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Por
Eduardo Rinas
setembro de 2011
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Declaro que esta tese Deconvolution of Well Test Data from the EM Gas Condensate Field (África do Sul)
é inteiramente meu próprio trabalho e onde qualquer material pode ser interpretado como o trabalho de outros, é totalmente citado e referenciado,
Assinatura:
iii [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]
RECONHECIMENTO
Gostaria de expressar meus sinceros agradecimentos às seguintes pessoas que tornaram possível a escrita desta tese:
Professor Alain C. Gringarten do Imperial College London, cujo conselho profissional e supervisão me guiou para a
conclusão desta tese.
Agradecimentos especiais ao Dr. Thabo Kgogo da PetroSA, cujos comentários e instruções me ajudaram enormemente
a concluir este trabalho.
Também gostaria de agradecer a Olakunle Ogunrewo, PhD, aluno do Imperial College London, por sua contínua ajuda
e aconselhamento na solução de questões e questões específicas.
Além disso, gostaria de mencionar que sou muito grato a todos os meus colegas de classe por terem trabalhado e
permanecerem juntos durante este ano acadêmico inesquecível no Imperial College London.
E, claro, meus sinceros agradecimentos ao meu pai, mãe e irmão que sempre me apoiaram e motivaram em todos os
aspectos durante meus estudos no Imperial College London.
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ÍNDICE
APÊNDICE F (Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM) ..................................... .................................... 32
APÊNDICE G (Históricos de pressão e taxa para três poços de desenvolvimento EM-Field)................................... .............................. 33
APÊNDICE I (Deconvolução de dados de teste de poço de cada poço) ...................................... .................................................. .... 40
APÊNDICE L (Resultados da análise de redução de pressão de taxa unitária) ........................................ .................................................. ..... 49
APÊNDICE O (Determinação da pressão inicial do reservatório usando o software de engenharia Kappa Saphir)................................ 65
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Mapa de localização do campo EM [17] ........................................ .................................................. .................................................. ...................
4 Figura 2: Seção transversal E-M4 a E-M6 [1].............. .................................................. .................................................. ....................................... 4
Figura 3: Mapa de polígonos do campo EM e três localizados poços [15] .............................................. .................................................. ..........................
5 Figura 4: Exemplo de uma derivada deconvolvida fornecendo explicação para cada rótulo .......... .................................................. ..............................
6 Figura 5: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: útil acúmulos até o último acúmulo 833 da
produção................................. .................................................. .............. .................................................. .................................................. ... 7 Figura 6:
Poço E-M02Pa - gráfico de superposição.................................... .................................................. .................................................. ............. 7 Figura 7:
Poço E-M01P - gráfico de validação de taxa log-log normalizado para FP-91 ................. .................................................. ....................................... 8
Figura 8: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de
DST..... 8 Figura 9: Poço EM02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo correspondentes às diferentes etapas de produção......... .........................................
9 Figura 10: Poço E-M01P - deconvolução de multi -períodos de fluxo ........................................ .................................................. .......................10 Figura
11: Poço EM03P - deconvolução de períodos de fluxo durante as diferentes fases de produção ........................................ .........................10 Figura 12:
Poço EM02Pa - diferença em % entre os dados de pressão real medidos e as pressões convolvidas... .............................................11 Figura 13: Poço
EM02Pa - correspondência de histórico de taxa para derivativo deconvolvido (1-873)[5,15,19-873]{1.00000E+09}3696.75.................. ...........11 Figura
14: Poço EM02Pa - rebaixamento resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura ....................... .........................................
12 Figura 15: Poço E-M02Pa - identificação de regimes de fluxo ............................................. .................................................. ..............................12
Figura 16: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado multicamadas...... .................................................. .................................................. ...........13
Figura 17: Poço E-M02Pa - camada única fechada comportamento do reservatório .................................................. .................................................. .........13
Figura 18: Simulações de rebaixamentos de taxa unitária convolvidas a partir de derivadas de diferentes períodos de
fluxo............... .............................................13 Figura 19: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do período de fluxo
277................................................ .................................................. ..............................13 Figura 20: Poço E-M02Pa - análise de camada única aplicada
para simular todo o histórico de pressão .. .................................................. .......................13 Figura 21: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do
período de fluxo 277............ .................................................. .................................................. ........14 Figura 22: Poço E-M02Pa - análise multicamada
aplicada para simular todo o histórico de pressão ....................... .................................................. ..1 4 Figura F-1: Ajuste dos dados de pressão do
horário de verão: verde - primeiro acúmulo na produção; vermelho - dados originais do horário de verão; roxo - dados DST ajustados ......32 Figura G-1:
Poço E-M01P - histórico de pressão e taxa ........................ .................................................. .................................................. ...........33 Figura G-2: Poço
E-M01P - Dados DST.......................... .................................................. .................................................. ..............................33 Figura G-3: Poço E-M02Pa
- histórico de pressão e taxa ... .................................................. .................................................. ..............................34 Figura G-4: Poço E-M02Pa -
Dados DST ....... .................................................. .................................................. ..................................................34 Figura G-5: Poço E-M03P - histórico
de pressão e taxa ................................. .................................................. ..................................................35 Figura e G-6: Poço E-M03Pa - Dados
DST ........................................ .................................................. .................................................. ....35 Figura H-1: Poço E-M01P - gráfico de validação de
taxa log-log ............... .................................................. .................................................. ....36 Figura H-2: Poço E-M01P - gráfico de
superposição .................... .................................................. .................................................. .......................36 Figura H-3: Poço E-M02Pa - gráfico de
validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: DST build-ups 5, 15 e 19.................................................37 Figura H-4: Poço EM02Pa
- gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até acúmulo 290 ....................... .37 Figura H-5: Poço
EM03P - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224........................... ....................... .............................................38 Figura H- 6:
Poço EM03P (pré-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224 ....................... .........................................38 Figura H-7:
Poço EM03P (pós-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224 .............................. .......................................39 Figura H-8:
Poço E-M03P - gráfico de superposição ........................................................ .................................................. ..............................................39 Figura I -1:
Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M01P através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de DST..40 Figura
I-2: Poço E-M01P - deconvolução do FP 166 .......... .................................................. .................................................. ..........................40 Figura I-3: Poço
E-M01P - deconvolução do FP 200 ......... .......................................... .................................................. .........................41 Figura I-4: Poço E-M01P -
deconvolução do FP 418 . .................................................. .................................................. ..............................41 Figura I-5: Poço E-M01P - deconvolução
dos períodos de fluxo durante fase de produção 2 ................................................. ..............................42 Figura I-6: Poço E-M02P - deconvolução de
períodos de vazão correspondentes ao período de tempo de produção entre 100 e 21200 horas...............42 Figura I-7: Poço E-M02P - deconvolução
dos períodos de vazão (principalmente séries de acúmulos) correspondente ao período de tempo de produção entre 100 e 73100
horas ........................................ .................................................. .................................................. .................................................. ..43 Figura I-8: Poço E-
M02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente DS T's com acúmulo individual) correspondente ao período de produção entre 100 e 73100 hrs.............
Figura I-9: Poço E-M03P - determinação da pressão inicial do reservatório (3727 psia) .............................. .................................................. .........44
Figura I-10: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pré-workover entre 0 e 49700 horas (exceto
período de vazão 224) ......... .................................................. .................................................. .................................................. .......................44 Figura
I-11: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 1 entre 49.700 e 68.000
horas .................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..........45 Figura
I-12: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 2 entre 68.000 e 93.000
horas .................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..........45 Figura
I-13: Poço E-M03P - deconvolução de períodos de multi-vazões ....................... .................................................. ....................................... 46 Figura J-1:
Poço EM01P - correspondência do histórico de pressão ............................................. .................................................. ............................................. 46
Figura J- 2: Poço EM02Pa - correspondência do histórico de pressão ............................................. .................................................. .............................................
47 Figura J -3: Poço EM03P - comparação do histórico de pressão ........................................ .................................................. .......................................
47 Figura J-4: Poço EM- 01P - diferença i n % entre os dados de pressão medidos reais e as pressões convolvidas ........................................ .........48
Figura K-1: Poço EM01P - correspondência de histórico de taxa para derivada deconvolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {2,5E+08}
3798,00..... .......................48 Figura K-2: Poço EM03P - Correspondência de histórico de taxa para derivativo deconvolvido (1-578)[11,16,20 -578]
{3.17653E+08}3727.00 ...........................49 Figura L-1: Poço E-M01P - Análise 1 de rebaixamento de pressão unitária convoluído a partir de derivativo deconvolvido .
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nós [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]
Figura L-2: Poço E-M01P - Análise 2 de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada desconvolvida ............................................. .........................
50 Figura L-3: Poço E-M01P - Análise 3 do rebaixamento de pressão unitária convoluído da derivada deconvolvida ....... ......................................... 50
Figura L-4: Poço E-M01P - Análise 4 de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ................................. ...............51
Figura L-5: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ............ .........................
51 Figura L-6: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ...... .........................
52 Figura L-7: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvido a partir de derivado deconvolvido .........................
52 Figura L-8: Poço E-M02Pa - análise multicamada de pressão unitária rebaixamento convolvido a partir de dezembro derivado
envolvido ..............................53 Figura L-9: Poço E-M03P - camada única análise do rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir da derivada
deconvolvida...................................53 Figura L-10 : Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de
derivada deconvolvida ................................ .54 Figura L-11: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvido a
partir de derivativo deconvolvido.............................. .......54 Figura M-1: Poço E-M01P - Análise M2 [101.418] pele
variável ....................... .................................................. ............................................. 57 Figura M-2: Poço E -M01P - Análise M2[101.418] pele
constante........................................ .................................................. ..........................57 Figura M-3: Poço E-M01P - Análise M1[FP
51,68,91,101-878]. .................................................. ......................................... ......................... 58 Figura M-4: Dados de pressão DST e histórico de
pressão completo correspondências usando o modelo M2 [101, 418] com pele constante e variável ................... 58 Figura M-5: Poço E-M01P (FP 418) -
camada única modelo (retângulo aberto); kxy=1,7 mD, kz=10 mD, L=556m.............................. 59 Figura M-6: Poço E-M01P (FP 581) - modelo de camada
única (retângulo aberto); kxy = 14,7 mD, kz = 4,8 mD, L = 919m ..................................... 59 Figura M -7: Poço E-M01P - modelo multicamada (retângulo
de extremidade aberta) k2z = 10E-06 mD .............................. .................................................. 60 Figura M-8: Poço E-M01P - modelo multicamada
(retângulo aberto) k2z = 10E-04 mD ....................... .................................................. ...61 Figura M-9: Poço E-M02Pa - análise de camada
única ................................. .................................................. .................................................. ......61 Figura M-10: Poço E-M02Pa - análise
multicamada .............................. .................................................. .................................................. ........62 Figura M-11: Poço E-M03P - análise do acúmulo
de horário de verão 20 ........................ .................................................. .................................................. ..63 Figura M-12: Poço E-M03P - aplicação de
modelo de camada única para dados de pressão medidos (período de fluxo 457) ....................... ...........63 Figura M-13: Poço E-M03P - modelo de camada
única (FP 290), retângulo fechado, pele variável, d4=340m ........... .........................................64 Figura M-14: Poço E-M03P - modelo de camada única
(FP290), retângulo fechado, pele variável, d4=1651m ....................... .......................64 Figura N-1: Poço E-M03P - comparação entre derivados
deconvolvidos .................................................. .................................................. ..65 Figura O-1: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E-
M02Pa - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o valor de pressão inicial de 3696,75
psia .................. .................................................. .................................................. .................................................. .........................................65 Figura O-2:
Poço E-M02Pa - deconv derivada olved resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura em Saphir .......................66 Figura
O-3: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E -M01P - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o valor de pressão inicial de 3798 psia .................
LISTA DE MESAS
Tabela 1: Estratigrafia do campo EM [1]................................................. .................................................. .................................................. ............... 4 Tabela
2: Intervalos de tempo de novos dados adquiridos ....................... .................................................. .................................................. ........................ 4 Tabela
3: Dados de pressão recebidos e reduzidos ................. .................................................. .................................................. ......................... 7 Tabela 4:
Resumo dos resultados obtidos......... .................................................. .................................................. .................................................. 15 Tabela D-1:
Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M01P.............................. .................................................. .......................................30 Tabela D-2:
Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M02Pa ............................................. .................................................. ..............................30 Tabela
D-3: Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M03P...... .................................................. .................................................. ...................30 Tabela
E-1: Informações adicionais fornecidas para cada poço [15,16,17] ........... .................................................. ..................................................31 Tabela E-2:
Parâmetros de reservatório e poço relatados de acordo com [16] ................................. .................................................. .........................31 Tabela F-1:
Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM .......... .................................................. ..................................................32
Tabela L-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamento de pressão de taxa unitária convoluída
s ......................... 55 Tabela L-2: Poço E-M02Pa - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa
unitária convolvidas. ....55 Tabela L-3: Poço E-M03P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de
taxa unitária convoluída ...... .........56 Tabela M-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação resultantes do ajuste dos parâmetros do modelo da Tabela L-1......... ..........
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Colegio Imperial
Londres
Desconvolução de dados de teste de poço do campo de condensado de gás EM
(África do Sul)
Nome do aluno: Eduardo Rinas
Resumo
Dez anos atrás, o primeiro algoritmo de deconvolução confiável foi desenvolvido, abrindo assim uma nova década para a aplicação da deconvolução. A deconvolução,
além de ser uma nova ferramenta de análise de teste de poço, revelou uma nova forma de análise de dados de pressão transiente. Em 2006, Gringarten, AC definiu
a deconvolução como o melhor método de análise para obter um modelo de interpretação de teste de poço.
A identificação do modelo é realizada através da análise do rebaixamento de pressão unitário convoluído da respectiva derivada deconvoluída na fase final do
processo de deconvolução. A duração do rebaixamento de pressão de taxa unitária pode ser tão longa quanto a duração de todo o teste do poço. Assim, a
deconvolução é capaz de dar acesso ao raio de investigação correspondente a toda a duração deste teste. Isso permite que o intérprete de teste de poço obtenha
informações adicionais sobre o reservatório e seu comportamento que não podem ser extraídas durante a análise de teste de poço convencional.
Este artigo ilustra o uso prático da deconvolução fornecendo uma descrição detalhada de seu procedimento. A deconvolução é aplicada a três poços horizontais
de condensado de gás pobre. O objetivo da análise é investigar se a zona do reservatório, na qual se encontram as seções horizontais dos três poços, está se
comunicando com a zona inferior através de uma camada de xisto.
A deconvolução é realizada em períodos de fluxo individuais, séries de períodos de fluxo, períodos de fluxo múltiplo e todos os períodos de fluxo em uma varredura.
Os rebaixamentos de pressão de taxa unitária resultantes são analisados da maneira convencional. Modelos de interpretação identificados são usados para análise
dos dados de pressão reais. A deconvolução é realizada com um algoritmo de deconvolução baseado no método Total Least Square proposto por von Schroeter, T.,
Hoellander, F. e Gringarten, AC (2001). Os resultados obtidos permitem concluir que muito provavelmente não existe comunicação entre duas camadas nos poços
E-M01P e E-M03P. Em contraste,
a análise de deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M02Pa identifica o comportamento do reservatório multilateral.
Além disso, este artigo reflete as próprias experiências do autor na implementação de deconvolução para dados de teste de poço real e fornece recomendações
onde a aplicação desta ferramenta de teste de poço é aconselhável e onde deve ser aplicada com cautela.
Introdução
A análise de teste de poço convencional, em particular a análise de derivação, é limitada à interpretação de períodos de fluxo único com taxa constante (por exemplo,
análise de acúmulo a taxa zero). O raio de investigação de um período de fluxo único é limitado. No entanto, os dados de pressão e taxa medidos, adquiridos durante
o horário de verão ou período de produção, podem conter informações sobre o reservatório em distâncias muito maiores. Consequentemente, a análise de um único
período de fluxo devido à sua curta duração pode não descrever o
completamente o comportamento do reservatório. Portanto, para permitir que o intérprete de teste de poço descreva inteiramente o reservatório, é necessária uma
técnica de análise adicional. Essa ferramenta de análise de teste de poço é conhecida como deconvolução.
O processo de deconvolução consiste na transformação dos dados de pressão de taxa múltipla medidos em um rebaixamento de pressão de taxa unitária única.
A duração do rebaixamento de pressão de taxa unitária única convolvida pode ser tão longa quanto a duração de todo o teste de poço - um período de tempo no
qual todos os dados de pressão e taxa medidos são adquiridos. A análise do rebaixamento da pressão unitária produz a derivada correspondente que é então
analisada convencionalmente. O resultado dessa análise é um modelo de interpretação de teste de poço, que deve ser aplicado aos dados de pressão medidos -
períodos de fluxo único, como acúmulos.
Consequentemente, o principal objetivo da deconvolução é identificar o modelo de interpretação, que indicaria os regimes de fluxo
e formas derivadas que caracterizam o comportamento de um determinado reservatório.
Em outras palavras, o intérprete de teste de poço submete o reservatório a um rebaixamento de pressão de taxa unitária. A duração do rebaixamento é definida
pelo próprio usuário em função do número de períodos de vazão selecionados para a deconvolução. Isso permite descrever o comportamento do reservatório em
toda a extensão de produção e não apenas em um determinado intervalo de tempo. Portanto, ao contrário da análise de teste de poço convencional, a análise de
deconvolução possibilita extrair mais informações sobre o reservatório a partir dos dados de teste de poço disponíveis. Além disso, como o rebaixamento da pressão
unitária corresponde ao rebaixamento inicial na vida do campo do reservatório, a derivada obtida está livre de distorções causadas pelo cálculo da derivada de
pressão1 e de erros, que
1
A generalização multi-taxa da análise derivada da análise convencional através da função de superposição do fluxo radial introduz viés.
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2
pode ocorrer devido ao histórico de frequência truncado ou incompleto (Gringarten, 2010) [3] . Nos parágrafos seguintes, o trabalho
O princípio da deconvolução é explicado em detalhes.
Conceito de deconvolução
Princípio de Duhamel
A deconvolução é baseada no princípio de Duhamel, que é definido pela seguinte integral:
ÿ ( ) = ÿ ( ) = ÿ ( ) ( 0ÿ ) (1)
- variável de integração
Eq. (1) representa a queda de pressão ao longo do tempo ÿ ( ) com vazão variável no tempo ( ) e é, portanto, o produto de convolução da
taxa de produção e resposta de pressão [4]. Esta equação é a base não apenas da deconvolução, mas em geral para a análise de teste de
poço convencional. A base da Eq. (1) é a equação de difusão que descreve o fluxo de fluido no reservatório. Como a equação de difusão é
linear em sua natureza, o princípio de Duhamel requer linearidade nos sistemas onde
é implementado. No entanto, a linearidade não é dada nos sistemas multifásicos ou nos sistemas de fluxo de gás - apenas aqueles que são
discutido neste artigo. Para poder usar a deconvolução o princípio de Duhamel deve ser satisfeito e, portanto, a linearidade.
Por esta razão, os dados de pressão medidos devem ser linearizados. A linearização (essencialmente apenas a aproximação da linearização)
dos dados de pressão medidos é realizada calculando as pseudo pressões monofásicas (R. Al-Hussainy et al., 1966; Meunier et al., 1987)
[18,12]. Na presente tese, as pseudo pressões monofásicas não são calculadas manualmente, mas usando o software de análise de teste de
poço “Paradigm Interpret 2000”.
De volta à Eq. (1). Considerando um único período de fluxo com uma taxa constante, a relação entre a queda de pressão ÿ ( ) e
a resposta do reservatório g pode ser escrita como:
ÿ() 0ÿ0
= ( ) para ( ) = { } [4] (2)
ln( ) 1>0
O lado esquerdo da Eq. (2) representa a derivada de pressão - quantidade objetiva do problema de deconvolução. Para obter esta
quantidade é necessário calcular a resposta de pressão a partir da Eq. (1) e multiplique pelo tempo: Em outras palavras, para deconvoluir os
dados de pressão e taxa medidos [4]. No passado, muitas tentativas foram feitas para desenvolver um algoritmo de deconvolução confiável que
produzisse resultados de deconvolução corretos. Para resolver a integral (1) duas técnicas diferentes, tais como domínio do tempo e métodos
espectrais, foram aplicadas com vários graus de sucesso. Mas nenhum deles poderia fornecer resultados robustos pela aplicação de
deconvolução a dados reais de pressão e taxa. O avanço ocorreu em 2001, quando von Schroeter, Hollaender e Gringarten propuseram um
novo algoritmo de deconvolução, que foi adotado com sucesso para dados simulados e de teste de poço real e aprovado para ser confiável. A
seção abaixo fornece uma breve descrição desse método de deconvolução.
2
Consulte “LISTA DE REFERÊNCIAS”
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+ = ( ÿ × ) = verdadeiro, mas sinal não observado na pressão, onde = pressão medida, = pressão
erro de medição, = pressão inicial do reservatório, g = derivada da pressão em relação ao tempo
+= = verdadeiro, mas sinal não observado na taxa, onde = taxa medida e = erro de medição da taxa
A combinação de ambos os sinais não observados em uma expressão produz a seguinte função de medição de erro:
2 2 2
=ÿÿ 2 +ÿÿ 2 +ÿ ÿ 2 (3)
Eq. (3) representa uma soma ponderada das normas quadradas de três erros. O último termo representa a suavidade da solução
(derivada deconvolvida). e significam parâmetros de peso e regularização, respectivamente. O modelo de erro reflete o tamanho
relativo da contribuição de cada erro para o erro geral, o que faz sentido, uma vez que os erros nas taxas medidas geralmente são
maiores do que nos dados de pressão medidos.
Em 2002 a função de medida de erro (3) foi modificada pelos mesmos autores para a Eq. (4):
2 2 2
=ÿÿ 2 +ÿÿ 2 +ÿÿÿ 2 (4)
2
onde = matriz constante e = vetor [21]. Agora o termo ÿ ÿ ÿ denota uma medida da curvatura
2 média da derivada grafada deconvolvida. O objetivo
deste termo é impor (regularizar) a suavidade da derivação para que
as oscilações durante a deconvolução desaparecem. Os autores verificaram que a regularização pela curvatura total da derivada de pressão
deconvolvida ao invés da regularização pela sua inclinação média evita o achatamento das inclinações3 associado ao processo de regularização
da derivada. O usuário pode controlar o grau de suavidade alterando o parâmetro de regularização.
De volta à Eq. (4). O objetivo da deconvolução consiste na minimização deste modelo de erro e, assim, na minimização de cada
fonte de erro. A minimização da Eq. (4) é realizado em sucessivas iterações ocorridas e, com isso, denotando a deconvolução como
um processo de iteração. As saídas finais da deconvolução são 1) , que também inicial
podedoserreservatório
definida como
, quetaxa
também
adaptada
pode2)ser
pressão
um
parâmetro de entrada 3) g como a derivada da pressão em relação ao tempo e 4) pressão convolvida, calculada a partir de e g.
Este estudo apresenta um exemplo de uso prático da deconvolução. A deconvolução é aplicada a dados de teste de poços reais
adquiridos em três poços de condensado de gás pobre. Os dados de pressão em todos os três poços são medidos a cada minuto
por medidores de pressão permanentes no fundo do poço, enquanto as taxas são detectadas em frequência de aquisição de 24
horas na superfície. A análise de deconvolução é realizada usando o software de deconvolução “TLSD”, fornecido pelo Imperial
College London. O software usa um algoritmo de deconvolução descrito acima. A estrutura do artigo apresentado é a seguinte: Para
explicar o propósito da deconvolução neste trabalho, primeiramente é apresentada a visão geral do campo EM e a descrição de três
poços, perfurados nesta estrutura. A seção seguinte “Metodologia” orienta o processo de deconvolução designando sua etapa individual.
Por fim, a seção “Conclusões e recomendações” fornece a interpretação final dos resultados alcançados.
A Figura 1 ilustra a localização geográfica do campo EM que fica ao largo da África do Sul, em lâmina d'água de cerca de 100 metros na parte
norte do Bloco 9. A descoberta do campo ocorreu em 1984 pelo Poço EM. O poço E-M1 foi comprovado como um poço de condensado de gás.
Entre 1984 e 1986 foram perfurados mais 5 poços (E-M2, E-M3, E-M4, E-M5 e E-M6) com o objetivo de delimitar a estrutura EM. Os poços E-M2,
E-M4 e E-M6 encontraram gás, enquanto o E-M3 testou um
seção do reservatório e E-M5 penetrou para baixo do acúmulo de EH (Figura 1). Em 1989 adquiriu sísmica 3D melhorou
significativamente a descrição do reservatório. 9 anos depois, em 1998, foi realizado o reprocessamento e reinterpretação dos
dados originais, o que permitiu compreender muito melhor o campo EM e planejar a perfuração de novos poços - E-M01P, E-
M02Pa e E-M03P. Os poços têm como alvo arenito marinho raso e flúvio-deltaico dentro de um intervalo marinho raso superior
(USM) - o reservatório primário neste campo. A estrutura do campo EM é muito complexa devido a falhas extensas, tendendo na
direção WNW. Portanto, sugere-se que o campo seja compartimentado verticalmente. A Figura 3 ilustra a subdivisão do campo
em 10 segmentos de falhas (polígonos). A complexidade da estrutura EM é adicionalmente caracterizada pela compartimentação
horizontal da estratigrafia de campo descrita na Tabela 1. São identificadas duas amplas camadas de folhelho lateralmente
contínuas dentro da Zona 3: Camada de Xisto Superior (USL) e Camada de Xisto Inferior (LSL). A USL tem 1-2m de espessura e
separa a Zona 2 da Zona 3. A LSL tem 6-13m de espessura e está localizada dentro da Zona 3. Sua localização varia entre os poços (Figura
3
A identificação de taludes em derivados de pressão é parte fundamental do processo de identificação de um modelo de interpretação de teste de poço correspondente. Assim, deve-
se evitar a penalização de taludes durante o processo de deconvolução.
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E-M Field desenvolvimento EM: E-M01P, E-M02Pa e E-M03P . Em agosto de 2005, julho de
2007 e novembro de 2008 em caráter consultivo [5,6,9,10] já foram analisados os
dados de teste dos mesmos poços. De acordo com a análise realizada, o USL é,
muito provavelmente, lateralmente contínuo e vedante no poço E-M01P.
Zona
Descrição
Intervalo
Fluvio-deltaico (não reservatório), limitado por 1At1 e TUSM
Zona 1
A avaliação se a camada rasa superior está selando contribuiria significativamente para decidir se a perfuração de preenchimento no reservatório faria sentido.
A vedação de USL funcionaria como uma barreira de fluxo entre duas zonas e, portanto, não permitiria que os poços existentes produzissem gás da Zona 3
separada. Nesse caso, a perfuração de preenchimento poderia ser levada em consideração. Na sequência
parágrafos três poços analisados são brevemente apresentados.
Poço E-M01P
É o primeiro poço de desenvolvimento subhorizontal desviado perfurado na estrutura do reservatório EM. Bem, E-M01P é batido no dia 26
Dezembro de 1998. O objetivo principal deste poço é cruzar um intervalo de produção na Zona 2 (compreendendo a Zona 2B e
Zona 2A), para acessar o gás nos polígonos 4 e 5 da estrutura arquivada EM e produzir pelo menos 271 Bcf de gás seco. Devido à potencial compartimentação
vertical do campo, todos os poços de desenvolvimento, incluindo o E-M01P, são projetados com seção de produção sub-horizontal para permitir o acesso ao gás em
compartimentos individuais potencialmente vedantes. No caso de E-M01P, o
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seção sub-horizontal é de cerca de 1000 m [17]. A Figura 3 mostra a trajetória do E-M01P. A cor azul indica toda a extensão deste poço, enquanto a cor
preta representa a seção produtora sub-horizontal, cujo início está localizado a 770 m da E-M1 e seu término a 320 m da E-M4.
Poço E-M02Pa
O poço E-M02Pa é um poço substituto do poço E-M02PZ1 que foi perdido
em julho de 2001 [15]. É cravado no dia 29
Setembro 2001. O poço E-M02Pa é projetado com seção produtora sub-
horizontal, perfurada na parte central do campo, paralela ao E-M02PZ1,
com foco na drenagem efetiva de hidrocarbonetos do reservatório nos
polígonos 5 e 6 e visando produzir 312 Bcf de gás. Aproximadamente 800
m do intervalo de produção estão no polígono 5 e aproximadamente 400 m
no polígono 6.
Poço E-M03P
O poço E-M03P é o terceiro poço de desenvolvimento horizontal no campo
de gás EM, perfurado em 21 de abril de 2000. O objetivo principal deste
poço é perfurar o intervalo de produção na Zona 2B e na Zona 2A e, assim,
drenar efetivamente o comprovado GIIP dos polígonos 8a e 8b pela
produção de pelo menos 128 Bcf de gás. O objetivo secundário está definido
Figura 3: Mapa de polígonos de campo EM e três poços localizados [15]
para observar o comportamento do tempo tardio para possíveis efeitos de
contorno. A seção sub-horizontal de cerca de 500 m de comprimento é perfurada na Zona 2 -
reservatório alvo, que compreende os arenitos marinhos rasos superiores (USM). Cerca de 340 m desta seção estão no polígono 8a e cerca de 160 m no
polígono 8b. Dois polígonos são separados por uma falha maior. A cor azul indica toda a extensão do poço, enquanto a cor preta representa a seção
produtora sub-horizontal. Destaca-se o workover realizado de 9 de agosto de 2005 a 28 de janeiro de 2006. O workover é realizado para recuperar a
completação do poço existente e avaliar a fonte de entrada de água que afetou os primeiros anos de produção.
Metodologia
Gestão de dados
Conforme discutido anteriormente na seção de introdução, primeiro é preciso preparar os dados de pressão e taxa disponíveis para a análise de
deconvolução. Levando em consideração as instruções de Levitan (2004, 2005 e 2006), com implementação do “Interpret 2000” como software de análise
de teste de poço convencional, é realizado o seguinte processamento de dados:
1. Correção e ajuste de profundidade dos dados disponíveis de DST e pressão de produção. Desde DST e pressão de produção
os dados são medidos em diferentes medidores, é necessário ajustá-los ou corrigi-los para uma profundidade de referência.
2. Eliminação de dados de pressão com ruído ou dados de pressão que não correspondem ao comportamento real do reservatório (por exemplo, dados
com pressão zero)
3. Redução dos dados de pressão originais usando a função “Winnow” em Interpret. A redução dos dados de pressão e taxa é necessária para o upload
de dados no software de deconvolução TLSD onde o número de pontos de dados de pressão e taxas é limitado.
Observe que o comportamento do reservatório deve permanecer o mesmo após a redução dos dados de pressão. Por esse motivo, tenta-se preservar,
especialmente os dados de pressão de acúmulo, porque esses dados são mais confiáveis em comparação com dados de rebaixamento de baixa qualidade.
Consequentemente, os dados de acumulação são analisados posteriormente.
4. Simplificação do histórico de taxas usando a função “Merge flow period” em Interpret. A simplificação é necessária para acelerar
cálculos e para garantir o upload de dados bem-sucedido no TLSD. Taxas simplificadas (de análise) são usadas para deconvolução.
5. Cálculo das taxas totais. As taxas de gás, óleo e água estão disponíveis para análise. Usando as taxas individuais, o gás total
as taxas são calculadas. Essas taxas são usadas para deconvolução subsequente e análise de teste de poço convencional.
6. Sincronização do início e do fim de cada período de vazão na taxa de teste com os dados de pressão. Observe que a deconvolução apenas corrige
as taxas, mas não sincroniza o tempo de cada período de vazão na taxa com o sinal de pressão [20]. Antes da deconvolução, o usuário precisa fazer isso.
7. Aproximação da linearização por cálculo de pseudopressões monofásicas. Conforme discutido anteriormente, é essencial linearizar os dados medidos
de pressão adquiridos em sistemas multifásicos ou de gás, como é o caso aqui. Caso contrário, o princípio de Duhamel não será satisfeito e a deconvolução
produzirá resultados não confiáveis.
8. Comparação de acúmulos normalizados de taxa plotados juntos no mesmo gráfico log-log. Comportamento do horário de verão e produção
build-ups é avaliado e discutido.
9. Identificação de limites e depleção do gráfico “pressão versus função de superposição”.
Deconvolução
11. A deconvolução de períodos de fluxo individuais, séries de acúmulos, períodos de fluxo múltiplo e todos os períodos de fluxo em uma varredura é
aplicada aos dados de pressão disponíveis. Exemplo de derivado deconvolvido (Figura 4) demonstra e esclarece todos os rótulos associados a ele que
são usados na seção “Resultados da análise”.
Verificação da deconvolução
12. A qualidade da deconvolução é verificada comparando-se: 1) as pressões convolvidas das derivadas deconvoluídas com taxas adaptadas com
dados de pressão medidos e 2) taxas adaptadas com taxas medidas.
Resultados da análise
A seguir, os dados de teste de poço adquiridos no poço E-M02Pa são analisados e os resultados desta análise são apresentados. A análise do poço E-
M02Pa serve como exemplo de como aplicar a deconvolução. A análise de deconvolução é realizada usando a metodologia descrita acima. A mesma
metodologia é realizada para os poços E-M01P e E-M03P.
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Gestão de dados
A Tabela 3 abaixo mostra o número de dados de pressão e taxa para cada poço recebido para a análise. Durante o processo de preparação dos dados (passos
1-7) eles são reduzidos ao número de pontos e taxas apresentados na mesma tabela. Dados reduzidos são usados para análise de deconvolução.
Avaliação dos dados preparados antes da desconvolução Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 19
1000
0,01
0,0000001 0,000001 0,00001 0,0001 0,001 0,01 0,1 1
100
Tempo decorrido (anos)
10
1
Figura 5: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até o último acúmulo 833 da produção
0,1
reta de meia inclinação unitária e, finalmente, por uma linha reta de inclinação unitária - evidência de um sistema fechado. Além
Tempodisso, parece
decorrido (anos) que a
estabilização potencial do banco de condensado está diminuindo (exceto FP 589). A diminuição dos valores da pele correspondentes à pressão dos períodos
de fluxo selecionados confirma isso. A Figura 6 demonstra o gráfico de superposição que sugere esgotamento e, portanto, a existência de limites. Os acúmulos
de horário de verão não mostram limites.
Horner Match - Período de Fluxo 15
4000
3000
2000
1000
0
0 100 200 300 400 500 600
Função de superposição (MMscf/D)
100
5
15
19
94
#(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
10 #(1-873)[94]{1.09880E+05}3696.75
#(1-873)[5]{1.02477E+03}3696.75
#(1-873)[15]{4.47372E+02}3696.75
#(1-873)[19]{4.29609E+02}3696.75
#(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75
#(1-873)[290]{6.71692E+05}3696.75
0,1
0,01
0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura 8: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa através da comparação de derivados deconvolvidos de acúmulos de DST
Desconvolução de períodos de
fluxo Desconvolução de acúmulos individuais, série de acúmulos, períodos de fluxo múltiplo e, eventualmente, deconvolução de todos os períodos
de fluxo em uma varredura é realizada (poço E-M02Pa). O resultado final é ilustrado na Figura 9. Derivadas deconvoluídas de acúmulos no estágio
inicial de produção (entre 100 e 21.200 horas) fornecem uma linha reta log-log de inclinação unitária em tempos tardios - evidência de um
reservatório retangular fechado. Derivados deconvoluídos de acúmulos correspondentes ao período de produção entre 21.200 e 73.100 horas
também mostram uma linha reta log-log de inclinação unitária em horários tardios. No entanto, em comparação com as construções anteriores, este
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linha reta é deslocada para baixo. A mudança é indicada na Figura 9 por um círculo pontilhado laranja. A derivada deconvolvida correspondente aos dados de pressão de FP
[5,15,19-301] ainda segue a primeira inclinação unitária obtida. De fato, a derivada deconvolvida correspondente aos dados de pressão de FP [5,15,19-318] começa a se desviar
da inclinação original. Assim, o desvio ocorre entre os períodos de fluxo 301 e 318 (16100 - 17350 horas). Observe que essa mudança não pode ser vista em acúmulos individuais
e só é identificável por meio do processo de deconvolução. O comportamento da derivada deconvolvida resultante da deconvolução de todos os períodos de vazão em uma
varredura denota o comportamento multilateral devido à recarga da Zona 3 até a USL.
100
#(1-873)[5,15,19,301]{1,99518E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,318]{4,06776E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,546]{2,42354E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75
10
#(1-873)[19.785]{3,84821E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-318]{4,93654E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-785]{2.06625E+07}3696.75
0,1
0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura 9: Poço EM02Pa - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes às diferentes etapas de produção
O mesmo procedimento para identificar a pressão inicial do reservatório é aplicado aos dados de pressão e taxa adquiridos no poço E-M01P.
A pressão inicial do reservatório, na qual os derivados consistentes são identificados, é de 3798 psia. Derivados deconvolvidos de acúmulos durante a fase de produção 1 (FP 103
- FP 418) sugerem estabilização precoce do fluxo radial seguido por meia inclinação unitária. Incluir FP 418 em séries deconvoluídas de acúmulos anteriores resulta em uma
derivada deconvoluída com uma inclinação unitária
no horário tardio - evidência de um sistema fechado (reservatório retangular fechado) no horário tardio. Observe que o tempo interpretável do FP 418 é de cerca de 4100 horas ao
analisá-lo de maneira convencional. Em contraste, a deconvolução aumenta o tempo interpretável por um fator de 8. Além disso, a deconvolução identifica a linha reta log-log da
inclinação unitária no tempo tardio, enquanto a inclinação unitária não é evidente na derivada convencional. Derivados desconvoluídos de acúmulos durante a fase de produção 2
(FP 419 - FP 878)
seguem o comportamento das derivadas deconvolvidas de períodos de fluxos anteriores. No entanto, nas horas tardias, há um desvio da linha reta log-log da inclinação unitária
obtida durante a fase de produção 1. A inclinação da unidade muda para meia inclinação unitária - indicação da mudança sucessiva do comportamento da hora tardia. A
deconvolução de períodos de multifluxo é realizada para identificar quando o desvio é iniciado. A Figura 10 representa os resultados obtidos. De acordo com os resultados, o desvio
começou entre FP 466 e FP 581.
Eventualmente, todo o histórico de pressão de produção, juntamente com os acúmulos de DST, é deconvolvido. A Figura 10 mostra a derivada deconvolvida (linha tracejada
vermelha) que confirma a mudança da inclinação no tempo tardio.
A pressão inicial do reservatório no poço E-M03P é determinada em 3727 psia. A Figura 11 ilustra as derivadas deconvolvidas de períodos de fluxo correspondentes a
diferentes períodos de produção: pré-workover (0 - 49700 horas), pós-workover 1 (49700 -
68.000 horas) e pós-workover 2 (68.000 - 93.000 horas). Todos os derivados fornecem evidências de limites alcançados durante a produção. As derivadas correspondentes à fase
pré-workover apresentam uma linha reta log-log de inclinação unitária nos tempos tardios - indicação de um reservatório retangular fechado. As derivadas da fase 1 pós-workover
seguem a inclinação obtida anteriormente em tempos tardios -
sem nenhum deslocamento. Em contraste, a deconvolução de períodos de fluxo subsequentes resulta em derivadas com uma inclinação mais baixa em tempos tardios.
Isso pode ser devido à drenagem da Zona 3 através da USL. A Figura 11 demonstra as observações discutidas, bem como as derivadas deconvoluídas obtidas durante a
deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura com diferentes valores de ÿ.
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5000
91
101
200
418
581
500 613
709
#(1-878)[51,68,91,101-536]{5,69987E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-878]{3,55209E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-418]{2,12456E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-466]{5.29029E+07}3798,00
50 #(1-878)[51,68,91,101-581]{5.72346E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-436]{2,19391E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-450]{2,21250E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-300]{1,63158E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166]{5,47862E+05}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166,200]{2,05458E+06}3798,00
5 #(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
tempo interpretável
Aumentar em
0,5
0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000
10.000
16 20
224 #(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00
#(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
[224]{1.39649E+04}3727.00 #(1-578)[285] #(1-578)[60]{8.92667E+05}3727.00
1000 {3.07239E+06}3727.00 #( 1-578)[419] #(1-578)[414]{3.96719E+06}3727.00
{3.83708E+06}3727.00 #(1-578)[11,16,20-578] #(1-578)[513]{4.41171E+06}3727.00
{2.96979E+07}3727.00#(1-578)[11,16,20-578 ]{2,96979E+08} #(1-578)[11,16,20-578]{1,00000E+09}3727,00
3727,00 #(1-578)[11,16,20-578]{3.07884E+06}3727.00
100
10
0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura 11: Poço EM03P - deconvolução dos períodos de vazão durante as diferentes etapas de produção
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Verificação da deconvolução
Exemplo de diferença percentual entre os dados de pressão medidos e convoluídos é demonstrado para o poço E-M02Pa na Figura 12. A diferença de pressão
está dentro da faixa de 10% - indicação de uma correspondência de pressão satisfatória. A comparação entre as taxas medidas e adaptadas é apresentada a
seguir (Figura 13). A diferença entre as taxas deve ser esperada, uma vez que a baixa frequência de aquisição das taxas medidas (1 taxa a cada 24 horas)
implica algum grau de incerteza na exatidão de sua medição. No entanto, a diferença não deve ser superior a 15-20%, que é o caso dos poços analisados. Em
resumo, as correspondências de pressão e taxa para os poços E-M01P e E-M02Pa são boas o suficiente para concluir que as deconvoluções realizadas são
satisfatórias para prosseguir com a etapa de análise posterior. Em contraste, as taxas registradas no poço E-M03P parecem ser errôneas. Eles são corrigidos
manualmente no decorrer deste estudo.
10
(1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+06}3696,75 (1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75
(1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
5
-5
Figura 12: Poço EM02Pa - diferença em % entre os dados reais de pressão medida e as pressões convolvidas
Tarifas Adaptadas
Taxas medidas
Diferença em %
+20%
-20%
Figura 13: Poço EM02Pa - correspondência de histórico de taxa para derivado deconvolvido (1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
pode-se identificar a estabilização inicial do escoamento radial (cilíndrico) correspondente a ÿ e o escoamento linear caracterizado
inclinação napor
reta
meia
log-log.
unidade
Não de
há
evidência clara de uma segunda estabilização do fluxo radial correspondente a kxyh no meio tempo. Em vez disso, o canal começa a se desenvolver, indicando
seu domínio. Em seguida, o canal muda para um sistema fechado (retângulo). Na última hora (indicada pelo círculo amarelo) o desvio da inclinação da unidade
é observado. Este desvio sugere um comportamento multilateral devido à drenagem da Zona 3. Em resumo, o modelo de interpretação de teste de poço
corresponde a um poço horizontal com armazenamento de poço e pele em um reservatório com limites sucessivamente alterados.
Além disso, rebaixamentos de pressão unitária convoluídos de derivados deconvoluídos de FP [19.290], FP [19.546] e FP [19.785] são analisados. Em todos
os casos, o modelo de camada única é aplicado para corresponder aos dados. Não há indicação de reservatório multicamadas
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comportamento ao analisar os rebaixamentos convoluídos das derivadas deconvolvidas de períodos de fluxo individuais ou séries de períodos de
fluxo.
Em contraste, a análise do rebaixamento
da pressão unitária deslocada na Figura 14
sugere a comunicação entre duas camadas
através da USL
(Figura 15). Nesse caso, o modelo de
camada única não pode corresponder aos
dados de rebaixamento dados de pressão e derivativos do
de pressão convolvidos
rebaixamento convoluído. Em vez disso,
um modelo multicamada é usado para
corresponder aos dados de pressão
convoluídos. As Figuras 16-17 representam
ambos os modelos e os históricos de
simulação de pressão correspondentes de
A permeabilidade
cada rebaixamento convoluído.
vertical da camada de xisto deve ser da
ordem de 10-4 mD para fornecer uma
correspondência. Se o kz da camada de
xisto for menor, a USL atua como
barreira não selante. Usando k2(z) = 10-9
mD o modelo multicamada torna-se quase
idêntico ao de uma única camada. As
Figuras 15-18 resumem as observações
Figura 14: Poço EM02Pa - rebaixamento resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em discutidas.
uma varredura
100
Inclinação 1
Poço
Inclinação 1
10 armazenar
1
Inclinação 1/2
Fluxo
radial
0,1
Fluxo cilíndrico
Fluxo
Inclinação 1/2
0,01 linear
100 100
1 1
0,1 0,1
0,01 0,01
0,001 0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura 16: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado multicamadas Figura 17: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado de camada única
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2
3700
Pressão Simulada - Multicamada k2(xy)=10-4 & k2(z)=1,5*10-4
3690 dados de rebaixamento (FP [5,15,19-873])
de pressão convolvidos
3680 Pressão Simulada - Multicamada k2(z)=k2(xy)=10-9
(FP [5,15,19-873])
3670
Pressão Simulada - FP de camada única [19.290]
3660
3640
3630
Camada 1 = Zona 2
3620 Camada 2 = Camada Superior de Xisto
Camada 3 = Zona 3
3610
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Figura 18: Simulações de rebaixamentos de taxa unitária convolvidas de derivativos de diferentes períodos de fluxo
Dados de pressão
Pressão Simulada
Pressão Simulada - FP de camada única [19.290]
Pressão Simulada - FP de camada única [19.785]
Pressão Simulada - Multicamada k2(z)=k2(xy) = 10^(-9) Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277
5000
Dados Modelo
PF 277 4000
PF 277 PF 290
3000
2000
1000
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000
Figura 19: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do período Figura 20: Poço E-M02Pa - análise de camada única aplicada para simular todo o histórico
de fluxo 277 de pressão
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4000
3000
2000
1000
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Figura 21: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do Figura 22: Poço E-M02Pa - análise multicamada aplicada para simular todo o histórico
período de fluxo 277 de pressão
Conclusões e Recomendações
Levando em conta os resultados obtidos a partir de relatórios de consultoria elaborados por Gringarten, AC e comparando-os com os
identificados neste estudo, as seguintes conclusões podem ser tiradas:
• A deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M02Pa indica o comportamento multilateral do reservatório. As análises de rebaixamento,
realizadas neste estudo, sugerem a recarga da Zona 3. O modelo de camada única pode corresponder aos dados de pressão até junho de 2003, o que
significa que não há comunicação entre as Zonas 2 e 3. Após essa data, o modelo de camada única não fornece a correspondência - a recarga da Zona 3
começa. Em contraste, o modelo de análise multicamada fornece uma boa correspondência. A permeabilidade vertical da camada de xisto deve ser da ordem
de 10-4 mD para fornecer a correspondência de pressão. A variação da permeabilidade horizontal da USL preservando a permeabilidade vertical da camada
de xisto na magnitude acima mencionada não afeta o ajuste de pressão. As observações feitas neste estudo estão de acordo com os resultados obtidos por
Gringarten, AC em maio de 2008.
Novos dados de pressão e taxa adquiridos não mostram a mudança no comportamento do reservatório.
• Em contraste, a deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M01P indica uma mudança no comportamento do reservatório em tempos tardios.
Há uma diminuição da inclinação final da unidade examinada. O desvio da linha reta log-log da inclinação unitária no relatório de consultoria de julho de 2007
não está presente. O desvio pode ser um sinal de drenagem da Zona 3. No entanto, este estudo não pode dar uma resposta definitiva se essa mudança se
deve ou não ao comportamento multilateral. Ambos os modelos de camada única e multicamada fornecem correspondências de pressão da mesma qualidade.
Ambos os modelos descrevem reservatórios retangulares abertos. A permeabilidade vertical da camada de xisto deve ser da ordem de 10-6 mD e menor para
obter uma correspondência. Isso leva à suposição de que o USL provavelmente está selando. Deve-se notar que os novos dados adquiridos particularmente
neste poço são de baixa qualidade. Os dados ruidosos e os dados com valores de pressão zero devem ser eliminados, resultando em lacunas no histórico de
pressão. Apenas esses dados não são correspondidos satisfatoriamente em ambos os modelos. • A deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no
poço E-M03P não significa nenhuma alteração no comportamento tardio do reservatório. Os derivativos deconvolvidos analisados em relatório de consultoria
de novembro de 2008 e os investigados neste trabalho apresentam a mesma linha reta log-log de inclinação unitária em horários tardios sem qualquer deslocamento
ou desvio. O modelo de camada única é usado para corresponder a todos os dados do histórico de pressão. Tentativas são feitas para aplicar o modelo
multicamada, mas nenhum modelo é encontrado que corresponda aos dados de pressão nos gráficos log-log, Horner e histórico de pressão.
• A deconvolução dos dados de teste de poços adquiridos em todos os poços analisados confirma a existência de limites obtidos nas análises anteriores.
Especificamente a deconvolução valida a existência das falhas sub-sísmicas. O primeiro limite está localizado entre os poços E-M01P e E-M02Pa, enquanto o
segundo encontra-se a oeste do centro do poço E-M03P. As distâncias para os limites de cada poço estão listadas na Tabela 4, que também especifica as
permeabilidades verticais e horizontais, bem como os comprimentos horizontais efetivos resultantes da análise. A incerteza nos resultados da análise do teste
de poço, de acordo com Azi et al (2008) [2], é incorporada onde não é fornecida uma faixa de parâmetros.
• O estudo atual mostra que os derivativos deconvolvidos identificam características que não são evidentes nos derivativos convencionais.
Por exemplo, no poço E-M01P a deconvolução de FP 418 pode reconhecer a linha reta log-log da inclinação unitária na derivada deconvoluída, enquanto a
inclinação não é vista na derivada convencional do mesmo período de fluxo. A deconvolução aumenta o tempo interpretável para este período de fluxo. • A
deconvolução permite a determinação da pressão inicial do reservatório. As recomendações da Levitan são consideradas para identificar
Recomendações
De acordo com os resultados alcançados e os problemas encontrados durante a análise de deconvolução, as seguintes recomendações podem ser dadas:
• A sincronização do início e do fim de cada período de fluxo é uma etapa muito importante na preparação de dados para análise de deconvolução. Esta
etapa de análise deve ser realizada com cuidado. Neste estudo, problemas são encontrados devido à adaptação imprecisa do início e do fim de
cada período de fluxo. No entanto, para realizar esta etapa de análise adequadamente, é necessária uma qualidade de dados de pressão e taxa
suficiente. O processo de sincronização realizado neste artigo é complicado devido à alta diferença na frequência de aquisição de dados de
pressão e taxa.
• É aconselhável simplificar ainda mais o histórico de taxas para acelerar o processo de deconvolução e, ao mesmo tempo, reduzir a incerteza durante
o processo de sincronização discutido acima. Foram feitas tentativas para simplificar ainda mais o histórico de taxas em todos os poços. A redução
dos períodos de fluxo resulta em melhor correspondência entre o histórico de pressão convolvida e medida e entre as taxas adaptadas e medidas.
Especialmente a correspondência de rebaixamentos convolucionados com dados reais de pressão de rebaixamento medidos foi aprimorada. O
cálculo de derivativos no software TLSD ficou mais rápido.
• No entanto, a principal preocupação na deconvolução aplicada a dados de teste de poços de gás ou condensado de gás é a adaptação da taxa que é
realizada através do processo de deconvolução. A deconvolução não distingue entre taxas errôneas e alterações na pele. A pele pode variar
devido ao acúmulo de banco de condensado de gás ou fluxo turbulento causado por altas taxas de fluxo de gás (pele dependente da taxa).
Consequentemente, as taxas adaptadas podem refletir mudanças na pele ou taxas errôneas ou ambas ao mesmo tempo. Assim, deve-se prestar
atenção especial à adaptação das taxas em sistemas de gás e condensado de gás. Esta questão requer uma investigação mais aprofundada.
Foram feitas tentativas de deconvolução de dados sem adaptação de taxas. A diferença de pressão entre as pressões convolvidas e medidas
tornou-se muito alta. As formas derivadas resultantes, no entanto, não mudaram significativamente. • O critério de seleção do parâmetro de
regularização ÿ permanece muito subjetivo. Este estudo usa valores padrão de ÿ enquanto deconvoluciona acúmulos individuais. Quando a
deconvolução é aplicada a períodos de multifluxo, os valores padrão de ÿ são multiplicados por um fator de 10-1000. Recomenda-se realizar a
deconvolução aumentando a magnitude de ÿ passo a passo e, ao fazê-lo, comparar as formas das derivadas. Também foram feitas tentativas para
alterar o parâmetro de peso. A diminuição de melhora a correspondência de pressão, mas prejudica a correspondência de taxa. O usuário tem
que apontar o equilíbrio em ambas as partidas. Neste estudo são usados os defaults.
NOMENCLATURA
B fator de volume de formação res vol/norm vol k2(z) Permeabilidade vertical da camada 2 mD
kh permeabilidade-espessura produto md.ft md k3(z) Permeabilidade vertical da camada 3 mD
Kh permeabilidade horizontal comprimento UMA
queda de pressão m2
Baixo horizontal efetivo de um poço cretáceo m Dp(S) da área de drenagem devido ao efeito da psi
não conformidade identificada na pele do poço
estrutura de Campo EM d1(1:3) distância até o primeiro limite nas m
1At1
camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
TUSM Marinho raso superior superior d2(1:3) distância até o segundo limite nas m
GWC contato água gás m (profundidade) camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
BUSM Marinho Raso Superior Inferior d3(1:3) distância até o terceiro limite nas m
PF período de fluxo a taxa constante camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
kz permeabilidade vertical MD d4 (1: 3) distância até o quarto limite nas camadas m
permeabilidade horizontal MD 1 a 3 (fluxo cruzado)
kxy
eu comprimento do poço horizontal m Tipo d1 Tipo de primeiro limite
(figura) eu pressão média inicial do reservatório psia Tipo d2 Tipo de segundo limite
(pav) f pressão média final do reservatório psia Tipo d3 Tipo de terceiro limite
pwf pressão de fluxo no início do período de fluxo psia Tipo d4 Tipo de quarto limite
(kh/u)t espessura total de mobilidade mD.ft/cp P/Z corr. ct correção no ct para honrar o equilíbrio
(k/u)t mobilidade total mD/cp material
(kxy/u)t mobilidade horizontal total mD/cp ct coeficiente de fluxo não- 1/psi
(kz/u)th espessura da camada de mD/cp D darcy de compressibilidade total D/Mscf
mobilidade vertical total fator de m Vencedora distância até o limite inferior tipo m
S(w) revestimento do poço fator de C de coeficiente de armazenamento bbl/psi
S(c) acabamento do revestimento Digite top do furo de poço do limite superior
S(t) fator total da pele Digite a parte inferior tipo de limite inferior
d1 distância até o primeiro limite m k1(xy) Permeabilidade horizontal da camada 1 mD
d2 distância até o segundo limite m k2(xy) Permeabilidade horizontal da camada 2 mD
d3 distância até o terceiro limite m k3(xy) Permeabilidade horizontal da camada 3 mD
d4 distância até o quarto limite m k1(z) Permeabilidade vertical da camada 1 mD
MPLT ferramenta de perfilagem de produção de memória
LISTA DE REFERÊNCIAS
1. Amudo, C., Turner, J., Frewin, J., Kgogo, TC, PetroSA e Gringarten, AC, Imperial College London: ” Integração da Deconvolução do Teste de Poço
Análise e Modelagem Detalhada de Reservatórios na Interpretação de Dados Sísmicos 3D: Um Estudo de Caso”, artigo SPE 100250, junho de 2006
2. Azi, AC, Gbo, A., Whittle, T., Gringarten AC: “Avaliação dos Intervalos de Confiança nos Resultados da Interpretação do Teste de Poço”, documento SPE 113888, junho
2008
3. Gringarten, AC, Imperial College London: “From Straight Lines to Deconvolution: The Evolution of the State of the Art in Well Test Analysis”, SPE
documento 102079, setembro de 2006
4. Gringarten, AC, T. von Schroeter, Rolfsvaag, T., Bruner, J.: „Uso de dados de medidores de pressão permanentes de fundo de poço para diagnosticar problemas de produção em um
Poço Horizontal do Mar do Norte”, documento SPE 84470, outubro de 2003
5. Gringarten, AC: “Análise de Teste de Poço Adicional do Poço E-M01P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, julho de 2007
6. Gringarten, AC: “Análise de Teste de Poço Adicional do Poço E-M02Pa para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, maio de 2008
7. Gringarten, AC: “Das linhas retas à deconvolução: a evolução do estado da arte na análise de testes de poços”, artigo SPE 102079-MS, 2006
8. Gringarten, AC: “Uso prático de deconvolução de teste de poço”, documento SPE 134534, setembro de 2010
9. Gringarten, AC: “Análise de Teste do Poço E-M01P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, agosto de 2005
10. Gringgarten, AC: “Análise de Teste de Poço E-M03P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, novembro de 2008
11. Kgogo, TC, “Análise de Deconvolução de um Poço de Condensado de Gás Horizontal” Tese de Mestrado, Imperial College London, setembro de 2005
12. Meunier, DF, Kabir, CS e Wittman, MJ: “Gas Well Test Analysis: Use of Normalized Pressure and Time Functions”, SPEFE 2 (4): 629-636.
SPE-13082-PA. DOI: 10.2118/13082-PA
13. Michael M. Levitan, Gary E. Crawford, Andrew Hardwick: “Considerações Práticas para Deconvolução de Taxa de Pressão de Dados de Teste de Poço”, artigo da SPE
90680-MS, setembro de 2004
14. Michael M. Levitan: "Aplicação Prática de Deconvolução de Taxa de Pressão para Análise de Testes de Poços Reais", SPE paper 84290-MS, outubro de 2003 15. Mossgas (Pty) Ltd,
"Borehole E-M02Pa Geological Well Completion Report", dezembro de 2001
16. Mossgas (Pty) Ltd, “Petroleum Engineering Report Well E-M03P”, julho de 2000
17. PGS Reservoir Consultants (UK) Limited, “Petroleum Engineering Report Well E-M01P”, janeiro de 2000 18. R. Al-Hussainy e HJ
Ramey Jr.: “Application of Real Gas Flow Theory to Well Testing and Deliverability Forecasting”, Jornal do Petróleo
Tecnologia: 637-642. SPE 1243-B-PA, maio de 1966
19. T. von Schroeter, F. Hollaender, AC Gringarten: "Deconvolution of Well Test Data as a Nonlinear Total Least Squares Problem", SPE paper 71574,
setembro de 2001
20. T. von Schroeter, Hollaender, F., Gringarten, AC: "Deconvolution of Well Test Data as a Nonlinear Total Least Squares Problem", SPE paper 77688-
PA-P, Revista SPE, 2004
21. T.von Schroeter, Hollaender, F., Gringarten, AC: “Análise de dados de teste de poço de medidores permanentes de fundo de poço por deconvolução”, artigo da SPE
77688, setembro de 2002
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APÊNDICES
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Uso prático do teste de poço como correção de taxas errôneas de DST's, identificação de
134534-MS 2010 AC Grigarten recargas de camadas de reservatórios e compartimentação -
Deconvolução
características que a análise de testes de poços convencionais
não poderia fornecer.
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baseado em codificação não linear e conhecido como problema de Mínimos Quadrados Totais (TLS) não linear na análise numérica
literatura.
• Novo modelo de erro é apresentado, que leva em consideração erros nos dados de pressão e taxa
• A derivada pode ser regularizada controlando o peso (ÿ) e os parâmetros de regularização (ÿ)
Objetivo do papel:
• Introduzir um novo algoritmo para deconvolução de dados de pressão e vazão em testes de poços; para mostrar suas vantagens
Metodologia utilizada:
• Codificação da função de resposta do reservatório de forma mais natural em comparação com o método de codificação, que usa sinal
restrições. Consequentemente, nenhuma restrição de sinal é usada, o que torna o problema de deconvolução não linear.
• Minimização de uma função de medida de erro E minimizando suas três fontes de erro: erro na pressão (ÿ), erro nas taxas
Conclusão alcançada:
• Este método permite deconvoluir dados de pressão e taxa simulados e de campo (escolhidos neste artigo), com erros na taxa
medições de até 10%, resultando em derivações suaves e interpretáveis. No entanto, para alcançar esses resultados, ÿ e ÿ
• Além disso, em comparação com a análise de teste de poço convencional, o método de deconvolução apresentado, aplicado a
Comentários:
• Melhoria significativa de um modelo de erro, que leva em conta as incertezas não apenas na pressão, mas também na taxa
parâmetros
Objetivo do papel:
• Demonstração das melhorias do algoritmo de deconvolução apresentado no documento SPE 71574-MS. • Ilustração de sua
aplicação para dados simulados e dois grandes conjuntos de dados reais de campo com até 6.000 horas de pressão
Metodologia utilizada:
• Em contraste com o documento SPE anterior 71574, supõe-se que a pressão inicial do reservatório é conhecida
• Modificação do peso de erro original (ÿ) pela sua multiplicação pelo fator "/" para equilibrar o efeito de
• Modificação do modelo de medida de erro do algoritmo de deconvolução: agora o terceiro termo representa uma medida do
Conclusão alcançada:
• A regularização é necessária para impor condições à solução (derivada deconvolvida) para torná-la fisicamente
• A regularização por curvatura permite ao usuário controlar o grau de suavidade evitando o achatamento de taludes
• Em contraste com a análise de derivativos, a deconvolução não sofre nenhum viés devido a premissas implícitas do modelo.
• A deconvolução não tem restrições quanto à escolha da janela de dados de pressão a ser deconvoluída.
• Erros nas medições de taxa e pressão são bem tratados pela deconvolução.
• Os critérios de seleção do peso do erro (ÿ) e do parâmetro de regularização (ÿ) permanecem muito subjetivos.
Comentários:
• Não há confiança na seleção do parâmetro de regularização ÿ, que se relaciona com a suavidade do
derivada deconvolvida. De acordo com este artigo, a única maneira de selecionar ÿ corretamente é dada olhando para o resultado
e aumentando ÿ para um valor para o qual a resposta seja suave o suficiente para ser interpretável sem perder sua
características dominantes.
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funciona bem em conjuntos consistentes de dados de pressão e taxa. No entanto, o algoritmo não funciona bem ou até falha quando
aplicado em um conjunto de dados inconsistente. A inconsistência é dada pelo fator de pele ou armazenamento do poço mudando com o tempo.
Objetivo do papel:
• Avaliação de desempenho e identificação de possíveis limitações do logaritmo de deconvolução (chamado de Schroeter
algoritmo neste artigo) usando novas idéias deste logaritmo, mas código diferente.
• Demonstração de aprimoramentos do algoritmo Schroeters que permitiriam usá-lo de forma confiável em dados de teste de poço com
inconsistências.
Metodologia utilizada:
• Validação de código do algoritmo de deconvolução em dados de teste simulados consistentes e teste simulado inconsistente
dados. A deconvolução de acúmulos individuais e a deconvolução de toda a sequência de teste foi realizada para mostrar a
• Demonstração dos resultados obtidos durante a aplicação do algoritmo de deconvolução em vários testes reais.
Conclusão alcançada:
• O algoritmo de deconvolução de Schroeters funciona bem nos dados de pressão e taxa de teste que são consistentes e falha quando
• O algoritmo de deconvolução de Schroeters só funciona bem com dados inconsistentes se for aplicado apenas em dados de pressão de
• No entanto, os dados de pressão de um único período de fluxo não contêm informações suficientes para identificar o reservatório inicial
pressão e para corrigir taxas. Comparação de respostas deconvoluídas obtidas por deconvolução de dados de pressão de
vários períodos de fluxo são necessários para identificar a pressão inicial do reservatório e os parâmetros do modelo.
• Em comparação com a análise de teste de poço convencional, a análise de deconvolução aumenta significativamente o tempo interpretável
(neste artigo máximo por um fator de 17). Assim, pode-se extrair mais informações de dados de teste de poços do que seria
função em vez da própria derivada de pressão normalizada pela taxa, é apresentada com mais detalhes, fornecendo informações adicionais.
explicações e definições. Este método é baseado em codificação não linear e conhecido como não linear Total Mínimo
Objetivo do papel:
• Apresentação da deconvolução como uma formulação TLS regularizada e não linear.
• Aplicação do algoritmo de deconvolução em um conjunto de dados simulado para demonstrar o efeito de vários níveis de
• Aplicação de deconvolução a um grande exemplo de campo real para mostrar a comparação direta da análise de deconvolução
Metodologia utilizada:
• A deconvolução é realizada usando uma abordagem no domínio do tempo. Em vez de codificação explícita numericamente instável, o
a codificação de restrição implícita é usada. A solução de deconvolução - derivada deconvoluída - é forçada a ser positiva.
• É usado o modelo de erro, que leva em consideração o erro nas taxas medidas (ÿ), o erro na pressão medida (ÿ) e o erro em um
Conclusão alcançada:
• A deconvolução é capaz de extrair o comportamento tardio correto já dos dados de construção anteriores.
• Além das conclusões tiradas nos dois artigos anteriores da SPE, os autores apontam que a deconvolução deve ser
usado com cautela em situações em que o comportamento do reservatório sofre grandes alterações durante a duração do teste. Tal
situações estão mudando de pele devido ao transporte de partículas sólidas para dentro ou para fora da zona ao redor do poço, mudando
armazenamento do furo de poço devido à redistribuição de fase no poço, acúmulo de líquido ao redor do furo de poço durante rebaixamentos em gás
• A regularização derivada, realizada alterando o parâmetro de regularização ÿ, introduz viés. Segundo os autores, ÿ
deve ser escolhido o mais alto possível sem gerar viés visível. Isso significa que o aumento de ÿ deve ser
parado quando a derivada deconvolvida parece suave o suficiente para ser interpretável, e antes de suas características dominantes
começar a achatar.
Comentários:
• A seleção do peso do erro ÿ e especialmente do parâmetro de regularização ÿ permanece subjetiva.
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• O algoritmo de deconvolução na forma descrita por Levitan no documento SPE 84290 em 2003 foi implementado em
• A confiabilidade da deconvolução é sublinhada pela aplicação da deconvolução em dados de teste reais e mostrando consistência
resultados
Objetivo do papel:
• Para identificar e discutir questões específicas, é preciso estar ciente ao usar a deconvolução de dados de pressão e taxa
em testes de poços; para fornecer considerações práticas e recomendações sobre como produzir deconvolução correta
resultados.
• Demonstração do uso confiável de deconvolução aplicada em vários dados de teste de pressão e taxa.
Metodologia utilizada:
• Neste artigo é usado o algoritmo de deconvolução que reconstrói a resposta da pressão à produção de taxa constante
juntamente com sua derivada logarítmica. Em contraste, o algoritmo original de von Schroeter, Hollaender e Gringarten
reconstrói apenas o logaritmo da derivada logarítmica da resposta da pressão à produção de taxa constante.
• O algoritmo de deconvolução é aplicado em dados simulados de teste de poço de petróleo e em dados reais de teste de poço de gás.
Conclusão alcançada:
• A deconvolução da taxa de pressão não é uma substituição das técnicas convencionais de teste de poço, mas uma adição útil ao
• Antes da aplicação da deconvolução em dados de teste de poço, o seguinte deve ser considerado:
- O início e o fim de um período de vazão nos dados da taxa de teste devem ser sincronizados com os dados de pressão
- Os dados de pressão afetados por fenômenos diferentes do fluxo de fluido no reservatório (por exemplo, segregação de fluido no poço) devem ser removidos
- Somente dados de pressão consistentes e de boa qualidade devem ser usados para deconvolução
• A derivada deconvolvida é sensível ao valor da pressão inicial do reservatório. Um valor errado de pressão inicial usado em
a deconvolução causaria distorções na derivada deconvoluída no tempo tardio e falsificaria o reservatório real
comportamento
• A pressão inicial do reservatório pode ser estimada por comparação de derivados deconvoluídos de vários acúmulos que
• A duração do acúmulo de pressão tem um efeito na precisão de uma resposta de redução de taxa constante
reconstrução quando a deconvolução é aplicada a dados de construção individuais. A precisão da reconstrução é muito
• A reconstrução correta da resposta de pressão de rebaixamento de taxa constante requer uma representação precisa da taxa do poço
Contribuição para a compreensão de um método de deconvolução em testes de poços (em particular no que diz respeito ao campo EM localizado offshore
na África do Sul):
• A deconvolução como uma ferramenta avançada de análise de teste de poço é aplicada com sucesso na indústria de petróleo e gás. É usado em
combinação com interpretação de dados sísmicos e modelagem de reservatórios para resolver problemas existentes.
Objetivo do papel:
• Um dos objetivos deste artigo é demonstrar como a análise de deconvolução pode contribuir para a solução de um dado
• Outro objetivo deste artigo é apresentar o processo de análise de deconvolução e demonstrar este processo por
Metodologia utilizada:
• A deconvolução foi aplicada em dados de teste de poços de dois poços de condensado de gás EM-01P e E-M02Pa
• Usando diferentes pressões iniciais, os dados de acumulação individual, bem como todos os períodos de fluxo, foram deconvolvidos
• Verificação da deconvolução comparando taxas adaptadas com taxas medidas e pseudo-pressões convolvidas de
• Os rebaixamentos de pressão de taxa unitária para diferentes pressões iniciais do reservatório foram analisados e o teste de poço correspondente
• O modelo determinado foi aplicado aos dados de pressão medida com taxas adaptadas - taxas, que foram
Conclusão alcançada:
• A análise de deconvolução identificou um limite subsísmico entre os poços E-M01P e E-M02Pa. Esta sub-sísmica
• Juntamente com um estudo integrado de engenharia de petróleo, a deconvolução ajudou a propor uma nova estrutura e
estrutura.
Comentários:
• Na análise de deconvolução apresentada há uma incerteza na determinação da pressão inicial do reservatório.
Aparentemente, a deconvolução não forneceu a confiança no valor inicial da pressão do reservatório. Além disso, há
nenhuma informação dada, como o autor escolheu dois valores de pressão inicial do reservatório.
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Autores: AC Grigarten
método de interpretação do teste. Sua verificação é tão boa quanto a do método de análise de derivação de pressão.
Objetivo do papel:
• Posicionar a deconvolução dentro das técnicas de análise de teste de poço existentes e enfatizar seu recente avanço.
• Demonstrar os resultados obtidos durante a aplicação da deconvolução em dados de teste de poço real
Metodologia utilizada:
• (1) A deconvolução é aplicada a uma única exploração e a um único acúmulo de produção entre aqueles não mais
• (2) A deconvolução é aplicada a um teste estendido, que inclui uma série de rebaixamentos e acúmulos
Conclusão alcançada:
• (1) A deconvolução permite fechar a lacuna entre dois acúmulos e representar o comportamento do reservatório
• (2) Em comparação com a análise de teste de poço convencional, a deconvolução mostra o comportamento completo do reservatório com apenas
• (3) A deconvolução ajuda a identificar o comportamento real do reservatório contraditório ao sugerido durante
Comentários:
• O autor sublinha que a deconvolução deve ser usada com cuidado, com compreensão. Controle de deconvolução
parâmetros devem ser ajustados pelo usuário. Por exemplo, a suavização da derivada requer alterar a regularização
parâmetro ÿ para eliminar oscilações de pequena escala, mas ao mesmo tempo as características reais do reservatório não devem
Autores: AC Grigarten
análise na identificação de fronteiras e conectividades. Neste artigo, por meio da análise de deconvolução, um sistema multicamada
comportamento em um poço de condensado de gás foi identificado. Além disso, a deconvolução permite a correção dos erros na taxa
Objetivo do papel:
• Incentivar os intérpretes de teste de poço a usar a deconvolução com confiança como uma ferramenta de análise de teste de poço
• Dar recomendações sobre como realizar a deconvolução e como verificar os resultados da deconvolução
Metodologia utilizada:
• A deconvolução de dados de teste de poço de um reservatório de condensado de gás é aplicada a acúmulos individuais de DST, acúmulos
durante a fase de produção, grupos de acúmulos e períodos de fluxo múltiplo contínuo e redução de pressão de taxa unitária final
análise.
• Deconvolução de dados de teste de poços de petróleo com taxas errôneas. A deconvolução é aplicada em dois build-ups principais e em
• Deconvolução de dados de horário de verão em um poço de petróleo. Comparação de históricos de pressão calculados a partir da deconvolução
Conclusão alcançada:
• Dois grandes benefícios da deconvolução apresentados neste artigo são: 1) A deconvolução aumenta o raio de
investigação, que permite ver limites e conectividades não visíveis em períodos de fluxo individuais e 2)
A deconvolução corrige taxas erradas e determina taxas ausentes. Ambos os benefícios requerem a aplicação de
deconvolução para sequências inteiras do histórico de pressão - incluindo dados de acúmulo e redução.
• A deconvolução não pode distinguir um erro na taxa de uma mudança no fator de pele
• Além de sistemas lineares, a deconvolução pode ser aplicada a sistemas pseudo-lineares, como com gás e multifásicos
fluxo.
• A deconvolução deve ser validada verificando se o histórico de pressão calculado a partir da derivada deconvoluída
Esta seção trata da aplicação da deconvolução, especialmente no estágio inicial de seu desenvolvimento, quando um novo algoritmo de deconvolução foi
desenvolvido e já pode fornecer resultados visíveis.
Em 2001, von Schroeter, Hollaender e Gringarten adotaram o novo algoritmo de deconvolução em dados de teste de poços simulados e reais. Dados com erros
nas medições de taxa de até 10% foram deconvolvidos com sucesso, resultando em derivações suaves e interpretáveis. Em 2002 o algoritmo de deconvolução foi
modificado e novamente testado em dados simulados e de campo. Em ambos os artigos publicados, os autores usaram a pressão inicial do reservatório como um
valor de entrada bem conhecido. Em contraste, neste estudo a deconvolução considera a pressão inicial do reservatório como um parâmetro desconhecido, que é
identificar através do processo de deconvolução. Além disso, os autores apontaram que a seleção do peso do erro ÿ e do parâmetro de regularização ÿ é muito
subjetiva4 . Especificamente, não há critério dado para a seleção de ÿ, que se relaciona com a suavidade da derivada deconvolvida. A única maneira de selecionar ÿ
corretamente é dada observando o resultado e aumentando ÿ para um valor para o qual a resposta seja suave o suficiente para ser interpretada sem perder suas
características dominantes. Por outro lado, quando ÿ é selecionado muito alto, a derivada deconvolvida torna-se muito rígida, alterando assim uma ou outra
característica do reservatório. No presente estudo esta questão também é observada e, portanto, tratada com cuidado.
Em dezembro de 2004 von Schroeter, Hollaender e Gringarten publicaram uma versão atualizada do algoritmo de deconvolução como um problema TLS não
linear no SPE Journal [20]. Eles aplicaram a deconvolução a dados de teste de poços simulados e reais. Derivados deconvolvidos foram comparados com derivados
obtidos por análise de teste de poço convencional. Ambas as análises forneceram formas derivadas muito semelhantes. Além disso, identificou-se que a deconvolução
poderia extrair o comportamento de atraso correto já dos dados de construção anteriores. Além disso, eles indicaram que a deconvolução deve ser usada com
cuidado especial em situações em que o comportamento do reservatório sofre grandes mudanças ao longo da duração do teste. Tais situações podem ser a mudança
de revestimento devido ao transporte de partículas sólidas para dentro ou para fora da zona ou a alteração do armazenamento do furo de poço devido à redistribuição
de fase no poço.
Ao mesmo tempo, os autores referem-se a Michael M. Levitan - outro contribuinte para o problema de deconvolução na análise de testes de poços,
que sugeriram diferentes estratégias para lidar com essas situações.
Em 2003 Levitan avaliou o algoritmo de deconvolução proposto por von Schroeter at al [14]. Ele identificou suas deficiências e sugeriu modificações. Levitan
observou que o algoritmo funcionou bem apenas com conjuntos consistentes de dados de pressão e taxa. No entanto, o algoritmo não funcionou bem ou até falhou
quando aplicado a um conjunto de dados inconsistente. A inconsistência é dada por um fator de pele ou armazenamento de poço mudando com o tempo. Levitan
afirma que o algoritmo de von Schroeter é desenvolvido para a Eq. (1).
Esta equação é válida apenas para conjuntos de dados consistentes - por exemplo, dados com coeficiente de armazenamento de furo de poço constante e queda de
pressão constante devido à pele. Se o coeficiente de armazenamento do poço e/ou queda de pressão devido à mudança da pele durante o período de teste do poço,
então os dados se tornam inconsistentes para (1). Portanto, um modelo de interpretação identificado seria um modelo falso para os dados de teste de poço analisados
neste caso. Ele testou o algoritmo em dados estimulados por deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura 1) para dados de pressão com
coeficiente de armazenamento de furo de poço constante e 2) para dados de pressão com diferentes valores de coeficiente de armazenamento de furo de poço. A
última deconvolução não conseguiu reproduzir a derivada deconvoluída correta, especialmente nos últimos tempos, foram observadas inconsistências com o modelo
real. No entanto, o algoritmo de deconvolução de Schroeter pode funcionar bem com dados inconsistentes se for aplicado a dados de pressão apenas de um único
período de fluxo, uma vez que considerará apenas um valor de armazenamento de poço ou queda de pressão na superfície. Alternativamente, o logaritmo também
pode ser adaptado para aumentar sucessivamente porções dos dados. No entanto, ao fazê-lo, a correspondência de pressão entre a pressão convolvida e medida,
bem como a correspondência de taxa entre as taxas adaptadas e medidas, devem ser monitoradas.
Em contraste com as publicações discutidas anteriormente, Levitan busca a questão de como extrair a pressão inicial do reservatório da análise de deconvolução.
Ele ressalta que os dados de pressão de um único período de vazão não contêm informações suficientes para identificar a pressão inicial do reservatório e corrigir
as taxas medidas. A comparação das respostas deconvolução obtidas pela deconvolução de dados de pressão de períodos de fluxo individuais é necessária para
identificar a pressão inicial do reservatório e os parâmetros do modelo. Em sua publicação adicional [13], ele afirma que a pressão inicial do reservatório pode ser
estimada pela comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos individuais que devem se fundir em tempos posteriores.
Em 2004, Michael M. Levitan, Gary E. Crawford e Andrew Hardwick publicaram um artigo da SPE [13] que trata da consideração prática da deconvolução da
taxa de pressão de dados de teste de poço. Este trabalho contribui significativamente para a compreensão dos aspectos práticos associados à deconvolução. Embora
as publicações anteriores tenham se concentrado principalmente na derivação da formulação de deconvolução, sua fundação e contraposição à análise de teste de
poço convencional, este artigo identifica e discute questões específicas que devem ser observadas ao usar dados de deconvolução de pressão e taxa em testes de
poço. Os autores também indicam o que considerar antes de iniciar a deconvolução dos dados disponíveis. Em conclusão, Levitan descreve a deconvolução como
uma adição muito útil ao conjunto de ferramentas usadas na análise de teste de poço, mas não uma substituição das técnicas convencionais de teste de poço.
4
A exceção é o uso de valores padrão de ÿ que estão funcionando bem durante a deconvolução de períodos de fluxo individuais.
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Várias aplicações práticas de deconvolução seguiram as publicações descritas acima. Em 2006 C. Amudo, J.
Turner, J. Frewin, TC Kgogo e AC Gringarten [1] aplicaram a deconvolução aos dados de pressão e taxa adquiridos em poços de condensado
de gás pobre e identificaram um limite subsísmico entre dois poços que não era evidente nos dados sísmicos.
No mesmo ano, AC Gringarten [7] posicionou a deconvolução dentro das técnicas de análise de teste de poço existentes como a melhor
método para identificar um método de interpretação de teste de poço e, com isso, enfatizou seu recente avanço.
Recentemente, em 2010, AC Gringarten em sua publicação “Practical use of well test deconvolution” [8] encoraja os intérpretes de teste
de poço a usar a deconvolução como uma ferramenta poderosa na análise de teste de poço que aprovou ter vantagens sobre a análise de
teste de poço convencional na identificação de limites de reservatórios e conectividades.
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Marinho raso. Arenitos muito semelhantes à Zona 2 com um líquido a bruto de 90%
Zona 4 e porosidade de 14%. A base da Zona 4 é marcada por BUSM. A Zona 4 nunca foi
interceptada acima do GWC (contato com água do gás) no campo EM.
Poço E-M01P
A seção do reservatório concluída indica a presença de boa porosidade, rede alta para areia grossa e limpa. De acordo com [17], o
comprimento bruto do poço disponível para contribuir para o fluxo é de 904 m, dos quais cerca de 800 m são estimados como areia
líquida. Nesse intervalo, a porosidade média e a relação líquido/bruto foram estimadas em 13,4% e 88,1%, respectivamente. Teste de
poço e dados principais dos poços de avaliação de compensação mais próximos fornecem uma estimativa da permeabilidade horizontal
média na faixa de 10 a 30 md. A pressão inicial do reservatório é de 3.723 psia a 2.595 mTVDSS.
Poço E-M02Pa
O poço E-M02Pa penetra nas zonas 2A e 2B. De acordo com a interpretação petrofísica do intervalo registrado, o comprimento bruto do
poço disponível para contribuir para o fluxo é de 1.265 m. De acordo com os resultados de interpretação do teste de poço, apresentados
em [15], há uma baixa transmissibilidade vertical dada. Como a qualidade da areia dentro das zonas e da rede para a bruta são muito
boas, o motivo da baixa transmissibilidade entre as Zonas 2A e 2B pode ser a menor permeabilidade vertical dos interleitos de xisto.
Poço E-M03P
A seção de reservatório concluída indica a presença de reservatório com gás de boa qualidade. De acordo com [9] a porosidade média e
a razão líquida/bruta foram estimadas em 14,3% e 82%, respectivamente. A saturação líquida de água é de 20,5%. A pressão inicial do
reservatório é de 3.708,4 psia a 2.595 mTVDSS. Em outro relatório, a pressão do reservatório é dada como 3843 psia em 2605 TVDSS.
Um dos principais problemas na fase inicial deste poço de desenvolvimento foi a taxa de água inesperadamente alta (2.500 bbl/dia)
durante a limpeza inicial e teste de produção no segundo trimestre de 2000. De acordo com [16] a fonte da água produzida foi identificada
como sendo de um horizonte raso (areias 13AT1) que foi produzida através de um anel de revestimento de 9 5/8'' mal cimentado. O poço
foi subsequentemente produzido a uma taxa mínima durante 2001 devido à formação de hidrato no coletor de lesma do oleoduto e
contaminação de sal no regenerador MEG, que foram atribuídos à produção de água do poço E-M03P. Por fim, para recuperar a
completação existente e avaliar a origem da entrada de água, foi realizada uma recondicionamento de 9 de agosto de 2005 a 28 de
janeiro de 2006.
(mTVDSS) (mTVDSS)
E-M01P 11/06/99 11/12/99 2244 22/09/2000 30/04/2011 2244
14:00:00 01:00:00 00:00 23:32
E-M02Pa 05/12/20015 12/09/2001 2324 12/10/2001 06/04/2010 2398
07:30:00 03:59:55 00:00 08:40
E-M03P 02/06/2000 09/06/2000 2.423,8 13/10/2000 30/04/2011 2425
13:45:59 02:45:00 00:00 23:59 e
2375
Tabela F-1: Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM
Poço E-M01P
Os dados de DST e pressão de produção são medidos em diferentes medidores. Os dados de pressão de produção exibem pressões mais altas do que as do horário de
verão. Consequentemente, os dados do horário de verão são ajustados aos dados de produção (Figura F-1).
3900
3800
3700
3600
3500
3400
3300
8000 9000 10.000 11.000
Figura F-1: Ajuste dos dados de pressão do horário de verão: verde - primeiro acúmulo na produção; vermelho -
dados originais do horário de verão; roxo - dados DST ajustados
Poço E-M02Pa
Os dados de DST e pressão de produção são medidos em diferentes medidores. Ambos os dados são corrigidos para uma profundidade de perfuração média de
2550 mTVDSS.
Poço E-M03P
A pressão DST foi medida a uma profundidade de 2423,8 mTVDSS. Em contraste, a pressão durante a produção foi medida em 2425m
TVDSS no período pré-workover e em 2375 mTVDSS no período pós-workover. Consequentemente, os dados de DST e pressão de produção
foram corrigidos para uma profundidade de perfuração média de 2550 mTVDSS. A correção dos dados de pressão do horário de verão foi de
+ 41,4 psia, a dos dados pré-workover + 41,01 psia e a dos dados pós-workover + 57,41 psia. Foi empregado um gradiente de 0,1 psi/pé.
5
Observe que, neste momento, o poço E-M01P estava em produção em altas taxas durante o teste. Assim, a qualidade dos acúmulos de DST (conforme obtidos posteriormente) foi
interferida na produção do poço E-M01P.
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APÊNDICE G (Históricos de pressão e taxa para três poços de desenvolvimento de campo EM)
A Figura H-2 representa um gráfico de superposição para todo o histórico de pressão e taxa. Nenhum limite é identificado durante os acúmulos
de horário de verão, bem como durante o primeiro acúmulo (FP 117) do período de produção. Em contraste, todos os períodos de fluxo
subsequentes indicam claramente o esgotamento e a existência de limites. A anotação do período de vazão é a mesma da Figura H-1 acima.
1000
100
Figura H-3: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos de horário de verão 5, 15 e 19
10
Derivados de acúmulos de DST exibem uma linha reta de inclinação unitária inicial indicando armazenamento de furo de poço e estabilização de fluxo
radial inicial correspondente a ÿ em um poço horizontal.
poço horizontal,
Em vez deosuma
derivativos
inclinaçãoapresentam
de meia unidade,
tendência
quedeseguiria
queda.aEssa
primeira
tendência
estabilização
pode serem
devido
um à
penetração parcial do reservatório, interferência devido à produção do poço E-M01P ou comprimento de poço efetivo insuficiente (menor que o
comprimento da formação). Além disso, as derivadas dos acúmulos 15 e 19 mostram uma indicação de estabilização do banco de condensado. No
entanto, em contraste com o poço E-M03P (consulte o conteúdo adicional do Apêndice H), não há justificativa para o acúmulo de banco de
condensado. O primeiro de 1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1
tudo não há consistência com o valor de pele mais alto da pressão correspondente ao acúmulo 5. Além disso, a pressão durante o DST é maior do
Tempo decorrido (horas)
que a pressão de ponto de orvalho relatada de 3465 psia (medida no poço E-M02PZ1).
nm(p) Alteração
Derivado
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 5
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 5
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 15
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 15
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 47
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 47
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 147
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 147
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 268
Inclinação 1/2 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 268
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 290
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 290
Alterando a estabilização
do banco de condensado
Fluxo radial
estabilização
Figura H-4: Poço EM02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até acúmulo 290
A Figura H-4 indica uma maior estabilização do fluxo radial (em comparação com aquela obtida durante os acúmulos de horário de verão) para
acúmulos nos primeiros dois anos de produção. Além disso, observa-se uma crescente estabilização do banco de condensado. O aumento dos
valores cutâneos das pressões correspondentes a diferentes períodos de fluxo confirmam isso. Consequentemente, o FP 290 exibe a maior
estabilização do banco de condensado com o maior valor de revestimento. Além disso, a derivada de FP 290 mostra uma linha reta de inclinação de
meia unidade indicando fluxo linear em um fluxo horizontal.
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1000
100
10
0,1
Figura H-5: Poço EM03P - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224
0,01
Derivados de acúmulos de DST (FP 11, 16, 18, 20) exibem três regimes de fluxo sucessivos: 1) a primeira estabilização de fluxo radial (cilíndrica) inicial
correspondente a ÿ , 2) fluxo linear em um fluxo horizontal e 3) pseudo- fluxo radial ÿ. Além disso, por se tratar de um poço de condensado de gás, há indicação de
valor de pele mais alto observado na pressão
potencial
do período
estabilização
de fluxo 20
deecondensado
tempo decorrido
0,001 correspondente
(horas) à estabilização do banco entre 0,3 e 1 hora. Dois fatos apóiam isso:
0,01 0,1 1 10 100 100
a pressão durante o horário de verão está abaixo da pressão de ponto de orvalho relatada de 3560 psia.
0,1
0,01
0,001
0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000
Derivado
Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 224 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 246
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 252
10.000 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 260
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 414
nm(p) Alteração
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 246
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 252
1000 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 260
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 414
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 419
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 419
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 457
100 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 457
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 201
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 201
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 192
Período de Fluxo Derivado Normalizado de Taxa 192
1
0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000
Figura H-7: Poço EM03P (pós-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224
Ambos os gráficos mostram inconsistências nas taxas: as derivadas de períodos de fluxo individuais não estão uma sobre a outra, como seria o caso
de taxas consistentes. Observe também que o período de pré-trabalho é influenciado pelo carregamento de água, conforme discutido no início deste
trabalho. Isso dificulta a interpretação e a análise dos dados correspondentes a esse período de tempo.
Horner Match - Período de Fluxo 224
4000
3000
2000
1000
0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
A inspeção da Figura H-8 sugere que nenhum limite é observado durante os acúmulos de horário de verão no gráfico de superposição. Em contraste,
todos os acúmulos subsequentes mostram evidências de esgotamento e, portanto, a existência de limites.
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100
#(1-878)[101]{1.67087E+04}3798.00
#(1-878)[91]{2.25234E+04}3798.00
#(1-878)[68]{9.05391E+03}3798.00
#(1-878)[51]{6.44822E+03}3798.00
51
10 68
91
101
#(1-878)[418]{2.13106E+06}3798.00
0,1
0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-1: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M01P através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de DST
51
91
101
166
5 #(1-878)[51,68,91,101]{1,54751E+06}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166]{5,47862E+05}3798,00
Inclinação 1/2
0,5
0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
51
50 91
101
166
200
#(1-878)[51,68,91,101]{1,54751E+06}3798,00
5
#(1-878)[51,68,91,101,166,200]{2,05458E+06}3798,00 Transição entre
Inclinação 1/2
0,5
0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
91
50 Inclinação 1
101
418
51
#(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
35.000 horas
tempo interpretável
Aumentar em
Inclinação 1/2
0,5
4090 horas
0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
5000 101
200
418
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581]{1,51721E+07}3798,00
500
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,613]{1,58839E+07}3798,00
Inclinação 1
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,709]{1,65092E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,709,813]{8,75717E+06}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,826]{7,61693E+06}3798,00
50
#(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
Mudança de
inclinação
0,5
0,05
0,005
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-5: Poço E-M01P - deconvolução dos períodos de fluxo durante a fase de produção 2
19
5 #(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
94 #(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 147
100
#(1-873)[15,19,94,147,277,290]{4.44809E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[5,15,19-290]{7.40872E+06}3696.75
[15 ,19,94,147,290,301]{3,69600E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[15,19,94,147,290,318]{8,06312E+06}3696,75
[15,19,94,147,290,351]{3,69526E+06}3696,75 #(1-873)[15,19,94,147,290,330]{3,70269E+06}3696,75
10
0,1
0,01
0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-6: Poço E-M02P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção entre 100 e 21200 horas
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1000
19
5 #(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
94 #(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 147
#(1-873)[15,19,94,147,277,290]{4.44809E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19-290]{7.40872E+06}3696.75
100 #(1-873)[15 ,19.94.147.290.318]{8.06312E+06}3696,75 #(1-873)[15,19,94,147,290,318,546]{1,16694E+06}3696,75
#(1-873)[15,19.147.290.747]{1.29883E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19-546]{1.70216E+07}3696.75
#(1-873)[15,19.147.290.754] #(21444E+06}3. 1-873) #(1-873)[15,19,147,290,785]{2,04063E+06}3696,75
[15,19,147,290,833]{2,06759E+06}3696,75
10
0,1
0,01
0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-7: Poço E-M02P - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente séries de acúmulos) correspondentes ao período de produção entre 100
e 73100 horas
1000
#(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 #(1-873)[15,19,94]{8,97555E+05}3696,75
#(1-873)[15,19,147]{1.31370E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19,301]{1,99518E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,318 ]{4.06776E+06}3696.75 #(1-873)[5,15,19,747]{2.28081E+06}3696.75
#(1-873)[5,15,19.546]{2.42354E+06}3696.75 #(1-873)[5,15,19,754]{2,12876E+06}3696,75
100 #(1-873)[5,15,19.776]{9.48392E+05}3696.75#) #(1-873)[5,15,19,785]{3,18830E+06}3696,75
1-873)[5,15,19,833]{3,23412E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[5,15,19,290]{5,07269E+05}3696,75
[5,15,19,277]{5,10320E+05}3696,75#(1-873)[5,15,19 #(1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+07}3696,75
-873]{2.38813E+08}3696,75 #(1-873)[19.747] #(1-873)[19.785]{3,84821E+06}3696,75
{3,34043E+06}3696,75
10
0,1
0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-8: Poço E-M02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente DST's com acúmulo individual) correspondente ao período de produção entre
100 e 73100 horas
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1000
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
#(1-578)[224]{1.38590E+06}3727.00 #(1-578)[186]{7.85268E+05}3727.00
#(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00 20 # 16
(1-578)[20]{1.57821E+03}3700.00 #(1-578) #(1-578)[16]{2.14889E+03}3700.00
100 [20]{3.01203E+03}3720.00 #(1-578)[224] #(1-578)[16]{4.05674E+03}3720.00
{1.39178E+06}3720.00 #(1-578)[224]{1.31841E+06}3700.00
10
0,1
0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-9: Poço E-M03P - determinação da pressão inicial do reservatório (3727 psia)
A Figura I-9 mostra as derivadas deconvolvidas com diferentes valores de pressão inicial do reservatório. Derivados deconvolvidos com
pressão inicial incorreta não se fundem em tempos tardios.
1000
16 20
224 11
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
#(1-578)[224]{1.39649E+04}3727.00 #(1-578)[144]{4.20589E+05}3727.00
100 #(1-578)[139]{5.98453E+05}3727.00 #(1-578)[16,20,80]{7.70741E+05}3727.00
#(1-578)[16,20,94]{4.80577E+04}3727.00 #(1-578)[16,20,123]{4,59375E+06}3727,00
#(1-578)[60]{8.92667E+05}3727.00
10
0,1
0,01
0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-10: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pré-workover entre 0 e 49700 horas (exceto
período de vazão 224)
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10.000
16 20
224 #(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00
#(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[186]{7.85268E+05}3727.00
1000 [252]{2.22083E+06}3727.00 #(1-578)[16,20,201] #(1-578)[16,20,144]{2,42973E+05}3727,00
{2.03332E+06} 3727,00 #(1-578)[260]{2,58609E+06} #(1-578)[16,20,224]{5,04331E+05}3727,00
3727,00 #(1-578)[11,16,20-252]{1,21874E+08}3727,00 #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
#(1-578)[11,16,20-285]{1,05129E+08}3727,00
100
10
0,1
0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-11: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 1 entre 49.700 e 68.000 horas
100.000
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
[186]{7.85268E+05}3727.00 #(1-578)[16,20.144] #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
10.000 {2.42973E+05}3727.00 #(1-578)[252]{2.22083E+06} #(1-578)[16,20,224]{5,04331E+05}3727,00
3727.00 #(1-578)[16,20,224]{4.74498E+06}3727.00 #(1-578)[285]{3.07239E+06}3727.00
#(1-578)[513]{4.41171E+06}3727.00 #(1-578)[414] #(1-578)[419]{3.83708E+06}3727.00
1000 {3.96719E+06}3727.00 #(1-578)[11,16,20-252]{1,21874E+08}3727,00
100
10
0,1
0,01
0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
Figura I-12: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 2 entre 68.000 e 93.000 horas
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1000
100
10
0,1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
4000
Histórico de pressão a partir de dados
medidos Pressão convolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {6.63682E+07}3798
Pressão convolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {2,50000E+08}3798
3000
2000
1000
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 110.000
Tempo decorrido (horas)
3800
3600
Histórico de pressão dos dados
3400 medidos Pressão convolvida (1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
Pressão convoluída (1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+06}3696,75
3200 Pressão convoluída (1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75
3000
2800
2600
2400
2200
2000
1800
1600
1400
1200
1000
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
4000
Histórico de pressão dos dados
medidos Pressão convolvida (1-578)[11,16,20-578]{3.17653E+08}3727.00
3000
2000
1000
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000
20
(1-878)[51,68,91,101-878] {2,50000E+08}3798
(1-878)[51,68,91,101-878] {6,63682E+07}3798
(1-596)[51,68,91,101-596]{2,50000E+08}3798
10
-10
Figura J-4: Poço EM-01P - diferença em % entre os dados reais de pressão medida e as pressões convolvidas
A diferença para o poço EM01P está dentro da faixa de 10% (Figura J-4). Somente no final do período de produção são observados desvios maiores. Isso se
deve principalmente a inconsistências nas taxas medidas.
Tarifas Adaptadas
Taxas medidas
Diferença em %
Figura K-1: Poço EM01P - correspondência de histórico de taxa para derivado deconvolvido (1-878)[51,68,91,101-878] {2,5E+08}3798,00
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Figura K-2: Poço EM03P - Correspondência do histórico de taxas para derivado deconvolvido (1-578)[11,16,20-578]{3.17653E+08}3727.00
10 10
Resultados
k (z) 5,346 mD
eu 650,53 m
0,001 0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000
S(w) -2,15
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -6,68
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 S(t) -6,81
Zw 13,51 C 0,3422 m
2640 2640
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2630 2630
2620 2620
2610 2610
Digite bot sem fluxo
d1 503.945 m
2600 2600
d2 1.178,37 m
2590 2590
d3 363,442 m
2580 2580
d4 2.083,08 m
2570 2570
2.829 km2
2560 2560
2550 2550
Tipo d1 Sem Fluxo
2540 2540
Tipo d2 Sem Fluxo
2530 2530
Tipo d3 Sem Fluxo
2520 2520
Tipo d4 Sem Fluxo
2510 2510
Dp(S) -0,9155 psi
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6
3800
3790
3780
3770
3760
3750
3740
3730
3720
3710
3700
3690
3680
3670
3660
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Figura L-1: Poço E-M01P - Análise 1 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-878)[51,68,91,101-878]{2,5E+08}3798
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Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
1000 1000
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 100 Retângulo
10 10
Resultados
3800
3790
3780
3770
3760
3750
3740
3730
2000 2001 2002 2003
Figura L-2: Poço E-M01P - Análise 2 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-878)[101.418]{1,63788E+06}3798
10
Resultados
3800
3790
3780
3770
3760
3750
3740
3730
3720
3710
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Figura L-3: Poço E-M01P - Análise 3 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado desconvoluído (1-878)[101.581]
{2.11564E+06}3798
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10 10
Resultados
1 1
(figura) 3797,757 psia
i (figura) 3686,490 psia
0,1 0,1
f pwf 3711,861 psia
kh 2728,0 mD.ft
0,01 0,01
k (xy) 10,80 mD
k (z) 2,033 mD
0,001 0,001
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 eu 420,54 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) -2,10
S(c) -4,05
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 S(t) -5,15
Zw 17,93 C 0,8656 m
2640 2640
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2620 2620
Digite bot sem fluxo
2600 2600 d1 4.426,27 m
d2 85,8986 m
2580 2580
d3 132,931 m
2560 2560
d4 523,963 m
2.780 km2
2540 2540 Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
2520 2520
Tipo d3 Sem Fluxo
2500 2500 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6
Dp(S) -0,8782 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)
3800
3780
3760
3740
3720
3700
3680
3660
2001 2003 2005 2007 2009 2011
Figura L-4: Poço E-M01P - Análise 4 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-878)[51,68,91,101-878]{2,5E+08}3798
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10
Resultados
3700
3695
3690
3685
3680
3675
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000
Figura L-5: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-873)[19.290]{6,07580E+05}3696,75
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Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10
1 1 Resultados
2320 3670
Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2310 3660 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) -0,2385 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)
3700
3690
3680
3670
3660
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000
Figura L-6: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-873)[19.546]{2,93845E+06}3696,75
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10
1 1 Resultados
3700
3690
3680
3670
3660
3650
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Figura L-7: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído (1-873)
[19.785]{3,84821E+06}3696,75
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Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo
10 10
1 1 Resultados
3680
3660
3640
3620
3600
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Figura L-8: Poço E-M02Pa - análise multicamada de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100
10 10 Resultados
3750
3700
3650
3600
3550
2001 2004 2005
Figura L-9: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído (1-578)
[20.224]{7,16293E+05}3727,00
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Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100
10 10 Resultados
3750
3700
3650
3600
3550
2001 2004 2005 2008
Figura L-10: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-578)[20.457]{3,34908E+06}3727,00
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000
Homogêneo
Retângulo
100 100
10 10 Resultados
3750
3700
3650
3600
3550
3500
2001 2004 2005 2008 2009
Figura L-11: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído
(1-578)[11,16,20-578]{1,00000E+09}3727
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Tipo bot Sem Fluxo d1 504 Sem Fluxo Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo
Tipo d1 Sem Fluxo Tipo d2 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo
Sem Fluxo Tipo d3 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo
Fluxo Tipo d4 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo
Dp(S) -0,9 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo
Sem Fluxo -0,3 Sem Fluxo -0,7 Sem Fluxo -0,9 psi
Tabela L-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa unitária convoluída
417 d4 550 A 2,2 Tipo d1 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Nenhum fluxo
Nenhum fluxo
0 0,3 psi
Tabela L-2: Poço E-M02Pa - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa unitária convoluída
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Tipo d1 Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo
Tipo d2 Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Tabela L-3: Poço E-M03P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de
taxa unitária convoluída
Poço E-M01P
Cada modelo listado na Tabela L-1 é aplicado principalmente a duas construções principais (FP 481 e FP 581) do histórico de produção
registrado no poço E-M0P1. Neste ponto deve-se notar que os novos dados adquiridos particularmente neste poço são de baixa qualidade. Os dados ruidosos e
os dados com valores de pressão zero devem ser eliminados, resultando em lacunas no histórico de pressão. Além disso, nos novos dados de produção
adquiridos não há acúmulos úteis obtidos.
A Tabela M-1 apresenta diferentes modelos com parâmetros correspondentes obtidos durante a aplicação de modelos de interpretação de teste de poço
resultantes de análises de rebaixamento. São utilizadas taxas adaptadas. O modelo M2[101.418] aplicado ao FP 481 corresponde aos dados de pressão medidos
(cor azul) somente até 9 de fevereiro de 2005. Então, ele não fornece a correspondência (Figura M-4).
Os modelos de deconvolução “Análise 1” e “Análise 3” também não fornecem a correspondência para todo o histórico de pressão, mesmo após o ajuste
(regressão) de todos os parâmetros do modelo. Parece que os modelos de camada única com permeabilidades kxy < kz apenas correspondem ao histórico de
pressão até 9 de fevereiro de 2005, mas não correspondem ao restante do período de produção. Assim, várias tentativas são feitas para observar o jogo dos
últimos 6 anos de produção:
1) São utilizadas permeabilidades kxy = 10 mD e kz = 4 md. Esses valores vêm das análises centrais no poço EM-1. O modelo M1[FP 51,68,91,101-878] é
aplicado aos dados de pressão medidos. No entanto, apesar de boas correspondências nos gráficos log-log e Horner, não corresponde a todo o histórico de
pressão.
2) Aplicação de um modelo descrevendo o reservatório como um retângulo aberto. Ao mesmo tempo, as permeabilidades vertical e horizontal são variadas. A
partida está melhorando significativamente.
3) Simplificação do histórico de tarifas de 878 para 534 tarifas.
4) Análise multicamada. Uma vez que todos os modelos de camada única não podem fornecer uma correspondência clara e definida, tenta-se aplicar um modelo
multicamada. Os resultados obtidos estão deslocados abaixo.
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Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 418 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 418
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 10.000
Homogêneo
Retângulo
1000
100
100 Resultados
100 6000
80 5000
60
4000
40
3000
20
2000
0
1000
-20
-40 0
-60 -1000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 2001 2003 2005
100
100 Resultados
4000
2000
-2000
-4000
-6000
-8000
-10.000
-12000
2001 2003 2005 2007 2009 2011
C 0,7321 bbl/psi
1000
1800 Tipo top Sem fluxo
100 Digite bot sem fluxo
1600 d1 4.677,31 m
10
d2 96,6188 m
1 d3 247,229 m
1400
0,1 d4 403,614 m
UMA 2.463 km2
0,01 1200
Tipo d1 Sem Fluxo
0,001 Tipo d2 Sem Fluxo
0,001 0,1 10 1000 100.000
1000 Tipo d3 Sem Fluxo
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo decorrido (horas)
Tipo d4 Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D) 0,00
Dp(S) psi
Análise Horner - Período de Fluxo 581
440
420
400
380
360
340
320
300
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418 Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418
3900 5000
DST
4000
3800
3000
PF 418
3700 2000
1000
3600
3500 -1000
07 de novembro 08 de novembro 09 de novembro 10 de novembro 11 de novembro 12 de novembro 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 418 Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 418
3900 6000
DST
5000
3800
4000
3000
PF 418
3700
2000
1000
3600
3500 -1000
06 de novembro 07 de novembro 08 de novembro 09 de novembro 10 de novembro 11 de novembro 12 de novembro 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Figura M-4: Os dados de pressão do horário de verão e todo o histórico de pressão correspondem usando o modelo M2[101, 418] com pele constante e variável
Machine Translated by Google
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 418 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 418
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
10.000 10.000 Homogêneo
Retângulo Aberto
1000
1000
100
100 Resultados
2000 -0,7776
Dp(S) psi
900 1500
20 30 40 50 60 70 80 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
4000
3000
2000
1000
0
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
Figura M-5: Poço E-M01P (FP 418) - modelo de camada única (retângulo aberto); kxy=1,7 mD, kz=10 mD, L=556m
Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 581 Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 581 Modelo
1000 4000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 Retângulo Aberto
3000
10
Resultados
2000
1 (figura) 3797,435 psia
eu pwf 1092,515 psia
1000 kh 3702,9 mD.pés
0,1
k (xy) 14,66 m D
k (z) 4,715 m D
0,01 0
0,1 1 10 100 1000 10.000 eu 918,16 m
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
S(w) -0,30
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -6,54
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 581 -6,63
Horner Match - Período de Fluxo 581 S(t)
100.000 Vencedora 50,92 m
C 0,6081 bbl/psi
10.000
3500 Tipo top Sem fluxo
1000
Digite bot sem fluxo
100 3000 d1 153.164 m
d2 1.199,95 m
10 2500 d3 158,198 m
1
Tipo d1 Sem Fluxo
2000
0,1 Tipo d2 Sem Fluxo
0,01 1500 Tipo d3 Sem Fluxo
Dinv 4095 pés
0,001 -1,036
0,001 1 1000 1.000.000 1000 Dp(S) psi
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo decorrido (horas)
Função de superposição (MMscf/D)
Análise Horner - Período de Fluxo 581
450
400
350
300
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Figura M-6: Poço E-M01P (FP 581) - modelo de camada única (retângulo aberto); kxy=14,7 mD, kz=4,8 mD, L=919m
Machine Translated by Google
AC Grigarten, Unidades
Modelo M2[101.418] M3[101.418] M4[101.581] M1[FP 51.68.91.101-878]
(provavelmente)
Taxas Camada única Camada única Camada única Camada única Camada única
de Constante Variável Constante Constante
Camada Adaptado Adaptado Adaptado Adaptado
de Pele com Análise 2 Análise 2 Análise 3 Análise 4
base em: Este estudo Este estudo Este estudo Este estudo julho de 2007
Estudo 3798 2473 3798 2467 3798 1867 3798 1606 3767 psia
(pav)i (pav)f 2012 2012 1093 1093 psia
pwf kh k(xy) 1077,8 psia
1,8 k(z) 8,9 457,5 457,5 692 3480 mD.ft
L 601 S(w) -0,8 S(c) 1,8 2,7 13,8 10 mD
Tipo d2 Sem Fluxo Tipo d3 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Sem Fluxo Tipo d4 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Fluxo Dp(S) -0,7 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo
Tabela M-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação resultantes do ajuste dos parâmetros do modelo da Tabela L-1
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 412 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 412
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000
Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo Aberto
100 100
Resultados
10 10 3798.000 psia
(pav) i
pwf 1092,515 psia
(kh) tk 4675,9 mD.ft
1 1
(av) 9,762 mD
eu 850,00 m
0,1 0,1 S(t) -1,11
0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,87
S(w)
Tempo decorrido (dias) Tempo decorrido (dias) S(c) -1,32
Vencedora 37,00 m
C 1,173 bbl/psi
Análise Horner - Período de Fluxo 412 Horner Match - Período de Fluxo 412 9.800 m D
k1 (xy)
440 k2 (xy) 1E-006mD
k3 (xy) 10.000 m D
3500
420 4,778mD
k1 (z)
400 3000 k2 (z) 1E-006mD
k3 (z) 1.390mD
380 2500 -6,55
S(1)
S(2) Sem Perf.
360
2000 S(3) Sem Perf.
340 d1(1:3) 152 m
1500 2963 m
320 d2(1:3)
d3(1:3) 141 m
1000
300 Tipo d1(1:3) Sem Fluxo
40 50 60 70 80 90 100 110 120 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D) Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Dinv 3343 Dp(S) 33,97 pés
psi
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 412
4000
3000
2000
1000
0
2000
Figura M-7: Poço E-M01P - modelo multicamadas (retângulo aberto) k2z = 10E-06 mD
Machine Translated by Google
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 412 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 412
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo Aberto
100 100
Resultados
4000
3000
2000
1000
0
2000
Figura M-8: Poço E-M01P - modelo multicamada (retângulo aberto) k2z = 10E-04 mD
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 277 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 277
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 1000 Homogêneo
Retângulo
100
Resultados
4000
3000
2000
1000
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 277 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 277
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 1000 Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo
100
Resultados
1540 3000
k1 (xy) 21,97 mD
k2 (xy) 0,00013687 mD
k3 (xy) 10,99 mD
1520
k1 (z) 1,956 mD
2900 k2 (z) 0,00030069 mD
1500
k3 (z) 0,05394 mD
S(1) -5,99
1480 S(2) Sem Perf.
2800
S(3) Sem Perf.
1460 d1(1:3) 583 d2(1:3) m
1092 d3(1:3) 559 d4(1:3) m
1440 2700 217 Tipo d1(1:3) Sem
Fluxo m
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 m
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277
Tipo d4(1:3) Sem Fluxo
Dp(S) -50,66 psi
3000
2000
1000
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Poço E-M03P
A Tabela L-3 lista os modelos obtidos das análises de rebaixamento que são aplicadas aos dados de pressão medidos. São utilizadas
taxas adaptadas. Os parâmetros do modelo são ajustados para corresponder aos dados de pressão nos gráficos log-log e Horner. A
simulação dos dados de pressão (curva vermelha) segue a tendência do acúmulo, mas não fornece correspondência para rebaixamentos.
O problema de não casar os rebaixamentos pode ser devido a taxas errôneas como já obtidas na etapa de verificação da deconvolução na
qual são obtidas grandes diferenças nas taxas medidas e adaptadas. Gringarten, AC em "Análise de Teste de Poço E-M03Pa"-
relatório também encontrou o problema com taxas erradas. Foi tomada a decisão de simplificar o histórico de taxas e ajustar as taxas
manualmente, como foi feito pela AC Gringarten. O uso das taxas adaptadas não fornece correspondência de rebaixamento.
Machine Translated by Google
Resultados
S(w) 1,90
Análise Horner - Período de Fluxo 20 Horner Match - Período de Fluxo 20 S(c) -1,70
S(t) -0,68
2340 3700
Zw 52,00 C 0,3900 m
2320 3680
Tipo top Sem fluxo bbl/psi
2300 3660
45,45 psi
2180 3540
2160 3520
2140 3500
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
3500
3400
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
Figura M-12: Poço E-M03P - aplicação do modelo de camada única para dados de pressão medidos (período de fluxo 457)
Machine Translated by Google
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 290 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 290
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100
Resultados
300 400
300
200
200
100 100
0
0
-100
-100 -200
0 10 20 30 40 50 60 70 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
Figura M-13: Poço E-M03P - modelo de camada única (FP 290), retângulo fechado, pele variável, d4=340m
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 290 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 290
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100
Resultados
300 400
300
200
200
100 100
0
0
-100
-100 -200
0 10 20 30 40 50 60 70 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
Figura M-14: Poço E-M03P - modelo de camada única (FP290), retângulo fechado, pele variável, d4=1651m
Machine Translated by Google
1000
#(1-344)[1-344]{2.26671E+08}3710,00 de
Novembro de 2008, Gringarten, AC
Inclinação 1
#(1-304)[1-304]{3,04787E+08}3727,00 de
100
Agosto de 2011, Rinas, E.
10
0,1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000
APÊNDICE O (Determinação da pressão inicial do reservatório usando o software de engenharia Kappa Saphir)
1E+9
1E+8
1E+7
1E+6
1E+5
1E-4 1E-3 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 1E+5
Hora [h]
Figura O-1: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o
valor de pressão inicial de 3696,75 psia
Machine Translated by Google
1E+8
1E+7
Hora [h]
1E+10
1E+9
1E+8
1E+7
1E+6
1E-5 1E-4 1E-3 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 1E+5
Hora [h]