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Regulamento Específico
2017/21
Preâmbulo
Todos os assuntos comuns aos cursos regulares estão definidos no Regulamento Interno da escola (RI). Os
casos omissos serão considerados individualmente pelo Diretor.
Artigo 1.º
Enquadramento jurídico
O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pela portaria n.º
74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 165-B/2015, de 3 de junho,
nas Orientações Técnicas nº 2/2016 e nº1/2017, publicadas pela ANQEP e demais legislação aplicável,
nomeadamente o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho; o Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho;
Despacho n.º 14 758/2004, de 23 de Julho; Despacho nº5048B/2013, de 12 de abril; Lei n.º
51_2012_Estatuto do Aluno e circular nº 1/ANQEP/2017, de 24 de março.
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
O presente regulamento aplica-se a todos os cursos profissionais, a funcionar na escola secundária Augusto
Gomes, e estabelece as normas relativas à organização dos cursos e respetiva gestão do currículo, avaliação
e certificação.
Artigo 3.º
Caracterização dos cursos profissionais
Os Cursos Profissionais conferem equivalência ao ensino secundário regular, promovem uma aprendizagem
de competências para o exercício de uma profissão e apoiam-se numa organização pedagógica flexível da
estrutura modular. Esta fragmentação do percurso educativo exige a dinamização de práticas de trabalho
colaborativo e reflexivo, dota os jovens de instrumentos didáticos e permiti-lhes assegurar a sua progressão
pessoal e profissional, em função das suas motivações e necessidades. Assim, em cada módulo, o aluno
adquire conhecimentos/capacidades específicas, construindo uma formação final integral que responda ao
perfil profissional de saída.
Os cursos profissionais constituem uma modalidade de educação de nível secundário, e apoiam-se numa
organização pedagógica flexível da estrutura modular e Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD).
Esta fragmentação do percurso educativo exige a dinamização de práticas de trabalho colaborativo e
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reflexivo, dotando os jovens de capacidades para o exercício de uma profissão a curto prazo, permitindo o
prosseguimento de estudos, nomeadamente a formação pós secundária e/ou o acesso ao ensino superior.
Capítulo I
Funcionamento Geral
Artigo 4º
Matrículas/Condições de admissão
1. As matrículas dos Cursos Profissionais regem-se pelo estipulado no Despacho nº 14758/2004
Despachos nº 7-B/2015 e 1- B/2017.
2. O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelo Diretor de Curso e pelos
Serviços de Psicologia e Orientação (SPO).
Aos elementos referidos no ponto anterior compete:
a) Esclarecer os candidatos sobre: o regime de funcionamento dos cursos; o plano curricular; o regime
de assiduidade; o regime de avaliação; outros aspetos pedagógicos considerados pertinentes.
b) Proceder à seriação dos candidatos, atendendo ao ponto IV do Despacho nº 14758/2004 e
Despachos nº 7-B/2015 e 1-B/2017. - Distribuição dos alunos por cursos, escolas ou agrupamentos;
e ao resultado do teste diagnóstico aplicado e da entrevista realizada ao candidato.
Artigo 5.º
Organização curricular
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Os cursos profissionais assumem a seguinte matriz curricular:
Total de
Componentes
Disciplinas Horas/Ciclo de
Formação
Formação
Sociocultural Português 320
Língua Estrangeira I, II ou III 220
Área de Integração 220
Tecnologias da Informação e da Comunicação 100
Educação Física 140
Científica 2 a 3 disciplinas 500
Técnica 3 a 4 disciplinas 1100
Formação em Contexto de Trabalho 600-840
Carga Horária Total/Curso 3200-3440
Capítulo II
Organização Pedagógica
Artigo 6.º
Equipa Pedagógica - Composição
A Equipa Pedagógica é coordenada pelo Diretor de Curso, e integra o Diretor de Turma, os Professores, os
Profissionais de orientação/psicólogos, os Orientadores de estágio e da Prova Aptidão Profissional e outros
elementos que intervenham na preparação e concretização do curso.
Artigo 7.º
Equipa Pedagógica - Competências
Compete à Equipa Pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:
a) A articulação interdisciplinar;
b) O apoio à ação técnico-pedagógico dos docentes que a integram;
c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e uma
adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes.
Artigo 8.º
Diretor de Curso
Artigo 9.º
Competências do Diretor de Curso
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2. Elaborar e ratificar o cronograma e os elencos modulares das disciplinas e componentes de formação
do curso;
3. Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica e em articulação
com os professores da área técnica;
4. Organizar os exames e as provas extraordinárias de recuperação dos alunos que têm módulos em
atraso ao longo do curso;
5. Participar nas reuniões dos Conselhos de Turma, no âmbito das suas funções.
6. No que diz respeito à Formação em Contexto de Trabalho (FCT), o Diretor de Curso deve:
a) Assegurar a realização da FCT, nos termos definidos na lei e nos regulamentos aplicáveis;
b) Promover junto dos alunos a iniciativa de procurar entidades de acolhimento da FCT;
c) Identificar as entidades de acolhimento da FCT fazendo a sua seleção;
d) Participar na elaboração dos planos de FCT e dos protocolos com as entidades de acolhimento,
em colaboração com os professores orientadores de FCT;
e) Coordenar e acompanhar a FCT em estreita relação com o Orientador e o Tutor, responsáveis pelo
acompanhamento do aluno;
f) Estabelecer os critérios e distribuir os alunos pelas entidades de acolhimento. No caso de o aluno
não aceitar ou abandonar a entidade de acolhimento selecionada pela escola, caberá ao discente
encontrar uma nova entidade, a aprovar pelo Diretor de Curso.
7. Propor, em articulação com os professores da área técnica, as matrizes e os critérios de avaliação das
diferentes fases da Prova de Aptidão Profissional (PAP) e da FCT, a fim de, posteriormente, serem
submetidos ao Conselho Pedagógico;
8. Articular com a Direção da Escola os procedimentos necessários à realização da PAP, nomeadamente a
calendarização das provas e a constituição dos júris de avaliação;
9. Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso, elaborando um relatório anual;
10. Garantir a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, através
do Diretor de Turma;
11. Conferir, em cooperação com o conselho de turma, as pautas e os termos;
12. Verificar atualização dos dossiês: técnico-pedagógico, PAP e FCT; na plataforma Moodle;
13. Proceder à requisição do material de apoio necessário ao curso.
Artigo 10.º
Competências do Coordenador dos Diretores de Turma
O Coordenador dos Diretores de Turma dos Cursos Profissionais é nomeado pelo Diretor da Escola e, para
além das funções que decorrem do estipulado na Lei e no Regulamento Interno da Escola, deve:
1. Coordenar a ação dos Diretores de Turma dos Cursos Profissionais;
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2. Colaborar com as restantes estruturas de orientação educativa, nomeadamente com os
coordenadores de turma dos Cursos Científicos Humanísticos do Ensino Secundário, no
acompanhamento dos Diretores de Turma dos Cursos Profissionais.
Artigo 11.º
Competências do Diretor de Turma
1. Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o Diretor de Turma de um Curso
Profissional deverá:
a) Manter atualizados os dados relativos às faltas dos alunos, horas a recuperar e atrasos modulares/
UFCD;
b) Comunicar ao Diretor de Curso a desistência dos alunos. Neste caso, deve obter justificação do
Encarregado de Educação das razões da desistência do curso e com o apoio dos SPO sujeitar o
aluno a um processo de orientação escolar que garanta a continuidade da sua formação noutro
curso que melhor se adapte às suas potencialidades e no respeito da escolaridade obrigatória;
c) Presidir aos Conselhos de Turma de Avaliação;
d) Colaborar com o Diretor de Curso na conferência de pautas, fichas e termos;
e) Entregar a avaliação trimestral aos Encarregados de Educação;
f) Proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, de acordo
com o ponto 3 do artigo 8º da Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro.
Artigo12.º
Competências dos Professores
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g) Providenciar os planos de recuperação das horas de formação e as medidas de recuperação das
aprendizagens para os alunos com falta de assiduidade, de acordo com o artigo 9º da Portaria n.º
74-A/2013 de 15 de fevereiro;
h) Fornecer informação qualitativa por módulo/UFCD, apoiando o Diretor de turma na elaboração do
relatório sucinto do perfil de evolução do aluno.
i) Participar nas reuniões do Conselho de Turma;
j) Participar na elaboração do relatório trimestral de avaliação;
k) Elaborar instrumentos e critérios de avaliação para os alunos que requerem avaliação aos
módulos/UFCD em atraso.
Artigo13.º
Ausência do Professor
1. Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a
assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas pelos professores.
2. Deste modo os professores poderão permutar e/ou antecipar as aulas seguindo os procedimentos do
regulamento interno, desde que não ultrapasse as 7 horas diárias (8 tempos).
Capítulo III
Alunos
Artigo 14.º
Direitos dos alunos
Para além dos direitos dos alunos enunciados no Regulamento Interno da escola, o aluno deverá:
a) Receber um diploma que indique a conclusão do ensino secundário;
b) Receber um certificado de qualificação profissional de nível 4 que indique a média final do curso e
discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações, a designação do projeto e a
classificação obtida na respetiva PAP, bem como a duração e a classificação da FCT.
Artigo 15.º
Deveres dos alunos
Constituem deveres do aluno, para além do cumprimento do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e dos
deveres dos alunos enunciados no Regulamento Interno da Escola:
a) Cumprir os planos de recuperação das horas de formação e as medidas de recuperação das
aprendizagens, previstos para situações de excesso de faltas, no artigo 9º da Portaria n.º 74-A/2013
de 15 de fevereiro;
b) Deixar na escola todo o produto resultante do trabalho/material fornecido por esta, excetuando os
testes de avaliação.
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Artigo 16.º
Regime de Assiduidade
Artigo 17.º
Faltas justificadas
Planos de Recuperação de Horas de Formação (PRHF)
1. Para colmatar o período de ausência, por faltas justificadas, são aplicados PRHF referentes a esses
conteúdos/objetivos.
2. Os trabalhos realizados pelos alunos, no contexto destes planos, bem como a respetiva avaliação, são
arquivados no dossiê do Diretor de Turma.
3. Procede-se ao registo dos PRHF e da sua avaliação no programa Inovar, sendo relevadas as faltas
referidas no ponto 1.
Artigo 18.º
Faltas injustificadas
Medidas de Recuperação (MR)
1. No caso de ausência por faltas injustificadas e quando ultrapassado o limite de 10% previsto na carga
horária do módulo, são aplicadas MR sobre o excesso dessas faltas através de atividades que visem os
conteúdos/objetivos do módulo/UFCD em que o limite das faltas ocorre.
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2. As MR realizam-se em período suplementar ao horário do aluno e deverá obrigatoriamente ser
cumprido na Escola.
3. Os trabalhos realizados pelos alunos, no contexto destas medidas, bem como a respetiva avaliação,
são arquivados no dossiê do Diretor de Turma.
4. Procede-se ao registo das MR e da sua avaliação no programa Inovar e só são relevadas as faltas em
excesso quando é cumprido com sucesso a MR aplicada.
5. A aplicação das MR só pode ocorrer uma vez por ano em cada disciplina.
6. A não comparência do aluno e/ou incumprimento da medida de recuperação implicam a exclusão no
módulo/UFCD.
7. Após o estabelecimento das MR, a manutenção da situação do incumprimento do dever de
assiduidade, por parte do aluno, determina que o Diretor de turma possa propor medidas de forma a
prevenir o abandono precoce e se necessário informe a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
Capítulo IV
Processo de avaliação
Artigo 19.º
Recuperação modular
1. Quando o aluno não cumpriu, nos prazos previamente definidos, os objetivos de aprendizagem
previstos para o módulo/UFCD, o aluno não progride no respetivo módulo.
2. O aluno referido no ponto 1, após o término de lecionação de um módulo/UFCD, continua em
avaliação, tendo a possibilidade de recuperação durante o período de aulas desse ano letivo.
3. Caso o aluno obtenha classificação positiva, o módulo/UFCD será considerado como realizado e haverá
lugar ao preenchimento de uma pauta individual com o resultado dessa avaliação.
4. No caso de obter classificação negativa, o aluno tem a possibilidade de recuperação até ao final do seu
percurso escolar, caso haja oferta da(s) disciplina(s) em causa.
5. Se o aluno não conseguir classificação positiva, em nenhuma das situações anteriores, poderá realizar
o módulo/UFCD em atraso em época de exame.
Artigo 20.º
Avaliação extraordinária - Época de exames
1. Os alunos que apresentam módulos/UFCD em atraso, por falta de aproveitamento, mas com a
assiduidade regularizada, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através de uma
prova de avaliação extraordinária a realizar:
a) Em julho, para todos os alunos;
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b) b) No início do ano letivo seguinte, em setembro, para os alunos do 3º ano de formação, para as
disciplinas terminais e para os alunos que justifiquem devidamente a não comparência em julho;
c) Em fevereiro, para os alunos do 3º ano de formação.
2. Tratando-se de alunos que já concluíram os três anos do ciclo de formação, poderão requerer exames
de avaliação globalizante, que incidam sobre conteúdos respeitantes a dois ou mais módulos da
mesma disciplina.
3. A inscrição para as provas de avaliação deve ser feita mediante o preenchimento de um documento
próprio com a indicação do(s) módulo(s) pretendido(s) /UFCD em cada disciplina.
4. Cada aluno não poderá inscrever-se, em cada época, em mais de cinco provas de avaliação,
independentemente de respeitarem a uma ou mais disciplinas, salvo situações excecionais
devidamente autorizadas pelo Diretor.
5. No ato da inscrição, os alunos depositam 5 euros por cada exame requerido, importância que lhes será
devolvida após a realização da prova.
6. As provas de avaliação podem revestir as formas seguintes: Prova escrita; Prova prática; Prova escrita
com componente prática.
7. No final do ano letivo, quando a disciplina termina subsistindo alunos sem aproveitamento, o
professor dessa disciplina entrega na Direção um teste de avaliação, com cotações e critérios de
correção, relativo aos módulos sujeitos a avaliação extraordinária.
8. O calendário de realização destas provas é feito pela Direção de acordo com as inscrições.
9. Os alunos excluídos por faltas podem, no ano letivo seguinte, realizar avaliação extraordinária, desde
que regularizada a assiduidade, quando tal for possível.
10. Em setembro, os alunos para efeitos de conclusão do curso, podem realizar a PAP, caso não tenham
obtido aprovação ou não a tenham realizado anteriormente. No ato da inscrição, os alunos depositam
50 euros.
11. O resultado das provas de exame são registadas no programa Inovar, no campo referente à Avaliação
Extraordinária (AE).
Artigo 21.º
Progressão ou retenção
1. A progressão no ano letivo depende da obtenção em cada um dos módulos/UFCD de uma classificação
igual ou superior a 10 valores, bem como o cumprimento da respetiva assiduidade. A decisão de
progressão cabe ao Conselho de Turma tendo como referência:
a) No 1º ano do curso a aprovação a pelo menos 75% do total dos módulos/UFCD previstos para esse
ano.
b) No 2º ano a aprovação a pelo menos 85% do total dos módulos/UFCD previstos para os dois
primeiros anos do curso.
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c) As capacidades do aluno, de acordo com a opinião do Conselho de Turma, em concluir ou não o
ciclo de estudos no tempo previsto de 3 anos.
2. Aos alunos retidos é enviado por carta registada essa situação.
Artigo 22.º
Regime de Precedências
Não poderá o aluno inscrever-se num módulo/UFCD que não tenha obtido previamente aprovação em
módulos/UFCD que forem considerados precedentes daquele, de acordo com o referencial de formação e
os programas das disciplinas aprovadas pelo Ministério da Educação.
Artigo 23.º
Conclusão e Certificação
Artigo 24.º
Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos
1. Para os alunos abrangidos pelo disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto –Lei n.º
139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, a classificação final de curso para efeitos de
prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE) é o valor resultante do cálculo da expressão
(7CF + 3M)/10, em que:
CF - é a classificação final de curso, calculada até às décimas, sem arredondamento,
subsequentemente convertida para a escala de 0 a 200 pontos;
M - é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200
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pontos, do exame a que se refere a alínea a) e de um dos exames referidos nas alíneas b) ou c), do n.º
4 do artigo 29.º do Decreto - Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual.
2. Excetuam -se do disposto no número anterior os alunos que tenham concluído um curso profissional
em ano letivo anterior a 2012/2013, caso em que apenas necessitam de realizar os exames finais
nacionais nas disciplinas que elegeram como provas de ingresso.
3. Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em
que o valor de CFCEPE seja igual ou superior a 95.
Artigo 25º
Acesso aos cursos técnicos superiores profissionais
O acesso aos cursos técnicos superiores profissionais (TeSP) depende apenas das condições estabelecidas
em cada curso pela instituição superior politécnica em causa, de acordo com o estabelecido no Decreto -
Lei n.º 43/2014, de 18 de março.
Normativos internos
ESAG.CP.07_POPH_orientações
ESAG.CP.09_dossiê técnico-pedagógico
ESAG.CP.10_regulamento_visitas de estudo
ESAG.CP.11_autorização EE _ visitas de estudo
ESAG.CP.12_relatório_visitas de estudo
ESAG.CP.13_PAP_orientações
ESAG.CP.14_FCT_orientações
ESAG.CP.15_proposta de acolhimento FCT
ESAG.CP.16_protocolo estágio
ESAG.CP.17_plano de estágio
ESAG.CP.18_caderneta estágio
ESAG.CP.19_requerimento equivalências
ESAG.CP.20_declaração manuais
2004_despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho de 2004 – ponto III — Matrícula e renovação de matrícula
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2008_despacho Normativo n.º 29/2008, de 5 de junho - Estabelece que o processo de reorientação do
percurso formativo dos alunos se processa mediante o recurso ao regime de permeabilidade ou ao
regime de equivalência entre disciplinas
2012_decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho de 2012 – Organização e gestão dos currículos
2012_decreto-lei n.º 176/2012, de 2 de agosto de 2012 - Cumprimento da escolaridade obrigatória
2012_LEI N.º 51/2012, 5 de setembro de 2012 - ESTATUTO DO ALUNO, Retificação 12 de setembro de 2012
2013_portaria n.º74-A/2013, de 15 fevereiro de 2013 - Organização cursos e gestão/avaliação e certificação
2013_despacho n.º 6943-A/2013, de 28 de maio de 2013 - Regime de avaliação, certificação e adoção dos
manuais escolares
2013_decreto-lei n.º 91/2013, de 10 de julho de 2013 - Matriz cursos profissionais
2015_ Portaria n.º 165-B/2015 – alteração dos artigos 29ª da Portaria n.º 74-A/2013
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