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Cursos​ ​Profissionais

Regulamento​ ​Específico
2017/21

Preâmbulo

Todos os assuntos comuns aos cursos regulares estão definidos no Regulamento Interno da escola (RI). Os
casos​ ​omissos​ ​serão​ ​considerados​ ​individualmente​ ​pelo​ ​Diretor.

Artigo​ ​1.º
Enquadramento​ ​jurídico
O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pela portaria n.º
74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 165-B/2015, de 3 de junho,
nas Orientações Técnicas nº 2/2016 e nº1/2017, publicadas pela ANQEP e demais legislação aplicável,
nomeadamente o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho; o Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho;
Despacho n.º 14 758/2004, de 23 de Julho; Despacho nº5048B/2013, de 12 de abril; Lei n.º
51_2012_Estatuto​ ​do​ ​Aluno​ ​e​ ​circular​ ​nº​ ​1/ANQEP/2017,​ ​de​ ​24​ ​de​ ​março.

Artigo​ ​2.º
Âmbito​ ​de​ ​aplicação
O presente regulamento aplica-se a todos os cursos profissionais, a funcionar na escola secundária Augusto
Gomes, e estabelece as normas relativas à organização dos cursos e respetiva gestão do currículo, avaliação
e​ ​certificação.

Artigo​ ​3.º
Caracterização​ ​dos​ ​cursos​ ​profissionais
Os Cursos Profissionais conferem equivalência ao ensino secundário regular, promovem uma aprendizagem
de competências para o exercício de uma profissão e apoiam-se numa organização pedagógica flexível da
estrutura modular. Esta fragmentação do percurso educativo exige a dinamização de práticas de trabalho
colaborativo e reflexivo, dota os jovens de instrumentos didáticos e permiti-lhes assegurar a sua progressão
pessoal e profissional, em função das suas motivações e necessidades. Assim, em cada módulo, ​o aluno
adquire conhecimentos/capacidades específicas, construindo uma formação final integral que responda ao
perfil​ ​profissional​ ​de​ ​saída.

Os cursos profissionais constituem uma modalidade de educação de nível secundário, e apoiam-se numa
organização pedagógica flexível da estrutura modular e Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD).
Esta fragmentação do percurso educativo exige a dinamização de práticas de trabalho colaborativo e

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reflexivo, dotando os jovens de capacidades para o exercício de uma profissão a curto prazo, permitindo o
prosseguimento​ ​de​ ​estudos,​ ​nomeadamente​ ​a​ ​formação​ ​pós​ ​secundária​ ​e/ou​ ​o​ ​acesso​ ​ao​ ​ensino​ ​superior.

Capítulo​ ​I
Funcionamento​ ​Geral

Artigo​ ​4º
Matrículas/Condições​ ​de​ ​admissão
1. As matrículas dos Cursos Profissionais regem-se pelo estipulado no Despacho nº 14758/2004
Despachos​ ​nº​ ​7-B/2015​ ​e​ ​1-​ ​B/2017.
2. O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelo Diretor de Curso e pelos
Serviços​ ​de​ ​Psicologia​ ​e​ ​Orientação​ ​(SPO).
Aos​ ​elementos​ ​referidos​ ​no​ ​ponto​ ​anterior​ ​compete:
a) Esclarecer os candidatos sobre: o regime de funcionamento dos cursos; o plano curricular; o regime
de​ ​assiduidade;​ ​o​ ​regime​ ​de​ ​avaliação;​ ​outros​ ​aspetos​ ​pedagógicos​ ​considerados​ ​pertinentes.
b) Proceder à seriação dos candidatos, atendendo ao ponto IV do Despacho nº 14758/2004 e
Despachos nº 7-B/2015 e 1-B/2017. - Distribuição dos alunos por cursos, escolas ou agrupamentos;
e​ ​ao​ ​resultado​ ​do​ ​teste​ ​diagnóstico​ ​aplicado​ ​e​ ​da​ ​entrevista​ ​realizada​ ​ao​ ​candidato.

Artigo​ ​5.º
Organização​ ​curricular

1. Os cursos profissionais que utilizam os referenciais de formação de qualificações constantes do


Catálogo​ ​Nacional​ ​de​ ​Qualificações​ ​constroem​ ​os​ ​seus​ ​planos​ ​de​ ​estudo,​ ​do​ ​seguinte​ ​modo:
a) componente​ ​de​ ​formação​ ​sociocultural​ ​e​ ​componente​ ​de​ ​formação​ ​Científica​ ​–​ ​1500​ ​horas;
b) componente de formação técnica, constituída por Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
da componente de formação tecnológica dos referenciais de formação da CNQ, organizadas em 3
ou 4 disciplinas, de natureza tecnológica, técnica e prática, estruturantes da qualificação
profissional​ ​visada,​ ​num​ ​total​ ​de​ ​1100​ ​horas;
c) formação​ ​em​ ​contexto​ ​de​ ​trabalho​ ​(FCT),​ ​que​ ​pode​ ​variar​ ​entre​ ​600​ ​e​ ​840​ ​horas.
2. Os cursos da opção 2, do Anexo B e no Anexo C, da Circular nº 1/ANQEP/2017, de 24 de março, ainda
estão em reestruturação pelo que a organização destes cursos profissionais obedece ao estabelecido
na respetiva matriz curricular, atento o disposto no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e
Decreto-Lei​ ​n.º​ ​91/2013,​ ​de​ ​10​ ​de​ ​julho.
3. Os referenciais de formação e os programas das disciplinas aprovadas pelo Ministério da Educação
encontram-se publicitados nos seus sítios oficiais, nomeadamente na Agência Nacional para a
Qualificação​ ​(​http://www.anq.gov.pt/​).

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Os​ ​cursos​ ​profissionais​ ​assumem​ ​a​ ​seguinte​ ​matriz​ ​curricular:

Total​ ​de
Componentes
Disciplinas Horas/Ciclo​ ​de
Formação
Formação
Sociocultural Português 320
Língua​ ​Estrangeira​ ​I,​ ​II​ ​ou​ ​III 220
Área​ ​de​ ​Integração 220
Tecnologias​ ​da​ ​Informação​ ​e​ ​da​ ​Comunicação 100
Educação​ ​Física 140
Científica 2​ ​a​ ​3​ ​disciplinas 500
Técnica 3​ ​a​ ​4​ ​disciplinas 1100
Formação​ ​em​ ​Contexto​ ​de​ ​Trabalho 600-840
Carga​ ​Horária​ ​Total/Curso 3200-3440

Capítulo​ ​II
Organização​ ​Pedagógica

Artigo​ ​6.º
Equipa​ ​Pedagógica​ ​-​ ​Composição

A Equipa Pedagógica é coordenada pelo Diretor de Curso, e integra o Diretor de Turma, os Professores, os
Profissionais de orientação/psicólogos, os Orientadores de estágio e da Prova Aptidão Profissional e outros
elementos​ ​que​ ​intervenham​ ​na​ ​preparação​ ​e​ ​concretização​ ​do​ ​curso.

Artigo​ ​7.º
Equipa​ ​Pedagógica​ ​-​ ​Competências

Compete​ ​à​ ​Equipa​ ​Pedagógica​ ​a​ ​organização,​ ​realização​ ​e​ ​avaliação​ ​do​ ​curso,​ ​nomeadamente:
a) A​ ​articulação​ ​interdisciplinar;
b) O​ ​apoio​ ​à​ ​ação​ ​técnico-pedagógico​ ​dos​ ​docentes​ ​que​ ​a​ ​integram;
c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e uma
adequada​ ​transição​ ​para​ ​o​ ​mundo​ ​do​ ​trabalho​ ​ou​ ​para​ ​percursos​ ​subsequentes.

Artigo​ ​8.º
Diretor​ ​de​ ​Curso

O​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso​ ​é​ ​nomeado​ ​pela​ ​Diretora​ ​da​ ​Escola.

Artigo​ ​9.º
Competências​ ​do​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso

1. Assegurar a articulação curricular entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso,


em​ ​sintonia​ ​com​ ​o​ ​Diretor​ ​de​ ​Turma;

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2. Elaborar e ratificar o cronograma e os elencos modulares das disciplinas e componentes de formação
do​ ​curso;
3. Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica e em articulação
com​ ​os​ ​professores​ ​da​ ​área​ ​técnica;
4. Organizar os exames e as provas extraordinárias de recuperação dos alunos que têm módulos em
atraso​ ​ao​ ​longo​ ​do​ ​curso;
5. Participar​ ​nas​ ​reuniões​ ​dos​ ​Conselhos​ ​de​ ​Turma,​ ​no​ ​âmbito​ ​das​ ​suas​ ​funções.
6. No​ ​que​ ​diz​ ​respeito​ ​à​ ​Formação​ ​em​ ​Contexto​ ​de​ ​Trabalho​ ​(FCT),​ ​o​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso​ ​deve:
a) Assegurar​ ​a​ ​realização​ ​da​ ​FCT,​ ​nos​ ​termos​ ​definidos​ ​na​ ​lei​ ​e​ ​nos​ ​regulamentos​ ​aplicáveis;
b) Promover​ ​junto​ ​dos​ ​alunos​ ​a​ ​iniciativa​ ​de​ ​procurar​ ​entidades​ ​de​ ​acolhimento​ ​da​ ​FCT;
c) Identificar​ ​as​ ​entidades​ ​de​ ​acolhimento​ ​da​ ​FCT​​ ​fazendo​ ​a​ ​sua​ ​seleção;
d) Participar na elaboração dos planos de FCT e dos protocolos com as entidades de acolhimento,
em​ ​colaboração​ ​com​ ​os​ ​professores​ ​orientadores​ ​de​ ​FCT;
e) Coordenar e acompanhar a FCT em estreita relação com o Orientador e o Tutor, responsáveis pelo
acompanhamento​ ​do​ ​aluno;
f) Estabelecer os critérios e distribuir os alunos pelas entidades de acolhimento. No caso de o aluno
não aceitar ou abandonar a entidade de acolhimento selecionada pela escola, caberá ao discente
encontrar​ ​uma​ ​nova​ ​entidade,​ ​a​ ​aprovar​ ​pelo​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso.
7. Propor, em articulação com os professores da área técnica, as matrizes e os critérios de avaliação das
diferentes fases da Prova de Aptidão Profissional (PAP) e da FCT, a fim de, posteriormente, serem
submetidos​ ​ao​ ​Conselho​ ​Pedagógico;
8. Articular com a Direção da Escola os procedimentos necessários à realização da PAP, nomeadamente a
calendarização​ ​das​ ​provas​ ​e​ ​a​ ​constituição​ ​dos​ ​júris​ ​de​ ​avaliação;
9. Coordenar​ ​o​ ​acompanhamento​ ​e​ ​a​ ​avaliação​ ​do​ ​curso,​ ​elaborando​ ​um​ ​relatório​ ​anual;
10. Garantir a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, através
do​ ​Diretor​ ​de​ ​Turma;
11. Conferir,​ ​em​ ​cooperação​ ​com​ ​o​ ​conselho​ ​de​ ​turma,​ ​as​ ​pautas​ ​e​ ​os​ ​termos;
12. Verificar​ ​atualização​ ​dos​ ​dossiês:​ ​técnico-pedagógico,​ ​PAP​ ​e​ ​FCT;​​ ​na​ ​plataforma​ ​Moodle;
13. Proceder​ ​à​ ​requisição​ ​do​ ​material​ ​de​ ​apoio​ ​necessário​ ​ao​ ​curso.

Artigo​ ​10.º
Competências​ ​do​ ​Coordenador​ ​dos​ ​Diretores​ ​de​ ​Turma

O Coordenador dos Diretores de Turma dos Cursos Profissionais é nomeado pelo Diretor da Escola e, para
além​ ​das​ ​funções​ ​que​ ​decorrem​ ​do​ ​estipulado​ ​na​ ​Lei​ ​e​ ​no​ ​Regulamento​ ​Interno​ ​da​ ​Escola,​ ​deve:
1. Coordenar​ ​a​ ​ação​ ​dos​ ​Diretores​ ​de​ ​Turma​ ​dos​ ​Cursos​ ​Profissionais;

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2. Colaborar com as restantes estruturas de orientação educativa, nomeadamente com os
coordenadores de turma dos Cursos Científicos Humanísticos do Ensino Secundário, no
acompanhamento​ ​dos​ ​Diretores​ ​de​ ​Turma​ ​dos​ ​Cursos​ ​Profissionais.

Artigo​ ​11.º
Competências​ ​do​ ​Diretor​ ​de​ ​Turma

1. Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o Diretor de Turma de um Curso
Profissional​ ​deverá:
a) Manter atualizados os dados relativos às faltas dos alunos, horas a recuperar ​e atrasos modulares/
UFCD;
b) Comunicar ao Diretor de Curso a desistência dos alunos. Neste caso, deve obter justificação do
Encarregado de Educação das razões da desistência do curso e com o apoio dos SPO sujeitar o
aluno a um processo de orientação escolar que garanta a continuidade da sua formação noutro
curso​ ​que​ ​melhor​ ​se​ ​adapte​ ​às​ ​suas​ ​potencialidades​ ​e​ ​no​ ​respeito​ ​da​ ​escolaridade​ ​obrigatória;
c) Presidir​ ​aos​ ​Conselhos​ ​de​ ​Turma​ ​de​ ​Avaliação;
d) Colaborar​ ​com​ ​o​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso​ ​na​ ​conferência​ ​de​ ​pautas,​ ​fichas​ ​e​ ​termos;
e) Entregar​ ​a​ ​avaliação​ ​trimestral​ ​aos​ ​Encarregados​ ​de​ ​Educação;
f) Proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, de acordo
com​ ​o​ ​ponto​ ​3​ ​do​ ​artigo​ ​8º​ ​da​ ​Portaria​ ​n.º​ ​74-A/2013​ ​de​ ​15​ ​de​ ​fevereiro.

Artigo12.º
Competências​ ​dos​ ​Professores

1. Nos​ ​Cursos​ ​Profissionais​ ​os​ ​professores​ ​devem:


a) Conhecer o modelo curricular, os objetivos dos cursos profissionais e os programas publicados pela
Agência​ ​Nacional​ ​para​ ​a​ ​Qualificação;
b) Elaborar​ ​a​ ​planificação​ ​anual​ ​e​ ​as​ ​planificações​ ​específicas​ ​de​ ​cada​ ​módulo/UFCD;
c) Esclarecer os alunos na primeira aula do início de cada módulo/UFCD do programa da unidade, dos
objetivos e competências a adquirir, das metodologias e estratégias de ensino, dos instrumentos de
avaliação, da calendarização dos prazos de entrega de trabalhos/projetos, assim como os critérios
gerais​ ​e​ ​específicos​ ​de​ ​avaliação​ ​de​ ​cada​ ​módulo/UFCD​ ​e​ ​dos​ ​momentos​ ​de​ ​avaliação;
d) Elaborar guias de aprendizagem e/ou textos de apoio. Tanto quanto possível, os materiais
concebidos para os alunos devem ser criados e/ou adaptados pelo professor que os disponibiliza.
Todos​ ​os​ ​documentos,​ ​fichas​ ​de​ ​trabalho,​ ​testes​ ​devem​ ​utilizar​ ​o​ ​modelo​ ​normalizado;
e) Informar​ ​o​ ​Diretor​ ​de​ ​Curso​ ​sobre​ ​as​ ​necessidades​ ​de​ ​material​ ​de​ ​apoio​ ​para​ ​a​ ​sua​ ​disciplina;
f) Cumprir integralmente os elencos modulares/UFCD: número de horas/tempos destinados à
lecionação​ ​dos​ ​respetivos​ ​módulo/UFCD​ ​no​ ​correspondente​ ​ano​ ​de​ ​formação;

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g) Providenciar os planos de recuperação das horas de formação e as medidas de recuperação das
aprendizagens para os alunos com falta de assiduidade, de acordo com o artigo 9º da Portaria n.º
74-A/2013​ ​de​ ​15​ ​de​ ​fevereiro;
h) Fornecer informação qualitativa por módulo/UFCD, apoiando o Diretor de turma na elaboração do
relatório​ ​sucinto​ ​do​ ​perfil​ ​de​ ​evolução​ ​do​ ​aluno.
i) Participar​ ​nas​ ​reuniões​ ​do​ ​Conselho​ ​de​ ​Turma;
j) Participar​ ​na​ ​elaboração​ ​do​ ​relatório​ ​trimestral​ ​de​ ​avaliação;
k) Elaborar instrumentos e critérios de avaliação para os alunos que requerem avaliação aos
módulos/UFCD​ ​em​ ​atraso.

Artigo13.º
Ausência​ ​do​ ​Professor

1. Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a
assegurar​ ​a​ ​certificação,​ ​torna-se​ ​necessária​ ​a​ ​reposição​ ​das​ ​aulas​ ​não​ ​lecionadas​ ​pelos​ ​professores.
2. Deste modo os professores poderão permutar e/ou antecipar as aulas seguindo os procedimentos do
regulamento​ ​interno,​ ​desde​ ​que​ ​não​ ​ultrapasse​ ​as​ ​7​ ​horas​ ​diárias​ ​(8​ ​tempos).

Capítulo​ ​III
Alunos

Artigo​ ​14.º
Direitos​ ​dos​ ​alunos

Para​ ​além​ ​dos​ ​direitos​ ​dos​ ​alunos​ ​enunciados​ ​no​ ​Regulamento​ ​Interno​ ​da​ ​escola,​ ​o​ ​aluno​ ​deverá:
a) Receber​ ​um​ ​diploma​ ​que​ ​indique​ ​a​ ​conclusão​ ​do​ ​ensino​ ​secundário;
b) Receber um certificado de qualificação profissional de nível 4 que indique a média final do curso e
discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações, a designação do projeto e a
classificação​ ​obtida​ ​na​ ​respetiva​ ​PAP,​ ​bem​ ​como​ ​a​ ​duração​ ​e​ ​a​ ​classificação​ ​da​ ​FCT.

Artigo​ ​15.º
Deveres​ ​dos​ ​alunos

Constituem deveres do aluno, para além do cumprimento do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e dos
deveres​ ​dos​ ​alunos​ ​enunciados​ ​no​ ​Regulamento​ ​Interno​ ​da​ ​Escola:
a) Cumprir os planos de recuperação das horas de formação e as medidas de recuperação das
aprendizagens, previstos para situações de excesso de faltas, no artigo 9º da Portaria n.º 74-A/2013
de​ ​15​ ​de​ ​fevereiro;
b) Deixar na escola todo o produto resultante do trabalho/material fornecido por esta, excetuando os
testes​ ​de​ ​avaliação.

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Artigo​ ​16.º
Regime​ ​de​ ​Assiduidade

1. No cumprimento do plano de estudos, para efeitos de conclusão de um curso com aproveitamento,


devem​ ​estar​ ​reunidos,​ ​cumulativamente,​ ​os​ ​seguintes​ ​requisitos:
a) A assiduidade do aluno não pode ser inferior a 90% da carga horária de cada módulo/UFCD ​de cada
disciplina;
b) A​ ​assiduidade​ ​do​ ​aluno​ ​na​ ​FCT​ ​não​ ​pode​ ​ser​ ​inferior​ ​a​ ​95%​ ​da​ ​carga​ ​horária​ ​prevista.
2. Para os efeitos previstos no número anterior, o resultado da aplicação de qualquer das percentagens
nele estabelecidas é arredondado por defeito, à unidade imediatamente anterior, para o cálculo da
assiduidade, e por excesso, à unidade imediatamente seguinte, para determinar o limite de faltas
permitido​ ​aos​ ​alunos.
3. São contabilizadas, nas horas de formação, as visitas de estudo realizadas no âmbito das disciplinas em
que se enquadrem, bem como outras atividades referentes à participação em ações realizadas na
escola, quer inseridas no âmbito das disciplinas curriculares, quer aquelas que contribuam para a
formação​ ​integral​ ​dos​ ​alunos​ ​na​ ​sociedade.
4. Quando for atingido metade do limite de faltas permitido por módulo, o diretor de turma fornece essa
informação​ ​aos​ ​Encarregado​ ​de​ ​Educação​ ​e​ ​alerta​ ​para​ ​as​ ​consequências​ ​do​ ​excesso​ ​de​ ​faltas.
5. O​ ​aluno​ ​tem​ ​que​ ​frequentar​ ​pelo​ ​menos​ ​4​ ​aulas​ ​por​ ​dia,​ ​para​ ​ter​ ​direito​ ​ao​ ​subsídio​ ​de​ ​alimentação.

Artigo​ ​17.º
Faltas​ ​justificadas
Planos​ ​de​ ​Recuperação​ ​de​ ​Horas​ ​de​ ​Formação​ ​(PRHF)

1. Para colmatar o período de ausência, por faltas justificadas, são aplicados PRHF referentes a esses
conteúdos/objetivos.
2. Os trabalhos realizados pelos alunos, no contexto destes planos, bem como a respetiva avaliação, são
arquivados​ ​no​ ​dossiê​ ​do​ ​Diretor​ ​de​ ​Turma.
3. Procede-se ao registo dos PRHF e da sua avaliação no programa Inovar, sendo relevadas ​as faltas
r​eferidas​ ​no​ ​ponto​ ​1.

Artigo​ ​18.º
Faltas​ ​injustificadas
Medidas​ ​de​ ​Recuperação​ ​(MR)

1. No caso de ausência por faltas injustificadas e quando ultrapassado o limite de 10% previsto na carga
horária do módulo, são aplicadas MR sobre o excesso dessas faltas através de atividades que visem os
conteúdos/objetivos​ ​do​ ​módulo/UFCD​ ​em​ ​que​ ​o​ ​limite​ ​das​ ​faltas​ ​ocorre.

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2. As MR realizam-se em período suplementar ao horário do aluno e deverá obrigatoriamente ser
cumprido​ ​na​ ​Escola.
3. Os trabalhos realizados pelos alunos, no contexto destas medidas, bem como a respetiva avaliação,
são​ ​arquivados​ ​no​ ​dossiê​ ​do​ ​Diretor​ ​de​ ​Turma.
4. Procede-se ao registo das MR e da sua avaliação no programa Inovar e só são relevadas as faltas em
excesso​ ​quando​ ​é​ ​cumprido​ ​com​ ​sucesso​ ​a​ ​MR​ ​aplicada.
5. A​ ​aplicação​ ​das​ ​MR​ ​só​ ​pode​ ​ocorrer​ ​uma​ ​vez​ ​por​ ​ano​ ​em​ ​cada​ ​disciplina.
6. A não comparência do aluno e/ou incumprimento da medida de recuperação implicam a exclusão no
módulo/UFCD.
7. Após o estabelecimento das MR, a manutenção da situação do incumprimento do dever de
assiduidade, por parte do aluno, determina que o Diretor de turma possa propor medidas de forma a
prevenir​ ​o​ ​abandono​ ​precoce​ ​e​ ​se​ ​necessário​ ​informe​ ​a​ ​Comissão​ ​de​ ​Proteção​ ​de​ ​Crianças​ ​e​ ​Jovens.

Capítulo​ ​IV
Processo​ ​de​ ​avaliação

Artigo​ ​19.º
Recuperação​ ​modular

1. Quando o aluno não cumpriu, nos prazos previamente definidos, os objetivos de aprendizagem
previstos​ ​para​ ​o​ ​módulo/UFCD,​ ​o​ ​aluno​ ​não​ ​progride​ ​no​ ​respetivo​ ​módulo.
2. O aluno referido no ponto 1, após o término de lecionação de um módulo/UFCD, continua em
avaliação,​ ​tendo​ ​a​ ​possibilidade​ ​de​ ​recuperação​ ​durante​ ​o​ ​período​ ​de​ ​aulas​ ​desse​ ​ano​ ​letivo.
3. Caso o aluno obtenha classificação positiva, o módulo/UFCD será considerado como realizado e haverá
lugar​ ​ao​ ​preenchimento​ ​de​ ​uma​ ​pauta​ ​individual​ ​com​ ​o​ ​resultado​ ​dessa​ ​avaliação.
4. No caso de obter classificação negativa, o aluno tem a possibilidade de recuperação até ao final do seu
percurso​ ​escolar,​ ​caso​ ​haja​ ​oferta​ ​da(s)​ ​disciplina(s)​ ​em​ ​causa.
5. Se o aluno não conseguir classificação positiva, em nenhuma das situações anteriores, poderá realizar
o​ ​módulo/UFCD​ ​em​ ​atraso​ ​em​ ​época​ ​de​ ​exame.

Artigo​ ​20.º
Avaliação​ ​extraordinária​ ​-​ ​Época​ ​de​ ​exames

1. Os alunos que apresentam módulos/UFCD em atraso, por falta de aproveitamento, mas com a
assiduidade regularizada, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através de uma
prova​ ​de​ ​avaliação​ ​extraordinária​ ​a​ ​realizar:
a) Em​ ​julho,​ ​para​ ​todos​ ​os​ ​alunos;

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b) b) No início do ano letivo seguinte, em setembro, para os alunos do 3º ano de formação, para as
disciplinas​ ​terminais​ ​e​ ​para​ ​os​ ​alunos​ ​que​ ​justifiquem​ ​devidamente​ ​a​ ​não​ ​comparência​ ​em​ ​julho;
c) Em​ ​fevereiro,​ ​para​ ​os​ ​alunos​ ​do​ ​3º​ ​ano​ ​de​ ​formação.
2. Tratando-se de alunos que já concluíram os três anos do ciclo de formação, poderão requerer exames
de avaliação globalizante, que incidam sobre conteúdos respeitantes a dois ou mais módulos da
mesma​ ​disciplina.
3. A inscrição para as provas de avaliação deve ser feita mediante o preenchimento de um documento
próprio​ ​com​ ​a​ ​indicação​ ​do(s)​ ​módulo(s)​ ​pretendido(s)​ ​/UFCD​ ​em​ ​cada​ ​disciplina.
4. Cada aluno não poderá inscrever-se, em cada época, em mais de cinco provas de avaliação,
independentemente de respeitarem a uma ou mais disciplinas, salvo situações excecionais
devidamente​ ​autorizadas​ ​pelo​ ​Diretor.
5. No ato da inscrição, os alunos depositam 5 euros por cada exame requerido, importância que lhes será
devolvida​ ​após​ ​a​ ​realização​ ​da​ ​prova.
6. As provas de avaliação podem revestir as formas seguintes: Prova escrita; Prova prática; Prova escrita
com​ ​componente​ ​prática.
7. No final do ano letivo, quando a disciplina termina subsistindo alunos sem aproveitamento, o
professor dessa disciplina entrega na Direção um teste de avaliação, com cotações e critérios de
correção,​ ​relativo​ ​aos​ ​módulos​ ​sujeitos​ ​a​ ​avaliação​ ​extraordinária.
8. O​ ​calendário​ ​de​ ​realização​ ​destas​ ​provas​ ​é​ ​feito​ ​pela​ ​Direção​ ​de​ ​acordo​ ​com​ ​as​ ​inscrições.
9. Os alunos excluídos por faltas podem, no ano letivo seguinte, realizar avaliação extraordinária, desde
que​ ​regularizada​ ​a​ ​assiduidade,​ ​quando​ ​tal​ ​for​ ​possível.
10. Em setembro, os alunos para efeitos de conclusão do curso, podem realizar a PAP, caso não tenham
obtido aprovação ou não a tenham realizado anteriormente. No ato da inscrição, os alunos depositam
50​ ​euros.
11. O resultado das provas de exame são registadas no programa Inovar, no campo referente à Avaliação
Extraordinária​ ​(AE).

Artigo​ ​21.º
Progressão​ ​ou​ ​retenção

1. A progressão no ano letivo depende da obtenção em cada um dos módulos/UFCD de uma classificação
igual ou superior a 10 valores, bem como o cumprimento da respetiva assiduidade. A decisão de
progressão​ ​cabe​ ​ao​ ​Conselho​ ​de​ ​Turma​ ​tendo​ ​como​ ​referência:
a) No 1º ano do curso a aprovação a pelo menos 75% do total dos módulos/UFCD previstos para esse
ano.
b) No 2º ano a aprovação a pelo menos 85% do total dos módulos/UFCD previstos para os dois
primeiros​ ​anos​ ​do​ ​curso.

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c) As capacidades do aluno, de acordo com a opinião do Conselho de Turma, em concluir ou não o
ciclo​ ​de​ ​estudos​ ​no​ ​tempo​ ​previsto​ ​de​ ​3​ ​anos.
2. Aos​ ​alunos​ ​retidos​ ​é​ ​enviado​ ​por​ ​carta​ ​registada​ ​essa​ ​situação.

Artigo​ ​22.º
Regime​ ​de​ ​Precedências

Não poderá o aluno inscrever-se num módulo/UFCD que não tenha obtido previamente aprovação em
módulos/UFCD que forem considerados precedentes daquele, de acordo com o referencial de formação e
os​ ​programas​ ​das​ ​disciplinas​ ​aprovadas​ ​pelo​ ​Ministério​ ​da​ ​Educação.

Artigo​ ​23.º
Conclusão​ ​e​ ​Certificação

1. A obtenção do diploma de qualificação profissional e académica concretiza-se após aprovação em


todas​ ​as​ ​disciplinas​ ​do​ ​curso,​ ​na​ ​FCT​ ​e​ ​na​ ​PAP.
2. A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às
unidades,​ ​das​ ​classificações​ ​obtidas​ ​em​ ​cada​ ​módulo.
3. A​ ​classificação​ ​final​ ​do​ ​curso​ ​obtém-se​ ​mediante​ ​a​ ​aplicação​ ​da​ ​seguinte​ ​fórmula:
CF​ ​=​ ​[2MCD+​ ​(0,3FCT+0,7PAP)]​ ​/3
CF​ ​=​ ​Classificação​ ​Final​ ​do​ ​Curso,​ ​arredondada​ ​às​ ​unidades;
MCD = Média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano
de​ ​estudos​ ​do​ ​curso,​ ​arredondada​ ​às​ ​décimas;
FCT​ ​=​ ​Classificação​ ​da​ ​Formação​ ​em​ ​Contexto​ ​de​ ​Trabalho,​ ​arredondada​ ​às​ ​décimas;
PAP​ ​=​ ​Classificação​ ​da​ ​Prova​ ​de​ ​Aptidão​ ​Profissional,​ ​arredondada​ ​às​ ​décimas.
4. A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas
não entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir
estudos​ ​nesta​ ​área.

Artigo​ ​24.º
Classificação​ ​para​ ​efeitos​ ​de​ ​prosseguimento​ ​de​ ​estudos

1. Para os alunos abrangidos pelo disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto –Lei n.º
139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, a classificação final de curso para efeitos de
prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE) é o valor resultante do cálculo da expressão
(7CF​ ​+​ ​3M)/10,​ ​em​ ​que:
CF - é a classificação final de curso, calculada até às décimas, sem arredondamento,
subsequentemente​ ​convertida​ ​para​ ​a​ ​escala​ ​de​ ​0​ ​a​ ​200​ ​pontos;
M - é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200

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pontos, do exame a que se refere a alínea a) e de um dos exames referidos nas alíneas b) ou c), do n.º
4​ ​do​ ​artigo​ ​29.º​ ​do​ ​Decreto​ ​-​ ​Lei​ ​n.º​ ​139/2012,​ ​de​ ​5​ ​de​ ​julho,​ ​na​ ​sua​ ​redação​ ​atual.
2. Excetuam -se do disposto no número anterior os alunos que tenham concluído um curso profissional
em ano letivo anterior a 2012/2013, caso em que apenas necessitam de realizar os exames finais
nacionais​ ​nas​ ​disciplinas​ ​que​ ​elegeram​ ​como​ ​provas​ ​de​ ​ingresso.
3. Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em
que​ ​o​ ​valor​ ​de​ ​CFCEPE​ ​seja​ ​igual​ ​ou​ ​superior​ ​a​ ​95.

Artigo​ ​25º
Acesso​ ​aos​ ​cursos​ ​técnicos​ ​superiores​ ​profissionais
O acesso aos cursos técnicos superiores profissionais (TeSP) depende apenas das condições estabelecidas
em cada curso pela instituição superior politécnica em causa, de acordo com o estabelecido no Decreto -
Lei​ ​n.º​ ​43/2014,​ ​de​ ​18​ ​de​ ​março.

Normativos​ ​internos

ESAG.CP.01_critérios​ ​gerais​ ​avaliação​ ​Cursos​ ​Profissionais


ESAG.CP.02_ficha​ ​informativa​ ​módulo
ESAG.CP.03_planificação​ ​modular
ESAG.CP.04_planificação​ ​modular​ ​anual
ESAG.CP.06_MR​ ​(medida​ ​de​ ​recuperação)

ESAG.CP.07_POPH_orientações
ESAG.CP.09_dossiê​ ​técnico-pedagógico
ESAG.CP.10_regulamento_visitas​ ​de​ ​estudo
ESAG.CP.11_autorização​ ​EE​ ​_​ ​visitas​ ​de​ ​estudo
ESAG.CP.12_relatório_visitas​ ​de​ ​estudo
ESAG.CP.13_PAP_orientações
ESAG.CP.14_FCT_orientações
ESAG.CP.15_proposta​ ​de​ ​acolhimento​ ​FCT
ESAG.CP.16_protocolo​ ​estágio
ESAG.CP.17_plano​ ​de​ ​estágio
ESAG.CP.18_caderneta​ ​estágio
ESAG.CP.19_requerimento​ ​equivalências
ESAG.CP.20_declaração​ ​manuais

Legislação​ ​de​ ​referência


1999_portaria​ ​n.º​ ​413/99​ ​de​ ​8​ ​de​ ​Junho​ ​–​ ​Seguro​ ​escolar.

2004_despacho​ ​n.º​ ​14758/2004,​ ​de​ ​23​ ​de​ ​julho​ ​de​ ​2004​ ​–​ ​ponto​ ​III​ ​—​ ​Matrícula​ ​e​ ​renovação​ ​de​ ​matrícula

2007_decreto-lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro de 2007 - Regime jurídico do Sistema Nacional de


Qualificações​ ​(SNQ)

2007_despacho Normativo n.º 36/2007, de 8 de outubro - Regulamenta o processo de reorientação do


percurso​ ​formativo​ ​dos​ ​alunos

11/12
2008_despacho Normativo n.º 29/2008, de 5 de junho - Estabelece que o processo de reorientação do
percurso formativo dos alunos se processa mediante o recurso ao regime de permeabilidade ou ao
regime​ ​de​ ​equivalência​ ​entre​ ​disciplinas

2012_decreto-lei​ ​n.º​ ​139/2012,​ ​de​ ​5​ ​de​ ​julho​ ​de​ ​2012​ ​–​ ​Organização​ ​e​ ​gestão​ ​dos​ ​currículos

2012_portaria n.º216-A/2012, de 18 de julho de 2012 - Modelo de financiamento público nacional dos


cursos​ ​profissionais

2012_decreto-lei​ ​n.º​ ​176/2012,​ ​de​ ​2​ ​de​ ​agosto​ ​de​ ​2012​ ​-​ ​Cumprimento​ ​da​ ​escolaridade​ ​obrigatória

2012_LEI​ ​N.º​ ​51/2012,​ ​5​ ​de​ ​setembro​ ​de​ ​2012​ ​-​ ​ESTATUTO​ ​DO​ ​ALUNO,​ ​Retificação​ ​12​ ​de​ ​setembro​ ​de​ ​2012

2013_portaria​ ​n.º74-A/2013,​ ​de​ ​15​ ​fevereiro​ ​de​ ​2013​​ ​-​ ​Organização​ ​cursos​ ​e​ ​gestão/avaliação​ ​e​ ​certificação

2013_despacho n.º 6943-A/2013, de 28 de maio de 2013 - Regime de avaliação, certificação e adoção dos
manuais​ ​escolares

2013_decreto-lei​ ​n.º​ ​91/2013,​ ​de​ ​10​ ​de​ ​julho​ ​de​ ​2013​ ​-​ ​Matriz​ ​cursos​ ​profissionais

2015_Despacho nº 7-B/2015. - estabelece os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e


respetiva​ ​renovação

2015_​ ​Portaria​ ​n.º​ ​165-B/2015​ ​–​ ​alteração​ ​dos​ ​artigos​ ​29ª​ ​da​ ​Portaria​ ​n.º​ ​74-A/2013

2017_Despacho 1- B/ 2017. - estabelece os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e


respetiva​ ​renovação

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