Você está na página 1de 130

Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300

30 de julho de 2004

Corpo de Engenheiros
do Exército dos EUA®

ENGENHARIA E PROJETO

Projeto Geral e Construção


Considerações para a Terra e
Barragens de Enrocamento

MANUAL DO ENGENHEIRO
Machine Translated by Google

DISPONIBILIDADE

Cópias eletrônicas desta e de outras publicações do US Army


Corps of Engineers (USACE) estão disponíveis na Internet em
http:// www.usace.army.mil/ inet/ usace-docs/. Este site é o único
repositório de todos os regulamentos de engenharia, circulares,
manuais e outros documentos oficiais do USACE originários do
HQUSACE. As publicações são fornecidas em formato de
documento portátil (PDF).
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

DEPARTAMENTO DO EXÉRCITO EM 1110-2-2300

Corpo de Engenheiros do Exército


CECW-EG dos EUA Washington, DC 20314-1000

Manual nº
1110-2-2300 30 de julho de 2004

Engenharia e Projeto
CONSIDERAÇÕES GERAIS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
PARA BARRAGENS DE TERRA E ENCHIMENTO DE ROCHA

Assunto Parágrafo Página

Capítulo 1
Introdução
Finalidade.............................................. ................................................ ......................... 1-1 1-1
Aplicabilidade .................. ................................................ .............................................1-2 1-1
Referências................................................. ................................................ ......................1-3 Visão geral do 1-1
manual ....................... ................................................ .............................1-4 1-1

Capítulo 2
Considerações Gerais
Gerais............................... ................................................ .............................2-1 Processo de Projeto de Obras 2-1
Civis .............. ................................................ .........................2-2 Tipos de Barragens de 2-2
Aterro.............. ................................................ ......................2-3 Requisitos 2-3
Básicos ....................... ................................................ ................................2-4 Seleção do Tipo de 2-5
Terraplenagem........ ................................................ .........................2-5 Considerações 2-7
Ambientais............... ................................................ ...................2-6 2-8

Capítulo 3
Investigações de Campo e Testes de Laboratório Explorações
geológicas e de subsuperfície e testes de campo............................... ...........3-1 Testes de 3-1
Laboratório............................... ................................................ ......................3-2 3-4

Capítulo 4
Considerações Gerais de Projeto
Geral.......................................... ................................................ .............................4-1 Borda 4-1
livre .............. ................................................ ................................................ ....4-2 Largura 4-3
superior ...................................... ................................................ .........................4-3 4-3
Alinhamento ..................... ................................................ ................................................ .4-4 4-3
Terraplenagem ....................................... ................................................ .........................4-5 4-3
Pilares........................... ................................................ .........................................4-6 Parâmetros de 4-3
Desempenho .. ................................................ ................................................4-7 Efeitos do 4-4
terremoto ................................................ ................................................ ......4-8 Coordenação entre projeto e 4-5
construção............................ ......................4-9 Propostas de Engenharia de 4-5
Valor............... ................................................ ......................... 4-10 Parceria entre o Proprietário e o 4-6
Empreiteiro ..................... ......................................... 4-11 4-6

eu
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Assunto Parágrafo Página

Modificações em Barragens de Terraplenagem para Acomodar Inundações de Projeto de Afluência


Novas ou Revisadas ou para Fornecer Armazenamento Adicional para Suprimento
de Água ou Outros Fins........................... ................................................ .............................4-12 4-7

Capítulo 5
Preparação da Fundação e do Pilar
Preparação ....................................... ................................................ ......................... 5-1 Fortalecendo a 5-1
Fundação .............. ................................................ ......................5-2 Desidratação da Área de 5-3
Trabalho ....................... ................................................ .............5-3 5-3

Capítulo 6
Controle de Infiltração
Geral.............................. ................................................ .............................6-1 6-1
Terraplenagem .............. ................................................ ................................................6- 2 Fundações da 6-1
Terra .............................................. ................................................ ..........6-3 Fundações 6-1
Rochosas ...................................... ................................................ ......................6-4 6-5
Pilares........................... ................................................ ................................................6-5 Adjacente a Condutas 6-6
de Saída............................................ .........................................6-6 Abaixo dos Vertedouros e Bacias de 6-6
acalmação.............................................. .........................6-7 Controle de Infiltração Contra Efeitos de 6-6
Terremotos .............. ................................................ .6-8 6-7

Capítulo 7
Projeto de Aterro Materiais
de Aterro ...................................... ................................................ .....7-1 7-1
Zoneamento............................... ................................................ ................................7-2 7-2
Rachaduras......... ................................................ ................................................ ..........7-3 Projeto do 7-3
filtro........................... ................................................ .............................7-4 Consolidação e Excesso de Pressão 7-8
de Porowater ........... ................................................ .7-5 Taludes e bermas do 7-8
aterro ........................................ ......................................... 7-6 Reforço de 7-9
Terraplenagem .. ................................................ .........................................7-7 Requisitos de 7-9
Compactação..... ................................................ ..........................7-8 Proteção de 7-10
Encostas........ ................................................ ................................................ ..7-9 7-14

Capítulo 8
Estruturas Acessórias Obras de
Saída............................... ................................................ ......................8-1 8-1
Vertedouro ....................... ................................................ .........................................8-2 Outras Considerações 8-1
Importantes.............................................. ......................................8-3 8-2

Capítulo 9
Considerações Gerais de Construção
Geral............................... ................................................ .........................9-1 Obtendo uma construção de 9-1
qualidade............... ................................................ ......................9-2 Construção de 9-1
palco........................... ................................................ .........................9-3 Desvio de 9-2
Fluxo ............ ................................................ ......................................... 9-4 Encerramento 9-2
Seção ................................................. ................................................ ............ 9-5 Interface de construção/ 9-3
projeto .............................. ................................................ .....9-6 Observações 9-4
Visuais............................ ................................................ ................9-7 Controle de 9-4
Compactação........................... ................................................ ......................9-8 9-4

ii
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Assunto Parágrafo Página

Preenchimento Inicial do Reservatório........................................... ................................................ ..9-9 9-5


Registros e Relatórios de Construção.............................. ......................................... 9-10 9-6

Capítulo 10
Instrumentação
Geral.............................................. ................................................ ......................10-1 Plano de 10-1
Instrumentação e Registros ............... ................................................ ...........10-2 Tipos de 10-1
Instrumentação ....................... ................................................ ...................... 10-3 Discussão de 10-3
Dispositivos ....................... ................................................ .........................10-4 Medições de 10-3
Quantidades de Percolação .............. ................................................ ..........10-5 Sistemas 10-4
Automatizados de Aquisição de Dados .............................. ......................................... 10-6 10-4

Apêndice A
Referências

Apêndice B
Design de filtro

apêndice C
Proteção de Encostas

Apêndice D
Sistemas Automáticos de Aquisição de Dados

Apêndice E
Processo para estabelecer parâmetros de desempenho

Apêndice F
Métodos de Elevação de Barragens

iii
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 1
Introdução

1-1. Propósito

Este manual apresenta os princípios fundamentais subjacentes ao projeto e construção de barragens de terra e enrocamento. Os
princípios gerais aqui apresentados também são aplicáveis ao projeto e construção de diques de terra. A construção de barragens
de terra por meios hidráulicos foi reduzida na década de 1940 devido a considerações econômicas e preocupações de liquefação
durante o carregamento do terremoto e não são discutidas aqui.

1-2. Aplicabilidade

Este manual se aplica a elementos do HQUSACE, principais comandos subordinados, distritos, laboratórios e atividades
operacionais de campo responsáveis pelo projeto e construção de barragens de terra e enrocamento.

1-3. Referências

As publicações necessárias e relacionadas estão listadas no Apêndice A.

1-4. Visão geral do manual

O objetivo deste manual é apresentar orientações sobre o projeto, construção e monitoramento de desempenho e modificações
em barragens de aterro. O manual apresenta orientações gerais e não pretende suplantar o pensamento criativo e o julgamento
do designer para um projeto específico.

O maior desenvolvimento e expansão da população nas bacias hidrográficas do país criaram uma necessidade definitiva de
desenvolver abastecimento de água adicional. Em muitas áreas, a infraestrutura nacional existente não pode atender a essas
necessidades. O aumento do desenvolvimento urbano também teve um impacto negativo na qualidade da água. O público está
pedindo que a preservação do meio ambiente seja um objetivo igual aos benefícios econômicos dos projetos de recursos hídricos.
Como a infraestrutura atual não está atendendo às necessidades públicas, essa situação está colocando vidas, meios de
subsistência e propriedades em risco. Várias opções estão disponíveis para fornecer a quantidade adicional de água. O método
mais simples e econômico para obter as quantidades necessárias é adicionar armazenamento adicional nas barragens existentes.
Muitos dos projetos de recursos hídricos existentes na Nação devem ser modificados para adicionar a finalidade adicional de
abastecimento de água. No futuro, os projetistas do USACE serão desafiados com pedidos de clientes e patrocinadores para
modificar as barragens existentes para adicionar o abastecimento de água a outras finalidades das barragens existentes. Essas
modificações devem incluir considerações ambientais e mitigação.

1-1
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 2
considerações gerais

2-1. Em geral

a. Introdução. O projeto, construção e operação bem-sucedidos de um projeto de reservatório em toda a faixa de carga
exigem uma caracterização abrangente do local, um projeto detalhado de cada recurso, supervisão da construção, medição e
monitoramento do desempenho e a avaliação contínua dos recursos do projeto durante Operação. O projeto e a construção de
barragens de terra e enrocamento são complexos devido à natureza das diferentes condições de fundação e variedade de
propriedades dos materiais disponíveis para uso no aterro. O primeiro passo é realizar explorações geológicas e de subsuperfície
detalhadas, que caracterizam a fundação, pilares e áreas de empréstimo potenciais. O próximo passo é realizar um estudo do
tipo e propriedades físicas dos materiais a serem colocados no aterro. Este estudo deve incluir uma determinação de quantidades
e a seqüência em que elas estarão disponíveis. O projeto deve incluir todos os estudos, testes, análises e avaliações para
garantir que o aterro atenda a todos os critérios técnicos e requisitos de uma barragem conforme descrito em b abaixo. A
supervisão da construção, gerenciamento e monitoramento do aterro e estruturas anexas são uma parte crítica do plano geral
de gerenciamento do projeto. Uma vez que o projeto é colocado em operação, observações, vigilância, inspeções e avaliações
contínuas são necessárias para garantir o desempenho satisfatório da barragem.

b. Requisitos básicos de uma barragem de aterro. As barragens são uma parte crítica e essencial da infra-estrutura da
nação para o armazenamento e gestão da água nas bacias hidrográficas. Para atender aos requisitos de segurança de
barragens, o projeto, a construção, a operação e a modificação de uma barragem de aterro devem atender aos seguintes
requisitos técnicos e administrativos:

(1) Requisitos técnicos.

• A barragem, fundação e pilares devem ser estáveis sob todas as cargas estáticas e dinâmicas
condições.

• A infiltração através da fundação, pilares e aterro deve ser controlada e coletada para garantir uma operação segura. A
intenção é evitar pressões de elevação excessivas, tubulação de materiais, remoção de material por solução ou
erosão deste material em rachaduras, juntas e cavidades. Além disso, o objetivo do projeto pode impor uma
limitação na quantidade permitida de infiltração. O projeto deve incluir medidas de controle de infiltração,
como cortes de fundação, zonas impermeáveis adequadas e não frágeis, zonas de transição, material de
drenagem e mantas, mantas impermeáveis a montante, área de contato do núcleo adequada e poços de
alívio.

• A borda livre deve ser suficiente para evitar o galgamento pelas ondas e incluir uma tolerância para o assentamento
da fundação e do aterro.

• A capacidade do vertedouro e saída deve ser suficiente para evitar o transbordamento do aterro
pelo reservatório.

(2) Requisitos administrativos.

• Responsabilidade ambiental.

• Manual de Operação e Manutenção.

2-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

• Plano de monitoramento e vigilância.

• Instrumentação adequada para monitorar o desempenho.

• Documentação de todos os registros de projeto, construção e operação.

• Plano de Ação de Emergência: subplano de identificação, notificação e resposta.

• Cronograma para inspeções periódicas, revisão abrangente, avaliação e modificações conforme


apropriado.

c. Aterro. Muitas seções de teste diferentes para o zoneamento de um aterro devem ser preparadas para estudar a utilização de
materiais de aterro; a influência de variações em tipos, quantidades ou sequências de disponibilidade de vários materiais de preenchimento;
e os méritos relativos de várias seções e a influência da condição da fundação.
Embora os procedimentos para análises de estabilidade (ver EM 1110-2-1902 e Edris 1992) forneçam um meio conveniente para comparar
várias seções de teste e a influência das condições da fundação, a seleção final do tipo de aterro e o projeto final do aterro são baseados,
para em grande medida, com base na experiência e no julgamento.

d. Características do projeto. As principais características do projeto são o tratamento da fundação, a estabilidade das ombreiras, as
condições de infiltração, a estabilidade das encostas adjacentes aos canais de abordagem da estrutura de controle e as bacias de
estabilização, a estabilidade das encostas do reservatório e a capacidade do reservatório de reter a água armazenada. Esses recursos
devem ser estudados com referência às condições de campo e a várias alternativas antes de iniciar análises detalhadas de estabilidade ou infiltração.

e. Outras considerações. Outras considerações de projeto incluem a influência do clima, que governa a duração da estação de
construção e afeta as decisões sobre o tipo de material de aterro a ser usado, a relação da largura do vale e sua influência no desvio do rio
e tipo de barragem, o utilização planejada do projeto (por exemplo, se o aterro terá uma piscina permanente ou será usado para
armazenamento de curto prazo), a influência da configuração do vale e características topográficas na ação das ondas e proteção
necessária do talude, a atividade sísmica da área, e o efeito da construção no meio ambiente.

2-2. Processo de Projeto de Obras Civis

a. Em geral. O processo de projeto de obras civis para uma barragem é contínuo, embora o nível de intensidade e detalhamento
técnico varie com a progressão nas diferentes fases de desenvolvimento e implementação do projeto. As fases do processo são
reconhecimento, viabilidade, engenharia e projeto pré-construção (PED), construção e, finalmente, operação, manutenção, reparo,
substituição e reabilitação (OMRR&R).
Um breve resumo de cada fase, referente ao esforço de engenharia necessário, é apresentado. Um processo completo de projeto de obras
civis é definido no ER 1110-2-1150.

b. Fase de reconhecimento. Um estudo de reconhecimento é realizado para determinar se o problema tem ou não uma solução
aceitável para os interesses locais para os quais há interesse federal e, em caso afirmativo, se o planejamento deve seguir para a fase de
viabilidade. Durante a fase de reconhecimento, são feitas avaliações de engenharia de alternativas para determinar se elas funcionarão
com segurança, confiabilidade, eficiência e economia. Cada alternativa deve ser avaliada para determinar se é prática construir, operar e
manter. Vários locais devem ser avaliados e projetos preliminares devem ser preparados para cada local. Esses projetos preliminares
devem incluir a fundação da barragem e estruturas anexas, a barragem e a borda do reservatório. A fase de reconhecimento termina com
a execução de um Acordo de Compartilhamento de Custos de Viabilidade ou o comando subordinado principal (MSC)

Notificação pública do comandante para um relatório que não recomenda nenhuma ação federal (ER 1110-2-1150).

c. Fase de viabilidade. Um estudo de viabilidade é realizado para investigar e recomendar uma solução para o problema com base
na avaliação técnica de alternativas e inclui uma estimativa de custo de linha de base e um projeto e

2-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

cronograma de construção que são a base para autorização do Congresso. Os dados e análises de engenharia na fase de
viabilidade devem ser suficientes para desenvolver o cronograma completo do projeto e a estimativa de custo de linha de base
com fatores de contingência razoáveis. Os resultados dos estudos de engenharia são documentados em um apêndice de
engenharia ao relatório de viabilidade. O esboço do apêndice de engenharia é fornecido no Apêndice C do ER 1110-2-1150. Será
desenvolvido um plano de operação e manutenção para o projeto, incluindo estimativas dos custos federais e não federais. Todos
os requisitos de OMRR&R do projeto e de segurança da barragem devem ser identificados e discutidos com o patrocinador e o
estado durante a fase de viabilidade.

d. Engenharia de pré-construção e fase de projeto. A fase de engenharia e projeto de pré-construção (PED) começa quando
o Comandante do MSC emite o edital para o relatório de viabilidade e os fundos do PED são alocados ao distrito. O PED termina
com a conclusão do P&S para o primeiro contrato de construção ou conforme definido no contrato de compartilhamento de custos
do PED. Durante a fase PED, o projeto é finalizado, as plantas e especificações (P&S) são preparadas e o contrato de construção
é preparado para publicidade. O relatório de documentação do projeto (DDR) abrange a fase PED e a fase de construção do
projeto. O DDR não está totalmente concluído até que o P&S e a construção sejam concluídos. Durante o PED, a produção de
DDR e P&S relacionados deve prosseguir simultaneamente como uma fase de projeto unificada. O projeto deve ser concluído e
documentado no DDR, de acordo com o Apêndice D, Conteúdo e Formato do Relatório de Documentação do Projeto, ER
1110-2-1150. Quaisquer estudos de modelo físico necessários devem ser conduzidos durante a fase PED. Em preparação para o
início de cada grande contrato de construção, a engenharia preparará um relatório, As Considerações e Instruções de Engenharia
para o Pessoal de Campo, para fornecer ao pessoal de campo a visão e o histórico necessários para revisar as propostas do
empreiteiro e resolver problemas de construção. O formato do relatório é apresentado no Apêndice G, ER 1110-2-1150.

e. Fase de construção. Esta fase inclui a preparação de P&S para contratos de construção subsequentes, revisão de contratos
de construção selecionados, visitas ao local, suporte para reivindicações e modificações, desenvolvimento de manuais de
operação e manutenção (O&M) e preparação e manutenção de desenhos executados. Visitas ao local devem ser feitas para
verificar se as condições correspondem às suposições usadas na concepção dos recursos do projeto. As visitas ao local também
podem ser necessárias para informar o pessoal da divisão de construção sobre quaisquer questões técnicas que afetem a
construção. O manual de O&M e o manual de controle de água serão concluídos e totalmente coordenados com o patrocinador
local durante esta fase do projeto. Os desenhos executados são preparados e mantidos pela engenharia durante a fase de
construção (ER 1110-2-1150).

f. Fase de operação e manutenção. O projeto é operado, inspecionado, mantido, reparado e reabilitado pelo patrocinador não
federal ou pelo Governo Federal, dependendo dos objetivos do projeto e dos termos do contrato de cooperação do projeto (PCA).
Para projetos de PCA e novas barragens entregues a terceiros, o Corpo precisa explicar antecipadamente as responsabilidades
de O&M, requisitos formais de inspeção e responsabilidades para implementar práticas de segurança de barragens. Inspeções
periódicas serão realizadas para avaliar e avaliar o desempenho e a segurança do projeto durante sua vida útil. As modificações
nas características de um projeto que ocorrem durante a vida operacional de um projeto serão refletidas nos desenhos executados
(ER 1110-2-1150).

2-3. Tipos de barragens de aterro

a. Introdução. Os dois principais tipos de barragens de aterro são as de terra e as de enrocamento, dependendo do material
de aterro predominante utilizado. Algumas seções generalizadas de barragens de terra mostrando o zoneamento típico para
diferentes tipos e quantidades de materiais de preenchimento e vários métodos para controlar a infiltração são apresentados na Figura 2-1.
Quando praticamente apenas um material impermeável está disponível e a altura da barragem é relativamente baixa, uma barragem
homogênea com dreno interno pode ser usada conforme mostrado na Figura 2-1a. O dreno inclinado serve para evitar que o talude
a jusante fique saturado e suscetível a falhas na tubulação e/ou no talude e para interceptar e evitar que a tubulação atravesse
quaisquer rachaduras horizontais que atravessem a largura do aterro. Barragens de terra com núcleos impermeáveis, conforme
mostrado nas Figuras 2-1b e 2-1c, são construídas quando os materiais de empréstimo locais não

2-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

fornecer quantidades adequadas de material impermeável. Um núcleo vertical localizado próximo ao centro da barragem é preferível a um núcleo
inclinado a montante porque o primeiro fornece maior pressão de contato entre o núcleo e a fundação para evitar vazamentos, maior estabilidade sob
carregamento de terremoto e melhor acesso para controle de infiltração corretiva. Um núcleo a montante inclinado permite que a porção a jusante do
aterro seja colocada primeiro e o núcleo depois e reduz a possibilidade de fraturamento hidráulico. No entanto, para barragens altas em cânions de
paredes íngremes, a consideração primordial é a topografia da ombreira. O objetivo é adequar o núcleo à topografia de forma a evitar divergências,
descontinuidades topográficas abruptas e defeitos geológicos graves. Para barragens em fundações permeáveis, conforme mostrado na Figura 2-1d a
2-1f, o controle de infiltração é necessário para evitar pressões de elevação excessivas e tubulações através da fundação. Os métodos para controle
de subinfiltração em fundações de barragens são drenos horizontais, cortes (trincheiras compactadas de aterro, paredes de contenção e paredes de
concreto), mantas impermeáveis a montante, bermas de percolação a jusante, drenos de base e poços de alívio.

Barragens de enrocamento podem ser econômicas devido a grandes quantidades de rocha disponíveis a partir de escavações necessárias e/ou fontes
de empréstimo próximas, clima úmido e/ou temporada de construção curta prevalecem, capacidade de colocar enrocamento em climas gelados e
capacidade de conduzir o rejunte da fundação com colocação simultânea de enrocamento para núcleos inclinados e barragens cobertas (Walker 1984).
Duas seções generalizadas de barragens de enrocamento são mostradas na Figura 2-2. Uma barragem de enrocamento com declives acentuados
requer melhores condições de fundação do que uma barragem de terra, e uma barragem de concreto (ou barragem de concreto compactado a rolo)
requer melhores condições de fundação do que uma barragem de enrocamento. O projeto e a construção de medidas de controle de infiltração para
barragens são fornecidos na EM 1110-2-1901.

b. Barragens de terra. Uma barragem de terra é composta de solos adequados obtidos de áreas de empréstimo ou escavações necessárias e
compactados em camadas por meios mecânicos. Após a preparação de uma fundação, a terra das áreas de empréstimo e das escavações necessárias
é transportada para o local, despejada e espalhada em camadas de profundidade necessária. As camadas do solo são então compactadas por rolos
compactadores, rolos compactadores, rolos pneumáticos pesados, rolos vibratórios, tratores ou equipamentos de transporte de terra. Uma vantagem
de uma barragem de terra é que ela pode ser adaptada a uma fundação fraca, desde que seja dada a devida atenção à exploração, teste e projeto
completos da fundação.

c. Barragens de enrocamento. Uma barragem de enrocamento é composta em grande parte por rocha fragmentada com um núcleo impermeável.
O núcleo é separado das cascas de rocha por uma série de zonas de transição construídas com material adequadamente graduado. Uma membrana
de concreto, asfalto ou placa de aço na face a montante deve ser considerada no lugar de um núcleo de terra impermeável apenas quando material
impermeável suficiente não estiver disponível (como foi o caso da represa RW Bailey; ver Beene e Pritchett 1985). No entanto, essas membranas são
susceptíveis de romper como resultado do assentamento. As zonas de enrocamento são compactadas em camadas de 12 a 24 polegadas de espessura
por pesados rolos vibratórios de rodas de aço ou pneus de borracha.
Freqüentemente, é desejável determinar os melhores métodos de construção e compactação com base nos resultados da pedreira de teste e do aterro
de teste. Despejar enrocamento e sluicing com água, ou despejar na água, geralmente é aceitável apenas na construção de ensecadeiras que não
devem ser incorporadas ao aterro da barragem. O enrocamento de drenagem livre e bem compactado pode ser colocado com declives acentuados se
a barragem estiver sobre uma fundação rochosa. Se for necessário colocar enrocamento em uma fundação de terra ou rocha desgastada, as encostas
devem, é claro, ser muito mais planas e zonas de transição são necessárias entre a fundação e o enrocamento. Os materiais para barragens de
enrocamento variam de rocha de drenagem livre até materiais mais friáveis, como arenitos e xistos siltosos, que se quebram sob manuseio e
compactação para formar uma massa impermeável a semipermeável. Os últimos materiais, por não serem completamente drenados e carecerem da
resistência ao cisalhamento do enchimento de rocha sólida, são frequentemente denominados “rocha aleatória” e podem ser usados com sucesso para
a construção de barragens, mas, devido a considerações de estabilidade e infiltração, o projeto do aterro o uso de tais materiais é semelhante ao das
barragens de terra.

2-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Figura 2-1. Tipos de seções de barragem de terra

2-4. Requisitos básicos

a. Critério. Os seguintes critérios devem ser atendidos para garantir estruturas satisfatórias de terra e enrocamento:

(1) O aterro, fundação e encontros devem ser estáveis sob todas as condições de construção e
operação do reservatório, incluindo sísmica.

2-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Figura 2-2. Dois tipos de barragens de enrocamento

(2) A infiltração através do aterro, fundação e pilares deve ser coletada e controlada para evitar pressões de
elevação excessivas, tubulações, descamação, remoção de material por solução ou erosão de material por perda
em rachaduras, juntas e cavidades. Além disso, o objetivo do projeto pode impor uma limitação na quantidade
permitida de infiltração. O projeto deve considerar medidas de controle de infiltração, como cortes de fundação,
zonas impermeáveis adequadas e não frágeis, zonas de transição, mantas de drenagem, mantas impermeáveis a
montante e poços de alívio.

(3) A borda livre deve ser suficiente para evitar o galgamento pelas ondas e incluir uma margem para o normal
regularização da fundação e aterro, bem como para efeitos sísmicos quando aplicável.

(4) A capacidade do vertedouro e da saída deve ser suficiente para evitar o galgamento do aterro.

b. Atenção especial. Atenção especial deve ser dada ao possível desenvolvimento de pressões de poros em
fundações, particularmente em materiais compressíveis estratificados, incluindo argilas varvadas. Altas poropressões
podem ser induzidas na fundação, além dos pés do aterro, onde o peso da barragem produz pouca ou nenhuma
carga vertical. Assim, as resistências dos solos de fundação fora do aterro podem cair abaixo de suas resistências
originais ao cisalhamento in situ. Quando existe esse tipo de condição de fundação, a instrumentação deve ser
instalada durante a construção (consulte o Capítulo 10).

2-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

2-5. Seleção do tipo de aterro

a. Em geral. As condições do local que podem levar à escolha de uma barragem de terra ou de enrocamento em vez de uma
barragem de concreto (ou barragem de concreto compactado a rolo) incluem um amplo vale de córrego, falta de ombreiras de rocha
firme, profundidades consideráveis de solo sobre o leito rochoso, má qualidade leito rochoso do ponto de vista estrutural, disponibilidade
de quantidades suficientes de solos adequados ou enrocamento e existência de um bom local para um vertedouro de capacidade suficiente.

b. Topografia. A topografia, em grande medida, dita a primeira escolha do tipo de barragem. Um vale estreito em forma de V com
rocha sólida em pilares favoreceria uma barragem em arco. Um vale relativamente estreito com paredes rochosas altas sugere um aterro
de rocha ou barragem de concreto (ou concreto compactado a rolo). Por outro lado, um vale amplo com sobrecarga profunda sugeriria
uma barragem de terra. Vales irregulares podem sugerir uma estrutura composta, parte de terra e parte de concreto. Seções compostas
também podem ser usadas para fornecer um vertedouro de concreto, enquanto o restante da barragem é construído como uma seção de
aterro (Golze 1977, Singh e Sharma 1976, Goldin e Rasskazov 1992). A possibilidade de fissuras resultantes de arqueamento em vales
estreitos e fissuras de cisalhamento nas proximidades de ombreiras íngremes deve ser investigada e pode desempenhar um papel na
seleção do tipo de barragem (Mitchell 1983). Na represa Mud Mountain, o arqueamento do material do núcleo do solo dentro de um
desfiladeiro estreito e íngreme reduziu as tensões, tornando o solo suscetível à fratura hidráulica, rachaduras e tubulações (Davidson,
Levallois e Graybeal 1992). Estradas de transporte em vales estreitos podem ser proibidas por razões de segurança e/ou ambientais.
Nas represas de Abiquiu e Warm Springs, o material emprestado foi transportado por um sistema de correia transportadora (Walker 1984).

A topografia também pode influenciar a seleção de estruturas anexas. Selas naturais podem fornecer um local de vertedouro. Se a borda
do reservatório for alta e contínua, pode ser necessário um chute ou vertedouro em túnel (Bureau of Reclamation 1984).

c. Geologia e condições de fundação. A geologia e as condições de fundação no local da barragem podem ditar o tipo de barragem
adequado para aquele local. Fundações rochosas competentes com resistência ao cisalhamento relativamente alta e resistência à
erosão e percolação oferecem poucas restrições quanto ao tipo de barragem que pode ser construída no local. As fundações de cascalho,
se bem compactadas, são adequadas para barragens de terra ou enrocamento. Precauções especiais devem ser tomadas para fornecer
controle de infiltração adequado e/ou cortes ou selos de água eficazes. Além disso, o potencial de liquefação de fundações de cascalho
deve ser investigado (Sykora et al. 1992). As fundações de silte ou areia fina podem ser usadas para concreto baixo (ou concreto
compactado com rolo) e barragens de terra, mas não são adequadas para barragens de enrocamento. Os principais problemas incluem
recalque, prevenção de tubulações, perdas excessivas por percolação e proteção da fundação na margem do aterro a jusante contra
erosão. As fundações de argila não dispersiva podem ser usadas para barragens de terra, mas requerem taludes planos devido à
resistência ao cisalhamento da fundação relativamente baixa. Devido à necessidade de taludes mais planos e à tendência de grandes
assentamentos, as fundações de argila geralmente não são adequadas para barragens de concreto (ou concreto compactado com rolo)
ou de enrocamento (Golze 1977, Bureau of Reclamation 1984).

d. Materiais disponíveis. O tipo mais econômico de barragem geralmente é aquele para o qual os materiais podem ser encontrados
dentro de uma distância razoável de transporte do local, incluindo material que deve ser escavado para a fundação da barragem,
vertedouro, obras de descarga, casas de força e outras estruturas pertinentes. Os materiais que podem estar disponíveis perto ou no
local da barragem incluem solos para aterros, rochas para aterros e enrocamentos e agregados de concreto (areia, cascalho e brita). Os
materiais das escavações necessárias podem ser armazenados para uso posterior.
No entanto, maior economia resultará se o cronograma de construção permitir o uso direto das escavações necessárias. Se solos
adequados para uma barragem de terra puderem ser encontrados em poços de empréstimo próximos, uma barragem de terra pode ser
mais econômica. A disponibilidade de rocha adequada pode favorecer uma barragem de enrocamento. A disponibilidade de areia e
cascalho adequados para concreto a um custo razoável localmente ou no local é favorável ao uso de uma barragem de concreto (ou
concreto compactado a rolo) (Golze 1977, Bureau of Reclamation 1984).

e. Vertedouro. O tamanho, tipo e restrições na localização do vertedouro são frequentemente fatores de controle na escolha do tipo
de barragem. Quando um vertedouro grande for construído, pode ser desejável combinar o vertedouro e a barragem em uma única
estrutura, indicando uma barragem de transbordamento de concreto. Em alguns casos, quando necessário

2-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

a escavação do canal do vertedouro pode ser utilizada no aterro da barragem, uma barragem de terra ou enrocamento pode
ser vantajosa (Golze 1977, Bureau of Reclamation 1984).

f. Ambiental. Recentemente, as considerações ambientais tornaram-se muito importantes no projeto de barragens e


podem ter uma grande influência no tipo de barragem selecionada. A principal influência das preocupações ambientais na
seleção de um tipo específico de barragem é a necessidade de considerar a proteção do meio ambiente, que pode afetar o
tipo de barragem, suas dimensões e localização do vertedouro e instalações anexas (Golze 1977).

g. Econômico. A seleção final do tipo de barragem deve ser feita somente após uma análise cuidadosa e comparação
de possíveis alternativas, e após análises econômicas minuciosas que incluem custos de vertedouro, estruturas de controle
e energia e tratamento de fundação.

2-6. Considerações ambientais

A Lei Pública 91-190, a Lei de Política Ambiental Nacional de 1969, conforme alterada, e a Lei da Água Limpa de 1977
estabeleceram a política nacional para promover esforços que prevenirão ou mitigarão os danos aos rios da Nação e ao
meio ambiente. O objetivo é alcançar bacias hidrográficas limpas e saudáveis que apoiem a vida aquática, o desenvolvimento
econômico e as necessidades humanas. A gestão dos recursos hídricos numa bacia hidrográfica tem impacto no seu ciclo
natural da água. A escala do impacto depende do tamanho real e das condições naturais da área a ser desenvolvida e da
extensão do desenvolvimento. As medidas de mitigação são elementos essenciais no planejamento, projeto, construção e
operação de um projeto, incluindo a limpeza da vegetação na área a ser inundada, estruturas de saída de vários níveis para
otimizar a temperatura e a qualidade da água a jusante, provisões para a migração de peixes e outros organismos aquáticos
organismos e regras operacionais para regular os fluxos a jusante em momentos críticos para proteger o habitat para
reprodução ou rotas migratórias. A seleção apropriada do local, juntamente com a implementação dessas técnicas, resultará
em projetos novos e reabilitados que minimizam impactos ambientais inaceitáveis. A conservação ambiental inclui a mitigação
e valorização de novos projetos, mantendo as condições existentes e restaurando quando apropriado.

2-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 3
Investigações de campo e testes de laboratório

3-1. Explorações geológicas e de subsuperfície e testes de campo

a. Requerimentos gerais.

(1) As investigações geológicas e de subsuperfície nos locais das estruturas e em possíveis áreas de empréstimo devem
ser adequadas para determinar a adequação da fundação e encontros, tratamento necessário da fundação, taludes de escavação
e disponibilidade e características dos materiais de aterro. Esta informação freqüentemente governa a seleção de um local
específico e tipo de barragem. O tratamento necessário da fundação pode ser um fator importante na determinação da viabilidade
do projeto. Essas investigações devem abranger classificação, propriedades físicas, localização e extensão de solo e estratos
rochosos e variações em níveis piezométricos em águas subterrâneas em diferentes profundidades.

(2) Um conhecimento da geologia regional e local é essencial no desenvolvimento de um plano de investigação de


subsuperfície, interpretando as condições entre e além dos locais de sondagem e revelando possíveis fontes de problemas.

(3) A magnitude do programa de exploração da fundação é governada principalmente pela complexidade do problema da
fundação e pelo tamanho do projeto. As explorações de áreas de empréstimo e escavação devem ser realizadas no início do
programa de investigação, de modo que as quantidades e propriedades dos solos e rochas disponíveis para a construção do
aterro possam ser determinadas antes que sejam feitos estudos detalhados das seções do aterro.

(4) As características da rocha de fundação, como profundidade do acamamento, cavidades de solução, fissuras, orientação
de juntas, veios de argila, zonas de sulcos e falhas que podem afetar a estabilidade de fundações e taludes rochosos,
particularmente em associação com infiltração, devem ser investigadas para determinar o tipo e escopo do tratamento
necessário. Além disso, as fundações e taludes de xistos argilosos (folhelhos de compactação) muitas vezes sofrem perda de
resistência sob a redução do carregamento ou por desintegração por intempéries. Deve ser feita uma investigação cuidadosa
dos aspectos de estabilidade de escavações anteriores e de taludes naturais. Deve-se presumir que as fundações de xistos
argilosos contêm fissuras suficientes para que a resistência ao cisalhamento residual seja aplicável, a menos que sejam feitas
investigações suficientes para provar o contrário.

(5) Procedimentos para investigações geotécnicas de superfície e subsuperfície e explorações geofísicas são dados em EM
1110-1-1804 e EM 1110-1-1802, respectivamente. Equipamentos e procedimentos de amostragem de solo são discutidos no
Apêndice F, EM 1110-1-1804.

b. Fundações.

(1) A fundação é o fundo do vale e os terraços sobre os quais repousam o aterro e as estruturas anexas.
Investigações de campo abrangentes e/ou testes de laboratório são necessários onde condições como as listadas abaixo são
encontradas na fundação:

(a) Depósitos que podem se liquefazer sob choques sísmicos ou outras tensões.

(b) Argilas fracas ou sensíveis.

(c) Solos dispersivos.

(d) Argilas varvadas.

3-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(e) Solos orgânicos.

(f) Solos expansivos, especialmente solos contendo montmorilonita, vermiculita e alguns minerais de camadas mistas.

(g) Solos colapsíveis, geralmente solos de granulação fina de baixa coesão (siltes e algumas argilas) que têm densidades naturais baixas e são
suscetíveis a reduções de volume quando carregados e molhados.

(h) Folhelhos de argila (folhelhos de compactação) que se expandem e perdem resistência após o descarregamento e/ou exposição ao
intemperismo frequentemente têm baixa resistência ao cisalhamento in situ. Embora os folhelhos de argila sejam os mais problemáticos, todos os tipos
de folhelhos podem apresentar problemas quando contêm zonas cisalhadas e lisas.

(i) Calcários ou depósitos de solo calcário contendo canais de solução.

(j) Rochas ou solos gipsiferos.

(k) Aberturas subterrâneas de minas abandonadas.

(l) Costuras de argila, zonas de cisalhamento ou emendas de milonita em fundações rochosas.

(m) Formações rochosas nas quais a designação de qualidade da rocha (RQD) é baixa (menos de 50 por cento).

(2) A investigação de subsuperfície para fundações deve desenvolver os seguintes dados:

(a) Perfis de subsuperfície mostrando materiais de rocha e solo e formações geológicas, incluindo a presença de falhas, canais enterrados e
camadas ou zonas fracas. O RQD é útil na avaliação das qualidades de engenharia do leito rochoso (ver Deere e Deere 1989).

(b) Características e propriedades dos solos e dos tipos de rochas mais frágeis.

(c) Níveis piezométricos de águas subterrâneas em vários estratos e sua variação com o tempo, incluindo pressões artesanais em rocha ou
solo.

(3) Análises exploratórias em pilares, poços de teste, trincheiras de teste, orifícios de cálice de grande diâmetro e perfuração de núcleo de grande
diâmetro são muitas vezes necessárias para investigar satisfatoriamente as condições de fundação e pilar e para investigar as razões para perdas de
núcleo ou queda de haste. A fotografia de poços e a televisão de poços também podem ser úteis. Perdas de núcleo e núcleos mal quebrados
geralmente indicam zonas que controlam a estabilidade de uma fundação ou talude de escavação e indicam a necessidade de exploração adicional.

(4) As estimativas de permeabilidade da fundação a partir de testes de laboratório são muitas vezes enganosas. É difícil obter dados de
subsuperfície adequados para avaliar a permeabilidade dos estratos de cascalho na fundação. Freqüentemente, a perfuração rotativa se mostrou
satisfatória para esse propósito. Testes de bombeamento são necessários em fundações permeáveis para determinar a permeabilidade da fundação
onde os cortes de infiltração não são fornecidos ou onde a remoção de água da fundação profunda é necessária (consulte EM 1110-2-1901).

c. Pilares. As ombreiras de uma barragem incluem a parte dos lados do vale onde se unem as extremidades da barragem e também as partes
além da barragem que podem apresentar problemas de infiltração ou estabilidade que afetem a barragem. As ombreiras direita e esquerda são assim
designadas olhando na direção a jusante. As áreas de pilares requerem essencialmente as mesmas investigações que as áreas de fundações.
Problemas sérios de infiltração se desenvolveram em vários casos devido a investigações inadequadas durante o projeto.

3-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

d. Paredes do vale perto da barragem. Canais de rios subterrâneos ou zonas de infiltração porosa podem passar ao redor das
ombreiras. As paredes do vale imediatamente a montante e a jusante da ombreira podem ter encostas naturais íngremes e áreas
propensas a deslizamentos que podem ser um perigo para a aproximação do túnel e para os canais de saída. Essas áreas devem
ser suficientemente investigadas para determinar se são necessárias medidas corretivas.

e. Localização dos vertedouros e canais de saída. Essas áreas requerem investigações abrangentes sobre a orientação e a
qualidade da rocha ou do estrato de fundação firme. As explorações devem fornecer informações suficientes sobre o estéril e a
rocha para permitir a verificação da estabilidade dos taludes escavados e determinar a melhor utilização do material escavado
dentro do aterro. Quando um vertedouro for localizado próximo ao final de uma barragem, a massa rochosa ou de terra entre a
barragem e o vertedouro deve ser investigada cuidadosamente.

f. Barragens de sela. A extensão das investigações de fundação necessárias em barragens de sela dependerá das alturas dos
aterros e das condições de fundação envolvidas. Perfurações exploratórias devem ser feitas em todas essas estruturas.

g. Travessias de reservatórios. A extensão das investigações de fundação necessárias para o cruzamento rodoviário e
ferroviário do reservatório depende do tipo de estrutura, sua altura e as condições da fundação. Tais aterros podem estar sujeitos
a considerável ação das ondas e requerem proteção de taludes. A proteção de talude será projetada para a onda significativa com
base em uma análise de projeção posterior da onda, conforme descrito no Apêndice C e no documento de projeto referenciado.
Selecione o nível de água de projeto e a velocidade do vento com base em uma análise do risco envolvido na falha do aterro. Por
exemplo, uma rota de evacuação precisa de um maior grau de proteção, talvez igual à face da barragem, do que uma estrada de
acesso a uma instalação recreativa que pode ser mais barata de substituir do que de proteger.

h. Investigações de reservatórios. Os lados e o fundo de um reservatório devem ser investigados para determinar se o
reservatório reterá água e se as encostas laterais permanecerão estáveis durante o enchimento do reservatório, rebaixamentos
subsequentes e quando sujeitos a choques sísmicos. Análises detalhadas de possíveis áreas de deslizamento devem ser feitas,
uma vez que grandes ondas e galgamento podem ser causados por deslizamentos no reservatório com possíveis consequências
graves (ver Hendron e Patton 1985a, 1985b). Os estudos do lençol freático das paredes do reservatório e da área circundante são
úteis e devem incluir, quando disponíveis, dados sobre os poços de água locais. Em regiões de calcário, fossas, cavernas e outras
características de solução nas paredes do reservatório devem ser estudadas para determinar se a água do reservatório será
perdida através delas. Áreas contendo minas antigas devem ser estudadas. Em áreas onde existem campos de petróleo conhecidos,
os registros existentes devem ser pesquisados e revisados para determinar se é necessário tapar poços antigos ou outro tratamento.

eu. Áreas de empréstimo e áreas de escavação. Áreas de empréstimo e áreas de escavação necessárias requerem
investigações para delinear materiais utilizáveis quanto ao tipo, gradação, profundidade e extensão; fornecer amostras perturbadas
suficientes para determinar permeabilidade, características de compactação, resistência ao cisalhamento compactado,
características de mudança de volume e teores naturais de água; e fornecer amostras não perturbadas para determinar as
densidades naturais e o rendimento estimado em cada área. O conteúdo orgânico ou os solos de empréstimo próximos à superfície
devem ser investigados para estabelecer os requisitos de decapagem. Pode ser necessário deixar um cobertor impermeável natural
sobre o material permeável nas áreas de empréstimo a montante para controle de infiltração. A principal preocupação ao considerar
possíveis áreas de fundo de vale a montante do aterro é a inundação dessas áreas de fundo. A seqüência de construção e
inundação deve ser estudada para garantir que materiais de empréstimo suficientes estejam disponíveis em elevações mais altas
ou estoques para permitir a conclusão da barragem. Empréstimos suficientes devem estar em uma área não inundada para
completar o aterro após o fechamento final, ou devem ser tomadas providências para estocar material de baixa altitude em uma
elevação mais alta. A extensão das explorações será determinada em grande parte pelo grau de uniformidade das condições
encontradas. Devem ser feitas medições para determinar a flutuação sazonal do lençol freático e as mudanças no teor de água.
Poços de teste, trincheiras e furos de trado de grande diâmetro são particularmente valiosos na investigação de áreas de
empréstimo e têm valor adicional quando deixados abertos para inspeção por possíveis licitantes.

3-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

j. Pedreiras de teste. Os propósitos das pedreiras de teste são auxiliar no projeto de corte de taludes, avaliar a estrutura geológica
de controle, fornecer informações sobre técnicas de detonação e fragmentação de rochas, incluindo tamanho e forma de rochas,
fornecer materiais representativos para aterros de teste, dar aos licitantes potenciais uma melhor compreensão do comportamento
de perfuração e detonação da rocha e determinar se a rocha extraída da pedreira é adequada ou se é necessário o preenchimento
de rocha grisalha (consulte EM 1110-2-2302).

k. Preenchimentos de teste. No projeto de barragens de terra e enrocamento, a construção de aterros de teste pode ser de valor
considerável e, em alguns casos, é absolutamente necessária. Os fatores envolvidos no projeto de barragens de terra e enrocamento
incluem o tipo mais eficaz de equipamento de compactação, espessura de elevação, número de passagens e conteúdo de água de
colocação; o tamanho máximo de partícula permitido; a quantidade de degradação ou segregação durante o manuseio e compactação;
e propriedades físicas como densidade compactada, permeabilidade, distribuição granulométrica e resistência ao cisalhamento dos
materiais de aterro propostos. Freqüentemente, essas informações não estão disponíveis a partir de experiências anteriores com
materiais de empréstimo semelhantes e podem ser obtidas apenas por uma combinação de testes de preenchimento e testes de
laboratório. Preenchimentos de teste podem fornecer uma estimativa aproximada da permeabilidade por meio de observações da
taxa na qual a água é drenada de um furo de perfuração ou de um poço de teste no preenchimento. Para medir a permeabilidade de
campo dos preenchimentos de teste, use um infiltrômetro de anel duplo com um anel interno selado (descrito em ASTM D 5093-90;
consulte American Society for Testing and Materials 1990). É importante que os aterros de ensaio sejam realizados nos mesmos
materiais que serão utilizados na construção do aterro. Os aterros de teste devem ser realizados com os mesmos materiais da
pedreira ou área de empréstimo que serão desenvolvidos durante a construção e devem ser compactados com vários tipos de
equipamentos para determinar o tipo mais eficiente e o esforço de compactação necessário. É imperativo que, tanto quanto possível,
todos os materiais que possam ser encontrados durante a construção sejam incluídos nos aterros de teste. Equipamentos conhecidos
como não aceitáveis devem ser incluídos nas especificações de preenchimento de teste para não deixar nenhuma “área cinzenta”
para possíveis divergências sobre o que será ou não aceitável. Planos e especificações para pedreiras de teste e preenchimentos de
teste de materiais de terra e enrocamento devem ser submetidos ao Quartel-General do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA
para aprovação. Os aterros de teste podem muitas vezes ser incluídos como parte da construção da estrada de acesso, mas devem
ser concluídos antes da conclusão do projeto do aterro. Dados resumidos de preenchimentos de teste de rocha para vários projetos
do Corpo de Engenheiros estão disponíveis (Hammer e Torrey 1973).

eu. Retenção de amostras. Amostras representativas da fundação, encontro, escavação do vertedouro e áreas de empréstimo
devem ser retidas e armazenadas em condições adequadas pelo menos até que a construção seja concluída e quaisquer reclamações
resolvidas. Amostras devem estar disponíveis para exame ou teste em conexão com problemas inesperados ou reivindicações do
contratante.

3-2. Testando em laboratório "ou" Teste experimental

a. Apresentação. Uma discussão de testes de laboratório e apresentação de dados de teste para investigações de solos em
conexão com barragens de terra estão contidas em EM 1110-2-1906. Informações adicionais sobre a compactação em laboratório de
misturas terra-rocha são fornecidas por Torrey e Donaghe (1991a, 1991b) e Torrey (1992).
A aplicabilidade dos vários tipos de testes de cisalhamento a serem usados em análises de estabilidade para barragens de terra é
dada na EM 1110-2-1902. Os métodos de teste de rocha são fornecidos no Rock Testing Handbook (US Army Corps of Engineers
1990). Como os testes de resistência ao cisalhamento são caros e demorados, os programas de teste são geralmente limitados a
fundações representativas e materiais emprestados. As amostras a serem testadas devem ser selecionadas somente após uma
análise cuidadosa dos registros de perfuração, incluindo determinações de propriedades de índice. A mistura de diferentes estratos
de solo para amostras de teste deve ser evitada, a menos que possa ser demonstrado que a mistura de diferentes estratos durante
a construção produzirá um preenchimento com características idênticas às dos espécimes de laboratório.

b. Procedimento. Os procedimentos de teste de laboratório para determinar todas as propriedades de enrocamento e misturas
de terra e rocha não foram padronizados (ver Torrey e Donaghe 1991a, 1991b; Torrey 1992). Alguns laboratórios da divisão possuem
equipamentos de consolidação e compressão triaxial capazes de testar amostras de 12 pol. de diâmetro.

c. Amostra. Para fins de projeto, a resistência ao cisalhamento de misturas de enrocamento e terra-rocha deve ser determinada
em laboratório em amostras representativas obtidas de aterros de teste. Testes triaxiais devem ser realizados em

3-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

espécimes compactados para densidades no local e com distribuições de tamanho de grão paralelas às gradações de preenchimento de teste.
Amostras de núcleo esmagadas em um britador de mandíbula ou dispositivo similar não devem ser usadas porque a gradação resultante, a
forma da partícula e a solidez não são típicas do material extraído da pedreira. Para amostras de 12 pol. de diâmetro, o tamanho máximo de
partícula deve ser de 2 pol.

3-5
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 4
Considerações Gerais de Projeto

4-1. Em geral

a. Barragens de aterro. As barragens tornaram-se parte integrante da infra-estrutura da Nação e desempenham um


papel significativo e benéfico no desenvolvimento e gestão da água nas bacias hidrográficas. Devido às grandes variações
nas configurações geológicas nas bacias hidrográficas, as barragens de aterro continuarão a fornecer soluções
econômicas para projetos multiuso. O projeto de uma barragem de aterro é complexo devido às incógnitas da fundação
e dos materiais disponíveis para construção. A experiência anterior confirma que as barragens de aterro podem ser
facilmente “feitas sob medida” para atender às condições geológicas do local e aos requisitos operacionais de um projeto.
Houve melhorias significativas nas práticas e procedimentos de projeto e construção de barragens de aterro. Essa
tendência continuará à medida que mais experiência for adquirida com o desempenho real de barragens de aterro sob
toda a faixa de carregamento. A experiência e o julgamento sempre desempenharam um papel significativo no projeto de
barragens de aterro. As análises detalhadas devem ser realizadas usando uma gama de variáveis para permitir uma
compreensão da sensibilidade da análise particular às propriedades do material e à configuração geométrica. As
comparações de desempenho real versus previsto relacionadas aos modos de falha mais prováveis de uma barragem
fornecem aos projetistas informações para validar sua experiência e julgamento.

b. Causas de falha.

(1) Desde o rompimento da represa de Buffalo Creek, na Virgínia Ocidental, em 1972, houve um esforço considerável
na área de segurança de barragens que criou o inventário e desenvolveu um programa abrangente de segurança de
barragens que incluía diretrizes para inspeção e avaliação e inspeções para fornecer aos governadores o status e a
condição das barragens em seu estado. Esse esforço foi fortalecido em 1996, quando a Lei Pública 104-303 instituiu o
Programa Nacional de Segurança de Barragens sob a coordenação da Agência Federal de Gerenciamento de
Emergências (FEMA).

(2) A compreensão das causas do rompimento é um elemento crítico no processo de projeto e construção de novas
barragens e na avaliação das barragens existentes. A principal causa de falha de barragens de aterro nos Estados Unidos
é o galgamento como resultado da capacidade inadequada do vertedouro. A próxima causa mais frequente é infiltração e
tubulação. A infiltração através da fundação e pilares é um problema maior do que através da barragem. Portanto, a
instrumentação nas ombreiras e fundações, bem como a observação e vigilância é o melhor método de detecção. Outras
causas são deslizamentos (na fundação e/ou no aterro e encontros) e vazamentos do conduto de escoamento. Nos
últimos anos, métodos aprimorados de análise de estabilidade e melhores ferramentas para caracterização do local e
obtenção de uma compreensão das propriedades do material reduziram a frequência de falhas por estabilidade de
deslizamento.

c. Análise do modo de falha.

(1) Novos projetos. Os requisitos do projeto, avaliação geológica e caracterização do local, características únicas do
projeto, condições de carregamento e os critérios de projeto para a barragem e estruturas anexas são a base para o
projeto detalhado do projeto. À medida que o projeto avança, uma avaliação da distribuição de materiais é feita e uma
seção preliminar de aterro é estabelecida. O próximo passo é conduzir uma análise preliminar do modo de falha. Isso
consiste em identificar os modos de falha mais prováveis para a barragem, fundação, encontros e estruturas anexas,
conforme projetado. É importante ter um conhecimento profundo das causas históricas de falha e suas respectivas
probabilidades de ocorrência. Os modos de falha devem então ser listados na ordem de sua probabilidade de ocorrência.
Durante o projeto final, os modos de falha são revisados e atualizados. Os resultados serão usados para estabelecer o
desempenho esperado; identificar os principais parâmetros, medições e observações (parâmetros de desempenho)
necessários para monitorar o desempenho da barragem; e estabelecer o limite

4-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

de desempenho insatisfatório. Os resultados desta análise do modo de falha também fornecerão informações para o subplano de
identificação e notificação do Plano de Ação de Emergência do projeto. Durante o projeto final, são estabelecidos os parâmetros de
desempenho que serão usados para medir e monitorar o desempenho da barragem, fundação, encontros e estruturas anexas. Esses
critérios de desempenho, geralmente expressos em termos de limites de projeto e limiares de desempenho, são refinados à medida que o
projeto prossegue através de níveis mais detalhados de projeto, incluindo mudanças de projeto exigidas pelas condições do local reveladas
mais completamente durante a construção.

(2) Projetos existentes. Uma análise semelhante do modo de falha deve ser realizada em todas as barragens existentes. A entrada
são os critérios de projeto originais que foram usados, o carregamento e o histórico de desempenho, as modificações anteriores e os
critérios de projeto atuais.

d. Informações críticas para a operação de controle de enchentes. A operação bem-sucedida de projetos multiuso durante a missão
de controle de enchentes requer uma compreensão das características do projeto, seu desempenho passado, desempenho previsto e a
capacidade de descarregar caso surjam indicações de desempenho insatisfatório.
As informações críticas necessárias ao projetista, operador e oficial de segurança de barragens são as seguintes:

(1) Informações críticas do projeto.

(a) Resultados da análise do modo de falha.

(b) Parâmetros de desempenho.

(c) Limiar para maior monitoramento.

(d) Limiar para quaisquer alterações potenciais na operação do reservatório para garantir a segurança.

• Período de devolução do evento.

• Armazenamento correspondente disponível.

(e) Capacidades de saque.

• Descarga total da margem (a descarga do projeto que permanece na margem do rio a jusante.
Isso é controlado pela menor elevação do topo da margem do rio).

• Descarga total (a vazão máxima do projeto com o reservatório na crista do vertedouro.


Geralmente corresponde à água residual mínima).

(2) Informações necessárias antes e durante um evento.

(a) Influxo projetado.

(b) Níveis de reservatório e armazenamento correspondentes.

(c) Desempenho previsto para os níveis projetados dos reservatórios.

(d) Relatórios de monitoramento no local.

4-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

4-2. borda livre

a. Distância vertical. O termo borda livre é aplicado à distância vertical da crista de uma barragem acima da cota
máxima de água do reservatório adotada para a cheia de projeto do vertedouro. A borda livre deve ser suficiente para
evitar o galgamento da barragem pela configuração do vento, ação das ondas ou efeitos do terremoto. A borda livre
inicial deve permitir a perda subseqüente de altura devido à consolidação do aterro e/ou fundação. A crista da barragem
geralmente incluirá sobreconstrução para permitir assentamentos pós-construção. O topo do núcleo também deve ser
sobreconstruído para garantir que não se acomode abaixo da elevação pretendida. Os requisitos de borda livre líquida
(excluindo considerações de terremotos) podem ser determinados usando os procedimentos descritos em Saville,
McClendon e Cochran (1962).

b. Elevação. Nas zonas sísmicas 2, 3 e 4, conforme delineado nas Figuras A-1 a A-4 do ER 1110-2-1806, a
elevação do topo da barragem deve ser o máximo determinado pela superfície máxima da água mais a borda livre
convencional ou piscina de controle de enchentes mais 3% da altura da barragem acima do leito do rio. Este requisito
se aplica independentemente do tipo de vertedouro.

4-3. Largura Superior

A largura do topo de uma barragem de terra ou enrocamento dentro dos limites convencionais tem pouco efeito na estabilidade
e é governada por qualquer propósito funcional que o topo da barragem deva servir. Dependendo da altura da barragem, a
largura mínima do topo deve estar entre 25 e 40 pés. Onde o topo da barragem for transportar uma via pública, as larguras
da estrada e do acostamento devem estar em conformidade com os requisitos da rodovia na localidade, levando em
consideração requisitos para necessidades futuras. O zoneamento do aterro próximo ao topo às vezes é simplificado para
reduzir o número de zonas, cada uma das quais requer uma largura mínima para acomodar equipamentos de transporte e compactação.

4-4. Alinhamento

Eixos de aterros longos em relação à altura podem ser retos ou de alinhamento mais econômico, adequando-se à
topografia e às condições de fundação. Mudanças bruscas no alinhamento devem ser evitadas porque a deformação a
jusante nesses locais tenderia a produzir zonas de tensão que poderiam causar concentração de infiltração e
possivelmente rachaduras e erosão interna. Os eixos de barragens altas em vales estreitos e íngremes devem ser
curvados a montante de modo que a deflexão a jusante sob cargas de água tenda a comprimir as zonas impermeáveis
longitudinalmente, fornecendo proteção adicional contra a formação de rachaduras transversais nas zonas impermeáveis.
O raio de curvatura que forma o arco a montante da barragem em vales estreitos geralmente varia de 1.000 a 3.000
pés.

4-5. aterro

As seções de aterro adjacentes às ombreiras podem ser alargadas para aumentar a estabilidade das seções fundadas em solos
fracos. Além disso, ao queimar o núcleo, um caminho de infiltração mais longo é desenvolvido abaixo e ao redor do aterro.

4-6. Pilares

a. Alinhamentos. Devem ser evitados alinhamentos que se ligam a cumes estreitos formados por curvas fechadas
no rio ou que se ligam a ombreiras que divergem na direção a jusante. O rejunte pode ser necessário para diminuir a
infiltração através do pilar (consulte o parágrafo 3-1c). Zonas de materiais estruturalmente fracos em pilares, como
estéril e depósitos de tálus, não são incomuns. Pode ser mais econômico nivelar taludes de aterro para obter a
estabilidade desejada do que escavar materiais fracos para uma fundação firme. A permeabilidade horizontal de
estratos não perturbados na ombreira pode ser muito maior do que a permeabilidade do aterro compactado no aterro;
portanto, pode ser possível obter benefícios consideráveis no controle de infiltração do

4-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

efeitos de cobertura de taludes de aterro a montante queimados. O projeto de uma transição de taludes normais de aterro para taludes
aplanados é influenciado pela estabilidade das seções fundadas nos materiais de fundação mais fracos, provisões de drenagem nas
encostas e dentro do aterro e a conveniência de fazer uma transição gradual sem mudanças abruptas de seção. A drenagem
superficial adequada para evitar a erosão deve ser fornecida na junção entre o talude da barragem e a ombreira.

b. Encostas de encontro. Onde os taludes das ombreiras são íngremes, o núcleo, o filtro e as zonas de transição de um aterro
devem ser alargados em locais de possíveis zonas de tensão resultantes de diferentes recalques. O alargamento do núcleo pode não
ser especialmente eficaz, a menos que as rachaduras que se desenvolvem nele tendam a fechar. Mesmo que as rachaduras
permaneçam abertas, um núcleo mais largo pode favorecer o entupimento. No entanto, os materiais no filtro e nas zonas de transição
são geralmente mais autorreparáveis, e larguras maiores dessas zonas são benéficas. Sempre que possível, a construção dos 25 pés
superiores de um aterro adjacente a encontros íngremes deve ser adiada até que o aterro significativo e o assentamento da fundação
tenham ocorrido.

c. Povoado. Como grandes recalques diferenciais perto de encontros podem resultar em fissuras transversais dentro do aterro,
pode ser desejável usar teores de água de colocação mais altos (consulte o parágrafo 7-8a) combinado com seções alargadas.

4-7. Parâmetros de desempenho

a. Parâmetros de desempenho são definidos como os principais indicadores usados para monitorar e prever a resposta da
barragem e da fundação para toda a faixa de carga para as condições críticas de um projeto. Eles documentam o histórico de
desempenho começando com as previsões feitas durante o projeto e a construção até o desempenho real com base em observações
e instrumentação. Eles também fornecem dados históricos, valores quantitativos para limites especificados e registros completos de
desempenho para uso em avaliações convencionais e avaliações de risco. Os parâmetros de desempenho são caracterizados da
seguinte forma:

• Otimiza e refina práticas e procedimentos existentes (não é um requisito novo).

• Estabelece limites para maior vigilância.

• Fornece continuidade ao longo da vida do projeto.

• Fornece base para identificação de emergência e subplano de resposta do projeto Emergência


Plano de ação.

• Fornece as informações básicas e entradas para a justificativa de qualquer estrutura necessária


modificações ou mudanças operacionais no projeto.

b. Requisitos do projeto, condições de carga, características únicas do projeto, avaliação geológica inicial e caracterização do
local, juntamente com os critérios de projeto para a barragem e estruturas anexas, são a base para estabelecer os critérios de
desempenho do projeto em um nível preliminar durante as primeiras fases do projeto. Esses critérios de desempenho, geralmente
expressos em termos de limites de projeto e limiares de desempenho, são refinados à medida que o projeto prossegue através de
níveis mais detalhados de projeto, incluindo mudanças de projeto exigidas pelas condições do local reveladas mais completamente
durante a construção. Os parâmetros de desempenho continuam a ser refinados e atualizados ao longo da vida operacional do projeto,
à medida que as informações adquiridas da instrumentação, observação visual e vigilância são avaliadas.

c. Em resumo, este processo é um resumo abrangente e simples da filosofia USACE existente para projeto, construção e
operação de projetos de obras civis. Ele representa uma abordagem sistemática para a avaliação e avaliação do desempenho do
projeto com base em dados históricos e carregamento, e o

4-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

desempenho projetado para a faixa restante de carga. Este processo fornece uma visão sobre o comportamento real da barragem
e estruturas anexas ao projetista, operador e regulador. Quando documentado e atualizado no relatório de inspeção periódica, ele
fornece continuidade ao longo da vida do projeto para avaliações de rotina e modificações propostas para os propósitos do projeto.
Este processo é uma parte importante do plano de rotatividade do projeto, que é preparado para projetos formulados e construídos
como resultado da Lei de Desenvolvimento de Recursos Hídricos de 1986. Orientações sobre o desenvolvimento e uso de
parâmetros de desempenho são fornecidas no Apêndice E.

4-8. Efeitos do terremoto

a. Em geral. O aterro e as estruturas críticas anexas devem ser avaliados quanto à estabilidade sísmica.
O método de análise é uma função da zona sísmica conforme descrito no ER 1110-2-1806. Damsites sobre falhas ativas devem
ser evitados se possível. Para projetos localizados próximos ou sobre falhas em áreas sísmicas, devem ser realizados estudos
geológicos e sismológicos especiais. Recursos de projeto defensivos para o aterro e estruturas conforme descrito no ER
1110-2-1806 devem ser usados, independentemente do tipo de análise realizada. Para projetos em locais de forte sismicidade, é
desejável localizar o vertedouro e as obras de descarga na rocha, em vez de no aterro ou na cobertura de fundação.

b. Medidas de desenho defensivo. Medidas de projeto defensivo para proteger contra os efeitos do terremoto também são
usadas para locais onde terremotos fortes são prováveis e incluem o seguinte para aumentar a segurança do aterro:

• Garantir que as areias de fundação tenham densidades adequadas (pelo menos 70 por cento de densidade relativa).

• Tornar a zona impermeável mais plástica.

• Ampliação da zona impermeável.

• Alargamento da crista da barragem.

• Aplainamento de taludes de taludes.

• Aumentar a borda livre.

• Aumentar a largura do filtro e das zonas de transição adjacentes ao núcleo.

• Compactação de seções de casca para densidades mais altas.

• Queima da barragem nas ombreiras

4-9. Coordenação Entre Projeto e Construção

a. Introdução. É necessária uma estreita coordenação entre o pessoal de projeto e construção para orientar completamente
o pessoal de construção quanto à intenção do projeto, garantir que novas informações de campo adquiridas durante a construção
sejam assimiladas ao projeto e garantir que o projeto seja construído de acordo com a intenção do projeto . Isso é realizado por
meio do relatório sobre considerações de engenharia e instruções para o pessoal de campo, orientação pré-construção para os
engenheiros de construção pelos projetistas e visitas obrigatórias ao local pelos projetistas.

b. Relatório sobre considerações de engenharia e instruções para o pessoal de campo. Para garantir que o pessoal de campo
esteja ciente das suposições de projeto em relação às condições de campo, o pessoal de projeto (geólogos,

4-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

engenheiros geotécnicos, engenheiros estruturais, etc.) prepararão um relatório intitulado “Considerações e instruções de engenharia
para pessoal de campo”. Este relatório deve explicar os conceitos, pressupostos e detalhes especiais do projeto do aterro, bem como
explicações detalhadas das seções críticas dos documentos do contrato. A instrução para a força de inspeção de campo deve incluir
a orientação necessária para fornecer testes adequados de garantia de qualidade do governo. Este relatório deve ser complementado
por briefings apropriados, sessões de instrução e sessões de testes de laboratório (ER 1110-2-1150).

c. Orientação pré-construção. A orientação pré-construção para os engenheiros de construção pelos projetistas é necessária
para que os engenheiros de construção estejam cientes das filosofias de projeto e suposições sobre as condições do local e a função
das estruturas do projeto e entendam a intenção dos engenheiros de projeto em relação às provisões técnicas no P&S.

d. Marcos de construção que requerem visita de projetistas. As visitas ao local pelo pessoal do projeto são
necessário para garantir o seguinte (ER 1110-2-112, ER 1110-2-1150):

(1) As condições do local durante o período de construção estão em conformidade com as premissas do projeto e
princípios, bem como P&S contratuais.

(2) O pessoal do projeto recebe assistência na adaptação dos projetos às condições reais do local conforme elas são reveladas
durante a construção.

(3) Quaisquer problemas de engenharia não totalmente avaliados no projeto original são observados, avaliados e
ação apropriada tomada.

e. Visitas específicas. Especificamente, as visitas ao local são necessárias quando ocorrer o seguinte (ER 1110-2-112):

(1) Escavação de trincheiras, fundações e pilares para barragens e estruturas anexas.

(2) Escavação de túneis.

(3) Escavação de áreas de empréstimo e colocação de materiais de aterro no início do período de construção.

(4) Observação de condições de campo que são significativamente diferentes daquelas assumidas durante o projeto.

4-10. Propostas de Engenharia de Valor

O Corpo de Engenheiros tem vários programas de redução de custos. Um desses programas, Value Engineering (VE), prevê uma
equipe multidisciplinar de engenheiros para desenvolver projetos alternativos para alguma parte do projeto.
O empreiteiro de construção também pode apresentar propostas de VE. Qualquer proposta de VE que afete o projeto deve ser
avaliada pelo pessoal do projeto antes da implementação para determinar a adequação técnica da proposta. As propostas de VE
não devem afetar adversamente o desempenho ou condição de longo prazo da barragem.

4-11. Parceria entre o Proprietário e o Empreiteiro

A parceria é a criação de uma relação proprietário-empreiteiro que promove a realização de objetivos mutuamente benéficos. Ao
tomar medidas antes do início da construção para mudar a mentalidade adversária, reconhecer interesses comuns e estabelecer
uma atmosfera de confiança e franqueza nas comunicações, a parceria ajuda a desenvolver uma equipe de gerenciamento
cooperativa. A parceria não é um acordo contratual e não cria nenhum direito ou dever legalmente exigível. Existem três etapas
básicas envolvidas no estabelecimento da relação de parceria:

4-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

a. Estabeleça um novo relacionamento através do contato pessoal.

b. Elabore uma declaração conjunta de metas e estabeleça objetivos comuns em detalhes específicos para atingir as metas.

c. Identificar disputas específicas e processos de prevenção projetados para evitar problemas, avaliar o desempenho
e promover a cooperação.

A parceria foi usada pelo Mobile District na substituição da eclusa de Oliver e da represa e pelo distrito de Portland na eclusa de
navegação da represa de Bonneville. Instruções detalhadas sobre o processo de parceria estão disponíveis em Edelman, Carr e
Lancaster (1991).

4-12. Modificações em barragens de aterro para acomodar inundações de projeto de fluxo de entrada novas ou revisadas
ou para fornecer armazenamento adicional para abastecimento de água ou outros fins

a. Em geral. Como parte da inspeção, revisão e avaliação contínuas de uma barragem, a inundação de projeto de entrada
(IDF) deve ser revisada a cada 5 anos e atualizada conforme apropriado. Isso também pode ser feito como parte de um estudo
ou programa de bacia hidrográfica ou hidrográfica. O aumento do desenvolvimento e a expansão da população nas bacias
hidrográficas do país criaram uma necessidade definitiva de desenvolver abastecimento de água adicional. Em muitas áreas, a
infraestrutura atual não pode atender a essas necessidades. O aumento do desenvolvimento urbano também teve um impacto
negativo na qualidade da água. Como resultado, um cliente ou patrocinador pode solicitar que armazenamento adicional para
abastecimento de água ou outros fins seja fornecido em projetos USACE existentes.

b. Acomodando um IDF novo ou revisado. O primeiro passo neste processo é revisar e atualizar o IDF existente e depois
compará-lo com os critérios hidrometeorológicos atuais. O potencial de perigo da barragem também deve ser revisado e
atualizado neste momento. Uma vez feito isso, o risco de falha por erosão do vertedouro e/ou galgamento do aterro pode ser
avaliado. Isso é melhor realizado pelo exame de vários níveis de reservatório desde a crista do vertedouro até vários pés acima
do topo da barragem. Se o projeto não puder passar com segurança no IDF, é necessária uma modificação de acordo com os
regulamentos estaduais e/ou federais. Normalmente, essas são modificações significativas em termos de custo e impactos no
meio ambiente.

c. Fornecimento de armazenamento adicional para abastecimento de água ou outros fins. O método mais simples e
econômico para obter as quantidades necessárias em uma região é adicionar armazenamento adicional nas barragens existentes.
A primeira etapa desse processo é revisar as finalidades do projeto autorizado e o plano de regularização do reservatório. A
alteração solicitada no armazenamento ativo deve então ser revisada e a capacidade de descarga do projeto avaliada. Isso
resultará em um novo pool de controle de inundação. O próximo passo é realizar uma avaliação técnica e avaliação ambiental
das alternativas que aumentam a capacidade de descarga de eventos ao IDF para o novo armazenamento ativo.

d. Alternativas para modificar barragens de aterro para um IDF e fornecer armazenamento adicional. Com a entrada nova
ou atualizada e/ou solicitação de armazenamento ativo adicional e orientação regulatória, os seguintes planos alternativos para
aumentar a capacidade de descarga do vertedouro são normalmente considerados:

(1) Vertedouro auxiliar.

(2) Seção de transbordamento revestida da barragem.

(3) Elevação da barragem.

(4) Modificação do vertedouro existente.

4-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(5) Combinações de um vertedouro auxiliar, uma modificação no vertedouro existente e elevando o topo da barragem.

e. Considerações ambientais. A avaliação dessas alternativas apresenta ao engenheiro projetista desafios e oportunidades reais.
O objetivo é selecionar a alternativa técnica e ambientalmente responsável mais econômica para a modificação. As estimativas de custo
para cada alternativa devem refletir custos realistas para mitigar os impactos no ambiente natural. As considerações ambientais tentam
minimizar os danos ao meio ambiente,

(1) Mínima ou nenhuma construção fora do perímetro da barragem e vertedouro.

(2) Mínima ou nenhuma perturbação na cobertura do solo e erosão durante e após a construção.

(3) Minimização da erosão durante a construção.

(4) Fornecimento de controle adequado de sedimentação.

(5) Minimização do impacto na qualidade da água durante a construção.

(6) Mínimo ou nenhum impacto durante a operação futura.

f. Avaliação técnica e avaliação ambiental das alternativas.

(1) Embora um vertedouro auxiliar forneça flexibilidade para obter capacidades máximas de descarga, ele requer construção
significativa e perturbação do meio ambiente. Uma seção de transbordamento alinhada oferece descarga considerável, mas requer
escavação no aterro e perda de vegetação e cobertura do solo. Elevar qualquer barragem em cerca de 3 pés resulta em uma superfície
de água a montante mais alta e requer escavação emprestada para o aterro necessário. Uma modificação no vertedouro existente é
geralmente a mais econômica e resulta em perturbação mínima para o meio ambiente ao redor. Onde for necessária uma borda livre
adicional, a combinação de uma elevação de 3 pés da barragem junto com uma modificação no vertedouro existente também é uma
solução econômica.
Cada uma dessas alternativas deve ser avaliada e comparada por custo e consequências ambientais.
A orientação sobre a elevação de barragens de aterro é fornecida no Apêndice F.

(2) Testes recentes de modelos hidráulicos em fusegates labirinto verificaram que um “sistema de fusegate” instalado em um
vertedouro existente é uma solução econômica e confiável para acomodar o IDF ou para fornecer armazenamento adicional ao projeto.
Este sistema fornece uma descarga alavancada para uma determinada largura e permite ao projetista selecionar os níveis de operação
do reservatório. Este sistema pode ser usado para projetos de aterros e barragens de concreto. Também é ambientalmente responsável,
uma vez que não requer construção fora da pegada do vertedouro existente.

(3) Uma avaliação ambiental abrangente deve ser feita para todas as alternativas consideradas. Esta avaliação avalia as condições
e impactos tanto para “com” quanto para “sem” modificação na barragem, e é realizada de acordo com as regulamentações estaduais
e federais. A extensão e a permanência de quaisquer efeitos prejudiciais da modificação no projeto e na bacia hidrográfica são partes
críticas desta avaliação.
O envolvimento do público na modificação proposta também faz parte desse processo. Cada alternativa deve ser avaliada com os
seguintes critérios ambientais:

• Evita impactos adversos ao meio ambiente.

• Mitiga eventuais impactos ambientais inevitáveis.

4-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

• Mantém a qualidade da água e do ecossistema durante e após a modificação.

• Não atinge perdas líquidas em valores e funções ambientais.

4-9
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

capítulo 5
Fundação e Preparação do Pilar

5-1. Preparação

a. Fundações da Terra.

(1) O projeto de barragens sobre fundações de terra é baseado na resistência ao cisalhamento in situ dos solos de fundação.
Para fundações fracas, o uso de construção em estágios, reforço de fundação ou escavação de material indesejável pode ser mais
econômico do que usar taludes planos ou bermas de estabilidade.

(2) A preparação da fundação geralmente consiste em limpeza, escavação para remover tocos e raízes grandes
aproximadamente nos 3 pés superiores e remoção para remover grama, solo superficial, pedregulhos, materiais orgânicos, aterros
de lixo e outros materiais indesejáveis. Geralmente não é necessário remover solos com manchas orgânicas. Solos altamente
compressíveis que ocorrem em uma fina camada superficial ou em bolsões isolados devem ser removidos.

(3) Após a decapagem, a superfície da fundação ficará solta e deverá ser compactada. No entanto, se um solo de fundação
siltoso ou argiloso tiver um alto teor de água e alto grau de saturação, as tentativas de compactar a superfície com pés de carneiro
pesados ou rolos de borracha irão apenas remodelar o solo e perturbá-lo, e apenas equipamento de compactação leve deve ser
usado . Sempre que possível sem perturbar os solos da fundação, é desejável o tráfego sobre a superfície da fundação pelos rolos
mais pesados ou outros equipamentos de construção disponíveis para revelar o material compressível que pode ter passado
despercebido na decapagem, como bolsões de material macio enterrados sob uma cobertura rasa. Os orifícios de tocos devem ser
preenchidos e compactados por compactadores manuais acionados por força.

(4) Para barragens em fundações de terra impermeável que não requeiram um corte, uma trincheira de inspeção com
profundidade mínima de 6 pés deve ser feita. Isso permitirá a inspeção de tubulações abandonadas, bolsões macios, campos de
ladrilhos, zonas permeáveis ou outras características indesejáveis não descobertas por explorações anteriores.

(5) O recalque diferencial de um aterro pode levar a zonas de tensão ao longo da parte superior da barragem e a possíveis
fissuras ao longo do eixo longitudinal na vizinhança de taludes de encontro íngremes em amarrações ou seções de fechamento, ou
onde depósitos espessos de fundações inadequadas os solos foram removidos (uma vez que, no último caso, o aterro compactado
pode ter características de compressibilidade diferentes dos solos de fundação adjacentes). Recalques diferenciais ao longo do eixo
da barragem podem resultar em fissuras transversais no aterro que podem levar a condições de infiltração indesejáveis. Para
minimizar esta possibilidade, as encostas íngremes e as encostas de escavação da fundação devem ser niveladas, se possível,
particularmente abaixo da zona impermeável do aterro. Isso pode ser economicamente possível apenas com pilares de terra. A
porção da superfície de apoio abaixo da zona impermeável não deve ter inclinação acentuada a montante ou a jusante, pois tal
superfície pode fornecer um plano de fraqueza.

(6) O tratamento de uma fundação de terra sob uma barragem de enrocamento deve ser substancialmente o mesmo de uma
barragem de terra. A camada superficial da fundação abaixo da seção de enrocamento a jusante deve atender aos critérios de
gradação do filtro, ou uma camada de filtro deve ser fornecida, de modo que a infiltração da fundação não leve o material da
fundação para o enrocamento.

b. Fundações rochosas.

(1) As fundações rochosas devem ser limpas de todos os fragmentos soltos, incluindo blocos de superfície semi-destacados de
rocha que se estendem por fendas relativamente abertas. As saliências de rocha devem ser removidas para facilitar a operação do
equipamento de compactação e evitar assentamentos diferenciais. Fissuras, juntas e aberturas abaixo do núcleo e possivelmente
em outros lugares (veja abaixo) devem ser preenchidas com argamassa ou concreto magro de acordo com a largura da abertura.

5-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

O tratamento de defeitos de rocha não deve resultar em camadas de argamassa ou gunita que cobrem áreas superficiais de rocha sã, pois
podem rachar sob a colocação de aterro e operações de compactação.

(2) A escavação de exploração rasa ou trincheiras por detonação pode danificar a rocha. Onde isso pode ocorrer, trincheiras de
exploração não são recomendadas, a menos que possam ser escavadas sem detonação. Onde as trincheiras revelarem cavidades,
grandes rachaduras e juntas, a trincheira deve ser preenchida com concreto para evitar possível erosão dos materiais do núcleo pela
infiltração de água através das juntas ou outras aberturas na rocha.

(3) As fundações de xisto não devem secar antes de colocar o aterro, nem devem inchar antes da colocação do aterro.
Consequentemente, é desejável adiar a remoção dos últimos metros de folhelho até pouco antes do início da colocação do aterro.

(4) Quando uma barragem de terra é construída sobre uma fundação rochosa unida, é essencial evitar que o aterro entre em juntas
ou outras aberturas na rocha. Isso pode ser feito na zona central estendendo a zona para a rocha sã e tratando a rocha conforme discutido
acima. Onde for possível o movimento de materiais de casca para aberturas na fundação rochosa, as juntas e outras aberturas devem ser
preenchidas, conforme discutido, abaixo das cascas a montante e a jusante. Uma alternativa é fornecer camadas de filtro entre a fundação
e as cascas da barragem. Tal tratamento geralmente não será necessário abaixo das conchas de barragens de enrocamento.

(5) A fundação de rocha calcária pode conter cavidades de solução e requer investigações detalhadas, observações especiais ao
fazer perfurações (consulte EM 1110-1-1804) e estudo cuidadoso de fotografias aéreas, combinadas com reconhecimento de superfície
para estabelecer se sumidouros de superfície estão presentes. No entanto, a ausência de sumidouros superficiais não pode ser aceita
como prova de que uma fundação não contém recursos de solução. A necessidade de remoção de solo ou rocha decomposta sobre rocha
articulada, sob as conchas a montante e a jusante, para expor as juntas para tratamento, deve receber um estudo detalhado. Se as juntas
não estiverem expostas para tratamento e forem largas, o material de preenchimento pode ser lavado das juntas quando o reservatório
subir, ou o material de preenchimento das juntas pode consolidar.
Em ambos os casos, o enchimento do aterro pode ser levado para a junta, o que pode resultar em infiltração excessiva do reservatório ou
possível tubulação. Esta consideração aplica-se tanto a barragens de terra como de enrocamento.

(6) Onde falhas ou juntas largas ocorrerem na fundação do aterro, elas devem ser escavadas, limpas e aterradas com concreto
magro, ou tratadas de outra forma conforme discutido anteriormente, em profundidades de pelo menos três vezes suas larguras. Isso
fornecerá uma ponte estrutural sobre a falha ou materiais de preenchimento de juntas e evitará que o aterro se perca na junta ou falha.
Além disso, o espaço abaixo do tampão de concreto deve ser rejuntado em várias profundidades por orifícios de rejunte perfurados em um
ângulo para interceptar o espaço. Este tipo de tratamento é obviamente necessário sob núcleos de barragens de terra e enrocamento e
também sob cascatas de enrocamento.

c. Tratamento de pilares. Os principais perigos que existem nos encontros rochosos são devidos a irregularidades nas superfícies
limpas e a rachaduras ou fissuras na rocha. As áreas limpas das ombreiras devem incluir todas as superfícies abaixo da barragem, com
atenção especial dada às áreas em contato com o núcleo e os filtros. É uma boa prática exigir uma limpeza preliminar e final dessas áreas.
O objetivo da limpeza preliminar é facilitar a inspeção para identificar áreas que requerem preparação e tratamento adicionais. Dentro
dessas áreas, todas as irregularidades devem ser removidas ou recortadas para formar uma inclinação razoavelmente uniforme em todo
o pilar. As saliências devem ser eliminadas pelo uso de aterro de concreto abaixo da saliência ou por barramento e cunha para remover a
rocha saliente. O aterro de concreto pode ter que ser colocado por concreto projetado, gunite ou métodos semelhantes para preencher os
cantos abaixo das saliências. Superfícies rochosas verticais abaixo do aterro devem ser evitadas ou, se permitido, não devem ter mais de
5 pés, e as bancadas entre as superfícies verticais devem ter largura tal que proporcionem um declive escalonado comparável ao declive
uniforme nas áreas adjacentes. Encontros relativamente planos são desejáveis para evitar possíveis zonas de tensão e fissuras resultantes
no aterro, mas isso pode não ser economicamente possível onde os taludes dos encontros são íngremes. Em alguns casos, no entanto,
pode ser economicamente possível nivelar perto de pilares verticais de rocha, de modo que tenham uma inclinação de 2 verticais em 1
horizontal ou 1 vertical em 1 horizontal, minimizando assim a possibilidade de fissuração. O achatamento do talude da ombreira pode
reduzir os efeitos da fissuração de ressalto (isto é, fissuração de alívio de tensão) que pode ter acompanhado o desenvolvimento de
paredes de vale íngremes. O custo

5-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

do achatamento do pilar pode ser compensado por reduções na argamassa do pilar. O custo do tratamento de fundações e
pilares pode ser alto e deve ser considerado ao selecionar os locais de barragem e o tipo de barragem.

5-2. Fortalecendo a Fundação

a. Rocha fraca. Uma fundação de rocha fraca requer investigação e estudo individual, e barragens em tais fundações
geralmente requerem declives mais planos. A possibilidade de desenvolvimento de pressões artesanais em rocha estratificada
pode exigir a instalação de poços de alívio de pressão.

b. Solo liquefeito. Os métodos para melhorar as condições de fundação do solo liquefeito incluem detonação, sonda
vibratória, vibro-compactação, estacas de compactação, compactação pesada (compactação dinâmica), compactação
(deslocamento), reboco, sobrecarga/contraforte, drenos, rejunte particulado, rejunte químico, injeção de pressão cal, injeção
eletrocinética, jet grouting, estacas e paredes de mistura no local, vitrificação in situ e colunas de pedra e areia de substituição
por vibro (Ledbetter 1985, Hausmann 1990, Moseley 1993).

c. Fundações. As fundações de solos de granulação fina compressíveis podem ser reforçadas pelo uso de drenos de
pavio, tratamento eletroosmótico e construção lenta e/ou construção em estágio para permitir tempo para que ocorra a
consolidação. Devido ao seu alto custo, a eletroosmose tem sido usada (mas raramente) para fortalecer fundações. Foi usado
na represa West Branch (agora represa Michael J. Kirwan), Wayland, Ohio, em 1966, onde ocorreram movimentos excessivos
da fundação durante a construção do aterro (Fetzer 1967).

5-3. Desidratação da área de trabalho

a. Trincheiras. Onde o corte ou trincheiras de drenagem se estendem abaixo do lençol freático, é necessário um
desaguamento completo para preparar adequadamente a fundação e compactar os primeiros elevadores de aterro. Isso
também pode ser necessário quando os materiais sensíveis ao teor de água de colocação são colocados em fundações de
aterro com um nível de água subterrânea próximo à superfície. Isso pode ocorrer, por exemplo, em seções de fechamento.

b. Encostas de escavação. O empreiteiro deve poder escolher os declives de escavação e métodos de controle de água,
sujeito à aprovação do Diretor de Contratação (mas isso não deve isentar o empreiteiro de sua responsabilidade pela construção
satisfatória). Ao estabelecer linhas de pagamento para escavações, como cortes ou trincheiras de drenagem abaixo do lençol
freático, é desejável especificar que os limites de declividade mostrados são apenas para fins de pagamento e não se destinam
a retratar declives de escavação estáveis. Também é desejável indicar a necessidade de controle de água usando pontos de
poços, poços profundos, fossas laminadas, barreiras de trincheira de lama, etc. fundações. Se o lençol freático for rebaixado
até a profundidade necessária abaixo da base da escavação, esse requisito deverá ser declarado nas especificações. O
desaguamento e o controle das águas subterrâneas são discutidos em detalhes no TM 5-818-5.

5-3
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 6
Controle de infiltração

6-1. Em geral

Todas as barragens de terra e enrocamento estão sujeitas à infiltração através do aterro, fundação e pilares.
O controle da infiltração é necessário para evitar pressões de elevação excessivas, instabilidade do talude a jusante, tubulação
através do aterro e/ou fundação e erosão do material por migração para juntas abertas na fundação e pilares. A finalidade do
projeto, ou seja, armazenamento de longo prazo, controle de enchentes, etc., pode impor limitações na quantidade permitida de
infiltração. Informações detalhadas sobre análise e controle de infiltração para barragens são fornecidas em EM 1110-2-1901.

6-2. aterro

a. Métodos de controle de infiltração. Os três métodos para controle de infiltração em aterros são encostas planas
sem drenos, zoneamento de aterro e drenos verticais (ou inclinados) e horizontais.

(1) Encostas planas sem drenos. Para algumas barragens construídas com solos impermeáveis com taludes de aterro
planos e níveis de reservatório altos e de curta duração, a superfície freática pode estar bem contida dentro do talude a jusante
e os gradientes de escape podem ser suficientemente baixos para evitar a falha da tubulação. Para essas barragens, quando
pode ser assegurado que a variabilidade nas características dos materiais emprestados não resultará em estratificação adversa
no aterro, não são necessários drenos verticais ou horizontais para controlar a infiltração através do aterro.
Exemplos de barragens construídas com declives planos sem drenos verticais ou horizontais são a Barragem de Aquilla, a
Barragem de Aubrey (agora chamada Barragem de Ray Roberts) e a Barragem de Lakeview. Uma manta de drenagem horizontal
sob o aterro a jusante ainda pode ser necessária para o controle de infiltração.

(2) Zonação do aterro. Os aterros são zoneados para usar o máximo de material possível da escavação necessária e das
áreas de empréstimo com as distâncias de transporte mais curtas, menos desperdício, processamento e armazenamento
mínimos essenciais e, ao mesmo tempo, manter a estabilidade e controlar a infiltração. Para um controle mais eficaz da infiltração
e infiltração durante o rebaixamento do reservatório, a permeabilidade deve aumentar progressivamente a partir do núcleo em
direção a cada talude.

(3) Drenos verticais (ou inclinados) e horizontais. Devido às características freqüentemente variáveis dos materiais
emprestados, drenos verticais (ou inclinados) e horizontais dentro da porção a jusante do aterro são fornecidos para garantir um
controle satisfatório da infiltração. Além disso, o dreno vertical (ou inclinado) fornece a principal linha de defesa para controlar
vazamentos concentrados através do núcleo de uma barragem de terra (consulte EM 1110-2-1901).

b. Tubos coletores. Os tubos coletores não devem ser colocados dentro do aterro, exceto no pé de jusante, devido ao perigo
de ruptura ou separação de juntas, resultantes da colocação de aterros e operações de compactação ou assentamento, que
podem resultar em entupimento ou entupimento da tubulação. No entanto, um tubo coletor no pé de jusante pode ser colocado
dentro de uma pequena berma localizada no pé, pois isso facilita a manutenção e o reparo.

6-3. Fundações da Terra

a. Introdução. Todas as barragens em fundações de terra estão sujeitas a infiltração. O controle de infiltração é necessário
para evitar pressões de elevação excessivas e tubulações através da fundação. Geralmente, o assoreamento do reservatório
com o tempo tende a diminuir a infiltração. Por outro lado, o uso de alguns métodos de controle de infiltração insuficiente, como
poços de alívio e drenos, pode aumentar a quantidade de infiltração. Os métodos de controle de subinfiltração em fundações de
barragens são drenos horizontais, cortes (trincheiras compactadas de aterro, paredes de contenção e paredes de concreto),

6-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

mantas impermeáveis a montante, bermas de infiltração a jusante, poços de alívio e drenos de trincheiras. Para selecionar
um método de controle de infiltração para uma determinada barragem e fundação, os méritos relativos e a eficiência de
diferentes métodos devem ser avaliados por meio de redes de fluxo ou métodos aproximados (conforme descrito no
Capítulo 4 e no Apêndice B, respectivamente, da EM 1110-2 -1901). As mudanças na quantidade de infiltração, fator de
segurança contra elevação e pressões de elevação em vários locais devem ser determinadas para cada barragem e
fundação em particular, variando a taxa de anisotropia da permeabilidade da fundação para cobrir a possível faixa de
condições de campo esperadas (consulte Tabela 9-1 da EM 1110-2-1901).

b. Drenagens horizontais. Como mencionado anteriormente, os drenos horizontais são usados para controlar a
infiltração através do aterro e para evitar pressões de elevação excessivas na fundação. O uso do dreno horizontal reduz
significativamente a pressão de elevação na fundação sob a porção a jusante da barragem. A utilização do dreno horizontal
aumenta a quantidade de infiltração sob a barragem (ver Figura 9-1 da EM 1110-2-1901).

c. Cortes.

(1) Corte completo versus parcial. Quando a fundação da barragem consiste em um depósito relativamente espesso
de aluvião permeável, o projetista deve decidir se deve fazer um corte completo ou permitir que uma certa quantidade de
infiltração ocorra sob condições controladas. É necessário que um corte penetre uma fundação isotrópica homogênea pelo
menos 95 por cento da profundidade total antes que haja qualquer redução apreciável na infiltração abaixo de uma
barragem. A eficácia do corte parcial na redução da quantidade de infiltração diminui à medida que aumenta a razão entre
a largura da barragem e a profundidade de penetração do corte. Cortes parciais são eficazes apenas quando se estendem
para um estrato intermediário de menor permeabilidade. Este estrato deve ser contínuo ao longo da fundação do vale para
garantir que a infiltração tridimensional em torno de um estrato descontínuo não anule a eficácia do corte parcial.

(2) Vala de aterro compactada. O método mais positivo para o controle do subinfiltração consiste em escavar uma
trincheira abaixo da zona impermeável do aterro através de estratos de fundação permeáveis e aterrar com material
impermeável compactado. A trincheira compactada de aterro é o único método para controle de infiltração que fornece uma
trincheira de exploração em escala real que permite ao projetista ver as condições naturais reais e ajustar o projeto de
acordo, permite o tratamento de leito rochoso exposto conforme necessário, fornece acesso para instalação de filtros para
controlar a infiltração e evitar a tubulação do solo nas interfaces, e permite a realização de operações de aterro de alta
qualidade. Ao construir um corte completo, a trincheira deve penetrar totalmente na fundação permeável e ser transportada
por uma curta distância em solo ou rocha de fundação não intemperizada e relativamente impermeável. Para garantir um
corte de infiltração adequado, a largura da base do corte deve ser de pelo menos um quarto da diferença máxima entre o
reservatório e as elevações da água residual, mas não inferior a 20 pés, e deve ser mais larga se o material da fundação
sob o corte for considerados marginais em relação à impermeabilidade. Se a gradação do reaterro impermeável for tal que
o material de fundação permeável não forneça proteção contra tubulações, uma camada de filtro intermediária entre o
reaterro impermeável e o material de fundação é necessária no lado a jusante da vala de corte. A escavação da vala de
corte deve ser mantida seca para permitir a colocação e compactação adequadas do aterro impermeável. Os sistemas de
drenagem de poços ou poços profundos são geralmente necessários durante as operações de escavação e aterro quando
abaixo dos níveis de água subterrânea (TM 5-818-5).
Como a construção de uma vala de corte aberta com desidratação é um procedimento caro, a tendência tem sido o uso do
corte de vala de lama.

(3) Vala de lama. Quando o custo de desidratação e/ou a profundidade da fundação permeável torna a vala de aterro
compactada muito cara e/ou impraticável, o corte da vala de lama pode ser um método viável para o controle de infiltração.
Usando este método, uma trincheira é escavada através da fundação permeável usando uma argila de bentonita de sódio
(ou argila de atapulgita em água salina) e pasta de água para apoiar os lados. A vala preenchida com lama é preenchida
deslocando a lama com um material de aterro que contém finos suficientes (material que passa pela peneira nº 200) para
tornar o corte relativamente impermeável, mas com partículas grossas suficientes para minimizar o assentamento da vala
formando o corte de solo-bentonita . Alternativamente, um cimento pode ser introduzido na vala preenchida com pasta que
é deixada para endurecer ou endurecer formando um corte cimento-bentonita. O corte da vala de lama não é recomendado

6-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

quando pedregulhos, blocos de talus em taludes enterrados ou rocha com juntas abertas existem na fundação devido a
dificuldades de escavação na rocha e perda de lama pelas juntas abertas. Quando uma vala de lama é utilizada para controle
de infiltração, o enchimento inicial do reservatório deve ser controlado e os piezômetros localizados a montante e a jusante do
corte devem ser lidos para determinar se a vala de lama está funcionando conforme planejado. Se o corte for ineficaz, medidas
corretivas de controle de infiltração devem ser instaladas antes de elevar ainda mais o reservatório.
Normalmente, a vala de lama deve estar localizada abaixo ou perto do pé a montante da barragem. Um local a montante
fornece acesso para tratamento futuro, desde que o reservatório possa ser rebaixado e facilite a construção do estágio,
permitindo a colocação de uma casca a jusante seguida por um núcleo a montante amarrado na trincheira de lama. Para
análise de estabilidade, um corte de vala de lama de solo-bentonita deve ser considerado como tendo resistência ao
cisalhamento zero e exercendo apenas uma força hidrostática para resistir à falha do aterro. O projeto e a construção de cortes
de valas de lama são cobertos no Capítulo 9 da EM 1110-2-1901. A especificação do guia UFGS-02261A está disponível para
cortes de valas de lama de solo-bentonita.

(4) Parede de concreto. Quando a profundidade da fundação permeável for excessiva (>150 pés) e/ou a fundação contiver
paralelepípedos, pedregulhos ou calcário cavernoso, a parede de corte de concreto pode ser um método eficaz para o controle
de infiltração. Usando este método, uma parede contínua de concreto moldado no local é construída pela colocação trêmula
de concreto em uma vala suportada por pasta de bentonita. Dois tipos gerais de paredes de corte de concreto, a parede do
painel e a parede do elemento, foram usados. Como a parede em sua forma estrutural mais simples é um diafragma rígido,
terremotos podem causar sua ruptura; portanto, paredes divisórias de concreto não devem ser usadas em locais onde haja
probabilidade de fortes choques sísmicos. O projeto e a construção de paredes divisórias de concreto são abordados no
Capítulo 9 da EM 1110-2-1901. A especificação do guia UFGS-03373 está disponível para o concreto usado em paredes de corte de concreto.

1
d. Manta impermeável a montante. Quando um corte completo não é necessário ou é muito caro, uma manta
impermeável a montante amarrada no núcleo impermeável da barragem pode ser usada para minimizar a infiltração. Um
exemplo é mostrado na Figura 2-1f. Mantas impermeáveis a montante não devem ser usadas quando a altura do reservatório
exceder 200 pés, porque o gradiente hidráulico que atua através da manta pode resultar em tubulações e vazamentos sérios.
Medidas de controle de subinfiltração a jusante (poços de alívio ou drenos de trincheiras) geralmente são necessárias para uso
com mantas a montante para controlar a infiltração e/ou evitar pressões excessivas de elevação e tubulações através da
fundação. Mantas impermeáveis a montante são usadas em alguns casos para reforçar pontos finos em mantas naturais.
A eficácia das mantas impermeáveis a montante depende de seu comprimento, espessura e permeabilidade vertical, e da
estratificação e permeabilidade dos solos nos quais são colocadas. O projeto e a construção das mantas a montante são
fornecidos na EM 1110-2-1901.

e. Berma de infiltração a jusante. Quando um corte completo não é necessário ou é muito caro, e não é viável construir
uma manta impermeável a montante, uma berma de infiltração a jusante pode ser usada para reduzir as pressões de elevação
na fundação permeável subjacente a um estrato superior impermeável na base a jusante da barragem. Outras medidas de
controle de infiltração a jusante (poços de alívio ou drenos de trincheiras) são geralmente necessárias para uso com bermas
de infiltração a jusante. As bermas de infiltração a jusante podem ser usadas para controlar eficientemente a subinfiltração
onde o estrato superior a jusante é relativamente fino e uniforme ou onde não há estrato superior, mas não são eficientes onde
o estrato superior é relativamente espesso e altas pressões de elevação se desenvolvem. As bermas de infiltração a jusante
podem variar em tipo de impermeáveis a completamente livres de drenagem. A seleção do tipo de berma de infiltração a
jusante a ser usada é baseada na disponibilidade de materiais emprestados e no custo relativo de cada tipo. O projeto e a
construção de bermas de infiltração a jusante são fornecidos na EM 1110-2-1901.

f. Poços de alívio. Quando um corte completo não é necessário ou é muito caro, poços de alívio instalados ao longo do pé
a jusante da barragem podem ser usados para evitar pressões excessivas de elevação e tubulações através da fundação.
Os poços de alívio aumentam a quantidade de infiltração de 20 a 40 por cento, dependendo das condições da fundação. Os
poços de alívio podem ser usados em combinação com outras medidas de controle de infiltração inferior (manta impermeável
a montante ou berma de infiltração a jusante) para evitar pressões excessivas de elevação e tubulações através da fundação.
Os poços de alívio são aplicáveis onde a fundação permeável tem uma cobertura impermeável natural. A tela do poço

1
A manta pode ser impermeável ou semipermeável (vazamentos no sentido vertical).

6-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

A seção, cercada por um filtro, se necessário, deve penetrar no estrato permeável principal para obter alívio de pressão, especialmente
onde a fundação é estratificada. Os poços, incluindo a tela e o tubo ascendente, devem ter um diâmetro que permita o fluxo máximo do
projeto sem perdas excessivas de carga, mas em nenhum caso o diâmetro interno deve ser inferior a 6 pol. Os geotêxteis não devem ser
usados em conjunto com poços de alívio. Os poços de alívio devem ser localizados de forma que seus topos sejam acessíveis para
limpeza, sondagem de areia e bombeamento para determinar a capacidade de descarga. Os poços de alívio devem descarregar em valas
abertas ou em sistemas coletores fora da base da barragem que sejam independentes de drenos de base ou sistemas de drenagem de
superfície. A experiência com poços de alívio indica que com o passar do tempo a vazão dos poços diminuirá gradativamente devido ao
entupimento da tela do poço e/ou assoreamento do reservatório. Portanto, a quantidade de tela do poço deve ser projetada
superdimensionada e um sistema de piezômetro instalado entre os poços para medir a pressão de infiltração e, se necessário, poços de
alívio adicionais devem ser instalados. O projeto, construção e reabilitação de poços de alívio são dados na EM 1110-2-1914.

g. Dreno de trincheira. Quando um corte completo não é necessário ou é muito caro, um dreno de trincheira pode ser usado em
conjunto com outras medidas de controle de infiltração (manta impermeável a montante e/ou poços de alívio) para controlar a infiltração.
Um dreno de trincheira é uma vala geralmente contendo um tubo coletor perfurado e preenchido com material de filtro. Os drenos de
trincheira são aplicáveis onde o estrato superior é fino e a fundação permeável é rasa, de modo que a trincheira possa penetrar no
aquífero. A existência de estratos moderadamente impermeáveis ou mesmo areias finas estratificadas entre o fundo do dreno da trincheira
e o aquífero principal de areia subjacente tornará o dreno da trincheira ineficaz. Onde a fundação permeável é profunda, um dreno de
vala de profundidade prática atrairia apenas uma pequena porção de infiltração, e a infiltração prejudicial contornaria o dreno e emergiria
a jusante do dreno, frustrando assim seu propósito. Os drenos de trincheira podem ser usados em conjunto com sistemas de poços de
alívio para coletar infiltrações na fundação permeável superior que os poços de alívio mais profundos não drenam. Se o volume de
infiltração for suficientemente grande, o dreno da vala é fornecido com um tubo perfurado. Um dreno de vala com um tubo coletor também
fornece um meio de medir as quantidades de infiltração e de detectar a localização de qualquer infiltração excessiva. O projeto e a
construção de drenos de trincheiras são fornecidos na EM 1110-2-1901.

h. Galerias de drenagem. Galerias internas de concreto armado têm sido usadas em barragens de terra e enrocamento construídas
na Europa para rejuntamento, drenagem e monitoramento do comportamento. Galerias não foram construídas em barragens de aterro
construídas pelo Corpo de Engenheiros até o momento. Alguns possíveis benefícios a serem obtidos com o uso de galerias em barragens
de terra e enrocamento são (Sherard et al. 1963):

(1) A construção do aterro pode ser realizada independentemente do cronograma de rejuntamento.

(2) Os orifícios de drenagem perfurados na fundação rochosa a jusante da cortina de argamassa podem ser descarregados na
galeria, e as observações das quantidades de infiltração nesses orifícios de drenagem indicarão onde estão ocorrendo vazamentos na
fundação.

(3) As galerias fornecem acesso à fundação durante e após o enchimento do reservatório, de modo que o grauteamento adicional ou
drenagem pode ser instalada, se necessário, e os resultados avaliados a partir de observações diretas.

(4) O peso adicional do aterro sobrejacente permite o uso de pressões de graute mais altas.

(5) As galerias podem ser usadas para abrigar saídas de instrumentação de aterro e fundação de uma maneira mais conveniente do
que conduzi-las até a base a jusante da barragem.

(6) Se a galeria for construída em forma de túnel abaixo da superfície rochosa ao longo do eixo longitudinal da barragem, ela servirá
como um túnel exploratório para a fundação rochosa. A seção transversal de tamanho mínimo recomendada para galerias e poços de
acesso é de 8 pés por 8 pés para acomodar equipamentos de perfuração e cimentação. Uma calha localizada ao longo da parede a
montante da galeria ao longo da linha de furos de graute levará embora os cascalhos da operação de perfuração e o rejunte residual da
operação de rejuntamento. Uma calha e um sistema de açudes localizados ao longo da parede a jusante da galeria permitirão a
determinação de vazões separadas para drenos de fundação.

6-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

6-4. Fundações Rochosas

a. Considerações gerais. A infiltração deve ser cortada ou controlada por drenagem sempre que for economicamente viável. A
segurança deve ser o fator determinante para a seleção de um método de controle de infiltração (consulte EM 1110-2-1901).

b. Trincheiras de corte. As trincheiras de corte são normalmente empregadas quando o caráter da fundação é tal que a construção
de uma cortina de argamassa satisfatória não é prática. As trincheiras de corte são normalmente preenchidas com material impermeável
compactado, pasta de bentonita ou cimento puro. A construção de valas em fundações rochosas normalmente envolve detonação
usando o método pré-split com furos primários carregados no convés de acordo com as condições reais da fundação. Após a detonação,
a escavação é normalmente realizada com retroescavadeira. O corte da infiltração dentro da fundação é obtido conectando uma porção
impermeável da fundação à porção impermeável da estrutura, preenchendo a vala com um material impermeável. Em fundações
rochosas, como em fundações de terra, a camada impermeável da fundação pode ser ensanduichada entre uma camada permeável
superior e uma inferior, e um corte nessa camada impermeável reduziria a infiltração apenas através da camada permeável superior.

No entanto, quando as espessuras das camadas impermeável e permeável superior são suficientes, as camadas podem ser capazes
de resistir às pressões de infiltração ascendentes existentes na camada permeável inferior e, assim, permanecer estáveis.

c. Mantas impermeáveis a montante. Mantas impermeáveis podem às vezes fornecer controle adequado da água de infiltração
para estruturas de baixa queda, mas para estruturas de alta queda geralmente é necessário incorporar um sistema de drenagem a
jusante como parte do projeto geral de controle de infiltração. Os benefícios derivados da manta impermeável devem-se à dissipação
de uma parte da carga do reservatório através da manta. A proporção de carga dissipada depende da espessura, comprimento e
permeabilidade efetiva da manta em relação à permeabilidade da rocha de fundação. Um material de filtro é normalmente necessário
entre a manta e a fundação.

d. Rejunte. O rejunte de fundações rochosas é usado para controlar a infiltração. A infiltração em fundações rochosas ocorre
através de rachaduras e juntas, e a eficácia do grauteamento depende da natureza da junta (largura da rachadura, espaçamento,
preenchimento, etc.), bem como das misturas de graute, equipamentos e procedimentos.

(1) Uma cortina de argamassa é construída abaixo da zona impermeável de uma barragem de terra ou enrocamento, perfurando
buracos de argamassa e injetando uma mistura de argamassa. Uma cortina de argamassa consistindo em uma única linha de orifícios
não pode ser considerada uma barreira confiável contra infiltrações; portanto, um mínimo de três linhas de orifícios de argamassa
devem ser usados em uma fundação de rocha. Por meio de um estudo das condições da fundação reveladas por investigações
geológicas, o engenheiro e o geólogo podem estabelecer a localização da cortina de argamassa em planta, as profundidades dos
furos de argamassa e os procedimentos de cimentação. Uma vez iniciado o grauteamento, a extensão e os detalhes do programa
devem ser ajustados, uma vez que a perfuração produz informações geológicas adicionais e as observações do graute e outros dados tornam-se disponíveis

(2) É necessário um estudo cuidadoso dos requisitos de grauteamento quando a fundação é atravessada por falhas,
particularmente quando a zona de cisalhamento de uma falha consiste em rocha fortemente esmagada e fraturada. É desejável vedar
tais zonas por rejunte de área (consolidação). Quando tal falha cruza o eixo da barragem proposta, pode ser aconselhável escavar ao
longo da falha e despejar uma tampa de concreto em forma de cunha na qual os tubos de argamassa são colocados para que a zona
de falha possa ser cimentada em profundidade entre os dedos a montante e a jusante da a barragem. A direção dos furos de argamassa
deve ser orientada para otimizar a interseção de juntas e outros defeitos.

(3) Muitos depósitos de calcário contêm cavidades de solução. Quando houver suspeita de que existam na fundação, uma linha
(ou mais) de furos de exploração espaçados é apropriada, uma vez que a tubulação pode se desenvolver ou os telhados de cavidades
não detectadas podem entrar em colapso e ser preenchidos com material de aterro, resultando no desenvolvimento de vazios no aterro.
Todas as cavidades de solução abaixo da base do aterro devem ser cimentadas com múltiplas linhas de orifícios de argamassa.

(4) A eficácia de uma operação de cimentação pode ser avaliada por injeção de pressão pré e pós-injeção
ensaios de avaliação da tomada d'água e da permeabilidade da fundação.

6-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(5) O desenvolvimento de especificações de grauteamento é uma tarefa difícil, e é ainda mais difícil encontrar organizações
experientes e confiáveis para executar um programa de grauteamento de modo a obter resultados satisfatórios. As operações de
rejunte devem ser supervisionadas por engenheiros e geólogos com experiência especializada. Um compêndio de práticas de
cimentação de fundações em barragens do Corpo de Engenheiros está disponível (Albritton, Jackson e Bangert 1984). Uma cobertura
abrangente de métodos de perfuração, bem como métodos de injeção, é apresentada em EM 1110-2-3506.

6-5. Pilares

a. Através de pilares de terra. As barragens de terra e enrocamento, particularmente nas regiões glaciais, podem ter material
permeável, resultante do enchimento do vale pré-glacial com depósitos aluviais ou morainais seguido do corte da ribeira, num ou em
ambos os encontros. O controle de infiltração através de pilares de terra é fornecido estendendo-se a manta impermeável a montante
na direção lateral para envolver o pilar até a elevação máxima da superfície da água, colocando uma camada de filtro entre o pilar
permeável e a barragem a jusante da seção do núcleo impermeável, e , se necessário, instalando poços de alívio no pé a jusante do
pilar permeável. Exemplos de controle de infiltração através de pilares de terra são dados em EM 1110-2-1901.

b. Através de pilares rochosos. A infiltração deve ser cortada ou controlada por drenagem sempre que economicamente possível.
Quando uma trincheira de corte é usada, o corte de infiltração dentro do pilar é normalmente obtido estendendo-se o corte acima da
linha de infiltração projetada para uma camada impermeável dentro do pilar. As mantas impermeáveis que cobrem a face a montante
dos pilares permeáveis são eficazes na redução da quantidade de infiltração e, até certo ponto, reduzirão as pressões de elevação e
os gradientes a jusante. Um material de filtro é normalmente necessário na interface entre a manta impermeável e o pilar de rocha. O
projeto e a construção de mantas impermeáveis a montante são fornecidos na EM 1110-2-1901.

6-6. Adjacente aos Condutos de Saída

Quando a fundação da barragem consiste em solos compressíveis, a torre de saída e o conduto devem ser fundados sobre ou em
solos ou rochas de encontro mais fortes. Quando os condutos são colocados em valas escavadas nas fundações do solo, os colares
de infiltração de concreto não devem ser fornecidos apenas com o objetivo de aumentar a resistência à infiltração, pois sua presença
geralmente resulta em um aterro mal compactado ao redor do conduto. Os colares devem ser incluídos apenas quando necessário
para acoplamento de seções de tubo ou para acomodar movimento diferencial em fundações de escoamento.
Quando necessário para estes fins, devem ser utilizados colares com uma projeção mínima da superfície do tubo.
Escavações para condutos de saída em fundações de solo devem ser largas o suficiente para permitir a compactação de aterro
paralelamente ao conduto usando equipamento pesado de compactação rolante. Os equipamentos utilizados para compactar ao longo
do conduto devem estar livres de armações que impeçam que suas rodas ou tambores de transferência de carga trabalhem contra a estrutura.
Os taludes escavados no solo para condutos não devem ser mais inclinados do que 1 vertical a 2 horizontais para facilitar a
compactação adequada e a ligação do aterro com as laterais da escavação. Camadas de drenagem devem ser fornecidas ao redor do
conduto na zona a jusante de aterros sem cascas permeáveis. Um tampão de concreto deve ser usado como aterro em cortes de rocha
para conduítes de corte e cobertura dentro da zona do núcleo para garantir uma ligação estanque entre o conduíte e as superfícies
verticais da rocha. O tampão, que pode ser construído de concreto magro, deve ter pelo menos 50 pés de comprimento e se estender
até a superfície original da rocha. Em aterros que tenham uma casca aleatória ou impermeável a jusante, as camadas de drenagem
horizontal devem ser colocadas ao longo dos lados e sobre o topo das condutas a jusante do núcleo impermeável.

6-7. Sob Vertedouros e Bacias de Tranquilização

Drenagem adequada deve ser fornecida sob lajes de piso para vertedouros e bacias de dissipação para reduzir as pressões de
elevação. Para fundações de solo, geralmente é fornecida uma manta de drenagem sob a laje com drenos transversais de tubos
perfurados que descarregam pelas paredes ou piso, complementados no caso de fundações estratificadas por sistemas de poços
profundos. A drenagem de uma laje na rocha é geralmente realizada por orifícios de drenagem perfurados na rocha com furos ou tubos
formados através da laje. A manta de drenagem é projetada para transportar a infiltração de forma rápida e

6-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

efetivamente aos drenos coletores transversais. Ele é projetado como um filtro reverso graduado com pedras grossas
adjacentes ao tubo de drenagem perfurado e material mais fino adjacente à estrutura de concreto para evitar a migração de
finos para os drenos. Saídas para drenos transversais na calha do vertedouro descarregam através das paredes ou piso em
uma elevação tão baixa quanto possível para obter a máxima redução de pressão. As tomadas de parede devem estar no
mínimo 1 pé acima do chão para evitar o bloqueio por detritos. Cortes são fornecidos em cada tubo coletor transversal para
minimizar o acúmulo de carga em caso de mau funcionamento do dreno do tubo. Os drenos devem ter pelo menos 6 pol. de
diâmetro e pelo menos duas saídas para minimizar a chance de entupimento. As saídas devem ser fornecidas com válvulas
de retenção planas para evitar o surgimento e a entrada de materiais estranhos no sistema de drenagem. Para a laje do piso
da bacia de dissipação, pode ser vantajoso colocar um coletor de conexão ao longo de cada parede e descarregar toda a
drenagem da laje na bacia de dissipação logo a montante do salto hidráulico na menor elevação prática, a fim de garantir a
redução máxima da elevação para o porção a jusante da laje. Geralmente é necessário um espaçamento menor dos drenos
do que na calha do vertedouro devido à maior queda e considerável diferença na profundidade da água em uma curta
distância através do ressalto hidráulico. Piezômetros devem ser instalados na manta de drenagem e estratos mais profundos,
se necessário, para monitorar o desempenho do sistema de drenagem. Se os drenos ou poços ficarem entupidos ou
ineficazes, as pressões de elevação aumentarão, o que pode afetar adversamente a estabilidade da estrutura (EM
1110-2-1602, EM 1110-2-1603 e EM 1110-2-1901).

6-8. Controle de infiltração contra efeitos de terremoto

Para barragens de terra e enrocamento localizadas onde os efeitos do terremoto são prováveis, há várias considerações
que podem levar a um maior controle de infiltração e segurança. As considerações geométricas incluem o uso de um núcleo
vertical em vez de inclinado, crista de barragem mais larga, borda livre aumentada, taludes de aterro mais planos e
alargamento do aterro nas ombreiras (Sherard 1966, 1967). O material do núcleo deve ter alta resistência à erosão
(Arulanandan e Perry 1983). Podem ser usadas zonas de transição e filtro relativamente amplas adjacentes ao núcleo e
estendendo-se por toda a altura da barragem. Peneiramento adicional e compactação de zonas externas ou cascas
aumentarão a permeabilidade e a resistência ao cisalhamento, respectivamente. Devido à possibilidade de movimento ao
longo de falhas existentes ou possivelmente novas, é desejável localizar o vertedouro e os trabalhos de descarga na rocha,
em vez de no aterro ou na cobertura de fundação.

6-7
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 7
Projeto de Terraplenagem

7-1. Materiais de Terraplenagem

a. Materiais de preenchimento de terra.

(1) Embora a maioria dos solos possa ser usada para construção de aterro, desde que sejam insolúveis e substancialmente inorgânicos,
farinhas de rocha e argilas típicas com limites líquidos acima de 80 devem ser geralmente evitados. O termo "solo", conforme usado neste
documento, inclui materiais como arenito mole ou outras rochas que se transformam em solo durante o manuseio e a compactação.

(2) Se um solo de granulação fina puder ser colocado facilmente dentro da faixa de conteúdo de água adequado para compactação e
para operação de equipamentos de construção, ele pode ser usado para construção de aterro. Alguns solos impermeáveis de secagem lenta
podem ser inutilizáveis como aterro devido à umidade excessiva, e a redução do teor de umidade seria impraticável em algumas áreas
climáticas devido à previsão de chuvas durante a construção. Em outros casos, os solos podem exigir água adicional para se aproximar do
teor de água ideal para compactação. Até mesmo aspergir ou aspergir em áreas de empréstimo pode ser necessário. O uso de solos de
granulação fina com alto teor de água pode causar altas pressões intersticiais no aterro devido ao seu próprio peso. A penetração de umidade
no material de empréstimo duro e seco pode ser auxiliada por escarificação ou aração antes das operações de aspersão ou lagoas.

(3) Como geralmente é difícil reduzir substancialmente o teor de água de solos impermeáveis, áreas de empréstimo contendo solos
impermeáveis com mais de 2 a 5 por cento de umidade do teor de água ideal (dependendo de suas características de plasticidade) podem
ser difíceis de usar em um aterro . No entanto, isso depende das condições climáticas locais e do tamanho e layout da obra, devendo ser
avaliado para cada projeto individualmente. O custo do uso de material mais seco que exige um transporte mais longo deve ser comparado
com o custo do uso de materiais mais úmidos e declives mais planos. Outros fatores sendo iguais, e se uma escolha for possível, solos com
uma ampla gama de tamanhos de grãos (bem graduados) são preferíveis a solos com tamanhos de partículas relativamente uniformes, uma
vez que os primeiros geralmente são mais fortes, menos suscetíveis a tubulações, erosão e liquefação e menos compressível. Pedregulhos
e pedregulhos em solos podem aumentar o custo de construção, uma vez que pedras com dimensões máximas maiores que a espessura da
camada compactada devem ser removidas para permitir a compactação adequada. Os solos de aterro que sofrem encolhimento considerável
após a secagem devem ser protegidos por espessuras adequadas de solos de granulação fina não encolhidos para reduzir a evaporação.
Solos argilosos não devem ser utilizados como aterro em contato com estruturas de concreto ou alvenaria, exceto na zona impermeável de
um talude.

(4) A maioria dos materiais de terra adequados para a zona impermeável de uma barragem de terra também são adequados para a
zona impermeável de uma barragem de enrocamento. Quando a perda de água deve ser reduzida ao mínimo (ou seja, quando o reservatório
é usado para armazenamento de longo prazo) e o material de granulação fina está em falta, resultando em uma zona fina, o material usado
no núcleo deve ter um baixo permeabilidade. Onde a perda por infiltração é menos importante, como em algumas barragens de controle de
enchentes não usadas para armazenamento, pode ser usado material menos impermeável na zona impermeável.

b. Materiais de enrocamento.

(1) Rocha sã é ideal para enrocamento compactado, e algumas rochas desgastadas ou fracas podem ser adequadas, incluindo arenitos
e folhelhos cimentados (mas não folhelhos argilosos). As rochas que se decompõem em tamanhos finos durante a escavação, colocação ou
compactação não são adequadas como enrocamento e esses materiais devem ser tratados como solos.
O processamento passando materiais de enrocamento sobre um grizzly pode ser necessário para remover o excesso de tamanhos finos ou
material de tamanho grande. Se a divisão/processamento for necessária, o processamento deve ser limitado ao valor mínimo que será

7-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

atingir os resultados exigidos. Para orientação na produção de material de enrocamento satisfatório e para teste de pedreira, deve-se
consultar a EM 1110-2-3800 e a EM 1110-2-2302.

(2) Em climas onde ocorre penetração profunda de gelo, é necessária uma rocha mais durável nas camadas externas do que em
climas mais amenos. A rocha é inadequada se ela se partir facilmente, esmagar ou quebrar em pó e pequenos fragmentos. A adequação
da rocha pode ser julgada pelo exame dos efeitos da ação do intemperismo nos afloramentos. O enrocamento composto por uma
gradação relativamente ampla de fragmentos angulares a granel recalca menos do que se fosse composto por fragmentos planos e
alongados que tendem a se unir e depois se romper sob tensões impostas pelo preenchimento sobrejacente. Se paralelepípedos
arredondados e pedregulhos estiverem espalhados por toda a massa, eles não precisam ser escolhidos e colocados em zonas separadas.

7-2. zoneamento

O aterro deve ser zoneado para usar o máximo de material possível da escavação necessária e de áreas de empréstimo com as
distâncias de transporte mais curtas e menos desperdício. O zoneamento do aterro deve fornecer uma zona impermeável adequada,
zonas de transição entre o núcleo e as cascas, controle de infiltração e estabilidade. A gradação dos materiais nas zonas de transição
deve atender aos critérios de filtro apresentados no Apêndice B.

a. Barragens de terra.

(1) Em um tipo comum de aterro de terra, um núcleo impermeável central é flanqueado por cascas muito mais permeáveis que
suportam o núcleo (Figuras 2-1b e 2-1c). A casca a montante oferece estabilidade contra o fim da construção, rebaixamento rápido,
terremoto e outras condições de carregamento. A casca a jusante atua como um dreno que controla a linha de infiltração e fornece
estabilidade sob altos níveis de reservatório e durante terremotos. Para o controle mais eficaz de infiltração e infiltração durante o
rebaixamento do reservatório, a permeabilidade deve aumentar progressivamente a partir do núcleo em direção a cada talude. Materiais
frequentemente adequados não estão disponíveis para cascas permeáveis a jusante. Neste caso, o controle da infiltração através do
aterro é fornecido por drenos internos conforme discutido no parágrafo 6-2a(3).

(2) A largura do núcleo para um aterro do tipo núcleo impermeável central deve ser estabelecida usando considerações de
infiltração e tubulação, tipos de material disponíveis para o núcleo e cascas, o projeto do filtro e considerações sísmicas. Em geral, a
largura do testemunho na base ou corte deve ser igual ou superior a 25% da diferença entre o reservatório máximo e as elevações
mínimas da água residual. Quanto maior a largura da área de contato entre o preenchimento impermeável e a rocha, menor a
probabilidade de um vazamento se desenvolver ao longo dessa superfície de contato. Onde um núcleo de aterro fino é selecionado, é
uma boa engenharia aumentar a largura do núcleo na junção da rocha, para produzir uma área de contato do núcleo mais ampla. Onde
o contato entre o núcleo impermeável e a rocha é relativamente estreito, a zona do filtro a jusante torna-se mais importante. Uma largura
superior do núcleo de 10 pés é considerada o mínimo para equipamentos de construção. A largura máxima do núcleo geralmente será
controlada pela estabilidade e disponibilidade de materiais impermeáveis.

(3) Uma barragem com um núcleo de largura moderada e cascas exteriores permeáveis fortes e adequadas pode ter relativamente
encostas externas íngremes, limitadas principalmente pela resistência da fundação e por considerações de manutenção.

(4) Onde ocorre um congelamento considerável e os solos são suscetíveis à ação do gelo, é desejável terminar o núcleo no fundo
da zona de gelo ou um pouco abaixo dele para evitar danos ao topo da barragem. Métodos para determinação de profundidades de
congelamento e degelo em solos são dados em TM 5-852-6. Para o projeto de pavimentos rodoviários no topo da barragem sob
condições de ação do gelo no núcleo subjacente, consulte TM 5-822-5.

(5) Volumes consideráveis de solos de natureza aleatória ou permeabilidade intermediária são geralmente obtidos de escavações
necessárias e na escavação de solos impermeáveis ou permeáveis selecionados de áreas de empréstimo. Geralmente é econômico
projetar seções nas quais esses materiais possam ser utilizados, preferencialmente sem estocagem. Onde as zonas aleatórias são
grandes, as camadas de drenagem verticais (ou inclinadas) e horizontais dentro da porção a jusante do aterro podem ser usadas para
controlar a infiltração e isolar a zona a jusante dos efeitos da passagem.

7-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

infiltração. As zonas aleatórias podem precisar ser separadas das zonas permeáveis ou impermeáveis por zonas de transição
adequadas. As seções de aterro homogêneas são consideradas satisfatórias somente quando as camadas internas de drenagem
vertical (ou inclinada) e horizontal são fornecidas para controlar a infiltração. Tais aterros são apropriados onde os materiais de
preenchimento disponíveis são predominantemente de um tipo de solo ou onde os materiais disponíveis são tão variáveis que não é
viável separá-los quanto ao tipo de solo para colocação em zonas específicas e quando a altura da barragem é relativamente baixa.
No entanto, mesmo que o aterro não seja zoneado, as especificações devem exigir que mais material permeável seja direcionado
para as partes externas do aterro.

b. Exemplos de barragens de terra.

(1) Exemplos de seções de aterro de barragens de terra construídas pelo Corpo de Engenheiros são mostrados nas Figuras
7-1. A Barragem de Prompton, um projeto de controle de enchentes (Figura 7-1a), ilustra um aterro não zoneado, exceto para as
camadas internas de drenagem inclinada e horizontal para controlar a infiltração.

(2) A Figura 7-1b, Barragem de Alamo, mostra um aterro zonado com um núcleo inclinado de argila arenosa e camadas externas
permeáveis de areia pedregosa. O núcleo se estende através do aluvião de areia pedregosa até o topo da rocha, e a trincheira do
núcleo é flanqueada no lado a jusante por uma camada de transição de areia siltosa e uma camada permeável de areia pedregosa.

(3) Onde vários materiais distintamente diferentes são obtidos a partir de escavações necessárias e áreas de empréstimo, são
usadas zonas de aterro mais complexas, conforme ilustrado na Figura 7-2a, Barragem de Milford, e Figura 7-2b, Barragem W. Kerr
Scott. O aterro da Barragem de Milford consiste em um núcleo impermeável central conectado a uma manta impermeável a montante,
uma casca a montante de xisto e calcário da escavação necessária, uma camada de drenagem de areia inclinada e horizontal a
jusante do núcleo e uma zona de preenchimento aleatório a jusante consistindo de areia, areia siltosa e argila. O aterro da represa
W. Kerr Scott consiste em uma zona impermeável de silte de baixa plasticidade, inclinada a montante da linha central e flanqueada
por zonas de material aleatório (areia siltosa e cascalho). Camadas de drenagem inclinadas e horizontais são fornecidas na zona
aleatória a jusante. Uma vez que os materiais impermeáveis são geralmente mais fracos do que os solos mais permeáveis e menos
coesivos usados em outras zonas, sua localização em um núcleo central flanqueado por material mais forte permite declives de aterro
mais acentuados do que seria possível com uma zona impermeável inclinada a montante. Um núcleo inclinado perto da face a
montante pode permitir a construção de zonas permeáveis a jusante durante o tempo chuvoso, com posterior construção da zona
impermeável inclinada durante o tempo seco.
Esta localização geralmente garante um melhor padrão de infiltração dentro da porção a jusante do aterro e permite um declive a
jusante mais acentuado do que um núcleo central.

c. Barragens de enrocamento. As zonas impermeáveis, inclinadas ou centrais, devem ter espessura suficiente para controlar a
infiltração, permitir a colocação eficiente com equipamentos normais de transporte e compactação e minimizar o efeito de recalque
diferencial e possíveis rachaduras. A espessura horizontal mínima do núcleo, filtro ou zonas de transição deve ser de 10 pés. Para
considerações de projeto onde terremotos são um fator, consulte os parágrafos 4-6 e 6-8.

d. Exemplos de barragens de enrocamento. As seções de aterro de quatro barragens de enrocamento do Corps of Engineers
são mostradas nas Figuras 7-3 e 7-4. Variações dos dois principais tipos de zoneamento de aterro (núcleo impermeável central e
zona impermeável inclinada a montante) são ilustradas nestas figuras.

7-3. Rachaduras

a. Em geral. A fissuração desenvolve-se em zonas de tensões de tracção dentro de barragens de terra devido a assentamentos
diferenciais, enchimento do reservatório e acção sísmica. Uma vez que a fissuração não pode ser evitada, o projeto deve incluir
provisões para minimizar os efeitos adversos. As trincas são de quatro tipos gerais: transversais, horizontais, longitudinais e de
retração. As trincas de retração são geralmente rasas e podem ser tratadas a partir da superfície removendo o material rachado e
preenchendo (Walker 1984, Singh e Sharma 1976, Jansen 1988).

7-3
7-4
Figura
7-1.
Seções
típicas
de
aterro,
barragens
de
terra
(Prompton
e
Alamo
Dams)
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
7-5
Figura
7-2.
Seções
típicas
de
aterro,
barragens
de
terra
(Milford
e
W.
Kerr
Scott
Dams)
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
7-6
Figura
7-3.
Seções
de
aterro,
barragens
de
enrocamento
(New
Hogan
e
Cougar
Dams)
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
7-7
Figura
7-4.
Seções
de
aterro,
barragens
de
enrocamento
(Barragens
John
W.
Flannagan
eCarters)
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

b. Rachadura transversal. A fissuração transversal do núcleo impermeável é a principal preocupação porque cria caminhos de
fluxo para infiltração concentrada através do aterro. Fissuras transversais podem ser causadas por tensões de tração relacionadas
ao aterro diferencial e/ou recalque da fundação. O recalque diferencial pode ocorrer em ombreiras íngremes, na junção de uma
seção de fechamento, em estruturas adjacentes onde a compactação é difícil ou sobre antigos canais de fluxo ou meandros
preenchidos com solos compressíveis.

c. Rachaduras horizontais. A trinca horizontal do núcleo impermeável pode ocorrer quando o material do núcleo é muito mais
compressível do que a transição adjacente ou material da casca, de modo que o material do núcleo tende a arquear nas zonas
adjacentes menos compressíveis, resultando em uma redução da tensão vertical no núcleo. A porção inferior do núcleo pode se
separar, resultando em uma rachadura horizontal. O arqueamento também pode ocorrer se o núcleo repousar sobre material de
fundação altamente compressível. A trinca horizontal não é visível do lado de fora e pode resultar em danos à barragem antes de
ser detectada.

d. Rachaduras longitudinais. A fissuração longitudinal pode resultar do assentamento da zona de transição a montante ou da
casca devido à saturação inicial do reservatório ou devido ao rápido rebaixamento. Também pode ser devido a assentamentos
diferenciais em materiais adjacentes ou ação sísmica. As rachaduras longitudinais não fornecem caminhos de infiltração abertos
contínuos no núcleo da barragem, assim como as rachaduras transversais e horizontais e, portanto, não representam nenhuma
ameaça em relação à tubulação através do aterro. No entanto, fissuras longitudinais podem reduzir a estabilidade geral do aterro
levando à ruptura do talude, particularmente se as fissuras forem preenchidas com água.

e. Medidas defensivas. A principal linha de defesa contra um vazamento concentrado através do núcleo da barragem é o filtro
a jusante (o projeto do filtro é abordado no Apêndice B). Uma vez que a prevenção de rachaduras não pode ser assegurada, um
filtro adequado a jusante deve ser fornecido (Sherard 1984). Outras medidas de projeto para reduzir a suscetibilidade a rachaduras
são de importância secundária. A suscetibilidade à fissuração pode ser reduzida moldando a fundação e as interfaces estruturais
para reduzir o recalque diferencial, compactando densamente a casca a montante para reduzir o recalque da saturação,
compactando os materiais do núcleo em teores de água suficientemente altos para que o comportamento de tensão deformação
seja relativamente plástico, ou seja, baixo módulos de deformação e resistência ao cisalhamento, de modo que as fissuras não
possam permanecer abertas (devem ser consideradas a pressão dos poros e a estabilidade), e construção escalonada para diminuir
os efeitos do recalque da fundação e das partes inferiores do aterro.

7-4. Design de filtro

O projeto do filtro para as camadas de drenagem e zoneamento interno de uma barragem é uma parte crítica do projeto do aterro.
É essencial que as partículas individuais na fundação e no aterro sejam mantidas no lugar e não se movam como resultado de
forças de infiltração. Isso é feito garantindo que as zonas de material atendam aos “critérios de filtro” em relação aos materiais
adjacentes. Os critérios para um projeto de filtro são apresentados no Apêndice B. Em um aterro zonado, a aspereza entre as
zonas finas e grossas pode ser tal que seja necessária uma seção intermediária ou de transição. As camadas de drenagem também
devem atender a esses critérios para garantir a livre passagem da água. Todas as zonas de drenagem ou permeáveis devem ser
bem compactadas. Onde for necessária uma grande capacidade de carga, um dreno multicamada deve ser fornecido. Geotêxteis
(tecidos de filtro) não devem ser usados em ou sobre barragens de aterro.

7-5. Consolidação e excesso de pressões de água intersticial

a. Fundações.

(1) O recalque da fundação deve ser considerado na seleção de um local, uma vez que recalques mínimos da fundação são
desejáveis. A superconstrução do aterro e do núcleo é necessária para garantir uma borda livre confiável. A construção do palco
ou outras medidas podem ser necessárias para dissipar as altas pressões de água intersticial mais rapidamente. Drenos tipo pavio
devem ser considerados, exceto onde a instalação for prejudicial às características de infiltração da estrutura e da fundação. Se
uma fundação compressível for encontrada, testes de consolidação devem ser realizados em amostras não perturbadas para
fornecer dados a partir dos quais análises de assentamento podem ser feitas para uso na comparação de locais e

7-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

para projeto final. Procedimentos para fazer análises de assentamento e capacidade de suporte são dados em EM 1110-1-1904 e EM
1110-1-1905, respectivamente. A instrumentação necessária para fins de controle é discutida no Capítulo 10.

(2) A resistência ao cisalhamento de um solo é afetada por suas características de consolidação. Se uma fundação consolida
lentamente, em relação à taxa de construção, uma parte substancial da carga aplicada será transportada pela água dos poros, que não
tem resistência ao cisalhamento, e a resistência ao cisalhamento disponível é limitada à resistência ao cisalhamento in situ conforme
determinado por testes “Q” não drenados. Onde a resistência ao cisalhamento da fundação é baixa, pode ser necessário nivelar taludes,
prolongar o tempo de construção ou acelerar a consolidação por camadas de drenagem ou drenos de pavio.
As análises das pressões intersticiais da fundação são cobertas por Snyder (1968). Os procedimentos para análises de estabilidade são
discutidos em EM 1110-2-1902 e Edris (1992).

(3) Embora as pressões intersticiais em excesso desenvolvidas em materiais permeáveis se dissipem muito mais rapidamente do
que em solos impermeáveis, seu efeito na estabilidade é semelhante. O excesso de pressão dos poros pode aumentar temporariamente,
especialmente sob carregamentos de terremotos, e as tensões efetivas que contribuem para a resistência ao cisalhamento podem ser
reduzidas a valores baixos. Na liquefação de massas de areia, a resistência ao cisalhamento pode cair temporariamente para uma fração
de seu valor normal.

b. Terraplenagens. Os fatores que afetam o desenvolvimento do excesso de poropressão em aterros durante a construção incluem
conteúdo de água de colocação, peso do aterro sobrejacente, comprimento do caminho de drenagem, taxa de construção (incluindo
paradas), características do núcleo e outros materiais de aterro e recursos de drenagem, como inclinação e camadas de drenagem
horizontais e cascas permeáveis. As análises das pressões intersticiais em aterros são apresentadas por Clough e Snyder (1966). Drenos
de areia verticais espaçados dentro do aterro não devem ser usados no lugar de camadas de drenagem contínua devido ao maior perigo
de entupimento por finos durante a construção.

7-6. Encostas e Bermas de Terraplenagem

a. Estabilidade. A estabilidade de um aterro depende das características dos materiais de fundação e aterro e também da geometria
da seção do aterro. Considerações básicas de projeto e procedimentos relativos à estabilidade do aterro são discutidos em detalhes em
EM 1110-2-1902 e Edris (1992).

b. Fatores não relacionados. Vários fatores não relacionados à estabilidade do aterro influenciam a seleção dos taludes do aterro.
Encostas mais planas a montante podem ser usadas em elevações onde as elevações da piscina são frequentes (geralmente +4 pés de
piscina de conservação). Em áreas onde é necessário cortar a grama, o declive mais acentuado deve ser 1 vertical em 3 horizontais para
garantir a segurança do pessoal de manutenção. As bermas horizontais, outrora usadas com frequência no talude a jusante, são
consideradas indesejáveis porque tendem a reter e concentrar o escoamento das superfícies do talude superior. Muitas vezes, a água
não pode ser descartada de forma adequada, transbordando pela berma e erodindo as encostas mais baixas. Uma berma horizontal a
montante na base da proteção principal do enrocamento foi considerada útil na colocação e manutenção do enrocamento.

c. Bermas de resíduos. Onde a escavação necessária ou a remoção de áreas de empréstimo produzam material inadequado para
uso no aterro, bermas estéreis podem ser usadas para proteção do talude a montante ou para contribuir para a estabilidade dos taludes
do aterro a montante e a jusante. Deve-se tomar cuidado, no entanto, para não bloquear a drenagem na área a jusante, colocando
material inadequado, muitas vezes impermeável, sobre os recursos naturais de drenagem. A berma de estéril deve ser estável contra a
erosão ou irá erodir e expor o talude a montante.

7-7. Reforço de Terraplenagem

O uso de geossintéticos (geotêxteis, geogrelhas, georedes, geomembranas, geocompósitos, etc.) na engenharia civil tem aumentado
desde a década de 1970. No entanto, seu uso na construção ou reparo de barragens, especialmente nos Estados Unidos, tem sido
limitado (Roth e Schneider 1991; Giroud 1989a, 1989b; Giroud 1990, Giroud 1992a, 1992b). O Corpo de Engenheiros foi pioneiro no uso
de geotêxteis para reforçar solos de fundação muito macios

7-9
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(Fowler e Koerner 1987, Napolitano 1991). O Distrito de Huntington do Corpo de Engenheiros usou uma geogrelha de arame soldado para a
reconstrução do Dique No. 2 de Mohicanville (Fowler et al. 1986; Franks, Duncan e Collins 1991). O Bureau of Reclamation usou reforço de
geogrelha para aumentar a inclinação da parte superior da encosta a jusante da represa Davis Creek, Nebraska (Engemoen e Hensley 1989,
Dewey 1989).

7-8. Requisitos de compactação

a. Preenchimento impermeável e semi-impermeável.

(l) Considerações gerais.

(a) A densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência dos materiais de preenchimento impermeáveis e semi-impermeáveis
dependem do teor de água no momento da compactação. Consequentemente, o projeto de um aterro é fortemente influenciado pelo
conteúdo natural de água dos materiais emprestados e pela secagem ou umedecimento que pode ser praticável antes ou depois da entrega
ao aterro. Embora os teores naturais de água possam ser reduzidos até certo ponto, alguns solos emprestados são tão úmidos que não
podem ser usados em aterros, a menos que as encostas sejam niveladas.
No entanto, o teor de água não pode ser tão alto que os equipamentos de compactação e transporte não possam operar satisfatoriamente.
O projeto e a análise de uma seção de aterro requerem que a resistência ao cisalhamento e outras propriedades de engenharia do material
de aterro sejam determinadas nas densidades e teores de água que serão obtidos durante a construção. Em geral, os teores de água de
colocação para a maioria dos projetos cairão dentro da faixa de 2 por cento seco a 3 por cento úmido do teor de água ideal conforme
determinado pelo teste de compactação padrão (EM 1110-2-1906). Uma faixa mais estreita será necessária para solos com curvas de
compactação com picos agudos.

(b) Embora o uso de teores de água que podem ser obtidos na prática seja um requisito principal da construção, o efeito do teor de
água nas propriedades de engenharia de um aterro compactado é de interesse primordial do projeto. Os solos que são compactados úmidos
com teor de água ótimo exibem um tipo de comportamento de tensão-deformação um tanto plástico (no sentido de que os módulos de
deformação são relativamente baixos e as curvas de tensão-deformação são arredondadas) e podem desenvolver baixas resistências “Q” e
altas pressões de água intersticial durante construção. Alternativamente, os solos que são compactados secos com teor de água ótimo
exibem um comportamento de tensão-deformação mais rígido (altos módulos de deformação), desenvolvem alta resistência “Q” e baixa
pressão intersticial durante a construção e consolidam menos do que solos compactados úmidos com teor de água ótimo. No entanto, solos
compactados substancialmente secos do teor de água ideal podem sofrer assentamentos indesejáveis após a saturação. As rachaduras em
um aterro tenderiam a ser mais rasas e mais autorreparáveis se a compactação ocorresse no lado úmido do teor de água ideal do que no
lado seco. Isso resulta da menor resistência ao cisalhamento, que não pode suportar fissuras abertas profundas, e de módulos de deformação
mais baixos.

(c) A estabilidade durante a construção é determinada em grande parte pelas resistências “Q” em conteúdos e densidades de água
compactada. Como as resistências “Q” são máximas para teores de água secos ou ótimos e diminuem com o aumento do teor de água, a
estabilidade da construção é determinada (além das influências da fundação) pelo teor de água no qual o material de preenchimento é
compactado. Isso equivale a dizer que as pressões intersticiais são um fator de controle na estabilidade durante a construção. As forças “Q”
e as pressões intersticiais durante a construção são mais importantes para barragens altas do que para barragens baixas.

(d) A estabilidade durante as condições de operação do reservatório é determinada em grande parte pelas forças “R” para o material
compactado que se tornou saturado. Uma vez que as resistências “R” são máximas em relação ao teor de água ideal, as resistências ao
cisalhamento para teores de água de enchimento, tanto secos quanto úmidos, devem ser estabelecidas na determinação da faixa permitida
de teores de água de colocação. Além disso, o teor de água limite no lado seco do ideal deve ser selecionado para evitar assentamento
excessivo devido à saturação. De preferência, não deve ocorrer assentamento na saturação.

(2) Barragens em fundações fracas e compressíveis. Onde as barragens são construídas em fundações fracas e compressíveis, o
aterro e os materiais da fundação devem ter características de tensão-deformação tão semelhantes quanto possível. Os taludes podem ser
mais plásticos e se ajustarão mais facilmente aos assentamentos se forem compactados com o teor de água ideal. Diferenças nas
características tensão-deformação do aterro e

7-10
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

fundação pode resultar em falha progressiva. Para evitar que isso ocorra, o aterro é projetado de forma que nem o aterro nem a fundação sejam
tensionados além do pico de resistência, de modo que o estágio em que começa a falha progressiva não seja alcançado. Os fatores de redução
de resistência para o aterro e a fundação são apresentados na Figura 7-5 (Duncan e Buchignani 1975, Chirapuntu e Duncan 1976).

(3) Barragens em fundações fortes e incompressíveis. Onde a resistência ao cisalhamento do aterro é menor que a da fundação, como no
caso de uma fundação forte e relativamente incompressível, a resistência do aterro controla o projeto do talude. A resistência “Q” do
preenchimento será aumentada pela compactação em teores de água iguais ou ligeiramente abaixo dos teores de água ótimos e as pressões
intersticiais desenvolvidas durante a construção serão reduzidas. Solos compactados levemente secos com teor ótimo de água geralmente têm
valores de permeabilidade mais altos e resistências “R” mais baixas do que aqueles úmidos com teor ótimo de água. Além disso, muitos solos
irão consolidar após a saturação se forem compactados a seco com teor de água ótimo. Todos esses fatores devem ser considerados na
seleção da faixa de teores de água de compactação de campo permitidos.

(4) Áreas de encontro. Em áreas de encontro, grandes assentamentos diferenciais podem ocorrer dentro do aterro se os taludes de
encontro forem íngremes ou contiverem descontinuidades, como bancos ou faces verticais. Isso pode induzir zonas de tensão e fissuras na
parte superior do aterro. Pode ser necessário compactar solos úmidos com teor de água ótimo na parte superior do aterro para eliminar
rachaduras devido a recalques diferenciais.
Novamente, a resistência ao cisalhamento deve ser levada em consideração.

(5) Densidades de campo. As densidades obtidas da compactação de campo usando compactação convencional ou rolos pneumáticos e
o número padrão de passagens de espessura de elevação são aproximadamente iguais ou ligeiramente menores que as densidades máximas
para o teste de compactação padrão. Isso estabeleceu a prática de usar uma gama de densidades para a realização de testes de laboratório
para design. A seleção das densidades de projeto, embora seja uma questão de julgamento, deve ser baseada nos resultados dos aterros de
teste ou na experiência anterior com solos semelhantes e equipamentos de compactação de campo. A suposição usual é que as densidades de
campo não excederão as densidades máximas obtidas no teste de compactação padrão nem serão inferiores a 95% das densidades máximas
derivadas desse teste.

(6) Projetar conteúdos e densidades de água. Um conceito básico para barragens de terra e de enrocamento é o de um núcleo cercado
por cascas fortes que fornecem estabilidade. Este conceito é óbvio para barragens de enrocamento e pode ser aplicado até mesmo para
barragens homogêneas com drenagem interna. No último caso, o núcleo pode ser compactado ou úmido ou ótimo, enquanto as zonas externas
são compactadas a seco ou ótima. A seleção de intervalos de projeto de teores de água e densidades requer julgamento e experiência para
equilibrar a interação dos muitos fatores envolvidos. Esses incluem:

(a) Tomar emprestado o conteúdo de água da área e a extensão de secagem ou umedecimento que pode ser praticável.

(b) A significância relativa no projeto do aterro das resistências “Q” versus “R” (ou seja, construção versus condições operacionais).

(c) Condições climáticas.

(d) A importância relativa da resistência da fundação na estabilidade.

(e) A necessidade de dimensionamento para fissuração e desenvolvimento de zonas de tensão na parte superior do aterro, especialmente
em zonas impermeáveis.

(f) Assentamento de materiais compactados na saturação.

(g) O tipo e a altura da barragem.

7-11
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Figura 7-5. Fatores de correção de pico de resistência para aterro e fundação para
evitar falha progressiva na fundação para aterros em fundações de argila mole (Duncan
e Buchignani 1975)

7-12
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(h) A influência no custo de construção de várias faixas de teores e densidades de água de projeto.

(7) Compactação de campo.

(a) Embora geralmente seja impraticável considerar possíveis diferenças entre a compactação de campo e de laboratório ao selecionar
teores de água e densidades de projeto, tais diferenças existem e resultam em um comportamento diferente daquele previsto usando os
procedimentos discutidos nos parágrafos anteriores. Apesar dessas limitações, os procedimentos descritos geralmente resultam em aterros
satisfatórios, mas o projetista deve verificar se isso é verdade o mais cedo possível durante a construção do aterro. Muitas vezes, isso pode
ser feito incorporando uma seção de teste dentro do aterro. Quando as investigações da seção de teste de campo são realizadas, as curvas
de compactação de campo devem ser desenvolvidas para o equipamento usado.

(b) A compactação adequada no contato entre o aterro e as ombreiras é importante. Inclinar a superfície de aterro em um grau de 10
por cento em direção a um pilar íngreme facilita a compactação onde equipamentos pesados devem ser usados. Quando o equipamento de
compactação não puder ser usado contra um pilar, devem ser usados elevadores finos compactados com compactadores manuais, mas não
deve ser permitido compactar o solo sob saliências em vez de remover ou aterrar com concreto.

(c) A especificação do guia UFGS-02330A contém orientações específicas sobre características aceitáveis e procedimentos
operacionais de rolos compactadores, rolos com pneus de borracha e rolos vibratórios, incluindo dimensões, pesos e velocidade de
laminação; veja também EM 1110-2-1911.

b. Materiais permeáveis (excluindo enrocamento).

(l) A densidade relativa média no local das zonas contendo solos sem coesão deve ser de pelo menos 85 por cento, e nenhuma porção
do aterro deve ter uma densidade relativa inferior a 80 por cento. Este requisito se aplica a camadas de drenagem e filtro, bem como a
zonas maiores de materiais permeáveis, mas não a camadas de acamamento abaixo da proteção de taludes de enrocamento despejado. O
requisito também se aplica a camadas filtrantes e aterros permeáveis abaixo e/ou atrás de estruturas de vertedouro. O teste de densidade
relativa é geralmente satisfatório para materiais permeáveis contendo apenas alguns por cento mais fino do que a peneira nº 200. Para
alguns materiais, no entanto, resultados de compactação de campo iguais a 100 por cento ou mais da densidade máxima do teste de
compactação padrão podem ser facilmente obtidos e podem ser superiores a 85 por cento da densidade relativa. Se 98 por cento da
densidade máxima do teste de compactação padrão for superior a 85 por cento da densidade relativa, o teste de compactação padrão deve
ser usado. O projeto deve permitir que materiais permeáveis limpos e de fácil drenagem sejam compactados o mais próximo possível de
uma condição saturada. Caso contrário, a compactação no volume de conteúdo de água pode resultar em assentamento após a saturação.

(2) É possível colocar enchimento permeável, como cascalho de drenagem livre ou areia fina a grossa, em um elevador de 3 a 4 pés
de espessura em águas rasas e obter boa compactação rolando a superfície emergida do elevador com pesados tratores de esteira . No
entanto, solos menos permeáveis não podem ser compactados se colocados dessa maneira ou mesmo em um subleito úmido. Em geral,
areia contendo mais de 8 a 10 por cento mais fino do que a peneira nº 200 não pode ser colocada satisfatoriamente debaixo d'água, e
misturas de areia e cascalho bem graduadas devem conter ainda menos finos. A capacidade de colocar solos permeáveis em águas rasas
após a decapagem simplifica a construção e possibilita a construção de ensecadeiras de material permeável adicionando uma manta
impermeável temporária na face externa e, assim, permitindo a retirada de água para a seção de corte impermeável. Posteriormente, as
ensecadeiras passam a fazer parte das cascas permeáveis do aterro.

c. Preenchimento de rocha.

(l) Muitas vezes é desejável, especialmente onde as rochas são moles, que os procedimentos a serem usados na compactação de
materiais de enrocamento sejam selecionados com base nos aterros de teste, nos quais espessuras de elevação, números de passes e tipos de

7-13
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

equipamentos de compactação (ou seja, diferentes rolos vibratórios) são investigados (parágrafo 3-1k). Muitos preenchimentos de teste
foram construídos pelo Corpo de Engenheiros e outras agências, e os resultados devem ser revisados para possível aplicabilidade antes de
construir preenchimentos de teste. O enrocamento não deve ser colocado em camadas com espessura superior a 24 polegadas, a menos
que os resultados dos testes de preenchimento mostrem que a compactação adequada pode ser obtida usando camadas mais espessas.
À medida que o tamanho máximo de partícula do enrocamento diminui, a espessura de elevação deve diminuir. Em nenhum caso o
tamanho máximo de partícula deve exceder 0,9 da espessura de levantamento. Os rolos vibratórios de rodas lisas com pesos estáticos de
10 a 15 toneladas são eficazes na obtenção de altas densidades para rochas duras e duráveis se a velocidade, os ciclos por minuto, a
amplitude e o número de passadas estiverem corretos. A rocha extraída da pedreira com excesso de finos pode ser passada por um grizzly
e os finos colocados próximos ao núcleo. As zonas de rocha fina devem ser colocadas em 12 a 18 pol. espessuras de levantamento.

(2) Não há necessidade de escarificar as superfícies de camadas compactadas de enrocamento duro. Rochas macias, como alguns
arenitos e folhelhos, muitas vezes se decompõem em materiais finos na superfície do elevador. Outros arenitos podem ser compactados
da mesma maneira que outras rochas duras. A escarificação tem sido usada em camadas de arenito macio para mover os finos para o
preenchimento. Se a quebra da parte superior da camada não puder ser evitada, pode ser necessário usar camadas muito finas para
quebrar o arenito de modo que as partículas maiores fiquem cercadas de areia. Rolos vibratórios de dez toneladas e equipamentos sobre
esteiras quebram a rocha mais do que equipamentos com pneus de borracha. Se o material macio se decompõe uniformemente,
equipamentos vibratórios ou outros podem ser usados, mas a barragem deve ser projetada como uma barragem de terra.
As especificações devem proibir a prática frequentemente usada pelos empreiteiros de colocar uma cobertura de resíduos finos de pedreira
em elevações concluídas de rochas maiores para facilitar o transporte e reduzir o desgaste dos pneus. Se tal cobertura de finos fosse
extensa, poderia ter um efeito prejudicial na drenagem e nas características de resistência das zonas rochosas externas.

7-9. Proteção de Encostas

Proteção adequada de talude deve ser fornecida para todas as barragens de terra e enrocamento para proteção contra erosão eólica e das
ondas, intempéries, danos causados pelo gelo e danos potenciais causados por detritos flutuantes. Os métodos de proteção de taludes
incluem enrocamento despejado, pavimentos de concreto pré-moldado e moldado no local, cimento do solo, estabilização do solo
betuminoso, relva e plantio. O tipo de proteção fornecida é regido pelos materiais disponíveis e economia. A proteção de taludes deve ser
projetada de acordo com os procedimentos apresentados no Apêndice C. Devido ao alto custo, o projeto inicial de proteção de taludes deve
ser realizado durante os estudos de levantamento para estabelecer uma estimativa de custo confiável. O projeto final deve ser apresentado
no memorando de projeto de recursos apropriado.

7-14
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 8
Estruturas anexas

8-1. Outlet funciona

a. Fundação. Se a fundação da barragem consistir em solos compressíveis, a torre de saída e o conduto devem ser fundados
sobre ou em solos de encontro mais fortes ou rochas onde ocorrerão menos assentamentos e espalhamento horizontal e onde o
aterro é mais baixo. Os colares de infiltração não devem ser usados porque a compactação adequada raramente é alcançada ao
redor dos colares e porque sua presença pode aumentar a separação das seções do conduíte caso o aterro tenda a se espalhar.
Uma camada de drenagem deve ser fornecida ao redor do conduto na zona a jusante dos taludes. Os declives de escavação em
terra para condutas não devem ser superiores a 1 vertical em 2 horizontais para facilitar a compactação adequada e a ligação do
aterro com os lados da escavação.

b. Plugue de concreto. Um tampão de concreto deve ser usado como aterro em cortes de rocha para conduítes de corte e
cobertura dentro da área do núcleo para garantir uma ligação estanque entre a estrutura e a superfície vertical da rocha. O
plugue, que pode ser construído de concreto magro, deve ser fornecido ao longo da área de contato do núcleo e se estender até
a superfície original da rocha. A substituição de terra compactada manualmente não é considerada um substituto aceitável para
o concreto magro. Os colares de infiltração não devem ser usados, exceto onde funcionam para controle de alinhamento. Em
aterros com uma casca aleatória ou impermeável a jusante, as camadas de drenagem horizontal devem ser colocadas ao longo
dos lados e sobre o topo dos condutos a jusante do núcleo impermeável.

c. Bacias. As torres da estrutura de captação e os muros de saída nas bacias de dissipação são frequentemente rebaixados
no aterro para reduzir o comprimento do conduto. Como os movimentos horizontais toleráveis desses recursos são muito
pequenos, eles devem ser projetados para pressão de terra em repouso, levando em consideração o efeito de sobrecarga do
talude inclinado e as considerações do lençol freático. As paredes laterais também devem ser projetadas para pressões de terra
em repouso, considerando os efeitos de superfície do talude inclinado, quando aplicável.

d. Cais. Quando os pilares da ponte de serviço foram construídos simultaneamente com a colocação do aterro do aterro,
eles geralmente sofreram grandes movimentos horizontais. A construção de tais pilares deve ser adiada até que o aterro tenha
sido nivelado, ou pelo menos até que uma grande parte do aterro tenha sido colocada.

e. Estruturas de saída. Quando as estruturas de saída forem localizadas em áreas sísmicas ativas, atenção especial deve
ser dada à possibilidade de movimento ao longo de falhas existentes ou possivelmente novas.

8-2. Vertedouro

a. Escavações. Escavações para vertedouros muitas vezes requerem taludes laterais altos cortados em depósitos de
materiais variáveis, muitas vezes abaixo do lençol freático. Se o material da escavação do vertedouro for adequado para o aterro,
a estabilidade dos taludes do vertedouro pode ser aumentada sem aumentar os custos de construção, escavando-se taludes
mais planos. A estabilidade de taludes escavados em materiais naturais é muito mais difícil de avaliar do que de taludes de
taludes adequadamente construídos. Para escavação em depósitos de solo natural, exploração detalhada da subsuperfície,
incluindo observações de águas subterrâneas e testes de laboratório apropriados em solos representativos, fornecem as
informações necessárias para análises de estabilidade de taludes. Quando a escavação necessária é em rocha, a influência de
descontinuidades estruturais, como juntas, falhas e planos de estratificação ofusca as propriedades da rocha intacta conforme
determinado por testes em amostras de núcleo. Consequentemente, estudos geológicos detalhados e investigações de
subsuperfície, juntamente com dados empíricos sobre encostas naturais e artificiais nas proximidades, são usados para determinar
taludes de escavação em rocha e folhelhos de argila.

8-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

b. Cortinas de rejunte. Freqüentemente, é necessário estender as cortinas de argamassa além do eixo da barragem para incluir o
encontro entre a barragem e o vertedouro, bem como abaixo e ao longo da estrutura do vertedouro. Se a rocha for de má qualidade,
pode ser necessário construir paredes de concreto ou fornecer revestimento para proteção contra erosão em direção ao vertedouro.

8-3. Outras considerações importantes

a. Encostas temporárias. Os taludes temporários de escavação atrás dos muros de treinamento são comumente mostrados em
planos de contrato como 1 vertical em 1 horizontal para fins de pagamento; no entanto, para grandes cortes e para cortes em materiais
fracos, as inclinações devem ser projetadas para estabilidade adequada e as inclinações necessárias mostradas nos desenhos do contrato.
A drenagem do aterro deve ser fornecida para reduzir ao mínimo as pressões contra as paredes. O aterro deve consistir inteiramente
de material de drenagem livre ou ter uma zona de material de drenagem livre adjacente à parede contendo um dreno de tubo coletor ao
longo da parte inferior do aterro próximo à parede. Onde houver espaço para isso, a forma mais eficaz de controlar a drenagem dentro
do aterro do solo é uma manta de drenagem inclinada com um dreno longitudinal (ver EM 1110-2-2502, parágrafo 6-6).

b. Encostas do canal. Os taludes do canal adjacentes ao vertedouro e às estruturas de saída devem ser projetados para fornecer
fatores de segurança adequados contra a ruptura do talude. Por alguma distância abaixo das bacias de dissipação, os taludes e o leito
do canal devem ser protegidos contra erosão com pedra de torre e/ou enrocamento; orientação sobre o projeto de tal proteção é
fornecida em EM 1110-2-1602 e EM 1110-2-1603.

c. Terraplenagens. Atenção especial deve ser dada à junção de aterros com estruturas de concreto, como obras de descarga,
paredes de vertedouro, paredes de bloqueio e casas de força para evitar tubulações ao longo da zona. Um aterro confinando com um
muro alto de concreto cria uma zona de tensão no topo do aterro semelhante à que ocorre próximo a encontros íngremes. As juntas
horizontais não devem ser chanfradas nas áreas de contato entre o aterro e o concreto. Uma massa vertical de 10 em 1 horizontal nas
superfícies de contato do concreto garantirá que o preenchimento seja comprimido contra a parede à medida que ocorre a consolidação.
A interface de um aterro de terra adjacente a um muro alto de concreto deve ser alinhada em um ângulo tal que a carga de água force o
aterro contra o muro. A melhor junção de uma barragem de concreto com aterros de terra flanqueados é por meio de envolventes. A
drenagem interna fornecida abaixo da porção a jusante do aterro deve ser conduzida até o contato a jusante com a estrutura de concreto.
A compactação contígua às paredes pode ser melhorada inclinando o preenchimento para longe da parede para aumentar as folgas dos
rolos. Onde os rolos não podem ser usados devido ao espaço limitado ou onde as especificações restringem o uso de rolos perto das
paredes, compactação de camadas mais finas deve ser usada para obter densidades iguais ao restante do aterro. Pode ser desejável
colocar o material em teores de água mais altos para garantir um material mais plástico que possa se ajustar sem rachar, mas os efeitos
do aumento da pressão intersticial devem ser considerados.

8-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 9
Considerações Gerais de Construção

9-1. Em geral

O projeto de uma barragem de terra ou enrocamento é um processo continuado até que a construção seja concluída. Muitas
informações adicionais sobre as características das fundações e pilares são obtidas durante as operações de limpeza, decapagem
e abertura de valas, que podem confirmar ou contradizer as suposições de projeto com base em estudos geológicos anteriores e
exploração de subsuperfície por furos de perfuração e poços de teste. As operações nas áreas de empréstimo e nas escavações
necessárias também fornecem muitos dados pertinentes às características do material de aterro e dos taludes escavados. As
condições meteorológicas e das águas subterrâneas durante a construção podem alterar significativamente os teores de água do
material de preenchimento proposto ou criar infiltrações e/ou condições hidráulicas, necessitando de modificações no projeto. Os
projetos devem ser continuamente avaliados e “reformulados”, conforme necessário, durante a construção, para garantir que o
projeto final seja compatível com as condições encontradas durante a construção. O pessoal de projeto e revisão de projeto fará
visitas ao local de construção para determinar se são necessárias modificações no projeto para atender às condições reais de
campo (consulte ER 1110-2-112). As considerações ambientais discutidas nos parágrafos 2-5 devem receber atenção nas
operações de construção.

9-2. Obtendo Construção de Qualidade

a. Definições (ER 1180-1-6).

(1) Qualidade é a conformidade com os requisitos adequadamente desenvolvidos. No caso dos contratos de construção, estes
os requisitos são estabelecidos pelas especificações e desenhos do contrato.

(2) Gestão da qualidade são todas as atividades de controle e garantia instituídas para atingir a qualidade do produto
estabelecida pelos requisitos do contrato.

(3) O controle de qualidade do empreiteiro (CQC) é o sistema do empreiteiro de construção para gerenciar, controlar e
documentar suas próprias atividades, de seu fornecedor e de seu subcontratado para cumprir os requisitos do contrato.1

(4) Garantia de qualidade (QA) é o procedimento pelo qual o Governo cumpre sua responsabilidade de ter certeza
o CQC está funcionando e o produto final especificado é realizado.

b. Política. A obtenção de uma construção de qualidade é uma responsabilidade combinada do empreiteiro de construção e
do Governo. Os documentos contratuais estabelecem o nível de qualidade exigido no projeto a ser construído.
Em contratos de US$ 1 milhão ou mais, o CQC detalhado será aplicado e uma seção especial do CQC será incluída no contrato.
UFGS-01451A deve ser usado na preparação da Seção CQC. QA é exigido em todos os contratos de construção. A extensão da
garantia é compatível com o valor e a complexidade dos contratos envolvidos.
O teste de controle de qualidade é necessário (ER 1180-1-6).

c. Responsabilidade do contratante. Os contratados serão responsáveis por todas as atividades necessárias para gerenciar,
controlar e documentar o trabalho, de modo a garantir a conformidade com os P&S do contrato. A responsabilidade do contratado
inclui garantir que serviços de controle de qualidade adequados sejam fornecidos para o trabalho realizado por sua organização,
fornecedores, subcontratados, laboratórios técnicos e consultores. Para contratos de US$ 1 milhão ou mais, os empreiteiros
deverão preparar um plano de controle de qualidade (ER 1180-1-6).

1
Informações adicionais são fornecidas no EP 715-1-2 e no Boletim 56 da Comissão Internacional de Grandes Barragens “Controle de
Qualidade para Barragens de Enchimento” (Comissão Internacional de Grandes Barragens 1986).

9-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

d. Responsabilidade do governo. QA é o processo pelo qual o governo garante a qualidade do produto final.
Este processo começa bem antes da construção e inclui revisões do P&S para licitabilidade e construtibilidade, revisões do local
planejado, coordenação com agências de uso ou interesses locais, estabelecimento de períodos de desempenho e requisitos de
controle de qualidade, planejamento do escritório de campo, preparação de planos de controle de qualidade , revisões de planos de
controle de qualidade, aplicação de cláusulas contratuais e aceitação de construção concluída (ER 1180-1-6).

e. QA para especificações processuais. Alguns testes de controle de qualidade no caso de aterros de terraplenagem e
estruturas de barragens de concreto devem ser conduzidos continuamente. Um programa abrangente de testes de controle de
qualidade pelo governo é necessário quando as especificações limitam o empreiteiro a procedimentos prescritivos, deixando a
responsabilidade pela qualidade do produto final para o governo (ER 1180-1-6).

9-3. Construção de Palco

a. O termo “construção em etapas” é limitado aqui à construção de um aterro durante um período de tempo com intervalos
substanciais entre as etapas, durante o qual pouco ou nenhum aterro é colocado. Onde uma fundação é fraca e compressível, ou
onde o preenchimento impermeável está no lado úmido dos teores de água de colocação normalmente aceitáveis, pode ser
desejável restringir a taxa de colocação de preenchimento ou interromper a colocação de preenchimento por períodos de tempo
para permitir o excesso de água nos poros pressões na fundação e/ou no aterro se dissipem. Outro efeito benéfico dos períodos de
inatividade é que as taxas de aumento da pressão dos poros em solos parcialmente saturados após a retomada da colocação do
aterro podem ser reduzidas (ver Clough e Snyder (1966) e Placa VIII-3 da EM 1110-2-1902).

b. Barragens altas. Onde aterros altos são construídos em vales estreitos, pode ser possível colocar aterro rapidamente, o que
aumentará o acúmulo de poropressão no aterro e/ou fundação. Em vez de reduzir indevidamente a taxa de colocação de aterro,
pode ser desejável usar taludes mais planos, adicionar bermas de estabilização ou construir o aterro em etapas.

9-4. Desvio de fluxo

a. Requisitos. Os requisitos para o desvio do fluxo durante a construção e a relativa facilidade e custo das medidas de controle
do fluxo podem governar a seleção do local. Como o desvio do rio é uma operação crítica na construção de uma barragem, o
método e os cronogramas de desvio são elementos importantes do projeto.

b. Métodos de controle de fluxo.

(1) Os principais fatores que determinam os métodos de controle de fluxo são a hidrologia do fluxo, a topografia e geologia do
local e o cronograma de construção. Um método de desvio comum é construir as obras de escoamento permanente e uma parte do
aterro adjacente a uma ombreira no período inicial de construção. Durante o próximo período de construção, em um momento em
que a possibilidade de inundação é baixa e as condições favoráveis de colocação do aterro são prováveis, uma ensecadeira é
construída para desviar o fluxo do rio através das obras de descarga (orientação sobre planejamento, projeto e construção de
ensecadeiras é fornecida na ER 1110- 2-8152 e EM 1110-2-2503). Uma ensecadeira a jusante também pode ser necessária até
que o aterro tenha sido concluído acima da elevação da água de cauda. No período seguinte ao desvio, a seção de fechamento é
primeiro nivelada com o restante da barragem, após o que o aterro é concluído até uma determinada altura o mais rápido possível
em preparação para a cheia. No período final, toda a barragem é erguida até a altura máxima. O fechamento simultâneo de
ensecadeiras a montante e a jusante pode facilitar um fechamento difícil. A ensecadeira a jusante coloca um retrocesso na área de
construção e reduz a erosão do talude a jusante e da fundação adjacente.

(2) As ensecadeiras são geralmente construídas em duas etapas: primeiro, uma pequena ensecadeira de desvio é construída
a montante do aterro principal e, segundo, a ensecadeira principal é construída. A ensecadeira pode formar uma parte permanente
do aterro sempre que for possível obter características adequadas de resistência e permeabilidade do aterro. O preenchimento com
cascalho é particularmente adequado para a construção de ensecadeiras, pois compacta facilmente sob a água. Se

9-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

considerações de infiltração exigem uma manta impermeável a montante em uma ensecadeira construída com solo permeável, a manta
deve ser removida posteriormente se restringir a drenagem durante o rebaixamento.

c. Projeto Cofferdam. Ensecadeiras maiores são aquelas ensecadeiras celulares ou de aterro que, em caso de ruptura, causariam
grandes danos a jusante e/ou danos consideráveis à obra permanente. Ensecadeiras menores são aquelas que resultariam apenas em
pequenos alagamentos da obra. Todas as principais ensecadeiras devem ser planejadas, projetadas e construídas com o mesmo nível de
competência de engenharia das principais barragens. As considerações do projeto devem incluir a elevação superior mínima exigida,
registros hidrológicos, informações hidrográficas e topográficas, exploração subterrânea, proteção de taludes, controle de infiltração,
análises de estabilidade e assentamento e fontes de materiais de construção. A taxa de construção e colocação de aterro deve ser tal que
evite o transbordamento durante o fechamento inicial da ensecadeira. A ensecadeira da represa de Cerrillos, em Porto Rico, foi única
porque foi projetada para lidar com o galgamento. A proteção de galgamento consistia em ancorar vergalhões de aço soldados/malha de
arame na face de jusante. A proteção da crista foi fornecida por gabiões com pavimentação asfáltica (US

Distrito de Engenharia do Exército, Jacksonville 1983). Ensecadeiras menores podem ser de responsabilidade do empreiteiro.
Escavações para estruturas permanentes devem ser feitas de forma a não minar a fundação ensecadeira ou de outra forma levar à
instabilidade. Espaço adequado deve ser fornecido entre a ensecadeira e a escavação estrutural para acomodar o trabalho de reparação,
como bermas, contrafortes e âncoras de fundação, caso sejam necessários.

d. Proteção do aterro.

(1) Onde as condições hidrológicas o exigirem, devem ser instaladas saídas de emergência para evitar possíveis galgamento do
aterro incompleto por inundações que excedam a capacidade das obras de saída. À medida que a barragem é elevada, a probabilidade
de galgamento diminui gradativamente, como resultado do aumento da capacidade de descarga e armazenamento do reservatório. No
entanto, se ocorrer galgamento, os danos à estrutura parcialmente concluída e à propriedade a jusante aumentam com o aumento da
altura do aterro. É prudente fornecer saídas de emergência deixando lacunas ou áreas baixas no vertedouro de concreto ou na estrutura
do portão, ou no aterro durante os períodos de inverno. A escavação de partes da aproximação do vertedouro e dos canais de descarga,
combinada com a manutenção de seções baixas de açude de concreto, pode fornecer proteção para as fases posteriores da construção
do aterro, durante as quais o dano potencial é maior.

(2) Quando uma parte do aterro é construída antes do desvio do rio, enrocamento temporário ou outra proteção contra erosão pode
ser necessária para a base do aterro adjacente ao canal. Esta proteção temporária deve ser removida antes da colocação do aterro para
a seção de fechamento.

(3) Em alguns casos, o custo de fornecer capacidade de fluxo suficiente para evitar o galgamento torna-se excessivo, e é mais
apropriado fornecer proteção para possível transbordamento durante condições de cheias, como foi feito na barragem de Blakely Mountain
(US Army Engineer Waterways Experiment Station 1956 ).

(4) Nos últimos 10 anos, foram desenvolvidos métodos inovadores para fornecer proteção contra galgamento de taludes. Estes
incluem concreto compactado com rolo e blocos de concreto articulados amarrados por cabos e ancorados no lugar (ver Hansen 1992;
Powledge, Rhone e Clopper 1991; Wooten, Powledge e Whiteside 1992; e Powledge e Pravdivets 1992).

9-5. Seção de Encerramento

a. Introdução. Como as seções de fechamento de barragens de terra são geralmente curtas e são rapidamente niveladas, dois
problemas são inerentes à sua construção. Em primeiro lugar, o desenvolvimento de altas poropressões excessivas na fundação e/ou
aterro é acentuado e, em segundo lugar, rachaduras transversais podem se desenvolver na junção da seção de fechamento com o aterro
adjacente já construído como resultado do recalque diferencial. Quando o cronograma de construção permitir, o excesso de pressão
intersticial no aterro pode ser minimizado fornecendo camadas de drenagem inclinadas adjacentes ao núcleo impermeável e colocando

9-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

camadas de drenagem em intervalos verticais dentro de zonas aleatórias semi-impermeáveis. No entanto, a aceleração da
consolidação da fundação por meio de mantas de areia e drenos verticais ou a redução da pressão dos poros do aterro pela
construção em etapas é geralmente impraticável em uma seção de fechamento. Um procedimento mais adequado é usar taludes
mais planos ou bermas estabilizadoras. A fissuração devido ao recalque diferencial pode ser minimizada fazendo com que os taludes
finais de seções de aterro previamente concluídas não sejam mais inclinados do que 1 vertical em 4 horizontais. O solo nas encostas
finais de seções de aterro previamente concluídas deve ser cortado em material bem compactado que não tenha sido afetado por
umidade, secagem ou ação do gelo. Pode ser desejável colocar o material do núcleo com teores de água mais altos do que em
qualquer outro lugar para garantir um material mais plástico que possa se ajustar sem rachar, mas o projeto da seção de fechamento
deve considerar os efeitos do aumento das pressões intersticiais dentro do preenchimento. A estabilidade dos taludes finais
temporários das seções do aterro deve ser verificada.

b. Limite. Se as especificações limitarem a taxa de colocação do aterro, os piezômetros devem ser instalados com pontas na
fundação e no aterro para monitorar as pressões intersticiais. Os conduítes não devem ser construídos em seções de fechamento
ou perto o suficiente das seções de fechamento para serem influenciados pelas cargas induzidas.

c. Seção de fechamento. As seções de fechamento, com trincheiras de corte de fundação, se necessário, são geralmente
construídas no seco, atrás de ensecadeiras de desvio. Em alguns casos, as porções inferiores das seções de fechamento de
enrocamento com zonas “impermeáveis” de areias e cascalhos sem coesão foram construídas com sucesso sob a água (ver Pope
1960). Aspectos hidráulicos de desvios e fechamentos de rios são apresentados na EM 1110-2-1602.

9-6. Interface de Construção/Projeto

É essencial que todo o pessoal de construção associado a uma barragem de terra ou enrocamento esteja familiarizado com os
critérios de projeto, requisitos de desempenho e quaisquer detalhes especiais do projeto. Conforme discutido no parágrafo 4-7, a
coordenação entre projeto e construção é realizada por meio do relatório sobre considerações de engenharia e instruções para o
pessoal de campo, orientação pré-construção para engenheiros de construção pelos projetistas e visitas obrigatórias ao local pelos
projetistas.

9-7. Observações Visuais

Observações visuais durante todas as fases da construção fornecem um dos meios mais úteis para controlar a construção e avaliar
a validade das suposições do projeto. Não é prático, por razões econômicas, realizar testes de controle de densidade de campo
suficientes, instalar instrumentação suficiente e obter dados suficientes de explorações de subsuperfície pré-construção para
garantir que todas as condições problemáticas sejam detectadas e que a construção satisfatória esteja sendo alcançada. Embora
os dados de teste e as observações de instrumentos forneçam informações mais detalhadas e quantitativas do que as observações
visuais, eles servem principalmente para fortalecer e complementar as observações visuais do aterro e da fundação conforme as
várias atividades de construção estão acontecendo. As forças de campo devem estar constantemente alertas para condições não
previstas no projeto, como áreas excessivamente moles na fundação; juntas, falhas e fraturas em fundações rochosas; infiltração
incomum; abaulamento e queda de taludes de aterro; movimentos de escavação; rachaduras em taludes; e similar. É particularmente
importante fazer observações durante o primeiro enchimento do reservatório, pois os pontos fracos em uma barragem concluída
geralmente aparecem neste momento.
Por esta razão, cada projeto de reservatório deve ter um “Plano Inicial de Enchimento” (discutido no parágrafo 9-8).
Observações visuais de possíveis problemas, como rachaduras, aparência de água turva nos sistemas de drenagem do pé a
jusante, erosão do enrocamento, pontos úmidos e macios a jusante das ombreiras ou no pé a jusante ou no talude a jusante e outras
observações são importantes. Observações de instrumentação também fornecem dados valiosos a esse respeito.

9-8. Controle de Compactação

a. Compactação principal. O controle de compactação principal é obtido pela aplicação de especificações relacionadas ao
conteúdo de água de colocação, espessura de elevação, equipamento de compactação e número de passes para os vários tipos

9-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

de preenchimento sendo colocado. Inspetores experientes podem aprender rapidamente a distinguir visualmente se os vários conteúdos estão
dentro da faixa especificada para compactação e avaliar se a compactação satisfatória está sendo alcançada. Essa habilidade é obtida observando
de perto o comportamento dos materiais durante as operações de espalhamento e compactação.

b. Compactação de campo. Um programa sistemático de controle de compactação de campo deve ser estabelecido e executado, envolvendo
determinações de densidades e teores de água no local, e relacionando os resultados aos limites especificados ou desejados de densidades e
teores de água. Ênfase especial deve ser colocada no programa de compactação sobre a necessidade de obter densidades suficientes em cada
levantamento ao longo da área de contato do núcleo impermeável nos pilares, e em cada levantamento em ambos os lados do conduto de saída ao
longo do contato aterro-conduto para verificar a compactação adequada nestas e outras zonas críticas. Se boas correlações podem ser obtidas
entre os métodos diretos e os medidores de densidade de umidade nuclear, este último pode ser usado para aumentar o número de determinações
com um aumento mínimo de tempo e esforço, mas as medições nucleares não podem ser usadas para substituir as determinações diretas. Um
método mais confiável para determinação do teor de água no campo está disponível usando o forno de micro-ondas (veja abaixo).

c. Sistema de forno. Um sistema de forno de microondas controlado por computador (CCMOS) é útil para a determinação rápida do teor de
água para controle de compactação. O princípio de operação do sistema é que as amostras de conteúdo de água são pesadas continuamente
enquanto são aquecidas por energia de micro-ondas, e um computador monitora a mudança no conteúdo de água com o tempo e termina a
secagem quando toda a água livre foi removida. Um teste de teor de água no CCMOS requer 10 a 15 minutos, e o sistema foi testado em campo
nos projetos Yatesville Lake e Gallipolis Lock. Os resultados dos testes indicaram que o CCMOS produz teores de água dentro de 0,5 por cento do
teor de água do forno convencional. Procedimentos especiais devem ser usados ao secar materiais que explodem devido à pressão interna do
vapor durante a secagem por micro-ondas (que inclui algumas partículas de cascalho e xisto) e materiais altamente orgânicos, que requerem um
ciclo de secagem especial. Solos ricos em gesso são desidratados pelo sistema de forno de microondas, dando resultados errôneos e não devem
ser analisados por este método. No entanto, deve-se notar que um procedimento de secagem especial é necessário para secar solos ricos em
gesso no forno convencional (Gilbert 1990, Gilbert 1991).

d. Compactação. A fim de verificar a adequação da compactação nas várias zonas de aterro e confirmar a validade das resistências ao
cisalhamento do projeto e outros parâmetros de engenharia, um cronograma sistemático para obter amostras de poços de teste de 1-cu-ft em várias
elevações e locais no aterro deve ser estabelecido.
As amostras assim obtidas serão devidamente embaladas e enviadas aos laboratórios da divisão para a realização dos procedimentos apropriados.
testes.

9-9. Preenchimento Inicial do Reservatório

a. Em geral. O enchimento inicial do reservatório é definido como um represamento deliberado para atender aos propósitos do projeto e é um
processo contínuo à medida que reservatórios sucessivamente mais altos são atingidos para projetos de controle de enchentes. O enchimento
inicial do reservatório é o primeiro teste da barragem para cumprir a função para a qual foi projetada. Para monitorar esse desempenho, a taxa de
preenchimento deve ser controlada na medida do possível, para permitir o tempo necessário para um programa de vigilância predeterminado,
incluindo a observação e análise de dados de instrumentação (Duscha e Jansen 1988). Um memorando de projeto (DM) sobre o enchimento inicial
do reservatório é necessário para todos os novos projetos de reservatório.1

b. Memorando de projeto. No mínimo, o DM no enchimento inicial do reservatório incluirá o seguinte (EM 1110-2-3600):

(1) Regulamentos do reservatório durante a(s) fase(s) de construção do projeto.

(2) Plano de controle de água.

1
Informações adicionais são fornecidas em ETL 1110-2-231.

9-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(3) Vigilância do projeto.

(4) Vigilância de sítios culturais.

(5) Plano de emergência para enchentes.

(6) Assuntos públicos.

(7) Plano de segurança.

(8) Transporte e comunicações.

9-10. Registros e relatórios de construção

a. Em geral. Os dados de engenharia relativos às estruturas do projeto serão coletados e mantidos permanentemente no local
do projeto (consulte o Apêndice A do ER 1110-2-100). Essas informações têm muitos usos, como determinar a validade de
reivindicações feitas por empreiteiros de construção, projetar futuras alterações e adições à estrutura, familiarizar o novo pessoal com
o projeto e fornecer orientação para projetar projetos futuros comparáveis.
Esses documentos incluirão quantas fotografias detalhadas forem necessárias. A documentação da construção também fornece a
base para análise e ação corretiva em caso de problemas futuros e, portanto, certas informações devem estar disponíveis para
referência ao longo da vida operacional do projeto. É necessária uma estreita coordenação com os responsáveis pelas avaliações de
segurança de barragens para determinar quais informações devem ser mantidas em arquivos ativos e quais informações podem ser
arquivadas. Também deve ser dada consideração à segurança das informações de projeto e construção para garantir que o acesso
seja proibido a indivíduos e organizações que sejam ameaças potenciais à infraestrutura de recursos hídricos do Corpo de Engenheiros.

b. Dados de controle de campo. Registros incluindo dados de controle de campo sobre métodos de compactação, peso unitário
no local e conteúdo de umidade, piezômetros, monumentos de superfície e inclinômetros são mantidos para uso na construção,
operação e manutenção do projeto. Instruções sobre formulários específicos para uso no controle de dados de campo são fornecidas
em ER 1110-2-1925.

c. Desenhos construídos. À medida que a construção de um projeto avança, os planos serão preparados mostrando o trabalho
como realmente construído. As alterações podem ser indicadas a tinta nas impressões dos desenhos de construção ou os traçados
podem ser revisados e novas impressões feitas para mostrar o trabalho como construído, conforme especificado no ER 1110-2-1200.

d. Critérios de aterro e relatório de fundação. As barragens de terra e de enrocamento exigem um relatório de critério e fundação
do aterro para fornecer um resumo das suposições e cálculos de projeto significativos, requisitos de especificação, procedimentos
de construção, controle de campo e dados de teste de controle de registro e desempenho do aterro conforme monitorado por
instrumentação durante construção e durante o enchimento inicial do reservatório. Este relatório é geralmente escrito por pessoas
com conhecimento em primeira mão do projeto e construção do projeto. O texto escrito é breve com a apresentação principal
consistindo de um conjunto de fotografias de construções identificadas, tabelas de resumo de dados e desenhos executados. Este
relatório fornece em um volume as informações importantes necessárias para que os engenheiros se familiarizem com o projeto e
reavaliem o aterro caso ocorra um desempenho insatisfatório (consulte ER 1110-2-1901).

e. Relatório de fundação de construção. Além dos critérios de aterro e relatório de fundação, todas as barragens principais e
únicas exigem que um relatório de fundação de construção seja concluído dentro de 6 meses após a conclusão do projeto ou parte
do projeto para o qual o relatório foi escrito (consulte o Apêndice A do ER 1110- 1-1901 para um esboço sugerido para relatórios de
fundação). Este relatório documenta as observações das condições do subsolo encontradas em todas as escavações e fornece o
registro mais completo das condições do subsolo e do tratamento da fundação. O relatório da fundação deve ser completo com
detalhes como mergulho e impacto da rocha, falhas, condições artesanais e outras características dos materiais da fundação. Uma
história completa do projeto em forma de narrativa

9-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

deve ser escrito, dando o cronograma de início e conclusão das várias fases da obra, descrevendo os métodos de
construção e equipamentos, resumindo as quantidades de materiais envolvidos e outros dados pertinentes. Um registro
preciso deve ser mantido quanto à extensão e remoção de todo o enrocamento temporário ou rocha armazenada, como
a usada para proteção do canal de desvio. O relatório da fundação da construção economiza um tempo valioso, eliminando
a necessidade de pesquisar volumosos registros de construção da barragem para encontrar as informações necessárias
para usar no planejamento de ações corretivas caso ocorra falha ou falha parcial de uma estrutura como resultado de
deficiências na fundação.

f. Fotografias e fitas de vídeo tiradas durante a construção. Os critérios de aterro e os relatórios de fundações e
fundações de construção devem ser complementados por fotografias que descrevam claramente as condições existentes
durante a construção do aterro e da fundação. Fotografias de rotina devem ser tiradas em intervalos regulares, e fotos
adicionais devem ser tiradas de itens de interesse específico, como a preparação de fundações e ombreiras de barragens.
Para esses itens, devem ser tiradas fotografias coloridas. As legendas de todas as fotografias devem conter o nome do
projeto, a data em que a fotografia foi tirada, a identidade do elemento a ser fotografado e a localização da câmera. Em
relatórios contendo várias fotografias, uma alternativa seria um mapa de índice com um círculo indicando a localização da
câmera com uma seta apontando na direção em que a câmera estava apontando, com cada localização codificada com
os números das fotografias que a acompanham (EM 1110 - 2-1911). Deve-se considerar o uso de fita de vídeo sempre
que possível para documentar a construção da barragem.
Devem ser tomadas precauções para proteger imagens digitais eletrônicas e/ou controlar o acesso a tais arquivos para
proibir a alteração das informações que foram capturadas.

9-7
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Capítulo 10
Instrumentação

10-1. Em geral

a. Introdução. Todas as barragens de aterro do Corpo de Engenheiros devem ter um nível adequado de instrumentação
para permitir que os engenheiros de projeto monitorem e avaliem o desempenho seguro das estruturas durante o período de
construção e sob todas as condições operacionais. Isso inclui todas as estruturas e instalações correspondentes cuja falha ou
mau funcionamento causaria ou contribuiria para a perda de vidas, danos graves à propriedade ou perda de função ou interrupção
da missão autorizada. A instrumentação não é um substituto para um projeto inadequado. É uma ferramenta para monitorar e
verificar o desempenho do projeto conforme construído. O comando distrital responsável deve assegurar o seguinte:

(1) Existe um nível apropriado de instrumentação em cada projeto.

(2) A manutenção adequada é programada e realizada.

(3) Um nível suficiente de esforço e financiamento é dedicado ao programa.

(4) Ocorre uma redução, interpretação e avaliação oportuna dos dados.

(5) Esta informação é incorporada em uma avaliação de desempenho do projeto.

(6) Os resultados do monitoramento são permanentemente documentados e disponibilizados para ação apropriada.

As informações a seguir são descritas para barragens e diques de aterro. Conceitos semelhantes podem e devem ser usados em
recursos estruturais pertinentes que são críticos para o desempenho do projeto, como vertedouros, torres de captação, paredes
e pontes de controle.

b. Segurança de barragens. Tendo em vista as preocupações com a segurança da barragem, tornou-se cada vez mais
importante fornecer instrumentação suficiente em barragens de terra e enrocamento para monitorar o desempenho da estrutura
durante a construção e para todas as condições de tensão previstas ao longo da vida operacional do projeto. Observações
visuais e a interpretação de dados de instrumentação do aterro, fundações, pilares e características adjacentes fornecem os
principais meios para que os engenheiros avaliem a segurança da barragem. Nos últimos anos, a tecnologia de dispositivos para
medir infiltrações, tensões e movimentos em barragens melhorou significativamente em relação à precisão, confiabilidade e
economia. Essas tecnologias devem ser usadas na medida necessária para adquirir informações suficientes dentro do prazo
necessário para garantir o entendimento completo do desempenho da barragem.
A orientação sobre a seleção e uso de vários tipos de instrumentação é apresentada na EM 1100-2-1908, Partes 1 e 2.

10-2. Plano de Instrumentação e Registros

a. Em geral. O planejamento, design e layout de um programa de instrumentação são partes integrantes do design do
projeto. Os dados do instrumento são um recurso extremamente valioso que fornece uma visão sobre o comportamento real da
estrutura em relação à intenção do projeto para todas as condições operacionais, estabelece o desempenho que é característico
exclusivamente da barragem e fornece uma base para prever o comportamento futuro. À medida que as estruturas envelhecem
e novos critérios de projeto são desenvolvidos, os dados históricos fornecem a maior parte das informações necessárias para
avaliar a segurança da estrutura em relação aos padrões e critérios atuais. Estruturas mais antigas podem exigir instrumentação
adicional para obter um nível satisfatório de confiança na avaliação do desempenho seguro. Os dados do instrumento podem ser
benéficos apenas se os instrumentos funcionarem consistentemente de forma confiável e os valores dos dados forem comparados

10-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

aos limites de projeto documentados e ao comportamento histórico. A automação da instrumentação de segurança de barragens é uma
abordagem comprovada e confiável para obter dados de instrumentos e outras informações de condição relacionadas. A automação
oferece uma alternativa viável para a obtenção de dados de rotina que, de outra forma, não seriam obtidos devido a restrições de
financiamento, reduções de pessoal ou inacessibilidade. A automação também pode ser útil na investigação e análise das condições
de desempenho que exigem informações frequentes, oportunas e precisas que não podem ser coletadas manualmente de maneira
viável. É reconhecido que a tecnologia de automação evolui rapidamente, e essa expertise especializada não é residente em todos os
distritos. Assistência com automação está disponível através do Centro do Corpo de Engenheiros para Monitoramento de Desempenho
Automatizado de Barragens, referência ER 1110-1-8158.

b. Projeto de sistema. A concepção e construção de novos projetos, bem como a reabilitação, modificações de segurança de
barragens e manutenção normal de projetos mais antigos apresentam oportunidades para se preparar para futuras análises de
engenharia de desempenho estrutural. Atenção e detalhes cuidadosos devem ser incorporados ao planejamento de sistemas e
programas de instrumentação para garantir que as informações necessárias sejam obtidas. No mínimo, os parâmetros críticos para um
desempenho satisfatório (consulte o Apêndice E) ditarão a seleção dos tipos de instrumentos. Idealmente, os sistemas de instrumentos
incluirão algum grau de sobreposição e/ou redundância para permitir a verificação de problemas que possam ser detectados.
Dispositivos de instrumentos apropriados são selecionados para fornecer as medições de engenharia com a magnitude, precisão e
tempo de resposta necessários para avaliar os parâmetros. Geralmente, os tipos de medição são os seguintes:

(1) Movimento horizontal e vertical.

(2) Alinhamento e inclinação.

(3) Tensões e deformações no solo e no enrocamento.

(4) Poros de pressão.

(5) Pressão de elevação.

(6) Superfícies freáticas.

(7) Clareza e quantidade de infiltração.

Em todas as circunstâncias, as informações básicas que podem afetar a validade dos dados ou a análise do desempenho (como
condições hidrológicas ou climáticas) são documentadas e os dados do instrumento de linha de base para cada tipo de medição são
obtidos para comparação futura. Outras considerações incluem o dano potencial resultante de construção ou vandalismo, efeitos de um
ambiente severo nos instrumentos e manutenção e requisitos de pessoal para coleta e avaliação de dados.

c. Instalação e manutenção. A instrumentação para um projeto deve ser incluída na fase de projeto, durante a construção e
durante toda a vida operacional do projeto, conforme as condições o justifiquem. Depois que um projeto estiver em operação por vários
anos, a manutenção, reparo e substituição apropriados da instrumentação devem ser realizados durante a operação normal para
garantir a aquisição contínua de dados e análises de parâmetros críticos de desempenho. Orientações específicas para manutenção,
reabilitação e substituição podem ser encontradas em EM 1110-2-1908. Observe que conhecimentos especializados podem ser
necessários para instalar e manter a instrumentação automatizada.

d. Coleta, interpretação e avaliação de dados. A frequência com que os dados de instrumentação são obtidos deve ser adaptada
ao objetivo do monitoramento, período de construção, investigação ou outro interesse e condições de operação do projeto. Em todos
os casos, calibração suficiente deve ser realizada e dados de fundo devem ser obtidos para garantir que um banco de dados válido e
confiável seja desenvolvido, mantido e disponível para facilitar as comparações subsequentes. Depois que uma linha de base de
desempenho é estabelecida, a leitura subsequente de

10-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Os instrumentos durante a construção e as condições de operação devem ser baseados em uma taxa antecipada de carregamento ou
mudanças nos níveis do reservatório. A redução oportuna e a interpretação dos dados de instrumentação são essenciais para uma
avaliação de segurança responsiva do projeto. Para todos os projetos do Corps, essa redução, interpretação e avaliação devem ocorrer
assim que as condições o justifiquem após a obtenção dos dados. A avaliação dos dados deve ocorrer imediatamente. No mínimo, todos
os dados devem ser plotados como resposta do instrumento em relação ao tempo, bem como o nível do reservatório ou outra faixa de
carga. Orientações mais detalhadas para aquisição, interpretação, avaliação e apresentação de dados estão em EM 1110-2-1908.

e. Documentação. As informações relativas aos sistemas de instrumentação são um recurso inestimável necessário para avaliar o
desempenho do instrumento e do sistema, bem como influenciar a avaliação do desempenho da barragem e devem ser preservadas e
prontamente acessíveis. Essas informações incluem, entre outras, relatórios de instalação, resultados de testes, modificações nos
sensores ou componentes do sistema, registros de manutenção, especificações de desempenho do fabricante, garantias e outras
informações.

10-3. Tipos de Instrumentação

O tipo, número e localização da instrumentação necessária dependem do layout do projeto e das técnicas de construção empregadas. Os
dispositivos podem consistir no seguinte: piezômetros (tubo aberto, como o tipo Casagrande, elétrico, fio vibratório ou ocasionalmente
sistemas fechados) localizados no encontro de fundação e/ou aterro, monumentos de superfície, placas de assentamento dentro do aterro,
inclinômetros, movimento indicadores (em juntas de conduítes, saídas e torres de admissão), indicadores internos de movimento vertical
e horizontal e de tensão, células de pressão de terra e acelerógrafos (em áreas de atividade sísmica).

10-4. Discussão de Dispositivos

a. Piezômetros. A segurança de uma barragem é afetada por pressões hidrostáticas que se desenvolvem no aterro, fundação e
encontros. Observações periódicas do piezômetro fornecem dados sobre as pressões intersticiais dentro do aterro, fundação e pilares,
que indicam as características das condições de infiltração, eficácia do corte de infiltração e o desempenho do sistema de drenagem. A
instalação deve consistir em vários grupos de piezômetros colocados em planos verticais perpendiculares ao eixo da barragem para que
as pressões intersticiais e/ou pressões de infiltração possam ser determinadas com precisão para várias seções transversais. A cada
seção transversal que os piezômetros são colocados, alguns devem se estender para a fundação e encontros e estar localizados em
intervalos entre o pé de montante e o pé de jusante, além de serem colocados em profundidades selecionadas no aterro. Além dos grupos
de piezômetros em seções transversais selecionadas, piezômetros ocasionais em estações intermediárias fornecerão uma verificação da
uniformidade das condições entre as seções. Cada piezômetro deve ser colocado com sua ponta em material permeável. Se o material
permeável não estiver presente no depósito natural do material de fundação, ou se a ponta estiver em uma zona impermeável do aterro,
um bolsão de material permeável deve ser fornecido. Dois dos itens mais importantes na instalação do piezômetro são o fornecimento de
uma vedação adequada acima da ponta da tela e a estanqueidade das juntas e conexões do tubo ascendente ou condutores.

b. Monumentos de superfície. Monumentos de superfície permanentes para medir o alinhamento vertical e horizontal devem ser
colocados na crista da barragem e nas encostas a montante e a jusante. O controle de levantamento deve ser mantido a partir de
monumentos de referência externos localizados em material estável fora dos limites de influência da construção e afastados dos parâmetros
sendo monitorados. Os monumentos devem ser embutidos no aterro por meio de uma haste de latão ou aço envolta em concreto a uma
profundidade apropriada regionalmente para evitar a ação do gelo. Todos os monumentos devem ser protegidos contra perturbações
causadas por equipamentos de construção e manutenção.
A orientação sobre o espaçamento é a seguinte: intervalos de 50 pés para comprimentos de crista de até 500 pés, intervalos de 100 pés
para comprimentos de crista de até 1.000 pés e intervalos de 200 a 400 pés para aterros mais longos. Estes monumentos devem ser
instalados o mais cedo possível durante a construção e as leituras devem ser feitas regularmente.

c. Inclinômetros. Os inclinômetros devem ser instalados em uma ou mais seções transversais de barragens altas, barragens em
fundações deformáveis fracas e barragens compostas pelo menos em parte por solos relativamente úmidos e de granulação fina. Inclino-

10-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Os medidores devem ser instalados particularmente onde as barragens estão localizadas em vales profundos e estreitos, onde os
movimentos do aterro são paralelos e perpendiculares ao eixo da barragem. Os inclinômetros devem abranger a zona suspeita de
preocupação. É essencial que esses dispositivos sejam instalados e observados durante a construção, bem como durante a vida
operacional do projeto.

d. Diversos indicadores de movimento. Vários tipos de instrumentação podem ser instalados para medir o espalhamento
horizontal do aterro (particularmente quando a fundação é compressível), movimentos adjacentes a estruturas enterradas, recalque
da fundação e deformações internas. As medições de tensão são particularmente significativas adjacentes aos pilares e abaixo
da crista para detectar rachaduras no núcleo. Onde houver possibilidade de extensão axial, como perto de ombreiras íngremes,
monumentos de superfície devem ser colocados na crista em intervalos de 50 pés para permitir a medição de deformações ao
longo do eixo.

e. Células de pressão. A necessidade de células de pressão confiáveis para medir pressões de terra em aterros é reconhecida
há muito tempo, e muitas pesquisas foram feitas para seu desenvolvimento. Embora muitas células de pressão agora instaladas
em barragens de terra não tenham se mostrado totalmente satisfatórias, tipos mais novos estão se mostrando satisfatórios e o
aumento do uso é recomendado. Alguns tipos de células de pressão instaladas na interface de estruturas de concreto e aterros
tiveram um desempenho muito bom.

f. Acelerógrafos. Para estruturas importantes em áreas de atividade sísmica, é desejável instalar acelerógrafos de registro
de movimento forte e auto-acionados para registrar a resposta da barragem ao movimento do terremoto. ER 1110-2-103 fornece
requisitos e orientações para instalação e manutenção de instrumentos de movimento forte. EM 1110-2-1908 discute tipos de
dispositivos e fatores que controlam sua localização e uso. Os acelerógrafos digitais são recomendados como substitutos dos
acelerógrafos analógicos existentes do tipo filme. As unidades digitais registram e fornecem informações fundamentais sobre
eventos quase em tempo real e devem ser incorporadas aos programas de monitoramento de segurança de barragens. Um
relatório de status sobre a instrumentação de movimento forte do Corpo de Engenheiros para medição de movimentos de
terremotos em estruturas de obras civis é fornecido anualmente. O monitoramento da atividade sísmica nas barragens de Corps
é compartilhado por ERDC, Vicksburg, MS e o US Geological Survey, dependendo da localização geográfica da barragem. Os
engenheiros de segurança de barragens devem estabelecer e manter uma estreita coordenação com a organização apropriada
para monitoramento sísmico.

10-5. Medições de quantidades de infiltração

O fluxo de infiltração através e sob uma barragem produz fluxo superficial e subterrâneo a jusante da barragem. A porção da
infiltração total que emerge do solo, ou é descarregada dos drenos da barragem, sua fundação ou ombreiras, é a única parte que
pode ser medida diretamente. Uma estimativa da quantidade de fluxo subterrâneo a partir de estudos de rede de fluxo pode ser
baseada em valores assumidos de permeabilidade. A porção da infiltração que aparece na superfície do solo pode ser coletada
por valas ou drenos de tubos e medida por meio de represas ou outros dispositivos (o monitoramento do desempenho das medidas
de controle de infiltração é discutido em detalhes no Capítulo 13 da EM 1110-2-1901) .

10-6. Sistemas automatizados de aquisição de dados

a. Em geral. Os desenvolvimentos no campo da eletrônica tornaram possível a instalação e operação de sistemas de


instrumentação automatizados que fornecem coleta de dados em tempo real com boa relação custo-benefício de barragens de
terra e enrocamento. A instalação desses sistemas automatizados de aquisição de dados (ADAS) baseados em computador
fornece aquisição, redução, processamento e apresentação mais precisos e oportunos de dados de instrumentação para revisão
e avaliação por engenheiros geotécnicos. Deve-se considerar o fornecimento de um ADAS para todos os novos projetos de
barragens, modificações de segurança de barragens em barragens existentes e reabilitação do sistema de monitoramento que
são necessários para garantir a aquisição apropriada de dados. A orientação geral para o desenvolvimento de um ADAS é apresentada no Apêndice D

10-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

b. Condições que justifiquem sistemas automatizados de aquisição de dados. Os seguintes são exemplos de condições
que se beneficiariam com o uso de um ADAS:

(1) O projeto está localizado em uma área remota ou seria inacessível durante condições operacionais críticas.

(2) Pessoal limitado é necessário para desempenhar outras tarefas quando existem condições extremas de carregamento, como
combate a enchentes ou resposta a emergências, e não está disponível para requisitos de monitoramento.

(3) Alta frequência de coleta de dados é necessária para ajudar a definir condições complexas ou inter-relacionadas.

(4) São necessárias avaliações rápidas ou imediatas do desempenho da barragem.

10-5
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Apêndice A
Referências

A-1. Publicações Necessárias1

Direito Público 91-190


Lei de Política Ambiental Nacional de 1969

Lei Pública 104-303, Seção 215


Lei do Programa Nacional de Segurança de Barragens

TM 5-818-5
Desidratação e Controle de Águas Subterrâneas

TM 5-852-6
Construção Ártica e Subártica: Métodos de Cálculo para Determinação das Profundidades de Gelo e Degelo em
Solos

Processo de

Negócios do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA ER 5-1-11

IS 415-2-100
Pessoal para Projetos de Obras Civis

IS 1110-1-1901
Relatório de conclusão de materiais geotécnicos e concretos do projeto para os principais projetos do USACE

IS 1110-1-8158
Centros Corporativos para Programa de Especialização

IS 1110-2-100
Inspeção Periódica e Avaliação Contínua de Estruturas de Obras Civis Concluídas

IS 1110-2-103
Instrumento de movimento forte para registrar movimentos de terremotos em barragens

IS 1110-2-110
Instrumentação para Avaliações de Segurança de Projetos de Obras Civis

IS 1110-2-112
Visitas obrigatórias aos canteiros de obras pelo pessoal do projeto

IS 1110-2-500
Requisitos de Financiamento e Relatórios do Programa Corps/EPA Superfund

1
As referências publicadas pelo Departamento do Exército estão disponíveis nas fontes do USACE Command
Information Management Office.

A-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

IS 1110-2-1150
Engenharia e Design para Projetos de Obras Civis

IS 1110-2-1156
Segurança de Barragens - Organização, Responsabilidades e Atividades

IS 1110-2-1200
Plantas e Especificações para Projetos de Obras Civis

IS 1110-2-1806
Projeto de Terremoto e Avaliação de Projetos de Obras Civis

IS 1110-2-1901
Critérios de Aterro e Relatório de Desempenho

IS 1110-2-1925
Dados de controle de campo para barragens de terra e enrocamento

IS 1110-2-8152
Planejamento e projeto de ensecadeiras temporárias e escavações contraventadas

IS 1165-2-119
Modificações em Projetos Concluídos

IS 1180-1-6
Gestão da Qualidade da Construção

PE 715-1-2
Um Guia para o Controle de Qualidade Eficaz do Empreiteiro (CQC)

EM 1110-1-1802
Exploração Geofísica para Engenharia e Investigações Ambientais

EM 1110-1-1804
Investigações Geotécnicas

EM 1110-1-1904
Análise de Liquidação

EM 1110-1-1905
Capacidade de suporte dos solos

EM 1110-2-1601
Projeto Hidráulico de Canais de Controle de Cheias

EM 1110-2-1602
Projeto Hidráulico das Obras de Saída do Reservatório

EM 1110-2-1603
Projeto Hidráulico de Vertedouros

A-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

EM 1110-2-1901
Análise e Controle de Percolação para Barragens

EM 1110-2-1902
Estabilidade de Barragens de Terra e Enrocamento

EM 1110-2-1906
Laboratório de Testes de Solos

EM 1110-2-1908
Instrumentação de Barragens e Diques de Terraplenagem

EM 1110-2-1911
Controle de Construção de Barragens de Terra e Enrocamento

EM 1110-2-1913
Projeto e construção de diques

EM 1110-2-1914
Projeto, construção e manutenção de poços de alívio

EM 1110-2-2302
Construção com Pedra Grande

EM 1110-2-2502
Muros de contenção e contra inundações

EM 1110-2-2503
Projeto de estruturas celulares de estacas pranchas, ensecadeiras e estruturas de contenção

EM 1110-2-3506
Tecnologia de rejuntamento

EM 1110-2-3600
Gestão de Sistemas de Controle de Água

EM 1110-2-3800
Perfuração Sistemática e Detonação para Escavações de Superfície

ETL 1110-2-231 Plano


inicial de enchimento do reservatório. (ETLs são documentos temporários e sujeitos a alterações.)

UFGS-01451A
Controle de Qualidade da Contratada

UFGS-02330A
Aterro para Barragens de Terra

UFGS-02261A
Corte de trincheira de lama de solo-bentonita

A-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

UFGS-03373
Concreto para Paredes de Corte de Concreto

A-2. Publicações Relacionadas1

Comitê ACI 230 1990 Comitê ACI


230. 1990 (julho-agosto). “Relatório de última geração sobre solo cimento,” ACI Materials Journal, Vol 87, No. 4, American Concrete
Institute, Detroit, MI.

Albritton, Jackson e Bangert 1984 Albritton, J.,


Jackson, L. e Bangert, R. 1984 (outubro). “Práticas de rejuntamento de fundações em barragens do Corpo de Engenheiros,” Relatório
Técnico GL-84-13, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Sociedade Americana para Testes e Materiais 1990 Sociedade


Americana para Testes e Materiais. 1990 (agosto). “Medição de campo da taxa de infiltração usando um infiltrômetro de anel duplo com
um anel interno selado”, ASTM D 5093-90, Filadélfia, PA.

Arulanandan e Perry 1983 Arulanandan,


K., e Perry, EB 1983 (maio). “Erosão em Relação aos Critérios de Projeto de Filtro para Barragens de Terra,”
Journal of the Geotechnical Engineering Division, American Society of Civil Engineers, Vol 109, No. 5, pp 682-698.

Beene e Pritchett 1985 Beene,


RRW e Pritchett, EC 1985. “The RD Bailey Dam - A Concrete-Faced, Earth-Rockfill,”
Represas de Enrocamento de Face de Concreto - Projeto, Construção e Desempenho, JB Cooke e JL Sherard, eds., Sociedade Americana
de Engenheiros Civis, Nova York, pp 163-172.

Bureau of Reclamation 1984 Bureau


of Reclamation. 1984 (15 de outubro). “General Design Standards,” Chapter 1, Embankment Dams, Engineering and Research Center,
Denver, CO.

Bureau of Reclamation 1986 Bureau


of Reclamation. 1986 (14 de abril). “Proteção de Encostas de Solo-Cimento”, Capítulo 17, Projeto de Normas No. 13, Represas de Aterro,
Centro de Engenharia e Pesquisa, Denver, CO.

Casias e Howard 1984 Casias,


TJ e Howard, AK 1984 (setembro). “Desempenho de Revestimentos de Barragens de Solo-Cimento - Relatório de 20 Anos,”
Relatório nº REC-ERC-84-25, Departamento do Interior dos EUA, Bureau of Reclamation, Denver, CO.

Chirapuntu e Duncan 1976 Chirapuntu,


S., e Duncan, JM 1976 (jun). “O Papel da Resistência do Preenchimento na Estabilidade de Terraplenagens em Fundações de Argila
Mole,” Relatório de Contrato No. S-76-6, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

1
Referências disponíveis para empréstimo entre bibliotecas da Research Library, US Army Engineer Waterways
Experiment Station, ATTN: CEWES-IM-MI-R, 3909 Halls Ferry Road, Vicksburg, MS 39180-6199.

A-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Clough e Snyder 1966 Clough,


GW e Snyder, JW 1966 (maio). “Pressão dos poros do aterro durante a construção”, Relatório Técnico nº 3-722, Estação Experimental
de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, CE, Vicksburg, MS.

Davidson, Levallois e Graybeal 1992 Davidson,


RR, Levallois, J. e Graybeal, K. 1992 (setembro). “Muro de Corte de Infiltração para a Barragem de Mud Mountain,”
Slurry Walls: Design, Construção e Controle de Qualidade, DB Paul, RR Davidson e NJ Cavalli, eds., Sociedade Americana de
Testes e Materiais, Filadélfia, PA, STP 1129, pp 309-323.

Deere e Deere 1989 Deere,


DU, e Deere, DW 1989 (fevereiro). “Rock Quality Designation (RQD) After Twenty Years”, Relatório de Contrato GL-89-1, Estação
Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

DeGroot 1971
DeGroot, G. 1971 (maio). “Proteção de Encostas de Solo-Cimento em Recursos do Bureau of Reclamation”, Relatório No.
REC-ERC-71-20, Departamento do Interior dos EUA, Bureau of Reclamation, Denver, CO.

Denson, Husbands e Loyd 1986 Denson,


RH, Husbands, T. e Loyd, OK 1986 (agosto). “Estudo de Solo-Cimento, Barragem de Truscott Brine,”
Documentos Diversos SL-86-10, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Dewey 1989
Dewey, RL 1989 (jun). “O Bureau of Reclamation Uses Geosynthetics,” Geotechnical News, Vol 7, No. 2, pp 39-42.

Duncan e Buchignani 1975 Duncan,


JM, e Buchignani, AL 1975 (março). “Um Manual de Engenharia para Estudos de Estabilidade de Encostas,”
Departamento de Engenharia Civil, Universidade da Califórnia, Berkeley, CA.

Duscha e Jansen 1988 Duscha,


LA, e Jansen, RB 1988. “Surveillance,” Jansen, RB, ed., Advanced Dam Engineering, for Design, Construction, and Rehabilitation,
Van Nostrand Reinhold, New York, pp 777-797.

Edelman, Carr e Lancaster 1991 Edelman, L.,


Carr, F. e Lancaster, CL 1991 (dezembro). “Parceria,” Institute for Water Resources Panfleto 91-ADR-P-4, Ft. Belvoir, VA.

Edris 1992
Edris, EV, Jr. 1992 (novembro). “Guia do Usuário: Pacote de Estabilidade de Inclinação UTEXAS3, Vol IV: Manual do Usuário,”
Relatório de Instrução GL-87-1, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Engemoen e Hensley 1989


Engemoen, WO, e Hensley, PJ 1989 (fevereiro). “Geogrid Steepened Slope at Davis Creek Dam,” Pro ceedings, Geosynthetics '89,
San Diego, CA, Vol 2, pp 255-268.

Farrar 1990
Farrar, JA 1990 (março). "Estudo de Testes In Situ para Avaliação da Resistência à Liquefação," Relatório No.
R-90-06, Departamento do Interior dos EUA, Bureau of Reclamation, Denver, CO.

A-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Agência Federal de Gerenciamento de Emergências 1979


Agência Federal de Gerenciamento de Emergências. 1979 (julho). “Federal Guidelines for Dam Safety”, FEMA 93 (preparado pelo Ad
Hoc Interagency Committee on Dam Safety of the Federal Coordinating Council for Science, Engineering and Technology), Washington,
DC.

Agência Federal de Gerenciamento de Emergências 1988


Agência Federal de Gerenciamento de Emergências. 1988. “Programa Nacional de Segurança de Barragens - 1986 e 1987, Um
Relatório de Progresso,” Washington, DC.

Agência Federal de Gerenciamento de Emergências 1992


Agência Federal de Gerenciamento de Emergências. 1992 (set). “Programa Nacional de Segurança de Barragens, 1990 e 1991, Um
Relatório de Progresso,” Vol 2, FEMA 236, Washington, DC.

Fetzer 1967
Fetzer, CA 1967 (julho). "Estabilização Eletro-Osmótica da Barragem de West Branch," Jornal da Divisão de Mecânica do Solo e
Fundações, Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Vol 93, No. SM4, pp 85-106.

Fowler e Koerner 1987 Fowler,


J., e Koerner, RM 1987 (fevereiro). “Estabilização de solos muito macios usando geotintos,” Pro ceedings, Geosynthetics '87, New
Orleans, LA, Vol 1, pp 289-300.

Fowler e outros. 1986


Fowler, J., Leach, RE, Peters, JF e Horz, RC 1986 (agosto). “Mohicanville Reinforced Dike No. 2 Design Memorandum,” Documento
Diversos GL-86-25, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Franks, Duncan e Collins 1991 Franks, LW,


Duncan, JM e Collins, SA 1991 (abril). “Projeto e Construção do Dique No. 2 de Mohicanville,” Uso de Geossintéticos em Barragens,
Décima Primeira Série Anual de Palestras USCOLD, White Plains, NY, Comitê de Grandes Barragens dos Estados Unidos.

Gilbert 1990
Gilbert, PA 1990 (dezembro). “Secagem por Microondas Controlada por Computador de Solos Orgânicos e Inorgânicos Potencialmente
Difíceis”, Relatório Técnico GL-90-26, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Gilbert 1991
Gilbert, PA 1991 (janeiro). "Conteúdo rápido de água por secagem por micro-ondas controlada por computador," Jornal da Divisão de
Engenharia Geotécnica, Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Vol 117, No. 1, pp 118-138.

Giroud 1989a
Giroud, JP 1989a (fevereiro). “Os geossintéticos são duráveis o suficiente para serem usados em barragens?”, Water Power and Dam
Construction, Vol 41, No. 2, pp 12-13.

Giroud 1989b
Giroud, JP 1989b. “Revisão dos Critérios de Filtro Geotêxtil,” Solo Reforçado e Geotêxteis, AA Balkema, Rotterdam, Holanda, pp 1-6.

Giroud 1990
Giroud, JP 1990 (jun). “Funções e aplicações de geossintéticos em barragens,” Water Power and Dam Construction, Vol 42, No. 6,
pp 16-23.

A-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Giroud 1992a
Giroud, JP 1992a (julho/agosto). “Geossintéticos em Barragens: Duas Décadas de Experiência,” Geotechnical Fabrics Report, Vol 10, No.
5, pp 6-9.

Giroud 1992b
Giroud, JP 1992b (setembro). "Geossintéticos em barragens: duas décadas de experiência," Relatório de tecidos geotécnicos, Vol 10, nº
6, pp 22-28.

Goldin e Rasskazov 1992 Goldin,


AL, e Rasskazov, LN 1992. Projeto de Barragens de Terra, AA Balkema, Rotterdam, Holanda.

Golze 1977
Golze, AR 1977. Handbook of Dam Engineering, Van Nostrand Reinhold Company, Nova York.

Hammer e Torrey 1973 Hammer,


DP e Torrey, VH 1973 (março). “Test Fills for Rock-fill Dams,” Miscellaneous Paper S-73-7, US Army Waterways Experiment Station,
Vicksburg, MS.

Hansen 1986
Hansen, KD 1986. Solo-Cimento para Barragens de Aterro, ICOLD Boletim 54, Comissão Internacional de Grandes Barragens, Paris,
França.

Hansen 1992
Hansen, KD 1992. “Concreto compactado com rolo para proteção de galgamento de barragens de aterro,”
Modificação de barragens para acomodar grandes inundações, Décima Segunda Série de Palestras USCOLD Anual, Fort Worth, TX,
Comitê de Grandes Barragens dos Estados Unidos.

Hausmann 1990
Hausmann, MR 1990. Princípios de Engenharia de Modificação do Solo, McGraw-Hill, Nova York.

Hendron e Patton 1985a Hendron,


AJ, Jr., e Patton, FD 1985a (jun). “The Vaiont Slide, uma análise geotécnica baseada em novas observações geológicas da superfície de
falha, Vol I, texto principal,” Relatório Técnico GL-85-5, Estação Experimental de Hidrovias de Engenheiro do Exército dos EUA,
Vicksburg, MS.

Hendron e Patton 1985b Hendron,


AJ, Jr. e Patton, FD 1985b (junho). “The Vaiont Slide, uma análise geotécnica baseada em novas observações geológicas da superfície
de falha, Vol II, Apêndices A a G,” Relatório Técnico GL-85-5, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA,
Vicksburg, MS.

Holtz e Walker 1962 Holtz, WG


e Walker, FC 1962 (dezembro). “Solo-Cimento como Proteção de Encostas para Barragens de Terra,” Jornal da Divisão de Mecânica e
Fundações do Solo, Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Vol 88, No. SM6, pp 107-134.

Hvorslev 1948
Hvorslev, MJ 1948 (novembro). “Exploração Subsuperficial e Amostragem de Solos para Fins de Engenharia Civil,”
Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Jansen 1988
Jansen, RB, ed. 1988. Engenharia Avançada de Barragens para Projeto, Construção e Reabilitação, Van Nostrand Reinhold, Nova York.

A-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Ledbetter 1985
Ledbetter, RL 1985 (agosto). “Melhoria das condições de fundação liquefeita abaixo das estruturas existentes,” Relatório Técnico
REMR-GT-2, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Leenknecht, Szuwalski e Sherlock 1992 Leenknecht,


DA, Szuwalski, A. e Sherlock, AR 1992 (setembro). “Sistema Automatizado de Engenharia Costeira,”
Versão 1.07, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Mitchell 1983
Mitchell, RJ 1983. Earth Structures Engineering, Allen & Unwin, Inc., Boston.

Moseley 1993
Moseley, MP, ed. 1993. Melhoria do solo, CRC Press, Boca Raton, FL.

Napolitano 1991
Napolitano, PJ 1991 (abril). “Geotêxteis em aterros em fundações macias,” Uso de geossintéticos em barragens, Décima primeira
série anual de palestras USCOLD, White Plains, NY, Comitê de Grandes Barragens dos Estados Unidos.

Perry 1987
Perry, EB 1987 (agosto). “Testes de laboratório em filtros granulares para barragens de aterro,” Relatório Técnico GL-87-22,
Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Pope 1960
Pope, RJ 1960. “Rockfill Dams: Dalles Closure Dam,” Transactions, American Society of Civil Engineers, Vol 125, Pt. 2, pp. 473-487.

Associação de Cimento Portland 1986


Associação de Cimento Portland. 1986. “Especificações sugeridas para solo-cimento para aterros (Método Central de Mistura de
Plantas,” Skokie, IL.

Associação de Cimento Portland 1988


Associação de Cimento Portland. 1988. “Proteção de Encostas de Solo-Cimento para Aterros: Construção,” Skokie, IL.

Associação de Cimento Portland 1991


Associação de Cimento Portland. 1991. “Proteção de Encostas de Solo-Cimento para Terraplenagens: Planejamento e Projeto,”
Skokie, IL.

Portland Cement Association 1992a Portland


Cement Association. 1992a. “Manual de Laboratório de Solo-Cimento,” Skokie, IL.

Associação de Cimento Portland 1992b


Associação de Cimento Portland. 1992b. “Solo-Cimento para Enfrentar Encostas, Revestimento de Reservatórios, Canais e Lagoas,”
Skokie, IL.

Powledge e Pravdivets 1992 Powledge,


GR e Pravdivets, YP 1992. “Overtopping of Embankments to Accommodate Large Flood Events - An Overview,” Modification of
Dams to Accommodate Major Floods, Décima Segunda Série Anual de Palestras USCOLD, Fort Worth, TX, Comitê dos Estados
Unidos em Grandes Barragens.

A-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Powledge, Rhone e Clopper 1991 Powledge,


GR, Rhone, TJ e Clopper, PE 1991. “Acomodando inundações raras em aterros e canais reforçados íngremes”, The
Embankment Dam, Proceedings of the Sixth Conference of the British Dam Society, realizada em Nottingham , 12-15 de
setembro de 1990, páginas 165-176.

Roth e Schneider 1991 Roth,


LH e Schneider, JR 1991 (abril). “Considerações para o uso de geossintéticos em barragens,” Uso de geossintéticos em
barragens, Décima Primeira Série de Palestras USCOLD Anual,
White Plains, NY, Comitê de Grandes Barragens dos Estados Unidos.

Saville, McClendon e Cochran 1962 Saville,


T., McClendon, EW e Cochran, AL 1962 (maio). “Permissões de Borda Livre para Ondas em Reservatórios Interiores,” Journal
of the Waterways and Harbors Division, Journal, American Society of Civil Engineers, Vol 88, Paper 3138, No. WW2, pp
93-124.

Sherard 1966
Sherard, JL 1966 (julho). Um estudo da influência do risco de terremoto no projeto de barragens de aterro, Woodward, Clyde,
Sherard and Associates, Oakland, CA.

Sherard 1967
Sherard, JL 1967 (julho). “Earthquake Considerations in Earth Dam Design,” Journal of the Geotechnical Engineering Division,
American Society of Civil Engineers, Vol 93, No. SM4, pp 377-401.

Sherard 1979
Sherard, JL 1979. “Sinkholes in Dams of Coarse, Broadly Graded Soils,” Transactions, Thirteenth International Congress on
Large Dams, Vol 2, pp 25-34.

Sherard 1984
Sherard, JL 1984 (dezembro). “Tendências e Aspectos Discutíveis na Engenharia de Barragens de Terraplenagem,” Water
Power and Dam Construction, Vol 36, No. 12, pp 26-32.

Sherard e Dunnigan 1985 Sherard,


JL e Dunnigan, LP 1985. “Filters and Leakage Control in Embankment Dams,” Seepage and Leakage from Dams and
Impoundments, RL Volpe and WE Kelly, eds., American Society of Civil Engineers, New York, páginas 1-30.

Sherard et ai. 1963


Sherard, JL, Woodward, RJ, Gizienski, SF e Clevenges, WA 1963. Represas de terra e terra-rocha, John Wiley & Sons, Nova
York.

Singh e Sharma 1976 Singh,


B. e Sharma, HD 1976. Barragens de terra e enrocamento, Sarita Prakashan, Meerut, Índia.

Snyder 1968
Snyder, JW 1968 (julho). “Pressões de Poros em Fundações de Terraplenagem,” Relatório Técnico S-68-2, Estação
Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, CE, Vicksburg, MS.

Serviço de Conservação do Solo


1986 Serviço de Conservação do Solo. 1986 (15 de janeiro). “Guia para determinar a gradação de filtros de areia e cascalho,”
Soil Mechanics Note No. 1, Washington, DC.

A-9
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Sykora e Wahl 1992 Sykora,


DW e Wahl, RE 1992 (setembro). “Software de engenharia geotécnica de terremotos USACE, Relatório 1, WESHAKE para
computadores pessoais,” Estação Experimental de Hidrovias de Engenheiros do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Sykora et ai. 1991a


Sykora, DW, Koester, JP, Hynes, ME, Wahl, RE e Yule, DE 1991a (setembro). “Avaliação da Estabilidade Sísmica da Barragem
Ririe e Projeto do Reservatório, Relatório 1, História da Construção e Estudos de Campo e Laboratório, Vol I, Texto Principal,”
Relatório Técnico GL-91-22, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Sykora et ai. 1991b


Sykora, DW, Koester, JP, Hynes, ME, Wahl, RE e Yule, DE 1991b (setembro). “Avaliação da Estabilidade Sísmica da Barragem
Ririe e Projeto do Reservatório, Relatório 1, História da Construção e Estudos de Campo e Laboratório, Vol II, Apêndices A a J,”
Relatório Técnico GL-91-22, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Sykora et ai. 1992


Sykora, DW, Koester, JP, Wahl, RE e Hynes, ME 1992. “Estabilidade de taludes pós-terremoto de duas barragens com fundações
de cascalho liquefeito,” Estabilidade e desempenho de taludes e aterros-II, RB
Seed e RW Boulanger, eds., Sociedade Americana de Engenheiros Civis, Nova York, pp 990-1005.

Sykora, Koester e Hynes 1991a Sykora,


DW, Koester, JP e Hynes, ME 1991a (setembro). “Avaliação de Estabilidade Sísmica do Projeto da Barragem e Reservatório de
Ririe, Relatório 2, Cálculos de Estabilidade, Análise e Avaliações, Vol I, Texto Principal,” Relatório Técnico GL-91-22, Estação
Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Sykora, Koester e Hynes 1991b Sykora,


DW, Koester, JP e Hynes, ME 1991b (setembro). “Avaliação de estabilidade sísmica do projeto da barragem e reservatório de
Ririe, Relatório 2, Cálculos de estabilidade, análise e avaliações, Vol II, Apêndices A a J,”
Relatório Técnico GL-91-22, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Torrey 1992
Torrey, VH, III 1992 (abril). “Controle de compactação de misturas
terra-rocha: como desenvolver e usar coeficientes de interferência de densidade e fatores de conteúdo de água ideais,” Relatório
de instruções GL-92-1, Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Torrey e Donaghe 1991a Torrey,


VH, III, e Donaghe, RT 1991a (agosto). “Características de Compactação de Misturas Terra-Rocha,”
Documentos Diversos GL-91-16, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Torrey e Donaghe 1991b Torrey,


VH, III, e Donaghe, RT 1991b (agosto). “Controle de compactação de misturas de terra e rocha,” Relatório Técnico GL-91-16,
Estação Experimental de Hidrovias de Engenharia do Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Comitê dos Estados Unidos para Grandes Barragens


1993 Comitê dos Estados Unidos para Grandes Barragens. 1993 (maio). “Diretrizes gerais e práticas atuais dos EUA em
monitoramento automatizado de desempenho de barragens”, Denver, CO.

Corpo de Engenheiros do Exército dos


EUA 1984 Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA. 1984. “Manual de Proteção Shore,” 2 Vols, Washington, DC.

A-10
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA


1990 Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA. 1990. “Rock Testing Handbook”, Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do
Exército dos EUA, Vicksburg, MS.

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica 1980


Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica. 1980 (junho). “Diretrizes de Planos de Emergência de
Inundação para Represas Corporativas,” Documento de Pesquisa No. 13, Davis, CA.

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica 1982


Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica. 1982 (janeiro). “Planejamento de Emergência para
Barragens, Bibliografia e Resumos de Publicações Selecionadas,” Davis, CA.

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica 1983a


Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica. 1983a (agosto). “Exemplo de plano de emergência para
a represa e lago Blue Marsh,” Documento de pesquisa nº 19, Davis, CA.

Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica 1983b


Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Centro de Engenharia Hidrológica. 1983b (agosto). “Exemplo de plano para evacuação de
Reading, Pensilvânia, em caso de emergência na represa e no lago Blue Marsh”, documento de pesquisa nº
20, Davis, CA.

Distrito de Engenharia do Exército dos EUA, Jacksonville


1983 Distrito de Engenharia do Exército dos EUA, Jacksonville. 1983 (30 de junho). “Represa e Vertedouro de Cerrillos,” Projeto
Memorando No. 17, Vol 1, Relatório, Jacksonville, FL.

Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA


1949 Estação Experimental de Hidrovias do Engenheiro do Exército dos EUA. 1949 (março). “Proteção de Encostas para Barragens de
Terra,” Relatório Preliminar, Vicksburg, MS.

Estação Experimental de Hidrovias de Engenheiro do Exército dos EUA


1956 Estação Experimental de Hidrovias de Engenheiro do Exército dos EUA 1956 (outubro). “Revisão de Projeto de Solos, Construção
e Análise de Protótipos, Barragem de Blakely Mountain, Arkansas,” Relatório Técnico No. 3-439, Vicksburg, MS.

Veesaert 1990
Veesaert, CJ 1990 (jun). “Padronizando a Abordagem para o Treinamento de Segurança de Barragens,” Hydro Review, Vol 9, No. 3, pp
46-50.

Walker 1984
Walker, WL 1984 (dezembro). Barragens de Terra: Considerações Geotécnicas em Projeto e Construção, Ph.D.
Dissertação, Oklahoma State University, Stillwater, OK.

Wooten, Powledge e Whiteside 1992 Wooten, RL,


Powledge, GR e Whiteside, SL 1992 (janeiro). “Dams Going Safely Over the Top,” Civil Engineering, American Society of Civil Engineers,
Vol 62, No. 1, pp 52-54.

A-11
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Apêndice B
Design de filtro

B-1. Em geral

O objetivo dos filtros e drenos usados como medidas de controle de infiltração para aterros é controlar eficientemente o
movimento da água dentro e ao redor do aterro. Para atingir esse objetivo, os filtros e drenos devem, durante a vida útil do
projeto e com o mínimo de manutenção, reter os materiais protegidos, permitir o movimento relativamente livre de água e ter
capacidade de descarga suficiente. Para o projeto, essas três necessidades são denominadas requisitos de tubulação ou
estabilidade, requisitos de permeabilidade e capacidade de descarga, respectivamente. Este apêndice explica como esses
requisitos são atendidos para materiais coesivos e não coesivos e fornece orientação geral de construção para instalação de
filtros e drenos. Os termos filtros e drenos às vezes são usados de forma intercambiável. Algumas definições classificam
filtros e drenos por função. Neste caso, os filtros devem reter o solo protegido e ter uma permeabilidade maior que o solo
protegido, mas não precisam ter um fluxo ou capacidade de drenagem particular, pois o fluxo será perpendicular à interface
entre o solo protegido e o filtro. Os drenos, no entanto, embora atendam aos requisitos dos filtros, devem ter uma capacidade
de descarga adequada, pois os drenos coletam a infiltração e a conduzem a um ponto ou área de descarga. Na prática, o
elemento crítico não é a definição, mas o reconhecimento, pelo projetista, de quando um dreno deve coletar e conduzir a
água. Neste caso, o dreno deve ser dimensionado adequadamente para as vazões esperadas. Onde não for possível atender
aos critérios deste apêndice, o projeto deve ser feito com cautela e baseado em testes de filtro de laboratório cuidadosamente
controlados (Perry 1987).

B-2. Estabilidade

Filtros e drenos1 permitem que a infiltração saia de um solo protegido mais rapidamente do que a infiltração se move dentro
do solo protegido. Assim, o material filtrante deve ser mais aberto e ter granulometria maior que o solo protegido.
A infiltração do solo mais fino para o filtro pode causar o movimento das partículas mais finas do solo do solo protegido para
dentro e através do filtro. Este movimento colocará em risco o aterro.2 A destruição da estrutura protegida do solo pode
ocorrer devido à perda de material. Além disso, pode ocorrer entupimento do filtro, causando perda da capacidade do filtro de
remover água do solo protegido. Critérios desenvolvidos por muitos anos de experiência são usados para projetar filtros e
drenos que impedirão o movimento do solo protegido para o filtro. Este critério, chamado de piping ou critério de estabilidade,
baseia-se na relação granulométrica entre o solo protegido e o filtro. Nos parágrafos seguintes, o “d” minúsculo é usado para
representar o tamanho do grão para o material protegido (ou base) e o “D” maiúsculo o tamanho do grão para o material do
filtro. Determine os limites de gradação do filtro usando as seguintes etapas (Soil Conservation Service 1986):

a. Determine a curva de gradação (distribuição de tamanho de grão) do material base do solo. Use amostras suficientes
para definir a faixa de tamanho de grão para o solo ou solos de base e projete a gradação do filtro com base no solo de base
que requer o menor tamanho D15 .

b. Prossiga para a etapa d se o solo base não contiver cascalho (material maior que a peneira nº 4 (4,75 mm)).

c. Prepare curvas de gradação ajustadas para solos de base com partículas maiores que a peneira nº 4 (4,75 mm):

(1) Obtenha um fator de correção dividindo 100 pela porcentagem que passa na peneira nº 4 (4,75 mm).

1
Nos parágrafos B-2 e B-3, os critérios se aplicam a drenos e filtros; para abreviar, apenas a palavra filtro será usada.
2
Na prática, é normal que uma pequena quantidade de solo protegido se mova para dentro do filtro após o início da infiltração. Esta ação
deve parar rapidamente e pode não ser observada quando a infiltração ocorrer pela primeira vez. Esta é uma das razões pelas quais a
operação inicial das medidas de controle de infiltração do aterro deve ser observada de perto por pessoal qualificado.

B-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(2) Multiplique a porcentagem que passa em cada tamanho de peneira do solo base menor que o nº 4 (4,75 mm) pelo fator
de correção da etapa c(1).

(3) Plote essas porcentagens ajustadas para obter uma nova curva de gradação.

(4) Use a curva ajustada para determinar a porcentagem que passa na peneira nº 200 (0,075 mm) na etapa d.

d. Coloque o solo base em uma categoria com base na porcentagem que passa na peneira nº 200 (0,075 mm) de acordo
com a Tabela B-1.

Tabela B-1
Categorias de materiais básicos do solo
Porcentagem mais fina que a peneira
Categoria nº 200 (0,075 mm)
1 85
2 40-85
3 15-39
4 15

e. Determine o tamanho máximo de D15 para o filtro de acordo com a Tabela B-2. Note que o máximo
D15 não precisa ser menor que 0,20 mm.

Tabela B-2
Critérios para Filtros

Descrição do solo base e Critérios de filtro


porcentagem mais fina que a em termos de máximo
Categoria base do solo peneira nº 200 (0,075 mm)1 D15 tamanho2 Observação

1 Siltes e argilas finas; D15 < 9 x d85 (1)


mais de 85% mais fino

2 Areias, siltes, argilas e D15 < 0,7 mm


areias siltosas e
argilosas; 40 a 85% mais fino.

40-A
3 Areias siltosas e D15 (2), (3)
< 40-15
argilosas e cascalhos;
15 a 39% mais fino {(4 x d85)- 0,7 mm}
+ 0,7 mm

4 Areias e cascalhos; menos de D15 < 4 a 5 x d85 (4)


15% mais fino.

1
A designação de categoria para solo contendo partículas maiores que 4,75 mm é determinada a partir de uma curva de gradação do solo de base que foi
ajustado para 100% passando pela peneira nº 4 (4,75 mm).
2
Os filtros devem ter tamanho máximo de partícula de 3 pol. (75 mm) e máximo de 5% passando na peneira nº 200 (0,075 mm) com índice de plasticidade (PI) dos finos
igual a zero. PI é determinado no material que passa na peneira nº 40 (0,425 mm) de acordo com EM 1110-2-1906. Para garantir permeabilidade suficiente, os filtros devem
ter um tamanho D15 igual ou maior que 4 x d15 , mas não menor que 0,1 mm.

NOTAS: (1) Quando 9 x d85 for menor que 0,2 mm, use 0,2 mm.
(2) A = porcentagem que passa na peneira nº 200 (0,075 mm) após qualquer reclassificação.
(3) Quando 4 x d85 for menor que 0,7 mm, use 0,7 mm.
(4) Na categoria 4, o d85 pode ser baseado no solo de base total antes da reclassificação. Na categoria 4, o critério D15 < 4 x d85 deve ser utilizado no caso de
filtros abaixo do enrocamento sujeitos à ação das ondas e drenos que possam estar sujeitos a ondas violentas e/ou vibração.

B-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

f. Para garantir permeabilidade suficiente, defina o mínimo D15 maior ou igual a 3 a 5 H máximo d15 do solo base antes da reclassificação,
mas não inferior a 0,1 mm.

g. Defina o tamanho máximo de partícula em 3 pol. (75 mm) e o máximo passando na peneira nº 200 (0,075 mm) em 5 por cento. A porção
do material filtrante que passa pela peneira nº 40 (0,425 mm) deve ter índice de plasticidade (PI) zero quando testado de acordo com a EM
1110-2-1906.

h. Projete os limites do filtro dentro dos valores máximo e mínimo determinados nas etapas e, f e g.
Gradações padrão podem ser usadas, se desejado. Plote os valores limite e conecte todos os pontos mínimos e máximos com linhas retas.
Para minimizar a segregação e os efeitos relacionados, os filtros devem ter curvas de distribuição de tamanho de grão relativamente uniformes,
sem “gradação de lacunas” – quebras acentuadas na curvatura indicando a ausência de certos tamanhos de partícula. Isso pode exigir a
definição de limites que reduzam a amplitude dos filtros dentro dos valores máximos e mínimos determinados. Filtros de areia com D90 menores
que cerca de 20 mm geralmente não precisam de limitações na largura do filtro para evitar a segregação. Para filtros mais grossos e zonas de
cascalho que servem tanto como filtros quanto como drenos, a proporção D90/D10 deve diminuir rapidamente com o aumento do tamanho do
D10 . Os limites na Tabela B-3 são sugeridos para evitar a segregação durante a construção desses filtros mais grossos.

Tabela B-3
Limites D10 e D90 para prevenir a segregação

Se mínimo D10, mm Então máximo D90, mm

<0,5 20
0,5 - 1,0 25
1,0 - 2,0 30
2,0 - 5,0 40
5,0 - 10 50
10 - 50 60

B-3. Permeabilidade

O requisito de que a infiltração se move mais rapidamente através do filtro do que através do solo protegido (chamado de critério de
permeabilidade) é novamente atendido por um critério de relação de tamanho de grão baseado na experiência:

Permeabilidade

15 por cento do tamanho do material filtrante > 3 a 5 (B-1)


15 por cento do tamanho do solo protegido

A permeabilidade de um solo granular é aproximadamente proporcional ao quadrado do tamanho do material de 10 a 15 por cento. Assim, o
critério de permeabilidade garante que os materiais filtrantes tenham aproximadamente 9 a 25 ou mais vezes a permeabilidade do solo protegido.
Geralmente, é preferida uma taxa de permeabilidade de pelo menos 5; no entanto, no caso de uma ampla faixa de gradações uniformes de
material de base, uma taxa de permeabilidade tão baixa quanto 3 pode ser usada em relação ao tamanho máximo de 15 por cento do material
de base. Pode haver situações, particularmente onde o filtro não faz parte de um dreno, onde a permeabilidade do filtro não é importante.
Nessas situações, esse critério pode ser ignorado.

B-4. Aplicabilidade

Os critérios de filtragem na Tabela B-2 e na Equação B-1 são aplicáveis a todos os solos (solos incoesivos ou coesivos), incluindo solos
dispersivos (Sherard e Dunnigan 1985). No entanto, testes de filtro de laboratório são recomendados para solos dispersivos, lodo muito fino e
solos coesivos muito finos com altos limites de plasticidade.

B-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

B-5. Tubo Perfurado1

Os seguintes critérios são aplicáveis para prevenir a infiltração de material filtrante em tubos perfurados, telas, etc.):

tamanho mínimo de 50% do material do filtro > 1,0 (B-2)


diâmetro do furo ou largura da ranhura

Em muitos casos, um material de filtro que atende aos critérios fornecidos pela Tabela B-2 e pela Equação B-1 em relação ao material que está
sendo drenado é muito fino para atender aos critérios fornecidos pela Equação B-2. Nesses casos, são necessários filtros multicamadas ou
“graduados”. Em um filtro graduado, cada camada atende aos requisitos fornecidos pela Tabela B-2 e pela Equação B-1 com relação à camada
permeável com a camada final na qual um tubo coletor é acamado também atendendo aos requisitos fornecidos pela Equação B-2. Os sistemas
de filtro graduado também podem ser necessários na transição de materiais finos para grossos em um aterro zonado ou quando o material grosso
é necessário para melhorar a capacidade de transporte de água do sistema.

B-6. Base graduada de folga

Os critérios anteriores não podem, na maioria dos casos, ser aplicados diretamente para proteger solos severamente escalonados ou escalonados.
Em um solo graduado como o mostrado na Figura B-1, o material grosso simplesmente flutua na matriz de finos.
Conseqüentemente, as partículas grossas espalhadas não impedirão a migração de finos como ocorre em um material bem graduado. Para tais
solos graduados, o filtro deve ser projetado para proteger a matriz fina em vez da faixa total de tamanhos de partícula. Isso é ilustrado na Figura
B-1. O tamanho de 85% da amostra total é de 5,2 mm.
Considerando apenas o material da matriz, o tamanho de 85% seria de 0,1 mm, resultando na necessidade de um material de filtro muito mais fino.
Este procedimento também pode ser seguido em alguns casos em que o material que está sendo drenado tem uma ampla gama de tamanhos de
partícula (por exemplo, materiais classificados de cascalho grosso a porcentagens significativas de lodo ou argila). Para estruturas maiores, tal
projeto deve ser verificado com testes de filtro.

B-7. Filtro graduado por intervalo

Um material de filtro com graduação de folga nunca deve ser especificado ou permitido, pois consistirá em partículas grossas flutuando no material
mais fino ou em material fino sem estabilidade dentro dos vazios produzidos pelo material grosso. No primeiro caso, o material pode não ser
permeável o suficiente para fornecer drenagem adequada. O último caso é particularmente perigoso, uma vez que a tubulação do material protegido
pode ocorrer facilmente através dos vazios relativamente grandes e frouxamente preenchidos fornecidos pelo material grosseiro.

B-8. Base amplamente graduada

Um dos solos mais comuns usados para barragens de aterro é um material amplamente graduado com tamanhos de partículas que variam de
tamanhos de argila a cascalhos grossos e incluindo todos os tamanhos intermediários. Esses solos podem ser de origem glacial, aluvial-coluvial
ou rochosa alterada. Conforme observado por Sherard, uma vez que o tamanho de 85 por cento do solo é geralmente da ordem de 20 a 30 mm,
uma aplicação direta dos critérios de estabilidade D15/d85 # 4 a 5 permitiria cascalho uniforme muito grosseiro sem tamanhos de areia a jusante
filtro, o que não seria satisfatório (Sherard 1979). Os solos de classificação ampla típicos se enquadram na categoria de solo 2 na Tabela B-2 e
requerem um filtro de areia ou cascalho com D15 # 0,7 mm.

1
A EM 1110-2-2300 afirma: “Não se deve colocar tubo coletor dentro do aterro, exceto no pé de jusante, devido ao
perigo de quebra ou separação de juntas, resultantes de operações de colocação de aterro e compactação, ou recalque,
que podem resultar em entupimento e/ou encanamento.”

B-4
B-5
Figura
B-1.
Análise
de
material
com
graduação
de
folga
(de
EM
1110-2-1913)
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

B-9. Exemplo de projeto de filtro graduado para dreno

Raramente, ou nunca, uma única curva de gradação é representativa de um determinado material. Um material é geralmente
representado por uma faixa de gradação que abrange todas as curvas de gradação individuais. Da mesma forma, a gradação necessária
para o material do filtro também é dada como uma banda. O projeto de um filtro graduado que mostra a aplicação dos critérios de filtro
onde as gradações são representadas por bandas é ilustrado na Figura B-2. Um filtro típico de duas camadas para proteger um núcleo
impermeável de uma barragem é ilustrado. O núcleo impermeável é uma argila gorda (CH) com um traço de areia que se enquadra na
categoria 1 de solo na Tabela B-2. O critério D15 # 9 H d85 é aplicado e o ponto “a” é estabelecido na Figura B-2. O material filtrante
classificado dentro de uma faixa como a mostrada para o material filtrante A na Figura B-2 é aceitável com base nos critérios de
estabilidade. O limite fino da banda foi traçado arbitrariamente e, neste exemplo, pretende representar a gradação de um material
prontamente disponível. Uma verificação é então feita para garantir que o tamanho de 15 por cento do limite fino da banda do material
filtrante (ponto b) seja igual ou maior que 3 a 5 vezes o tamanho de 15 por cento do limite grosso da banda do material drenado (ponto
c). O filtro A tem um tamanho D10 mínimo e um tamanho D90 máximo de modo que, com base na Tabela B-3, a segregação durante a
colocação pode ser evitada.
O material de filtro A atende aos requisitos de estabilidade e permeabilidade e é um material de filtro adequado para proteger o material
de núcleo impermeável. O segundo filtro, material filtrante B, geralmente é necessário para fazer a transição de um filtro fino (material
filtrante A) para materiais grosseiros em uma barragem de aterro zonada. O material do filtro B deve atender aos critérios fornecidos
pela Tabela B-2 em relação ao material do filtro A. Para estabilidade, o tamanho de 15 por cento do limite grosso da banda de gradação
para o segundo filtro (ponto d) não pode ser maior que 4 a 5 vezes o tamanho de 85 por cento do limite fino da faixa de gradação para
o material de filtro A (ponto e). Para permeabilidade, o tamanho de 15 por cento do limite fino (ponto f) deve ser pelo menos 3 a 5 vezes
maior que o tamanho de 15 por cento do limite grosso para o material de filtro A (ponto a). Com os pontos d e f estabelecidos, os limites
fino e grosso para o material de filtro B podem ser estabelecidos desenhando curvas através dos pontos aproximadamente paralelos
aos respectivos limites para o material de filtro A. Uma verificação é então feita para ver se a razão máxima D90 / o tamanho D10
mínimo do material de filtro B está aproximadamente na faixa indicada na Tabela B-3. Um filtro bem graduado que geralmente não
atende aos requisitos da Tabela B 3 pode ser usado se a segregação puder ser controlada durante a colocação. A Figura B-2 destina-
se a mostrar apenas os princípios do projeto do filtro. O dimensionamento da espessura de um filtro para capacidade de descarga de
infiltração suficiente é feito aplicando a Lei de Darcy, Q = kia (um exemplo é apresentado no Capítulo 8 da EM 1110-2-1901).

B-10. Construção

EM 1110-2-1911 fornece orientação para construção. As principais preocupações durante a construção incluem:

a. Prevenção da contaminação de drenos e filtros por escoamento contendo sedimentos, poeira, tráfego de construção e mistura
com materiais próximos de granulação fina durante a colocação e compactação. O material de drenagem e filtro pode ser mantido em
uma elevação mais alta do que os materiais de granulação fina circundantes durante a construção para evitar a contaminação por
escoamento de transporte de sedimentos.

b. Prevenção de segregação, particularmente filtros bem graduados, durante o manuseio e colocação.

c. A densidade adequada no local geralmente é necessária para ser uma média de 85 por cento de densidade relativa, sem área
inferior a 80 por cento de densidade relativa. Materiais granulares contendo pouco ou nenhum fino devem ser saturados durante a
compactação para evitar “volume” (baixa densidade) que pode resultar em assentamento quando materiais de estéril são colocados e o
dreno é subseqüentemente saturado por fluxos de infiltração.

d. A gradação deve ser monitorada de perto para que os critérios de filtro projetados sejam atendidos.

e. A espessura das camadas deve ser monitorada para garantir a capacidade de descarga projetada e a continuidade do filtro.

B-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

graduado
Ilustração
design
Figura
filtro
B-2.
um
de
do

B-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Assim, o controle/garantia de qualidade é muito importante durante a construção do filtro devido à função crítica desta parte
relativamente pequena do aterro.

B-11. Monitoramento

O monitoramento da quantidade e qualidade da infiltração (consulte o Capítulo 13 da EM 1110-2-1901 para métodos de monitoramento
da infiltração), uma vez que o filtro esteja funcionando, é muito importante para a segurança do aterro. Um aumento no fluxo de
infiltração pode ser devido a um nível mais alto do reservatório ou pode ser causado por rachaduras ou tubulações. A fonte da
infiltração adicional deve ser determinada e as medidas tomadas conforme necessário (consulte os Capítulos 12, 13 e 14 da EM 1110-2-1901).
Diminuições nos fluxos de infiltração também podem sinalizar perigos como entupimento do(s) dreno(s) com material canalizado,
óxido de ferro, material calcário, efeitos de rejunte corretivo, etc. Novamente, a causa deve ser determinada e medidas corretivas
apropriadas devem ser tomadas. As saídas de drenagem devem ser mantidas livres de sedimentos e vegetação. Em climas frios,
medidas de projeto ou manutenção devem ser tomadas para evitar o entupimento das saídas de drenagem pelo gelo.

B-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

apêndice C
Proteção de Encostas

Cl. Em geral

a. Encostas a montante. Os taludes a montante requerem um tratamento mais extenso do que os taludes a jusante porque estão
expostos à ação das ondas. A proteção necessária do talude a montante depende das velocidades e duração esperadas do vento, do
tamanho e configuração do reservatório, da elevação permanente da superfície da água e da frequência da elevação da piscina. Onde
existe uma piscina permanente, raramente é necessária uma proteção elaborada abaixo da superfície mínima da água, uma vez que a ação
erosiva seria insignificante abaixo desse nível, e um cascalho selecionado fornecerá proteção suficiente. Acima da elevação permanente da
piscina, é necessária proteção contra a ação das ondas.
No talude de jusante, apenas a erosão pluvial e superficial e/ou eólica deve ser considerada, exceto nos trechos que podem ser afetados
pela ação das ondas na poça de água residual. Uma pesquisa de desempenho foi feita em 1946 cobrindo a proteção de taludes para uma
série de grandes barragens de terra (principalmente Corpo de Engenheiros) nos Estados Unidos (os resultados são relatados na Estação
Experimental de Hidrovias de Engenheiros do Exército dos EUA de 1949).

b. Avaliação de probabilidade. Uma avaliação da probabilidade de dano por erosão deve ser feita para cada projeto de proteção de
talude. A avaliação deve considerar os efeitos de cada tipo de erosão: onda, precipitação e escoamento superficial e erosão eólica. A
influência de infiltração, congelamento e descongelamento e acúmulo de gelo deve ser considerada, conforme apropriado. Devido ao alto
custo da proteção de encostas, esta avaliação deve ser realizada durante os estudos de levantamento para estabelecer uma estimativa de
custo confiável. O projeto final deve ser apresentado nos memorandos de projeto de recursos apropriados.

c. Camadas de cama. As camadas de acamamento abaixo do enrocamento devem ser projetadas para proporcionar a retenção das
partículas do acamamento para o enrocamento sobrejacente e para a retenção do material subjacente à camada de acamamento. Para
atender a esses requisitos, várias camadas de cama podem ser necessárias. A espessura mínima da camada de acamamento deve ser de 9 pol.
Geotêxteis (tecidos de filtro) não devem ser usados abaixo do enrocamento em barragens de aterro.

C-2. Considerações de projeto

A proteção do talude deve ser fornecida para a faixa de elevações freqüentes e estendidas do reservatório. A inclinação do hidrograma de
inundação determina o período de tempo que a poça reside em cada elevação. Se o tempo de resposta entre a tempestade e a poça de
inundação resultante for relativamente curto, os ventos fortes associados à tempestade podem não ter diminuído e devem ser considerados
na seleção do vento de projeto. A inclinação do talude do aterro, a facilidade de acesso para manutenção, a natureza dos materiais do
aterro a serem protegidos e a disponibilidade de materiais para uso como proteção de taludes devem ser considerados no projeto. Encostas
mais planas do que 1 vertical em 15 horizontais raramente requerem proteção de talude. As encostas de aterro de 1 vertical em 6 horizontais
e mais planas podem ser atravessadas facilmente por equipamentos de construção e manutenção.

a. Classificação de taludes de aterro quanto à probabilidade de danos. A possibilidade de danos ao talude varia de acordo com a
inclinação do talude, natureza dos materiais do aterro, velocidade do vento, fetch e tempo de exposição ao ataque das ondas. As diretrizes
para classificação de taludes com base neste conceito de exposição são as seguintes:

(l) Talude a montante.

(a) Classe I: A zona de um talude de aterro com exposição máxima a elevações de poças durante a operação normal do projeto.
Geralmente, a zona de Classe 1 se estenderá de uma elevação da piscina superior determinada por uma chance anual de excedência de
10 por cento mais o aumento apropriado da onda até uma elevação da piscina de rebaixamento determinada por 10 por cento de chance
de ocorrência. As elevações do aterro na faixa de operação multiuso têm uma exposição quase constante e devem ser Classe I.

C-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(b) Classe II: A zona de talude de talude com exposição pouco frequente a poças. Geralmente, esta é a zona imediatamente
acima ou abaixo da zona de Classe I, e os danos às encostas nesta zona são geralmente resultado de chuvas e escoamento
superficial, inundações durante a construção, ataque de ondas durante o enchimento inicial do reservatório ou erosão devido a
correntes. . Para barragens de aterro com obras de descarga com comportas, a zona e abaixo do topo das comportas do
vertedouro mais a elevação das ondas ou a crista do vertedouro não controlada mais a elevação das ondas devem ser Classe II.
Para barragens de aterro com obras de descarga não bloqueadas, a zona e abaixo da elevação inferior da crista do vertedouro
não controlada mais elevação de onda ou elevação obtida arredondando no topo da piscina multiuso a inundação padrão do
projeto e adicionando elevação de onda, deve ser Classe II.

(c) Classe III: Zona de talude de talude com rara exposição a poças. A ocorrência de poças acima da zona de aterro Classe
II é muito pouco frequente e a duração destas poças costuma ser curta.
No entanto, o potencial para a erosão das ondas resultar em um risco à segurança aumenta à medida que a largura do aterro
diminui. Todos os taludes de aterro acima das elevações de Classe II devem ser de Classe III, exceto no topo do aterro, onde a
segurança da barragem durante uma inundação do projeto do vertedouro torna-se uma preocupação primária, e uma categoria
de classe inferior pode ser apropriada. Considerações especiais de projeto para a crista do aterro são discutidas no parágrafo
C-2d.

(2) Taludes a jusante. A inclinação do aterro abaixo da elevação máxima da água residual para a inundação do projeto do
vertedouro geralmente será classificada como Classe II. Em muitos projetos, a relação geográfica entre o aterro e o vertedouro
exclui a necessidade de proteção extensiva de águas residuais. Para projetos onde grandes vazões de vertedouro descarregam
próximo ao pé do talude, um teste de modelo hidráulico é necessário para estabelecer as velocidades de vazão e alturas de onda
para as quais a proteção de talude deve ser projetada.

b. Riprap. Enrocamento despejado é o tipo preferido de proteção de talude a montante. Embora o termo “rip rap despejado”
seja tradicionalmente usado, não é completamente descritivo, pois geralmente é necessário algum retrabalho de rochas
despejadas para obter uma boa distribuição de tamanhos de rocha. Para enrocamento de até 24 pol. de espessura, a rocha deve
ser bem graduada de lascas até o tamanho máximo necessário. Para proteção de enrocamento mais espessa, um grizzly deve
ser usado para eliminar fragmentos de rocha mais leves que 50 lb. Os tamanhos e espessuras do enrocamento são determinados
com base na altura significativa da onda (onda de projeto). A onda projetada e a elevação da onda mudarão para diferentes
níveis de poça como resultado de variações na distância de busca efetiva e na velocidade do vento aplicada. O enrocamento no
talude a montante deve ter uma espessura mínima de 12 pol. A seleção do nível de água do projeto e a altura da onda devem
seguir os procedimentos descritos na EM 1110-2-1100, Parte II. O vento real, onda, busca e tamanho da pedra serão calculados
de acordo com algoritmos e/ou figuras em EM 1110-2-1100, Parte II e Parte VI, “Sistema Automatizado de Engenharia
Costeira” (Leenknecht, Szuwalski e Sherlock 1992) , e o “Manual de Proteção da Costa” (Corpo de Engenheiros do Exército dos
EUA, 1984).

(l) Vento de projeto. O uso do registro de vento real do local é o método preferido para estabelecer a curva de velocidade-
duração do vento (EM 1110-2-1100, Parte II). Para enrocamento na zona Classe I, selecione o vento de 1 por cento. Para
enrocamento na zona de Classe II, selecione um vento entre 10% de chance e 2% de chance com base em uma análise de risco.
Para enrocamento na zona de Classe III, selecione um vento entre 50% de chance e 10% de chance com base em uma análise
de risco.

(2) Busca efetiva. Calcule o fetch efetivo, em milhas, usando o procedimento explicado em EM 1110-2-1100, Parte II. O uso
do software Automated Coastal Engineering System (ACES) (ver Leenknecht, Szuwalski e Sherlock 1992), especialmente a rotina
do computador de mesa para projeção retrospectiva de ondas de vento em buscas restritas, simplificará e padronizará os cálculos
em conjunto com a metodologia descrita em EM 1110- 2-1100, Parte II. Como alternativa, os cálculos de busca restrita do “Manual
de Proteção de Costa” (Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, 1984) também podem ser usados. Para o projeto de
enrocamento em uma zona de Classe I, calcule o fetch efetivo para uma elevação de poça com 10% de chance de excedência.
Para o projeto de enrocamento na zona de Classe II, calcule o fetch efetivo para a elevação da poça aplicável (isto é, topo das
comportas, crista do vertedouro não controlada, etc.). Se outro nível de piscina for usado para definir as zonas de elevação Classe
I ou Classe II, calcule a busca efetiva para o

C-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

maior das duas elevações. O enrocamento raramente será necessário para taludes na zona de Classe III, mas quando o
enrocamento for selecionado para uma faixa ao longo da crista do aterro, calcule o fetch efetivo para o pool de sobrecarga máxima.

(3) Onda de design. O cálculo da onda de projeto é explicado em EM 1110-2-1100, Parte II, e “Manual de Engenharia Costeira”.
Usando o algoritmo do ACES (ver Leenknecht, Szuwalski e Sherlock 1992) para ajuste da velocidade do vento e projeto da altura
da onda, opção de busca restrita, a altura da onda e o período são calculados ao mesmo tempo em que a busca efetiva é
determinada. Para o projeto do enrocamento, use a altura significativa da onda (média de um terço das ondas mais altas em um
determinado grupo). Se uma parede vertical fizer parte do projeto, use uma onda maior, ou seja, em média 1 por cento ou 10 por
cento, dependendo da rigidez da estrutura.

(4) Projeto de enrocamento. Determine o tamanho do enrocamento e a espessura da camada usando o projeto de revestimento
de entulho no ACES (consulte Leenknecht, Szuwalski e Sherlock 1992). Este algoritmo fornecerá o tamanho da pedra, a espessura
da camada e calculará o aumento da onda em uma encosta de enrocamento com fundação impermeável. Use esta aceleração
calculada no parágrafo C-2b(2) para verificar a altura do aterro.

c. Camadas de cama. A gradação do material de acamamento deve permitir a retenção das partículas do acamamento pela
camada de enrocamento sobrejacente e a retenção do material subjacente à camada de acamamento. Se o material subjacente
tiver baixa plasticidade, a gradação do material de cama deve estar de acordo com os seguintes critérios de filtro.

D15B > 5D15E (C-1)

D15B < 5D85E (C-2)

D85B > D15R/5 (C-3)

onde

D15B = os 15 por cento passando o tamanho da cama

D85B = os 85 por cento passando o tamanho da cama

D15E = os 15 por cento passando o tamanho do material a ser protegido

D85E = os 85 por cento passando do tamanho do material a ser protegido

D15R = os 15% que passam do tamanho do enrocamento

Uma camada intermediária de filtro pode ser necessária entre o leito e o enrocamento para evitar a lavagem do leito.
Camadas de assentamento sobre materiais de argila resistentes à erosão não precisam ser projetadas para atender aos critérios da
Equação C-1 ou C-2, mas ainda devem satisfazer a Equação C-3. Cada projeto deve produzir uma especificação que defina as
fontes de material, gradações e espessura da camada para fornecer economicamente o enrocamento e as camadas de acamamento
necessárias para proteger o aterro.

d. Crista de aterro. O topo da elevação da barragem é geralmente selecionado muito mais cedo no processo de projeto do que
a proteção do talude. Quando o projeto de proteção de talude for selecionado, a elevação do topo da barragem deve ser revisada
para garantir que os cálculos de runup (do parágrafo C-2b(4)) sejam consistentes com o tipo de proteção a ser fornecida. A proteção
do talude próximo ao topo da barragem deve garantir a segurança do aterro e a segurança das áreas a jusante. Cada barragem de
aterro deve ser revisada para determinar as elevações de crista necessárias do talude a montante. O galgamento intermitente por
elevação das ondas pode ser aceitável quando o acesso ao topo da barragem não é necessário durante a ocorrência da poça de
sobretaxa máxima e quando a crista e o talude a jusante

C-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

consistem em material que não sofrerá erosão prejudicial. A proteção do talude fornecida nas elevações próximas ao topo do talude a montante
pode variar para diferentes trechos, mas deve ser estável para a onda de projeto usada para estabelecer a elevação do topo da barragem.

e. Proteção de encostas a jusante.

(l) Onde um crescimento adequado de grama pode ser mantido, a cobertura vegetal é geralmente o tipo mais desejável de proteção do
talude a jusante. Uma inclinação de aproximadamente 1 vertical em 3 horizontais é aproximadamente a mais íngreme na qual o equipamento de
corte e fertilização pode operar com eficiência. Em regiões áridas ou semiáridas, onde a proteção adequada do gramado não pode ser mantida,
as zonas de aterro externas compostas de solos suscetíveis à erosão (siltes e areias) podem ser protegidas com mantas de cascalho ou rocha
com pelo menos 12 polegadas de espessura, ter bermas com valas coletoras fornecidas, e possuem valas coletoras na ponta do aterro.

(2) Onde o talude a jusante estiver exposto a águas residuais, os critérios usados para estabelecer a proteção exigida a montante devem
ser usados para aquela parte do talude exposta à ação das ondas. Alternativamente, um pé de rocha pode ser fornecido, estendendo-se acima
da elevação máxima da água de cauda.

f. Proteção alternativa de taludes. Projetos alternativos de proteção de taludes que sejam funcionais e econômicos podem ser usados. Os
fatores que influenciam a seleção da proteção de encostas são danos ao aterro, materiais de escavação necessários, disponibilidade e qualidade
de pedreiras externas e gramados. Uma espessura maior de pedra extraída da pedreira pode ser uma opção para o enrocamento nivelado
relativamente caro. Alguns projetistas consideram que a pedra extraída da pedreira tem outra vantagem: seus componentes do tamanho de
cascalho e areia servem como um filtro. Os tamanhos de cascalho e areia devem ser menores em volume do que os vazios entre as pedras
maiores. Nem toda pedra extraída pode ser usada como enrocamento; a pedra que é graduada ou tem uma grande variedade de tamanho
máximo a mínimo não é adequada. Pedra extraída de pedreira para enrocamento deve ser limitada a D85/D15 < 7. Informações adicionais estão
disponíveis em EM 1110-2-1601. Uma análise cuidadosa deve ser feita para demonstrar a economia do uso da alternativa.

(l) Talude a montante.

(a) Zona de Classe I. Uma alternativa ao enrocamento é usar pedras de pedreira com qualidade de enrocamento despejadas em uma zona
designada dentro, mas não no talude externo do aterro. A rocha despejada é espalhada e depois processada por um ancinho de rocha operando
em uma direção perpendicular à direção do talude externo. A raspagem de rochas moverá as pedras maiores na zona contingente para o talude
exterior do aterro. A pedra extraída que permanece na zona de despejo serve de fundamento. O tamanho da pedra na camada externa pode
ser parcialmente controlado pelas técnicas de detonação, manuseio do material na pedreira e pelo espaçamento dos dentes no ancinho da
rocha. A zona externa de pedra grande deve produzir uma espessura (normal ao talude) maior que a espessura das camadas necessárias de
proteção contra enrocamento. Outra alternativa é usar uma camada de solo-cimento bem projetada e adequadamente controlada, colocada com
técnicas estabelecidas e aceitáveis. O Bureau of Reclamation foi pioneiro no desenvolvimento e uso de solo-cimento para proteção de barragens
a montante (Holtz e Walker 1962, Bureau of Reclamation 1986, DeGroot 1971, Casias e Howard 1984, Adaska et al. 1990). Detalhes sobre
projeto e construção estão disponíveis (Bureau of Reclamation 1986; Hansen 1986; Portland Cement Association 1986, 1988, 1991, 1992a,
1992b). O distrito de Tulsa usou solo cimento como proteção de talude a montante em Optima Dam, OK, Arcadia Dam, OK, e Truscott Brine
Dam, TX (Denson, Husbands e Loyd 1986).

(b) Zona de Classe II. Uma alternativa ao enrocamento é a pedra extraída da pedreira que consiste em pedras que podem ser de qualidade
inferior ao enrocamento. A espessura da camada de pedra extraída da pedreira depende da qualidade e tamanho do material, mas deve sempre
ser maior que a espessura das camadas necessárias de proteção contra enrocamento.

(c) Zona de Classe III. Uma alternativa ao enrocamento são camadas de materiais de pedreira ou materiais resistentes à erosão em
espessuras maiores do que aquelas projetadas para enrocamento. Declives entre 1 vertical em 8 horizontais e 1 vertical em 15 horizontais com
acesso de manutenção ao talude podem ser protegidos por um material resistente à erosão com espessura mínima de 1 pé normal ao talude.

C-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

(2) Taludes a jusante. O talude é geralmente protegido por uma camada de material localmente disponível, resistente à erosão da escavação
necessária ou por relva. Deveriam ser fornecidas valas de interceptação projetadas ao longo do talude, onde existem superfícies contínuas longas ou
onde a interseção de taludes é íngreme na direção descendente. O escoamento superficial do escoamento superficial sem o início de ravinas de erosão
raramente é possível para distâncias superiores a 200 pés. Isso é especialmente verdadeiro em regiões com climas semiáridos. Como a falha de uma
vala de interceptação de tamanho inadequado ou de uma vala e dique construídos de maneira inadequada pode criar uma erosão séria, é importante
que as valas de interceptação sejam cuidadosamente planejadas.

g. Materiais granulares resistentes à erosão. Cascalhos e combinação de cascalho e argila macia são resistentes à erosão sob muitas condições.
A resistência dos cascalhos depende da severidade da erosão, inclinação do talude, tamanho e forma dos cascalhos e quantidade e plasticidade dos
finos. A compactação pode ser necessária para garantir o desempenho satisfatório de alguns desses materiais.

h. Argilas resistentes à erosão. O desempenho de uma argila é difícil de prever, mas a experiência mostrou que algumas argilas são muito
resistentes a forças erosivas (Arulanandan e Perry 1983). Materiais argilosos com um limite líquido acima de 40 por cento e com parcela acima da linha
“A” normalmente se qualificam como “resistentes à erosão”. Quando a argila é usada como material resistente à erosão, um limite superior de líquido
deve ser especificado. Um limite líquido superior é selecionado para limitar as características de resistência ao cisalhamento baixas e de longo prazo e
as mudanças no volume, expansão e encolhimento, com mudanças no clima. As argilas também podem ser usadas como subcamadas para proteção
de taludes marginais com pouco custo adicional.
Argilas resistentes à erosão empregadas para proteção de taludes devem ser compactadas conforme especificado para preenchimento impermeável.

eu. Turfs. Turfs consistindo de gramíneas adequadas ao clima local e tolerantes a alguma inundação geralmente fornecem resistência suficiente
à erosão, incluindo zonas de Classe III a montante. Uma proteção de relva requer uma camada de solo que seja capaz de suportar a vegetação. As
operações de solo superficial e semeadura devem ser realizadas durante a estação de crescimento, à medida que a construção do aterro prossegue.
Este procedimento minimizará a erosão superficial na superfície desprotegida do aterro e estabelecerá grande parte da turfa superficial antes da saída
do empreiteiro do local. Para facilitar o estabelecimento de um relvado e o corte do aterro, os declives não devem ser superiores a 1 vertical em 3
horizontais. Em algumas regiões climáticas, os gramados não são alternativas adequadas para proteção de taludes.

C-3. Qualidade da Pedra

A proteção contra enrocamento requer rocha de boa qualidade e acamamento de tamanho suficiente para atender aos requisitos do projeto.
Deve-se levar em consideração os materiais disponíveis nas escavações necessárias, bem como nas fontes de pedreiras próximas. Testes de
congelamento-degelo, seco-úmido, gravidade específica, absorção, integridade do sulfato de sódio e abrasão de Los Angeles devem ser realizados
para determinar a durabilidade do material sob as condições de campo previstas (procedimentos de teste detalhados são fornecidos em EM 1110-2-
2302). Os registros de serviço para materiais propostos devem ser estudados para avaliar como eles se comportaram em condições de campo.

C-4. Construção

O desempenho do enrocamento só pode ser realizado por meio de especificações adequadas e inspeção do governo para garantir o cumprimento das
especificações. Os documentos do contrato devem identificar as fontes e formações geológicas que podem produzir material aceitável, fornecer técnicas
de produção e detonação de pedreiras controladas, definir faixas de gradação e porcentagens permitidas de materiais indesejáveis, definir a proporção
permitida de dimensões máximas e mínimas das partículas, descrever a qualidade necessária das partículas, definir a camada espessura e tolerâncias
permitidas, descrevem a condição necessária da camada e as restrições às técnicas de colocação e definem os procedimentos de teste de controle de
qualidade e frequências de desempenho. O controle da técnica de detonação é importante para evitar o desenvolvimento de fraturas incipientes pouco
espaçadas que se abrem logo após o início dos processos de intemperismo. Os inspetores do governo devem confirmar se os materiais de proteção de
encostas atendem às especificações e produzem camadas estáveis de partículas interligadas.

C-5
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Apêndice D
Sistemas Automáticos de Aquisição de Dados

D-1. Em geral

O conceito de monitoramento remoto e automático de barragens é uma alternativa comprovada aos sistemas convencionais
de monitoramento manual normalmente instalados em barragens Corps. No entanto, as tecnologias estão constantemente
sendo desenvolvidas e evoluindo com o tempo. Muitos não são apropriados para necessidades comuns nem são confiáveis
para várias aplicações. Portanto, cautela e julgamento profissional de indivíduos com experiência em monitoramento de
barragens são essenciais para projetar e implementar sistemas automatizados caso a caso.

Os sistemas de monitoramento automatizados tornaram-se muito comuns na indústria desde o início dos anos 90. Ele foi
completamente desenvolvido e implementado com sucesso para vários instrumentos, como piezômetros e dispositivos de
movimento relativo. Atualmente é considerado o “estado da prática” para a indústria de segurança de barragens.

Este documento não tenta duplicar informações disponíveis de outras fontes (consulte Referências no final deste apêndice)
nem apresenta todas as informações necessárias para todos os aplicativos do sistema. As informações apresentam algumas
considerações importantes e abordagens prudentes para uso discricionário por profissionais de segurança de barragens.

D-2. A decisão de automatizar

A automatização dos sistemas de monitoramento não resolve os problemas de desempenho das barragens, mas é uma
ferramenta que pode potencializar as avaliações. A automação vem com um custo em termos de economia, bem como
experiência e processo organizacional. Em geral, a justificativa para automatizar instrumentos deve ser baseada na
necessidade das vantagens que ele oferece. Os recursos incluídos nos sistemas automatizados devem ser restritos a obter
as vantagens necessárias, em vez de tentar integrar mais recursos do que o necessário. A consequência de sistemas
excessivamente sofisticados ou complexos pode ser uma maior incidência de mau funcionamento e perda de informações
essenciais. Existem também desvantagens ou limitações que devem ser consideradas no processo de decisão. Portanto, um
forte propósito é necessário não apenas para justificar o sistema inicial, mas também para garantir a disponibilidade dos
recursos, experiência e atenção contínua que serão necessários durante a vida do sistema.

D-3. Vantagens

Os sistemas automatizados provaram ser extremamente benéficos para identificar problemas, definir as causas e entender o
comportamento característico de uma barragem de maneiras que antes não eram possíveis com sistemas monitorados
manualmente. Como resultado, os sistemas automatizados reduziram a necessidade de modificações na segurança de
barragens, justificaram as ações necessárias que exigem atenção e financiamento prioritários, reduziram o risco associado a
vidas e propriedades a jusante de barragens de alto risco e realizaram outros tipos de esforços necessários de segurança de barragens.
Algumas das vantagens mais úteis do sistema automatizado são:

• Maior precisão

• Maior frequência

• Consistência

• Pessoal suplementar

• Aquisição remota, operação, diagnóstico

• Pontualidade das informações

• Redução imediata de dados

D-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

• Permite validação rápida de dados


• Alarmes

• Compatibilidade com outras funções como segurança, resposta a emergências, etc.

D-4. Desvantagens

Além do custo de capital dos componentes do sistema, existem algumas desvantagens que são características da
tecnologia e operação. As desvantagens podem incluir, mas não estão limitadas a, o seguinte:

• Vandalismo

• Raio

• Perícia Especializada
• Excesso de dados

• Condições ambientais adversas

• Manutenção

Alguns ou todos eles podem afetar negativamente qualquer aplicativo de sistema específico. Geralmente, as limitações
podem ser acomodadas se as vantagens forem importantes. A experiência em lidar com os impactos negativos nos sistemas
automatizados foi adquirida pelo Corpo de Engenheiros, bem como por outros grandes proprietários de barragens do setor.
Orientações sobre esses assuntos devem ser buscadas e implementadas para permitir que os benefícios da automação
melhorem o monitoramento do desempenho da barragem.

D-5. Componentes

Uma renderização de uma configuração típica de um sistema automatizado é mostrada na Figura D-1. Um exemplo
de uma unidade de monitor remoto é mostrado na Figura D-2. Os componentes de tal sistema normalmente consistem
em sensores, registradores de dados, computadores no local, comunicações, fontes de alimentação, todos com o
aterramento apropriado e proteção contra transientes. O sistema típico é operado por software para adquirir, reduzir,
armazenar e transmitir dados para um local remoto para avaliação. As tecnologias de detecção podem incluir
eletrônica, acústica, laser, GPS e outras. As comunicações podem ser por cabo, rádio, fibra ótica, telefone, satélite,
entre outros. Os dados podem ser baixados por conexões diretas a dispositivos portáteis ou laptops e a computadores
pessoais via telemetria remota. Os computadores pessoais podem ser usados em um ambiente autônomo ou em
rede. A configuração mais adequada, combinação de componentes e meios de transmissão de dados são funções de
características específicas do caso e necessidades determinadas pelos profissionais responsáveis pela avaliação de
desempenho de barragens.

D-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

automação
projeto
Figura
típico
Plano
D-1.
de

D-3
D-4
Figura
D-2.
Unidade
de
monitor
remoto
em
estrutura
de
proteção
mostrando
painel
solar,
transdutor
de
pressão
e
computador
portátil
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

D-6. Problemas técnicos

Ao planejar e projetar sistemas automatizados, o profissional de segurança de barragens deve utilizar uma técnica de análise
do modo de falha (referência ER 1110-2-1156, Apêndice H) para determinar os parâmetros mais críticos a serem monitorados.
Esta informação será usada para localizar o instrumento e escolher o sensor apropriado. Os requisitos de instalação serão em
função das especificações dos fabricantes dos instrumentos e do processo de construção da barragem. Cada sistema deve
incluir, no mínimo, os seguintes requisitos básicos:

a. Cada instrumento deve ser capaz de ser lido manualmente após a automação ou fornecer um instrumento manual
redundante.

b. Cada instrumento deve ser capaz de ser lido eletronicamente antes de entrar na rede automatizada.

c. A estação de monitoramento de rede deve ser capaz de coletar, armazenar, processar, exibir e produzir uma cópia
impressa dos dados no escritório do projeto ou outro ponto designado no local da barragem. Esta estação de monitoramento de
rede também deve ser capaz de realizar uma verificação de controle de qualidade das leituras do instrumento, respondendo a
um nível de limite predefinido e tendo a capacidade de ser consultada no distrito ou outro local remoto.

d. Um link de comunicação de backup para o distrito ou acesso manual deve ser fornecido para garantir a disponibilidade
dos dados.

e. O sistema automatizado não deve aliviar ou substituir o cronograma normal de inspeção visual das características do
projeto.

f. Uma fonte de alimentação de backup deve ser fornecida.

g. Aterramento adequado e proteção contra transientes devem ser fornecidos.

h. O nível de manutenção necessária e o nível de especialização associado devem ser considerados ao planejar e projetar
o sistema. Envolva a entidade de O&M no início do processo.

eu. A proteção contra vandalismo deve ser projetada.

j. Deve-se optar por produtos prontamente compreendidos e facilmente suportáveis, evitando


software e hardware.

k. A compatibilidade do sistema de automação recém-projetado com hardware, software e experiência e processos


organizacionais existentes deve ser assegurada.

Sob nenhuma circunstância toda a responsabilidade de planejamento, projeto, instalação, operação e manutenção deve ser
atribuída a outra pessoa que não seja o profissional de segurança da barragem. Um conhecimento prático completo do sistema
deve ser mantido dentro da organização do Corpo. E a responsabilidade final pela aquisição de dados confiáveis e significativos
deve permanecer com o Corpo de Engenheiros. É altamente recomendável usar o Centro de Monitoramento Automatizado de
Desempenho de Barragens para desenvolvimento e/ou revisão de fases críticas do projeto e implementação do sistema.

D-7. Compras

Embora seja sempre preferível realizar os esforços mais significativos internamente, reconhece-se que a contratação geralmente
é necessária para realizar a instrumentação automatizada. As tecnologias sofisticadas de sistemas automatizados em conjunto
com a importância de informações confiáveis para avaliações de segurança de barragens impedem o uso de algumas práticas
populares de aquisição destinadas a trabalhos mais convencionais. A aquisição de componentes e instalação não deve ser feita
por empreiteiros de construção de barragens de primeira linha, mas por profissionais especializados

D-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

subcontratados com pelo menos 5 anos de experiência prática específica no monitoramento e avaliação do desempenho de
barragens. Evite pequenas empresas/iniciativas de lances baixos. Justifique a fonte única e/ou “nome comercial ou
equivalente” sempre que necessário para assegurar compatibilidade, confiabilidade e conformidade com requisitos
específicos de segurança de barragens. Muitos dos principais fabricantes de instrumentos estão na General Services Administration (GSA).
Independentemente do método de aquisição, insista em dados verificáveis de desempenho de laboratório para componentes,
calibração de campo após a instalação, garantias, demonstração de desempenho em todo o sistema, treinamento e um
período de manutenção subsequente para monitorar a operação inicial e fazer ajustes.

D-8. Aquisição e Gerenciamento de Dados

O uso eficaz do sistema automatizado pode influenciar o projeto ou a instalação e também pode exigir que os processos
organizacionais sejam modificados. Os dados adquiridos de sistemas automatizados devem ser usados para uma variedade
de finalidades, incluindo: análise mais precisa e oportuna do desempenho da barragem, garantia da validade dos dados,
avaliação do desempenho do instrumento e da saúde de todo o sistema, nível estabelecido e frequência de manutenção/
recalibração e arquivados para referência futura.

Para obter vantagem total dos dados do instrumento oportunos, segue-se também focar em avaliações de desempenho
oportunas proporcionais. Além dos dados do instrumento, adquira, documente e armazene outras informações que
influenciam a análise de desempenho, como condições hidrológicas e meteorológicas. Os dados do instrumento devem ser
formatados para rápida redução e processamento com software destinado a avaliações de desempenho de barragens. Esse
software (WinIDP) é disponibilizado pela HQUSACE por meio do CEMVS-ED-G. Determine os limites e ative os alarmes
para chamar a atenção imediata para as condições preocupantes. Integre outras informações eletrônicas pertinentes, como
sobreposições de cad, dados GIS, registros de perfuração, dados hidrológicos, etc., para facilitar a avaliação e o relatório
do desempenho e condição da barragem. Informações adicionais sobre análises de dados e avaliações de desempenho
podem ser encontradas em EM 1110-2-1908 e ER 1110-2-1156.

Em geral, a operação do sistema de monitoramento é baseada nos requisitos definidos pelos profissionais de segurança de
barragens, responsáveis pela avaliação do desempenho da barragem, que devem determinar a frequência de aquisição de
dados e o cenário de processamento dos dados. A verificação periódica do desempenho do sistema deve ser recomendada
para evitar períodos prolongados de aquisição de informações incorretas. Os dados do instrumento devem ser editados/
mascarados para garantir que apenas informações significativas sejam armazenadas em um banco de dados compartilhado.
O excesso de informação deve ser eliminado e o que for necessário para referência futura deve ser arquivado. Deve ser
utilizada uma base de dados compatível com todas as necessidades e usos pretendidos da informação. A revisão periódica
do processo e do software garantirá acesso contínuo e usabilidade das informações de desempenho da barragem.

D-9. Manutenção

A manutenção é necessária para assegurar um desempenho confiável do sistema de monitoramento automatizado. O nível
de manutenção pode variar dependendo de muitos fatores, incluindo: tipo de componente/sensor, frequência de uso,
aplicação e ambiente. A manutenção pode ser minimizada durante a fase de projeto envolvendo os que serão responsáveis
pela operação e manutenção para garantir a compatibilidade com o nível de expertise e o suporte de recursos planejados
para o sistema. O projeto também pode especificar o uso de produtos padronizados para facilitar a compatibilidade com
produtos de fabricantes alternativos e facilitar a substituição de componentes com defeito. Cada sistema deve ter
documentação que inclua um manual de operação e manutenção com guias de solução de problemas, esboços funcionais,
desenhos de instalação e frequência recomendada de recalibração. Deve haver um suprimento de peças de reposição
consumíveis com base nas recomendações do projetista e do instalador. Orientações adicionais sobre o nível necessário
de manutenção podem ser adquiridas de usuários de sistemas semelhantes.

D-10. Referências

Orientações adicionais estão disponíveis nas seguintes fontes:


D-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

• EM 1110-2-1908, Instrumentação de Barragens e Diques de Terraplenagem, 30 de junho de 1995.

• General Guidelines for Automated Performance Monitoring of Dams, United States Society on Dams, outubro de 2002.

• Centro Corporativo de Monitoramento Automatizado de Desempenho de Barragens, CEMVS-ED-G.

• ETL 1110-2-316, Banco de Dados para Instrumentação Geotécnica Automatizada, 15 de novembro de 1988.

• ER 1110-2-1156, Segurança de Barragens – Política e Procedimento, julho de 2003

D-7
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Apêndice E
Processo para estabelecer parâmetros de desempenho

E-1. Introdução

a. Em geral. Avaliar o desempenho das estruturas de recursos hídricos é fundamental para garantir sua segurança e
operação contínua. O julgamento minucioso e oportuno dos engenheiros com o conhecimento das características
específicas do caso da estrutura é necessário para uma avaliação eficaz. Esse conhecimento está disponível a partir de
indivíduos envolvidos com o projeto, construção e operação histórica, bem como de muitos documentos técnicos
desenvolvidos ao longo de todas as fases do projeto. A intenção da orientação a seguir é direcionar o uso dessas
informações para formular um processo eficaz que indique o desempenho relativo dos aspectos mais críticos da estrutura
de maneira confiável e oportuna. A orientação começa com a descrição das informações e do processo e termina com um
exemplo abrangente.

b. Critérios de desempenho. Requisitos do projeto, condições de carga, características únicas do projeto, avaliação
geológica inicial e caracterização do local, juntamente com os critérios de projeto para a barragem e estruturas anexas, são
a base para a análise do modo de falha e estabelecimento de critérios de desempenho do projeto durante as fases iniciais
de projeto. Esses critérios de desempenho, geralmente expressos em termos de limites de projeto e limiares de desempenho,
são refinados à medida que o projeto prossegue através de níveis mais detalhados de projeto, incluindo mudanças de
projeto exigidas pelas condições do local reveladas mais completamente durante a construção.
Os parâmetros de desempenho continuam a ser refinados e atualizados ao longo da vida operacional do projeto, à medida
que as informações adquiridas da instrumentação, observação visual e vigilância são avaliadas. Um resumo do processo
típico para estabelecer e atualizar os parâmetros de desempenho é apresentado na Tabela E-1.

Tabela E-1
Desenvolvimento de Parâmetros de Desempenho

Atividade Viabilidade Projeto Construção Operação


Parâmetros iniciais de desempenho

Requisitos do projeto x

Critérios de projeto x x

ambiente geológico x x

Análise do modo de falha e projeto final x


Parâmetros de desempenho revisados
plano de instrumentação x x x

Observações durante a construção x

Documentação de construção x x

Plano inicial de enchimento do reservatório


x x

Plano de observação e vigilância x x

Plano de Ação de Emergência x

Enchimento do reservatório
x

Parâmetros de desempenho atualizados


Atualizar com o tempo e subsequente carregamento x
do reserv voir

c. Parâmetros iniciais de desempenho. Durante a formulação do projeto e os estudos de viabilidade, são estabelecidos
os parâmetros iniciais de desempenho. Estes são baseados nos requisitos funcionais do projeto, características únicas do
projeto ou local, condições de carga, caracterização geológica e geotécnica inicial do local e critérios preliminares de projeto
para a barragem e estruturas anexas. Nesses estágios iniciais de projeto, limites mínimos e limites de projeto são geralmente
estabelecidos com base na experiência e no julgamento dos projetistas, e não com base em análises de projeto rigorosas.

E-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

d. Parâmetros de desempenho revisados. À medida que o projeto avança, o local do projeto é caracterizado com mais detalhes
e as propriedades físicas dos materiais de aterro e fundação são definidas com base em investigações de subsuperfície específicas
do local e testes de laboratório. Usando essas informações, análises de projeto detalhadas são realizadas com fatores de segurança
apropriados para toda a gama de condições de carregamento potencial, fornecendo uma base para revisar os critérios de desempenho
iniciais. Durante a fase final de projeto, as observações, medições e representações gráficas necessárias para avaliar o desempenho
da barragem, fundação ou recurso correspondente são identificadas no plano de monitoramento e vigilância. Um plano de
instrumentação é desenvolvido para garantir que as medições apropriadas de infiltração, poropressão, deformações e movimentos
sejam obtidas durante as fases de construção e operação do projeto.

e. Parâmetros de desempenho atualizados. O plano de instrumentação e o plano de monitoramento e vigilância são atualizados
durante a construção com base em observações da fundação exposta, modificações na construção e testes de controle de registros.
As novas informações também se tornam a base para a atualização dos critérios de desempenho que serão usados para avaliar a
resposta da estrutura ao carregamento durante o enchimento inicial do reservatório, condições normais de conservação da poça e
eventos subsequentes de inundação. Os planos atualizados estabelecerão níveis de limite de linha de base associados ao
desempenho satisfatório do projeto e identificarão ações de emergência apropriadas que podem ser iniciadas se os níveis de limite
forem excedidos durante a operação. Como os dados de desempenho são adquiridos em uma variedade de condições de
carregamento, as projeções de resposta em níveis de carregamento maiores podem ser comparadas aos limites do projeto original.
Se o desempenho projetado exceder os limites do projeto, deve-se considerar uma ação apropriada, consistindo em análises mais
refinadas ou ações corretivas. Os critérios de desempenho devem continuar a ser atualizados regularmente por meio de avaliações
anuais dos dados de instrumentação e do programa formal de Inspeção Periódica.

f. Resumo. Em resumo, este processo é um resumo abrangente e simples da filosofia USACE existente para projeto, construção
e operação de projetos de obras civis. Ele representa uma abordagem sistemática para a avaliação e avaliação do desempenho do
projeto com base em dados históricos e carregamento e no desempenho projetado para a faixa restante de carregamento. Este
processo fornece uma visão ao projetista, operador e regulador sobre o comportamento real da barragem e estruturas anexas.
Quando documentado e atualizado no relatório de inspeção periódica, ele fornece continuidade ao longo da vida do projeto para
avaliações de rotina e modificações propostas para os propósitos do projeto.

E-2. Desenvolvimento de Parâmetros de Desempenho

a. A intenção do projeto. A partir dos propósitos do projeto, estabeleça a intenção do projeto da barragem. As finalidades típicas
do projeto podem incluir controle de enchentes, abastecimento de água, energia hidrelétrica, qualidade da água e recreação. A
intenção do projeto seriam os requisitos críticos e essenciais para a operação. Por exemplo, em barragens de abastecimento de
água e hidrelétricas, a infiltração deve ser minimizada.

b. Aspectos ou características críticas. Determinar quais aspectos ou características do projeto são considerados críticos ou
essenciais para um desempenho satisfatório. Tais aspectos ou características podem incluir a capacidade de armazenamento do
reservatório; capacidade de descarga do vertedouro; capacidade de descarga de saída; integridade estrutural de barragens de
aterro, diques e estruturas anexas; a capacidade mecânica para efetuar a descarga; e integridade das fundações de barragens de
aterro, diques e estruturas anexas.

c. Comportamento de características críticas. O comportamento antecipado de cada recurso é estabelecido inicialmente durante
a fase de projeto. Barragens de aterro, diques, estruturas anexas e suas fundações são projetadas para fornecer desempenho
satisfatório com relação à estabilidade estática, controle de infiltração, proteção contra erosão para todas as condições de carga
hidráulica potencial e estabilidade durante eventos sísmicos para condições normais de carga hidráulica. Os recursos do vertedouro
e saída, incluindo a consideração de recursos mecânicos e elétricos, são projetados para acomodar descargas de projeto para todas
as cargas hidráulicas potenciais.

E-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

d. Modos de falha de desempenho insatisfatório.

(1) Desempenho insatisfatório é definido como qualquer resposta que levaria a consequências econômicas, ambientais, de
saúde e segurança, sociais ou operacionais inaceitáveis. Modos de desempenho insatisfatório para barragens de aterro podem
incluir galgamento, tubulação, instabilidade do aterro ou estruturas anexas ou erosão. Modos potenciais de desempenho
insatisfatório devem ser identificados para cada aspecto ou característica crítica do projeto. As informações que devem ser
consideradas no desenvolvimento de potenciais indicadores de desempenho insatisfatórios podem incluir o seguinte:

• Dados de caracterização do local (solo de fundação e geologia rochosa, águas subterrâneas).

• Análises de projeto, desenhos de projeto.

• Registros de construção (desenhos executados, registros de modificação).

• Dados de instrumentação e avaliações de desempenho.

• Registros de modificações no projeto após a conclusão da construção inicial.

• Lista específica do local de todos os possíveis modos de falha considerados possíveis no projeto.

• Associação de cada modo de falha potencial com um ou mais aspectos ou características do projeto.

Sempre que possível, identifique o local ou locais específicos onde cada modo de falha específico pode ser aplicado.

(2) Exemplo. Um depósito de areia solta na fundação de uma barragem perto do pé a jusante pode estar associado a
problemas relacionados à tubulação ou estabilidade. Um evento sísmico significativo pode causar a liquefação do depósito,
resultando em instabilidade do talude. O desenvolvimento de altas pressões de poros dentro do depósito em resposta a um
evento significativo de inundação pode resultar em tubulações ou instabilidade do talude. Investigações e análises específicas
do local seriam necessárias para definir os limites do depósito em questão.

e. Mecanismos críticos de desempenho.

(1) Os mecanismos que causam desempenho insatisfatório devem ser identificados. Os mecanismos diferem dos modos
de desempenho insatisfatório porque cada modo de desempenho insatisfatório pode ser o resultado de vários mecanismos
causativos diferentes. Cada mecanismo, ou combinação de mecanismos, associado a cada modo potencial de desempenho
insatisfatório deve ser identificado. Cada mecanismo deve ser específico e precisamente identificado com detalhes suficientes
para permitir a identificação de possíveis gatilhos. A relação de causa e efeito entre um mecanismo e um modo de desempenho
insatisfatório deve ser entendida para que os parâmetros de monitoramento apropriados possam ser identificados.

(2) Exemplo de tubulação, que pode ser causada pelo seguinte:

• O movimento dos materiais do núcleo do aterro em zonas grosseiras de aterro a jusante onde
os filtros são inadequados ou ausentes.

• O movimento dos materiais do núcleo do aterro para as juntas abertas em pilares ou alicerces tratados inadequadamente.

• O movimento das águas subterrâneas das juntas do leito rochoso para as zonas de aterro adjacentes.

E-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Cada um desses mecanismos diferentes pode estar associado a um modo de tubulação de desempenho insatisfatório.

(3) Exemplo de galgamento do aterro, que pode ser causado pelo seguinte:

• Capacidade inadequada do vertedouro.

• Bloqueio parcial ou total do vertedouro por acúmulo de entulhos.

• Grandes ondas causadas por deslizamentos de reservatórios.

• Falha mecânica ou elétrica das comportas do vertedouro.

f. Possíveis causas ou gatilhos.

(1) As causas ou gatilhos diferem dos mecanismos de desempenho insatisfatório, pois uma causa pode resultar em mecanismos
diferentes ou múltiplos. Por exemplo, um evento de inundação pode iniciar mudanças nas condições internas de infiltração que resultam
em tubulações. O mesmo evento pode iniciar mudanças nas pressões dos poros que resultam em instabilidade do talude. Um ou mais
gatilhos potenciais devem ser identificados para cada mecanismo associado, e combinações de gatilhos, ocorrendo simultaneamente ou em
sequência, devem ser consideradas. A relação de causa e efeito entre o gatilho inicial e o mecanismo deve ser entendida. A magnitude e
a duração da carga necessária para iniciar um desempenho insatisfatório devem ser identificadas. Deve-se reconhecer que o desempenho
insatisfatório pode ser desencadeado por eventos incomuns (fluxo de vertedouro de emergência ou terremoto significativo), eventos médios
(ciclos de gelo-degelo ou úmido-seco durante um período prolongado) ou eventos extremos (terremoto crível máximo ou o máximo provável
enchente).

(2) Exemplo. O movimento sísmico pode desencadear uma série de mecanismos de desempenho insatisfatórios, como liquefação de
solos de fundação, liquefação de zonas de aterro permeáveis, deslizamento de solos de encontro ou quedas de rochas, rachaduras
transversais do aterro ou ondas seiche galgando o aterro.

E-3. Monitoramento

a. Métodos e dispositivos de monitoramento. Os programas de monitoramento geralmente incluem métodos e dispositivos como
pesquisas, piezômetros, inclinômetros de inclinação, vertedores de infiltração, extensômetros, observações visuais e fotos aéreas ou outras
ferramentas de sensoriamento remoto. A seleção de dispositivos e métodos de monitoramento deve ser adaptada às características de
cada local do projeto e aos principais parâmetros que permitirão a identificação de possíveis modos e mecanismos de desempenho
insatisfatório. Um fator significativo na seleção de dispositivos e métodos de monitoramento será se o local é tripulado ou não.

b. Principais parâmetros de monitoramento. Essas cargas ou gatilhos que podem ser medidos diretamente e que estão associados a
um mecanismo potencial de desempenho insatisfatório devem ser identificados. Os seguintes parâmetros típicos estão sujeitos a
monitoramento:

• Porospressões em aterros ou fundações (piezômetro).

• Quantidades de infiltração (represa de infiltração ou descarga de poço de alívio).

• Partículas de solo transportadas em fluxos de infiltração (medição de turbidez).

• Deformação de taludes ou taludes naturais (inclinômetro de talude e monumento de levantamento de superfície).

• Deterioração da proteção de taludes (observação visual sistemática e fotografias).

E-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

• Erosão (observação visual sistemática, fotografias e levantamentos).

• Movimentos sísmicos (acelerógrafo).

• Pressões de terra em estruturas de concreto (célula de pressão de terra).

c. Limites de desempenho.

(1) Identificação. A faixa prevista de cada parâmetro monitorado associado ao desempenho satisfatório deve ser identificada
para que o desempenho insatisfatório possa ser identificado. Os níveis de limite associados ao início do desempenho insatisfatório
devem ser identificados para cada dispositivo de monitoramento. Geralmente, é prudente estabelecer uma configuração de alarme
em um nível entre a faixa de desempenho normal satisfatório e o nível de limite que chamará a atenção para os dados de desempenho
que excedem as tendências de dados históricos.

(2) Exemplo. Um gráfico típico de dados do piezômetro versus elevação do reservatório pode mostrar uma tendência linear de
aumento do nível do piezômetro com o aumento da poça. Em projetos de controle de enchentes, a relação é limitada a dados entre o
reservatório de conservação e eventos ocasionais de armazenamento de enchentes. As projeções dos dados para níveis acima dos
níveis máximos históricos da poça podem ser comparadas com as suposições de projeto usadas na infiltração ou análise de estabilidade
para determinar se o desempenho em relação aos níveis piezométricos será aceitável em estágios mais altos do reservatório.

d. Relações carga-resposta. Onde os dados de monitoramento indicam desempenho fora dos limites históricos ou acima dos
limites estabelecidos, uma relação carga-resposta deve ser desenvolvida para cada parâmetro monitorado e cada condição de
carregamento de acordo com as seguintes diretrizes:

(1) Revise os dados históricos para desenvolver informações de linha de base adequadas relacionadas à magnitude e duração de
cada gatilho/carga identificado para um ou mais mecanismos críticos de desempenho.

(2) Reconheça que a relação pode ser linear ou não linear, ou linear com um ponto de quebra em um determinado nível de
carregamento.

(3) Identifique a magnitude e a duração dos gatilhos para os quais:

• O parâmetro não foi medido/monitorado ou não foi quantificável.

• Nenhuma resposta ocorreu nos parâmetros medidos ou observados.

• Ocorreu uma resposta sem alteração na condição de carregamento.

(4) Desenvolva relacionamentos quantitativos sempre que possível e relacionamentos qualitativos quando os dados forem
insuficientes.

E-4. Prevendo o desempenho futuro

Na previsão do desempenho futuro, um indicador de desempenho é desenvolvido na forma de uma relação carga-resposta que pode
ser representada graficamente. O gráfico exibe os dados históricos e a tendência futura prevista da carga versus a resposta. Para
desenvolver o indicador de desempenho, são necessários um limite de projeto, um limite e uma avaliação do desempenho histórico.

a. Limites de projeto. Os limites de projeto são valores que representam o limite aceitável para recalque, estabilidade, infiltração,
etc., que juntos constituem os critérios de desempenho de uma barragem. O conjunto de limites de projeto individuais

E-5
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

constitui o critério de desempenho de uma barragem, estabelecido originalmente durante o projeto e posteriormente modificado
como resultado de observações durante a construção e desempenho sob carregamento hidráulico.

b. Limites de limiar. Limites limiares são valores de alerta, definidos antes que os limites de projeto sejam atingidos, para
permitir a modificação da barragem ou sua operação, antes do início do desempenho insatisfatório. Os limites de limite podem
ser revisados para cima ou para baixo, pois o histórico de desempenho é definido com mais precisão pelos dados coletados
sob várias condições de carregamento.

c. Indicadores de desempenho.

(1) Os indicadores de desempenho são as ferramentas para medir e mapear os dados históricos e as tendências futuras
previstas em relação aos limites do limiar e aos limites do projeto. Um indicador de desempenho pode ser representado
graficamente como uma relação carga-resposta. Observações visuais e medições físicas são feitas para obter os dados
necessários para desenvolver o indicador de desempenho.

(2) Seguem-se exemplos das relações carga-resposta para parâmetros de desempenho:

• Pressão piezométrica versus elevação do reservatório.

• Vazão de infiltração versus elevação do reservatório ou precipitação.

• Concentração química versus elevação do reservatório.

• Turbidez versus fluxo de infiltração.

• Pico de aceleração do solo versus deslocamento vertical ou horizontal.

• Movimento versus elevação do reservatório ou taxa de rebaixamento do reservatório.

• Erosão versus descarga.

A relação desses parâmetros com o tempo também deve ser resumida e utilizada no processo de avaliação e decisão.

d. Desenvolvimento e apresentação de resultados. Para estabelecer um indicador de desempenho e prever o


desempenho futuro sob diferentes condições de carregamento, são necessários os seguintes passos:

(1) Analisar as informações disponíveis, incluindo critérios e suposições de projeto, testes de construção e relatórios
executados, dados e análises de instrumentação e estudos e avaliações de condição. As informações históricas revelarão
padrões ou tendências de comportamento para o indicador desenvolvido. Todas as informações disponíveis devem ser
incluídas. Observe o tipo, localização e fonte das informações de teste de construção e a instrumentação.

(2) Estabelecer os valores limite de projeto e limiar para o indicador em desenvolvimento. O uso de julgamento de
engenharia em conjunto com o conhecimento do projeto específico e desempenho anterior é necessário e deve ser
completamente documentado.

(3) Prever a direção e a magnitude da mudança da relação carga-resposta para condições de carga futuras ou maiores
do que as que a barragem experimentou. Observações e medições subseqüentes confirmarão o comportamento esperado
mostrado em um gráfico de carga-resposta ou influenciarão uma mudança no comportamento previsto.

E-6
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

E-5. Exemplo de parâmetros de desempenho para uma barragem de aterro

A seguir está um exemplo hipotético que ilustra o desenvolvimento de parâmetros de desempenho para condições típicas de idade e
movimento de infiltração. Um plano da barragem é mostrado na Figura E-1.

a. Condições do local. Um aterro de terra zonado de 100 pés de altura é fundado em uma fundação de solo que consiste em
depósitos glaciais e aluviais que se estendem até 100 pés abaixo da base da barragem. A seção de talude consiste em uma manta
impermeável a montante e um núcleo impermeável central flanqueado por zonas permeáveis a montante e a jusante compostas por
areia e cascalho bem graduados. A trincheira de inspeção ao longo do eixo da barragem não fornece um corte de infiltração, mas a
barragem possui um extenso sistema de drenagem a jusante projetado para coletar e descarregar com segurança a infiltração da
fundação e do aterro. A barragem foi projetada na década de 1930 antes do estabelecimento de critérios de filtragem modernos.

b. Histórico do reservatório e dados de instrumentação.

(1) O reservatório é normalmente mantido em uma piscina de baixa conservação (elevação 966 no inverno e 972 no verão),
conforme ilustrado nos gráficos do piezômetro. (As elevações citadas aqui estão em pés referidos ao National Geodétic Vertical Datum
(NGVD).) A poça recorde, a crista do vertedouro e as elevações máximas da poça são 991,0, 1010,0 e 1030,8, respectivamente.
Portanto, a barragem está sujeita a aproximadamente 57% da carga hidráulica que sofrerá na crista do vertedouro e 39% da carga
hidráulica que sofrerá na poça máxima.

(2) Os níveis do piezômetro são plotados em função do tempo (Figura E-2) e nível do reservatório (Figura E-3) para todos os
instrumentos e relatados na avaliação anual dos dados de instrumentação. Os gráficos de deflexão do indicador de inclinação versus
profundidade também são apresentados no relatório anual de avaliação de instrumentação (consulte a Figura E-4). Parâmetros de
desempenho, na forma de gráficos de resposta de carga, são desenvolvidos apenas para dados de instrumentos, ou grupos de dados
de instrumentos, em uma área de interesse para uma condição de desempenho.

c. Avaliação da condição de infiltração. Neste exemplo, altos níveis piezométricos no piezômetro P-13B no pé da parte principal
da barragem na base da ombreira esquerda (Figura E-1) causam preocupação para a tubulação de solos de fundação de silte erodíveis
desde a fundação da barragem em uma camada de drenagem de cascalho grosso que não atende aos critérios do filtro. Um parâmetro
de desempenho foi desenvolvido para níveis piezométricos no pé da barragem versus estágio de reservatório (Figura E-3). Dados
históricos foram projetados para estimar níveis piezométricos em resposta a um estágio de reservatório na crista do vertedouro. Os
níveis limite foram identificados com base em fatores de segurança contra tubulações para níveis piezométricos críticos na área em
questão. O limite inferior da zona limite estabelece um nível de alarme acima da faixa de dados históricos e abaixo do fator de
segurança de projeto. O parâmetro de desempenho de exemplo mostra que o fator de segurança para os dados que representam este
local específico atingirá a unidade em um nível de reservatório de aproximadamente 1020, que está abaixo da elevação potencial
máxima do reservatório de 1030,8. O gráfico também mostra que o fator de segurança relativo à tubulação é de aproximadamente 1,25
para um reservatório na elevação da crista do vertedouro.

d. Avaliação da condição de movimento. Altos níveis piezométricos no piezômetro P-11B e movimentos nos inclinômetros de
talude SI-1, SI-2 e SI-3, conforme mostrado na Figura E-1, causam preocupação com a estabilidade do talude na porção direita do
aterro, que se sobrepõe a um fraco camada de argila de fundação. Os dados do inclinômetro de inclinação para o instrumento hipotético
SI-3 (Figura E-5) mostram o desenvolvimento de uma zona distinta de movimento aproximadamente 52 pés abaixo da superfície do
solo. Um gráfico relacionando o aumento gradual da magnitude do movimento nessa profundidade em função do tempo é mostrado na
Figura E-4. Um gráfico correspondente da elevação do reservatório em função do tempo, também mostrado na Figura E-4, estabelece
uma relação entre o movimento e as mudanças no reservatório. Um nível limite para o movimento total tolerável máximo fornece uma
base para estimar a quantidade de tempo necessária para atingir o limite na ausência de eventos de inundação, ou a magnitude do
evento de inundação necessária para acelerar os movimentos até o nível limite. O parâmetro de desempenho desenvolvido mostra
que, com base na taxa de movimento nos últimos 5 anos (ou seja, 0,010 pol./mês), o limite (um movimento adicional permitido de 0,66
pol.) será

E-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

alcançado em aproximadamente 66 meses. Os dados do ano civil de 1996, altamente ativo, mostram que o
tempo para atingir o limite pode ser reduzido para 36 meses. Os dados da inundação de 1998 também mostram
que o limite pode ser alcançado como resultado de apenas duas grandes inundações individuais.

instrumentação
Figura
Plano
E-1.
de

E-8
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

piezômetro
Gráfico
Figura
típico
E-2.
de

E-9
E-10
Figura
E-3.
Carga
-resposta
(nível
do
piezômetro
versus
elevação
do
reservatório)
no

da
barragem
em
aproximadamente
sta
34+00
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Movimento
deflexão/
Figura
limiar
E-4.
de

E-11
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

inclinômetro
Gráfico
Figura
típico
E-5.
de

E-12
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Apêndice F
Métodos de Elevação de Barragens

F-1. Introdução

a. Razões para alteamento de talude. Pode ser necessário elevar uma barragem de aterro para acomodar uma inundação do projeto
de afluência revisada que exceda a inundação do projeto original, para restaurar a capacidade de armazenamento do reservatório perdida
devido ao assoreamento ou para atender ao aumento das demandas de irrigação ou abastecimento de água. Este apêndice considera
apenas o método de aumento da capacidade do reservatório envolvendo esquemas de alteamento de barragens de aterro.

b. Soluções para aumentar a capacidade de armazenamento dos reservatórios. A capacidade de armazenamento do reservatório
pode ser aumentada elevando a cota da crista da barragem, construindo um novo vertedouro auxiliar, elevando e alargando o vertedouro
existente ou ampliando o vertedouro e elevando a cota da crista da barragem.

F-2. Considerações Gerais de Projeto para Levantar Barragens de Aterro

a. Requisitos básicos.

(1) A barragem deve ser elevada de forma a preservar a integridade da estrutura no que diz respeito à estabilidade e controle de
infiltrações. O aumento da altura do aterro e o correspondente aumento no nível potencial do reservatório imporão cargas maiores nas
zonas de aterro e fundação e nas estruturas adjacentes, como paredes do vertedouro e estruturas de descarga, que devem ser
consideradas no projeto. O aumento dos níveis do reservatório pode alterar as pressões dos poros e os padrões de infiltração no aterro
e na fundação. Elementos impermeáveis da barragem (núcleo impermeável, trincheira de corte e parede de corte) e elementos filtrantes
ou de drenagem (chaminé, manta e drenos, poços de alívio, etc.) devem ser avaliados para garantir que esses recursos possam lidar
adequadamente com o aumento hidráulico carregando.

(2) A barragem deve continuar a satisfazer os requisitos funcionais, tais como prevenção de galgamento durante o evento de fluxo
de projeto com borda livre adequada, acesso para tráfego humano e de equipamentos, acesso para inspeção e operações de emergência.
A sequência de elevação deve levar em consideração o fechamento de emergência da escavação durante um evento de inundação e a
manutenção do tráfego essencial durante a construção.

b. Considerações de projeto. O projeto de alteamento da barragem deve considerar o aumento de altura necessário, a largura
mínima aceitável da crista, declividades máximas do aterro, métodos de obtenção de declives mais acentuados do que o normal, áreas
de contato das ombreiras, áreas de contato com estruturas anexas e recursos de controle de infiltração. A barragem modificada deve ser
estável sob o evento sísmico projetado para o local.

F-3. Métodos de Elevação de Barragens de Aterro

a. Em geral. Os principais métodos de alteamento de barragens de aterro incluem paredes de parapeito, terra mecanicamente
estabilizada e paredes de terra mecanicamente estabilizadas, concreto compactado com rolo e alteamentos de terra ou terra e
enrocamento (Exemplos 1-3, Figuras F-1 a F-3). A seguir, uma breve descrição e esboço de cada esquema de criação potencial. Os
esboços não estão em escala e não tentam abordar os detalhes associados à geometria específica da barragem ou ao zoneamento
interno.

b. Paredes de parapeito e levantamento de tampa. Geralmente, a elevação de barragem com melhor custo-benefício até uma altura
de aproximadamente 15 pés será realizada usando uma parede de parapeito de 3,5 pés de altura em combinação com uma elevação da
crista do aterro de 7 a 12 pés (Figura F-4). Embora paredes mais altas possam ser teoricamente possíveis, isso reflete a maior altura que
não interferirá na observação visual do lado a montante da barragem de um veículo

F-1
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Figura F-1. Exemplo 1: parapeito curvo, proteção máxima contra a ação das ondas

Figura F-2. Exemplo 2: uma parede de parapeito convencional

na crista. A “altura efetiva” da parede pode ser aumentada incorporando uma configuração de deflexão de onda
hidraulicamente eficiente. A Figura F-4 ilustra um conceito para realizar a elevação da crista de um aterro enquanto
mantém o fluxo de tráfego. A Figura F-5 ilustra as considerações de escavação temporária e extensão de
zoneamento interno para um alteamento de aterro típico. A extensão da redução temporária da crista deve ser
limitada conforme necessário para garantir que o fechamento possa ser realizado em resposta a um evento de inundação.

F-2
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Figura F-3. Exemplo 3: aterro adicional para elevar o aterro

c. Terra estabilizada mecanicamente. Os aterros podem ser elevados de 10 a 15 pés usando zonas de aterro mecanicamente
estabilizadas com ou sem elementos modulares de parede. Alturas maiores podem ser alcançadas para a mesma largura de
crista se blocos modulares ou elementos de painel forem usados para fornecer uma face de parede vertical ou quase vertical,
conforme ilustrado na Figura F-6. Sem elementos de revestimento, foram alcançados taludes de terra estabilizados mecanicamente
tão íngremes quanto 2V em 1H. No entanto, alguns meios de conter o aterro na superfície do talude íngreme devem ser fornecidos.
Os materiais de aterro de terra mecanicamente estabilizados geralmente não consistem em terra impermeável, como seria
normalmente usado no núcleo de uma barragem. No entanto, material de aterro granular com uma porcentagem apropriada de
material passando pela peneira nº 200 pode ser satisfatório para elevações de altura moderadas não sujeitas a grandes gradientes
de infiltração ou uma longa duração de exposição ao reservatório. Em todos os casos, as análises de estabilidade devem
considerar a estabilidade interna dos elementos de reforço, a estabilidade externa da massa armada e a estabilidade global do
aterro incluindo a carga imposta pelos materiais de elevação adicionais. O projeto também deve considerar as condições de
infiltração e fornecer filtros e elementos de drenagem apropriados.

d. Concreto compactado a rolo. Concreto compactado com rolo (RCC) ou solo cimento pode ser usado para obter uma
elevação de tamanho semelhante aos esquemas de terra mecanicamente estabilizados (Figura F-7). Esses materiais permitem a
construção de taludes muito íngremes que também fornecem uma medida de proteção do talude e não estão sujeitos a rápida
deterioração que pode ser um problema para um talude de terra mecanicamente estabilizado. O tratamento pode ser necessário
nas interfaces de elevação para impedir a infiltração excessiva. Um exemplo de um esquema de aumento de RCC é apresentado
na Figura F-7.

e. Elevação importante do aterro. Um grande alteamento do aterro, excedendo aproximadamente 15 pés de altura, pode ser
realizado adicionando uma nova seção a jusante para suportar o alteamento da crista, conforme ilustrado na Figura F-8. A seção
a jusante pode consistir em materiais de terra ou enrocamento, dependendo dos materiais gerados por escavações associadas
para modificações de vertedouro ou estrutura de descarga. As zonas impermeáveis e filtrantes internas críticas do aterro devem
ser estendidas conforme necessário para fornecer controle de infiltração e satisfazer os requisitos de estabilidade.

F-3
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

parapeito
Elevação
aterro
Figura
com
F-4.
de

F-4
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

Elevação
aterro
Figura
crista
F-5.
do
da

F-5
F-6
Figura
F-6.
Elevação
de
talude
com
terraplenagem
estabilizada
mecanicamente
30 de julho de 04
EM 1110-2-2300
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

modificados
Elevação
aterros
aterro
Figura
com
F-7.
de

F-7
Machine Translated by Google

EM 1110-2-2300
30 de julho de 04

barragem
Elevação
jusante
aterro
Figura
F-8.
de
da
a

F-8

Você também pode gostar