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CURSO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA


DE NÍVEL MÉDIO NO BRASIL

Míriam Inácio
Supervisor de Ensino
PRINCIPAIS DISPOSITIVOS LEGAIS:
Federais:

 Lei nº 9.394/96
(Diretrizes e Bases da Educação Nacional)

 Parecer CNE/CEB nº 16/99


(Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação)

 Decreto nº 5.154/2004
(Regulamenta a LDBEN no que tange à E.P.)

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Estaduais:

 Deliberação CEE nº 14/1997


(Diretrizes p/ EP no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo)

 Indicação CEE nº 08/2000, alterada pela Indicação CEE


nº 64/2007
(Diretrizes p/ implementação de EP de nível técnico)

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
A Educação Profissional será
desenvolvida por meio de cursos e
programas de:

 Formação inicial e continuada de trabalhadores;

 Educação Profissional técnica de nível médio;

 Educação profissional tecnológica de graduação e


de pós-graduação.

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
A Educação Profissional Técnica de Nível
Médio se articula com o Ensino Médio da
seguinte forma:

Curso Técnico
 Integrada: Concluintes do EF +
Ensino Médio

Curso Técnico
Concluintes do EF
 Concomitante: matriculados no EM
+
Ensino Médio

 Subsequente: Concluintes do Curso Técnico


EM

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Curso Técnico em Enfermagem
(nomenclatura dada pela Del. Nº 79/2008)

 Nomenclaturas anteriores:

 Habilitação Profissional Técnica de Enfermagem;

 Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem.

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Curso Técnico em Enfermagem

 Eixo Tecnológico: - Ambiente, Saúde e Segurança

 Carga Horária Mínima:


1200h + 600h de Estágio Supervisionado

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Qualificação Profissional de Auxiliar
de Enfermagem

 Carga Horária Mínima:


600h + 300h de Estágio Supervisionado

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Autorização de funcionamento de
Curso Técnico em Enfermagem

Pelas Diretorias de Ensino vinculadas à SEE/SP.

Portaria de autorização de funcionamento


publicada em Diário Oficial do Estado

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Regulamentada
por

Conteúdo
Aspectos formais
DCN EPNT
Del. nº CEE 01/99,
Indicação CEE nº
alterada pela
08/2000
10/2000
(entre outros)

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Cursos Técnicos em Enfermagem

Acompanhados
por

Diretorias de Ensino COREN

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Quem pode manter uma escola
e/ou Curso Técnico em Enfermagem?

 Qualquer empresa que cumpra a legislação civil e


fiscal ( entidade mantenedora)

Quem faz a Gestão da escola?

 Pedagógica: Educador habilitado


 Técnica: Enfermeiro graduado/licenciado

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Quem pode lecionar em um Curso
Técnico em Enfermagem?

 Profissionais licenciados (licenciatura plena ou


programa especial de formação) na área
profissional objeto do curso e no correspondente
componente curricular

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
E na falta de profissionais habilitados?

 Profissionais graduados ou portadores de diploma


de Mestrado ou Doutorado nas áreas dos
componentes curriculares do curso.

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Atribuições do Enfermeiro no
Curso Técnico em Enfermagem

 Assumir docência das disciplinas específicas;


 Emitir parecer técnico para autorização do curso*

 Exercer o papel de responsável técnico pelo curso;

 Acompanhar o estágio supervisionado.

* Com a Del. CEE nº 105/2011, este parecer técnico será emitido somente
por profissionais vinculados a instituições especialmente credenciadas
para este fim, pelo Conselho Estadual de Educação

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Objetivos do Curso Técnico em Enfermagem

 Definem o que se pretende com a oferta do Curso


Técnico em Enfermagem e devem guardar coerência
com:
 Justificativa;

 Perfil Profissional de Conclusão;

 Organização Curricular;

 Proposta Pedagógica da Escola.

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Perfil Profissional do Auxiliar e
do Técnico em Enfermagem

 Traçado pela escola, expressando o que se espera


que os alunos alcancem ao final do curso,
( competência e habilidades), observados:
 características locais e regionais

 contexto socioeconômico e profissional

 regulamentação da profissão

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Plano de Curso
O Plano de Curso, aprovado pela DE, conterá no
mínimo:
 Justificativa e objetivos
 Requisitos de acesso
 Perfil profissional de conclusão
 Organização curricular
 Critérios de aproveitamento de conhecimento e
experiências anteriores
 Critérios de avaliação
 Instalações e equipamentos
 Pessoal docente técnico
 Certificados e diploma
 Proposta de Estágio Supervisionado
Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
Documentos reguladores do
funcionamento da escola e/ou Curso
Técnico de Enfermagem:

 Proposta Pedagógica
 Regimento Escolar

 Plano de Gestão (anual)

 Plano de Curso

 Plano de Ensino

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino
LEMBRETES
Míriam Inácio
Supervisor de Ensino
Prática Profissional:

 Permeia todos os componentes curriculares, não se


constituindo em disciplina específica;

Estágio :

 É uma das formas de prática profissional,


realizado, preferencialmente, ao longo de cada
etapa ou módulo, permeando o desenvolvimento
dos componentes curriculares.

Miriam Inácio
Supervisor de Ensino

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