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DESCONVOLUÇÃO NO POÇO
TESTE
Politécnico de Turim
Mestrado em Engenharia de Petróleo

Orientador: Prof Dario Viberti Aluna:

Co-Orientador: Prof Tim Whittle Rawad Ibrahim

Co-Orientador: Prof Gianbattista De Ghetto

24 DE SETEMBRO DE 2018

Turim, Itália
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RESUMO

O teste de poço refere-se à coleta de dados e medições, e à verificação da capacidade de


produção do reservatório. A análise transiente de pressão (PTA) é a metodologia de
interpretação e geralmente começa com o exame da taxa e dados de teste de pressão de
fundo de poço em diferentes gráficos derivados, superposições ou cartesianos. A partir
desses gráficos, uma imagem unificada e mais reconhecível pode ser construída, o que nos
permitirá entender as principais características do comportamento da pressão transiente do
teste e caracterizar os parâmetros do poço e do reservatório. Essa abordagem de teste de
poço tradicional e convencional ainda está sendo usada. No entanto, uma nova ferramenta
de teste de poço chamada Deconvolution estava começando a receber muita atenção e vem
surgindo como uma nova ferramenta de análise de dados de teste na forma de resposta de
rebaixamento de taxa constante. Em outras palavras, ele transforma dados de taxa e pressão
variáveis em resposta de pressão de taxa constante inicial igual à duração de todo o teste. A
deconvolução da taxa de pressão não é uma substituição das técnicas convencionais, mas
uma adição útil à análise de teste de poço. Os resultados nos fornecerão informações
adicionais sobre o reservatório. Neste artigo, será apresentada uma breve introdução à
interpretação de testes de poços convencionais, seguida de vários casos referentes ao uso
da deconvolução, onde serão demonstradas suas limitações e interpretados seus resultados.
Algumas recomendações sobre como evitar alguns resultados indesejados também serão apresentadas.
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Reconhecimentos
Dedicado à memória do meu avô, Pierre Abou Jaoude, que sempre acreditou na
minha capacidade de sucesso nos meus anos académicos. Você se foi, mas sua crença
em mim tornou essa jornada possível, e tenho certeza de que você está sempre me
vigiando de cima.

Em primeiro lugar, uma gratidão muito especial vai para meu orientador de tese, Professor
Dario Viberti, que me guiou ao longo de minha carreira educacional no Politecnico di Torino,
e que me guiou na direção certa sempre que achou que eu precisava.

Eu também gostaria de expressar minha profunda. gratidão ao meu co-orientador Professor


Tim Whittle, que sempre abriu a porta para mim sempre que eu tinha uma pergunta sobre
minha pesquisa ou redação, e me forneceu grande conhecimento sobre Engenharia de
Petróleo.

Também gostaria de agradecer ao Professor Gianbattista De Ghetto, meu segundo


coorientador, como o terceiro leitor de minha tese, e agradeço seus valiosos comentários
sobre esta tese.

Agradeço ao meu pai Joseph, minha mãe Pauline e irmãos, Clara e Thea Maria, que me
deram apoio moral e emocional, além de incentivo contínuo ao longo dos meus anos de
estudo. Esta realização não teria sido possível sem eles. Agradeço também aos meus
outros familiares e amigos que me apoiaram ao longo do caminho.
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Índice

Introdução ................................................. .................................................. ......................................... 1

Introdução ao Teste de Poços ............................................. .................................................. ................... 2

1. Desempenho do Poço............................................. .................................................. ....................... 2

2. Análise de transientes de pressão ............................................. .................................................. ......... 4

3. Modelos de teste de poço ............................................. .................................................. .......................... 5

4. Superposição no Tempo ............................................. .................................................. .................. 7

Benefícios e Limitações da Deconvolução da Taxa de Pressão ............................................. .............................. 8

Metodologia para Deconvolução em Saphir ............................................. ............................................. 12

Estudos de caso sobre problemas e suas soluções ........................................ .......................................... 14

1. Longo Período de Produção, Curto Período de Construção ........................................ ......................... 14

2. Período de produção curto, período de construção longo ........................................ ......................... 18

3. Caso de estado pseudo-estacionário (reservatório retangular).................................... .................................. 24

4. Sequência Harmônica; Net-zero ............................................. .................................................. 28

5. Sequência Harmônica; Net-Positivo ............................................. ............................................. 31

6. Caso GAP ............................................. .................................................. ................................... 36

7. Alterando o armazenamento do poço entre 2 períodos de fluxo ........................................ ....................... 41

8. Troca de Pele entre 2 períodos de fluxo ............................................. .......................................... 45

9. Interferência................................................. .................................................. ....................... 49

Conclusão................................................. .................................................. .......................................... 56

Referências................................................. .................................................. .......................................... 57


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Tabela de Figuras

Figura 1: Desempenho do poço mostrando IPR e VFP[9] .................................................. ......................... 3


Figura 2: Mudança de pressão em relação ao tempo correspondente a taxas específicas[11] ..............................
4 Figura 3 :Pressão em relação ao tempo para uma certa taxa constante com 2 opções de atrasos diferentes[12]
.................................................. .................................................. .................................................. ........... 5
Figura 4: Gráfico log-log mostrando as curvas de pressão normal e derivada, além de diferentes modelos de
teste de poço e diferentes tipos de reservatório[12] ........................ .................................................. ......... 5 Figura
5:Efeito de armazenamento do poço[7] ...................... .................................................. ......................... 6 Figura 6:
Superposição no tempo para o caso de acúmulo com uma taxa constante [12] .................................... 7
Figura 7: Superposição no Tempo para duas taxas[12] ...................................... ............................................. 8
Figura 8: Princípio de Deconvolução[12] ............................................. .................................................. ........ 9
Figura 9: Processo de Deconvolução por Superposição[12] ................................ ......................... 9 Figura 10:
Exemplo de pressão e taxa de gás versus tempo Figura 11 : [12] ........................................................
Exemplo de uma resposta de deconvolução ...................em
10 um

gráfico log-log para o caso da Figura 10 [12] ........ 11


Figura 12: Opção de deconvolução de Saphir Kappa ............................................. ......................... 13 Figura 13:
Gráfico de pressão versus tempo, correspondendo a uma taxa constante de 1000 BOPD por 59 horas, seguido
por um período de acúmulo de uma hora ............................................. .................................................. ......... 15
Figura 14: Gráfico log-log da resposta deconvolvida, além do período de construção original de 1
hora................................................. .................................................. .................................................. .. 15
Figura 15: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a incompatibilidade entre os dados de pressão
originais e a resposta deconvolvida ................................. .................................................. .........................................
16 Figura 16: Gráfico log-log mostrando respostas deconvolvidas para duas pressões iniciais diferentes Pi= 6000
psi (esquerda) e Pi=4912 psi (direita) .............................. .................................................. ......................... 17
Figura 17: Incompatibilidade de pressão entre a resposta deconvolvida e os dados de pressão reais para Pi=
6000psi ............................................. .................................................. .................................................. ...... 17
Figura 18: Gráfico log-log mostrando a resposta deconvolvida na fase de construção e também mostrando a
gama de formas possíveis na área sombreada correspondente a diferentes pressões iniciais ........... ..................
18 Figura 19: Gráfico log-log com dispersão dados das curvas de pressão normal e derivativa com resolução de
0,04 psi para a fase de build-up................................ .................................................. ....... 19 Figura 20: Gráfico
histórico de pressão versus tempo para o caso de acúmulo longo de produção curta............ 19 Figura 21: Gráfico
log-log mostrando o resposta deconvolvida igual a 60 horas ................................... 20 Figura 22: O gráfico do
histórico mostrando o correspondência entre a resposta deconvolvida e os dados de pressão.. 20 Figura 23:
Gráficos Log-Log para 3 análises diferentes, onde a resposta deconvolvida é modificada e alterada em todos os
casos ................. .................................................. .................................................. ...... 21 Figura 24: Curva de
pressão versus tempo ampliada para a Análise 2 na figura 23 mostrando incompatibilidade ....... 21 Figura 25:
Curva de pressão versus tempo ampliada para a Análise 3 na figura 23 mostrando incompatibilidade....... 22
Figura 26: Gráfico de histórico mostrando extr um declínio no rebaixamento de pressão para
k=5mD .............................. 22 Figura 27: Gráfico Log-Log com um permeabilidade de 5 mD e resolução de 0,04
psi.............................. 23 Figura 28: Comparação do respostas deconvolvidas de 2 permeabilidades diferentes
em um gráfico log-log 23 Figura 29: Gráfico histórico de pressão versus tempo, com 2 períodos de fluxo de 1000
e 1500 BOPD respectivamente para o reservatório retangular ............. .................................................. ..................................
25 Figura 30: Gráfico de log-log mostrando as respostas de rebaixamento e construção ....... .............................................
25 Figura 31: Deconvolvido resposta das fases de construção mostradas em um gráfico log-log no caso de PSS ...... 26
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Figura 32: Gráfico de histórico de pressão versus tempo mostrando correspondência entre resposta deconvolvida e dados
de pressão sob PSS .............................. .................................................. ....................................... 26
Figura 33: Incompatibilidade entre a resposta deconvolvida e os dados históricos de pressão para Pi=5010 psi.. 27
Figura 34: Incompatibilidade entre a resposta deconvolvida e os dados históricos de pressão para Pi=4985 psi.. 27
Figura 35: Sinais de pressão harmônica versus tempo com uma taxa líquida zero de +500 e -500 BOPD ao longo de 120
horas.............................. .................................................. .................................................. .................. 28

Figura 36: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência entre a resposta deconvolvida e os dados de
pressão de forma ampliada .............................. .................................................. .......................................... 29
Figura 37: Gráfico log-log mostrando a resposta deconvolvida para o caso harmônico net-zero com uma duração total
de 120 horas .............................. .................................................. ............................................. 30

Figura 38: Gráfico log-log mostrando as alterações feitas ou que podem ser feitas na resposta deconvolvida após T=20 horas
em termos de forma de trompete................... .................................................. .................. 30
Figura 39: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência inalterada mesmo após os ajustes feitos na
resposta deconvolvida após T=20 horas........................ .................................................. ........ 31
Figura 40: Gráfico de pressão versus tempo para caso líquido-positivo ........................................ ......................... 32
Figura 41: Gráfico log-log para todos os períodos para caso líquido-positivo .............................. .............................. 32
Figura 42: Gráfico log-log mostrando resposta deconvoluída com duração de 120 horas para líquido positivo
caso................................................. .................................................. .................................................. ... 33

Figura 43: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência entre a resposta deconvolvida e os dados
de pressão real para o caso líquido-positivo ....................... .................................................. ....................... 33
Figura 44: Gráfico histórico mostrando a tendência da pressão devido à taxa líquida representada pela linha vermelha ....... 34
Figura 45: Gráfico de pressão versus tempo para uma taxa média constante de 500 BOPD.............................. 35
Figura 46: Comparação entre caso líquido positivo e taxa constante de 500 BOPD em um gráfico log-log. 35
Figura 47: Gráfico log-log para o caso de gap mostrando as curvas de pressão normal e derivada para a fase de build-
up................ .................................................. .................................................. ................ 36
Figura 48: Resposta deconvolvida em um gráfico log-log para o caso Gap com duração de 60 horas...... 37
Figura 49: Opção Deconvolution no Saphir mostrando a mudança dos pontos de resposta deconvolution dentro do
gap................................ .................................................. .................................................. .... 37
Figura 50: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a incompatibilidade de rebaixamento e a correspondência de
acúmulo entre a resposta deconvolvida e os dados de pressão real .............................. ......................................... 38
Figura 51: Gráfico log-log mostrando a mudança da resposta deconvolvida da derivada de pressão dentro do
intervalo ....................... .................................................. .................................................. ....... 39
Figura 52: Correspondência entre o aumento de pressão (azul) e a resposta deconvolvida (vermelho) do acúmulo do Gap
case após a modificação na Figura 51 .................. .................................................. ........ 40
Figura 53: Opção de deconvolução no Saphir mostrando o ajuste dos pontos de resposta deconvolução fora do
gap ................................ .................................................. ....................................... 40
Figura 54: Incompatibilidade entre os dados de pressão real e a resposta deconvolvida de forma ampliada, devido ao ajuste
dos pontos na figura 53...................... .................................................. .................. 41
Figura 55: Gráfico de pressão versus tempo mostrando dois períodos de fluxo diferentes com dois períodos de
acumulação com diferentes efeitos de armazenamento de poço ............................ .................................................. ...................
42
Figura 56: Gráfico log-log mostrando a diferença nos efeitos de armazenamento do poço nos períodos de acúmulo com
duração de 36 horas ........................ .................................................. .......................................... 42

Figura 57: Gráfico log-log mostrando os resultados da deconvolução extraídos em todos os períodos para troca do caso de
armazenamento do poço ......................... .................................................. ............................................. 43
Figura 58: Gráfico de histórico mostrando a incompatibilidade dos dados de pressão reais e a resposta deconvolução após
a deconvolução em todos os períodos extraídos (acúmulos) ....................... ....................................... 43
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Figura 59: Opção de deconvolução no Saphir mostrando o uso da terceira opção de deconvolução e a linha azul clara para
localizar o final dos dois períodos de acúmulo, onde as propriedades são as mesmas
.................................................. .................................................. .................................................. ......... 44

Figura 60: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência após o uso da terceira opção de deconvolução......... 45
Figura 61: Gráfico log-log mostrando as derivadas normal e de pressão e a resposta deconvolvida (cor rosa) para os períodos
de acúmulo ........................ .................................................. .............................. 45
Figura 62: Gráfico log-log mostrando dois diferentes períodos de acúmulo com troca de pele entre eles... 46
Figura 63: Gráfico de histórico mostrando a mudança de pressão correspondente a diferentes taxas para 2 períodos de fluxo
com mudança de pele .............................. .................................................. ........................................ 47
Figura 64: Resposta deconvoluída em um gráfico log-log do caso de mudança de pele, onde a deconvolução em todos os períodos
extraídos foi feita ....................... .................................................. ......................... 47
Figura 65: Gráfico de histórico de Pressão versus tempo mostrando a incompatibilidade (de forma ampliada) entre a resposta
deconvoluída e os dados de pressão real para a mudança no caso da pele quando a deconvolução em todos os períodos
extraídos foi usada ........... .................................................. .............................................. 48
Figura 66: Gráfico de histórico mostrando resultados de deconvolução e correspondência nos períodos de rebaixamento e
acúmulo correspondentes a diferentes taxas ....................... .................................................. ................ 49
Figura 67: Deconvolução em um gráfico log-log onde a resposta é igual a toda a duração do
teste................................................. .................................................. .................................................. .... 49

Figura 68: Mudança de pressão em relação ao tempo do poço observacional com um atraso de tempo devido à interferência
de um poço ativo....................... .................................................. .............................. 50

Figura 69: Desenho de teste no Saphir mostrando a adição do outro poço ..................................... ........ 51
Figura 70: Gráfico de pressão versus tempo extraído para a fase de construção do poço 1................................. 52
Figura 71: Gráfico log-log mostrando a variação de pressão normal e sua derivada para a fase de construção do poço 1, sendo
interferida pelo poço ativo 2................... .................................................. ....................... 52
Figura 72: Gráfico log-log mostrando os resultados da deconvolução na fase de construção do poço 1 ........... 53
Figura 73: Gráfico log-log extraído para a fase de build-up do poço 1 após a mudança na sequência de teste,
mostrando os resultados da deconvolução .................... .................................................. ........... 54
Figura 74: Mudança de pressão versus tempo para o poço 1 após a mudança na sequência de teste do poço 1,
correspondendo a uma sequência de taxa específica para duração igual a 75 horas................. ....................... 54
Figura 75: Gráfico de log-log mostrando a comparação entre as duas sequências de teste................................ 55
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Lista de equações

Equação 1 ................................................. .................................................. .................................................. .. 3

Equação 2 ........................................................ .................................................. .................................................. ... 6

Equação 3 ....................................................... .................................................. .................................................. ... 7

Equação 4................................................. .................................................. .................................................. .... 8

Equação 5 ........................................................ .................................................. .................................................. .. 10

Equação 6 ................................................. .................................................. .................................................. .. 10

Equação 7 ....................................................... .................................................. .................................................. .. 10

Equação 8 ....................................................... .................................................. .................................................. .. 36


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Nomenclatura

BOPD: Barris de petróleo por dia

Psi: Libras por polegada quadrada

mD: Milli-Darcy

tp: tempo de produção

ÿ DD: Variação no rebaixamento de pressão

Pwf: pressão do fundo do poço

Pi: pressão inicial

bbl: Barris

stbbl: barris de tanques de estoque

cP: centi- Poise

q: Taxa de Petróleo ou Gás

B: Fator de volume de formação

: Viscosidade

K: Permeabilidade

h: Pagamento Líquido

PI: Índice de produtividade

Re: Raio de drenagem

Rw: Raio do poço

S: Pele

PSS: Pseudo-Estado Estacionário

ÿ: Porosidade

IARF: Fluxo Radial de Atuação Infinita

PBU: Acúmulo de Pressão


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Tabela de conversão

Variável. Unidade Petrolífera. SI. Conversão de Unidade (Multiplicar Unidade SI)

Volume bbl m3 6,29

Compressibilidade psi-1 Pa - 1 6897

Comprimento pés m 3,28

Permeabilidade mD m2 1,01 × 1015

Pressão psi Nós vamos 1,45 × 10–4

Taxa (óleo) BOPD m3 /s 5,434 × 105

Taxa (gás) Mscf/d m3 /s 3049

Viscosidade cP Degrau 1000


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Introdução

O teste de poço refere-se à coleta de dados e medições durante o fluxo de fluidos do poço, no
reservatório e através do poço e na superfície, e geralmente é realizado em todos os estágios, desde
a exploração até o desenvolvimento de campo [1]. O teste de poços é uma chave realmente importante
para determinar se uma formação é capaz de produzir hidrocarbonetos e estimar a quantidade de
produção, que por sua vez será útil para determinar se teremos um retorno extra sobre o capital
investido no projeto[2] . Os principais objetivos dos testes de poços são poder projetar um programa
de teste de poços, interpretar os resultados da análise de testes de poços e usar softwares modernos
para conduzir a interpretação[3]. A avaliação de comportamentos transientes de pressão começa com
a interrogação de dados de teste em diferentes gráficos de análise, como gráficos de derivação e
gráficos de superposição. Cada gráfico é examinado e lido de uma maneira diferente e nos fornece
uma visão diferente do comportamento do transiente de pressão[4]. Após coletar os dados e adicionar
os resultados, uma imagem muito maior e mais clara da forma final do nosso reservatório e das
propriedades dos fluidos será obtida[4]. Esta análise transiente de pressão tradicional, também
conhecida como teste de acumulação, baseia-se no uso de medições de pressão de fundo de poço
de medidores permanentes ou recuperáveis com uma taxa de fluxo fixa[4]. Este método de teste de
poço convencional ainda está sendo usado hoje em dia, mas algo novo foi introduzido recentemente.

Na última década, um método chamado Deconvolution começou a receber muita atenção e vem
surgindo como uma nova ferramenta de análise de dados de teste na forma de resposta de
rebaixamento de taxa constante usando algoritmos de taxa de pressão específicos. Não é considerado
um método novo; é o mesmo que o método derivativo, mas nos permite processar dados de pressão
e taxa para obter informações adicionais sobre a pressão a ser interpretada[5] . A deconvolução
converte uma resposta de pressão de taxa múltipla em uma resposta de pressão de taxa única, igual
à duração de todo o teste, e produz diretamente a derivada de pressão correspondente normalizada
para uma taxa de unidade[5] . Portanto, a resposta deconvolvida é definida em um intervalo de tempo
mais longo e nos fornece recursos e insights adicionais que não poderiam ser observados com a
abordagem de análise convencional[4]. A resposta reconstruída combina o armazenamento do poço e os efeitos da
No entanto, o cálculo da resposta deconvolvida é complexo. Na maioria das vezes, pode ser não
exclusivo dependendo dos dados disponíveis, onde pode dar diferentes números de respostas que
pensa serem verdadeiras, mas na verdade não são a solução ideal. Além disso, o processo é sensível
a diferentes tipos de dados, como a pressão inicial. Como resultado, os engenheiros que usam essa
ferramenta encontram muitas limitações e, às vezes, têm dúvidas sobre sua confiabilidade[4]. Não há
garantia de que a deconvolução nos fornecerá um resultado significativo. Muitos fatores devem ser
levados em consideração, e devem ser estudados com cuidado, para que este método seja bem
sucedido e dê resultados precisos.

Neste artigo, será apresentada inicialmente uma breve introdução ao teste de poços, seguida de
alguma literatura sobre as vantagens da deconvolução, bem como suas limitações. Além do mais,

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serão indicados vários usos da deconvolução em durações de teste longas e curtas, onde seus problemas serão
abordados, e serão discutidas considerações práticas e recomendações sobre como resolver problemas de
deconvolução para produzir resultados corretos. De várias
número de casos será demonstrado.

Introdução ao teste de poço

“O teste de poço está relacionado ao registro de medições de pressão perto do intervalo produtivo, a fabricação da
base para análise de teste de poço transitório e o uso principalmente para determinar as propriedades da rocha do
reservatório e os limites de construção da formação” [6]. Além disso, permite prever se o projeto será
economicamente viável ou não, por meio da previsão do volume de produção. Durante o teste de poços de
exploração, os dados coletados são analisados e usados para determinar uma estimativa dos limites e volume do
reservatório, além da permeabilidade do poço e efeitos na pele[1]. Amostras de fluidos também são tomadas para
determinar as propriedades dos hidrocarbonetos dentro do reservatório. Para testar poços produtores, geralmente
os dados mais importantes obtidos são a estimativa da pressão de formação do reservatório (também conhecida
como pressão inicial estática), a verificação da permeabilidade da formação e do revestimento, bem como a
previsão do comportamento ou interações entre rocha do reservatório e fluidos[1]. Os operadores usam esses
dados para determinar a maneira mais eficiente para o processo de extração[2] . Existem vários tipos de teste de
poço como[7] :

• Mini-DST, para encontrar a pressão de formação, mobilidade e ter amostras de fluido


• Teste de haste de perfuração ou DST, para encontrar pressão de formação, permeabilidade, pele e ter fluido
amostras
• Teste de produção padrão, no qual nossos principais objetivos são encontrar permeabilidade,
limites do reservatório, pele, capacidade de entrega e outros
• Teste de Limite, no qual investigamos os limites do reservatório
• Teste de Interferência, para estudar a comunicação entre camadas

1. Desempenho do Poço

Quando escoamos um poço ou injetamos a uma determinada taxa, serão criadas mudanças de
pressão no reservatório e no próprio poço. É importante medir o desempenho desse poço (produção
ou injeção), especialmente a Relação de Desempenho de Influxo (IPR), que descreve a capacidade
do reservatório de ceder fluidos à medida que se deslocam para o poço através da rocha, bem como
a Desempenho de Fluxo Vertical (VFP), que descreve a capacidade do poço de liberar fluidos (dentro
do poço até a superfície) [8] . Uma mudança na taxa pode ser criada por

abertura ou fechamento do estrangulador na superfície, o que levará ao movimento das curvas VFP e à mudança
do ponto de operação, conforme figura abaixo:

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Figura 1: Desempenho do poço mostrando IPR e VFP[9]

Os fatores que influenciam as curvas IPR são[8] :

• Pressão estática do reservatório

• Pressão de fluxo no fundo do poço •

Propriedades da rocha • Propriedades do

fluido • Danos no furo de poço (pele) •

Geometria do poço

Esses fatores estão relacionados entre si pela lei de Darcy, para um fluxo radial de óleo em estado estacionário
no reservatório, que é [8] :

ÿ
= = 0,00708 -------------------------------------------------- -----EQN 1
ÿ
(ln( )+ )

Onde PI é o índice de produtividade e ÿ é a diferença entre a pressão estática e a pressão de fluxo inferior. As
unidades estão no sistema Oilfield.

As condições iniciais e de contorno quando temos escoamento radial em estado estacionário são:

=0 ÿr, ÿt

P = Pe = constante para r = re

Quanto aos fatores que influenciam a curva VFP[8] :

• Taxa de fluxo de produção

• Comprimento do

tubo • Diâmetro interno do tubo •

Fluido de densidade média dentro do tubo •

Viscosidade média dentro do tubo


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• Razão gás-óleo (GOR)


• Relação Água-Óleo (WOR)

2. Análise de transientes de pressão

“Pressure Transient Analysis (PTA), é a análise da mudança de pressão ao longo do tempo e se baseia
no uso de medições de pressão de fundo de poço de medidores permanentes ou recuperáveis” [10]. Esta
abordagem de teste de poço melhorou nas últimas 2 décadas devido à introdução de medidores de pressão de alta
precisão e resolução, a implementação de procedimentos de otimização automatizados por computador e a
construção e desenvolvimento de modelos de reservatórios[11] . Durante o teste de poço, uma quantidade limitada
de fluido pode fluir da formação a uma determinada taxa, onde o rebaixamento de pressão ou diminuição de
pressão é medido em relação ao tempo. Após o período de produção, o poço é fechado e ocorre o aumento de
pressão e é monitorado, onde o reservatório tenta atingir o equilíbrio. A Figura 2 mostra a variação das pressões,
correspondendo a uma taxa específica, e podemos notar que à medida que a taxa muda, uma resposta de
rebaixamento de pressão diferente ocorrerá [11]. Essas mudanças de pressão nos fornecerão muitas informações
úteis sobre a forma e a produtividade do reservatório[10] .

A técnica de derivação de pressão log-log é normalmente utilizada para a interpretação dessas mudanças de
pressão, o que levará a um melhor entendimento das propriedades do reservatório. A Figura 3 representa a
mudança na pressão do fundo do poço em função do tempo, correspondendo a uma taxa constante. À medida que
o tempo de estabilização é alcançado, que representa o tempo em que a propagação da pressão atinge os limites
do reservatório, percebe-se que a pressão em relação ao tempo continua em estado estacionário (aquífero de
água é forte), ou em estado pseudo-estacionário, onde o reservatório será esgotado, o que significa um aqüífero
fraco[12]. A Figura 4 representa um gráfico log-log, onde temos uma variação de pressão normal com sua derivada
correspondente[12] .
Neste gráfico, percebemos um escoamento linear com meia inclinação no momento final da curva, o que significa
que o tipo de reservatório corresponde a um canal. Também podemos ver uma inclinação unitária, o que significa
esgotamento.

Figura 2: Mudança de pressão em relação ao tempo correspondente a taxas específicas[11]

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Figura 3: Pressão em relação ao tempo para uma determinada taxa constante com 2 opções de atrasos diferentes[12]

Figura 4: Gráfico log-log mostrando curvas de pressão normal e derivada, além de diferentes modelos de teste de poço e diferentes
tipos de reservatório[12]

3. Modelos de teste de poço

A identificação do modelo de teste de poço é dividida em três partes: tempos iniciais, tempos
médios e tempos tardios[7] . Os primeiros modelos representam o poço e perto do poço, e incluem
vários modelos como Wellbore Storage e skin, fratura vertical de condutividade infinita ou finita,
penetração parcial ou poço horizontal[7] . Os modelos de tempo médio representam o reservatório,
e incluem homogêneo (também chamado de fluxo radial de ação infinita (IARF)), dupla porosidade,
dupla permeabilidade, composto radial e composto linear[7] . Modelos de última hora
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representam os limites do reservatório. Os limites podem ser sem limites de fluxo (pseudo estado
estacionário) ou limites de pressão constante (estado estacionário) [7]. Os diferentes modelos
de teste de poços podem ser observados na Figura 4. O fluxo radial, que ocorre na região de tempo
médio antes da ocorrência de um contorno, é o regime de fluxo que nos ajuda a determinar a permeabilidade
e a pele aparente total. Este período de fluxo é conhecido principalmente como fluxo radial de ação infinita
e é caracterizado pela seguinte equação para óleo[7] :

162,6
ÿ=
ÿ
[registro( 2) ÿ 3,23 + 0,869 ] ------------------------------------------------------- EQN 2

Onde q é a taxa de óleo nas condições do tanque de estoque em BOPD, B é o fator de volume de formação
do óleo em bbl/stbbl, é a viscosidade em cP, k é a permeabilidade em mD, h é a zona de pagamento líquido
em pés, rw é o raio do poço em pés, ct é a compressibilidade total em psi-1 , t é o tempo em segundos.
As unidades são as do sistema de campos petrolíferos. Os símbolos e unidades podem ser verificados na
seção de nomenclatura. A direção do fluxo radial é perpendicular ao eixo do poço. Geralmente, leva um
dia ou mais para que os limites externos afetem os resultados do teste de poço, e isso depende se os
limites, como falhas, estão próximos ao poço. Quanto ao tempo inicial, o fenômeno que mais ocorre nos
casos mais adiante neste trabalho é o efeito de armazenamento do poço, no qual ocorre quando o poço é
aberto ou fechado. Tanto a pressão quanto a curva derivativa seguirão um inclinação unitária no início até
que a perturbação de pressão atinja o poço, onde a derivada produzirá uma curva em forma de corcova.
Os efeitos de armazenamento do poço geralmente acontecem se a limpeza não foi feita com perfeição e
se o poço for profundo, onde a pressão levará tempo para se propagar pelo poço. Além disso, ter alta
compressibilidade de fluidos como o gás, que levará à expansão dentro do poço, também produzirá efeitos
de armazenamento no poço. A forma da corcova desaparecerá assim que os efeitos do poço forem
insignificantes. A Figura 5 demonstra a diferença entre ter um alto coeficiente de armazenamento de furo
de poço adimensional e revestimento (CDe 2s) e ter um baixo [7] .

Uma comparação do efeito de armazenamento do poço entre dois casos diferentes com diferentes
permeabilidades será demonstrada posteriormente durante o corpo do artigo.

Figura 5: Efeito de armazenamento do poço[7]

6
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4. Superposição no Tempo

Como um poço produzirá a taxas variáveis, o conceito de superposição no tempo deve ser
levado em consideração, e é válido quando as soluções da equação de difusividade são
lineares[13] . A sequência multitaxa é dividida em um conjunto de taxas únicas, onde a taxa
usada para cada etapa é a diferença entre a taxa atual e a taxa anterior[14] . Normalmente as
funções de superposição diferem de acordo com o regime de escoamento que ocorre. A equação
que descreve o princípio da superposição no tempo é a seguinte[13] :

()=ÿÿÿ =1 PDD[( qi - qi-1 ),( t - ti-1 )] -------------------------------- ---------- EQN 3

Figura 6: Superposição no tempo para o caso de acúmulo com uma taxa constante[12]

A Figura 6 mostra o processo de superposição no tempo para uma equação de construção seguindo
uma única taxa. Assim, para chegar à equação de construção, o princípio da superposição é usado.
Imaginamos que após o tempo tp, ainda temos uma vazão contínua (que corresponde a um
rebaixamento de pressão contínuo), que se soma a outro caso em que imaginamos que temos
uma injeção com vazão negativa após tp (onde a curva de pressão aumenta) , e a soma de
ambos nos dará a forma final e levará ao desenvolvimento da equação de construção[12] . Como
resultado, toda queda de pressão que ocorre é devido à diferença das taxas existentes, como
mostra a Figura 7, que demonstra a superposição no tempo com
duas taxas.

7
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Figura 7: Superposição no tempo para duas taxas[12]

Benefícios e limitações da deconvolução da taxa de pressão

A deconvolução tornou-se a ferramenta de condução na análise de testes de poços na última


década. Ele transforma dados de taxa variável e pressão em resposta de pressão de taxa constante
inicial igual à duração de todo o teste[15] . A Figura 8 demonstra como essa ideia sobre como
funciona a deconvolução. A pressão de fluxo do poço é dada pela integral de convolução, também
conhecida como princípio de Duhamel ou princípio de superposição, que é [15] :

(-)
ÿ

( ) = ÿ 0( ) -------------------------------------------------- ----- EQN 4

com Pi sendo a pressão inicial, Pwf(t) sendo a pressão de fluxo do poço nas condições do fundo do
poço, q(t) sendo a taxa do poço na face de areia e pu(t) sendo a resposta da pressão do poço
devido à produção de taxa unitária constante. A deconvolução é um processo matemático puro, que
geralmente funciona por iterações usando superposição[16] . Ele usa uma resposta de redução de
pressão de taxa única como uma estimativa inicial e a sobrepõe com dados de taxa histórica e gera
uma resposta de pressão em relação ao tempo. Se este sinal de pressão gerado corresponder aos
dados de pressão reais que temos (com diferença mínima no erro), então é uma boa deconvolução
e a resposta deconvoluída significa uma forma boa e precisa [16] , conforme mostrado na Figura 9.

8
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Figura 8: Princípio de Deconvolução[12]

Normalmente, os dados de pressão coletados durante os períodos de fluxo não são usados para o
processo de deconvolução devido à sua baixa qualidade[4] . Por outro lado, os dados de acúmulo de
pressão são a parte em que mais confiamos. A derivada deconvolvida, que é livre de distorções (erros)
que geralmente são causadas pelo algoritmo de cálculo de derivada convencional, é definida em um
intervalo maior do que a duração da pressão de acumulação original (Figuras 10 e 11); portanto, nos
permite [15] :

• adquirir insights adicionais


• diferenciar e reconhecer diferentes regimes de fluxo ao longo do tempo, especialmente o fluxo radial
regime no plano horizontal
• identificar e detectar a presença de limites
• obter evidências técnicas para aumentar o volume mínimo coletado

Figura 9: Processo de deconvolução por superposição[12]

9
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Além disso, a deconvolução também nos ajuda a refinar a pressão inicial, que pode ser inserida como entrada,
ou pode ser desconhecida e fornecida como saída[4] . Assim, a deconvolução reduz as incertezas em relação
ao reservatório. Se for assumido que o reservatório contém apenas óleo e gás com saturação de água
irredutível e que o poço produz fluido monofásico, então o óleo do tanque de estoque mínimo testado
inicialmente no local (STOIP) ou o gás mínimo testado inicialmente no local ( GIIP) pode ser calculado, de
acordo com a seguinte equação[13] :

2 (1ÿ ) ÿ
STOIP testado= -------------------------------------------------- --------- EQN 5
13 ÿÿ

(1ÿ) ÿ
Testado pelo GIIP= -------------------------------------------------- ---------------- EQN 6
ÿ ( )ÿ

Onde a1, a2 e a3 são coeficientes unitários que variam em relação às unidades utilizadas (ou unidades SI, Darcy, Métricas

ou de Campo Petrolífero). No caso de unidades de campos petrolíferos[13] , a1 = 0,007082, a2 = 0,0002637, a3 =


0,8936

Em relação ao volume de poros do reservatório, existe uma equação capaz de calcular esse valor em uma reta
de inclinação unitária no tempo tardio após atingir o PSS, que está relacionada à reconstrução da resposta de
rebaixamento por deconvolução, e a equação é [13] :

2 ÿ
PV min testado = = -------------------------------------------------- ------------------ EQN 7
13 ÿÿ

Figura 10: Exemplo de pressão e taxa de gás versus tempo[12]

10
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[12]
Figura 11: Exemplo de uma resposta de deconvolução em um gráfico log-log para o caso da Figura 10

No entanto, a deconvolução é uma ferramenta que possui muitas limitações e deve ser usada com
cautela. Uma de suas limitações é que precisa de equações de fluxo linear para funcionar, quando
o princípio da superposição é válido[17] . Assim, a deconvolução não pode prever ações como o
rompimento da água, ou como a liberação de gás devido à pressão abaixo do ponto de bolha ou
devido ao alto GOR, e isso levará a resultados imprecisos. Além disso, a deconvolução é muito
sensível a pequenas mudanças de pressão e, às vezes, não fornece um resultado confiável[17] .
Este fato será demonstrado mais adiante no artigo, com figuras utilizadas no software Saphir Kappa.
Além disso, haverá alguns casos em que pequenas alterações nos parâmetros são alteradas, e o
resultado da deconvolução variará devido a essas alterações, e também será demonstrado em
figuras; portanto, é melhor que as propriedades do poço e do reservatório não mudem com o tempo
de forma significativa[16] .

Outra característica importante que deve ser focada é a sequência de testes do teste total, ou seja,
a duração do rebaixamento e os períodos de construção em relação um ao outro. Assim, a duração
da PBU deve ser suficiente em relação ao rebaixamento, principalmente que a deconvolução é
realizada no período de construção, pois possui melhor qualidade. A regra do polegar direito afirma
que o acúmulo deve ser 1,5 vezes o período de rebaixamento. Na maioria das vezes, pode existir
mais de um poço ativo. Esse problema pode afetar o método de deconvolução que é aplicado em
um poço, pois ocorrerá interferência entre todos os poços
de acordo com a distância, e a pressão se propagará de um poço para outro, com certo tempo de
atraso[18] . Isso levará a inconsistências que afetarão negativamente os resultados da deconvolução.
Mas quando falamos de 2 ou mais poços, neste caso, o termo Multi-well deconvolution toma conta,
que está se tornando uma técnica geral para análise de teste de interferência em poços, mas ainda
não comercial[18] . O algoritmo de Deconvolução comum (aplicável apenas a um poço ativo) não
pode ser usado para análise de teste de poço quando houver vários poços ativos em

11
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mesmo reservatório com interferência acontecendo em relação aos dados de pressão do fundo do poço. Assim,
um algoritmo de deconvolução diferente deve ser generalizado[18] . No entanto, este método é difícil de usar e
ainda está sendo desenvolvido.

Para obter melhores resultados da deconvolução, essas questões adicionais devem ser levadas em
consideração[16] :

• Filtragem de dados para remover pontos desnecessários e destacados


• Uso de uma pressão inicial confiável
• Ter um histórico de taxas válido
• Construir curvas de tipo consistentes entre si

Como resultado, antes de usar a deconvolução como forma de reconstruir o comportamento transiente de pressão
característico de um sistema reservatório-poço, é fundamental confirmar sua validade, e isso requer um pouco de
pessoal experiente e conhecimento.

Metodologia para Deconvolução em Saphir

A análise do comportamento transiente de pressão geralmente começa com a investigação dos dados de teste
em diferentes análises, derivadas, superposições ou gráficos cartesianos. A partir desses gráficos, uma imagem
unificada e mais reconhecível pode ser construída, o que nos permitirá entender as principais características do
comportamento da pressão transiente do teste. A deconvolução será usada em vários casos para analisar os
dados de teste, por meio do Saphir NL, que é o software PTA padrão da indústria, desenvolvido pela Kappa.
Oferece uma combinação única de ferramentas de análise, modelos analíticos e modelos numéricos. Casos
diferentes serão estudados, e para cada caso teremos entradas diferentes.
De acordo com o fluxo de trabalho do software, primeiro são inseridas as taxas e as durações, seguidas pela
criação do desenho do teste. Em seguida, os gráficos de histórico e as derivadas de pressão serão extraídos
principalmente para acúmulos, sendo um deles referência no caso de existir mais de um acúmulo. Em seguida,
para cada caso, será aplicada a deconvolução e os resultados serão estudados. Caso funcione, vamos dar uma
olhada nos benefícios extras que ele oferece em relação à maneira convencional normal. Caso não funcione, será
indicado o principal motivo do seu mau funcionamento, e a solução, caso exista, será demonstrada, com algumas
recomendações dadas. Quatro algoritmos de deconvolução são implementados no software e podem ser
selecionados pelo usuário como opções:

1. Deconvolução em todos os períodos extraídos, todos os dados de uma vez (Von Shroeter et al): O algoritmo
irá deconvolucionar todas as PBUs selecionadas ao mesmo tempo e fornecer uma
resposta.
2. Deconvoluções separadas com Pi comum (Levitan et al): O algoritmo extrairá um
resposta deconvolvida para cada PBU, e uma comparação é feita no final para ver se as respostas são
consistentes (modificação por meio de Pi pode acontecer).

12
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3. Deconvolução em um período de referência e no final de outros períodos (KAPPA): O algoritmo


fornecerá uma resposta deconvoluída que é extraída de um período de referência e no final de
outros períodos (bom no caso de alteração de propriedades ao longo do tempo)

4. Método 3 (KAPPA) seguido pelo método 2 (Levitan et al) (KAPPA+)

Em todos os casos que serão discutidos neste trabalho sobre os problemas e soluções, a opção 1 e a
opção 3 serão mais utilizadas por serem as opções mais adequadas para o
casos.

Figura 12: Opção de deconvolução de Saphir Kappa

Através da Figura 12, podem ser observadas as quatro diferentes opções de deconvolução que podem
ser selecionadas. A opção “sem flexibilidade no histórico de tarifas” é selecionada e será utilizada em
todos os casos, a fim de garantir um histórico de tarifas fixas. A pressão inicial pode ser forçada em
alguns casos (dada como entrada) e em alguns casos será desmarcada e fornecida como saída. Após
a execução da deconvolução, ocorrerá uma interpretação dos resultados.

Deve-se notar que a maioria das deconvoluções será realizada na parte de construção
uma vez que é mais claro do que a parte de rebaixamento. Assim, devemos considerar que não temos
dados de rebaixamento apesar de sua existência, pois estamos criando nossos próprios projetos de teste.
A interpretação terá lugar tendo em conta a consideração mencionada. Todas as figuras dentro dos
casos foram retiradas diretamente do Saphir NL, o software que usei, exceto as Figuras 51 e 52 que
foram retiradas do Excel.

13
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Estudos de caso sobre problemas e suas soluções

Os casos que serão elaborados e discutidos neste trabalho são:

1) Longo Período de Produção, Curto Período de Construção


2) Período de produção curto, período de construção longo
3) Caso de estado pseudo-estacionário (reservatório retangular)
4) Sequência Harmônica; Net-Zero
5) Sequência Harmônica; Net-Positivo
6) Caso de lacuna

7) Alteração do armazenamento do poço entre 2 períodos de fluxo


8) Troca de Pele entre 2 períodos de fluxo
9) Interferência

1. Longo Período de Produção, Curto Período de Construção

O que acontece se a deconvolução for realizada em um período de construção muito curto em comparação
com o longo período de produção anterior? Neste caso, a pressão não tem muito tempo para se acumular depois
que o poço é fechado, então a curva de pressão não vai evoluir tanto, e vai parar bem antes de atingir a pressão
estática onde uma espécie de platô com relação ao tempo é atingida. Como resultado, não há como saber se a
pressão inicial foi atingida novamente ou não, e especialmente se existe apenas um acúmulo neste caso. Portanto,
não se sabe se estamos em um estado estacionário ou pseudo-estacionário. Não há dados suficientes para
recuperar o rebaixamento longo
resposta.

A deconvolução do acúmulo pode representar todo o rebaixamento de pressão? Para este caso específico,
considera-se um teste de 59 horas com 1000 BOPD, tendo um período de acúmulo de 1 hora.
Os valores padrão de Saphir foram tomados, onde o raio do poço é 0,3 pés, a zona de pagamento é 30 pés, a
Porosidade é 0,1, o fator de volume de formação é 1 bbl/stbbl, a viscosidade é 1 cP e a compressibilidade total é
3E-6 psi -1 .

Quanto ao projeto de teste, ele é constituído de um armazenamento de poço constante, um modelo de poço
vertical, um modelo de reservatório homogêneo e um modelo de limite infinito, que também são considerados o
projeto de teste padrão do Saphir. O que obtemos da extração das curvas de pressão e suas derivadas dos dados
de acúmulo é mostrado na figura abaixo:

14
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Figura 13: Gráfico de pressão versus tempo, correspondendo a uma taxa constante de 1000 BOPD por 59 horas, seguido por um período de
acumulação de uma hora

Na Figura 13, podemos ver o rebaixamento de pressão correspondente a uma taxa de 1.000
BOPD por 59 horas, comparado ao curto período de aumento de uma hora. A deconvolução é
realizada na fase de build-up neste caso, usando a primeira opção de deconvolução (realizada
em todos os períodos extraídos). Devemos imaginar que não temos o período de rebaixamento.

Figura 14: Gráfico log-log da resposta deconvolvida, além do período de acumulação original de 1 hora

Os dados de construção originais e a resposta deconvolvida podem ser vistos na Figura 14. O
curva pontilhada azul claro representa a resposta deconvolvida que é igual a toda a duração do
teste (60 horas), enquanto a curva pontilhada preta representa a pressão original
15
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resposta que representa o acúmulo que é igual a uma hora. A pressão inicial neste caso não foi
forçada, mas foi dada como uma saída e acabou sendo 4912 psi (que é diferente da pressão inicial
atribuída para o teste inicial de Pi=5000 psi). A resposta de pressão deconvolvida neste caso
corresponde ao histórico de pressão de acúmulo, mas não corresponde aos dados de redução de
pressão. Isso se deve ao fato de que a pressão inicial é desconhecida neste caso, pois há apenas
um pequeno acúmulo (Figura 15).

Figura 15: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a incompatibilidade entre os dados de pressão originais e a resposta deconvolvida

Observe que quando a deconvolução é realizada na fase de acúmulo, o rebaixamento de pressão


não deve ser levado em consideração (devemos fingir que essa fase não existe). Deve-se notar
também que quando Pi não é forçado, o software usa o valor lá como uma estimativa de pressão
inicial, mas se for forçado, as mudanças através das curvas serão vistas.

Não conhecer a pressão inicial significa que podemos ter várias formas de respostas deconvoluídas
correspondentes a uma enorme faixa de Pi, onde a resposta de pressão deconvoluída sempre
corresponderá aos dados de pressão de acúmulo, mas não corresponderá aos dados de redução de
pressão. Por exemplo, a resposta deconvolvida pode ter uma forma "para baixo" indicando que
estamos em estado estacionário, ou ter uma forma "para cima", indicando que estamos em estado
pseudo-estacionário e ainda corresponde aos dados de acúmulo de pressão. Portanto, a deconvolução
indicará um resultado bem-sucedido, mas, na verdade, não é o correto. Portanto, a deconvolução não é única.
Este argumento foi demonstrado forçando uma pressão inicial de 6000 psi e vendo a diferença na
resposta deconvolvida.

16
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Figura 16: Gráfico log-log mostrando respostas deconvolvidas para duas pressões iniciais diferentes Pi= 6000 psi (esquerda) e Pi=4912
psi (direita)

Figura 17: Incompatibilidade de pressão entre a resposta deconvolvida e os dados de pressão reais para Pi=6000 psi

O gráfico da esquerda na Figura 16 representa a resposta deconvolvida para uma pressão


inicial forçada de 6.000 psi e indica que estamos sob pseudo-estado estacionário, pois a derivada
está subindo. Por outro lado, a curva da direita na Figura 16 representa a resposta deconvolvida
sem forçar a pressão inicial (Pi como saída é igual a 4912 psi), e indica que estamos em regime
permanente. Na Figura 17, notamos que os dados de acúmulo de pressão correspondem aos
dados deconvoluídos. No entanto, notamos um grande descompasso entre os dados de
rebaixamento de pressão (que imaginamos não ter) e sua resposta deconvolvida . Assim, a
deconvolução não é única. Assim, para uma certa faixa de pressões iniciais, a resposta
deconvolvida sempre corresponderá aos dados de acúmulo, mas a pressão inicial correta para
este caso específico nunca seria conhecida, a menos que existam 2 ou mais acúmulos, por
exemplo, para ser capaz de detectar se existe estado estacionário ou pseudo-estacionário; desta
forma, o número de incertezas será reduzido. A comparação entre ambas as curvas em
diferentes pressões iniciais de 6000 psi e 4912 psi é demonstrada em um gráfico na Figura 18,
além da faixa de pressão representada pela área sombreada. A resposta deconvolvida pode
adquirir qualquer forma dentro desta área sombreada, comprovando a não unicidade.

17
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Figura 18: Gráfico log-log mostrando a resposta deconvoluída na fase de construção e também mostrando a variedade de formas possíveis
na área sombreada correspondente a diferentes pressões iniciais

Concluindo, ter um acúmulo curto não é bom para a deconvolução, pois não saberemos o Pi exato, e
teremos muitos resultados gerados que parecem verdadeiros, mas não representam a deconvolução
ideal. Como resultado, é necessária uma melhor sequência de teste. No entanto, é realmente difícil
chegar a um resultado ótimo, mas como a faixa de pressão inicial é mais estreita, obteremos maior
probabilidade de bons resultados de deconvolução com incertezas reduzidas. Devemos observar
que, se analisarmos o acúmulo sem conhecer o rebaixamento, é preferível ter Pi como entrada (é
melhor se estivermos familiarizados com o valor da pressão inicial), ou então a deconvolução
funcionará usando uma faixa de pressões iniciais que corresponda aos dados de aumento de pressão.

2. Período de produção curto, período de construção longo

Este caso é o oposto do caso anterior, em que temos um curto período de produção e um longo
período de construção. Um período de fluxo de uma hora com 50 BOPD é inserido, assim como um
acúmulo de 59 horas, com resolução de manômetros igual a 0,04 psi e permeabilidade de 33 mD.
Após a extração das derivadas de pressão, foi realizada a deconvolução no período de acúmulo e os
resultados foram discutidos. O principal problema neste caso é a limitação na resolução dos
manômetros, onde ficaremos sem resolução e os dados de pressão não serão claros o suficiente,
levando a uma derivada de pressão pouco clara com dados dispersos.
A Figura 19 mostra a derivada da pressão espalhada no gráfico log-log, enquanto a Figura 20 mostra
os dados de pressão no gráfico histórico (pressão versus tempo);

18
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Figura 19: Gráfico log-log com dados dispersos de curvas de pressão normal e derivada com resolução de 0,04 psi para a fase de
construção

Figura 20: Gráfico histórico de pressão versus tempo para o caso de acúmulo longo de produção curta

Se ampliarmos a derivada de build-up, perceberemos que não está claro o suficiente porque não teremos
resolução suficiente. A mudança de pressão tornou-se aproximadamente constante de t = 7 horas até o final do
período de acumulação. Percebemos que a queda de pressão foi em torno de 45
apenas psi, de 5000 psi até 4955 psi. Depois de realizar a deconvolução no acúmulo de pressão
(usando a primeira opção), nossa principal preocupação está relacionada à probabilidade de obter uma resposta
deconvolvida clara e correta, usando os dados de pressão espalhada. É óbvio que a deconvolução não será
única e pode não ser confiável, devido aos dados dispersos.

19
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Figura 21: Gráfico log-log mostrando a resposta deconvolvida igual a 60 horas

Figura 22: O gráfico de histórico mostrando a correspondência entre a resposta deconvoluída e os dados de pressão

A deconvolução produziu uma boa correspondência, conforme observado na Figura 22, embora
tenhamos alguns lugares onde dispersamos os dados de pressão se ampliarmos. Mas é “a”
deconvolução correta em que podemos confiar? Não ter resolução suficiente fará com que a
deconvolução seja insensível aos dados que temos, o que, por sua vez, às vezes levará a diminuir
minha confiança nessa deconvolução de ser único. Para provar a não singularidade neste caso,
tentarei alterar a forma da curva de deconvolução nos últimos tempos, até que tenha um
descasamento máximo de 0,04 psi entre os dados reais de pressão ruidosa e a resposta
deconvolução, o que é considerado aceitável, pois minha resolução é 0,04 psi. Os resultados
desta ação mostrarão que para formas de deconvolução ligeiramente diferentes, teremos um
descasamento que não ultrapassa 0,04 psi, podendo ser considerado aceitável para alguns
intérpretes. Novamente, este caso está mostrando a não exclusividade da deconvolução.
, formasresoluções
Concluímos que para diferentes deconvolvidas
de acordo
pode ser
comválido,
certo onde
ÿ um a
determinado
correspondência
intervalo
seráde
aceitável. A Figura 23 mostra 2 análises diferentes, além da acima (Análise

20
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1), onde a resposta deconvolvida foi modificada. As Figuras 24 e 25 mostram os gráficos de pressão versus tempo
fornecidos e a correspondência de cerca de 0,04 psi para as Análises 2 e 3 após a
modificação é feita.

Figura 23: Gráficos Log-Log para 3 análises diferentes, onde a resposta deconvolvida é modificada e alterada em todos os casos

Figura 24: Curva de pressão versus tempo ampliada para a Análise 2 na figura 23 mostrando incompatibilidade

21
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Figura 25: Curva de pressão versus tempo ampliada para a Análise 3 na figura 23 mostrando incompatibilidade

Conclusivamente, deve-se utilizar uma sequência de testes mais adequada, em que o período de
produção não seja tão curto correspondente ao período de construção, para reduzir a não exclusividade.

Devemos notar que a permeabilidade é um fator muito importante. Se reduzirmos a permeabilidade e


repetirmos o mesmo projeto de teste, a queda de pressão desta vez aumentará e a pressão do fundo
do poço (Pwf) diminuirá, o que levará a uma redução extra na curva de pressão no gráfico, em
comparação com o caso anterior . Assim, a redução da permeabilidade levará a melhores resultados
do que no caso anterior, onde ainda obteremos dados de pressão dispersos, mas não como antes. A
não exclusividade da deconvolução será menor. A permeabilidade é alterada
de k=33 mD a k=5 mD, e a derivada foi extraída e mostrada no gráfico log-log. O gráfico histórico é
mostrado na Figura 26, onde podemos ver o declínio extra no rebaixamento de pressão. O gráfico log-
log é mostrado na Figura 27. Os dados de pressão desta vez estão ordenados de uma maneira melhor
do que no caso anterior; ainda assim, não é perfeito.

Figura 26: Gráfico de histórico mostrando declínio extra no rebaixamento de pressão para k=5mD

22
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Figura 27: Gráfico Log-Log com permeabilidade de 5 mD e resolução de 0,04 psi

A deconvolução também foi realizada para o segundo caso. Por fim, comparamos os dois testes
com permeabilidades diferentes (Figura 28), e notamos uma grande diferença entre as duas
respostas deconvolvidas com k=33 mD (representado pela curva pontilhada verde) e k=5 mD
(representado pela curva pontilhada azul ), quanto ao formato de ambas as curvas, e quanto ao
armazenamento do poço, onde percebemos um efeito maior do armazenamento do poço para o
caso de menor permeabilidade. Sabe-se que os efeitos do armazenamento do poço são maiores
quando a permeabilidade é baixa e vice-versa.

Figura 28: Comparação das respostas deconvolvidas de 2 permeabilidades diferentes em um gráfico log-log

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3. Caso de estado pseudo-estacionário (reservatório retangular)

Se tivermos apenas um pequeno acúmulo, a situação seria vaga ao aplicar a deconvolução e, às vezes, seria
difícil saber se estamos sob pseudo-estado estacionário ou estado estacionário, portanto, deveríamos ter pelo
menos dois acúmulos para ter certeza. Se eu tiver apenas um acúmulo sem saber a resposta de rebaixamento,
é preferível que Pi seja uma entrada na deconvolução. Se eu tiver apenas um acúmulo e Pi como uma saída, a
faixa de valores de Pi se tornará enorme (diferentes formas de resposta deconvolvidas), pois podemos estar em
estado estacionário ou pseudo-estacionário. Como resultado, a deconvolução não é única, tendo formas
diferentes (todas podem ser verdadeiras). Assim, precisamos de dados extras para reduzir as incertezas.

No caso de dois acúmulos, onde cada acúmulo atinge um nível diferente, teremos certeza de que estamos em
estado pseudo-estacionário, de modo que a faixa de diferentes formas de deconvolução correspondentes a
diferentes pressões iniciais diminuirá. O gráfico log-log mostrará uma gama crescente de curvas representando
PSS.

Para demonstrar a ideia com 2 build-ups, foi considerado um determinado projeto de teste, tendo as seguintes
entradas:

Produção 1: 24 horas, 1000 BOPD


Acumulação 1: 36 horas
Produção 2: 24 horas, 1500 BOPD
Acumulação 2: 59 horas
Modelo de limite: Retângulo, com 4 limites sem fluxo, 100 pés do sul, 120 pés do leste, 500 pés do
norte e 1000 pés do oeste.

Em seguida, foi realizada a extração das derivadas de pressão tanto para rebaixamentos quanto para acúmulos
e o resultado pode ser visto nas Figuras 29 e 30.

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Figura 29: Gráfico histórico de pressão versus tempo, com 2 períodos de vazão de 1000 e 1500 BOPD respectivamente para o reservatório
retangular

Figura 30: Gráfico de log-log mostrando respostas de rebaixamento e acúmulo

A Figura 29 mostra que cada um dos acúmulos atingiu uma pressão estática diferente, indicando que
estamos sob PSS. Devemos notar que em um reservatório fechado, a resposta de rebaixamento em
um gráfico log-log vai para cima, enquanto a resposta de acúmulo vai para baixo, e isso é demonstrado
através da Figura 30. Após realizar a deconvolução para os 2 períodos de construção (usando a
primeira opção de deconvolução no Saphir), obtemos uma curva no gráfico log-log que está subindo,
pois temos PSS, com duração igual a 120 horas , pois neste caso temos informações extras devido
aos dois acúmulos não atingirem a mesma pressão estática (Figura 31). Também temos uma
correspondência entre a resposta deconvolvida (representada pela linha vermelha) e os dados de
pressão (representados pela curva azul), que é mostrado na Figura 32.

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Figura 31: Resposta desconvoluída das fases de construção mostradas em um gráfico log-log no caso de PSS

Figura 32: Gráfico de histórico de pressão versus tempo mostrando correspondência entre resposta deconvolvida e dados de pressão sob PSS

Como sabemos que estamos sob PSS, a não unicidade para deconvolução diminuiu para este
caso. Qual é a faixa de pressões iniciais em que sempre teremos uma correspondência de
pressão e a deconvolução sempre dará resultados aceitáveis para o caso acima? A pressão
inicial será forçada no método de deconvolução, até começarmos a ter uma incompatibilidade
para que a faixa de pressão seja especificada. Após fazer esse experimento, é perceptível que
temos um pequeno intervalo de Pi que varia entre 4985 e 5010 psi (excluindo esses valores),
onde a resposta deconvolvida irá corresponder aos dados de pressão (desde que a pressão
esteja dentro dessa faixa). Fora dessa faixa, detectaremos uma incompatibilidade conforme
mostrado nas Figuras 33 (Pi= 5010 psi) e 34 (Pi= 4985 psi). Essa diminuição na faixa de pressão
e incertezas se deve ao fato de que desta vez temos 2 acúmulos e muito mais dados interpretados.

26
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Figura 33: Incompatibilidade entre a resposta deconvolvida e os dados históricos de pressão para Pi=5010 psi

Figura 34: Incompatibilidade entre a resposta deconvolvida e os dados históricos de pressão para Pi=4985 psi

No entanto, uma consideração muito importante deve ser mantida em mente; o descompasso que está
ocorrendo, que representa a diferença de pressão, pode ser considerado como um descompasso para
algumas pessoas, enquanto pode ser considerado aceitável para outras, com relação ao intervalo total de

27
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pressões sendo 25 psi no caso acima. Depende se a pessoa confia em seus dados disponíveis. Como conclusão,
para o caso PSS, obteremos maior probabilidade de boa
resultados de deconvolução com incertezas reduzidas.

4. Sequência Harmônica; Net-zero

Temos uma sequência periódica de 10 horas de período de fluxo de 500 BOPD, seguida de 10 horas de período de
injeção de 500 BOPD, e a sequência se repete por 6 vezes, onde o tempo total do teste é de 120 horas. Ou seja,
teremos taxas positivas e negativas neste caso. Este caso é representado por uma função de f (t+T)= f (t) onde T é
o tempo-frequência de um ciclo, correspondente a 20 horas. Um projeto de teste foi então realizado com os valores
padrão de Saphir, e os dados de pressão desses periódicos são obtidos e mostrados na Figura 35.

Figura 35: Sinais de pressão harmônica versus tempo com uma taxa líquida zero de +500 e -500 BOPD ao longo de 120 horas

É chamado de caso zero líquido, pois se somarmos as taxas positivas e negativas, obteremos uma taxa zero líquida
em relação ao tempo. Normalmente quando falamos de sequências harmônicas nesses casos, a sequência
corresponde à soma das respostas periódicas e respostas de tendência. A resposta periódica corresponde às taxas
positivas e negativas e o comportamento da mudança de pressão para cada taxa, enquanto as respostas de
tendência correspondem à
comportamento de tendência correspondente à taxa média líquida constante, que neste caso é zero. A tendência de
pressão devido à taxa líquida é constante em relação ao tempo neste caso líquido-zero, e
isso se deve aos períodos iguais de produção e injeção de igual taxa, gerando uma diferença zero de pressão entre
os ciclos. Assim, assinalamos que todas as informações de que precisamos estão contidas em um ciclo de 20 horas
(que inclui um período de produção e um período de injeção), pois tudo depois é igual e está sendo repetido, sem
alteração na curva de tendência de pressão entre todos os ciclos. Assim, se a deconvolução for aplicada a este caso

(usando a primeira opção das quatro), certamente dará a resposta de todo o teste que é

28
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igual a 120 horas (Figura 37), mas a informação está contida apenas em um ciclo. Isso pode
levar a um dilema. Podemos ver a correspondência de pressão entre os dados reais da
sequência harmônica e a resposta deconvolvida na Figura 36.

Figura 36: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência entre a resposta deconvoluída e os dados de pressão de forma ampliada

29
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Figura 37: Gráfico log-log mostrando a resposta deconvolvida para o caso harmônico net-zero com uma duração total de 120 horas

Para provar que os dados estão contidos em um ciclo, vamos brincar com a resposta deconvolvida após
o tempo T (20 horas) e ver se a correspondência entre os dados de pressão reais e sua resposta
deconvoluída será interrompida.

Figura 38: Gráfico log-log mostrando as alterações feitas ou que podem ser feitas na resposta deconvolvida após T=20 horas em
termos de forma de trompete

A Figura 38 mostra uma série de alterações nos pontos da resposta deconvolvida após as primeiras 20
horas, e o que perceberemos é que essa alteração não afetou a correspondência de pressão, pois as
informações necessárias são corrigidas nas primeiras 20 horas da seqüência periódica. Qualquer que
seja a forma que produzamos após T de 20 horas, dará o mesmo resultado, no qual a correspondência
de pressão ainda existirá. Como conclusão, a partida não foi afetada por essa mudança. Os resultados são exibidos

30
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na Figura 39 abaixo, onde a linha vermelha representa a resposta deconvolvida. Esse tipo de dilema
deve ser evitado. Devemos prestar atenção se temos uma sequência harmônica com um caso líquido-
zero e devemos reconsiderar o uso de deconvolução.

Figura 39: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência inalterada mesmo após os ajustes feitos na resposta
deconvolvida após T=20 horas

5. Sequência Harmônica; Net-Positivo

Neste caso são tomados 6 períodos de fluxo, cada um por 10 horas com uma taxa de 1000 BOPD, e 6
períodos de desligamento de 10 horas cada, com a entrada padrão de Saphir. A diferença entre este
caso e o caso net-zero é que o net-positivo resultará em uma taxa constante positiva igual a 500 BOPD
após somar todas as taxas, como se tivéssemos um teste com uma taxa constante de 500 BOPD por
120 horas . Como resultado, um teste com 500 BOPD por 120 horas deve ter uma resposta
deconvolvida semelhante a esse caso positivo líquido com ciclos diferentes.

31
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Primeiro, inserimos os dados e, em seguida, extraímos as curvas derivadas de pressão. Os resultados


são representados pela Figura 40, que revela os dados de pressão em relação ao tempo, e pela Figura
41, que exibe os dados de pressão em um gráfico log-log, onde cada período é estendido até 10 horas
e é representado por uma cor diferente.

Figura 40: Gráfico de pressão versus tempo para caso líquido-positivo

Figura 41: Gráfico log-log para todos os períodos para caso líquido-positivo

A deconvolução foi realizada nos períodos de acúmulo (6 no total), usando a primeira opção de
deconvolução das quatro. Consequentemente, a resposta deconvolvida se estenderá até 120 horas
(Figura 42), que é igual a toda a duração do teste, e também corresponderá aos dados de pressão
(Figura 43).

32
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Figura 42: Gráfico log-log mostrando resposta deconvoluída com duração de 120 horas para caso líquido-positivo

Figura 43: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência entre a resposta deconvoluída e os dados de pressão real para líquido positivo
caso

33
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Como dito anteriormente, a sequência harmônica é uma soma de respostas periódicas e respostas
de tendência onde a resposta periódica corresponde às taxas positivas e negativas e o
comportamento da mudança de pressão para cada taxa, enquanto as respostas de tendência
correspondem ao comportamento de tendência correspondente ao taxa média líquida constante,
que é de 500 BOPD neste caso. A tendência de pressão devido à taxa líquida no caso líquido
positivo é decrescente (representada por uma linha vermelha na Figura 44), diferentemente do caso
líquido zero onde foi mantida constante. O fato de estar diminuindo significa que a informação
também está contida na resposta de tendência, diferentemente do caso anterior (net-zero) onde a
informação estava contida apenas na resposta periódica. Por esta razão, qualquer que seja ou onde
quer que os pontos sejam alterados na resposta deconvolvida, desde o início até o final do teste,
resultará em uma incompatibilidade com os dados de pressão reais, que é diferente do caso net-
zero, onde uma mudança de pontos de pressão deconvolvidos após T = 20 horas nunca afetariam a partida final.

Figura 44: Gráfico de histórico mostrando a tendência de pressão devido à taxa líquida representada pela linha vermelha

Por fim, foi realizado um teste específico de 500 BOPD constante por 120 horas (Figura 45), onde
foram extraídos gráficos de pressão versus tempo e realizada a deconvolução. A principal razão por
trás da construção deste teste é comparar os resultados finais da deconvolução com os resultados
líquidos positivos, que devem ser semelhantes. A deconvolução de um teste de taxa constante de
500 BOPD é a mesma que a resposta de redução de pressão igual a toda a duração do teste.

34
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Figura 45: Gráfico de pressão versus tempo para uma taxa média constante de 500 BOPD

Depois de comparar as duas curvas, percebemos que tanto a taxa Net-Positive quanto a constante de
500 respostas de deconvolução BOPD coincidem, conforme mostrado na Figura 46:

Figura 46: Comparação entre caso líquido-positivo e taxa constante de 500 BOPD em um gráfico log-log

35
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6. Caso GAP

Será estudado um novo teste, no qual temos um período de fluxo de 48 horas com taxa de 1000
BOPD e um período de desligamento de 12 horas. A equação de construção que é desenvolvida
usando o princípio da superposição no tempo é demonstrada pela seguinte equação:

P(t) = Pi - ÿPDD(tp+ÿ ) + ÿ ( ÿt) -------------------- ------------------------------------ EQN 8

onde ÿPDD(tp+ÿ ) é a resposta de rebaixamento correspondente a uma única taxa, e ÿ ( ÿt) é a


queda de pressão correspondente ao período de acúmulo. O ÿt no teste acima, representa um
período de fechamento de 12 horas, enquanto o (tp+ÿ ) representa uma duração entre 48 horas e
60 horas (já que tp=48 horas). A Figura 47 representa o gráfico log-log extraído para a fase de
construção correspondente a 12 horas. Se aplicarmos a deconvolução para o teste acima no
período de construção (usando a primeira opção), é previsto que obteremos uma resposta
deconvolução igual a 60 horas, que representa a duração de todo o teste (Figura 48).

Figura 47: Gráfico log-log para o caso de intervalo mostrando curvas de pressão normal e derivada para a fase de construção

36
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Figura 48: Resposta deconvolvida em um gráfico log-log para o caso Gap com duração de 60 horas

Na equação 8, não há um termo que represente a duração entre 12 horas e 48 horas; temos
apenas 12 horas de período fechado, e o período (tp+ÿ ) (valor entre 48 e 60 horas).
E se brincarmos ou mudarmos os pontos da resposta deconvolvida, que estão localizados no
intervalo entre 12 horas e 48 horas. O sinal de pressão deconvoluído ainda corresponde aos
dados reais de aumento de pressão? Na figura abaixo, perdemos alguns pontos dentro dessa
lacuna (Figura 49).

Figura 49: Opção de deconvolução no Saphir mostrando a mudança dos pontos de resposta deconvoluídos dentro da lacuna

37
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Após realizar esse deslocamento de pontos, ainda obteremos uma boa correspondência de
acúmulo de pressão. Quanto à curva de rebaixamento (que imaginamos desconhecer, pois nosso
estudo de deconvolução foi realizado no período de construção), encontra-se um descasamento.
Assim, o que vemos da deconvolução mostra que nossa deconvolução é boa, mas na verdade não
é “a” deconvolução ideal para confiar, pois não temos uma correspondência perfeita com a resposta
de redução de pressão (Figura 50). Este caso também demonstra a não exclusividade da
deconvolução. Com isso, devemos minimizar esse “gap” que temos, pois pode afetar negativamente
nosso resultado final. Assim, sugere-se uma melhor sequência de testes entre vazão e período de
fechamento, para que esse gap seja reduzido. A Figura 50 mostra a correspondência de aumento
de pressão e a incompatibilidade de redução de pressão na pressão em relação à curva de tempo,
correspondendo a uma taxa específica de 1000 BOPD.

Figura 50: Gráfico de pressão versus tempo mostrando incompatibilidade de rebaixamento e a correspondência de acúmulo entre a resposta
deconvolvida e os dados de pressão reais

Quando a derivada é alterada ao usar Saphir, a mudança de pressão normal no gráfico log-log foi
afetada. Devido a esta integração, a pressão inicial do reservatório deste teste será alterada.
Então, não temos controle sobre como a pressão está mudando. Em outras palavras, quando
modificamos a derivada, ela faz uma espécie de integração e modifica a mudança de pressão,
onde vamos acabar com um ÿP diferente com uma forma diferente, equivalente a ter uma pele
diferente. Portanto, quando fazemos a deconvolução, a resposta deconvoluída não corresponderá
ao ponto inicial dos dados de aumento de pressão no desligamento em t = 48 horas (será localizada
sob os dados de aumento de pressão reais). Para levantar esse ponto e permitir que a resposta
deconvoluída corresponda aos dados de pressão, alterei a estimativa de pressão inicial da
deconvolução para um valor mais alto de 5023 psi (como se eu elevasse a resposta deconvolução que é repres

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cor vermelha). A Figura 50 mostra que a resposta deconvolvida e a pressão real no início do
período de fechamento em 48 horas na figura acima estão combinando (por causa da
modificação na pressão inicial que fiz). Como resultado, a modificação foi realizada devido à
mudança de pressão ocorrida (mudança na pele), acompanhando a mudança na derivada.

Para o mesmo caso, foi realizado um experimento em excel, para demonstrar o caso de gap sem
enfrentar o tipo de integração anterior. Neste experimento, acontecerá uma espécie de
compensação, onde o ÿ permanecerá o mesmo e não gerará nenhuma alteração na pele. Assim,
utilizando um método específico no excel e alguns algoritmos, a pressão inicial neste caso é de
5000 psi, e será constante durante todo o teste. Em outras palavras, será garantido que para a
mesma pressão inicial e a mesma pressão de fluxo, teremos correspondência para dados de
acúmulo de pressão, mesmo com uma derivada que tenha uma forma estranha dentro do “Gap”.
, de função
A Figura 51 mostra a mudança na derivada, que é uma construção
de ÿ que
enquanto
é combinada
a Figuracom
52 aa curva
resposta deconvolvida. A diferença entre os dados de aumento de pressão real e os dados de
pressão deconvoluída foi então calculada no Excel e resultou em uma diferença de zero, indicando
uma correspondência perfeita.

10.000

1000

100

10

1
0,001 0,01 0,1 1 10 100
pp @ dt = 0 pd'

Figura 51: Gráfico log-log mostrando a mudança da resposta deconvolvida da derivada de pressão dentro do intervalo

39
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6000

5000

4000

3000

2000

1000

0
0 10 20 30 40 50 60 70
p(t) p(t)

Figura 52: Correspondência entre o aumento de pressão (azul) e a resposta deconvolvida (vermelho) do acúmulo do caso Gap após
a modificação na Figura 51

E se modificarmos os pontos localizados nas primeiras 12 horas da resposta deconvolvida (0-12


horas) usando Saphir? Neste caso, os dados de acúmulo de pressão e a resposta deconvoluída
não corresponderá desta vez, pois a Equação 8 contém o termo que estará flutuando, que é ÿ
( ÿt), então a resposta da pressão mudará. A modificação dos pontos e os resultados do
descasamento são demonstrados nas Figuras 53 e 54 respectivamente.

Figura 53: Opção de deconvolução no Saphir mostrando o ajuste dos pontos de resposta deconvolução fora do intervalo

40
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Figura 54: Incompatibilidade dos dados de pressão reais e a resposta deconvolvida de forma ampliada, devido ao ajuste
dos pontos na figura 53

Como resultado, o acúmulo de pressão e a resposta deconvolvida foram ligeiramente incompatíveis em locais
específicos, porque o termo variável está incluído na Equação 8. Como conclusão, o chamado “Gap” entre
um período específico de fluxo e período de acúmulo deve ser reduzido, a fim de reduzir a não-singularidade
da deconvolução. Isso será corrigido escolhendo uma sequência de teste mais adequada.

7. Alteração do armazenamento do poço entre 2 períodos de fluxo

É possível que o armazenamento do poço mude de um período de fluxo para outro. Isso se deve à possível
mudança nas fases do fluido e sua compressibilidade, ou ao tempo para que a pressão se propague pelo
poço após o fechamento e reativação do poço novamente. Foi simulado um projeto de teste de 2 períodos
de fluxo de 24 horas cada, com uma vazão de 1000 BOPD e 1500 BOPD, e 2 períodos de acúmulo de 36
horas cada. Em vez de escolher um modelo padrão, escolhemos a opção de mudança de modelo de poço e
atribuímos um armazenamento de poço de 0,01 bbl/psi para o primeiro fluxo

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período, em comparação com 0,001 bbl/psi do segundo período de fluxo. Os períodos de formação foram ambos
extraído (Figura 55) e o gráfico log-log foi plotado (Figura 56).

Figura 55: Gráfico de pressão versus tempo mostrando dois períodos de fluxo diferentes com dois períodos de acumulação com diferentes efeitos de
armazenamento de poço

Figura 56: Gráfico log-log mostrando a diferença nos efeitos de armazenamento do poço nos períodos de acúmulo com duração de 36 horas

A curva azul na Figura 56, que representa o segundo período de fluxo com armazenamento de poço inferior, é a
referência neste caso. O período caracterizado por uma EAP mais baixa é tipicamente selecionado para ser a
referência, pois contém mais informações sobre o comportamento do reservatório.

A primeira opção de deconvolução (“Deconvolução em todos os períodos extraídos, todos de uma vez”) foi
escolhida para este caso. Nossos períodos extraídos foram os períodos de construção, então a deconvolução é
realizada em ambos os períodos de construção de uma só vez. Depois de verificar os resultados, verificamos
que não teremos uma boa correspondência entre os dados de pressão acumulada e a resposta deconvolvida,
mesmo depois de forçar diferentes pressões iniciais e tentar corrigir a correspondência. Isso se deve à enorme
diferença nos efeitos de armazenamento do poço entre as duas fases e à dificuldade de mesclar

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os dois valores diferentes de WBS usando a primeira opção. A pressão inicial de saída será igual a 4891 psi, que é
um valor distante da pressão inicial real em nosso caso, que é 5000 psi. A Figura 57 mostra o gráfico log-log
mostrando a forma derivada incomum que está diminuindo nos últimos tempos. A Figura 58 mostra o gráfico do
histórico e o desencontro ao longo de todo o
duração do teste.

Figura 57: Gráfico log-log mostrando os resultados da deconvolução extraídos em todos os períodos para alterar o caso de armazenamento do poço

Figura 58: Gráfico de histórico mostrando a incompatibilidade dos dados de pressão reais e a resposta deconvolução após a deconvolução em todos
os períodos extraídos (acúmulos)

Ao invés de escolher a primeira opção como nos casos anteriores, o que é feito em todos os períodos extraídos,
optamos agora pela terceira opção, que é “desconvolução em um período de referência, e no final de outros
períodos”, pois ambas as extremidades dos dois curvas são semelhantes, enquanto o início de ambas as fases é
diferente (por causa da mudança da WBS). Ao escolher a terceira opção, poderemos mover uma linha azul clara,
colocando-a antes do final de ambas as curvas, onde temos um fluxo radial de ação infinita. Esta linha azul permitirá
ao Saphir NL

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a deconvolução no final de ambos os períodos de acumulação, tomando como referência o segundo


período de acumulação (representado pela linha azul na Figura 56). O uso da terceira opção de
deconvolução é ilustrado através da Figura 58:

Figura 59: Opção de deconvolução no Saphir mostrando o uso da terceira opção de deconvolução e a linha azul clara para
localizar o final dos dois períodos de construção, onde as propriedades são as mesmas

Após fazer a deconvolução, obtivemos uma boa correspondência de pressão, bem como uma resposta
de deconvolução mais longa igual a toda a duração do teste, que neste caso é de 120 horas (Figuras 60
e 61). No entanto, se ampliarmos, podemos perceber alguns pequenos descompassos de pressão ao
longo da curva, mas podem ser considerados aceitáveis por alguns intérpretes. Isto é devido à mudança
nas propriedades ao longo do tempo.

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Figura 60: Gráfico de pressão versus tempo mostrando a correspondência após o uso da terceira opção de deconvolução

Figura 61: Gráfico log-log mostrando as derivadas normal e de pressão e a resposta deconvolvida (cor rosa) para os períodos de acúmulo

Devemos considerar o uso do método de deconvolução quando temos mudanças significativas com o tempo de poço e
propriedades do reservatório, pois às vezes não obteremos bons resultados. Então, se decidirmos usá-lo, ele deve ser
usado com cautela. É preferível não haver mudanças significativas entre os períodos de fluxo para obter melhores
resultados de deconvolução.

8. Troca de Pele entre 2 períodos de fluxo

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Danos podem ocorrer de um período de fluxo para o outro, levando a uma mudança na pele. Semelhante ao que demonstramos e

analisamos anteriormente sobre a mudança de armazenamento do poço, será estudado um caso de mudança de pele, tomando

também o modelo como um modelo de poço em mudança.

Entrada:

Período de fluxo 1 = 24 horas, com 1000 BOPD e pele = 0

Período de desligamento 1 = 36 horas

Período de fluxo 2: 24 horas, com 1500 BOPD e pele = 3


Período de desligamento 2 = 36 horas

A extração de curvas é realizada nos períodos de acúmulo, e os resultados do gráfico log-log e as curvas de pressão versus tempo

são mostrados nas Figuras 62 e 63, respectivamente. A curva laranja representa o segundo período de fluxo com pele mais alta, e é

tomada como referência neste caso, enquanto a curva verde representa o primeiro período de fluxo com pele=0.

Figura 62: Gráfico log-log mostrando dois diferentes períodos de acúmulo com troca de pele entre eles

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Figura 63: Gráfico de histórico mostrando a mudança de pressão correspondente a taxas diferentes para 2 períodos de fluxo com pele em mudança

A princípio, foi utilizada a opção “Deconvolução em todos os períodos extraídos, todos os dados de uma
vez”. A Figura 64 mostra a resposta deconvolvida em um gráfico log-log para este caso, onde a resposta
está indo para baixo e o IARF não é claro. A Figura 65 demonstra os resultados em que uma incompatibilidade
existiu ao longo de todas as curvas de build-up, bem como as curvas de rebaixamento, o que leva à
conclusão de que a deconvolução não é boa. Isso se deve à alteração das propriedades, que não podem
ser mescladas e usadas uma vez ao mesmo tempo, selecionando a primeira opção de deconvolução.

Figura 64: Resposta deconvoluída em um gráfico log-log do caso de mudança de pele, onde a deconvolução em todos os períodos extraídos foi feita

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Figura 65: Gráfico de histórico de Pressão versus tempo mostrando a incompatibilidade (de forma ampliada) entre a resposta deconvolução e os
dados de pressão real para a mudança no caso de pele quando a deconvolução em todos os períodos extraídos foi usada

Para obter uma melhor deconvolução, deve-se escolher a terceira opção, semelhante ao que fizemos
no caso de troca de armazenamento do poço, que é “deconvolução em um período de referência e no
final de outros períodos”, com a segunda construção -up período sendo a referência.
Certamente, a deconvolução é aplicada nos períodos de construção porque eles são mais claros. A
linha é colocada no final de ambos os períodos de build-up e executamos a deconvolução que dará uma
resposta igual a 120 horas (Figura 67). A Figura 66 mostra os resultados da deconvolução, com uma
melhor correspondência entre a resposta deconvoluída e os 2 períodos de acumulação do que no caso
anterior; no entanto, ainda podemos notar uma pequena incompatibilidade no início do primeiro período
de construção. Além disso, não houve uma boa correspondência entre a resposta deconvolvida e o
primeiro período de fluxo (rebaixamento), que simboliza a mudança de pele entre os dois períodos de fluxo.
Como conclusão, utilizar a terceira opção de desconvolução que inclui ter um período de referência e
inclui o fim de outros períodos, é melhor para casos com mudança de propriedades; no entanto, às
vezes a deconvolução não dará uma correspondência perfeita, portanto, é melhor reconsiderar o uso
da deconvolução quando houver alterações significativas nas propriedades de pf com o tempo.

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Figura 66: Gráfico de histórico mostrando resultados de deconvolução e correspondência nos períodos de rebaixamento e acúmulo correspondentes
a diferentes taxas

Figura 67: Deconvolução em um gráfico log-log onde a resposta é igual a toda a duração do teste

9. Interferência

Um teste de interferência inclui mais de um poço, no qual pelo menos um poço está produzindo e
outros poços são considerados poços observacionais. Certamente, mais de um poço produtor pode
estar ativo em nosso teste. Este teste determina se existe comunicação de pressão entre dois poços,
onde podem ser estimadas diferentes propriedades como a permeabilidade média, k, e a capacidade
de armazenamento, bem como a anisotropia[19] . O termo espessura de mobilidade, neste caso, é
definido por kh/µ, enquanto o termo Armazenamento é definido por ÿCt. Sabemos que durante um teste de poço, o

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a resposta de pressão de um reservatório à produção (ou injeção) é monitorada. A equação de difusividade descreve
como esta pressão está se propagando dentro do reservatório, e a constante de difusividade é igual à razão entre a
espessura de mobilidade e a Armazenagem.

Quando temos dois poços, um ativo e outro observacional, o sinal de pressão levará tempo para se propagar e
atingir o poço observacional, de modo que a mudança de pressão medida do poço observacional não aparecerá
diretamente. Em vez disso, ele permanecerá constante no início, ou terá um
forma de platô, e após um certo tempo, a pressão começará a diminuir. O atraso de tempo depende do termo de
difusividade, enquanto a magnitude depende do termo de mobilidade. Como o poço ativo está fechado, a mudança
de pressão ao longo do tempo para o poço observacional também não será mostrada diretamente; continuará caindo
por um certo tempo antes de aumentar novamente. Este fenômeno é observado através da Figura 68.

Figura 68: Mudança de pressão em relação ao tempo do poço observacional com um atraso de tempo devido à interferência de
um poço ativo

Um termo muito importante que precisa ser entendido quando existem casos de interferência ou multi-poços é a
reciprocidade. Reciprocidade significa que quando temos dois poços no mesmo reservatório, o efeito de cada poço
no outro é o mesmo. Para elaborar mais, o efeito do poço 1 sobre 2 é o mesmo que o efeito do poço 2 sobre 1.
Digamos que temos um reservatório retangular próximo, com muitas falhas que se cruzam, e os poços estão
localizados longe um do outro, separados por algumas das falhas; o que será observado no poço 1 a partir do efeito
do poço 2, será semelhante ao observado no inverso devido à reciprocidade. Como resultado, a reciprocidade reduz
o número de sinais de pressão necessários para estudar os poços e o reservatório. Se 3 poços estiverem presentes

no mesmo reservatório, então serão necessários 6 sinais totais para teste de poço em vez de 9 sinais se o termo
reciprocidade não existisse.

Um certo teste será feito; em que a interferência está incluída, e é dado que:

Poço ativo 1:

Período de saque = 30 horas com 1000 BOPD

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Período de acúmulo = 45 horas

Poço Ativo 2:

Período de saque = 30 horas com 1000 BOPD

Período de acúmulo = 45 horas

Localização: 700 pés ao norte do poço ativo 1

Nesse caso, adicionamos o poço ativo 2 ao teste, conforme mostrado na Figura 69. O gráfico de histórico e o gráfico
de log-log foram então extraídos para a fase de construção do poço 1 e os resultados foram mostrados nas figuras
70 e 71. Na Figura 71, detectamos um aumento na pressão após o caso de fluxo radial de ação infinita, como se a
pressão propagada tivesse encontrado uma falha de vedação. Mas, na verdade, no nosso caso, não existem limites;
o que aconteceu é que os 2 poços ativos estão produzindo ao mesmo tempo, então quando a propagação de
pressão de ambos se atingirem, eles atuarão como um limite sem fluxo um para o outro, e por isso a derivada de
pressão aumentará. Para um intérprete aleatório que não tem noção do reservatório, ele pode pensar em duas
interpretações possíveis; sendo o primeiro a interferência entre os dois poços, e o segundo a existência de uma
falha.

Figura 69: Projeto de teste em Saphir mostrando a adição do outro poço

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Figura 70: Gráfico de pressão versus tempo extraído para a fase de construção do poço 1

Figura 71: Gráfico log-log mostrando a mudança de pressão normal e sua derivada para a fase de construção do poço 1, sendo
interferida pelo poço 2 ativo

Após realizar a deconvolução para a fase de aumento da pressão extraída (usando a primeira
opção de deconvolução), os resultados obtidos mostram a mesma observação de antes, mas
claro que com uma duração igual a todo o teste (75 horas). Podemos ver que a mudança de
pressão está aumentando após o IARF, indicando que ou temos um limite de vedação ou é
devido a interferência (Figura 72). Aliás, este caso está mostrando as inconsistências da
deconvolução em caso de interferência, para uma determinada sequência de testes, onde
podemos ter duas interpretações. As incertezas devem ser reduzidas a fim de minimizar a não-singularidade e
inconsistências.

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Figura 72: Gráfico log-log mostrando os resultados da deconvolução na fase de construção do poço 1

O caso acima é um caso ideal que é difícil de ocorrer na vida real. Na vida real, teríamos uma ideia do reservatório
que estamos testando ou produzindo, assim, saberíamos se há outro poço produzindo e saberíamos que está
ocorrendo interferência.

Foi tomado um segundo caso que também inclui interferência, onde a sequência de teste do poço 1 ativo foi alterada,
enquanto a sequência do poço 2 ativo permaneceu a mesma.

Para poço ativo 1:

Tempo de atraso: 25 horas sem produção

Rebaixamento: 25 horas com 1000 BOPD

Formação: 25 horas

O novo gráfico log-log é extraído e a deconvolução foi realizada. Os resultados são mostrados na Figura 73.

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Figura 73: Gráfico log-log extraído para a fase de construção do poço 1 após a mudança na sequência de teste, mostrando os resultados da
deconvolução

Figura 74: Mudança de pressão versus tempo para o poço 1 após a mudança na sequência de teste do poço 1, correspondendo a uma
sequência de taxa específica para duração igual a 75 horas

Na Figura 74, percebemos uma queda de pressão até 4900 psi durante as primeiras 25 horas, mesmo
que o poço não esteja produzindo. Isso se deve ao efeito do outro poço (poço ativo 2) que está
produzindo 700 pés ao norte do Poço 1. O que aconteceu é que a propagação de pressão devido ao
poço 2 atingiu o Poço 1, que está atuando como um poço observacional neste caso . Após 25 horas,
o Poço 1 foi ajustado para produzir por um período de fluxo de 25 horas para 1000 BOPD e a Pwf
começou a diminuir. Mais tarde, o poço 1 foi novamente fechado por 25 horas. A deconvolução foi
feita na fase de aumento de pressão, onde mostrou uma correspondência entre a resposta de pressão
de aumento e os dados reais reais do teste, mas uma incompatibilidade na fase de rebaixamento. Isso se deve ao
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fato de que a deconvolução foi feita, levando em consideração a pressão inicial original que era
igual a 5000 psi no início, e não levando em conta que a pressão diminuiu dentro do reservatório
nas primeiras 25 horas devido à produção do Poço 2 (nota essa pressão inicial não foi forçada,
mas foi dada como saída). Por isso notamos que o ponto inicial da resposta deconvolvida é
maior que os dados de pressão reais em t=25 horas (início da produção). No gráfico log-log, a
resposta deconvolvida mostra o
escoamento radial de ação infinita, com ligeiro aumento de pressão nos tempos tardios, devido
à interferência do outro poço. Pode-se ver que a deconvolução ainda fornece inconsistências,
se a resposta deconvoluída no gráfico log-log for fornecida sozinha como dados para
interpretação. A Figura 75 mostra uma comparação entre o primeiro caso original (linha
pontilhada azul) e o segundo caso quando a sequência de teste do poço 1 foi alterada (linha pontilhada verd
Em ambos os casos, a deconvolução tinha 2 interpretações possíveis, se o gráfico log-log fosse
o único dado que temos. Como conclusão, o uso da deconvolução deve ser reconsiderado
caso tenhamos interferência, pois podemos ter inconsistências e, em caso de uso, deve ser
usado com cautela.

Figura 75: Gráfico log-log mostrando a comparação entre as duas sequências de teste

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Conclusão

Este artigo apresentou uma breve introdução ao teste de poços, que permitirá aos leitores com pouco
conhecimento sobre Engenharia de Petróleo uma rápida visão geral deste setor, e permitirá que eles compreendam
os diferentes termos e conceitos elaborados no corpo do artigo. Além disso, introduziu um novo método que vem
ganhando popularidade recentemente e que é considerado uma adição à análise de teste de poço convencional,
em vez de uma substituição ou substituição, chamada Deconvolução. Está começando a ser usado rotineiramente
hoje em dia. Foram apresentados os principais benefícios da deconvolução, além de suas inúmeras limitações.
Requer conhecimento e intuição do usuário, e deve ser usado com cautela. Cada usuário adquire sua própria
interpretação dos resultados, dependendo do quanto ele confia em seus dados. A deconvolução transforma os
dados de taxa e pressão variáveis em resposta de pressão de taxa constante inicial igual à duração de todo o
teste. Portanto, permite desenvolver insights adicionais e informações extras sobre o comportamento transiente
transitório de pressão.

Vários casos foram desenvolvidos neste trabalho, onde os principais problemas e limitações foram demonstrados,
e as recomendações foram listadas. Em todos esses casos, a deconvolução foi realizada principalmente nas
fases de build-up, uma vez que o build-up é geralmente mais claro que o período de rebaixamento e não apresenta
distorções. A credibilidade da deconvolução teve que ser confirmada em cada caso, verificando se o histórico de
pressão calculado a partir da derivada deconvoluída pode corresponder de perto às medições reais dos dados de
pressão. A principal concentração foi nas fases de build-up e, portanto, imaginamos que o período de rebaixamento
não existisse, apesar de conhecermos o período de rebaixamento, pois todos os casos eram projetos de teste.
Percebeu-se que, na maioria dos casos, a deconvolução não foi única, onde diferentes faixas de pressões iniciais
podem significar uma deconvolução correta que foi apresentada por figuras em forma de trompete. O objetivo é
reduzir essa não singularidade e a incerteza, a fim de alcançar um resultado ótimo e melhor. Percebeu-se que a
escolha da sequência de testes é um dos fatores mais importantes que precisam ser levados em consideração e
escolhidos corretamente. A escolha de uma sequência de teste imprecisa pode levar à não exclusividade e, às
vezes, a uma lacuna na derivada de pressão. Também pode levar a confusão e inconsistências em caso de
interferência. É aconselhável que a fase de construção seja 1,5 vezes a fase de rebaixamento.

Além disso, é preferível ter propriedades inalteráveis entre os períodos de fluxo dentro de um teste, especialmente
mudando o armazenamento do poço e o revestimento, a fim de obter melhores resultados de deconvolução. Além
disso, ao usar sequências harmônicas, a deconvolução deve ser usada com cuidado, pois esses casos levam a
muitas incertezas. Como conclusão, não há garantia de que a deconvolução nos trará um resultado significativo,
mas uma vez que funcione, certamente nos trará benefícios extras em relação às propriedades do reservatório.

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Referências

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