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COLÉGIO IMPERIAL DE LONDRES

Departamento de Ciências da Terra e Engenharia

Centro de Estudos de Petróleo

Deconvolução de dados de teste de poço do gás EM


Campo de Condensado (África do Sul)

Por

Eduardo Rinas

Um relatório apresentado em cumprimento parcial dos requisitos para a atribuição do grau de


Mestrado em Engenharia de Petróleo

setembro de 2011
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il [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

DECLARAÇÃO DE TRABALHO PRÓPRIO

Declaro que esta tese Deconvolution of Well Test Data from the EM Gas Condensate Field (África do Sul)

é inteiramente meu próprio trabalho e onde qualquer material pode ser interpretado como o trabalho de outros, é totalmente citado e referenciado,

e/ou com o devido reconhecimento dado.

Assinatura:

Nome do aluno: Eduard Rinas

Nomes dos orientadores: Prof. Alain C. Gringarten e Dr. Thabo Kgogo


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iii [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

RECONHECIMENTO

Gostaria de expressar meus sinceros agradecimentos às seguintes pessoas que tornaram possível a escrita desta tese:

Professor Alain C. Gringarten do Imperial College London, cujo conselho profissional e supervisão me guiou para a
conclusão desta tese.

Agradecimentos especiais ao Dr. Thabo Kgogo da PetroSA, cujos comentários e instruções me ajudaram enormemente
a concluir este trabalho.

Também gostaria de agradecer a Olakunle Ogunrewo, PhD, aluno do Imperial College London, por sua contínua ajuda
e aconselhamento na solução de questões e questões específicas.

Além disso, gostaria de mencionar que sou muito grato a todos os meus colegas de classe por terem trabalhado e
permanecerem juntos durante este ano acadêmico inesquecível no Imperial College London.

E, claro, meus sinceros agradecimentos ao meu pai, mãe e irmão que sempre me apoiaram e motivaram em todos os
aspectos durante meus estudos no Imperial College London.
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4 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

ÍNDICE

DECLARAÇÃO DE TRABALHO PRÓPRIO ............................................. .................................................. ............................................. ii

RECONHECIMENTO .................................................... .................................................. .................................................. ...... iii

ÍNDICE............................................... .................................................. .................................................. .......... 4

LISTA DE FIGURAS ............................................... .................................................. .................................................. ................... v

LISTA DE MESAS ............................................... .................................................. .................................................. ................... vi

Resumo................................................. .................................................. .................................................. .................................... 1

Introdução................................................. .................................................. .................................................. .............................. 1

Conceito de deconvolução ......................................................... .................................................. .................................................. .......... 2

Princípio de Duhamel .................................................. .................................................. .................................................. .............. 2

Deconvolução como um problema TLS não linear ............................................. .................................................. .............................. 2

E-M field overview ....................................................................................................................................................................... 3

Declaração de preocupação em papel ............................................. .................................................. .................................................. ..... 4

Metodologia .................................................... .................................................. .................................................. ......................... 5

Gestão de dados................................................ .................................................. .................................................. ................... 5

Avaliação dos dados preparados antes da deconvolução ............................................. .................................................. ................ 5

Determinação da pressão inicial do reservatório ............................................. .................................................. ......................... 6

Deconvolução .................................................. .................................................. .................................................. ....................... 6

Verificação da deconvolução .............................................. .................................................. .................................................. 6

Análise do rebaixamento de pressão de taxa unitária ........................................ .................................................. ......................... 6

Aplicação do modelo obtido aos dados de pressão medidos............................................. .................................................. ............ 6

Resultados da análise ........................................................ .................................................. .................................................. ......................... 6


Conclusões e Recomendações............................................... .................................................. ......................................... 14

NOMENCLATURA................................................. .................................................. .................................................. ............... 16

LISTA DE REFERÊNCIAS ............................................... .................................................. .................................................. ......... 16

APÊNDICES .................................................... .................................................. .................................................. ....................... 17

APÊNDICE A (Tabela de marcos na deconvolução de dados de teste de poço) ..................................... .......................................... 18

APÊNDICE B (Revisão crítica da literatura)................................................ .................................................. ......................... 20

APÊNDICE C (Aplicação prática da deconvolução no passado)................................................. .................................................. 28

APÊNDICE D (Zonas encontradas durante a perfuração dos poços)........................................ .................................................. ........ 30

APÊNDICE E (Parâmetros de reservatório e poço relatados) ........................................ .................................................. .............. 31

APÊNDICE F (Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM) ..................................... .................................... 32

APÊNDICE G (Históricos de pressão e taxa para três poços de desenvolvimento EM-Field)................................... .............................. 33

APÊNDICE H (Validação de taxa log-log e gráficos de superposição) ..................................... .................................................. ...... 36

APÊNDICE I (Deconvolução de dados de teste de poço de cada poço) ...................................... .................................................. .... 40

APÊNDICE J (Correspondências do histórico de pressão) ........................................ .................................................. ......................... 46

APÊNDICE K (Correspondências do histórico de taxas)................................................ .................................................. ....................................... 48

APÊNDICE L (Resultados da análise de redução de pressão de taxa unitária) ........................................ .................................................. ..... 49

APÊNDICE M (Análise de dados de pressão medida em três poços) ...................................... ........................................ 56

APÊNDICE N (Comparação entre os derivados deconvolvidos no poço E-M03P).................................... ....................... 65

APÊNDICE O (Determinação da pressão inicial do reservatório usando o software de engenharia Kappa Saphir)................................ 65
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v [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Mapa de localização do campo EM [17] ........................................ .................................................. .................................................. ...................
4 Figura 2: Seção transversal E-M4 a E-M6 [1].............. .................................................. .................................................. ....................................... 4
Figura 3: Mapa de polígonos do campo EM e três localizados poços [15] .............................................. .................................................. ..........................
5 Figura 4: Exemplo de uma derivada deconvolvida fornecendo explicação para cada rótulo .......... .................................................. ..............................
6 Figura 5: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: útil acúmulos até o último acúmulo 833 da
produção................................. .................................................. .............. .................................................. .................................................. ... 7 Figura 6:
Poço E-M02Pa - gráfico de superposição.................................... .................................................. .................................................. ............. 7 Figura 7:
Poço E-M01P - gráfico de validação de taxa log-log normalizado para FP-91 ................. .................................................. ....................................... 8
Figura 8: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de
DST..... 8 Figura 9: Poço EM02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo correspondentes às diferentes etapas de produção......... .........................................
9 Figura 10: Poço E-M01P - deconvolução de multi -períodos de fluxo ........................................ .................................................. .......................10 Figura
11: Poço EM03P - deconvolução de períodos de fluxo durante as diferentes fases de produção ........................................ .........................10 Figura 12:
Poço EM02Pa - diferença em % entre os dados de pressão real medidos e as pressões convolvidas... .............................................11 Figura 13: Poço
EM02Pa - correspondência de histórico de taxa para derivativo deconvolvido (1-873)[5,15,19-873]{1.00000E+09}3696.75.................. ...........11 Figura
14: Poço EM02Pa - rebaixamento resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura ....................... .........................................
12 Figura 15: Poço E-M02Pa - identificação de regimes de fluxo ............................................. .................................................. ..............................12
Figura 16: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado multicamadas...... .................................................. .................................................. ...........13
Figura 17: Poço E-M02Pa - camada única fechada comportamento do reservatório .................................................. .................................................. .........13
Figura 18: Simulações de rebaixamentos de taxa unitária convolvidas a partir de derivadas de diferentes períodos de
fluxo............... .............................................13 Figura 19: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do período de fluxo
277................................................ .................................................. ..............................13 Figura 20: Poço E-M02Pa - análise de camada única aplicada
para simular todo o histórico de pressão .. .................................................. .......................13 Figura 21: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do
período de fluxo 277............ .................................................. .................................................. ........14 Figura 22: Poço E-M02Pa - análise multicamada
aplicada para simular todo o histórico de pressão ....................... .................................................. ..1 4 Figura F-1: Ajuste dos dados de pressão do
horário de verão: verde - primeiro acúmulo na produção; vermelho - dados originais do horário de verão; roxo - dados DST ajustados ......32 Figura G-1:
Poço E-M01P - histórico de pressão e taxa ........................ .................................................. .................................................. ...........33 Figura G-2: Poço
E-M01P - Dados DST.......................... .................................................. .................................................. ..............................33 Figura G-3: Poço E-M02Pa
- histórico de pressão e taxa ... .................................................. .................................................. ..............................34 Figura G-4: Poço E-M02Pa -
Dados DST ....... .................................................. .................................................. ..................................................34 Figura G-5: Poço E-M03P - histórico
de pressão e taxa ................................. .................................................. ..................................................35 Figura e G-6: Poço E-M03Pa - Dados
DST ........................................ .................................................. .................................................. ....35 Figura H-1: Poço E-M01P - gráfico de validação de
taxa log-log ............... .................................................. .................................................. ....36 Figura H-2: Poço E-M01P - gráfico de
superposição .................... .................................................. .................................................. .......................36 Figura H-3: Poço E-M02Pa - gráfico de
validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: DST build-ups 5, 15 e 19.................................................37 Figura H-4: Poço EM02Pa
- gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até acúmulo 290 ....................... .37 Figura H-5: Poço
EM03P - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224........................... ....................... .............................................38 Figura H- 6:
Poço EM03P (pré-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224 ....................... .........................................38 Figura H-7:
Poço EM03P (pós-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224 .............................. .......................................39 Figura H-8:
Poço E-M03P - gráfico de superposição ........................................................ .................................................. ..............................................39 Figura I -1:
Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M01P através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de DST..40 Figura
I-2: Poço E-M01P - deconvolução do FP 166 .......... .................................................. .................................................. ..........................40 Figura I-3: Poço
E-M01P - deconvolução do FP 200 ......... .......................................... .................................................. .........................41 Figura I-4: Poço E-M01P -
deconvolução do FP 418 . .................................................. .................................................. ..............................41 Figura I-5: Poço E-M01P - deconvolução
dos períodos de fluxo durante fase de produção 2 ................................................. ..............................42 Figura I-6: Poço E-M02P - deconvolução de
períodos de vazão correspondentes ao período de tempo de produção entre 100 e 21200 horas...............42 Figura I-7: Poço E-M02P - deconvolução
dos períodos de vazão (principalmente séries de acúmulos) correspondente ao período de tempo de produção entre 100 e 73100
horas ........................................ .................................................. .................................................. .................................................. ..43 Figura I-8: Poço E-
M02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente DS T's com acúmulo individual) correspondente ao período de produção entre 100 e 73100 hrs.............
Figura I-9: Poço E-M03P - determinação da pressão inicial do reservatório (3727 psia) .............................. .................................................. .........44
Figura I-10: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pré-workover entre 0 e 49700 horas (exceto
período de vazão 224) ......... .................................................. .................................................. .................................................. .......................44 Figura
I-11: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 1 entre 49.700 e 68.000
horas .................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..........45 Figura
I-12: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 2 entre 68.000 e 93.000
horas .................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..........45 Figura
I-13: Poço E-M03P - deconvolução de períodos de multi-vazões ....................... .................................................. ....................................... 46 Figura J-1:
Poço EM01P - correspondência do histórico de pressão ............................................. .................................................. ............................................. 46
Figura J- 2: Poço EM02Pa - correspondência do histórico de pressão ............................................. .................................................. .............................................
47 Figura J -3: Poço EM03P - comparação do histórico de pressão ........................................ .................................................. .......................................
47 Figura J-4: Poço EM- 01P - diferença i n % entre os dados de pressão medidos reais e as pressões convolvidas ........................................ .........48
Figura K-1: Poço EM01P - correspondência de histórico de taxa para derivada deconvolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {2,5E+08}
3798,00..... .......................48 Figura K-2: Poço EM03P - Correspondência de histórico de taxa para derivativo deconvolvido (1-578)[11,16,20 -578]
{3.17653E+08}3727.00 ...........................49 Figura L-1: Poço E-M01P - Análise 1 de rebaixamento de pressão unitária convoluído a partir de derivativo deconvolvido .
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nós [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Figura L-2: Poço E-M01P - Análise 2 de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada desconvolvida ............................................. .........................
50 Figura L-3: Poço E-M01P - Análise 3 do rebaixamento de pressão unitária convoluído da derivada deconvolvida ....... ......................................... 50
Figura L-4: Poço E-M01P - Análise 4 de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ................................. ...............51
Figura L-5: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ............ .........................
51 Figura L-6: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de derivada deconvolvida ...... .........................
52 Figura L-7: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvido a partir de derivado deconvolvido .........................
52 Figura L-8: Poço E-M02Pa - análise multicamada de pressão unitária rebaixamento convolvido a partir de dezembro derivado
envolvido ..............................53 Figura L-9: Poço E-M03P - camada única análise do rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir da derivada
deconvolvida...................................53 Figura L-10 : Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvida a partir de
derivada deconvolvida ................................ .54 Figura L-11: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convolvido a
partir de derivativo deconvolvido.............................. .......54 Figura M-1: Poço E-M01P - Análise M2 [101.418] pele
variável ....................... .................................................. ............................................. 57 Figura M-2: Poço E -M01P - Análise M2[101.418] pele
constante........................................ .................................................. ..........................57 Figura M-3: Poço E-M01P - Análise M1[FP
51,68,91,101-878]. .................................................. ......................................... ......................... 58 Figura M-4: Dados de pressão DST e histórico de
pressão completo correspondências usando o modelo M2 [101, 418] com pele constante e variável ................... 58 Figura M-5: Poço E-M01P (FP 418) -
camada única modelo (retângulo aberto); kxy=1,7 mD, kz=10 mD, L=556m.............................. 59 Figura M-6: Poço E-M01P (FP 581) - modelo de camada
única (retângulo aberto); kxy = 14,7 mD, kz = 4,8 mD, L = 919m ..................................... 59 Figura M -7: Poço E-M01P - modelo multicamada (retângulo
de extremidade aberta) k2z = 10E-06 mD .............................. .................................................. 60 Figura M-8: Poço E-M01P - modelo multicamada
(retângulo aberto) k2z = 10E-04 mD ....................... .................................................. ...61 Figura M-9: Poço E-M02Pa - análise de camada
única ................................. .................................................. .................................................. ......61 Figura M-10: Poço E-M02Pa - análise
multicamada .............................. .................................................. .................................................. ........62 Figura M-11: Poço E-M03P - análise do acúmulo
de horário de verão 20 ........................ .................................................. .................................................. ..63 Figura M-12: Poço E-M03P - aplicação de
modelo de camada única para dados de pressão medidos (período de fluxo 457) ....................... ...........63 Figura M-13: Poço E-M03P - modelo de camada
única (FP 290), retângulo fechado, pele variável, d4=340m ........... .........................................64 Figura M-14: Poço E-M03P - modelo de camada única
(FP290), retângulo fechado, pele variável, d4=1651m ....................... .......................64 Figura N-1: Poço E-M03P - comparação entre derivados
deconvolvidos .................................................. .................................................. ..65 Figura O-1: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E-
M02Pa - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o valor de pressão inicial de 3696,75
psia .................. .................................................. .................................................. .................................................. .........................................65 Figura O-2:
Poço E-M02Pa - deconv derivada olved resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura em Saphir .......................66 Figura
O-3: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E -M01P - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o valor de pressão inicial de 3798 psia .................

LISTA DE MESAS
Tabela 1: Estratigrafia do campo EM [1]................................................. .................................................. .................................................. ............... 4 Tabela
2: Intervalos de tempo de novos dados adquiridos ....................... .................................................. .................................................. ........................ 4 Tabela
3: Dados de pressão recebidos e reduzidos ................. .................................................. .................................................. ......................... 7 Tabela 4:
Resumo dos resultados obtidos......... .................................................. .................................................. .................................................. 15 Tabela D-1:
Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M01P.............................. .................................................. .......................................30 Tabela D-2:
Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M02Pa ............................................. .................................................. ..............................30 Tabela
D-3: Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M03P...... .................................................. .................................................. ...................30 Tabela
E-1: Informações adicionais fornecidas para cada poço [15,16,17] ........... .................................................. ..................................................31 Tabela E-2:
Parâmetros de reservatório e poço relatados de acordo com [16] ................................. .................................................. .........................31 Tabela F-1:
Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM .......... .................................................. ..................................................32
Tabela L-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamento de pressão de taxa unitária convoluída
s ......................... 55 Tabela L-2: Poço E-M02Pa - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa
unitária convolvidas. ....55 Tabela L-3: Poço E-M03P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de
taxa unitária convoluída ...... .........56 Tabela M-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação resultantes do ajuste dos parâmetros do modelo da Tabela L-1......... ..........
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Colegio Imperial
Londres
Desconvolução de dados de teste de poço do campo de condensado de gás EM
(África do Sul)
Nome do aluno: Eduardo Rinas

Supervisor do Colégio Imperial: Prof. Alain C. Gringarten


Supervisora da empresa: Dr. Thabo Kgogo

Resumo

Dez anos atrás, o primeiro algoritmo de deconvolução confiável foi desenvolvido, abrindo assim uma nova década para a aplicação da deconvolução. A deconvolução,
além de ser uma nova ferramenta de análise de teste de poço, revelou uma nova forma de análise de dados de pressão transiente. Em 2006, Gringarten, AC definiu
a deconvolução como o melhor método de análise para obter um modelo de interpretação de teste de poço.
A identificação do modelo é realizada através da análise do rebaixamento de pressão unitário convoluído da respectiva derivada deconvoluída na fase final do
processo de deconvolução. A duração do rebaixamento de pressão de taxa unitária pode ser tão longa quanto a duração de todo o teste do poço. Assim, a
deconvolução é capaz de dar acesso ao raio de investigação correspondente a toda a duração deste teste. Isso permite que o intérprete de teste de poço obtenha
informações adicionais sobre o reservatório e seu comportamento que não podem ser extraídas durante a análise de teste de poço convencional.

Este artigo ilustra o uso prático da deconvolução fornecendo uma descrição detalhada de seu procedimento. A deconvolução é aplicada a três poços horizontais
de condensado de gás pobre. O objetivo da análise é investigar se a zona do reservatório, na qual se encontram as seções horizontais dos três poços, está se
comunicando com a zona inferior através de uma camada de xisto.
A deconvolução é realizada em períodos de fluxo individuais, séries de períodos de fluxo, períodos de fluxo múltiplo e todos os períodos de fluxo em uma varredura.
Os rebaixamentos de pressão de taxa unitária resultantes são analisados da maneira convencional. Modelos de interpretação identificados são usados para análise
dos dados de pressão reais. A deconvolução é realizada com um algoritmo de deconvolução baseado no método Total Least Square proposto por von Schroeter, T.,
Hoellander, F. e Gringarten, AC (2001). Os resultados obtidos permitem concluir que muito provavelmente não existe comunicação entre duas camadas nos poços
E-M01P e E-M03P. Em contraste,
a análise de deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M02Pa identifica o comportamento do reservatório multilateral.
Além disso, este artigo reflete as próprias experiências do autor na implementação de deconvolução para dados de teste de poço real e fornece recomendações
onde a aplicação desta ferramenta de teste de poço é aconselhável e onde deve ser aplicada com cautela.

Introdução

A análise de teste de poço convencional, em particular a análise de derivação, é limitada à interpretação de períodos de fluxo único com taxa constante (por exemplo,
análise de acúmulo a taxa zero). O raio de investigação de um período de fluxo único é limitado. No entanto, os dados de pressão e taxa medidos, adquiridos durante
o horário de verão ou período de produção, podem conter informações sobre o reservatório em distâncias muito maiores. Consequentemente, a análise de um único
período de fluxo devido à sua curta duração pode não descrever o
completamente o comportamento do reservatório. Portanto, para permitir que o intérprete de teste de poço descreva inteiramente o reservatório, é necessária uma
técnica de análise adicional. Essa ferramenta de análise de teste de poço é conhecida como deconvolução.
O processo de deconvolução consiste na transformação dos dados de pressão de taxa múltipla medidos em um rebaixamento de pressão de taxa unitária única.
A duração do rebaixamento de pressão de taxa unitária única convolvida pode ser tão longa quanto a duração de todo o teste de poço - um período de tempo no
qual todos os dados de pressão e taxa medidos são adquiridos. A análise do rebaixamento da pressão unitária produz a derivada correspondente que é então
analisada convencionalmente. O resultado dessa análise é um modelo de interpretação de teste de poço, que deve ser aplicado aos dados de pressão medidos -
períodos de fluxo único, como acúmulos.
Consequentemente, o principal objetivo da deconvolução é identificar o modelo de interpretação, que indicaria os regimes de fluxo
e formas derivadas que caracterizam o comportamento de um determinado reservatório.
Em outras palavras, o intérprete de teste de poço submete o reservatório a um rebaixamento de pressão de taxa unitária. A duração do rebaixamento é definida
pelo próprio usuário em função do número de períodos de vazão selecionados para a deconvolução. Isso permite descrever o comportamento do reservatório em
toda a extensão de produção e não apenas em um determinado intervalo de tempo. Portanto, ao contrário da análise de teste de poço convencional, a análise de
deconvolução possibilita extrair mais informações sobre o reservatório a partir dos dados de teste de poço disponíveis. Além disso, como o rebaixamento da pressão
unitária corresponde ao rebaixamento inicial na vida do campo do reservatório, a derivada obtida está livre de distorções causadas pelo cálculo da derivada de
pressão1 e de erros, que

1
A generalização multi-taxa da análise derivada da análise convencional através da função de superposição do fluxo radial introduz viés.
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2 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

2
pode ocorrer devido ao histórico de frequência truncado ou incompleto (Gringarten, 2010) [3] . Nos parágrafos seguintes, o trabalho
O princípio da deconvolução é explicado em detalhes.

Conceito de deconvolução

Princípio de Duhamel
A deconvolução é baseada no princípio de Duhamel, que é definido pela seguinte integral:

ÿ ( ) = ÿ ( ) = ÿ ( ) ( 0ÿ ) (1)

ÿ() - queda de pressão ao longo do


tempo - pressão inicial do
() reservatório - pressão de fundo de poço
q - taxa de produção
- resposta ao impulso do reservatório
gt - tempo

- variável de integração

Eq. (1) representa a queda de pressão ao longo do tempo ÿ ( ) com vazão variável no tempo ( ) e é, portanto, o produto de convolução da
taxa de produção e resposta de pressão [4]. Esta equação é a base não apenas da deconvolução, mas em geral para a análise de teste de
poço convencional. A base da Eq. (1) é a equação de difusão que descreve o fluxo de fluido no reservatório. Como a equação de difusão é
linear em sua natureza, o princípio de Duhamel requer linearidade nos sistemas onde
é implementado. No entanto, a linearidade não é dada nos sistemas multifásicos ou nos sistemas de fluxo de gás - apenas aqueles que são
discutido neste artigo. Para poder usar a deconvolução o princípio de Duhamel deve ser satisfeito e, portanto, a linearidade.
Por esta razão, os dados de pressão medidos devem ser linearizados. A linearização (essencialmente apenas a aproximação da linearização)
dos dados de pressão medidos é realizada calculando as pseudo pressões monofásicas (R. Al-Hussainy et al., 1966; Meunier et al., 1987)
[18,12]. Na presente tese, as pseudo pressões monofásicas não são calculadas manualmente, mas usando o software de análise de teste de
poço “Paradigm Interpret 2000”.
De volta à Eq. (1). Considerando um único período de fluxo com uma taxa constante, a relação entre a queda de pressão ÿ ( ) e
a resposta do reservatório g pode ser escrita como:

ÿ() 0ÿ0
= ( ) para ( ) = { } [4] (2)
ln( ) 1>0

O lado esquerdo da Eq. (2) representa a derivada de pressão - quantidade objetiva do problema de deconvolução. Para obter esta
quantidade é necessário calcular a resposta de pressão a partir da Eq. (1) e multiplique pelo tempo: Em outras palavras, para deconvoluir os
dados de pressão e taxa medidos [4]. No passado, muitas tentativas foram feitas para desenvolver um algoritmo de deconvolução confiável que
produzisse resultados de deconvolução corretos. Para resolver a integral (1) duas técnicas diferentes, tais como domínio do tempo e métodos
espectrais, foram aplicadas com vários graus de sucesso. Mas nenhum deles poderia fornecer resultados robustos pela aplicação de
deconvolução a dados reais de pressão e taxa. O avanço ocorreu em 2001, quando von Schroeter, Hollaender e Gringarten propuseram um
novo algoritmo de deconvolução, que foi adotado com sucesso para dados simulados e de teste de poço real e aprovado para ser confiável. A
seção abaixo fornece uma breve descrição desse método de deconvolução.

Deconvolução como um problema TLS não


linear O método de deconvolução proposto pelos autores acima mencionados é apresentado como o logaritmo da função de resposta do
reservatório. Essa abordagem para a deconvolução é uma abordagem no domínio do tempo. A formulação é baseada na codificação não linear
de restrições e é conhecida como problema de Mínimos Quadrados Totais (TLS) não linear na literatura de análise numérica. Em contraste com
as publicações anteriores, a codificação é implícita e não explícita Assim, esta abordagem não usa restrições de sinal e sua otimização é
consideravelmente mais fácil do que com restrições de sinal. A codificação implícita simplificou a solução do algoritmo (T. von Schroeter, F.
Hollaender, AC Gringarten, 2001) [19]. O marco significativo na formulação da deconvolução foi a implementação de um modelo de erro que
leva em consideração erros nos dados de pressão e taxa medidos. Nos últimos 30 anos, muitas tentativas foram feitas para analisar dados de
teste de poço usando deconvolução. No entanto, até 2001, o problema comum dos intérpretes de teste de poço era a incapacidade de interpretar
dados deconvoluídos devido ao ruído nas medições de pressão e taxa. Especialmente ruidosos são os dados de taxa medidos. Von Schroeter,
Hollaender e Gringarten introduziram erros nos sinais de pressão e taxa em vez de erros apenas no sinal de pressão, como foi feito em
publicações anteriores:

2
Consulte “LISTA DE REFERÊNCIAS”
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3 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

+ = ( ÿ × ) = verdadeiro, mas sinal não observado na pressão, onde = pressão medida, = pressão
erro de medição, = pressão inicial do reservatório, g = derivada da pressão em relação ao tempo
+= = verdadeiro, mas sinal não observado na taxa, onde = taxa medida e = erro de medição da taxa

A combinação de ambos os sinais não observados em uma expressão produz a seguinte função de medição de erro:

2 2 2
=ÿÿ 2 +ÿÿ 2 +ÿ ÿ 2 (3)

Eq. (3) representa uma soma ponderada das normas quadradas de três erros. O último termo representa a suavidade da solução
(derivada deconvolvida). e significam parâmetros de peso e regularização, respectivamente. O modelo de erro reflete o tamanho
relativo da contribuição de cada erro para o erro geral, o que faz sentido, uma vez que os erros nas taxas medidas geralmente são
maiores do que nos dados de pressão medidos.
Em 2002 a função de medida de erro (3) foi modificada pelos mesmos autores para a Eq. (4):

2 2 2
=ÿÿ 2 +ÿÿ 2 +ÿÿÿ 2 (4)

2
onde = matriz constante e = vetor [21]. Agora o termo ÿ ÿ ÿ denota uma medida da curvatura
2 média da derivada grafada deconvolvida. O objetivo
deste termo é impor (regularizar) a suavidade da derivação para que
as oscilações durante a deconvolução desaparecem. Os autores verificaram que a regularização pela curvatura total da derivada de pressão
deconvolvida ao invés da regularização pela sua inclinação média evita o achatamento das inclinações3 associado ao processo de regularização
da derivada. O usuário pode controlar o grau de suavidade alterando o parâmetro de regularização.

De volta à Eq. (4). O objetivo da deconvolução consiste na minimização deste modelo de erro e, assim, na minimização de cada
fonte de erro. A minimização da Eq. (4) é realizado em sucessivas iterações ocorridas e, com isso, denotando a deconvolução como
um processo de iteração. As saídas finais da deconvolução são 1) , que também inicial
podedoserreservatório
definida como
, quetaxa
também
adaptada
pode2)ser
pressão
um
parâmetro de entrada 3) g como a derivada da pressão em relação ao tempo e 4) pressão convolvida, calculada a partir de e g.

Este estudo apresenta um exemplo de uso prático da deconvolução. A deconvolução é aplicada a dados de teste de poços reais
adquiridos em três poços de condensado de gás pobre. Os dados de pressão em todos os três poços são medidos a cada minuto
por medidores de pressão permanentes no fundo do poço, enquanto as taxas são detectadas em frequência de aquisição de 24
horas na superfície. A análise de deconvolução é realizada usando o software de deconvolução “TLSD”, fornecido pelo Imperial
College London. O software usa um algoritmo de deconvolução descrito acima. A estrutura do artigo apresentado é a seguinte: Para
explicar o propósito da deconvolução neste trabalho, primeiramente é apresentada a visão geral do campo EM e a descrição de três
poços, perfurados nesta estrutura. A seção seguinte “Metodologia” orienta o processo de deconvolução designando sua etapa individual.
Por fim, a seção “Conclusões e recomendações” fornece a interpretação final dos resultados alcançados.

E-M field overview

A Figura 1 ilustra a localização geográfica do campo EM que fica ao largo da África do Sul, em lâmina d'água de cerca de 100 metros na parte
norte do Bloco 9. A descoberta do campo ocorreu em 1984 pelo Poço EM. O poço E-M1 foi comprovado como um poço de condensado de gás.
Entre 1984 e 1986 foram perfurados mais 5 poços (E-M2, E-M3, E-M4, E-M5 e E-M6) com o objetivo de delimitar a estrutura EM. Os poços E-M2,
E-M4 e E-M6 encontraram gás, enquanto o E-M3 testou um
seção do reservatório e E-M5 penetrou para baixo do acúmulo de EH (Figura 1). Em 1989 adquiriu sísmica 3D melhorou
significativamente a descrição do reservatório. 9 anos depois, em 1998, foi realizado o reprocessamento e reinterpretação dos
dados originais, o que permitiu compreender muito melhor o campo EM e planejar a perfuração de novos poços - E-M01P, E-
M02Pa e E-M03P. Os poços têm como alvo arenito marinho raso e flúvio-deltaico dentro de um intervalo marinho raso superior
(USM) - o reservatório primário neste campo. A estrutura do campo EM é muito complexa devido a falhas extensas, tendendo na
direção WNW. Portanto, sugere-se que o campo seja compartimentado verticalmente. A Figura 3 ilustra a subdivisão do campo
em 10 segmentos de falhas (polígonos). A complexidade da estrutura EM é adicionalmente caracterizada pela compartimentação
horizontal da estratigrafia de campo descrita na Tabela 1. São identificadas duas amplas camadas de folhelho lateralmente
contínuas dentro da Zona 3: Camada de Xisto Superior (USL) e Camada de Xisto Inferior (LSL). A USL tem 1-2m de espessura e
separa a Zona 2 da Zona 3. A LSL tem 6-13m de espessura e está localizada dentro da Zona 3. Sua localização varia entre os poços (Figura

3
A identificação de taludes em derivados de pressão é parte fundamental do processo de identificação de um modelo de interpretação de teste de poço correspondente. Assim, deve-
se evitar a penalização de taludes durante o processo de deconvolução.
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4 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Declaração de preocupação em papel


A preocupação desta tese é identificar a potencial comunicação entre a Zona 2 e a
Zona 3 separadas uma da outra por uma Camada Rasa Superior contínua e estendida
lateralmente. Para determinar a integridade da USL e esclarecer a localização dos
limites ao redor dos poços, a deconvolução em combinação com a análise de teste
de poço convencional é aplicada a dados de teste de poço adquiridos de 3 poços de

E-M Field desenvolvimento EM: E-M01P, E-M02Pa e E-M03P . Em agosto de 2005, julho de
2007 e novembro de 2008 em caráter consultivo [5,6,9,10] já foram analisados os
dados de teste dos mesmos poços. De acordo com a análise realizada, o USL é,
muito provavelmente, lateralmente contínuo e vedante no poço E-M01P.

A Zona 3, portanto, não é drenada significativamente pelo poço horizontal E-M01P.


No poço E-M02Pa comunicação entre a Zona 2
e a Zona 3 através da USL é observada, enquanto a deconvolução e a análise de
teste do poço E-M03P não forneceram evidência de comunicação com a Zona 3
através da USL. Por sua vez, este estudo
incorpora a análise dos dados já examinados nos relatórios de consultoria acima
mencionados mais os dados adquiridos no período desde a data em que as análises
foram realizadas, até o final de maio de 2011. A Tabela 2 apresenta intervalos de
tempo de novos dados adquiridos para cada poço.

Figura 1: Mapa de localização do campo EM [17]

Zona
Descrição
Intervalo
Fluvio-deltaico (não reservatório), limitado por 1At1 e TUSM
Zona 1

Marinho raso. Reservatório principal no campo EM consistindo


de uma série de areias marinhas rasas abaixo do TUSM com
Zona 2 líquido a bruto na região de 90 -100% e 15% de porosidade. A
espessura média é de 55m.

Fluvio-deltaico/marinha rasa. Um intervalo intercalado de arenito


e folhelho não glauconítico com líquido a bruto na região de 66%
Zona 3
e porosidade de 13%. A espessura média é de 80m.

Marinho raso. Arenitos muito semelhantes à Zona 2 com uma


espessura média de 85m e um líquido a bruto de 90% e
Zona 4 porosidade de 14%. A base da Zona 4 é marcada por BUSM. A
Zona 4 nunca foi interceptada acima do GWC no campo EM.

Zona 5 Não reservatório. Camas fluviais vermelhas.

Figura 2: Seção transversal E-M4 a E-M6 [1]


Tabela 1: Estratigrafia do campo EM [1]

Intervalo de tempo analisado em consultoria Dados de pressão adicionais


Nós vamos Intervalo de tempo dos novos dados adquiridos
relatórios e em uma tese de mestrado [11] (horas)
E-M01P 29/11/2000 - 28/02/2008 28/02/2008 -30/04/2011 27785
E-M02Pa 05/12/2001 - 28/02/2008 28/02/2008 -06/04/2011 18441
E-M03P 06/06/2000 - 01/06/2008 01/06/2008 -30/04/2011 22839

Tabela 2: Intervalos de tempo de novos dados adquiridos

A avaliação se a camada rasa superior está selando contribuiria significativamente para decidir se a perfuração de preenchimento no reservatório faria sentido.
A vedação de USL funcionaria como uma barreira de fluxo entre duas zonas e, portanto, não permitiria que os poços existentes produzissem gás da Zona 3
separada. Nesse caso, a perfuração de preenchimento poderia ser levada em consideração. Na sequência
parágrafos três poços analisados são brevemente apresentados.

Poço E-M01P
É o primeiro poço de desenvolvimento subhorizontal desviado perfurado na estrutura do reservatório EM. Bem, E-M01P é batido no dia 26
Dezembro de 1998. O objetivo principal deste poço é cruzar um intervalo de produção na Zona 2 (compreendendo a Zona 2B e
Zona 2A), para acessar o gás nos polígonos 4 e 5 da estrutura arquivada EM e produzir pelo menos 271 Bcf de gás seco. Devido à potencial compartimentação
vertical do campo, todos os poços de desenvolvimento, incluindo o E-M01P, são projetados com seção de produção sub-horizontal para permitir o acesso ao gás em
compartimentos individuais potencialmente vedantes. No caso de E-M01P, o
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5 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

seção sub-horizontal é de cerca de 1000 m [17]. A Figura 3 mostra a trajetória do E-M01P. A cor azul indica toda a extensão deste poço, enquanto a cor
preta representa a seção produtora sub-horizontal, cujo início está localizado a 770 m da E-M1 e seu término a 320 m da E-M4.

Poço E-M02Pa
O poço E-M02Pa é um poço substituto do poço E-M02PZ1 que foi perdido
em julho de 2001 [15]. É cravado no dia 29
Setembro 2001. O poço E-M02Pa é projetado com seção produtora sub-
horizontal, perfurada na parte central do campo, paralela ao E-M02PZ1,
com foco na drenagem efetiva de hidrocarbonetos do reservatório nos
polígonos 5 e 6 e visando produzir 312 Bcf de gás. Aproximadamente 800
m do intervalo de produção estão no polígono 5 e aproximadamente 400 m
no polígono 6.

Poço E-M03P
O poço E-M03P é o terceiro poço de desenvolvimento horizontal no campo
de gás EM, perfurado em 21 de abril de 2000. O objetivo principal deste
poço é perfurar o intervalo de produção na Zona 2B e na Zona 2A e, assim,
drenar efetivamente o comprovado GIIP dos polígonos 8a e 8b pela
produção de pelo menos 128 Bcf de gás. O objetivo secundário está definido
Figura 3: Mapa de polígonos de campo EM e três poços localizados [15]
para observar o comportamento do tempo tardio para possíveis efeitos de
contorno. A seção sub-horizontal de cerca de 500 m de comprimento é perfurada na Zona 2 -
reservatório alvo, que compreende os arenitos marinhos rasos superiores (USM). Cerca de 340 m desta seção estão no polígono 8a e cerca de 160 m no
polígono 8b. Dois polígonos são separados por uma falha maior. A cor azul indica toda a extensão do poço, enquanto a cor preta representa a seção
produtora sub-horizontal. Destaca-se o workover realizado de 9 de agosto de 2005 a 28 de janeiro de 2006. O workover é realizado para recuperar a
completação do poço existente e avaliar a fonte de entrada de água que afetou os primeiros anos de produção.

Metodologia

Gestão de dados
Conforme discutido anteriormente na seção de introdução, primeiro é preciso preparar os dados de pressão e taxa disponíveis para a análise de
deconvolução. Levando em consideração as instruções de Levitan (2004, 2005 e 2006), com implementação do “Interpret 2000” como software de análise
de teste de poço convencional, é realizado o seguinte processamento de dados:
1. Correção e ajuste de profundidade dos dados disponíveis de DST e pressão de produção. Desde DST e pressão de produção
os dados são medidos em diferentes medidores, é necessário ajustá-los ou corrigi-los para uma profundidade de referência.
2. Eliminação de dados de pressão com ruído ou dados de pressão que não correspondem ao comportamento real do reservatório (por exemplo, dados
com pressão zero)
3. Redução dos dados de pressão originais usando a função “Winnow” em Interpret. A redução dos dados de pressão e taxa é necessária para o upload
de dados no software de deconvolução TLSD onde o número de pontos de dados de pressão e taxas é limitado.
Observe que o comportamento do reservatório deve permanecer o mesmo após a redução dos dados de pressão. Por esse motivo, tenta-se preservar,
especialmente os dados de pressão de acúmulo, porque esses dados são mais confiáveis em comparação com dados de rebaixamento de baixa qualidade.
Consequentemente, os dados de acumulação são analisados posteriormente.
4. Simplificação do histórico de taxas usando a função “Merge flow period” em Interpret. A simplificação é necessária para acelerar
cálculos e para garantir o upload de dados bem-sucedido no TLSD. Taxas simplificadas (de análise) são usadas para deconvolução.
5. Cálculo das taxas totais. As taxas de gás, óleo e água estão disponíveis para análise. Usando as taxas individuais, o gás total
as taxas são calculadas. Essas taxas são usadas para deconvolução subsequente e análise de teste de poço convencional.
6. Sincronização do início e do fim de cada período de vazão na taxa de teste com os dados de pressão. Observe que a deconvolução apenas corrige
as taxas, mas não sincroniza o tempo de cada período de vazão na taxa com o sinal de pressão [20]. Antes da deconvolução, o usuário precisa fazer isso.

7. Aproximação da linearização por cálculo de pseudopressões monofásicas. Conforme discutido anteriormente, é essencial linearizar os dados medidos
de pressão adquiridos em sistemas multifásicos ou de gás, como é o caso aqui. Caso contrário, o princípio de Duhamel não será satisfeito e a deconvolução
produzirá resultados não confiáveis.

Avaliação dos dados preparados antes da desconvolução


Uma das razões para realizar esta etapa de análise é identificar as porções de dados de pressão que são de boa qualidade e, assim, permitir que se
decida quais dados de pressão devem ser usados para a deconvolução [13]. Por exemplo, os dados de pressão afetados pela redistribuição de fase em um
poço de condensado de gás não devem ser usados, pois falsificam o comportamento real do reservatório.
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6 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

8. Comparação de acúmulos normalizados de taxa plotados juntos no mesmo gráfico log-log. Comportamento do horário de verão e produção
build-ups é avaliado e discutido.
9. Identificação de limites e depleção do gráfico “pressão versus função de superposição”.

Determinação da pressão inicial do reservatório


10. É realizada a deconvolução dos dados do horário de verão para determinar o valor da pressão inicial do reservatório. De acordo com Levitan
(2003) os dados de pressão de um único período de vazão não contêm informações suficientes para identificar a pressão inicial do reservatório.
Assim, a comparação das respostas deconvoluídas obtidas pela deconvolução dos dados de pressão de diferentes períodos de vazão é necessária para
identificar seu valor. Além disso, de acordo com Gringarten (2010) [8], tais períodos de fluxo devem ser selecionados que sejam de ação infinita e não
sensíveis se os limites forem atingidos. Neste caso, as derivadas deconvoluídas dos períodos de vazão escolhidos se comportam de maneira muito
sensível à pressão inicial do reservatório. Os melhores candidatos para este procedimento são derivados deconvoluídos de acúmulos de DST que muitas
vezes não mostram a existência de limites e são sensíveis à mudança do valor da pressão inicial do reservatório.

Deconvolução
11. A deconvolução de períodos de fluxo individuais, séries de acúmulos, períodos de fluxo múltiplo e todos os períodos de fluxo em uma varredura é
aplicada aos dados de pressão disponíveis. Exemplo de derivado deconvolvido (Figura 4) demonstra e esclarece todos os rótulos associados a ele que
são usados na seção “Resultados da análise”.

Verificação da deconvolução
12. A qualidade da deconvolução é verificada comparando-se: 1) as pressões convolvidas das derivadas deconvoluídas com taxas adaptadas com
dados de pressão medidos e 2) taxas adaptadas com taxas medidas.

Análise do rebaixamento de pressão de taxa unitária


13. Análise do rebaixamento de pressão de taxa unitária. A próxima etapa do processo de deconvolução é analisar os rebaixamentos de pressão de
taxa unitária convoluídos de maneira convencional. O objetivo desta análise é identificar o modelo de interpretação do teste de poço, que descreveria o
comportamento do reservatório.

Aplicação do modelo obtido aos dados de pressão medidos


14. Aplicação do modelo obtido a dados de pressão medida com taxas adaptadas.
15. Ajuste dos parâmetros do modelo para otimizar a correspondência - etapa final da análise de deconvolução.

Figura 4: Exemplo de um derivado deconvolvido fornecendo explicação para cada rótulo

Resultados da análise

A seguir, os dados de teste de poço adquiridos no poço E-M02Pa são analisados e os resultados desta análise são apresentados. A análise do poço E-
M02Pa serve como exemplo de como aplicar a deconvolução. A análise de deconvolução é realizada usando a metodologia descrita acima. A mesma
metodologia é realizada para os poços E-M01P e E-M03P.
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7 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Gestão de dados
A Tabela 3 abaixo mostra o número de dados de pressão e taxa para cada poço recebido para a análise. Durante o processo de preparação dos dados (passos
1-7) eles são reduzidos ao número de pontos e taxas apresentados na mesma tabela. Dados reduzidos são usados para análise de deconvolução.

Nós vamos Dados recebidos Dados após redução


Pontos de pressão Taxas medidas Pontos de pressão 5,5 milhões Taxas simplificadas
E-M01P 3350
21950 4,2 milhões 25520 5,4 milhões 30300 878
E-M02Pa 3080 873
E-M03P 2020 578

Tabela 3: Dados de pressão recebida e reduzida

Avaliação dos dados preparados antes da desconvolução Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 19

Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 19 nm(p) Alteração


Derivado
1000 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 5
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 5
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 15
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 15
100 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 318
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 318
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 546
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 546
10 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 833
Inclinação 1
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 833
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 785
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 785
1
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 754
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 754
Estabilização do banco de
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 747
condensado Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 747
0,1
Estabilização do Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 589
fluxo radial
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 589

1000
0,01
0,0000001 0,000001 0,00001 0,0001 0,001 0,01 0,1 1
100
Tempo decorrido (anos)

10

1
Figura 5: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até o último acúmulo 833 da produção
0,1

A Figura 5 mostra o comportamento das derivações de acúmulos úteis durante


0,01 o período de produção (incluindo acúmulos de horário de verão 5,15 e 19).
Todos os acúmulos exibem a mesma estabilização de fluxo radial inicial0,0000001 0,000001
que os acúmulos 0,00001
de DST. Esta estabilização 0,0001
é seguida 0,001
primeiramente 0,01
por uma linha 0,1

reta de meia inclinação unitária e, finalmente, por uma linha reta de inclinação unitária - evidência de um sistema fechado. Além
Tempodisso, parece
decorrido (anos) que a

estabilização potencial do banco de condensado está diminuindo (exceto FP 589). A diminuição dos valores da pele correspondentes à pressão dos períodos
de fluxo selecionados confirma isso. A Figura 6 demonstra o gráfico de superposição que sugere esgotamento e, portanto, a existência de limites. Os acúmulos
de horário de verão não mostram limites.
Horner Match - Período de Fluxo 15

4000

3000

2000

1000

0
0 100 200 300 400 500 600
Função de superposição (MMscf/D)

Figura 6: Poço E-M02Pa - gráfico de superposição


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8 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

A Figura 7 fornece um exemplo de quais dados não


devem ser usados para deconvolução. Ele mostra
um gráfico log-log com acúmulos de DST com taxa
normalizada (Poço E-M01P). Os derivados de
FP-51, FP-68, FP-91 e FP 101 têm formas muito
semelhantes, exceto a do FP-27. Este acúmulo
sugere redistribuição de fase no poço e, portanto,
não deve ser selecionado para análise de
deconvolução. Derivados de acúmulo de DST
mostram claramente estabilização de fluxo radial
(ou cilíndrica) precoce entre 0,03 e 0,3 horas

correspondente aÿ L, seguido por uma inclinação


de meia unidade correspondente a um fluxo linear
em um poço horizontal. Derivados de FP 101 e
FP-91 parecem estabilizar no tempo decorrido de
cerca de 10 horas, indicando estabilização de fluxo
pseudo radial correspondente a
ÿ.
Figura 7: Poço E-M01P - gráfico de validação de taxa log-log normalizado para FP-91

Determinação da pressão inicial do reservatório


No poço E-M02Pa, a pressão inicial do reservatório é de 3.696,75 psia. Os derivados deconvolvidos de acúmulos de horário de verão
(FP 15 e FP 19) convergem nos momentos tardios indicando a correção do valor identificado da pressão inicial (Figura 8). FP 147 e FP 290, que
são de ação infinita, também são deconvolvidos. Suas derivadas deconvolvidas convergem com aquelas de acúmulos de horário de verão,
confirmando a precisão desta análise.

100
5
15
19
94
#(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
10 #(1-873)[94]{1.09880E+05}3696.75
#(1-873)[5]{1.02477E+03}3696.75
#(1-873)[15]{4.47372E+02}3696.75
#(1-873)[19]{4.29609E+02}3696.75
#(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75
#(1-873)[290]{6.71692E+05}3696.75

0,1

0,01

0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura 8: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa através da comparação de derivados deconvolvidos de acúmulos de DST

Desconvolução de períodos de
fluxo Desconvolução de acúmulos individuais, série de acúmulos, períodos de fluxo múltiplo e, eventualmente, deconvolução de todos os períodos
de fluxo em uma varredura é realizada (poço E-M02Pa). O resultado final é ilustrado na Figura 9. Derivadas deconvoluídas de acúmulos no estágio
inicial de produção (entre 100 e 21.200 horas) fornecem uma linha reta log-log de inclinação unitária em tempos tardios - evidência de um
reservatório retangular fechado. Derivados deconvoluídos de acúmulos correspondentes ao período de produção entre 21.200 e 73.100 horas
também mostram uma linha reta log-log de inclinação unitária em horários tardios. No entanto, em comparação com as construções anteriores, este
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9 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

linha reta é deslocada para baixo. A mudança é indicada na Figura 9 por um círculo pontilhado laranja. A derivada deconvolvida correspondente aos dados de pressão de FP
[5,15,19-301] ainda segue a primeira inclinação unitária obtida. De fato, a derivada deconvolvida correspondente aos dados de pressão de FP [5,15,19-318] começa a se desviar
da inclinação original. Assim, o desvio ocorre entre os períodos de fluxo 301 e 318 (16100 - 17350 horas). Observe que essa mudança não pode ser vista em acúmulos individuais
e só é identificável por meio do processo de deconvolução. O comportamento da derivada deconvolvida resultante da deconvolução de todos os períodos de vazão em uma
varredura denota o comportamento multilateral devido à recarga da Zona 3 até a USL.

100
#(1-873)[5,15,19,301]{1,99518E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,318]{4,06776E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,546]{2,42354E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75
10
#(1-873)[19.785]{3,84821E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-318]{4,93654E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19-785]{2.06625E+07}3696.75

0,1

Deslocamento da linha reta do log de


inclinação da unidade

0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura 9: Poço EM02Pa - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes às diferentes etapas de produção

O mesmo procedimento para identificar a pressão inicial do reservatório é aplicado aos dados de pressão e taxa adquiridos no poço E-M01P.
A pressão inicial do reservatório, na qual os derivados consistentes são identificados, é de 3798 psia. Derivados deconvolvidos de acúmulos durante a fase de produção 1 (FP 103
- FP 418) sugerem estabilização precoce do fluxo radial seguido por meia inclinação unitária. Incluir FP 418 em séries deconvoluídas de acúmulos anteriores resulta em uma
derivada deconvoluída com uma inclinação unitária
no horário tardio - evidência de um sistema fechado (reservatório retangular fechado) no horário tardio. Observe que o tempo interpretável do FP 418 é de cerca de 4100 horas ao
analisá-lo de maneira convencional. Em contraste, a deconvolução aumenta o tempo interpretável por um fator de 8. Além disso, a deconvolução identifica a linha reta log-log da
inclinação unitária no tempo tardio, enquanto a inclinação unitária não é evidente na derivada convencional. Derivados desconvoluídos de acúmulos durante a fase de produção 2
(FP 419 - FP 878)
seguem o comportamento das derivadas deconvolvidas de períodos de fluxos anteriores. No entanto, nas horas tardias, há um desvio da linha reta log-log da inclinação unitária
obtida durante a fase de produção 1. A inclinação da unidade muda para meia inclinação unitária - indicação da mudança sucessiva do comportamento da hora tardia. A
deconvolução de períodos de multifluxo é realizada para identificar quando o desvio é iniciado. A Figura 10 representa os resultados obtidos. De acordo com os resultados, o desvio
começou entre FP 466 e FP 581.
Eventualmente, todo o histórico de pressão de produção, juntamente com os acúmulos de DST, é deconvolvido. A Figura 10 mostra a derivada deconvolvida (linha tracejada
vermelha) que confirma a mudança da inclinação no tempo tardio.
A pressão inicial do reservatório no poço E-M03P é determinada em 3727 psia. A Figura 11 ilustra as derivadas deconvolvidas de períodos de fluxo correspondentes a
diferentes períodos de produção: pré-workover (0 - 49700 horas), pós-workover 1 (49700 -
68.000 horas) e pós-workover 2 (68.000 - 93.000 horas). Todos os derivados fornecem evidências de limites alcançados durante a produção. As derivadas correspondentes à fase
pré-workover apresentam uma linha reta log-log de inclinação unitária nos tempos tardios - indicação de um reservatório retangular fechado. As derivadas da fase 1 pós-workover
seguem a inclinação obtida anteriormente em tempos tardios -
sem nenhum deslocamento. Em contraste, a deconvolução de períodos de fluxo subsequentes resulta em derivadas com uma inclinação mais baixa em tempos tardios.
Isso pode ser devido à drenagem da Zona 3 através da USL. A Figura 11 demonstra as observações discutidas, bem como as derivadas deconvoluídas obtidas durante a
deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura com diferentes valores de ÿ.
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10 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

5000
91
101
200
418
581
500 613
709
#(1-878)[51,68,91,101-536]{5,69987E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-878]{3,55209E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-418]{2,12456E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-466]{5.29029E+07}3798,00
50 #(1-878)[51,68,91,101-581]{5.72346E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-436]{2,19391E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-450]{2,21250E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101-300]{1,63158E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166]{5,47862E+05}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166,200]{2,05458E+06}3798,00
5 #(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
tempo interpretável

Aumentar em

0,5

4090 horas 35.000 horas

0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000

Tempo decorrido horas

Figura 10: Poço E-M01P - deconvolução de períodos de multifluxo

10.000
16 20
224 #(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00
#(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
[224]{1.39649E+04}3727.00 #(1-578)[285] #(1-578)[60]{8.92667E+05}3727.00
1000 {3.07239E+06}3727.00 #( 1-578)[419] #(1-578)[414]{3.96719E+06}3727.00
{3.83708E+06}3727.00 #(1-578)[11,16,20-578] #(1-578)[513]{4.41171E+06}3727.00
{2.96979E+07}3727.00#(1-578)[11,16,20-578 ]{2,96979E+08} #(1-578)[11,16,20-578]{1,00000E+09}3727,00
3727,00 #(1-578)[11,16,20-578]{3.07884E+06}3727.00

100

10

Nota: Aumentar ÿ resulta em suavização da derivada (todos os


0,1 períodos de fluxo deconvolvidos) e, portanto, na eliminação de
oscilações. No círculo pontilhado oval cinza, o comportamento do
reservatório é deslocado, o que desaparece durante o processo de
suavização. Pode representar estabilização em momentos tardios.
0,01
Particularmente neste poço, no passado, uma falha com vazamento foi
identificada. Esse recurso pode ser uma indicação dessa falha. Cabe ao
intérprete de teste decidir quando a suavização é suficiente para parar e aumentar ÿ.

0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura 11: Poço EM03P - deconvolução dos períodos de vazão durante as diferentes etapas de produção
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11 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Verificação da deconvolução
Exemplo de diferença percentual entre os dados de pressão medidos e convoluídos é demonstrado para o poço E-M02Pa na Figura 12. A diferença de pressão
está dentro da faixa de 10% - indicação de uma correspondência de pressão satisfatória. A comparação entre as taxas medidas e adaptadas é apresentada a
seguir (Figura 13). A diferença entre as taxas deve ser esperada, uma vez que a baixa frequência de aquisição das taxas medidas (1 taxa a cada 24 horas)
implica algum grau de incerteza na exatidão de sua medição. No entanto, a diferença não deve ser superior a 15-20%, que é o caso dos poços analisados. Em
resumo, as correspondências de pressão e taxa para os poços E-M01P e E-M02Pa são boas o suficiente para concluir que as deconvoluções realizadas são
satisfatórias para prosseguir com a etapa de análise posterior. Em contraste, as taxas registradas no poço E-M03P parecem ser errôneas. Eles são corrigidos
manualmente no decorrer deste estudo.

10
(1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+06}3696,75 (1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75

(1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
5

-5

Tempo decorrido, horas


-10
0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 70.000,00

Figura 12: Poço EM02Pa - diferença em % entre os dados reais de pressão medida e as pressões convolvidas

Tarifas Adaptadas
Taxas medidas
Diferença em %

+20%

-20%

Figura 13: Poço EM02Pa - correspondência de histórico de taxa para derivado deconvolvido (1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75

Análise do rebaixamento de pressão de taxa unitária


Nos parágrafos seguintes, as etapas finais da análise de deconvolução aplicadas aos dados de teste de poço registrados no poço E-M02Pa são discutidas em
detalhes. A Figura 14 ilustra um rebaixamento de pressão de taxa unitária resultante da desconvolução dos dados de acúmulo de DST junto com todos os
dados de produção. O gráfico log-log (Figura 15) mostra a linha reta log-log da inclinação da unidade inicial devido ao armazenamento do poço. Além disso,

pode-se identificar a estabilização inicial do escoamento radial (cilíndrico) correspondente a ÿ e o escoamento linear caracterizado
inclinação napor
reta
meia
log-log.
unidade
Não de

evidência clara de uma segunda estabilização do fluxo radial correspondente a kxyh no meio tempo. Em vez disso, o canal começa a se desenvolver, indicando
seu domínio. Em seguida, o canal muda para um sistema fechado (retângulo). Na última hora (indicada pelo círculo amarelo) o desvio da inclinação da unidade
é observado. Este desvio sugere um comportamento multilateral devido à drenagem da Zona 3. Em resumo, o modelo de interpretação de teste de poço
corresponde a um poço horizontal com armazenamento de poço e pele em um reservatório com limites sucessivamente alterados.

Além disso, rebaixamentos de pressão unitária convoluídos de derivados deconvoluídos de FP [19.290], FP [19.546] e FP [19.785] são analisados. Em todos
os casos, o modelo de camada única é aplicado para corresponder aos dados. Não há indicação de reservatório multicamadas
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12 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

comportamento ao analisar os rebaixamentos convoluídos das derivadas deconvolvidas de períodos de fluxo individuais ou séries de períodos de
fluxo.
Em contraste, a análise do rebaixamento
da pressão unitária deslocada na Figura 14
sugere a comunicação entre duas camadas
através da USL
(Figura 15). Nesse caso, o modelo de
camada única não pode corresponder aos
dados de rebaixamento dados de pressão e derivativos do
de pressão convolvidos
rebaixamento convoluído. Em vez disso,
um modelo multicamada é usado para
corresponder aos dados de pressão
convoluídos. As Figuras 16-17 representam
ambos os modelos e os históricos de
simulação de pressão correspondentes de
A permeabilidade
cada rebaixamento convoluído.
vertical da camada de xisto deve ser da
ordem de 10-4 mD para fornecer uma
correspondência. Se o kz da camada de
xisto for menor, a USL atua como
barreira não selante. Usando k2(z) = 10-9
mD o modelo multicamada torna-se quase
idêntico ao de uma única camada. As
Figuras 15-18 resumem as observações
Figura 14: Poço EM02Pa - rebaixamento resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em discutidas.
uma varredura

Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2

100

Inclinação 1

Poço
Inclinação 1
10 armazenar

1
Inclinação 1/2

Fluxo
radial
0,1
Fluxo cilíndrico

Fluxo
Inclinação 1/2
0,01 linear

nm(p) mudança e dados derivativos


correspondente ao rebaixamento convoluído
0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido (horas)

Figura 15: Poço E-M02Pa - identificação dos regimes de fluxo

Aplicação a dados de pressão medida


Modelos identificados de análises de rebaixamento são aplicados aos dados de pressão medidos. A análise de deconvolução dos dados de descanso
do poço registrados no poço E-M02Pa continua. Os modelos de interpretação de teste de poço identificados são aplicados aos dados de pressão
medidos no poço E-M02P. São utilizadas taxas adaptadas. A Figura 20 ilustra a correspondência resultante da aplicação do modelo de camada única.
Isso mostra claramente que o modelo de interpretação de teste de poço de camada única não corresponde a todo o histórico de pressão. A
correspondência só é obtida até e incluindo FP 277. O desvio do histórico de pressão real começa durante o FP 290. Em contraste, o modelo de
análise multicamada corresponde muito bem a todo o histórico de pressão (Figura 22). Os parâmetros do modelo são ajustados para refinar a correspondência fina
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13 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2

100 100

Dados Modelo Dados Modelo


10 10

1 1

0,1 0,1

0,01 0,01

0,001 0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)

Figura 16: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado multicamadas Figura 17: Poço E-M02Pa - comportamento do reservatório fechado de camada única
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3700
Pressão Simulada - Multicamada k2(xy)=10-4 & k2(z)=1,5*10-4
3690 dados de rebaixamento (FP [5,15,19-873])
de pressão convolvidos
3680 Pressão Simulada - Multicamada k2(z)=k2(xy)=10-9
(FP [5,15,19-873])
3670
Pressão Simulada - FP de camada única [19.290]
3660

Pressão Simulada - FP de camada única [19.785]


3650

3640

3630
Camada 1 = Zona 2
3620 Camada 2 = Camada Superior de Xisto
Camada 3 = Zona 3
3610
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Tempo decorrido (horas)

Figura 18: Simulações de rebaixamentos de taxa unitária convolvidas de derivativos de diferentes períodos de fluxo
Dados de pressão
Pressão Simulada
Pressão Simulada - FP de camada única [19.290]
Pressão Simulada - FP de camada única [19.785]
Pressão Simulada - Multicamada k2(z)=k2(xy) = 10^(-9) Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277

5000

Dados Modelo

PF 277 4000

PF 277 PF 290
3000

2000

1000

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000

Tempo decorrido (horas)

Figura 19: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do período Figura 20: Poço E-M02Pa - análise de camada única aplicada para simular todo o histórico
de fluxo 277 de pressão
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14 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277

4000

PF 277 Dados Modelo

3000

2000

1000

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Tempo decorrido (horas)

Figura 21: Poço E-M02Pa - combinação de pressão do Figura 22: Poço E-M02Pa - análise multicamada aplicada para simular todo o histórico
período de fluxo 277 de pressão

Conclusões e Recomendações

Levando em conta os resultados obtidos a partir de relatórios de consultoria elaborados por Gringarten, AC e comparando-os com os
identificados neste estudo, as seguintes conclusões podem ser tiradas:

• A deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M02Pa indica o comportamento multilateral do reservatório. As análises de rebaixamento,
realizadas neste estudo, sugerem a recarga da Zona 3. O modelo de camada única pode corresponder aos dados de pressão até junho de 2003, o que
significa que não há comunicação entre as Zonas 2 e 3. Após essa data, o modelo de camada única não fornece a correspondência - a recarga da Zona 3
começa. Em contraste, o modelo de análise multicamada fornece uma boa correspondência. A permeabilidade vertical da camada de xisto deve ser da ordem
de 10-4 mD para fornecer a correspondência de pressão. A variação da permeabilidade horizontal da USL preservando a permeabilidade vertical da camada
de xisto na magnitude acima mencionada não afeta o ajuste de pressão. As observações feitas neste estudo estão de acordo com os resultados obtidos por
Gringarten, AC em maio de 2008.
Novos dados de pressão e taxa adquiridos não mostram a mudança no comportamento do reservatório.
• Em contraste, a deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no poço E-M01P indica uma mudança no comportamento do reservatório em tempos tardios.
Há uma diminuição da inclinação final da unidade examinada. O desvio da linha reta log-log da inclinação unitária no relatório de consultoria de julho de 2007
não está presente. O desvio pode ser um sinal de drenagem da Zona 3. No entanto, este estudo não pode dar uma resposta definitiva se essa mudança se
deve ou não ao comportamento multilateral. Ambos os modelos de camada única e multicamada fornecem correspondências de pressão da mesma qualidade.
Ambos os modelos descrevem reservatórios retangulares abertos. A permeabilidade vertical da camada de xisto deve ser da ordem de 10-6 mD e menor para
obter uma correspondência. Isso leva à suposição de que o USL provavelmente está selando. Deve-se notar que os novos dados adquiridos particularmente
neste poço são de baixa qualidade. Os dados ruidosos e os dados com valores de pressão zero devem ser eliminados, resultando em lacunas no histórico de
pressão. Apenas esses dados não são correspondidos satisfatoriamente em ambos os modelos. • A deconvolução dos dados de teste do poço adquiridos no
poço E-M03P não significa nenhuma alteração no comportamento tardio do reservatório. Os derivativos deconvolvidos analisados em relatório de consultoria
de novembro de 2008 e os investigados neste trabalho apresentam a mesma linha reta log-log de inclinação unitária em horários tardios sem qualquer deslocamento
ou desvio. O modelo de camada única é usado para corresponder a todos os dados do histórico de pressão. Tentativas são feitas para aplicar o modelo
multicamada, mas nenhum modelo é encontrado que corresponda aos dados de pressão nos gráficos log-log, Horner e histórico de pressão.

• A deconvolução dos dados de teste de poços adquiridos em todos os poços analisados confirma a existência de limites obtidos nas análises anteriores.
Especificamente a deconvolução valida a existência das falhas sub-sísmicas. O primeiro limite está localizado entre os poços E-M01P e E-M02Pa, enquanto o
segundo encontra-se a oeste do centro do poço E-M03P. As distâncias para os limites de cada poço estão listadas na Tabela 4, que também especifica as
permeabilidades verticais e horizontais, bem como os comprimentos horizontais efetivos resultantes da análise. A incerteza nos resultados da análise do teste
de poço, de acordo com Azi et al (2008) [2], é incorporada onde não é fornecida uma faixa de parâmetros.

• O estudo atual mostra que os derivativos deconvolvidos identificam características que não são evidentes nos derivativos convencionais.
Por exemplo, no poço E-M01P a deconvolução de FP 418 pode reconhecer a linha reta log-log da inclinação unitária na derivada deconvoluída, enquanto a
inclinação não é vista na derivada convencional do mesmo período de fluxo. A deconvolução aumenta o tempo interpretável para este período de fluxo. • A
deconvolução permite a determinação da pressão inicial do reservatório. As recomendações da Levitan são consideradas para identificar

os valores iniciais de pressão.


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15 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Recomendações

De acordo com os resultados alcançados e os problemas encontrados durante a análise de deconvolução, as seguintes recomendações podem ser dadas:

• A sincronização do início e do fim de cada período de fluxo é uma etapa muito importante na preparação de dados para análise de deconvolução. Esta
etapa de análise deve ser realizada com cuidado. Neste estudo, problemas são encontrados devido à adaptação imprecisa do início e do fim de
cada período de fluxo. No entanto, para realizar esta etapa de análise adequadamente, é necessária uma qualidade de dados de pressão e taxa
suficiente. O processo de sincronização realizado neste artigo é complicado devido à alta diferença na frequência de aquisição de dados de
pressão e taxa.
• É aconselhável simplificar ainda mais o histórico de taxas para acelerar o processo de deconvolução e, ao mesmo tempo, reduzir a incerteza durante
o processo de sincronização discutido acima. Foram feitas tentativas para simplificar ainda mais o histórico de taxas em todos os poços. A redução
dos períodos de fluxo resulta em melhor correspondência entre o histórico de pressão convolvida e medida e entre as taxas adaptadas e medidas.
Especialmente a correspondência de rebaixamentos convolucionados com dados reais de pressão de rebaixamento medidos foi aprimorada. O
cálculo de derivativos no software TLSD ficou mais rápido.

• No entanto, a principal preocupação na deconvolução aplicada a dados de teste de poços de gás ou condensado de gás é a adaptação da taxa que é
realizada através do processo de deconvolução. A deconvolução não distingue entre taxas errôneas e alterações na pele. A pele pode variar
devido ao acúmulo de banco de condensado de gás ou fluxo turbulento causado por altas taxas de fluxo de gás (pele dependente da taxa).
Consequentemente, as taxas adaptadas podem refletir mudanças na pele ou taxas errôneas ou ambas ao mesmo tempo. Assim, deve-se prestar
atenção especial à adaptação das taxas em sistemas de gás e condensado de gás. Esta questão requer uma investigação mais aprofundada.
Foram feitas tentativas de deconvolução de dados sem adaptação de taxas. A diferença de pressão entre as pressões convolvidas e medidas
tornou-se muito alta. As formas derivadas resultantes, no entanto, não mudaram significativamente. • O critério de seleção do parâmetro de
regularização ÿ permanece muito subjetivo. Este estudo usa valores padrão de ÿ enquanto deconvoluciona acúmulos individuais. Quando a
deconvolução é aplicada a períodos de multifluxo, os valores padrão de ÿ são multiplicados por um fator de 10-1000. Recomenda-se realizar a
deconvolução aumentando a magnitude de ÿ passo a passo e, ao fazê-lo, comparar as formas das derivadas. Também foram feitas tentativas para
alterar o parâmetro de peso. A diminuição de melhora a correspondência de pressão, mas prejudica a correspondência de taxa. O usuário tem
que apontar o equilíbrio em ambas as partidas. Neste estudo são usados os defaults.

Nós vamos Parâmetro Este estudo Gringgarten, Unidades AC


Comprimento do poço horizontal de fluxo efetivo 340 - 900 250 - 920 m
Permeabilidade horizontal kxy 1,8 - 13,8 Permeabilidade
vertical kz 2 - 13 mD
1,7 - 15,4 Limite d1 (a oeste) 500 - 640 Limite d2 (a norte) 2 -20 mD
E-M01P 30 - 470 m
940 - 1200 > 3000 m
Limite d3 (a leste) 130 - 360 200 ± 50 m
Limite d4 (ao sul) 1850 - 2830 1000 - 2000 m
Comprimento do poço horizontal de fluxo efetivo 800 ± 200 900 ± 225 m
22 ±
Permeabilidade horizontal kxy Permeabilidade vertical kz 4,4 30 ± 6 mD
Limite d1 (para o oeste) 2 ± 0,4 5±1 mD
E-M02Pa 580 ± 145 250 - 460 m
Limite d2 (ao norte) 1090 ± 275 2000 - 2200 m
Limite d3 (a leste) 560 ± 140 230 - 470 m
Limite d4 (ao sul) 220 ± 55 320 - 700 m
Comprimento do poço horizontal de fluxo 240 - 320 175 - 240 m
efetivo Permeabilidade horizontal kxy 7 - 14 14 ± 2,8 mD
Permeabilidade vertical kz Limite d1 (a oeste) 2,3 - 3,3 2,6 ± 0,5 mD
E-M03P 140 - 350 230 - 300 m
Limite d2 (ao norte) 1750 - 2100 2000 - 2100 m
Limite d3 (a leste) 110 - 170 100 - 140 m
Limite d4 (ao sul) 1500 - 1650 1500 - 1600 m

Tabela 4: Resumo dos resultados obtidos


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16 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

NOMENCLATURA

B fator de volume de formação res vol/norm vol k2(z) Permeabilidade vertical da camada 2 mD
kh permeabilidade-espessura produto md.ft md k3(z) Permeabilidade vertical da camada 3 mD
Kh permeabilidade horizontal comprimento UMA
queda de pressão m2
Baixo horizontal efetivo de um poço cretáceo m Dp(S) da área de drenagem devido ao efeito da psi
não conformidade identificada na pele do poço
estrutura de Campo EM d1(1:3) distância até o primeiro limite nas m
1At1
camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
TUSM Marinho raso superior superior d2(1:3) distância até o segundo limite nas m
GWC contato água gás m (profundidade) camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
BUSM Marinho Raso Superior Inferior d3(1:3) distância até o terceiro limite nas m
PF período de fluxo a taxa constante camadas 1 a 3 (fluxo cruzado)
kz permeabilidade vertical MD d4 (1: 3) distância até o quarto limite nas camadas m
permeabilidade horizontal MD 1 a 3 (fluxo cruzado)
kxy
eu comprimento do poço horizontal m Tipo d1 Tipo de primeiro limite
(figura) eu pressão média inicial do reservatório psia Tipo d2 Tipo de segundo limite
(pav) f pressão média final do reservatório psia Tipo d3 Tipo de terceiro limite
pwf pressão de fluxo no início do período de fluxo psia Tipo d4 Tipo de quarto limite
(kh/u)t espessura total de mobilidade mD.ft/cp P/Z corr. ct correção no ct para honrar o equilíbrio
(k/u)t mobilidade total mD/cp material
(kxy/u)t mobilidade horizontal total mD/cp ct coeficiente de fluxo não- 1/psi
(kz/u)th espessura da camada de mD/cp D darcy de compressibilidade total D/Mscf
mobilidade vertical total fator de m Vencedora distância até o limite inferior tipo m
S(w) revestimento do poço fator de C de coeficiente de armazenamento bbl/psi
S(c) acabamento do revestimento Digite top do furo de poço do limite superior
S(t) fator total da pele Digite a parte inferior tipo de limite inferior
d1 distância até o primeiro limite m k1(xy) Permeabilidade horizontal da camada 1 mD
d2 distância até o segundo limite m k2(xy) Permeabilidade horizontal da camada 2 mD
d3 distância até o terceiro limite m k3(xy) Permeabilidade horizontal da camada 3 mD
d4 distância até o quarto limite m k1(z) Permeabilidade vertical da camada 1 mD
MPLT ferramenta de perfilagem de produção de memória

LISTA DE REFERÊNCIAS

1. Amudo, C., Turner, J., Frewin, J., Kgogo, TC, PetroSA e Gringarten, AC, Imperial College London: ” Integração da Deconvolução do Teste de Poço
Análise e Modelagem Detalhada de Reservatórios na Interpretação de Dados Sísmicos 3D: Um Estudo de Caso”, artigo SPE 100250, junho de 2006
2. Azi, AC, Gbo, A., Whittle, T., Gringarten AC: “Avaliação dos Intervalos de Confiança nos Resultados da Interpretação do Teste de Poço”, documento SPE 113888, junho
2008
3. Gringarten, AC, Imperial College London: “From Straight Lines to Deconvolution: The Evolution of the State of the Art in Well Test Analysis”, SPE
documento 102079, setembro de 2006
4. Gringarten, AC, T. von Schroeter, Rolfsvaag, T., Bruner, J.: „Uso de dados de medidores de pressão permanentes de fundo de poço para diagnosticar problemas de produção em um
Poço Horizontal do Mar do Norte”, documento SPE 84470, outubro de 2003
5. Gringarten, AC: “Análise de Teste de Poço Adicional do Poço E-M01P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, julho de 2007
6. Gringarten, AC: “Análise de Teste de Poço Adicional do Poço E-M02Pa para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, maio de 2008
7. Gringarten, AC: “Das linhas retas à deconvolução: a evolução do estado da arte na análise de testes de poços”, artigo SPE 102079-MS, 2006
8. Gringarten, AC: “Uso prático de deconvolução de teste de poço”, documento SPE 134534, setembro de 2010
9. Gringarten, AC: “Análise de Teste do Poço E-M01P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, agosto de 2005
10. Gringgarten, AC: “Análise de Teste de Poço E-M03P para PetroSA”, Relatório de Consultoria para PetroSA, novembro de 2008
11. Kgogo, TC, “Análise de Deconvolução de um Poço de Condensado de Gás Horizontal” Tese de Mestrado, Imperial College London, setembro de 2005
12. Meunier, DF, Kabir, CS e Wittman, MJ: “Gas Well Test Analysis: Use of Normalized Pressure and Time Functions”, SPEFE 2 (4): 629-636.
SPE-13082-PA. DOI: 10.2118/13082-PA
13. Michael M. Levitan, Gary E. Crawford, Andrew Hardwick: “Considerações Práticas para Deconvolução de Taxa de Pressão de Dados de Teste de Poço”, artigo da SPE
90680-MS, setembro de 2004
14. Michael M. Levitan: "Aplicação Prática de Deconvolução de Taxa de Pressão para Análise de Testes de Poços Reais", SPE paper 84290-MS, outubro de 2003 15. Mossgas (Pty) Ltd,
"Borehole E-M02Pa Geological Well Completion Report", dezembro de 2001
16. Mossgas (Pty) Ltd, “Petroleum Engineering Report Well E-M03P”, julho de 2000
17. PGS Reservoir Consultants (UK) Limited, “Petroleum Engineering Report Well E-M01P”, janeiro de 2000 18. R. Al-Hussainy e HJ
Ramey Jr.: “Application of Real Gas Flow Theory to Well Testing and Deliverability Forecasting”, Jornal do Petróleo
Tecnologia: 637-642. SPE 1243-B-PA, maio de 1966
19. T. von Schroeter, F. Hollaender, AC Gringarten: "Deconvolution of Well Test Data as a Nonlinear Total Least Squares Problem", SPE paper 71574,
setembro de 2001
20. T. von Schroeter, Hollaender, F., Gringarten, AC: "Deconvolution of Well Test Data as a Nonlinear Total Least Squares Problem", SPE paper 77688-
PA-P, Revista SPE, 2004
21. T.von Schroeter, Hollaender, F., Gringarten, AC: “Análise de dados de teste de poço de medidores permanentes de fundo de poço por deconvolução”, artigo da SPE
77688, setembro de 2002
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17 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICES
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18 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE A (Tabela de marcos na deconvolução de dados de teste de poço)

papel SPE nº Ano Título Autores Contribuição

- Primeiro a usar modelo composto de 3 regiões para analisar testes de


poços de condensado de gás.
AC Grigarten, A.
- Primeira evidência de teste de poço na literatura da
Análise de Teste de Poço em Gás Al-Lamki, S.
62920-MS 2000 existência da zona de stripping de velocidade.
Reservatórios de Condensado Daungkaew, R. Mott, TM
- A identificação dessa redistribuição de fase durante o build-up e
Whittle
rebaixamento nos poços de condensado de gás é um problema
significativo na análise dos dados.
- Análise de teste de poço em poço horizontal de condensado de
gás usando software de análise numérica de teste de poço em
vez de usar técnicas analíticas devido ao comportamento complexo
Avaliação de um gás horizontal RA Harisch, RC de PVT do sistema de condensado de gás.
71588-MS 2001 Condensar Poço Usando Numérico Bachman, PJ Puchyr, - Para este teste de poço, os efeitos multifásicos pareceram ter
Análise de transientes de pressão GW Strashok um impacto mínimo na resposta de pressão do sistema. Em vez
disso, regimes de fluxo de fluido de poço horizontal, impulsionados
pela permeabilidade e geometria do reservatório, pareciam
dominantes.
- Primeiro a introduzir um novo método que demonstra
a Deconvolução como um problema de Mínimos Quadrados Totais
Thomas von
Deconvolução de dados de teste de poço (TLS) não linear separável. Um modelo de erro modificado leva em
Schroeter, Florian
71574-MS 2001 como mínimos quadrados totais não lineares conta erros nos dados de pressão e taxa. Este método permite
Hollaender, Alain C.
Problema deconvoluir funções de resposta suaves e interpretáveis de dados
jardim de infância
com erros de até 10% nas taxas.

- Aperfeiçoamento do método TLS não linear.


Thomas von
Análise de dados de teste de poço de Regularização por curvatura – técnica que permite ao usuário controlar
Schroeter, Florian
77688-MS 2002 Medidores Permanentes de Fundo de Poço por o grau de suavidade evitando o achatamento dos taludes associado à
Hollaender, Alain C.
Deconvolução regularização derivada.
jardim de infância

- O algoritmo de Schroeter falha quando usado com


Aplicação Prática de Pressão
dados inconsistentes. Aprimoramento do algoritmo de
84290-MS 2003 Taxa Deconvolução para Análise de Michael M. Levitan
deconvolução do Schroeter que permite que ele seja usado de
Testes de poço real
forma confiável com dados de teste reais.
- Fornecimento de recomendações sobre como produzir
resultados de deconvolução corretos.
- A deconvolução requer uma boa estimativa da pressão inicial
Considerações Práticas para Michael M. Levitan, Gary
do reservatório. O artigo apresenta como recuperar a pressão inicial
90680-MS 2004 Desconvolução de Taxa de Pressão de E. Crawford, Andrew
do reservatório a partir de dados de teste de poço usando
Dados de teste de poço Hardwick
Deconvolução.
-Aplicação de Deconvolution sequencialmente a build-ups
individuais.
- Apresentação inicial de resultados detalhando efeitos
próximos ao poço em testes de poços horizontais em reservatórios
Análise de Teste de Poço de Poços Abdolnabi Hashemi,
de condensado de gás abaixo do ponto de orvalho.
89905-MS 2004 Horizontais em Gás-Condensado Laurent M. Nicolas, Alain
- A deposição de condensado cria um comportamento de teste de
Reservatórios C. Gringarten
poço composto semelhante ao obtido em poços verticais, mas
sobreposto a um comportamento de poço horizontal.
Análise de um teste de poço estendido para Primeiro aponta uma questão importante: Duração do
avaliar a conectividade entre teste de poço estendido e com ele os custos associados podem ser
93988-MS 2005 AC Grigarten
Compartimentos Adjacentes em um Norte reduzidos analisando os dados de teste de poço por deconvolução.
Reservatório do mar

- Descrição detalhada dos desafios na análise de testes em


AC Grigarten, M.
Análise de Teste de Poço em Lean Gas poços de condensado de gás e como superá-los usando ferramentas
Bozorgzadeh, S.
100993-MS 2006 Reservatórios de Condensados: Teoria e como a deconvolução. Mais de 20 reservatórios de condensado de
Daungkaew, A.
Prática gás diferentes são analisados com os resultados apresentados!
Hashemi

Integração do Teste de Poço - O artigo demonstra o resultado da análise de deconvolução


Análise de deconvolução e C. Amudo, J. Turner, J. nos poços E-M01P e E-M02Pa do campo EM, nomeadamente, que
100250 2006 Modelagem Detalhada de Reservatórios em Frewin, TC Kgogo, AC todas as falhas mapeadas no campo estão selando e que foram
Interpretação de Dados Sísmicos 3D: A Gringarten encontradas duas falhas subsísmicas verticais adicionais.
Estudo de caso
- A revisão detalhada da evolução das técnicas de análise de teste
de poço ao longo do último meio século, onde a deconvolução
Das linhas retas à como uma nova ferramenta tem um papel importante na extração de
102079-MS 2006 deconvolução: a evolução do estado da arte AC Grigarten informações dos dados de teste de poço.
na análise de testes de poços - Exemplos de campo são dados quando a derivada deconvolvida
apresentou comportamento de reservatório diferente do indicado
pela análise de derivada convencional.
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19 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

- São apresentadas diversas aplicações práticas da deconvolução,

Uso prático do teste de poço como correção de taxas errôneas de DST's, identificação de
134534-MS 2010 AC Grigarten recargas de camadas de reservatórios e compartimentação -
Deconvolução
características que a análise de testes de poços convencionais
não poderia fornecer.
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20 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE B (Revisão crítica da literatura)

SPE: 71574-MS (2001)


„ Desconvolução de dados de teste de poço como um problema não linear de Mínimos Quadrados Totais”

Autores: Thomas von Schroeter, Florian Hollaender, Alain C. Gringarten

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• Nova formulação do método de deconvolução como logaritmo da função de resposta do reservatório. Esta formulação é

baseado em codificação não linear e conhecido como problema de Mínimos Quadrados Totais (TLS) não linear na análise numérica

literatura.

• Novo modelo de erro é apresentado, que leva em consideração erros nos dados de pressão e taxa

• A derivada pode ser regularizada controlando o peso (ÿ) e os parâmetros de regularização (ÿ)

Objetivo do papel:
• Introduzir um novo algoritmo para deconvolução de dados de pressão e vazão em testes de poços; para mostrar suas vantagens

comparação com métodos apresentados no passado e sua aplicação.

Metodologia utilizada:

• Codificação da função de resposta do reservatório de forma mais natural em comparação com o método de codificação, que usa sinal

restrições. Consequentemente, nenhuma restrição de sinal é usada, o que torna o problema de deconvolução não linear.

• Minimização de uma função de medida de erro E minimizando suas três fontes de erro: erro na pressão (ÿ), erro nas taxas

(ÿ) e termo de suavidade (Dz).

Conclusão alcançada:
• Este método permite deconvoluir dados de pressão e taxa simulados e de campo (escolhidos neste artigo), com erros na taxa

medições de até 10%, resultando em derivações suaves e interpretáveis. No entanto, para alcançar esses resultados, ÿ e ÿ

devem ser selecionados com cuidado.

• Além disso, em comparação com a análise de teste de poço convencional, o método de deconvolução apresentado, aplicado a

dados neste artigo, estende o tempo interpretável por um fator de 2.

Comentários:
• Melhoria significativa de um modelo de erro, que leva em conta as incertezas não apenas na pressão, mas também na taxa

dados, que geralmente são medidos com muito menos precisão.


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21 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE: 77688-MS (2002)


“Análise de dados de teste de poço de medidores permanentes de fundo de poço por deconvolução”

Autores: Thomas von Schroeter, Florian Hollaender, Alain C. Gringarten

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• Este artigo é um primeiro artigo que apresenta um método para fornecer estimativas de viés e intervalos de confiança do

parâmetros

Objetivo do papel:
• Demonstração das melhorias do algoritmo de deconvolução apresentado no documento SPE 71574-MS. • Ilustração de sua

aplicação para dados simulados e dois grandes conjuntos de dados reais de campo com até 6.000 horas de pressão

dados e até 450 períodos de fluxo

• Para mostrar a comparação direta da análise de deconvolução com a análise de derivativos

Metodologia utilizada:
• Em contraste com o documento SPE anterior 71574, supõe-se que a pressão inicial do reservatório é conhecida

• Modificação do peso de erro original (ÿ) pela sua multiplicação pelo fator "/" para equilibrar o efeito de

tamanhos de amostra diferentes significativos para queda de pressão e derivação

• Modificação do modelo de medida de erro do algoritmo de deconvolução: agora o terceiro termo representa uma medida do

curvatura média do gráfico

Conclusão alcançada:
• A regularização é necessária para impor condições à solução (derivada deconvolvida) para torná-la fisicamente

estimativa significativa da função de resposta. Suavização e positividade são os efeitos da regularização.

• A regularização por curvatura permite ao usuário controlar o grau de suavidade evitando o achatamento de taludes

associada à regularização derivada.

• Em contraste com a análise de derivativos, a deconvolução não sofre nenhum viés devido a premissas implícitas do modelo.

• A deconvolução não tem restrições quanto à escolha da janela de dados de pressão a ser deconvoluída.

• Erros nas medições de taxa e pressão são bem tratados pela deconvolução.

• Os critérios de seleção do peso do erro (ÿ) e do parâmetro de regularização (ÿ) permanecem muito subjetivos.

Comentários:
• Não há confiança na seleção do parâmetro de regularização ÿ, que se relaciona com a suavidade do

derivada deconvolvida. De acordo com este artigo, a única maneira de selecionar ÿ corretamente é dada olhando para o resultado

e aumentando ÿ para um valor para o qual a resposta seja suave o suficiente para ser interpretável sem perder sua

características dominantes.
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22 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE: 84290-MS (2003)


“Aplicação prática da deconvolução taxa de pressão para análise de testes de poços reais”

Autores: Michael M. Levitan

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• Neste artigo a avaliação do algoritmo, que foi apresentada no artigo SPE 71574-MS, mostra que este algoritmo

funciona bem em conjuntos consistentes de dados de pressão e taxa. No entanto, o algoritmo não funciona bem ou até falha quando

aplicado em um conjunto de dados inconsistente. A inconsistência é dada pelo fator de pele ou armazenamento do poço mudando com o tempo.

Objetivo do papel:
• Avaliação de desempenho e identificação de possíveis limitações do logaritmo de deconvolução (chamado de Schroeter

algoritmo neste artigo) usando novas idéias deste logaritmo, mas código diferente.

• Demonstração de aprimoramentos do algoritmo Schroeters que permitiriam usá-lo de forma confiável em dados de teste de poço com

inconsistências.

Metodologia utilizada:
• Validação de código do algoritmo de deconvolução em dados de teste simulados consistentes e teste simulado inconsistente

dados. A deconvolução de acúmulos individuais e a deconvolução de toda a sequência de teste foi realizada para mostrar a

limitações deste algoritmo.

• Demonstração dos resultados obtidos durante a aplicação do algoritmo de deconvolução em vários testes reais.

Conclusão alcançada:
• O algoritmo de deconvolução de Schroeters funciona bem nos dados de pressão e taxa de teste que são consistentes e falha quando

usado com dados inconsistentes.

• O algoritmo de deconvolução de Schroeters só funciona bem com dados inconsistentes se for aplicado apenas em dados de pressão de

um único período de fluxo.

• No entanto, os dados de pressão de um único período de fluxo não contêm informações suficientes para identificar o reservatório inicial

pressão e para corrigir taxas. Comparação de respostas deconvoluídas obtidas por deconvolução de dados de pressão de

vários períodos de fluxo são necessários para identificar a pressão inicial do reservatório e os parâmetros do modelo.

• Em comparação com a análise de teste de poço convencional, a análise de deconvolução aumenta significativamente o tempo interpretável

(neste artigo máximo por um fator de 17). Assim, pode-se extrair mais informações de dados de teste de poços do que seria

ser possível usando métodos convencionais de análise de teste de poço.

• Particularmente neste artigo, a análise de deconvolução detectou um comportamento de reservatório fechado.


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23 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE: 77688-PA-P (Diário SPE, 2004)


„ Deconvolução de dados de teste de poço como um problema não linear de mínimos quadrados totais”

Autores: Thomas von Schroeter, Florian Hollaender, Alain C. Gringarten

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• Método de deconvolução, descrito nos documentos SPE 71574-MS e 77688-MS, como o logaritmo da resposta do reservatório

função em vez da própria derivada de pressão normalizada pela taxa, é apresentada com mais detalhes, fornecendo informações adicionais.

explicações e definições. Este método é baseado em codificação não linear e conhecido como não linear Total Mínimo

Problema dos quadrados (TLS) na literatura de análise numérica.

Objetivo do papel:
• Apresentação da deconvolução como uma formulação TLS regularizada e não linear.

• Aplicação do algoritmo de deconvolução em um conjunto de dados simulado para demonstrar o efeito de vários níveis de

regularização nos intervalos de confiança

• Aplicação de deconvolução a um grande exemplo de campo real para mostrar a comparação direta da análise de deconvolução

com análise de derivativos.

Metodologia utilizada:
• A deconvolução é realizada usando uma abordagem no domínio do tempo. Em vez de codificação explícita numericamente instável, o

a codificação de restrição implícita é usada. A solução de deconvolução - derivada deconvoluída - é forçada a ser positiva.

• É usado o modelo de erro, que leva em consideração o erro nas taxas medidas (ÿ), o erro na pressão medida (ÿ) e o erro em um

medida da curvatura média da derivada gráfica deconvolvida ( ÿ ).

• A suavidade da derivada deconvolvida é controlada pelo parâmetro de regularização ÿ

Conclusão alcançada:
• A deconvolução é capaz de extrair o comportamento tardio correto já dos dados de construção anteriores.

• Além das conclusões tiradas nos dois artigos anteriores da SPE, os autores apontam que a deconvolução deve ser

usado com cautela em situações em que o comportamento do reservatório sofre grandes alterações durante a duração do teste. Tal

situações estão mudando de pele devido ao transporte de partículas sólidas para dentro ou para fora da zona ao redor do poço, mudando

armazenamento do furo de poço devido à redistribuição de fase no poço, acúmulo de líquido ao redor do furo de poço durante rebaixamentos em gás

reservatórios de condensado e invasão de água.

• A regularização derivada, realizada alterando o parâmetro de regularização ÿ, introduz viés. Segundo os autores, ÿ

deve ser escolhido o mais alto possível sem gerar viés visível. Isso significa que o aumento de ÿ deve ser

parado quando a derivada deconvolvida parece suave o suficiente para ser interpretável, e antes de suas características dominantes

começar a achatar.

Comentários:
• A seleção do peso do erro ÿ e especialmente do parâmetro de regularização ÿ permanece subjetiva.
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24 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE 90680-MS (2004)


"Considerações práticas para deconvolução de taxa de pressão de dados de teste de poço"

Autores: Michael M. Levitan, Gary E. Crawford, Andrew Hardwick

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• O método de deconvolução discutido por von Schroeter, Hollaender e Gringarten é uma base do algoritmo de deconvolução

usado por Levitan.

• O algoritmo de deconvolução na forma descrita por Levitan no documento SPE 84290 em 2003 foi implementado em

o software de análise de teste de poço

• A confiabilidade da deconvolução é sublinhada pela aplicação da deconvolução em dados de teste reais e mostrando consistência

resultados

Objetivo do papel:
• Para identificar e discutir questões específicas, é preciso estar ciente ao usar a deconvolução de dados de pressão e taxa

em testes de poços; para fornecer considerações práticas e recomendações sobre como produzir deconvolução correta

resultados.

• Demonstração do uso confiável de deconvolução aplicada em vários dados de teste de pressão e taxa.

Metodologia utilizada:
• Neste artigo é usado o algoritmo de deconvolução que reconstrói a resposta da pressão à produção de taxa constante

juntamente com sua derivada logarítmica. Em contraste, o algoritmo original de von Schroeter, Hollaender e Gringarten

reconstrói apenas o logaritmo da derivada logarítmica da resposta da pressão à produção de taxa constante.

• O algoritmo de deconvolução é aplicado em dados simulados de teste de poço de petróleo e em dados reais de teste de poço de gás.

Conclusão alcançada:
• A deconvolução da taxa de pressão não é uma substituição das técnicas convencionais de teste de poço, mas uma adição útil ao

conjunto de ferramentas usadas na análise de teste de poço.

• Antes da aplicação da deconvolução em dados de teste de poço, o seguinte deve ser considerado:

- O início e o fim de um período de vazão nos dados da taxa de teste devem ser sincronizados com os dados de pressão
- Os dados de pressão afetados por fenômenos diferentes do fluxo de fluido no reservatório (por exemplo, segregação de fluido no poço) devem ser removidos

- Somente dados de pressão consistentes e de boa qualidade devem ser usados para deconvolução
• A derivada deconvolvida é sensível ao valor da pressão inicial do reservatório. Um valor errado de pressão inicial usado em

a deconvolução causaria distorções na derivada deconvoluída no tempo tardio e falsificaria o reservatório real

comportamento

• A pressão inicial do reservatório pode ser estimada por comparação de derivados deconvoluídos de vários acúmulos que

deve se fundir em horários tardios.

• A duração do acúmulo de pressão tem um efeito na precisão de uma resposta de redução de taxa constante

reconstrução quando a deconvolução é aplicada a dados de construção individuais. A precisão da reconstrução é muito

melhor para períodos de aumento de pressão mais longos.

• A reconstrução correta da resposta de pressão de rebaixamento de taxa constante requer uma representação precisa da taxa do poço

histórico ou simplificação correta do histórico da taxa na deconvolução da taxa de pressão.


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25 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE 100250 (2006)


“Integração de análise de deconvolução de teste de poço e modelagem detalhada de reservatório na interpretação de dados sísmicos 3D: um
estudo de caso”

Autores: C. Amudo, J. Turner, J. Frewin, TC Kgogo, AC Gringarten

Contribuição para a compreensão de um método de deconvolução em testes de poços (em particular no que diz respeito ao campo EM localizado offshore
na África do Sul):

• A deconvolução como uma ferramenta avançada de análise de teste de poço é aplicada com sucesso na indústria de petróleo e gás. É usado em

combinação com interpretação de dados sísmicos e modelagem de reservatórios para resolver problemas existentes.

Objetivo do papel:
• Um dos objetivos deste artigo é demonstrar como a análise de deconvolução pode contribuir para a solução de um dado

problema, ou seja, descrever a compartimentação do reservatório no campo EM.

• Outro objetivo deste artigo é apresentar o processo de análise de deconvolução e demonstrar este processo por

aplicação de deconvolução em dados de teste reais.

Metodologia utilizada:
• A deconvolução foi aplicada em dados de teste de poços de dois poços de condensado de gás EM-01P e E-M02Pa

• Usando diferentes pressões iniciais, os dados de acumulação individual, bem como todos os períodos de fluxo, foram deconvolvidos

• Verificação da deconvolução comparando taxas adaptadas com taxas medidas e pseudo-pressões convolvidas de

os derivativos deconvolvidos com taxas adaptadas com os derivados de dados reais

• Os rebaixamentos de pressão de taxa unitária para diferentes pressões iniciais do reservatório foram analisados e o teste de poço correspondente

modelos de interpretação de regimes de fluxo característicos identificados

• O modelo determinado foi aplicado aos dados de pressão medida com taxas adaptadas - taxas, que foram

corrigido durante o processo de deconvolução

Conclusão alcançada:
• A análise de deconvolução identificou um limite subsísmico entre os poços E-M01P e E-M02Pa. Esta sub-sísmica

falha não foi evidente nos dados sísmicos.

• Juntamente com um estudo integrado de engenharia de petróleo, a deconvolução ajudou a propor uma nova estrutura e

modelo estratigráfico do campo e, assim, explicar o desempenho histórico da produção do reservatório EM

estrutura.

Comentários:
• Na análise de deconvolução apresentada há uma incerteza na determinação da pressão inicial do reservatório.

Aparentemente, a deconvolução não forneceu a confiança no valor inicial da pressão do reservatório. Além disso, há

nenhuma informação dada, como o autor escolheu dois valores de pressão inicial do reservatório.
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26 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE 102079-MS (2006)


“Das linhas retas à deconvolução: a evolução do estado da arte na análise de testes de poços”

Autores: AC Grigarten

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• Em comparação com os métodos de análise de teste de poço existentes, a deconvolução é apresentada como o melhor método para identificar um poço

método de interpretação do teste. Sua verificação é tão boa quanto a do método de análise de derivação de pressão.

Objetivo do papel:
• Posicionar a deconvolução dentro das técnicas de análise de teste de poço existentes e enfatizar seu recente avanço.

• Demonstrar os resultados obtidos durante a aplicação da deconvolução em dados de teste de poço real

Metodologia utilizada:
• (1) A deconvolução é aplicada a uma única exploração e a um único acúmulo de produção entre aqueles não mais

os dados de pressão são medidos, mas as taxas estão disponíveis.

• (2) A deconvolução é aplicada a um teste estendido, que inclui uma série de rebaixamentos e acúmulos

• (3) A deconvolução é aplicada em dados de teste de poço de gás

Conclusão alcançada:
• (1) A deconvolução permite fechar a lacuna entre dois acúmulos e representar o comportamento do reservatório

• (2) Em comparação com a análise de teste de poço convencional, a deconvolução mostra o comportamento completo do reservatório com apenas

primeiras 5 semanas de dados em vez de 10 ½ meses de dados.

• (3) A deconvolução ajuda a identificar o comportamento real do reservatório contraditório ao sugerido durante

bem análise de teste.

Comentários:
• O autor sublinha que a deconvolução deve ser usada com cuidado, com compreensão. Controle de deconvolução

parâmetros devem ser ajustados pelo usuário. Por exemplo, a suavização da derivada requer alterar a regularização

parâmetro ÿ para eliminar oscilações de pequena escala, mas ao mesmo tempo as características reais do reservatório não devem

ser falsificado. Assim, a deconvolução requer o conhecimento necessário do usuário.


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27 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

SPE 134534-MS (2010)


“Uso prático de deconvolução de teste de poço”

Autores: AC Grigarten

Contribuição para o entendimento de um método de deconvolução em testes de poços:


• A deconvolução como uma ferramenta poderosa na análise de teste de poço foi aprovada para ter vantagens sobre o teste de poço convencional

análise na identificação de fronteiras e conectividades. Neste artigo, por meio da análise de deconvolução, um sistema multicamada

comportamento em um poço de condensado de gás foi identificado. Além disso, a deconvolução permite a correção dos erros na taxa

taxas de medições e determinação de taxas de falta.

Objetivo do papel:
• Incentivar os intérpretes de teste de poço a usar a deconvolução com confiança como uma ferramenta de análise de teste de poço

• Dar recomendações sobre como realizar a deconvolução e como verificar os resultados da deconvolução

• Ilustração de várias aplicações de deconvolução em testes de poços de curta e longa duração

Metodologia utilizada:
• A deconvolução de dados de teste de poço de um reservatório de condensado de gás é aplicada a acúmulos individuais de DST, acúmulos

durante a fase de produção, grupos de acúmulos e períodos de fluxo múltiplo contínuo e redução de pressão de taxa unitária final

análise.

• Deconvolução de dados de teste de poços de petróleo com taxas errôneas. A deconvolução é aplicada em dois build-ups principais e em

todo o histórico de pressão.

• Deconvolução de dados de horário de verão em um poço de petróleo. Comparação de históricos de pressão calculados a partir da deconvolução

derivadas, com e sem adaptação de taxa, com histórico de pressão real.

Conclusão alcançada:
• Dois grandes benefícios da deconvolução apresentados neste artigo são: 1) A deconvolução aumenta o raio de

investigação, que permite ver limites e conectividades não visíveis em períodos de fluxo individuais e 2)

A deconvolução corrige taxas erradas e determina taxas ausentes. Ambos os benefícios requerem a aplicação de

deconvolução para sequências inteiras do histórico de pressão - incluindo dados de acúmulo e redução.

• A deconvolução não pode distinguir um erro na taxa de uma mudança no fator de pele

• Além de sistemas lineares, a deconvolução pode ser aplicada a sistemas pseudo-lineares, como com gás e multifásicos

fluxo.

• A deconvolução deve ser validada verificando se o histórico de pressão calculado a partir da derivada deconvoluída

pode reproduzir de perto os dados de pressão reais.


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28 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE C (Aplicação prática da deconvolução no passado)

Esta seção trata da aplicação da deconvolução, especialmente no estágio inicial de seu desenvolvimento, quando um novo algoritmo de deconvolução foi
desenvolvido e já pode fornecer resultados visíveis.
Em 2001, von Schroeter, Hollaender e Gringarten adotaram o novo algoritmo de deconvolução em dados de teste de poços simulados e reais. Dados com erros
nas medições de taxa de até 10% foram deconvolvidos com sucesso, resultando em derivações suaves e interpretáveis. Em 2002 o algoritmo de deconvolução foi
modificado e novamente testado em dados simulados e de campo. Em ambos os artigos publicados, os autores usaram a pressão inicial do reservatório como um
valor de entrada bem conhecido. Em contraste, neste estudo a deconvolução considera a pressão inicial do reservatório como um parâmetro desconhecido, que é
identificar através do processo de deconvolução. Além disso, os autores apontaram que a seleção do peso do erro ÿ e do parâmetro de regularização ÿ é muito
subjetiva4 . Especificamente, não há critério dado para a seleção de ÿ, que se relaciona com a suavidade da derivada deconvolvida. A única maneira de selecionar ÿ
corretamente é dada observando o resultado e aumentando ÿ para um valor para o qual a resposta seja suave o suficiente para ser interpretada sem perder suas
características dominantes. Por outro lado, quando ÿ é selecionado muito alto, a derivada deconvolvida torna-se muito rígida, alterando assim uma ou outra
característica do reservatório. No presente estudo esta questão também é observada e, portanto, tratada com cuidado.

Em dezembro de 2004 von Schroeter, Hollaender e Gringarten publicaram uma versão atualizada do algoritmo de deconvolução como um problema TLS não
linear no SPE Journal [20]. Eles aplicaram a deconvolução a dados de teste de poços simulados e reais. Derivados deconvolvidos foram comparados com derivados
obtidos por análise de teste de poço convencional. Ambas as análises forneceram formas derivadas muito semelhantes. Além disso, identificou-se que a deconvolução
poderia extrair o comportamento de atraso correto já dos dados de construção anteriores. Além disso, eles indicaram que a deconvolução deve ser usada com
cuidado especial em situações em que o comportamento do reservatório sofre grandes mudanças ao longo da duração do teste. Tais situações podem ser a mudança
de revestimento devido ao transporte de partículas sólidas para dentro ou para fora da zona ou a alteração do armazenamento do furo de poço devido à redistribuição
de fase no poço.
Ao mesmo tempo, os autores referem-se a Michael M. Levitan - outro contribuinte para o problema de deconvolução na análise de testes de poços,
que sugeriram diferentes estratégias para lidar com essas situações.
Em 2003 Levitan avaliou o algoritmo de deconvolução proposto por von Schroeter at al [14]. Ele identificou suas deficiências e sugeriu modificações. Levitan
observou que o algoritmo funcionou bem apenas com conjuntos consistentes de dados de pressão e taxa. No entanto, o algoritmo não funcionou bem ou até falhou
quando aplicado a um conjunto de dados inconsistente. A inconsistência é dada por um fator de pele ou armazenamento de poço mudando com o tempo. Levitan
afirma que o algoritmo de von Schroeter é desenvolvido para a Eq. (1).
Esta equação é válida apenas para conjuntos de dados consistentes - por exemplo, dados com coeficiente de armazenamento de furo de poço constante e queda de
pressão constante devido à pele. Se o coeficiente de armazenamento do poço e/ou queda de pressão devido à mudança da pele durante o período de teste do poço,
então os dados se tornam inconsistentes para (1). Portanto, um modelo de interpretação identificado seria um modelo falso para os dados de teste de poço analisados
neste caso. Ele testou o algoritmo em dados estimulados por deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura 1) para dados de pressão com
coeficiente de armazenamento de furo de poço constante e 2) para dados de pressão com diferentes valores de coeficiente de armazenamento de furo de poço. A
última deconvolução não conseguiu reproduzir a derivada deconvoluída correta, especialmente nos últimos tempos, foram observadas inconsistências com o modelo
real. No entanto, o algoritmo de deconvolução de Schroeter pode funcionar bem com dados inconsistentes se for aplicado a dados de pressão apenas de um único
período de fluxo, uma vez que considerará apenas um valor de armazenamento de poço ou queda de pressão na superfície. Alternativamente, o logaritmo também
pode ser adaptado para aumentar sucessivamente porções dos dados. No entanto, ao fazê-lo, a correspondência de pressão entre a pressão convolvida e medida,
bem como a correspondência de taxa entre as taxas adaptadas e medidas, devem ser monitoradas.

Em contraste com as publicações discutidas anteriormente, Levitan busca a questão de como extrair a pressão inicial do reservatório da análise de deconvolução.
Ele ressalta que os dados de pressão de um único período de vazão não contêm informações suficientes para identificar a pressão inicial do reservatório e corrigir
as taxas medidas. A comparação das respostas deconvolução obtidas pela deconvolução de dados de pressão de períodos de fluxo individuais é necessária para
identificar a pressão inicial do reservatório e os parâmetros do modelo. Em sua publicação adicional [13], ele afirma que a pressão inicial do reservatório pode ser
estimada pela comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos individuais que devem se fundir em tempos posteriores.

Em 2004, Michael M. Levitan, Gary E. Crawford e Andrew Hardwick publicaram um artigo da SPE [13] que trata da consideração prática da deconvolução da
taxa de pressão de dados de teste de poço. Este trabalho contribui significativamente para a compreensão dos aspectos práticos associados à deconvolução. Embora
as publicações anteriores tenham se concentrado principalmente na derivação da formulação de deconvolução, sua fundação e contraposição à análise de teste de
poço convencional, este artigo identifica e discute questões específicas que devem ser observadas ao usar dados de deconvolução de pressão e taxa em testes de
poço. Os autores também indicam o que considerar antes de iniciar a deconvolução dos dados disponíveis. Em conclusão, Levitan descreve a deconvolução como
uma adição muito útil ao conjunto de ferramentas usadas na análise de teste de poço, mas não uma substituição das técnicas convencionais de teste de poço.

4
A exceção é o uso de valores padrão de ÿ que estão funcionando bem durante a deconvolução de períodos de fluxo individuais.
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29 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Várias aplicações práticas de deconvolução seguiram as publicações descritas acima. Em 2006 C. Amudo, J.
Turner, J. Frewin, TC Kgogo e AC Gringarten [1] aplicaram a deconvolução aos dados de pressão e taxa adquiridos em poços de condensado
de gás pobre e identificaram um limite subsísmico entre dois poços que não era evidente nos dados sísmicos.
No mesmo ano, AC Gringarten [7] posicionou a deconvolução dentro das técnicas de análise de teste de poço existentes como a melhor
método para identificar um método de interpretação de teste de poço e, com isso, enfatizou seu recente avanço.
Recentemente, em 2010, AC Gringarten em sua publicação “Practical use of well test deconvolution” [8] encoraja os intérpretes de teste
de poço a usar a deconvolução como uma ferramenta poderosa na análise de teste de poço que aprovou ter vantagens sobre a análise de
teste de poço convencional na identificação de limites de reservatórios e conectividades.
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30 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE D (Zonas encontradas durante a perfuração dos poços)

Zona Principal Fundo Pagamento líquido


Descrição
(mTVDSS) (mTVDSS) espessura (m)
Zona 1 2458 2.487,7 13,9 Este intervalo é caracterizado por arenitos e interleitos argilosos.
Limitado por 1At1.
Zona Arenito Upper Shallow Marine (USM) com camadas finas de argilo e siltito ocorrendo
2.487,7 2521 26
2B de forma intermitente ao longo e com intervalos significativos de seixos. Os arenitos
Zona são compactos a moderadamente porosos, classificados, ligeiramente glauconíticos
2521 2562,2 37
2A a glauconíticos em alguns lugares.
Fluvio-deltaico/marinha rasa. Um intervalo intercalado de não-glauconíticos
Zona 3 arenito e xisto com net to bruto na região de 66% e porosidade de 13%.

Marinho raso. Arenitos muito semelhantes à Zona 2 com um líquido a bruto de 90%
Zona 4 e porosidade de 14%. A base da Zona 4 é marcada por BUSM. A Zona 4 nunca foi
interceptada acima do GWC (contato com água do gás) no campo EM.

Zona 5 Não reservatório. Camas fluviais vermelhas.

Tabela D-1: Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M01P

Zona Principal Fundo Média


Descrição
(mTVDSS) (mTVDSS) espessura (m)
Zona 1 2.386,5 2408.2 31 Não reservatório. Argilo com pequenos siltitos e arenitos intercalados.
Delimitado pelos horizontes 13At1 e 1At1.
Zona Arenito Upper Shallow Marine (USM) com intervalos de seixos significativos e
2408.2 2462 43
2B intercamadas e cortinas de xisto muito menores. Reservatório principal no campo EM.
Zona Arenito marinho raso superior (USM). Zona de Alvo: intervalo de reservatório da
2462 2.552,7 64
2A mais alta qualidade e potencialmente mais produtivo.
Fluvio-deltaico/marinha rasa. Um intervalo intercalado de não-glauconíticos
Zona 3 80 arenito e xisto com net to bruto na região de 66% e porosidade de 13%.

Marinho raso. Arenitos muito semelhantes à Zona 2 com um líquido a bruto de


Zona 4 85 90% e porosidade de 14%. A base da Zona 4 é marcada por BUSM. A Zona 4 nunca
foi interceptada acima do GWC no campo EM.
Zona 5 Não reservatório. Camas fluviais vermelhas.

Tabela D-2: Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M02Pa

Zona Principal Fundo Grossura


Descrição
(mTVDSS) (mTVDSS) (m)
Zona 1 2492 2521 29 Não reservatório. Argilo com pequenos siltitos e arenitos intercalados.
Limitado por 1At1.
Zona Arenitos marinhos rasos do Cretáceo Inferior com divisões argilosas muito
2521 2570 49
2B raras. Os arenitos são geralmente firmes a porosos, de granulação muito fina a média
Zona e, ocasionalmente, extremamente pedregosos.
2570
2A
Fluvio-deltaico/marinha rasa. Um intervalo intercalado de não-glauconíticos
Zona 3 arenito e xisto com net to bruto na região de 66% e porosidade de 13%.

Marinho raso. Arenitos muito semelhantes à Zona 2 com um líquido a bruto de


Zona 4 90% e porosidade de 14%. A base da Zona 4 é marcada por BUSM. A Zona 4 nunca
foi interceptada acima do GWC no campo EM.
Zona 5 Não reservatório. Camas fluviais vermelhas.

Tabela D-3: Zonas encontradas durante a perfuração do poço E-M03P


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31 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE E (Parâmetros de reservatório e poço relatados)

Poço E-M01P
A seção do reservatório concluída indica a presença de boa porosidade, rede alta para areia grossa e limpa. De acordo com [17], o
comprimento bruto do poço disponível para contribuir para o fluxo é de 904 m, dos quais cerca de 800 m são estimados como areia
líquida. Nesse intervalo, a porosidade média e a relação líquido/bruto foram estimadas em 13,4% e 88,1%, respectivamente. Teste de
poço e dados principais dos poços de avaliação de compensação mais próximos fornecem uma estimativa da permeabilidade horizontal
média na faixa de 10 a 30 md. A pressão inicial do reservatório é de 3.723 psia a 2.595 mTVDSS.

Poço E-M02Pa
O poço E-M02Pa penetra nas zonas 2A e 2B. De acordo com a interpretação petrofísica do intervalo registrado, o comprimento bruto do
poço disponível para contribuir para o fluxo é de 1.265 m. De acordo com os resultados de interpretação do teste de poço, apresentados
em [15], há uma baixa transmissibilidade vertical dada. Como a qualidade da areia dentro das zonas e da rede para a bruta são muito
boas, o motivo da baixa transmissibilidade entre as Zonas 2A e 2B pode ser a menor permeabilidade vertical dos interleitos de xisto.
Poço E-M03P
A seção de reservatório concluída indica a presença de reservatório com gás de boa qualidade. De acordo com [9] a porosidade média e
a razão líquida/bruta foram estimadas em 14,3% e 82%, respectivamente. A saturação líquida de água é de 20,5%. A pressão inicial do
reservatório é de 3.708,4 psia a 2.595 mTVDSS. Em outro relatório, a pressão do reservatório é dada como 3843 psia em 2605 TVDSS.
Um dos principais problemas na fase inicial deste poço de desenvolvimento foi a taxa de água inesperadamente alta (2.500 bbl/dia)
durante a limpeza inicial e teste de produção no segundo trimestre de 2000. De acordo com [16] a fonte da água produzida foi identificada
como sendo de um horizonte raso (areias 13AT1) que foi produzida através de um anel de revestimento de 9 5/8'' mal cimentado. O poço
foi subsequentemente produzido a uma taxa mínima durante 2001 devido à formação de hidrato no coletor de lesma do oleoduto e
contaminação de sal no regenerador MEG, que foram atribuídos à produção de água do poço E-M03P. Por fim, para recuperar a
completação existente e avaliar a origem da entrada de água, foi realizada uma recondicionamento de 9 de agosto de 2005 a 28 de
janeiro de 2006.

Tabela E-1: Informações adicionais fornecidas para cada poço [15,16,17]

Nós vamos Kh (md) Lw (m) ÿLw Comprimento horizontal inteiro (m)


E-M01P 15 14-25 366-457 9300 904
E-M02PZ1 610-914 22000 1030
E-M03P 11 440 4800 490

Tabela E-2: Parâmetros de reservatório e poço relatados de acordo com [16]


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32 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE F (Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM)

Nós vamos Dados de horário Dados de produção


de verão de até Profundidade do medidor de até Profundidade do medidor

(mTVDSS) (mTVDSS)
E-M01P 11/06/99 11/12/99 2244 22/09/2000 30/04/2011 2244
14:00:00 01:00:00 00:00 23:32
E-M02Pa 05/12/20015 12/09/2001 2324 12/10/2001 06/04/2010 2398
07:30:00 03:59:55 00:00 08:40
E-M03P 02/06/2000 09/06/2000 2.423,8 13/10/2000 30/04/2011 2425
13:45:59 02:45:00 00:00 23:59 e
2375
Tabela F-1: Dados de pressão recebidos para 3 poços de desenvolvimento de campo EM

Correção de dados de pressão e ajuste de profundidade

Poço E-M01P
Os dados de DST e pressão de produção são medidos em diferentes medidores. Os dados de pressão de produção exibem pressões mais altas do que as do horário de
verão. Consequentemente, os dados do horário de verão são ajustados aos dados de produção (Figura F-1).

Comparação do histórico de pressão

3900

3800

3700

3600

3500

3400

3300
8000 9000 10.000 11.000

Tempo decorrido (horas)

Figura F-1: Ajuste dos dados de pressão do horário de verão: verde - primeiro acúmulo na produção; vermelho -
dados originais do horário de verão; roxo - dados DST ajustados

Poço E-M02Pa
Os dados de DST e pressão de produção são medidos em diferentes medidores. Ambos os dados são corrigidos para uma profundidade de perfuração média de
2550 mTVDSS.

Poço E-M03P
A pressão DST foi medida a uma profundidade de 2423,8 mTVDSS. Em contraste, a pressão durante a produção foi medida em 2425m
TVDSS no período pré-workover e em 2375 mTVDSS no período pós-workover. Consequentemente, os dados de DST e pressão de produção
foram corrigidos para uma profundidade de perfuração média de 2550 mTVDSS. A correção dos dados de pressão do horário de verão foi de
+ 41,4 psia, a dos dados pré-workover + 41,01 psia e a dos dados pós-workover + 57,41 psia. Foi empregado um gradiente de 0,1 psi/pé.

5
Observe que, neste momento, o poço E-M01P estava em produção em altas taxas durante o teste. Assim, a qualidade dos acúmulos de DST (conforme obtidos posteriormente) foi
interferida na produção do poço E-M01P.
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33 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE G (Históricos de pressão e taxa para três poços de desenvolvimento de campo EM)

Figura G-1: Poço E-M01P - histórico de pressão e taxa

Figura G-2: Poço E-M01P - Dados DST


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34 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Figura G-3: Poço E-M02Pa - histórico de pressão e taxa

Figura G-4: Poço E-M02Pa - Dados DST


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35 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Figura G-5: Poço E-M03P - histórico de pressão e taxa

Figura G-6: Poço E-M03Pa - Dados DST


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36 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE H (Validação de taxa log-log e gráficos de superposição)

Figura H-1: Poço E-M01P - gráfico de validação de taxa log-log

A Figura H-2 representa um gráfico de superposição para todo o histórico de pressão e taxa. Nenhum limite é identificado durante os acúmulos
de horário de verão, bem como durante o primeiro acúmulo (FP 117) do período de produção. Em contraste, todos os períodos de fluxo
subsequentes indicam claramente o esgotamento e a existência de limites. A anotação do período de vazão é a mesma da Figura H-1 acima.

Figura H-2: Poço E-M01P - gráfico de superposição


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37 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 19

1000

100

Figura H-3: Poço E-M02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos de horário de verão 5, 15 e 19
10

Derivados de acúmulos de DST exibem uma linha reta de inclinação unitária inicial indicando armazenamento de furo de poço e estabilização de fluxo
radial inicial correspondente a ÿ em um poço horizontal.
poço horizontal,
Em vez deosuma
derivativos
inclinaçãoapresentam
de meia unidade,
tendência
quedeseguiria
queda.aEssa
primeira
tendência
estabilização
pode serem
devido
um à
penetração parcial do reservatório, interferência devido à produção do poço E-M01P ou comprimento de poço efetivo insuficiente (menor que o
comprimento da formação). Além disso, as derivadas dos acúmulos 15 e 19 mostram uma indicação de estabilização do banco de condensado. No
entanto, em contraste com o poço E-M03P (consulte o conteúdo adicional do Apêndice H), não há justificativa para o acúmulo de banco de
condensado. O primeiro de 1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1
tudo não há consistência com o valor de pele mais alto da pressão correspondente ao acúmulo 5. Além disso, a pressão durante o DST é maior do
Tempo decorrido (horas)
que a pressão de ponto de orvalho relatada de 3465 psia (medida no poço E-M02PZ1).

nm(p) Alteração
Derivado
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 5
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 5
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 15
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 15
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 47
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 47
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 147
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 147
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 268
Inclinação 1/2 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 268
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 290
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 290
Alterando a estabilização
do banco de condensado

Fluxo radial
estabilização

Figura H-4: Poço EM02Pa - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para o período de fluxo 19: acúmulos úteis até acúmulo 290

A Figura H-4 indica uma maior estabilização do fluxo radial (em comparação com aquela obtida durante os acúmulos de horário de verão) para
acúmulos nos primeiros dois anos de produção. Além disso, observa-se uma crescente estabilização do banco de condensado. O aumento dos
valores cutâneos das pressões correspondentes a diferentes períodos de fluxo confirmam isso. Consequentemente, o FP 290 exibe a maior
estabilização do banco de condensado com o maior valor de revestimento. Além disso, a derivada de FP 290 mostra uma linha reta de inclinação de
meia unidade indicando fluxo linear em um fluxo horizontal.
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38 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 224

1000

100

10

0,1

Figura H-5: Poço EM03P - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224
0,01

Derivados de acúmulos de DST (FP 11, 16, 18, 20) exibem três regimes de fluxo sucessivos: 1) a primeira estabilização de fluxo radial (cilíndrica) inicial

correspondente a ÿ , 2) fluxo linear em um fluxo horizontal e 3) pseudo- fluxo radial ÿ. Além disso, por se tratar de um poço de condensado de gás, há indicação de
valor de pele mais alto observado na pressão
potencial
do período
estabilização
de fluxo 20
deecondensado
tempo decorrido
0,001 correspondente
(horas) à estabilização do banco entre 0,3 e 1 hora. Dois fatos apóiam isso:
0,01 0,1 1 10 100 100

a pressão durante o horário de verão está abaixo da pressão de ponto de orvalho relatada de 3560 psia.

Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 224 nm(p) Alteração


Derivado
1000 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 60
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 60
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 70
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 70
100
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 84
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 84
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 123
10 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 123
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 139
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 139
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 144
1 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 144

0,1

0,01

0,001
0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000

Tempo decorrido (horas)

Figura H-6: Poço EM03P (pré-trabalho)


nm(p) Alteração - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224
Derivado
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 60
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 60
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 70
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 70
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 84
Período de fluxo derivado normalizado de taxa 84
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 123
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 123
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 139
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 139
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 144
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 144
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1
0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000
39 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]
Tempo decorrido (horas)

Derivado
Validação de Taxa Log-Log - Período de Fluxo 224 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 246
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 252
10.000 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 260
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 414
nm(p) Alteração
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 246
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 252
1000 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 260
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 414
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 419
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 419
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 457
100 Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 457
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 201
Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 201
Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 192
Período de Fluxo Derivado Normalizado de Taxa 192

10 Taxa Normalizada nm(p) Alterar Período de Fluxo 186


Período de Fluxo Derivativo Normalizado de Taxa 186

1
0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000

Tempo decorrido (horas)

Figura H-7: Poço EM03P (pós-workover) - gráfico de validação de taxa log-log, normalizado para FP 224

Ambos os gráficos mostram inconsistências nas taxas: as derivadas de períodos de fluxo individuais não estão uma sobre a outra, como seria o caso
de taxas consistentes. Observe também que o período de pré-trabalho é influenciado pelo carregamento de água, conforme discutido no início deste
trabalho. Isso dificulta a interpretação e a análise dos dados correspondentes a esse período de tempo.
Horner Match - Período de Fluxo 224

4000

Acumulações de horário de verão

3000

2000

1000

0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Função de superposição (MMscf/D)

Figura H-8: Poço E-M03P - gráfico de superposição

A inspeção da Figura H-8 sugere que nenhum limite é observado durante os acúmulos de horário de verão no gráfico de superposição. Em contraste,
todos os acúmulos subsequentes mostram evidências de esgotamento e, portanto, a existência de limites.
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40 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE I (Desconvolução de dados de teste de poço de cada poço)

100
#(1-878)[101]{1.67087E+04}3798.00
#(1-878)[91]{2.25234E+04}3798.00
#(1-878)[68]{9.05391E+03}3798.00
#(1-878)[51]{6.44822E+03}3798.00
51
10 68
91
101
#(1-878)[418]{2.13106E+06}3798.00

0,1

0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-1: Determinação da pressão inicial do reservatório no poço E-M01P através da comparação de derivados deconvoluídos de acúmulos de DST

51
91
101
166
5 #(1-878)[51,68,91,101]{1,54751E+06}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,166]{5,47862E+05}3798,00
Inclinação 1/2

0,5

0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-2: Poço E-M01P - deconvolução do FP 166


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41 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

51
50 91
101
166
200

#(1-878)[51,68,91,101]{1,54751E+06}3798,00
5
#(1-878)[51,68,91,101,166,200]{2,05458E+06}3798,00 Transição entre

Inclinação 1/2 e Inclinação 1

Inclinação 1/2
0,5

0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-3: Poço E-M01P - deconvolução do FP 200

91
50 Inclinação 1
101
418
51

#(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
35.000 horas

tempo interpretável

Aumentar em

Inclinação 1/2
0,5

4090 horas
0,05
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-4: Poço E-M01P - deconvolução do FP 418


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42 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

5000 101
200
418
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581]{1,51721E+07}3798,00
500
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,613]{1,58839E+07}3798,00
Inclinação 1
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,709]{1,65092E+07}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,709,813]{8,75717E+06}3798,00
#(1-878)[51,68,91,101,200,418,581,826]{7,61693E+06}3798,00
50
#(1-878)[51,68,91,101,200,294,418]{7,16729E+05}3798,00
Mudança de

inclinação

0,5

0,05

0,005
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-5: Poço E-M01P - deconvolução dos períodos de fluxo durante a fase de produção 2

19
5 #(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
94 #(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 147
100
#(1-873)[15,19,94,147,277,290]{4.44809E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[5,15,19-290]{7.40872E+06}3696.75
[15 ,19,94,147,290,301]{3,69600E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[15,19,94,147,290,318]{8,06312E+06}3696,75
[15,19,94,147,290,351]{3,69526E+06}3696,75 #(1-873)[15,19,94,147,290,330]{3,70269E+06}3696,75

10

0,1

0,01

0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-6: Poço E-M02P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção entre 100 e 21200 horas
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43 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

1000
19
5 #(1-873)[147]{2.62045E+05}3696.75
94 #(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 147
#(1-873)[15,19,94,147,277,290]{4.44809E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19-290]{7.40872E+06}3696.75
100 #(1-873)[15 ,19.94.147.290.318]{8.06312E+06}3696,75 #(1-873)[15,19,94,147,290,318,546]{1,16694E+06}3696,75
#(1-873)[15,19.147.290.747]{1.29883E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19-546]{1.70216E+07}3696.75
#(1-873)[15,19.147.290.754] #(21444E+06}3. 1-873) #(1-873)[15,19,147,290,785]{2,04063E+06}3696,75
[15,19,147,290,833]{2,06759E+06}3696,75

10

0,1

0,01

0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-7: Poço E-M02P - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente séries de acúmulos) correspondentes ao período de produção entre 100
e 73100 horas

1000
#(1-873)[5,15,19]{6.40522E+03}3696,75 #(1-873)[15,19,94]{8,97555E+05}3696,75
#(1-873)[15,19,147]{1.31370E+06}3696,75 #(1-873)[5,15,19,301]{1,99518E+06}3696,75
#(1-873)[5,15,19,318 ]{4.06776E+06}3696.75 #(1-873)[5,15,19,747]{2.28081E+06}3696.75
#(1-873)[5,15,19.546]{2.42354E+06}3696.75 #(1-873)[5,15,19,754]{2,12876E+06}3696,75
100 #(1-873)[5,15,19.776]{9.48392E+05}3696.75#) #(1-873)[5,15,19,785]{3,18830E+06}3696,75
1-873)[5,15,19,833]{3,23412E+06}3696,75 #(1-873) #(1-873)[5,15,19,290]{5,07269E+05}3696,75
[5,15,19,277]{5,10320E+05}3696,75#(1-873)[5,15,19 #(1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+07}3696,75
-873]{2.38813E+08}3696,75 #(1-873)[19.747] #(1-873)[19.785]{3,84821E+06}3696,75
{3,34043E+06}3696,75
10

0,1

0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-8: Poço E-M02Pa - deconvolução dos períodos de fluxo (principalmente DST's com acúmulo individual) correspondente ao período de produção entre
100 e 73100 horas
Machine Translated by Google

44 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

1000
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
#(1-578)[224]{1.38590E+06}3727.00 #(1-578)[186]{7.85268E+05}3727.00
#(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00 20 # 16
(1-578)[20]{1.57821E+03}3700.00 #(1-578) #(1-578)[16]{2.14889E+03}3700.00
100 [20]{3.01203E+03}3720.00 #(1-578)[224] #(1-578)[16]{4.05674E+03}3720.00
{1.39178E+06}3720.00 #(1-578)[224]{1.31841E+06}3700.00

10

0,1

0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-9: Poço E-M03P - determinação da pressão inicial do reservatório (3727 psia)

A Figura I-9 mostra as derivadas deconvolvidas com diferentes valores de pressão inicial do reservatório. Derivados deconvolvidos com
pressão inicial incorreta não se fundem em tempos tardios.

1000
16 20
224 11
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
#(1-578)[224]{1.39649E+04}3727.00 #(1-578)[144]{4.20589E+05}3727.00
100 #(1-578)[139]{5.98453E+05}3727.00 #(1-578)[16,20,80]{7.70741E+05}3727.00
#(1-578)[16,20,94]{4.80577E+04}3727.00 #(1-578)[16,20,123]{4,59375E+06}3727,00
#(1-578)[60]{8.92667E+05}3727.00

10

0,1

0,01

0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-10: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pré-workover entre 0 e 49700 horas (exceto
período de vazão 224)
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45 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

10.000
16 20
224 #(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00
#(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[186]{7.85268E+05}3727.00
1000 [252]{2.22083E+06}3727.00 #(1-578)[16,20,201] #(1-578)[16,20,144]{2,42973E+05}3727,00
{2.03332E+06} 3727,00 #(1-578)[260]{2,58609E+06} #(1-578)[16,20,224]{5,04331E+05}3727,00
3727,00 #(1-578)[11,16,20-252]{1,21874E+08}3727,00 #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
#(1-578)[11,16,20-285]{1,05129E+08}3727,00
100

10

0,1

0,01
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-11: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 1 entre 49.700 e 68.000 horas

100.000
#(1-578)[16]{4.91348E+03}3727.00 #(1-578) #(1-578)[20]{3.70287E+03}3727.00
[186]{7.85268E+05}3727.00 #(1-578)[16,20.144] #(1-578)[252]{2.22083E+06}3727.00
10.000 {2.42973E+05}3727.00 #(1-578)[252]{2.22083E+06} #(1-578)[16,20,224]{5,04331E+05}3727,00
3727.00 #(1-578)[16,20,224]{4.74498E+06}3727.00 #(1-578)[285]{3.07239E+06}3727.00
#(1-578)[513]{4.41171E+06}3727.00 #(1-578)[414] #(1-578)[419]{3.83708E+06}3727.00
1000 {3.96719E+06}3727.00 #(1-578)[11,16,20-252]{1,21874E+08}3727,00

100

10

0,1

0,01

0,001
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-12: Poço E-M03P - deconvolução dos períodos de vazão correspondentes ao período de produção pós-workover 2 entre 68.000 e 93.000 horas
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46 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

1000

#(1-578)[11,16,20-252]{1.21874E+08}3727.00 #(1-578) #(1-578)[11,16,20-285]{1,05129E+08}3727,00


[11,16,20-414]{1.05376E+08}3727.00 #(1-578) #(1-578)[252-414]{7.96084E+07}3727.00
[11,16,20-578]{2.96979E+08}3727.00 #(1-578)[252-419] #(1-578)[11,16,20-457]{8.72163E+07}3727.00
{7.95907E+07}3727.00 #(1-578)[419-513]{8.38767E+07 } #(1-578)[11,16,20-513]{2,81761E+08}3727,00
3727,00

100

10

0,1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura I-13: Poço E-M03P - deconvolução de períodos de multifluxo

APÊNDICE J (Correspondências do histórico de pressão)

Comparação do histórico de pressão

4000
Histórico de pressão a partir de dados
medidos Pressão convolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {6.63682E+07}3798
Pressão convolvida (1-878)[51,68,91,101-878] {2,50000E+08}3798

3000

2000

1000

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 110.000
Tempo decorrido (horas)

Figura J-1: Poço EM01P - correspondência do histórico de pressão


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47 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Comparação do histórico de pressão

3800

3600
Histórico de pressão dos dados
3400 medidos Pressão convolvida (1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75
Pressão convoluída (1-873)[5,15,19-873]{2,37965E+06}3696,75
3200 Pressão convoluída (1-873)[5,15,19-873]{2,38813E+08}3696,75
3000

2800

2600

2400

2200

2000

1800

1600

1400

1200

1000
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Tempo decorrido (horas)

Figura J-2: Poço EM02Pa - correspondência do histórico de pressão

Comparação do histórico de pressão

4000
Histórico de pressão dos dados
medidos Pressão convolvida (1-578)[11,16,20-578]{3.17653E+08}3727.00

3000

2000

1000

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000

Tempo decorrido (horas)

Figura J-3: Poço EM03P - comparação do histórico de pressão


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48 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

20
(1-878)[51,68,91,101-878] {2,50000E+08}3798
(1-878)[51,68,91,101-878] {6,63682E+07}3798
(1-596)[51,68,91,101-596]{2,50000E+08}3798
10

-10

Tempo decorrido, horas


-20
0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 70.000,00 80.000,00 90.000,00 100.000,00

Figura J-4: Poço EM-01P - diferença em % entre os dados reais de pressão medida e as pressões convolvidas

A diferença para o poço EM01P está dentro da faixa de 10% (Figura J-4). Somente no final do período de produção são observados desvios maiores. Isso se
deve principalmente a inconsistências nas taxas medidas.

APÊNDICE K (Correspondências do histórico de taxas)

Tarifas Adaptadas
Taxas medidas
Diferença em %

Figura K-1: Poço EM01P - correspondência de histórico de taxa para derivado deconvolvido (1-878)[51,68,91,101-878] {2,5E+08}3798,00
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49 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Figura K-2: Poço EM03P - Correspondência do histórico de taxas para derivado deconvolvido (1-578)[11,16,20-578]{3.17653E+08}3727.00

APÊNDICE L (Resultados da análise de redução de pressão de taxa unitária)

Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2


Modelo
1000 1000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 100 Retângulo

10 10

Resultados

1 1 (figura) 3797,727 psia


i (figura) 3688,367 psia
0,1 0,1
f pwf 3671,496 psia
kh 418,2 mD.ft
k (xy) 1,656 mD
0,01 0,01

k (z) 5,346 mD
eu 650,53 m
0,001 0,001
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000 1.000.000
S(w) -2,15
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)

S(c) -6,68
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 S(t) -6,81
Zw 13,51 C 0,3422 m
2640 2640
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2630 2630

2620 2620

2610 2610
Digite bot sem fluxo
d1 503.945 m
2600 2600
d2 1.178,37 m
2590 2590

d3 363,442 m
2580 2580

d4 2.083,08 m
2570 2570

2.829 km2
2560 2560

2550 2550
Tipo d1 Sem Fluxo
2540 2540
Tipo d2 Sem Fluxo
2530 2530
Tipo d3 Sem Fluxo
2520 2520
Tipo d4 Sem Fluxo
2510 2510
Dp(S) -0,9155 psi
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6

Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3800

3790

3780

3770

3760

3750

3740

3730

3720

3710

3700

3690

3680

3670

3660
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Tempo decorrido (Data)

Figura L-1: Poço E-M01P - Análise 1 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-878)[51,68,91,101-878]{2,5E+08}3798
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50 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2

1000 1000
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 100 Retângulo

10 10
Resultados

1 1 (figura) 3797,608 psia


i (figura) 3755,932 psia
0,1 0,1 f pwf 3738,490 psia
kh 457,6 mD.ft
0,01 0,01 k (xy) 1,811 mD
k (z) 8,869 mD
0,001 0,001 eu 601,43 m
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000
S(w) -0,83
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -6,68
S(t) -6,71
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2
Zw 23,77 C 0,2828 m
2640 2640
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2630 2630
Digite bot sem fluxo
2620 2620 d1 621,83 m
d2 1.075,77 m
2610 2610 d3 256,935 m
d4 1.959,57 m
2600 2600
2.667 km2
2590 2590 Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
2580 2580 Tipo d3 Sem Fluxo
Tipo d4 Sem Fluxo
2570 2570
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 Dp(S) -0,2849 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3800

3790

3780

3770

3760

3750

3740

3730
2000 2001 2002 2003

Tempo decorrido (Data)

Figura L-2: Poço E-M01P - Análise 2 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-878)[101.418]{1,63788E+06}3798

Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2


Modelo
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 100
Homogêneo
100 Retângulo
10

10
Resultados

1 1 (fig) em 3797.430 psia


(pav) f 3730,068 psia
0,1
pwf 3720,439 psia
0,1 kh 1107,0 mD.ft
0,01
k(xy) 4,382 mD
k(z) 7,993 mD
0,001 0,01 L 340,10 m
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000

Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)


S(w) -1,75
S(c) -5,56
Horner Match - Período de Fluxo 2
S(t) -5,83
Análise Horner - Período de Fluxo 2
Zw 56,00 C 0,1600 m
2640 2640 Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2630 2630
Digite bot sem fluxo
2620 2620 d1 592,412 m
2610 2610 d2 943,847 m
d3 291,42 m
2600 2600
d4 2239,2 m
2590 2590 A 2.813 km2
Tipo d1 Sem Fluxo
2580 2580
Tipo d2 Sem Fluxo
2570 2570 Tipo d3 Sem Fluxo
Tipo d4 Sem Fluxo
2560 2560
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 Dp(S) -0,7166 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3800

3790

3780

3770

3760

3750

3740

3730

3720

3710
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Tempo decorrido (Data)

Figura L-3: Poço E-M01P - Análise 3 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado desconvoluído (1-878)[101.581]

{2.11564E+06}3798
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51 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2 Modelo


1000 1000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 100 Retângulo

10 10

Resultados
1 1
(figura) 3797,757 psia
i (figura) 3686,490 psia
0,1 0,1
f pwf 3711,861 psia
kh 2728,0 mD.ft
0,01 0,01
k (xy) 10,80 mD
k (z) 2,033 mD
0,001 0,001
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 eu 420,54 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) -2,10
S(c) -4,05
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 S(t) -5,15
Zw 17,93 C 0,8656 m
2640 2640
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2620 2620
Digite bot sem fluxo
2600 2600 d1 4.426,27 m
d2 85,8986 m
2580 2580
d3 132,931 m
2560 2560
d4 523,963 m
2.780 km2
2540 2540 Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
2520 2520
Tipo d3 Sem Fluxo
2500 2500 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6
Dp(S) -0,8782 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3800

3780

3760

3740

3720

3700

3680

3660
2001 2003 2005 2007 2009 2011

Tempo decorrido (Data)

Figura L-4: Poço E-M01P - Análise 4 de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-878)[51,68,91,101-878]{2,5E+08}3798

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10

Resultados

1 1 (figura) 3696,422 psia


i (figura) 3.679,248 psia
f pwf 3678,790 psia
0,1 0,1 kh 9782,0 mD.ft
k (xy) 29,82 mD
k (z) 3,966 mD
0,01 0,01
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 eu 611,18 m
S(w) -0,41
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -4,25
S(t) -4,71
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Zw 50,13 C 0,5715 m
2350 3700 Tipo top Sem Fluxo bbl/psi

2345 3695 Digite bot sem fluxo


d1 281.896 m
d2 2.538,16 m
2340 3690
d3 416,49 m
d4 550,086 m
2335 3685 2.157 km2
Tipo d1 Sem Fluxo
2330 3680 Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2325 3675 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 Dp(S) -0,05054 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3700

3695

3690

3685

3680

3675
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000

Tempo decorrido (horas)

Figura L-5: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-873)[19.290]{6,07580E+05}3696,75
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52 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10

1 1 Resultados

(figura) 3696,553 psia


0,1 0,1 i (figura) 3665,646 psia
f pwf 3683,948 psia
0,01 0,01
kh 10010 mD.ft
k (xy) 30,51 m D
k (z) 2,866 m D
0,001 0,001
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 eu 687,81 m
S(w) -1,86
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -4.12
S(t) -5,37
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Entre 45,00 m
2350 3700 C 1,109 bbl/psi
Tipo top Sem fluxo
Digite bot sem fluxo
2340 3690 d1 634.464 m
d2 2.573,43 m
d3 492,688 m
2330 3680
d4 378,896 m
3.328 km2

2320 3670
Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2310 3660 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) -0,2385 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3700

3690

3680

3670

3660
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000

Tempo decorrido (horas)

Figura L-6: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-873)[19.546]{2,93845E+06}3696,75

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Homogêneo
Retângulo
10 10

1 1 Resultados

(figura) 3696,678 psia


0,1 0,1 i (figura) 3654,014 psia
f pwf 3670,156 psia
0,01 0,01
kh 9084,6 mD.ft
k (xy) 27,69 mD
k (z) 2,965 mD
0,001 0,001
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 eu 798,61 m
S(w) -2,10
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -4,70
S(t) -5,78
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Zw 22,08 C 1,200 m
2350 3700 Tipo top Sem Fluxo bbl/psi

2340 3690 Digite bot sem fluxo


d1 588.577 m
d2 2.766,75 m
2330 3680
d3 667,614 m
d4 306,979 m
2320 3670 3.861 km2
Tipo d1 Sem Fluxo
2310 3660 Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2300 3650 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) -0,2397 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3700

3690

3680

3670

3660

3650
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Tempo decorrido (horas)

Figura L-7: Poço E-M02Pa - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído (1-873)

[19.785]{3,84821E+06}3696,75
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53 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 100
Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo
10 10

1 1 Resultados

(pav) i 3696,701 (pav) f psia


0,1 0,1 3666,390 pwf 3647,344
13587(kh)
k t psia
(av) 13,27 L 765,03 S (t) -1,95 psia
mD.ft
0,01 0,01
mD
m
0,001 0,001
0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000 0,0001 0,01 1 100 10.000 1.000.000

Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)


S(w) -2,97
S(c) 1,08
Entre 21,03 m
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 C 1.350 bbl/psi
2350 3700 k1 (xy) 20,37 mD
k2 (xy) 0,0001 mD
2340 3690 k3 (xy) 10,02 mD
k1 (z) 3,253 mD
2330 3680 k2 (z) 0,00014908 mD
k3 (z) 0,04671 mD
2320 3670
S(1) -6,23
S(2) Sem Perf.
2310 3660
S(3) Sem Perf.
d1(1:3) 593 d2(1:3) m
2300 3650
1396 d3(1:3) 568 d4(1:3) m
179 Tipo d1(1:3) Sem
Fluxo m
2290 3640
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 m
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2
Tipo d4(1:3) Sem Fluxo
3700 Dp(S) -1,206 psi

3680

3660

3640

3620

3600
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Tempo decorrido (horas)

Figura L-8: Poço E-M02Pa - análise multicamada de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-873)[5,15,19-873]{1,00000E+09}3696,75

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100

10 10 Resultados

(figura) i 3726,572 psia


1 1 (pav) f 3602.570 psia
pwf 3602.007 psia
0,1 0,1 kh 3425,7 mD.ft
k(xy) 14,11 mD
0,01 0,01 k(z) 2,451 mD
0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 L 242,70 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) 0,02
S(c) -1,94
S(t) -2,31
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Entre 42,40 m
C 0,2858 bbl/psi
2400 2400
Tipo top Sem fluxo
Digite bot sem fluxo
2350 2350 d1 270,334 m
d2 2.235,81 m
d3 68,5673 m
2300 2300 d4 2.445 m
A 1.586 km2

2250 2250 Tipo d1 Sem Fluxo


Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2200 2200 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) 0,01196 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3750

3700

3650

3600

3550
2001 2004 2005

Tempo decorrido (Data)

Figura L-9: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído (1-578)

[20.224]{7,16293E+05}3727,00
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54 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo
100 100

10 10 Resultados

(figura) 3726,572 psia


1 1 i (figura) 3575,618 psia
f pwf 3580,907 psia
0,1 0,1 kh 3226,6 mD.ft
k (xy) 13,29 mD
0,01 0,01 k (z) 3,104 mD
0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 eu 196,16 m
S(w) -0,90
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -1,57
S(t) -2,60
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Zw 31,56 C 0,2496 m
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
2400 2400

Digite bot sem fluxo


2350 2350 d1 306.609 m
d2 1.914,48 m
d3 147,184 m
2300 2300 d4 2288,1 A 1,907 m
km2
2250 2250 Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2200 2200 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) -0,6201 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3750

3700

3650

3600

3550
2001 2004 2005 2008

Tempo decorrido (Data)

Figura L-10: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-578)[20.457]{3,34908E+06}3727,00
Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 2 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 2
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000
Homogêneo
Retângulo
100 100

10 10 Resultados

(figura) 3726,572 psia


1 1 i (figura) 3578,731 psia
f pwf 3586,968 psia
0,1 0,1 kh 2029,9 mD.ft
k (xy) 8,361 mD
0,01 0,01 k (z) 1,411 mD
0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 0,0001 0,01 1 100 10000 1000000 eu 231,16 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) -1,90
S(c) -1,63
S(t) -3,53
Análise Horner - Período de Fluxo 2 Horner Match - Período de Fluxo 2 Zw 35,22 C 0,1258 m
2400 2400 Tipo top Sem Fluxo bbl/psi

2350 2350 Digite bot sem fluxo


d1 105.111 m
d2 3108,82 m
2300 2300
d3 246,708 m
d4 3100 A 2,184 m
2250 2250
km2
Tipo d1 Sem Fluxo
2200 2200
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
2150 2150 Tipo d4 Sem Fluxo
-4 -3 -2 -1 0 1 2 345 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Dp(S) -2,077 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 2

3750

3700

3650

3600

3550

3500
2001 2004 2005 2008 2009

Tempo decorrido (Data)

Figura L-11: Poço E-M03P - análise de camada única de rebaixamento de pressão unitária convoluído de derivado deconvoluído

(1-578)[11,16,20-578]{1,00000E+09}3727
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55 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Análise 2 Análise 3 Análise 4 AC Grigarten, AC Grigarten, Unidades


Modelo Análise 1
[FP 101.418] [FP101.581] [FP 51,68,91,101-878] (provavelmente) (provavelmente)
Taxa de PF 1-878 1-987 análise de dados medidos
Camada Camada única Camada única Camada única Camada única Camada única Camada única
Estudo Este estudo Este estudo Este estudo Este estudo agosto de 2005 julho de 2005
(pav) i 3798 3688,4 3798 3681,6 3798 3730 3798 3687 3760 3767 psia
(pav) f 3671,5 418,2 3671,5 457,6 3720,4 1107 4,4 3711,9 2728 psia
pwf kh 10,8 psia
k (xy) k 480 mD.ft

(z) 1,7 1,8 2 10 mD


5,3 8,9 2 4 mD
eu 650 601 8 421 5 900 m

S(w) -2,2 -0,8 340 -2,1 900 1

S(c) -6,7 -6,7 -1,8 -4,1 -7

S(t) -6,8 -6,7 -5,6 -5,2 -7


Vencedora 13,5 23,8 -5,8 18 m
C 0,3 0,3 56 0,9 bbl/psi
Tipo top Sem fluxo Sem Fluxo 0,2 Sem Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo

Tipo bot Sem Fluxo d1 504 Sem Fluxo Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo

d2 1178 d3 363 d4 2083 622 592 4427 450 140 m


1076 944 86 1000 1770 m
257 291 133 200 > 200 > m
1960 2239 524 3000 3000 m
UMA 2,8 2.7 2.8 2.8 > 3,1 > 3.1 km2

Tipo d1 Sem Fluxo Tipo d2 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo

Sem Fluxo Tipo d3 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo

Fluxo Tipo d4 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo

Dp(S) -0,9 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo Nenhum fluxo

Sem Fluxo -0,3 Sem Fluxo -0,7 Sem Fluxo -0,9 psi

Tabela L-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa unitária convoluída

Análise 1 Análise 2 Análise 3 AC Grigarten AC Grigarten Unidades


Modelo
[FP 19.290] [FP 19.546] [FP 19.785] PF[19.203(=290)]
Taxa de PF 1-873 1-481

Camada Camada única Camada única Camada única Camada única


Estudo Este estudo Este estudo Este estudo Novembro de 2008

(pav) i 3696,4 3679,2 3696,6 3666 3696,7 3654 3695,7 psia


(pav) f 3679 3684 3670,2 3633,5 psia
pwf kh 3679 psia
9782 10010 9085 8858 mD.ft

k (xy) 29,8 4 30,5 27,7 27 5 mD

k (z) 611,2 2,9 3 900 mD


eu -0,4 688 798,6 3,31 m

S(w) -4,3 -1,9 -2,1

S(c) -4,7 -4,1 -4,7 -5,8

S(t) -5,4 -5,8 -5.1


Zw 50 C 0,6 Tipo top 45 22 51 m
Sem Fluxo Tipo bot 1,1 1,2 0,9 bbl/psi
Sem Fluxo d1 282 d2 2538 d3 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo

417 d4 550 A 2,2 Tipo d1 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Fluxo Tipo d2 Sem d3


Fluxo
SemTipo 635 2573 589 2767 289 m
Fluxo Tipo d4 Sem Fluxo Dp(S) 493 379 3,3 668 307 3,9 2174 m
Sem Fluxo Sem Fluxo 400 m
Sem Fluxo Sem Fluxo 800 m
Sem Fluxo Sem Fluxo 2.2 km2
Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo
-0,2 -0,2 Nenhum fluxo

Nenhum fluxo

Nenhum fluxo

0 0,3 psi

Tabela L-2: Poço E-M02Pa - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de taxa unitária convoluída
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56 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Horário de verão original Análise 1 Análise 2 Análise 3


Modelo AC Grigarten Unidades
análise FP 20 [FP 20.224] [FP 20.457] [FP 11,16,20-578]

Taxa de PF - 1-578 1-518


Camada Camada única Camada única Camada única Camada única Este Camada única
Estudo Este estudo estudo Este estudo 3726,6 3726,63727Este
3726,6
estudo Novembro de 2008
(pav) i 3727 3708 psia
(pav) f 3602,6 3576 3579 3595 psia
pwf kh 3509,4 3602 3581 3587 3584 psia
k (xy) k 3426 3227 2030 3402 mD.ft
(z) 14,1 14,1 2,5 13,3 8,4 14 mD
2,4 243 0 3,1 1,4 2,4 mD
eu 242 196 231 239 0 m

S(w) 1,9 -0,9 -1,9


S(c) -1,7 -1,9 -1,6 -1,6 -1,8
S(t) -0,7 -2,3 -2,6 -3,5 -2,2
Vencedora 52 42 32 35 50 m
C 0,4 0,3 0,2 0,1 01 bbl/psi
Tipo top Sem fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo
Tipo bot Sem Fluxo d1 146 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

d2 d3 d4 270 307 1915 105 328 m


2236 147 2288 3109 2954 m
170 69 247 60,2 m
2445 3100 1342 m
UMA 1,6 1,9 2.2 1.7 km2

Tipo d1 Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo
Tipo d2 Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Tipo d3 Sem Fluxo Nenhum fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Tipo d4 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Dp(S) 45,5 0 Sem Fluxo -0,6 Sem Fluxo -2.1 0 psi

Tabela L-3: Poço E-M03P - modelos de interpretação de teste de poço resultantes da análise de rebaixamentos de pressão de
taxa unitária convoluída

APÊNDICE M (Análise de dados de pressão medida em três poços)

Poço E-M01P
Cada modelo listado na Tabela L-1 é aplicado principalmente a duas construções principais (FP 481 e FP 581) do histórico de produção
registrado no poço E-M0P1. Neste ponto deve-se notar que os novos dados adquiridos particularmente neste poço são de baixa qualidade. Os dados ruidosos e
os dados com valores de pressão zero devem ser eliminados, resultando em lacunas no histórico de pressão. Além disso, nos novos dados de produção
adquiridos não há acúmulos úteis obtidos.
A Tabela M-1 apresenta diferentes modelos com parâmetros correspondentes obtidos durante a aplicação de modelos de interpretação de teste de poço
resultantes de análises de rebaixamento. São utilizadas taxas adaptadas. O modelo M2[101.418] aplicado ao FP 481 corresponde aos dados de pressão medidos
(cor azul) somente até 9 de fevereiro de 2005. Então, ele não fornece a correspondência (Figura M-4).
Os modelos de deconvolução “Análise 1” e “Análise 3” também não fornecem a correspondência para todo o histórico de pressão, mesmo após o ajuste
(regressão) de todos os parâmetros do modelo. Parece que os modelos de camada única com permeabilidades kxy < kz apenas correspondem ao histórico de
pressão até 9 de fevereiro de 2005, mas não correspondem ao restante do período de produção. Assim, várias tentativas são feitas para observar o jogo dos
últimos 6 anos de produção:
1) São utilizadas permeabilidades kxy = 10 mD e kz = 4 md. Esses valores vêm das análises centrais no poço EM-1. O modelo M1[FP 51,68,91,101-878] é
aplicado aos dados de pressão medidos. No entanto, apesar de boas correspondências nos gráficos log-log e Horner, não corresponde a todo o histórico de
pressão.
2) Aplicação de um modelo descrevendo o reservatório como um retângulo aberto. Ao mesmo tempo, as permeabilidades vertical e horizontal são variadas. A
partida está melhorando significativamente.
3) Simplificação do histórico de tarifas de 878 para 534 tarifas.
4) Análise multicamada. Uma vez que todos os modelos de camada única não podem fornecer uma correspondência clara e definida, tenta-se aplicar um modelo
multicamada. Os resultados obtidos estão deslocados abaixo.
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57 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 418 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 418
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 10.000
Homogêneo
Retângulo
1000

100
100 Resultados

(fig) i 3797,608 psia


10 (pav) f 2.466,666 psia
10
pwf 2012.399 psia
1 kh 457,5 mD.ft
k(xy) 1,811 mD
1 0,1 k(z) 8,869 mD
1 10 100 1000 10.000 0,1 1 10 100 1000 10000 100000 L 601,43 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) -0,83
S(c) -6,68
S(t) -6,71
Análise Horner - Período de Fluxo 418 Horner Match - Período de Fluxo 418
Entre 23,77 m
1200 2300 C 0,2828 bbl/psi
Tipo top Sem fluxo
Digite bot sem fluxo
d1 628,617 m
1100 2200
d2 769,952 m
d3 241,007 m
d4 1859,18 m
A 2.286 km2
1000 2100
Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
900 2000 Tipo d4 Sem Fluxo
20 30 40 50 60 70 80 20 30 40 50 60 70 80
Dp(S) 0,00 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Pele vs. Avaliar Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 418

100 6000

80 5000

60
4000
40
3000
20
2000
0
1000
-20

-40 0

-60 -1000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 2001 2003 2005

Taxa de gás (MMscf/D) Tempo decorrido (Data)

Figura M-1: Poço E-M01P - Análise M2[101.418] pele variável


Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 418 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 418

Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S


1000 10.000
Homogêneo
Retângulo
1000

100
100 Resultados

(pav) i 3797,608 psia


10 (pav) f 2.472,768 psia
10
pwf kh 2012.399 psia
1
k (xy) 457,5 mD.pés
k (z) 1,811mD
8,869 m D
1 0,1
1 10 100 1000 10.000 0,1 1 10 100 1000 10000 100000 eu 601,43 m
S(w) -0,83
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -6,68
S(t) -6,71
Análise Horner - Período de Fluxo 418 Horner Match - Período de Fluxo 418
Vencedora 23,77 m
1200 2300 C 0,2828 bbl/psi
Tipo top Sem fluxo
Digite bot sem fluxo
d1 623,141 m
1100 2200 d2 761,968 m
d3 253,619 m
d4 1857,12 m
UMA 2.296 km2
1000 2100
Tipo d1 Sem Fluxo
Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
900 2000 Tipo d4 Sem Fluxo
20 30 40 50 60 70 80 20 30 40 50 60 70 80 Dp(S) -0,6957 psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418

4000

2000

-2000

-4000

-6000

-8000

-10.000

-12000
2001 2003 2005 2007 2009 2011

Tempo decorrido (Data)

Figura M-2: Poço E-M01P - Análise M2[101.418] pele constante


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58 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 581


Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 581
Modelo
10.000 4000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 Homogêneo
3000 Retângulo
100
2000
Resultados
10
(pav) i 3797,727 psia
1000
1 (pav) f 1605.883 psia
pwf kh 1092,515 psia
0,1 0 k (xy) k 3480,1 mD.pés
(z) 13,78 m D
0,01 -1000 1,725 m D
0,01 1 100 10.000 2004 2009 2014
eu 566,16 m
Tempo decorrido (horas)
Tempo decorrido (Data) S(w) -1,62
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 581

Horner Match - Período de Fluxo 581 S(c) -4,48


100.000 -5,35
S(t)
2000 17,40 m
10.000 Vencedora

C 0,7321 bbl/psi
1000
1800 Tipo top Sem fluxo
100 Digite bot sem fluxo
1600 d1 4.677,31 m
10
d2 96,6188 m
1 d3 247,229 m
1400
0,1 d4 403,614 m
UMA 2.463 km2
0,01 1200
Tipo d1 Sem Fluxo
0,001 Tipo d2 Sem Fluxo
0,001 0,1 10 1000 100.000
1000 Tipo d3 Sem Fluxo
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo decorrido (horas)
Tipo d4 Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D) 0,00
Dp(S) psi
Análise Horner - Período de Fluxo 581

440

420

400

380

360

340

320

300
40 50 60 70 80 90 100 110 120

Função de superposição (MMscf/D)

Figura M-3: Poço E-M01P - Análise M1[FP 51,68,91,101-878]

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418 Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418

3900 5000

DST
4000

3800

3000
PF 418

3700 2000

1000

3600

3500 -1000
07 de novembro 08 de novembro 09 de novembro 10 de novembro 11 de novembro 12 de novembro 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Tempo decorrido (Data) Tempo decorrido (Data)

Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 418 Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 418

3900 6000

DST
5000

3800
4000

3000
PF 418
3700

2000

1000
3600

3500 -1000
06 de novembro 07 de novembro 08 de novembro 09 de novembro 10 de novembro 11 de novembro 12 de novembro 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Tempo decorrido (Data) Tempo decorrido (Data)

Figura M-4: Os dados de pressão do horário de verão e todo o histórico de pressão correspondem usando o modelo M2[101, 418] com pele constante e variável
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59 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 418 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 418
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
10.000 10.000 Homogêneo
Retângulo Aberto
1000
1000

100
100 Resultados

10 (figura) 3798.000 psia


10 eu pwf 2012.399 psia
1 kh 428,0 mD.ft
1 k (xy) 1,694 mD
0,1
k (z) 10,09 mD
0,1 0,01 eu 555,63 m
0,1 1 10 100 1000 10000 100000 0,01 1 100 10.000 S(w) -0,88
S(c) -6,61
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(t) -6,64
Zw 21,69 C 0,3039 m
Análise Horner - Período de Fluxo 418 Horner Match - Período de Fluxo 418 Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
1200
Digite bot sem fluxo
3500 d1 414.618 m
d2 937,718 m
1100 3000 d3 360,449 m
Tipo d1 Sem Fluxo
2500 Tipo d2 Sem Fluxo
1000
Tipo d3 Sem Fluxo
Dinv 2771 pés

2000 -0,7776
Dp(S) psi

900 1500
20 30 40 50 60 70 80 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 418

4000

3000

2000

1000

0
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000

Tempo decorrido (horas)

Figura M-5: Poço E-M01P (FP 418) - modelo de camada única (retângulo aberto); kxy=1,7 mD, kz=10 mD, L=556m

Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 581 Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 581 Modelo
1000 4000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
100 Retângulo Aberto
3000

10
Resultados
2000
1 (figura) 3797,435 psia
eu pwf 1092,515 psia
1000 kh 3702,9 mD.pés
0,1
k (xy) 14,66 m D
k (z) 4,715 m D
0,01 0
0,1 1 10 100 1000 10.000 eu 918,16 m
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
S(w) -0,30
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -6,54
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 581 -6,63
Horner Match - Período de Fluxo 581 S(t)
100.000 Vencedora 50,92 m
C 0,6081 bbl/psi
10.000
3500 Tipo top Sem fluxo
1000
Digite bot sem fluxo
100 3000 d1 153.164 m
d2 1.199,95 m
10 2500 d3 158,198 m
1
Tipo d1 Sem Fluxo
2000
0,1 Tipo d2 Sem Fluxo
0,01 1500 Tipo d3 Sem Fluxo
Dinv 4095 pés

0,001 -1,036
0,001 1 1000 1.000.000 1000 Dp(S) psi
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo decorrido (horas)
Função de superposição (MMscf/D)
Análise Horner - Período de Fluxo 581

450

400

350

300
40 50 60 70 80 90 100 110 120

Função de superposição (MMscf/D)

Figura M-6: Poço E-M01P (FP 581) - modelo de camada única (retângulo aberto); kxy=14,7 mD, kz=4,8 mD, L=919m
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60 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

AC Grigarten, Unidades
Modelo M2[101.418] M3[101.418] M4[101.581] M1[FP 51.68.91.101-878]
(provavelmente)
Taxas Camada única Camada única Camada única Camada única Camada única
de Constante Variável Constante Constante
Camada Adaptado Adaptado Adaptado Adaptado
de Pele com Análise 2 Análise 2 Análise 3 Análise 4
base em: Este estudo Este estudo Este estudo Este estudo julho de 2007
Estudo 3798 2473 3798 2467 3798 1867 3798 1606 3767 psia
(pav)i (pav)f 2012 2012 1093 1093 psia
pwf kh k(xy) 1077,8 psia
1,8 k(z) 8,9 457,5 457,5 692 3480 mD.ft
L 601 S(w) -0,8 S(c) 1,8 2,7 13,8 10 mD

-6,7 S(t) -6,7 23,8 Zw


C 8,9 15,4 1,7 4 mD
0,3 Tipo top Sem Fluxo 601 776 566 920 m
Tipo bot Sem Fluxo
d1 -0,8 0,5 -1,6 9,3
623 d2 7621,8 -6,7 -7 -4,5 -6,7
-6,7 -5,5 -5,4 -5,5
23,8 34,8 17,4 38,5 m
0,3 0,2 0,7 0,4 bbl/psi
Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo
Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

628 770 543 358 4677 97 152 m


1638 m
d3 254 241 315 247 201 m
d4 1857 1859 2827 403 m
A 2.3 2.9 2.7 2.6 km2
Tipo d1 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Tipo d2 Sem Fluxo Tipo d3 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Sem Fluxo Tipo d4 Sem Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

Fluxo Dp(S) -0,7 Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Sem Fluxo Nenhum fluxo

0 2,8 0 26,3 psi

Tabela M-1: Poço E-M01P - modelos de interpretação resultantes do ajuste dos parâmetros do modelo da Tabela L-1

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 412 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 412
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000
Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo Aberto
100 100

Resultados
10 10 3798.000 psia
(pav) i
pwf 1092,515 psia
(kh) tk 4675,9 mD.ft
1 1
(av) 9,762 mD
eu 850,00 m
0,1 0,1 S(t) -1,11
0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,87
S(w)
Tempo decorrido (dias) Tempo decorrido (dias) S(c) -1,32
Vencedora 37,00 m
C 1,173 bbl/psi
Análise Horner - Período de Fluxo 412 Horner Match - Período de Fluxo 412 9.800 m D
k1 (xy)
440 k2 (xy) 1E-006mD
k3 (xy) 10.000 m D
3500
420 4,778mD
k1 (z)
400 3000 k2 (z) 1E-006mD
k3 (z) 1.390mD
380 2500 -6,55
S(1)
S(2) Sem Perf.
360
2000 S(3) Sem Perf.
340 d1(1:3) 152 m
1500 2963 m
320 d2(1:3)
d3(1:3) 141 m
1000
300 Tipo d1(1:3) Sem Fluxo
40 50 60 70 80 90 100 110 120 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D) Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Dinv 3343 Dp(S) 33,97 pés

psi
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 412

4000

3000

2000

1000

0
2000

Tempo decorrido (Data)

Figura M-7: Poço E-M01P - modelo multicamadas (retângulo aberto) k2z = 10E-06 mD
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61 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 412 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 412
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo Aberto

100 100

Resultados

10 10 (pav) i 3798.000 psia


pwf 1092.515 psia
(kh) tk 4675,9 mD.ft
1 1
(av) 9,762 mD
eu 850,00 m
0,1 0,1 S(t) -3,32
0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,001 0,01 0,1 1 10 100 S(w) 0,87
S(c) -3,53
Tempo decorrido (dias) Tempo decorrido (dias)
Zw 37,00 C 1,173 k1 (xy) m
9,800 k2 (xy) bbl/psi
Análise Horner - Período de Fluxo 412 Horner Match - Período de Fluxo 412 mD
1E-006mD
440
k3 (xy) 10.000 mD
3500
420 k1 (z) 4,778 mD
400 3000 k2 (z) 0,00010008 mD
k3 (z) 1,063 mD
380 2500 S(1) -6,55
S(2) Sem Perf.
360
2000 S(3) Sem Perf.
340 d1(1:3) 152 d2(1:3) m
1500 m
320
2963 d3(1:3) 141 Tipo
d1(1:3) Sem Fluxo m
1000
300
40 50 60 70 80 90 100 110 120 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D) Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Dinv 3343 pés

Dp(S) 33,97 psi


Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 412

4000

3000

2000

1000

0
2000

Tempo decorrido (Data)

Figura M-8: Poço E-M01P - modelo multicamada (retângulo aberto) k2z = 10E-04 mD

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 277 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 277
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 1000 Homogêneo
Retângulo

100
Resultados

10 (pav) i 3696,422 psia


(pav) f 2869,510 psia
10
pwf kh 2752,486 psia
k (xy) 7011,2 mD.pés
k (z) 21,37 m D
1 1 3,229 m D
0,000001 0,0001 0,01 1 100 10.000 0,000001 0,0001 0,01 1 Tempo 100 10.000 eu 963,85 m
S(w) -0,22
Tempo decorrido (horas) decorrido (horas)
S(c) -5,80
S(t) -6,02
Análise Horner - Período de Fluxo 277 Horner Match - Período de Fluxo 277 Vencedora 43,54 m
C 0,06672 bbl/psi
1540 3200
Tipo top Sem fluxo
Digite bot sem fluxo
1520 3100
d1 318,836 m
d2 2.271,29 m
1500 3000
d3 396,408 m
d4 601,072 m
1480 2900 UMA 2.054 km2
Tipo d1 Sem Fluxo
1460 2800 Tipo d2 Sem Fluxo
Tipo d3 Sem Fluxo
1440 2700 Tipo d4 Sem Fluxo
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 -1,216
Dp(S) psi
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277

4000

3000

2000

1000

0 10.000 20.000 30.000

Tempo decorrido (horas)

Figura M-9: Poço E-M02Pa - análise de camada única


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62 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 277 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 277
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
100 1000 Multicamada (com fluxo cruzado)
Retângulo

100
Resultados

10 (pav) i 3696,750 (pav) f psia


3252,688 pwf 2752,486
12653(kh)
k t psia
10
(av) 15,24 L 803,02 S (t) -2,96 psia
mD.ft
mD
1 1
m
0,000001 0,0001 0,01 1 100 1 10 100 1000 10000 100000

Tempo decorrido (dias) Tempo decorrido (horas) S(w) -2,50


S(c) -0,32
Entre 50,00 m
Análise Horner - Período de Fluxo 277 Horner Match - Período de Fluxo 277 C 0,1556 bbl/psi

1540 3000
k1 (xy) 21,97 mD
k2 (xy) 0,00013687 mD
k3 (xy) 10,99 mD
1520
k1 (z) 1,956 mD
2900 k2 (z) 0,00030069 mD
1500
k3 (z) 0,05394 mD
S(1) -5,99
1480 S(2) Sem Perf.
2800
S(3) Sem Perf.
1460 d1(1:3) 583 d2(1:3) m
1092 d3(1:3) 559 d4(1:3) m
1440 2700 217 Tipo d1(1:3) Sem
Fluxo m
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 m
Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)
Tipo d2(1:3) Sem Fluxo
Tipo d3(1:3) Sem Fluxo
Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 277
Tipo d4(1:3) Sem Fluxo
Dp(S) -50,66 psi

3000

2000

1000

0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Tempo decorrido (horas)

Figura M-10: Poço E-M02Pa - análise multicamada

Poço E-M03P

A Tabela L-3 lista os modelos obtidos das análises de rebaixamento que são aplicadas aos dados de pressão medidos. São utilizadas
taxas adaptadas. Os parâmetros do modelo são ajustados para corresponder aos dados de pressão nos gráficos log-log e Horner. A
simulação dos dados de pressão (curva vermelha) segue a tendência do acúmulo, mas não fornece correspondência para rebaixamentos.
O problema de não casar os rebaixamentos pode ser devido a taxas errôneas como já obtidas na etapa de verificação da deconvolução na
qual são obtidas grandes diferenças nas taxas medidas e adaptadas. Gringarten, AC em "Análise de Teste de Poço E-M03Pa"-
relatório também encontrou o problema com taxas erradas. Foi tomada a decisão de simplificar o histórico de taxas e ajustar as taxas
manualmente, como foi feito pela AC Gringarten. O uso das taxas adaptadas não fornece correspondência de rebaixamento.
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63 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 20 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 20 Modelo


1000 1000 Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
Homogêneo
Limites do canal
100 100

Resultados

10 10 (fig) i psia 3727.000


pwf psia 3509.382
(kh/u)t 1,6022E+005 mD.ft/cp
1 1
(kxy/u)t 659,3 mD/cp
(kz/u)t mD/cp 109,9
k(xy)gás 14,11 m D
k(z) gás 2,352 m D
0,1 0,1
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 eu 242,00 m
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)

S(w) 1,90
Análise Horner - Período de Fluxo 20 Horner Match - Período de Fluxo 20 S(c) -1,70
S(t) -0,68
2340 3700
Zw 52,00 C 0,3900 m
2320 3680
Tipo top Sem fluxo bbl/psi
2300 3660

2280 3640 Digite bot sem fluxo


d1 146,135 d3 170,37 m
2260 3620
Tipo d1 Sem Fluxo m
2240 3600

2220 3580 Tipo d3 Sem Fluxo


Dinv 472 Dp(S) pés
2200 3560

45,45 psi
2180 3540

2160 3520

2140 3500
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190

Função de superposição (MMscf/D) Função de superposição (MMscf/D)

Simulação (Pele Constante) - Período de Fluxo 20

3700 Extensão infinita


Limites do canal
3600

3500

3400
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180

Tempo decorrido (horas)

Figura M-11: Poço E-M03P - análise do acúmulo de horário de verão 20

Figura M-12: Poço E-M03P - aplicação do modelo de camada única para dados de pressão medidos (período de fluxo 457)
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64 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 290 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 290
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo

100 100
Resultados

(figura) 3727.000 psia


i (figura) 1.387,561 psia
10 10
f pwf 1102.312 psia
kh 1519,8 mD.ft
k (xy) 6.260 m D
1 1 k (z) 3,585mD
0,1 1 10 100 1000 10.000 0,1 1 10 100 1000 10.000 eu 348,90 m
S(w) 1.13
Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas)
S(c) -4,92
Horner Match - Período de Fluxo 290
Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 290 S(t) -4,65
1500 Zw 51,94 C 1,196 m
4000
Tipo top Sem Fluxo bbl/psi
1400

1300 3000 Digite bot sem fluxo


d1 700.547 m
1200 d2 1747,51 m
2000 d3 130,685 m
1100 d4 340,271 m
1.735 km2
1000 1000
Tipo d1 Sem Fluxo
900
Tipo d2 Sem Fluxo
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 Tipo d3 Sem Fluxo
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 Tipo d4 Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D)
Tempo decorrido (horas) Dp(S) 15,53 psi

Pele vs. Avaliar Pele vs. Tempo

300 400

300
200
200

100 100

0
0
-100

-100 -200
0 10 20 30 40 50 60 70 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000

Taxa de gás (MMscf/D) Tempo decorrido (horas)

Figura M-13: Poço E-M03P - modelo de camada única (FP 290), retângulo fechado, pele variável, d4=340m

Modelo
Diagnóstico Log-Log - Período de Fluxo 290 Correspondência Log-Log - Período de Fluxo 290
Poço horizontal de fluxo uniforme com C e S
1000 1000 Homogêneo
Retângulo

100 100
Resultados

(figura) em 3727.000 psia


(pav) f 1.386,439 psia
10 10
pwf 1102.312 psia
kh 1687,8 mD.ft
k(xy) 6,952 mD
1 1 k(z) 3,376 mD
0,1 1 10 100 1000 10.000 0,1 1 10 100 1000 10.000 L 316,44 m

Tempo decorrido (horas) Tempo decorrido (horas) S(w) 0,55


Horner Match - Período de Fluxo 290 S(c) -4,58
Simulação (Pele Variável) - Período de Fluxo 290 S(t) -4,46
1500 Entre 41,53 m
4000
C 1,374 bbl/psi
1400 Tipo top Sem fluxo
3000 Digite bot sem fluxo
1300 d1 349,359 m
d2 2.105,7 m
2000 d3 111,363 m
1200
d4 1.651,26 m
A 1.731 km2
1100 1000
Tipo d1 Sem Fluxo
1000 Tipo d2 Sem Fluxo
20 30 40 50 60 70 80 0 Tipo d3 Sem Fluxo
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000
Tipo d4 Sem Fluxo
Função de superposição (MMscf/D)
Tempo decorrido (horas) Dp(S) 8,247 psi

Pele vs. Avaliar Pele vs. Tempo

300 400

300
200
200

100 100

0
0
-100

-100 -200
0 10 20 30 40 50 60 70 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000

Taxa de gás (MMscf/D) Tempo decorrido (horas)

Figura M-14: Poço E-M03P - modelo de camada única (FP290), retângulo fechado, pele variável, d4=1651m
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65 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

APÊNDICE N (Comparação entre os derivados deconvolvidos no poço E-M03P)

1000

#(1-344)[1-344]{2.26671E+08}3710,00 de
Novembro de 2008, Gringarten, AC
Inclinação 1
#(1-304)[1-304]{3,04787E+08}3727,00 de
100
Agosto de 2011, Rinas, E.

10

0,1
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 100.000

Tempo decorrido horas

Figura N-1: Poço E-M03P - comparação entre derivados deconvoluídos

APÊNDICE O (Determinação da pressão inicial do reservatório usando o software de engenharia Kappa Saphir)

1E+9

1E+8

1E+7

1E+6

1E+5
1E-4 1E-3 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 1E+5

Hora [h]

Gráfico de deconvolução log-log: m(p)-m(p@dt=0) e derivada [psi2/cp] vs dt [hr]

Figura O-1: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E-M02Pa - Os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o
valor de pressão inicial de 3696,75 psia
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66 [Desconvolução de Dados de Teste de Poço do Campo de Condensado de Gás EM (África do Sul)]

1E+8

1E+7

1E+6 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 1E+5

Hora [h]

Gráfico de deconvolução log-log: m(p)-m(p@dt=0) e derivada [psi2/cp] vs dt [hr]


Figura O-2: Poço E-M02Pa - derivada deconvoluída resultante da deconvolução de todos os períodos de fluxo em uma varredura em Saphir

1E+10

1E+9

1E+8

1E+7

1E+6
1E-5 1E-4 1E-3 0,01 0,1 1 10 100 1000 10.000 1E+5

Hora [h]

Gráfico de deconvolução log-log: m(p)-m(p@dt=0) e derivada [psi2/cp] vs dt [hr]


Figura O-3: Validação da pressão inicial do reservatório no poço E-M01P - os acúmulos de DST são deconvolvidos usando o valor de pressão inicial de 3798
psia

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