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FILIAL MARANHÃO
BBA-MA e SESMT
Apesar de ser conhecido como o melhor amigo do homem, milhões de pessoas são
mordidas por cães todos os anos. As crianças, principalmente aquelas entre 5 e 9
anos, são as mais afetadas.
Quando falamos em adultos expostos a este risco, esses acidentes causam sérias
lesões físicas e psicológicas aos profissionais, e muitas vezes não conseguem
retornar ao seu trabalho.
Quando uma pessoa é mordida por um cão, a primeira coisa que vem a cabeça é o
risco de contaminação pelo vírus da raiva. Porém, a raiva não é a principal
complicação das mordias caninas, pois esta é uma doença relativamente rara nos
dias de hoje.
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TIPOS DE MORDIDA
As complicações mais frequentes das mordidas de cães são a infecção bacteriana da
ferida provocada ou a lesão traumática da pele, músculos, vasos, nervos e dos tendões,
principalmente quando a mordida é provocada por cães grandes e com músculos
maxilares fortes, tais como Pitbull, Rottweiler e Pastor Alemão.
Dependendo da raça do cão, as mordidas podem causar basicamente três tipos de lesão:
perfuração, dilaceração ou esmagamento.
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TIPOS DE MORDIDA
Os dois últimos tipos de mordida são aqueles que possuem o maior risco
de causar lesões graves em estruturas internas, inclusive fratura óssea, ou
deixar cicatrizes permanentes na pele. Já as mordidas penetrantes têm
como maior risco de complicação a contaminação da ferida e o
desenvolvimento de infecções bacterianas na pele.
INFECÇÃO DA MORDIDA
Responsabilidade é Lei
PREVENIR É POSSÍVEL
Todo mundo deve cuidar para não se envolver em acidentes com cães. Confira
algumas dicas para se proteger:
• Nunca deixe uma criança pequena perto de um cachorro sem supervisão.
Além disso, saiba respeitar os bichinhos. Assim como nós, eles possuem a
própria personalidade e têm o direito de gostar ou não de muito contato
com humanos ou com outros animais;
• Nunca aproxime o corpo, a mão ou o braço para dentro de um imóvel sem
ter certeza de que não há cachorro no local;
• Aproxime-se de uma casa sempre com cuidado, pois os cães podem estar
escondidos atrás de folhagens ou muros;
• Nunca provoque um cão com gritos, gestos ameaçadores ou barulhos. A
sua presença já é um estímulo para o animal ficar agressivo.
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PREVENIR É POSSÍVEL
FIQUE ALERTA!
EM CASO DE ATAQUE
1) O mais importante passo é permanecer imóvel. Tentar fugir estimula a
agressividade do bicho, e um ser humano não consegue ser mais rápido
que um cachorro. Há boas chances de você se cansar mais rápido que ele;
EM CASO DE ATAQUE
3) Você pode até gritar para pedir socorro, mas não para tentar intimidá-
lo. Não funcionará. Ou pode até piorar a situação: o som pode aumentar a
agressividade do bicho, pois ele irá percebê-lo(a) como ameaça;
EM CASO DE ATAQUE
5) Sem mostrar agressividade, tente oferecer algum objeto com as duas mãos
um cinto, sapato ou peça de roupa. Se o cão recebeu adestramento, foi
condicionado a morder objetos, então isso pode distraí-lo;
6) Se ele atacar, não lute. Tentar vencê-lo pode fazer com que o cão passe da
fase de “defesa” para a de “abate”. Ou seja, em vez de apenas assustá-lo(a) ou
imobilizá-lo(a), o bicho pode decidir, de fato, matá-lo(a);
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EM CASO DE ATAQUE
EM CASO DE ATAQUE
8) Outra maneira de diminuir a área do corpo exposta à mordida é
agachar-se. Abrace os joelhos para proteger a barriga. Encolha o pescoço e
encaixe o rosto entre os ombros e os joelhos;
9) Se não houver chance de fuga ou socorro, o jeito é esperar
o ataque acabar. Via de regra, o cão para quando se cansa. A agitação do
rabo (para espalhar o cheiro e marcar território) é um bom
indicador de energia.
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