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A ESCRAVIZAÇÃO
≠ O IMPERIALISMO NECESSIDADE DA
ESCRAVIDÃO MÃO DE OBRA
AS CONDIÇÕES
O TRÁFICO
AS FUGAS DA
NEGREIRO
ESCRAVIZAÇÃO
O QUILOMBO E AS COMUNIDADES
O SILÊNCIA NO
SUAS CONDIÇÕES QUILOMBOLAS
TEMPO
DE EXISTÊNCIA
COMUNIDADE QUILOMBOLA
Espaço social de vida, onde se valoriza a cultura, os saberes dos
mais velhos, a memória, as relações do trabalho coletivo, a luta
dos ancestrais e re-significa a educação.
*Festas; *Cotidiano; *Organização; *Família (núcleo
RE-SIGNIFICAÇÃO familiar de casa e da comunidade).; Resistência (estratégia);
Direitos; * Educação.
Prof. Me. Pedro Fernando
A IDENTIDADE
SEGUNDO
É notório que há uma demanda de um formato de educação crítica
que dialogue com estruturas paralelas e locais, que aceite
positivamente a diversidade, que admita a igualdade como direito a
diferença, que cultive o respeito além da tolerância, que congregue
capacidades e saberes de convivência, que acentue a visão de
incompletude, e que reconheça que o “outro” não é oposto nem
adversário do “eu”. (SANTOS, 2014,p.03)
Prof. Me. Pedro Fernando
TERCEIRO
Ficou notório no discurso da modernidade uma intenção e/ou uma
(pré)tensão de uma harmonização universalizada entre o “local e o
global”, entre o “particular e o geral”, entre a “igualdade e a
diferença”, mas também ficou claro que essa tentativa trazia consigo
traço de hegemonia de outros discursos de poder e de outros
contextos massificantes. (SANTOS, 2014, p.03)
TERCEIRO
o fato da educação cidadã, nesses termos é licito que a própria
expressão já venha empobrecida, mas há uma urgência em se ter uma
noção de cidadania para além dos conceitos e do discurso polifônico
midiático. (SANTOS, 2014, p.03)
MULTICULTURALIDADE
(...) o termo multiculturalismo estaria significando o mero fato de uma
sociedade ser composta de múltiplas culturas, sem necessariamente trazer
o dinamismo dos choques, relações e conflitos advindos de suas
interações. (CANEN, s/d, p.92)
INTERCULTURALIDADE EDUCACIONAL
CONSTATAÇÃO ARREBATADA...