Manual de Estagio - Cursos Tecnologicos - 231003 - 223738

Manual de estágio
supervisionado
Cursos Tecnológicos EAD
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 5
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIO-

NADO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TECNÓLOGOS 7
3.1 REQUISITOS PARA ESTAGIAR 7
3.2 JORNADA DIÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 8
3.3 COMO FAZER O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 8
3.4 PARTICIPAÇÃO 8
3.4.1 CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO 8
3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO 10
3.6 ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 10
3.6.1 CABE À COORDENAÇÃO DE CURSO 12
3.6.2 CABE AOS PROFESSORES ORIENTADORES 12
3.6.3 CABE À SUPERVISÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 13
CRITÉRIOS DE ENTREGA DOS DOCUMENTOS E RELATÓRIO E AVALIAÇÃO 14

4 4.1 ENTREGA DOS DOCUMENTOS E RELATÓRIO 14
4.2 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 14
4.3 ORIENTAÇÃO SOBRE PLÁGIO 16
DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO 17

5 5.1 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO 17
5.2 DEVERES DO ESTAGIÁRIO 17
APÊNDICES 19
>
> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

2
CURSOS TECNOLÓGICOS EAD
APRESENTAÇÃO
Este manual tem o objetivo de informá-lo (a) a respeito das normas, critérios e proce-
dimentos para o cumprimento das atividades do Estágio Supervisionado dos cursos
de Tecnologia da Faculdade Multivix. Ele foi escrito com o intuito de facilitar a bus-
ca das informações necessárias para compreender e oferecer as orientações para o
cumprimento e registro dessas atividades.
O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do apren-

dizado teórico-prático e do desempenho das atividades, proporcionando uma expe-
riência acadêmico-profissional através de vivências no trabalho, complementando o
ensino teórico contribuindo para o desenvolvimento de sua qualificação profissional.

3
1 INTRODUÇÃO
Segundo a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008:
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior,
de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jo-
vens e adultos.
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade pro-
fissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determi-
nação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso.
Considerando o que reza as legislações, o presente Manual foi elaborado com o intui-
to de regulamentar as atividades de estágio OBRIGATÓRIO dos cursos de Tecnologia
da Faculdade Multivix Serra.

4
2 OBJETIVOS
Considerando a importância do estágio para a complementação curricular, quando
se conciliam os conhecimentos teóricos, obtidos em sala de aula, com a realidade
do mercado de trabalho, a Faculdade Multivix implementa o Programa de Estágio
Supervisionado para os alunos do curso, baseado no tripé instituição de ensino-em-
presa-aluno.
A Instituição de Ensino Superior (IES), no processo de preparação de novos profissio-

nais para o mercado, estimula seus alunos à obtenção de oportunidades de estágio
através da implantação em sua infraestrutura de mecanismos de suporte, que ve-
nham a reforçar a importância das atividades práticas, sejam elas remuneradas ou
não. Dentre as atividades motivadoras e indutoras encontram-se seminários, pales-
tras e minicursos, desenvolvidos por profissionais e especialistas convidados e pelo
seu corpo docente.
As mudanças socioeconômicas ocorridas nos últimos anos influem nas relações de

trabalho, na produção do conhecimento e na vida social. Novos valores, novas refe-
rências e novas dinâmicas são exigidas dos cidadãos, tendo que desenvolver comple-
xas e novas competências, dada a transitoriedade dos conhecimentos e sua relação
com o trabalho.
Objetivando contribuir para a formação desse novo cidadão, cujo perfil é demandado
de maneira crescente por uma sociedade multidisciplinar, o estágio curricular na Fa-
culdade realizado ao longo do curso de graduação, deverá consolidar, de modo geral,
os seguintes objetivos:
I) Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização

das realidades individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e pro-
fissional;
II) Possibilitar ao aluno o contato com diferentes instituições, linhas de ação me-
todologias de trabalho, para que identifique, análise e critique a realidade, suas
estruturas e funcionamentos;
III) Proporcionar oportunidades de aplicar habilidades desenvolvidas durante o

curso;

5
IV) Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de
adotar novos modelos de gestão, métodos e processos inovadores, tecnologias
e metodologias alternativas;
V) Estabelecer o conhecimento e a aplicação de novas tecnologias, metodologias

e organização do trabalho;
VI) Propiciar ao aluno vivência da realidade profissional e familiarização com o fu-

turo ambiente de trabalho e dos negócios.
VII) Estimular a inserção do tripé instituição de ensino-empresa-aluno na comuni-

dade em geral;
VIII) Implementar um processo de acompanhamento inovador e eficiente durante

o período no qual o aluno está desenvolvendo atividades de caráter prático.

6
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
DOS CURSOS TECNÓLOGOS
A legislação vigente divide o estágio supervisionado da seguinte forma:
• É considerado obrigatório aquele definido na estrutura curricular, descrita no

projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e ob-
tenção de diploma;
• É considerado não-obrigatório aquele cujo desenvolvimento é uma atividade

opcional.
A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado nos cursos da Multi-

vix Serra é composta de:
· Instituição;
· Coordenador de Curso;
· Coordenador de Estágio Supervisionado;
· Alunos Estagiários;
· Supervisor de Estágio na Empresa Concedente/ Preceptor.
3.1 REQUISITOS PARA ESTAGIAR
O programa de estágio supervisionado nos cursos de Tecnologia EaD é obrigatório a

ser realizado no 4º período do curso, perfazendo o total de carga horária conforme a
matriz de cada curso tecnológico da Faculdade.

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3.2 JORNADA DIÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A jornada diária de Estágio Supervisionado é de até 06 horas diárias e até 30 horas

semanais, no máximo, conforme previsto no art. 10 da lei 11.788, “(...) II – 06 (seis) horas
diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da
educação profissional de nível técnico e do ensino médio regular”.
3.3 COMO FAZER O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio curricular obrigatório e não obrigatório deve ser cumprido, preferencial-

mente, em organização de livre escolha do aluno, porém as atividades desenvolvidas
precisam estar coerentes com as necessidades de sua formação profissional. Os prin-
cipais campos de atuação dos cursos tecnológicos estão descritos no APÊNDICE A.
As disciplinas de Estágio Supervisionado também podem ser desenvolvidas na pró-

pria empresa, quando o estagiário for proprietário de qualquer tipo de iniciativa pri-
vada ou quando este desenvolver formalmente atividades para uma pessoa jurídica,
caracterizada por um contrato de trabalho entre as partes.
Para aqueles os alunos que não conseguiram estágio e/ou não trabalham em campo
de atuação do curso tecnólogo, também podem realizar o Estágio Supervisionado
através do desenvolvimento de uma atividade prática profissional estabelecida pelo
colegiado para cada curso tecnológico, conforme descrito no APÊNDICE F.
3.4 PARTICIPAÇÃO
Para cursar a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, o aluno deverá estar

regularmente matriculado.
3.4.1 CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO
Na disciplina de estágio supervisionado, o aluno deverá postar no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA), até a data estipulada em calendário acadêmico, a documentação
solicitada (Etapa I) e Relatório de Estágio ou Atividade Prática Profissional (Etapa II),
conforme os cenários abaixo:

8
- Alunos em campo (que atuam na área do curso):
A) Para os sócios-proprietários das empresas ou Microempreendedor Individual

(MEI)
• Desenvolvimento da Atividade Prática Profissional do seu curso (Apêndice F).
B) Para os estagiários das empresas
• Declaração do gestor do setor onde estagia na empresa (na declaração deve conter
os dados pessoais, função, atividade exercida na empresa, carga horária de
trabalho semanal ou mensal), com assinatura de próprio punho do gestor +
carimbo da empresa (ambos legíveis) ou somente a assinatura digital/certificado
digital do gestor;
• Cópia do CPF, Carteira de Identidade e Contrato de Estágio;
• Preenchimento dos formulários da Faculdade Multivix Serra: Apêndices B, C, D e G

do manual da disciplina. Obs.: Quem assina esses formulários é o gestor do setor
onde estagia e deve conter assinatura de próprio punho + carimbo da empresa
(ambos legíveis);
• Desenvolvimento do Relatório de Estágio (Apêndice E).
C) Para os funcionários das empresas
• Declaração do gestor do setor onde trabalha na empresa (na declaração deve

conter os dados pessoais, função, atividade exercida na empresa, carga horária de
carimbo da empresa (ambos legíveis) ou somente a assinatura digital/certificado
digital do gestor;
• Cópia do CPF, Carteira de Identidade e Carteira de Trabalho (parte com o

número/foto e parte contratual). Obs.: quem não tiver a carteira de trabalho física,
pode enviar a carteira de trabalho digital;
D) Para Concursados
• Declaração do gestor do setor onde trabalha na instituição (na declaração deve

conter os dados pessoais, função, atividade exercida na instituição, carga horária de
carimbo da instituição (ambos legíveis) ou somente a assinatura digital/certificado
digital do gestor. Obs.: caso o gestor não possa assinar, será aceito a assinatura do
RH da instituição;

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• Cópia do CPF, Carteira de Identidade e da publicação da posse no Diário Oficial;
- Alunos sem campo (que não atuam na área do curso):
• Desenvolvimento da Atividade Prática Profissional do seu curso (Apêndice F).
Por fim, pode-se afirmar que legalmente só é considerado estagiário o aluno que:
• Está regularmente matriculado em uma entidade de ensino;
• Tem o consentimento da entidade de ensino para realização do Estágio;
• Tem o consentimento da empresa para realização do Estágio.
3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
O estágio poderá ser realizado em empresas públicas e privadas, empreendimentos

públicos ou mistos ou em organizações sem fins lucrativo, em atividades relaciona-
das ou voltadas para a profissão de tecnólogo em logística, tais como estudos, pes-
quisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragem, laudos, certificados, ou por
quaisquer atos, incluindo planejamento, implantação, orientação, supervisão ou as-
sistência dos trabalhos relativos às atividades do tecnólogo em logística. Os principais
campos de atuação dos cursos tecnológicos estão descritos no APÊNDICE A.
3.6 ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO
As atividades que caracterizam o estágio curricular são supervisionadas e avaliadas

pela Faculdade Multivix.
Para a realização do estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório, exigem-

-se os documentos abaixo mencionados e que integrarão as pastas individuais dos
alunos:
· Termo de compromisso (Carta de aceitação do estagiário - APÊNDICE C);
· Seguro de Acidentes Pessoais;

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· Documentação pessoal de acordo com o tipo de contrato do discente (proprie-
tário/funcionário/estagiário);
· Ficha de Acompanhamento mensal (APÊNDICE D);
· Relatório de Estágio (APÊNDICE E).
A supervisão do estágio terá o acompanhamento e a aprovação de professores su-

pervisores e da Coordenação do Curso, no qual o aluno está matriculado.
Existem determinadas etapas que o aluno deve observar para participar do estágio
supervisionado:
1. Escolher uma área de concentração para desenvolver as atividades práticas, de

acordo com as disciplinas já cursadas. O aluno deve, obrigatoriamente, ter sido
aprovado no setor escolhido.
2. Estar matriculado na disciplina Estágio Supervisionado, de acordo com o calendá-

rio e normas Faculdade Multivix;
3. Inscrever-se como candidato ao projeto de estágio sob a supervisão do

professor no setor escolhido na Coordenação do curso. Este procedimento
deve ocorrer por ocasião da rematrícula;
4. Selecionar o local/empresa para desenvolver o estágio;
5. Entregar o contrato que caracteriza o estágio assinado à Coordenação de

Curso;
6. Participar da reunião geral com alunos em processo de estágio e

professores su- pervisores no início dos períodos, de acordo com o
calendário acadêmico especí- fico do curso;
7. Durante o estágio supervisionado o aluno deverá elaborar o seu relatório

de está- gio (APÊNDICE E) e fazer anotações escritas sobre:
• Atividades desenvolvidas por ele na empresa;
• Instrumentos, aparelhos, equipamentos, máquinas e dispositivos por ele uti-

lizados;
• Modelos, formulários, questionários, diagramas, fluxogramas, rotinas, mapas,

fotografias, figuras, plantas, atas, relatórios, manuais, quadros, gráfica etc.
A Coordenação do curso e os professores orientadores são responsáveis pela supervi-

são de estágio curricular obrigatório e não obrigatório oferecido aos alunos do curso
de Tecnologia da Faculdade Multivix.

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3.6.1 CABE À COORDENAÇÃO DE CURSO
• Supervisionar o desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado;
• Divulgar vagas de estágio;
• Assinar o contrato que caracteriza o estágio curricular com o aluno;
• Designar o Professor Responsável pelas atividades de Estágio Supervisionado,

quando necessário;
• Acompanhar o programa de atividades desenvolvidas pelos professores su-

pervisores na supervisão de estágio em reuniões periódicas e específicas so-
bre o assunto;
• Prover a infraestrutura necessária para o atendimento aos alunos em fase de

estágio supervisionado;
• Receber a documentação que caracteriza o cumprimento do estágio curri-

cular supervisionado pelo aluno encaminhado pelo professor supervisor para
deferimento final;
• Deferir e encaminhar a documentação que caracteriza a conclusão do estágio

curricular supervisionado para a Secretaria da Faculdade Multivix, para atuali-
zação de seu banco de dados.
3.6.2 CABE AOS PROFESSORES ORIENTADORES
• Atender o aluno em fase de estágio curricular em horário agendado para o

desenvolvimento e acompanhamento de atividades de supervisão;
• Participar de reuniões periódicas e específicas sobre a supervisão de estágio,

promovidas pela coordenação do curso;
• Encaminhar a documentação que caracteriza o cumprimento do estágio cur-

ricular supervisionado pelo aluno para a coordenação de curso. A documen-
tação é composta por:
a) Termo de compromisso (Carta de aceitação do estagiário - APÊNDICE C);
b) Seguro de Acidentes Pessoais;
c) Documentação pessoal de acordo com o tipo de contrato do discente (pro-

prietário/funcionário/estagiário);
d) Ficha de acompanhamento mensal (APÊNDICE D) com a descrição das ati-

vidades práticas desenvolvidas pelo aluno na empresa;
e) Relatório de Estágio (APÊNDICE E).

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3.6.3 CABE À SUPERVISÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
• Elaborar o Plano de Estágio Supervisionado de comum acordo com o estagi-

ário;
• Manter-se em Contato com o professor Orientador do estágio;
• Facilitar o acesso do aluno aos setores envolvidos em seu estágio supervisio-

nado;
• Supervisionar o desenvolvimento do programa pré-estabelecido, controlar

frequência, analisar relatórios, interpretar informações e propor melhorias.

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4. CRITÉRIOS DE ENTREGA DOS
DOCUMENTOS E RELATÓRIO E
AVALIAÇÃO
4.1 ENTREGA DOS DOCUMENTOS E RELATÓRIO
As entregas dos documentos serão exclusivamente pelo ambiente virtual de apren-

dizagem (AVA) de acordo com o ofício disponibilizado pela coordenação de curso.
Cada atividade que você desenvolverá tem um prazo fixado em cronograma.
Atividade Etapa Data de Entrega
Apêndices B, C, D e G Etapa I De acordo

cronograma
Envio do relatório final (APÊNDICE E) ou
Etapa II disponibilizado
Atividade Prática Profissional (APÊNDICE F).
A avaliação será feita pelo Professor supervisor através dos Relatórios Mensais e do Rela-
tório Final de Estágio (APÊNDICE E), com acompanhamento da Coordenação do Curso.
4.2 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A avaliação do estágio envolve apuração da frequência e avaliação do aproveitamen-

to coerente com a listagem das competências exigidas para a profissão.
A avaliação do aproveitamento é um processo sistematizado, mediante a utilização

de técnicas e instrumentais selecionados, tais como: entrevistas, observação direta
e aplicação de instrumentais específicos de avaliação, que ensejam a obtenção das
informações sobre o desempenho do aluno.

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A nota final do estágio supervisionado obrigatório é composta pela validação dos
documentos obrigatórios, carga horária exigida e pela avaliação do Relatório Final
(APÊNDICE E). O aproveitamento escolar será realizado através da atribuição de con-
ceito (“A - APROVADO” ou “R - REPROVADO”), a partir da avaliação utilizando o instru-
mento abaixo:
Quadro 1 - Instrumento de avaliação para atribuição de conceito na disciplina de

Estágio Supervisionado.
Atende
Critérios Atende Não Atende
Parcialmente
Envio de toda a documentação

Relatórios mensais ( APÊNDICE D) e
final (com todas as seções e
especificações conforme orientado no
APÊNDICE E).
Envio da carta de término de e stágio,
com a carga horária mínima exigida
finalizada.
A reprovação na disciplina que compõe a carga horária do Estágio Supervisionado

será compulsória caso ocorra o não cumprimento de, pelo menos, uma das seguintes
situações:
a – Entrega da documentação exigida;
b – Ficha mensal de acompanhamento do estágio (APÊNDICE D);
c – Entrega do relatório (APÊNDICE E) sobre as atividades desenvolvidas na em-

presa;
d– Cumprimento da carga horária mínima exigida para o estágio.
O resultado será expresso das seguintes formas no portal do aluno: Aprovado (A) ou
Reprovado (R).

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4.3 ORIENTAÇÃO SOBRE PLÁGIO
O plágio acadêmico configura-se quando um aluno utiliza, seja de internet, revista ou

livros, ideias, frases ou conceitos do autor que as formulou e as publicou sem citá-lo
como fonte de pesquisa, omitindo o devido crédito ao outro autor. Dessa maneira, o
texto não precisa estar com as mesmas palavras para configurar plágio: o uso da ideia
sem referenciar adequadamente o autor, já se configura plágio.
Para evitar o plágio, procure:
• Dar crédito ao utilizar ideias de outras pessoas, opinião ou teoria;
• Informar a referência ao mencionar estatísticas, gráficos, desenhos, trechos de

qualquer informação, entre outros que não são de conhecimento comum;
• Utilizar aspas (“) em palavras escritas ou faladas por outros autores;
• Obedecer às normas bibliográficas da ABNT para o uso de citações no trabalho.
• Utilizar textos de própria autoria estabelecendo diálogo entre os autores citados,

contextualizações e sequência lógica entre as diferentes ideias citadas.
Caso seja constatada incidência de similaridade entre o seu texto e outras publica-
ções existentes, sua atividade será sumariamente invalidada, sem a possibilidade de
qualquer revisão.

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5 DIREITOS E DEVERES DO
ESTAGIÁRIO
5.1 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO
· Ter seguro contra acidentes pessoais.
· Receber cópias da documentação relacionada à contratação.
· Solicitar auxílio para esclarecimento de qualquer dúvida relacionada ao estágio.
· Desenvolver atividades de acordo com as condições estabelecidas no Termo de

Compromisso.
· Receber orientação, acompanhamento e avaliação do estágio.
5.2 DEVERES DO ESTAGIÁRIO
· Participar das orientações e apoio para a execução e avaliação do estágio.
· Registrar diariamente frequência no estágio.
· Elaborar e entregar Planos, Relatórios e outros documentos nas datas estabele-

cidas.
· Utilizar, guardar e conservar, com todo o cuidado, impressos e outros materiais

de utilização.
· Buscar aperfeiçoar-se nos conteúdos objetos do Estágio.
· Manter sigilo sobre conteúdo de documentos e de informações confidenciais

referentes ao local de Estágio.
· Comunicar à concedente do estágio qualquer alteração da situação escolar, tais

como mudança de endereço, telefone e desistência do estágio por força maior.
· Acatar orientação e sugestão do supervisor de estágio.
· Apresentar relatório final, em 2 (duas) vias, uma para a concedente do estágio e

outra para a Faculdade Multivix.

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· Assumir o estágio com responsabilidade, zelando pelo bom nome da conceden-
te do estágio e do Curso que frequenta.
· Acatar orientação e decisões do empregador ou supervisor interno da conce-

dente quanto às normas internas da mesma.
· Cumprir integralmente o horário estabelecido pela concedente, observando as-

siduidade e pontualidade.
· Comunicar com antecedência de 24 horas, no caso de falta.
· Tratar respeitosamente superiores hierárquicos, colegas e pessoal que trabalha

na concedente.
· Ter boa apresentação.
· Prestar agradecimento ao final do estágio a quem mais próximo trabalhou com

o estágio.

18
APÊNDICES

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APÊNDICE A – PRINCIPAIS CAMPOS DE ATUAÇÃO DOS CURSOS
TECNOLÓLOGOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e
consultoria. Empresas em geral (indústria, comércio e serviços). Empresas,
propriedades rurais e empreendimentos de agricultura familiar. Organizações não-
governamentais. Órgãos públicos. Institutos e Centros de Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO

Eixo Tecnológico: GESTÃO E PROCESSOS PRODUTIVOS
consultoria. Indústrias de Manufatura, Cadeia de Suprimentos e Losgística,
Gerenciamento de de Projetos, Gestão de Operações, Planejamento e Controle da
Produção, entre outras. Organizações privadas prestadoras de serviço público.
Organizações semfins lucrativos. Órgãos públicos.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS
consultoria. Empresas em geral (indústria, comércio e serviços). Órgãos públicos.
Institutos e Centros de Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

consultoria. Organizações privadas prestadoras de serviço público. Organizações sem
fins lucrativos. Órgãos públicos.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

Distribuidoras e Centros de distribuição. Empresas de encomendas. Empresas em
geral (indústria, comércio e serviços. Portos, Aeroportos, Terminais de transporte.
Transportadoras. Institutos e Centros de Pesquisa

20
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
Empresas do setor produtivo, comércio e serviços. Empresas de Marketing. Institutos
e Centros de Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

consultoria. Empresas em geral (indústria, comércio e serviços). Institutos e Centros de
Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE

SISTEMAS
Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e
consultoria. Empresas de tecnologia. Empresas em geral (indústria, comércio e
serviços). Organizações não-governamentais. Órgãos públicos. Institutos e Centros de
Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO
Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e
consultoria. Empresas de tecnologia. Empresas em geral (indústria, comércio e
serviços). Órgãos públicos. Institutos e Centros de Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PORTUÁRIA

Eixo Tecnológico: INFRAESTRUTURA
Empresas e organizações de transporte marítimo e hidroviário. Empresas e
organizações de transporte multimodal. Empresas de planejamento, desenvolvimento
de projetos, assessoramento técnico e consultoria. Portos. Institutos e Centros de
Pesquisa.

21
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE VENDAS
Empresas do setor produtivo, comércio e serviços. Empresas de Vendas. Institutos e
Centros de Pesquisa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

consultoria. Empresas em geral (indústria, comércio e serviços). Institutos e Centros
de Pesquisa.

22
APÊNDICE B - CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Serra, _____ de ________________ de _____.
A Faculdade Multivix Serra acredita que a formação de seus alunos deve conjugar, desde
o princípio, momentos de discussão teórica e momentos de vivências e experimentações
das práticas cotidianas das escolas, dos sujeitos que nela convivem todos os dias –
alunos, professores, funcionários não docentes e comunidade mais ampla, favorecendo
uma percepção mais completa da dinâmica do processo educativo.
Assim, a Faculdade encaminha para estágio na empresa

____________________________________________________ o(a) aluno(a)
__________________________________________________ do _______ período do
Curso de _______________________________, regularmente matriculado(a) nesta
instituição de ensino, sob a matrícula nº ___________________. O regime da Faculdade
Multivix Serra é semestral e a carga horária total do Estágio Supervisionado em questão
é de 100 horas no período, conforme Matriz Curricular Vigente.
Atenciosamente,
_______________________
Nome do coordenador
Coordenação de Curso

23
APÊNDICE C - DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Declaro, para fins de comprovação junto à Coordenação de Estágio do Curso de

________________________________________ da Faculdade Multivix Serra, que o(a)
aluno(a) _______________________________________________________
regularmente matriculado(a) sob a matricula nº _________________________, no
semestre letivo de 202__/__ desta instituição, foi aceito como estagiário(a).
__ ,_____de___________ de 202__.
_______________________________________________
Assinatura do(a) Supervisor(a) de Campo
(com carimbo da empresa)

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APÊNDICE D - FICHA DE ESTÁGIO DE ACOMPANHAMENTO MENSAL
PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Estagiário(a): ____________
Semestre:_________________________ Nº de Matrícula:_______________________________
Curso: _______________________________________ Cidade: _________________________
Período do Estágio:_______________________________________________________________
Professor Supervisor do Estágio:____________________________________________________
Supervisor de Campo na Empresa:__________________________________________________
Horário Assinatura do
Data Atividades
Inicio Término supervisor

25
Horário Assinatura do
Data Atividades
Inicio Término supervisor
Total de horas de estágio no semestre: ____________
_____________________, ___/ _/________
Assinatura do(a) estagiário(a): ________
Assinatura do(a) supervisor(a) de campo: ________
(todos os documentos deverão ser assinados e carimbados pelo supervisor de campo da empresa)

26
APÊNDICE E - RELATÓRIO DE ESTÁGIO
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO
A entrega do relatório final deverá ser feita na secretaria acadêmica até o dia XXX
IMPRETERIVELMENTE.
O relatório deve dissertar sobre o período entre os dias XX/XX/XXX a XX/XX/XXXX
Do Formato
O relatório deve ser escrito no formato Arial tamanho 12 (padrão Word como o utilizado
neste texto) ou equivalente, em espaço 1,5 entre linhas e 6 pontos entre parágrafos.
O papel adotado deverá ser padrão A4 branco. As margens do texto em relação às

bordas do papel devem ser: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, direita 3 cm e esquerda 3
cm. Os parágrafos, em todo o texto, devem iniciar sem espaços da margem esquerda.
O relatório deve refletir a metodologia científica, compreensão da bibliografia citada, os

métodos e técnicas empregadas e o significado dos resultados e dos procedimentos
encontrados ou utilizados.
O Relatório de Estágio Curricular Obrigatório FINAL é dividido em três partes com

subdivisões que devem ser apresentados na ordem a seguir:
Elementos Pré-Textuais
Folha de Rosto
Epígrafe e/ou Dedicatória (opcional)
Sumário
Listas em ordem alfabética (Ex: Lista de Anexos, Lista de Equações)
Resumo (máximo 200 palavras)

26
Elementos Textuais (dividir em capítulos)
1. Introdução
2. Revisão Bibliográfica (sobre a área de concentração do estágio)
3. Apresentação da Concedente (Empresa onde realizou o estágio, incluir período do
estágio e carga horária)
4. Desenvolvimento (relato das atividades desenvolvidas)
As atividades devem ser relatadas contemplando os seguintes pontos:
• descrição com interpretação, discussão e análise de dados.

• estabelecer a correlação com as matérias teóricas e a prática no estágio.
• quantidade e qualidade das atividades executadas.
• participação em desenvolvimento de projetos e planejamento.
• desenvolvimento de produtos, novas técnicas e pesquisas.
• procedimentos de trabalho, tais como: acompanhamento, fiscalização,
manutençãoetc.
• normas de segurança e procedimentos ecológicos.
• equipamento e material utilizado.
• orientação ou modificação no plano de execução.
• importância do trabalho no contexto da Concedente.
• experimentos em laboratório (identificar se só acompanhou ou se executou).
• apreciações e observações.
5. Considerações Finais
Referências (não enumerar este título)
Elementos Pós-Textuais
Agradecimentos
Anexos (Avaliação do Estágio pela Concedente)
Observação: A avaliação do supervisor do estágio na empresa deve ser assinada e

carimbada. Ele deve ser o responsável pela supervisão do aluno no estágio.

26
Discriminação das partes
Capa
Folha de rosto
Com os títulos centrados. Deve seguir os seguintes formatos e tamanhos: autor – em
caixa alta tamanho 16, título – em caixa alta negrito tamanho 18, outras informações
em caixa baixa tamanho 14.
Epígrafe e/ou dedicatória (facultativo)

Título ou frase que serve de tema a um assunto e/ou palavras escritas com que se
oferece a alguém um trabalho.
Sumário
Com divisão decimal em arábicos. Uma linha liga cada título ao número da página,
seguindo o padrão de títulos e subtítulos usado no texto (use o sumário automático do
editor de texto).
Listas de Abreviaturas, Apêndices etc.

Têm apresentação igual à do Sumário, quando pouco extensas podem figurar
sequencialmente na mesma página. Só serão apresentadas em caso de 5 itens ou
mais.
Resumo
Antes de tudo, deve ser curto e objetivo (no máximo 200 palavras), descrevendo de
forma clara os aspectos de maior interesse e importância em um único parágrafo.
Ressaltar os objetivos gerais os métodos, os resultados alcançados e a contribuição do
trabalho para a Concedente.
1. Introdução
É uma explanação sucinta do trabalho realizado no Estágio. Apresenta o assunto como

um todo, sem os detalhes que serão descritos no texto principal.

26
Na introdução o autor deve:
· Apresentar o trabalho proposto e realizado no Estágio de forma que o leitor tenha

uma visão clara dele.
· Indicar a finalidade, ou os objetivos do trabalho desenvolvido no Estágio.

· Especificar a apreciação e receptividade do pessoal da Empresa bem como as
dificuldades enfrentadas.
· Relacionar o trabalho desenvolvido no Estágio com o Curso, descrevendo as áreas
de conhecimento envolvidas.
· Referir-se aos tópicos principais do texto, dando o roteiro ou a ordem de exposição.
2. Revisão Bibliográfica (sobre a área de concentração do estágio)
Apresentar um texto com definição da área de concentração do estágio, as principais

obras realizadas, temas de estudo atual e conceitos teóricos que foram aplicados em
seu estágio.
3. Apresentação da Concedente
Fazer uma descrição impessoal e sucinta da Concedente com um breve histórico,

informações sobre o ramo de atividade, principais produtos e(ou) serviços, número de
empregados e benefícios auferidos a estes pela Concedente, clientela, sistema de
administração e finanças, instalações e equipamentos, produtividade, projetos e
perspectivas de expansão.
4. Desenvolvimento
É a parte mais extensa do trabalho e visa comunicar os resultados do Estágio. Pode

ser subdividido em mais capítulos, de forma a refletir o Plano de Estágio executado.
Deste modo, um roteiro razoável para este item segue os seguintes passos:
· Anotação metódica da rotina de trabalho e da coleta de dados.

· Exposição do trabalho realizado de maneira descritiva ou agrupada em gráficos
e/ou tabelas.
· Discussão dos dados apresentados no passo anterior.

26
Na discussão o estudante deve:
· Agrupar os casos sempre que houver repetição.
· Estabelecer relações entre causa e efeito.
· Deduzir generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nas
observações.
· Esclarecer as exceções, modificações, teorias e princípios relativos ao trabalho.
· Indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos.
· Procurar elaborar, uma teoria para explicar as observações e resultados obtidos.
· Revisar literatura, referindo-a no texto seguindo orientação da ABNT e normas da
Faculdade (disponíveis no site)
· Discutir as ocorrências como um todo, avaliando causas, procedimentos e
resultados e apresentando sua própria opinião com base nos conhecimentos
adquiridos.
Ilustrações (opcionais):
Consistirão em tabelas, quadros e figuras. Têm por objetivo esclarecer melhor o

assunto discutido no texto e/ou apresentar de uma maneira mais eficaz informações
relevantes. De forma geral possuem títulos que são numeradas por algarismos arábicos
(Ex: ‘FIGURA 3 - Organograma da Empresa X’). A fonte da informação, como deve
ocorrer no texto, deve sempre ser apresentada. As ilustrações devem ser colocadas
próximas ao local em que forem mencionadas e referenciadas por seus respectivos
números.
Os Quadros, além de título pode ter cabeçalho. Têm por objetivo facilitar a comunicação
de informações não numéricas, relacionando pelo menos, duas variáveis. São seguidos
ou antecipados por comentários que não se repetem, mas complementam seus
conteúdos.
O termo Figuras designará gráficos, mapas, fotografias e micrografias e assemelhados.

Pode ter uma legenda que explique o conteúdo da figura de forma sucinta e precisa.
Notas:
As observações ou aditamentos a detalhes do texto devem aparecer em rodapé.

26
5. Considerações finais
É o resultado de uma análise crítica do trabalho executado, e de sua validade como

contribuição para a formação profissional. Relacionar os resultados, interpretá-los e
apresentar as conclusões de forma lógica, clara e concisa.
Referências
É a especificação das obras citadas no texto para o desenvolvimento das atividades

realizadas, em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores. Deve ser seguido o
padrão ABNT, NBR 6023 (ABNT, 2002) referências.
Anexos
São materiais suplementares que se acrescentam ao relatório como esclarecimento ou

documentação, sem dele constituir parte essencial.
Agradecimentos (facultativo)
Deve ser rápido e objetivo. Cada entidade ou pessoa deve ter um agradecimento a
parte.

30
APÊNDICE F – ATIVIDADES PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS CURSOS
TECNÓLOGOS
CURSO: MARKETING
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Trabalho de planejamento de Marketing
O trabalho tem como objetivo apresentar ao aluno a ferramenta de planejamento e

introduzir o mesmo aos conceitos e técnicas de gestão.
Roteiro de apresentação
1 – Capa com nome da empresa e dos alunos que estão fazendo o trabalho.
2 - Apresentação da empresa: Os alunos devem introduzir qual é a empresa, sua

história, média de faturamento, produtos ou serviços.
3 – Apresentar a Unidade de Negócio/Produto ou Serviços escolhido para o trabalho.

Em caso de empresas pequenas pode-se trabalhar o planejamento nela como um todo.
4 – Primeiro deve-se preencher a planilha SWOT.
5 – Após o preenchimento da matriz SWOT e com Base nas forças/fraquezas,

oportunidade/ameaças, preencher a planilha 5W2H.

40
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Selecionar empresas do ramo industrial ou

comercial, reservas ambientais ou obras de construção civil em realização. Nestes
locais, identificar as atividades desenvolvidas pelas empresas e como ela se relaciona
com a proteção ambiental.
Marcar e realizar a visita técnica para conhecer a empresa ou reserva ambiental.

Documentar a visita técnica realizada com registros fotográficos. Desenvolver o
relatório com:
a) Os principais processos realizados dentro da empresa de gestão ambiental,

segundo o modelo do manual.
b) As principais atividades de proteção ambiental realizadas pela reserva ambiental
c) O impacto ambiental e social causado pela obra escolhida
Apresentar e descrever os principais processos ligados à área ambiental como:
a) Administração e organização da reserva ambiental
b) Manejo e descarte de resíduos sólidos
c) Separação de resíduos (coleta seletiva)
d) Formas de energia utilizadas
e) Impactos ambientais causado pelas construções
Para desenvolvimento do relatório, o aluno poderá criar um formulário como uma

pesquisa para entrevistar os turistas e colaboradores das reservas, moradores ao
entorno das obras e colaboradores e/ou usuários das empresas.

40
CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Procurar uma empresa do comércio ou

indústria com objetivo de analisar os processos e softwares utilizados por ela.
1. Apresentação da empresa
Procurar uma empresa do comércio ou indústria com objetivo de analisar os processos

e softwares utilizados por ela. O aluno deverá apresentar as informações básicas da
empresa como: nome da empresa, tamanho da empresa, área de atuação, local de
origem.
2. Definição do projeto
O aluno deverá pontuar se o projeto escolhido para ser desenvolvido será uma
aplicação web ou uma aplicação desktop, de acordo com as necessidades observadas
na empresa escolhida. Para isso, o aluno deverá entender e apresentar os processos
identificados na empresa, além de apresentar os softwares já utilizados, mostrando os
possíveis pontos de melhorias sejam nos softwares, sejam nos processos. Desta forma,
com base no que foi apresentado, o aluno deverá dizer o porquê da escolha feita para
o desenvolvimento da sua aplicação.
3. Descrição da aplicação
Descrever as principais características da aplicação que será desenvolvida, seja ela

desktop ou web. Deve-se dizer como aplicação funcionará e quais são os requisitos,
como será operada e quais objetivos espera-se alcançar, ou seja, a qual processo o
projeto é aplicado e quais as vantagens de se utilizar a aplicação proposta.
4. Tecnologias
Para aplicações web o aluno deverá utilizar as seguintes tecnologias em seu projeto:
● HTML5 – Obrigatório
● CSS3 (Bootstrap, SASS) – Obrigatório
● JavaScript / TypeScript – Obrigatório
● React, Angular ou Vue – Opcional
● Banco de Dados (Estruturado ou Não Estruturado) – Opcional

40
● Node.js, Express ou similares – Opcional
● Consumir API’s REST – Opcional
Para aplicações desktop o aluno deverá utilizar as seguintes tecnologias em seu

projeto:
● C# – Obrigatório
● Windows Forms ou WPF – Obrigatório
● Banco de Dados (Estruturado ou Não Estruturado) – Opcional
● Consumir API’s REST – Opcional
Apresentar quais das tecnologias listadas serão utilizadas na aplicação e o porquê da

escolha delas. Explicar como as tecnologias funcionarão em conjunto para realizar
cada função esperada do projeto, dados os objetivos que foram descritos no item 3.
Sugestão: para facilitar a explicação dos processos, eles podem ser mostrados através
de um fluxograma da aplicação. Caso a aplicação tenha um banco de dados, por
exemplo, pode-se mostrar o relacionamento entre tabelas.
5. Proposta de Valor
Explicar o valor da proposta de aplicação desenvolvida que está sendo oferecida ao

cliente. O valor está diretamente relacionado aos problemas que o cliente poderá
solucionar através da aplicação desenvolvida, aos desejos que serão satisfeitos ou às
necessidades que serão atendidas.
Sugestão: Os clientes podem buscar novidade e inovação, desempenho superior,

redução de custos, personalização de produtos e serviços, conveniência, facilidade de
uso, design diferenciado, status, redução de riscos etc.
6. Apresentação da aplicação desenvolvida
Apresentar a(s) tela(s) da aplicação desenvolvida, demonstrando sua funcionalidade e

os fluxos delas. A apresentação deve funcionar como um tutorial pela aplicação com o
intuito de demonstrar para a empresa como é o funcionamento da mesma e as
validações que são feitas, quando necessárias, para garantir o funcionamento pleno do
que foi desenvolvido.

40
Sugestão: além das imagens com o fluxo da aplicação, pode-se também anexar link do
Figma, por exemplo, para visualizar os fluxos de telas ou até mesmo o link de algum
repositório online, como GitHub, para que seja feito o download do projeto e o teste da
aplicação desenvolvida.
Referências

realizadas, em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores.
Deve ser seguido o padrão ABNT, NBR 6023 (ABNT, 2002) referências.
Anexos
Anexar cópias de documentos que possam corroborar com o que foi descrito sobre os
processos levantados para identificar a melhor opção a ser desenvolvida como
aplicação para a empresa em questão.
Sugestão: Os documentos podem ser contratos, registros, licenças, relatórios de

pesquisas, tabelas com dados importantes, fotos ilustrativas, plantas baixas, descrições
técnicas de máquinas e equipamentos etc.

40
CURSO: GESTÃO DA PRODUÇÃO
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Procurar Instituições e Empresas que

estejam envolvidas com a gestão da produção e operações.
Procurar uma Instituições e Empresas que estejam envolvidas com a gestão da

produção e operações. O aluno deverá apresentar as informações básicas da
origem.
Algumas sugestões:
1. Indústrias: Empresas de manufatura e produção de bens são ótimas opções para
obter experiência prática em gestão da produção. Isso pode incluir indústrias
automobilísticas, eletrônicas, de alimentos, têxteis, entre outras.
2. Empresas de Logística e Cadeia de Suprimentos: Organizações que lidam com o
transporte, armazenamento e distribuição de produtos são relevantes para a prática
profissional em gestão da produção.
3. Empresas de Consultoria em Gestão: Algumas empresas de consultoria oferecem
serviços de otimização de processos de produção e melhoria da eficiência
operacional.
4. Empresas de Tecnologia: Empresas que desenvolvem tecnologias para aprimorar
a gestão da produção, como softwares de automação, sistemas de controle de
estoque e planejamento de recursos.
5. Fábricas e Unidades de Produção: O aluno pode buscar oportunidades em fábricas
e unidades de produção para entender e vivenciar a gestão de processos
produtivos.
6. Centros de Pesquisa e Desenvolvimento: Alguns centros de pesquisa podem ter
projetos relacionados à otimização de processos de produção e gestão da
inovação.
7. Empresas de Serviços Públicos: Mesmo em empresas que prestam serviços, como
energia elétrica ou saneamento, existem processos de produção internos que
podem ser gerenciados.

40
8. Instituições Governamentais: Em alguns casos, órgãos governamentais também
têm departamentos ou projetos relacionados à gestão da produção em setores
específicos.
9. Startups e Pequenas Empresas: Muitas startups e empresas de pequeno porte têm
operações de produção que podem oferecer uma experiência valiosa em gestão de
recursos e processos.
2. Pontos de melhoria
O aluno deverá identificar pontos de melhoria nos processos e sistemas de gestão da

produção das empresas ou instituições. O aluno pode escolher um ou mais pontos de
melhorias para realizar a atividade prática. Esses pontos de melhoria podem ser:
- Eficiência Operacional: Observar se os processos produtivos estão sendo

executados de forma eficiente, se há desperdícios de recursos (como materiais,
tempo e mão de obra) e se há oportunidades de melhorar a produtividade.
- Qualidade do Produto: Verificar se os produtos finais atendem aos padrões de
qualidade estabelecidos, se há retrabalho frequente ou se existem falhas que possam
ser corrigidas para melhorar a qualidade.
- Controle de Estoques: Analisar como é realizado o controle de estoque, se existem
problemas de excesso ou falta de materiais e se os métodos de gerenciamento são
eficazes.
- Planejamento da Produção: Verificar como é feito o planejamento da produção, se
há uma previsão adequada da demanda, se os recursos são alocados corretamente e
se há alguma estratégia para lidar com flutuações na demanda.
- Segurança no Trabalho: Observar se existem medidas adequadas de segurança no
ambiente de trabalho e se os funcionários são devidamente treinados para evitar
acidentes e lesões.
- Tecnologias e Automação: Avaliar se a empresa está utilizando tecnologias
modernas e sistemas de automação para melhorar a eficiência e a precisão dos
processos produtivos.
- Cadeia de Suprimentos: Analisar a gestão da cadeia de suprimentos, identificando
possíveis gargalos ou oportunidades de otimização no fluxo de materiais e
informações.

40
- Sustentabilidade: Verificar se a empresa adota práticas sustentáveis na produção,
como a redução de resíduos, o uso eficiente de recursos naturais e a preocupação
com o impacto ambiental.
- Cultura Organizacional: Observar a cultura da empresa em relação à gestão da
produção, se há incentivo à inovação, ao trabalho em equipe e à busca contínua por
melhorias.
- Gestão de Pessoas: Analisar como é feita a gestão de pessoas na área de
produção, se há um ambiente de trabalho saudável, oportunidades de
desenvolvimento profissional e reconhecimento pelo desempenho.
3. Descrição das melhorias
Descrever as principais características das melhorias sugeridas para serem

implementadas na Instituição ou Empresa em questão. É importante que o aluno
mantenha uma postura crítica e proativa durante sua atividade prática, buscando
identificar pontos de melhoria e sugerindo possíveis soluções ou implementação de
boas práticas. Essa atitude demonstra interesse e comprometimento com o
aprendizado e o aprimoramento dos processos produtivos da empresa.
4. Apresentação da proposta
Segue algumas etapas para ajudá-lo a apresentar a proposta de melhorias de maneira

eficiente:
- Coleta de Dados: Primeiramente, o aluno deve coletar dados relevantes para

fundamentar suas observações e análises. Isso pode incluir informações sobre processos
produtivos, indicadores de desempenho, resultados de qualidade, dados de produção,
entre outros.
- Identificação das Melhorias: Com base nos dados coletados e nas observações feitas
durante a atividade prática, o aluno deve identificar claramente os pontos que podem ser
melhorados. É importante destacar os problemas específicos e oportunidades de
aprimoramento em cada área identificada.

40
- Análise de Causa e Efeito: Para cada ponto de melhoria, o aluno pode realizar uma
análise de causa e efeito, investigando as possíveis razões que levaram ao problema e
como ele afeta o processo de produção.
- Proposta de Soluções: Após identificar os pontos de melhoria e entender suas causas, o

aluno deve propor soluções concretas e viáveis para cada um dos problemas
encontrados. As soluções devem ser realistas e considerar os recursos disponíveis pela
empresa.
- Resultados Esperados: É importante destacar os resultados esperados com a

implementação das melhorias propostas. Isso pode incluir ganhos em eficiência, redução
de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade, entre outros benefícios.
- Apresentação Visual: Para tornar a apresentação mais envolvente, o aluno pode utilizar
gráficos, tabelas e outros recursos visuais para ilustrar os dados e tornar a informação
mais compreensível.
- Acompanhamento: Após apresentar as melhorias, o aluno pode se colocar à disposição

para acompanhar o processo de implementação e oferecer suporte à equipe, caso
necessário. Isso demonstra comprometimento com os resultados e o sucesso das
mudanças propostas.
Referências

Anexos

40

40
CURSO: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Procurar uma empresa do comércio ou

indústria com objetivo de analisar os processos e softwares utilizados por ela.
Procurar uma empresa do comércio ou indústria com objetivo de analisar os processos

e softwares utilizados por ela. O aluno deverá apresentar as informações básicas da
origem.
2. Pontos de melhoria
O aluno deverá apontar dois ou mais pontos de melhoria que foram constatados ao
conhecer mais sobre os processos da empresa, softwares utilizados e necessidades
dela. Esses pontos de melhoria podem ser relacionados a infraestrutura de rede da
empresa, hardwares e softwares utilizados, equipe de TI ou desenvolvimento caso haja
uma, ou necessidade de existir uma equipa voltada para tecnologia da informação.
Ainda pode-se considerar um ponto de melhoria a utilização de softwares, próprios ou
de terceiros, em processos importantes para o desenvolvimento das atividades da
empresa.
3. Descrição das melhorias
Descrever as principais características das melhorias sugeridas para serem

implementadas na empresa em questão. Especificar as especificações técnicas sejam
de hardwares, softwares, capacitações necessárias para equipe, qualidade e
capacidade da rede de computadores, entre outros. Além de apontar em quais
processos essas melhorias descritas serão aplicadas.
No caso de desenvolvimento de alguma aplicação web ou desktop próprios para

empresa, o aluno deverá especificar quais tecnologias serão utilizadas para o
desenvolvimento da mesma e explicar como a aplicação funcionará através de
fluxogramas de funcionamento da mesma ou até mesmo através da prototipação de
telas da aplicação em sites como Figma.

40
4. Apresentação da proposta
Explicar o valor da proposta de melhorias que está sendo oferecida ao cliente. O valor
está diretamente relacionado aos problemas que o cliente poderá solucionar através
das melhorias sugeridas, aos desejos que serão satisfeitos ou às necessidades que
serão atendidas. Deve-se apresentar os ganhos reais esperados através da
implementação das melhorias sugeridas, para que a empresa consiga identificar a
importância do que foi mostrado.

Referências

Anexos


40
CURSO: GESTÃO PÚBLICA
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Apresentar as principais informações sobre o

Ente/Órgão Público e seus representantes.
1. Apresentação do Entidade ou do Órgão Público
Apresentar as principais informações sobre o Ente/Órgão Público e seus

representantes: nome do Órgão, área de atuação, local de origem, nome dos
responsáveis, formação e experiências prévias, conhecimento sobre o assunto etc.
Sugestão: Poderão ser incluídas outras informações consideradas relevantes para dar
credibilidade à Entidade/Órgão e aos seus representantes.
2. Descrição do Produto ou Serviço
Descrever a(s) função(s) ou serviço(s) que o órgão irá oferecer aos cidadãos. Citar os
principais atributos, a tecnologia envolvida e os diferenciais. Explicar como o serviço
funcionará, como será operado, utilizado pelo cidadão ou outros usuários, por exemplo:
fornecedores de bens e serviços.
3. Segmentação de Usuários
Detalhar para qual segmento de usuários será destinado o produto ou serviço. O

objetivo de uma boa segmentação é identificar onde estão os usuários, qual seu
comportamento, suas características e forma de pensar. Uma boa maneira de começar
é fazendo perguntas como: “Quem irá usufruir do serviço/benefício ofertado?”; “A quem
o órgão deverá prestar conta dos gastos empenhados?”; “Quem são os usuários? ”;
“Qual o órgão responsável por controlar, fiscalizar e julgar as contas públicas? ”
Sugestão: A segmentação de usuários poderá ser feita utilizando como base diferentes
informações, tais como: características demográficas (sexo, idade, localização
geográfica, cultura), características socioeconômicas (ocupação, renda, educação);
ciclo de vida familiar (estado civil, filhos, necessidades especiais); personalidade
(quietos, ativos, sociais, etc.); e estilo de vida (lazer, hobbies, esportes,
entretenimento); órgãos de controle (Ministério Público, Tribunal de Contas, Poder
Legislativo, etc.).

40
4. Proposta de Valor aos Cidadãos
Explicar a proposta de valor que está sendo oferecia ao cidadão. O valor está
relacionado aos sentimentos e percepções do cidadão, ou seja, é ele quem irá atribuir
o valor ao produto/serviço, não o Órgão Público. O valor está diretamente relacionado
aos problemas que o cidadão poderá solucionar através do produto, aos desejos que
serão satisfeitos ou às necessidades que serão atendidas.
Sugestão: Os cidadãos podem buscar novidade e inovação, desempenho superior,

5. Canais de Comunicação
Explicar como os cidadãos terão conhecimento - ficar sabendo sobre - o serviço público
ou programa social. Como poderão testar e avaliar se o conteúdo corresponde às
expectativas geradas na proposta de valor. Descrever também como poderão usufruir
do serviço ofertado, assim como a forma que este será entregue à sociedade. Explicar
como o órgão dará suporte após a prestação do serviço à sociedade e como irá receber
as dúvidas e reclamações.
Sugestões: Os canais de comunicação podem ser de massa, como propagandas no

rádio e na televisão, ou mais focados, como e-mails, redes sociais, eventos específicos
ou outras formas de relacionamento.
6. Estratégias de Relacionamento com o Cidadão
Descrever as estratégias que serão utilizadas para manter a comunicação, conexão e

vínculo com a sociedade. O que será feito para satisfazer as necessidades dos
cidadãos, além da tática para manter a Universalidade de Cobertura e do Atendimento
dos benefícios e dos serviços. Qual a o respaldo legal para aumentar a lealdade com
os cidadãos.

40
Sugestão: Há diversas formas de gerar um bom relacionamento com a sociedade. O
Direito Administrativo nos traz diversas bases legais que regula a conduta da
Administração Pública, por exemplo, os princípios da Administração Pública. Há,
também, a Lei de Responsabilidade Fiscal, A Lei de Acesso à Informações, a Lei
Federal de Processos Administrativos etc.
7. Fontes de Receita e Despesas
Explicar como serão geradas as receitas da Administração Pública e como serão

definidos os gastos. A Constituição Federal e A Lei 4.320/64 nos traz as formas de
ingressos de recursos, isto é, há diversas fontes de receitas, não somente de impostos.
Quantos às despesas, as fontes legais acima também nos mostram como deve ser feito
um desembolso pelo órgão público, bem como os procedimentos. Na Administração
Pública, diferentemente da Iniciativa Privada, tudo gira em torno de um Processo
Administrativo. Se há a necessidade de contratar uma empresa, ou até mesmo, se um
desembolso não gerar um contrato, obrigatoriamente a Administração deveria abrir um
processo.
Sugestões: As fontes de receita podem ser geradas a partir Impostos, aluguéis,

transferências, etc. A Lei 8666/93 nos informa que o procedimento da licitação
(contratação) será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente
autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação
sucinta de seu objeto (conteúdo contratado) e do recurso próprio para a despesa.
8. Recursos e Capacidades Necessárias
Detalhar os principais recursos e capacidades que serão necessários para que as

atividades-chave do órgão possam operar. Os recursos-chave poderão ser tangíveis,
tais como máquinas, equipamentos e dinheiro, ou intangíveis, como o registro de
marcas e patentes e acesso ao conhecimento tecnológico. As capacidades por sua vez,
estão mais ligadas aos processos, ao know how e competências adquiridas.

40
Sugestão: Os recursos físicos incluem espaço físico, fábricas, equipamentos, sistemas,
pontos de venda, veículos etc. Já, os financeiros incluem os investimentos iniciais,
linhas de crédito, garantias, dinheiro para o fluxo de caixa, entre outros. Também devem
ser considerados os recursos humanos necessários para o órgão entregar sua
obrigação junto à sociedade. Um exemplo de recuso seria o FUNDEB, fonte de recurso
financeiro para subsidiar a Educação.
9. Atividades-Chave realizadas pela Órgão
Explicitar as atividades mais importantes que serão executadas pelo órgão para
conseguir operar com sucesso e atender as obrigações legais de prestação de contas.
As atividades-chave definem qual será a “natureza finalística” daquele órgão, ou seja,
a essência da atividade. Importante destacar quais atividades não poderão ser
terceirizadas ou realizadas por parceiros, quais são de execução imprescindíveis pelo
órgão e quais são difíceis de realizar bem ou de substituir.
Sugestões: As atividades-chave de um órgão podem estar relacionadas à segurança

pública, saúde pública, assistência social, serviços, obras e serviços de engenharia
educação, cultura, esporte e lazer, meio ambiente, gestão, controle etc.
10. Rede de Parceiros Estratégicos
Esclarecer quais são os principais parceiros que a Administração Pública possa ter e
fornecedores da entidade pública para que esta consiga entregar a proposta de valor
ao cidadão. É importante determinar a importância estratégica do parceiro, grau de
dependência, nível de integração, possibilidade de competição e dificuldade de
substituição. Deve ser destacada a existência de acordos firmados, cartas de intenção
e contratos.
Sugestões: As parcerias estratégicas podem ser feitas para o compartilhamento de

tecnologias, espaço físico, equipamentos e outros recursos importantes, ou ainda para
a realização de atividades conjuntas, cocriação de produtos e serviços,
complementação de parte do processo produtivo. Também pode ser feita para facilitar
o acesso a recursos financeiros, diminuir riscos, entrar em mercados importantes, ou

41
para se obter ganho de escala. As fontes legais que nos auxiliam nessa etapa podem
ser: Lei Licitações e Contratos, Lei de Parceria Público Privado, Consórcios Públicos
etc.
11. Estrutura de Custos da Empresa
Descrever de forma clara os custos mais relevantes envolvidos na entrega de valor ao

cidadão. Podem estar associados aos investimentos iniciais do negócio ou aos custos
envolvidos na operação do órgão. É importante deixar claro quais desses custos serão
fixos e quais serão variáveis, ou seja, aumentarão de acordo com a demanda. Destacar
também quando os recursos financeiros necessários para cobrir os custos deverão
estar disponíveis.
Sugestão: Os custos associados aos investimentos iniciais podem estar relacionados

à aquisição de recursos, máquinas, equipamentos, locações e obras. Também devem
ser considerados os custos envolvidos no desenvolvimento de protótipos, testes e
validações. Os custos de operação estão ligados à produção, marketing, leilões,
distribuição, serviços, salários, verbas indenizatórias e pagamentos de terceiros.
Referências

Anexos
Anexar cópias de documentos que possam corroborar com o que foi descrito no modelo
de negócios.


42
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DE UM ENTE PÚBLICO:
GABINETE DO PREFEITO: Considerado a autoridade máxima dentro dessa estrutura

administrativa que é representado pelo Chefe do Poder Executivo, isto é, o Prefeito.
SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO e PROCURADORIA GERAL DO

MUNICIPIO: São considerados Órgãos de assessoramento ao Gabinete do Prefeito.
Podemos dizer que esses Órgãos são equivalentes aos Staffs da iniciativa privada.
A SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO (SEMGE), a SECRETARIA MUNICIPAL DE

FINANÇAS (SEMFI) e a SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE E
TRANSPARÊNCA (SEMCONT) são os Órgão de natureza Instrumental de atuação
descentralizada, entidades de primeiro nível hierárquico para o exercício de
planejamento, comando, coordenação, fiscalização, execução, controle e orientação
normativa da ação do Poder Executivo.
Em paralelo à iniciativa privada, a SEMGE seria equivalente ao setor Administrativo,

pois cuida de toda a logística da Prefeita como um todo. A SEMFI, equivale ao
Financeiro/Contábil e a SEMCONT, é equivalente ao setor de controle interno da
empresa. É aquele órgão/setor responsável pelo controle interno, rotinas
procedimentos etc.
Já os demais Órgãos, como o nosso organograma nos traz, possuem natureza

finalística. Podemos dizer que seria os setores operacionais da Administração Pública.

43
CURSO: PROCESSOS GERENCIAIS
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: MODELO DE NEGÓCIO
1. Apresentação da Empresa
Apresentar as principais informações sobre a empresa e seus fundadores: nome da
empresa, área de atuação, local de origem, nome dos sócios, formação e experiências
prévias, conhecimento sobre o assunto etc.
credibilidade à empresa e aos sócios fundadores.
Descrever o(s) produto(s) ou serviço(s) que a empresa irá oferecer ao cliente. Citar os
principais atributos, a tecnologia envolvida e os diferenciais. Explicar como o produto
ou serviço funcionará, como será operado, utilizado pelo cliente ou consumido.
3. Segmentação de Clientes
Detalhar para qual segmento de clientes será destinado o produto ou serviço. O

objetivo de uma boa segmentação é identificar onde estão os clientes, qual seu
comportamento, suas características e forma de pensar. Uma boa maneira de começar
é fazendo perguntas como: “Quem irá usar ou consumir o meu produto ou serviço? ”;
“Quem verá valor no meu produto ou serviço? ”; “Quem estará disposto a pagar por
ele? ”
Sugestão: A segmentação de clientes poderá ser feita utilizando como base diferentes
informações, tais como: características demográficas (sexo, idade, localização
geográfica, cultura), características socioeconômicas (ocupação, renda, educação);
ciclo de vida familiar (estado civil, filhos, necessidades especiais); personalidade
(quietos, ativos, sociais etc.); e estilo de vida (lazer, hobbies, esportes, entretenimento).
4. Proposta de Valor

44
Explicar a proposta de valor que está sendo oferecia ao cliente. O valor está relacionado
aos sentimentos e percepções do cliente, ou seja, é ele quem irá atribuir o valor ao
produto, não a empresa. O valor está diretamente relacionado aos problemas que o
cliente poderá solucionar através do produto, aos desejos que serão satisfeitos ou às
necessidades que serão atendidas.

uso, design diferenciado, status, redução de riscos, etc.
5. Canais de Comunicação e de Distribuição
Explicar como os clientes irão conhecer - ficar sabendo sobre - o produto ou serviço.
Como poderão testar e avaliar se o produto corresponde às expectativas geradas na
proposta de valor. Descrever também como poderão adquirir o produto, assim como a
forma que este será entregue ao cliente. Explicar como a empresa dará suporte após
a venda e como irá receber as dúvidas e reclamações.
Sugestões: Os canais de comunicação podem ser de massa, como propagandas no

rádio e na televisão, ou mais focados, como e-mails, redes sociais, eventos específicos
ou outras formas de relacionamento. Os canais de distribuição poderão ser diretos,
como lojas próprias, equipes de vendas, vendas pela Internet e redes sociais, ou
indiretos, como lojas de empresas parceiras, freelancers e atacado.
6. Estratégias de Relacionamento com o Cliente
Descrever as estratégias que serão utilizadas para manter a comunicação, conexão e

vínculo com os clientes. O que será feito para conquistar e encantar os clientes, além
da tática para retê-los e ampliar ainda mais as vendas ou uso dos serviços. Qual a
estratégia para aumentar a lealdade dos clientes, fazê-los manter uma boa percepção
da empresa e dos produtos e serviços por ela ofertados.

45
Sugestão: Há diversas categorias de relacionamento desde mais pessoais, baseada
na interação humana, ou do tipo “self-service”, sem relacionamento direto com o cliente.
Poderão ser utilizados serviços automatizados, através de tecnologias de inteligência
artificial e Data Science, ou mais interativas como comunidades de usuários presenciais
e on-line e cocriação de valor com os clientes.
7. Fontes de Receita e Precificação
Explicar como serão geradas as receitas da empresa e como serão definidos os preços
dos produtos e serviços. Primeiramente, é preciso identificar quem estará disposto a
pagar pelo produto ou serviço (na segmentação de clientes) e qual o valor. Cabe
salientar que nem sempre é o consumidor que paga a conta, pois existem outros
interessados que percebem valor naquilo que está sendo oferecido (por exemplo,
anunciantes). É preciso, portanto, definir como traduzir o valor oferecido ao
cliente/interessado em receita.
Sugestões: As fontes de receita podem ser geradas a partir da venda de um produto

ou prestação de um serviço, através de uma taxa pelo uso, disponibilidade de acesso,
empréstimo ou licenciamento. Ou ainda através de fontes de receita indireta, como
anúncios, venda de informações, intermediação, acesso a um grande número de
clientes etc.
8. Recursos e Capacidades Necessárias
Detalhar os principais recursos e capacidades que serão necessários para que as

atividades-chave da empresa possam operar. Os recursos-chave poderão ser
tangíveis, tais como máquinas, equipamentos e dinheiro, ou intangíveis, como o
registro de marcas e patentes e acesso ao conhecimento tecnológico. As capacidades
por sua vez, estão mais ligadas aos processos, ao know how e competências
adquiridas.

46
Sugestão: Os recursos físicos incluem espaço físico, fábricas, equipamentos, sistemas,
pontos de venda, veículos etc. Já, os financeiros incluem os investimentos iniciais,
linhas de crédito, garantias, dinheiro para o fluxo de caixa, entre outros. Também devem
ser considerados os recursos humanos necessários para a empresa entregar sua
proposta de valor, os recursos intelectuais e as fontes de informação.
9. Atividades-Chave realizadas pela Empresa
Explicitar as atividades mais importantes que serão executadas pela empresa para
conseguir operar com sucesso e oferecer a proposta de valor ao cliente. As atividades-
chave definem qual será o “core business” da empresa, ou seja, a essência do negócio.
Importante destacar quais atividades não poderão ser terceirizadas ou realizadas por
parceiros, quais são importantes para a sustentabilidade da empresa e quais são
difíceis de realizar bem ou de substituir.
Sugestões: As atividades-chave de uma empresa podem estar relacionadas à extração,

transformação, transporte, armazenamento ou distribuição de produtos. Também
podem estar ligadas à coleta, organização e interpretação de informações com vistas
à solução de problemas, bem como associada à divulgação, comunicação, ou
comercialização de produtos ou serviços ao cliente; ou ainda à criação, inovação,
design, relacionamento etc.
10. Rede de Parceiros Estratégicos
Esclarecer quais são os principais parceiros estratégicas e fornecedores da empresa

para que esta consiga entregar a proposta de valor ao cliente. É importante determinar
a importância estratégica do parceiro, grau de dependência, nível de integração,
possibilidade de competição e dificuldade de substituição. Deve ser destacada a
existência de acordos firmados, cartas de intenção e contratos.
Sugestões: As parcerias estratégicas podem ser feitas para o compartilhamento de

tecnologias, espaço físico, equipamentos e outros recursos importantes, ou ainda para
a realização de atividades conjuntas, cocriação de produtos e serviços,

47
complementação de parte do processo produtivo. Também pode ser feita para facilitar
o acesso a recursos financeiros, diminuir riscos, entrar em mercados importantes, ou
para se obter ganho de escala.
11. Estrutura de Custos da Empresa
Descrever de forma clara os custos mais relevantes envolvidos na entrega de valor ao

cliente. Podem estar associados aos investimentos iniciais do negócio ou aos custos
envolvidos na operação da empresa. É importante deixar claro quais desses custos
serão fixos e quais serão variáveis, ou seja, aumentarão de acordo com a demanda.
Destacar também quando os recursos financeiros necessários para cobrir os custos
deverão estar disponíveis.
Sugestão: Os custos associados aos investimentos iniciais podem estar relacionados

à aquisição de recursos, máquinas, equipamentos, locações e obras. Também devem
ser considerados os custos envolvidos no desenvolvimento de protótipos, testes e
validações. Os custos de operação estão ligados à produção, marketing, vendas,
distribuição, serviços, salários, pró-labores e pagamentos de terceiros.
Referências
Anexos
de negócios.


48
CURSO: GESTÃO PORTUÁRIA
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO

PORTO DE VITÓRIA ES.
A partir do Plano Mestre do porto de Vitória-ES e com o recente processo de

privatização do mesmo porto, você foi contratado para elaborar alguns aspectos do
planejamento estratégico do Porto.
A partir dos conhecimentos aprendidos no curso, e pesquisas a serem realizadas.
Elabore:
a) uma matriz swot do porto de Vitória. Apontando duas fraquezas, forças, ameaças e
oportunidades, para cada um desses elementos.
b) Tendo elencado tais elementos, elabore um plano de ação que contenha ao menos
uma ação para cada um dos 4 elementos da matriz swot. O Plano de Ação deverá ser
elaborado a partir de uma tabela 5W2H.

49
CURSO: LOGÍSTICA
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL:
Para a atividade, seguem as orientações:
✓ Identificar empresas do ramo industrial e/ou comercial.

✓ Identificar a atividade desenvolvida pela empresa e como ela se relaciona com
a cadeia produtiva.
✓ Marcar e realizar a visita técnica para conhecer o produto e/ou processos da
empresa.
✓ Documentar a visita técnica realizada com fotos.
✓ Carta assinada pela empresa ciente da realização do trabalho.
✓ Desenvolver o relatório com os principais processos na cadeia de suprimentos
da empresa escolhida, segundo o modelo do manual.
✓ Apresentar um diagrama do funcionamento da cadeia de suprimentos da
empresa escolhida.
✓ Apresentar e descrever os principais processos na cadeia de suprimentos,
conforme segue os itens abaixo:
a. Gestão do relacionamento com o cliente
b. Gestão do serviço logístico ao cliente
c. Gestão da demanda
d. Gestão do atendimento de pedidos
e. Gestão dos fluxos de manufatura
f. Gestão do relacionamento com fornecedores
g. Gestão da cadeia no desenvolvimento de produtos
h. Gestão de devoluções
Modelo de Desenvolvimento do trabalho– Processos da Cadeia de Suprimentos:
1. Apresentação da Empresa

50
Descrever o(s) produto(s) ou serviço(s) que a empresa irá oferecer ao cliente. Citar os
principais atributos, a tecnologia envolvida e os diferenciais. Explicar como o produto
ou serviço funcionará, como será operado, utilizado pelo cliente ou consumido.
3. Gestão do relacionamento com o cliente

Neste tópico o aluno deve identificar as atividades que definem como o relacionamento
com o cliente é desenvolvido e mantido, incluindo formas e intensidade de
comunicação, segmentação de clientes e definição de níveis de serviços diferenciados
por segmento.
4. Gestão do serviço logístico ao cliente

Envolve atividades relacionadas ao monitoramento dos níveis de serviços, à
identificação e resolução de problemas antes que o cliente seja afetado, à provisão ao
cliente de informação real-time sobre datas e quantidades de remessa e disponibilidade
de produtos.
5. Gestão de demanda
Envolve atividades que visam a balancear os requisitos do cliente com as capacidades
da cadeia de suprimentos. Se esse processo funcionar bem, a demanda será atendida
pelo suprimento e os planos serão cumpridos. Inclui uso de dados do ponto de venda
para gerar as previsões e agir para a redução das variabilidades e incertezas da
demanda.
6. Gestão do atendimento de pedidos

Mais do que apenas atender pedidos, esse processo inclui atividades que visam a
definir precisamente os requisitos do cliente, definir a cadeia de suprimentos e a
logística que melhor se adaptam a atendê-los, minimizando custos desde os
fornecedores, passando pelos processos internos, até o cliente.

52
7. Gestão dos fluxos de manufatura
Envolve as atividades necessárias para movimentar os produtos por meio dos
processos produtivos envolvidos com o atendimento do cliente, o desenvolvimento e
manutenção de níveis adequados de flexibilidade produtiva.
8. Gestão do relacionamento com fornecedores

Processo que define como a empresa se relaciona e interage com seus fornecedores.
Da mesma forma que estabelece relacionamento com seus clientes, também deve
fazê-lo com seus fornecedores. Diferentes fornecedores merecerão diferentes tipos de
relacionamento, mas o objetivo é sempre obter relações ganha-ganha.
9. Gestão da cadeia no desenvolvimento de produtos

Esse processo provê a necessária estrutura de cadeia global de suprimentos para que
novos produtos sejam desenvolvidos e trazidos ao mercado.
10. Gestão de devoluções

Processo por intermédio do qual atividades relacionadas à logística reversa e às
devoluções são gerenciadas e coordenadas com outros membros-chave da cadeia
global de suprimentos. Envolve não apenas o gerenciamento de fluxos logísticos
reversos suaves, mas também formas de minimizar devoluções e controlar os ativos
reutilizáveis como os contêineres.
Referências
realizadas, em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores. Deve ser seguido o
padrão ABNT, NBR 6023 (ABNT, 2002) referências.
Anexos
Anexar cópias de documentos que possam corroborar com o que foi descrito no Modelo
de Desenvolvimento – Processos da Cadeia de Suprimentos, além das fotos
documentando a visita técnica realizada.


52
Diagrama da Cadeia de Suprimentos

53
CURSO: GESTÃO DE VENDAS
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Trabalho de planejamento de Gestão de

Vendas

2 – Apresentação da empresa: Os alunos devem introduzir qual é a empresa, sua


Em caso de empresas pequenas pode-se trabalhar o planejamento nela como um
todo.


53
CURSO: DESIGN DE INTERIORES
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Trabalho de planejamento de Design de

Interiores

2 – Apresentação da empresa: Os alunos devem introduzir qual é a empresa, sua


Em caso de empresas pequenas pode-se trabalhar o planejamento nela como um
todo.


54
CURSO: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL: Elaboração do Plano De Cargos E Salários
Roteiro para elaboração da atividade:
CAPA
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO
1. Histórico da empresa
2. Diagnóstico da situação de Recursos Humanos da empresa
3. Planejamento do trabalho e divulgação do plano
4. Descrição e especificação dos cargos
5. Avaliação de cargos
6. Classificação dos cargos
7. Pesquisa salarial
8. Estrutura e política salarial
9. Movimentação de pessoas
10. Implantação do plano
11. Manutenção do plano
Referências
Anexos

54
Modelo de Capa:
FACULDADE MULTIVX SERRA
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
Xº PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Plano De Cargos E Salários
SERRA
20XX

55
Folha de rosto:
NOME DO ALUNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Plano De Cargos E

Salários
Trabalho apresentado à disciplina

Estágio Supervisionado do Curso de Gestão
de Recursos Humanos da Faculdade
Multivix Serra, como requisito para obtenção
da avaliação semestral.Professor
(a): .
SERRA
20XX

56
Modelo do Plano de Cargos e Salários:
Plano de Cargos e Salários
Nome da Empresa:
Turma: Xº Ano
Nome: xxxxxxx
Duração: Semestral
1. Histórico Da Empresa

credibilidade à empresa ao estudo de caso.
2. Diagnóstico da situação de Recursos Humanos da empresa

Faz-se uma descrição dos setores da empresa, estrutura de cargos, políticas de
remuneração e recompensa, finalizando corn uma análise de pontos fortes e fracos,
ameaças e oportunidades.
3. Planejamento Do Trabalho E Divulgação Do Plano

Esclarece a situação do setor de recursos humanos da empresa, apresentando o
objetivo do qual pretende se alcançar com o plano, partindo assim para a criação do
plano de cargos e salários para a empresa.

57
4. Descrição E Especificação Dos Cargos
Para a descrição e especificação de cargos, devem ser utilizados instrumentos de
coleta de dados um para cada grupo ocupacional, visto que os fatores de especificação
dos cargos são diferentes.
5. Avaliação De Cargos
Avaliação de cada cargo, definindo particularidades e atribuindo pesos para os critérios
observados.
6. Classificação Dos Cargos

Avaliados e classificados os cargos de acordo com as atividades e condições relativas
a suas funções.
7. Pesquisa Salarial
A pesquisa salarial deverá ser realizada por este estudo com origem em fontes
secundarias. Isso se deve ao fato de que as empresas que atuam no mesmo segmento
que a empresa selecionada.
8. Estrutura E Política Salarial

Após a pesquisa salarial e da avaliação dos cargos, parte-se agora para a definição da
política salarial. A metodologia utilizada deverá ser desenvolvida visando chegar a uma
característica salarial em relação a cargos semelhantes e ao mercado.
9. Movimentação De Pessoas
O plano de cargos e salários deverá oferecer oportunidades de crescimento dentro da
empresa. Dentro da realidade organizacional, o plano de cargos e salários
desenvolvido deverá oferecer possibilidades de mobilidade horizontal, evitando a
estagnação e a rigidez para os ocupantes do cargo.
10. Implantação Do Plano

Relatar se plano de cargos e salários foi aceito e como foi /será o processo de
implantação.

58
11. Manutenção Do Plano
Descrever como foi planejado a manutenção do plano. Um plano precisa ser adaptado
e reavaliado periodicamente para que não perca sua validade e utilidade. Indicar se
requer revisão semestral/anual.
Referências

Anexos
de negócios.


59
APÊNDICE G - MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
(Papel Timbrado expedido pela Instituição/Empresa responsável pelo Estágio)
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO
Declaro para fins de comprovação de Estágio Curricular Supervisionado, que o(a)
aluno(a) _____________________________________________________________,
regularmente matriculado(a) no curso de __________________________________
da Multivix cumpriu ___________ horas de Estágio Supervisonado em
__________________________________________________, no período de
___________________ a ___________________neste estabelecimento.
_______________________, _____ de __________________ de_______.
____________________________________
Assinatura do(a) Supervisor(a) de Campo

(com carimbo da empresa)
Telefone: ___________________

60

Manual de Estagio - Cursos Tecnologicos - 231003 - 223738

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Manual de estágio

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIO-

CRITÉRIOS DE ENTREGA DOS DOCUMENTOS E RELATÓRIO E AVALIAÇÃO 14

DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO 17

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do apren-

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A Instituição de Ensino Superior (IES), no processo de preparação de novos profissio-

As mudanças socioeconômicas ocorridas nos últimos anos influem nas relações de

I) Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização

III) Proporcionar oportunidades de aplicar habilidades desenvolvidas durante o

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

V) Estabelecer o conhecimento e a aplicação de novas tecnologias, metodologias

VI) Propiciar ao aluno vivência da realidade profissional e familiarização com o fu-

VII) Estimular a inserção do tripé instituição de ensino-empresa-aluno na comuni-

VIII) Implementar um processo de acompanhamento inovador e eficiente durante

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

• É considerado obrigatório aquele definido na estrutura curricular, descrita no

• É considerado não-obrigatório aquele cujo desenvolvimento é uma atividade

A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado nos cursos da Multi-

· Coordenador de Estágio Supervisionado;

· Supervisor de Estágio na Empresa Concedente/ Preceptor.

3.1 REQUISITOS PARA ESTAGIAR

O programa de estágio supervisionado nos cursos de Tecnologia EaD é obrigatório a

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A jornada diária de Estágio Supervisionado é de até 06 horas diárias e até 30 horas

3.3 COMO FAZER O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio curricular obrigatório e não obrigatório deve ser cumprido, preferencial-

As disciplinas de Estágio Supervisionado também podem ser desenvolvidas na pró-

Para cursar a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, o aluno deverá estar

3.4.1 CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO

Na disciplina de estágio supervisionado, o aluno deverá postar no Ambiente Virtual de

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A) Para os sócios-proprietários das empresas ou Microempreendedor Individual

• Desenvolvimento da Atividade Prática Profissional do seu curso (Apêndice F).

B) Para os estagiários das empresas

• Cópia do CPF, Carteira de Identidade e Contrato de Estágio;

• Preenchimento dos formulários da Faculdade Multivix Serra: Apêndices B, C, D e G

• Desenvolvimento do Relatório de Estágio (Apêndice E).

C) Para os funcionários das empresas

• Declaração do gestor do setor onde trabalha na empresa (na declaração deve

• Cópia do CPF, Carteira de Identidade e Carteira de Trabalho (parte com o

• Desenvolvimento do Relatório de Estágio (Apêndice E).

• Declaração do gestor do setor onde trabalha na instituição (na declaração deve

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

• Desenvolvimento do Relatório de Estágio (Apêndice E).

- Alunos sem campo (que não atuam na área do curso):

• Desenvolvimento da Atividade Prática Profissional do seu curso (Apêndice F).

• Está regularmente matriculado em uma entidade de ensino;

• Tem o consentimento da entidade de ensino para realização do Estágio;

• Tem o consentimento da empresa para realização do Estágio.

3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

O estágio poderá ser realizado em empresas públicas e privadas, empreendimentos

3.6 ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO

As atividades que caracterizam o estágio curricular são supervisionadas e avaliadas

Para a realização do estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório, exigem-

· Seguro de Acidentes Pessoais;

> MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

· Ficha de Acompanhamento mensal (APÊNDICE D);

· Relatório de Estágio (APÊNDICE E).

A supervisão do estágio terá o acompanhamento e a aprovação de professores su-