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INTERNACIONAL
OIML R 111-1
RECOMENDAÇÃO
Edição de 2004 (E)

Pesos das classes E1, E2, F1, F2, M1, M1–2, M2, M2–
3 e M3

Parte 1: Requisitos metrológicos e técnicos

Pesos das classes E1, E2, F1, F2, M1, M1–2, M2, M2–3 e M3

Parte 1: Requisitos metrológicos e técnicos

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL

DE METROLOGIA JURÍDICA

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL

DE METROLOGIA JURÍDICA
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OIML R 111-1: 2004 (E)

Conteúdo

Prefácio ................................................. .................................................. .................................................. ....................... 3

Em geral ................................................. .................................................. .................................................. .............. 4


1 Escopo ................................................. .................................................. .................................................. ................... 4
Terminologia .................................................... .................................................. .................................................. ...... 5
2 3 Símbolos ........................................................ .................................................. .................................................. ................ 8
4 Unidades e valores nominais para pesos ........................................ .................................................. ................... 11

Requisitos Metrológicos ........................................................ .................................................. .............................. 11


5 Erros máximos permitidos na verificação .................................................. .................................................. ....... 11

Requerimentos técnicos ................................................ .................................................. ................................... 13


6 Forma .............................................. .................................................. .................................................. ......... 13
7 Construção ........................................................ .................................................. .................................................. ..... 14
8 Matéria ................................................... .................................................. .................................................. .............. 15
9 Magnetismo ........................................................ .................................................. .................................................. ......... 16
10 Densidade .................................................... .................................................. .................................................. ............... 17
11 Condições da superfície ............................................. .................................................. .............................................. 18
12 Ajuste ........................................................ .................................................. .................................................. ........ 19
13 Marcação ........................................................ .................................................. .................................................. .............. 20
14 Apresentação ........................................................ .................................................. .................................................. ...... 21

Controlos metrológicos .................................................. .................................................. ....................................... 22


15 Submissão a controlos metrológicos ............................................. .................................................. ....................... 22
16 Marcação de controle ............................................. .................................................. .................................................. 23

Anexo A Exemplos de diferentes formas e dimensões ............................................. ....................................... 25

Anexo B Procedimentos de teste para pesos ........................................ .................................................. .............. 28


B.1 Introdução ............................................. .................................................. .................................................. ........ 28
B.2 Sequência de teste ............................................. .................................................. .................................................. ....... 28
B.3 Revisão de documentos e inspeção visual ............................................. .................................................. .................. 28
B.4 Pesos de limpeza ............................................. .................................................. .................................................. .. 29
B.5 Rugosidade da superfície ............................................. .................................................. .................................................. 30
B.6 Magnetismo ............................................. .................................................. .................................................. ........... 33
B.7 Densidade ............................................. .................................................. .................................................. .................. 42
B.8 Atribuição de uma classe OIML R 111 a pesos antigos e/ou especiais .............................. ......................... 60

Anexo C Calibração de um peso ou conjunto de .................................................. .......................................... 61


pesos C.1 Escopo ..................................... .................................................. .................................................. ......................... 61
C.2 Requisitos gerais ............................................. .................................................. ....................................... 61
C.3 Projetos de pesagem ............................................. .................................................. .................................................. 62
C.4 Ciclos de pesagem ............................................. .................................................. .................................................. ... 63
C.5 Análise de dados ............................................. .................................................. .................................................. ........ 65
C.6 Cálculos de incerteza ............................................. .................................................. ....................................... 66

Anexo D Controle estatístico D.1 .................................................. .................................................. ........................ 71


Padrão de verificação ........................................ .................................................. .................................................. ........ 71
D.2 Precisão da balança ............................................. .................................................. .......................................... 72

Anexo E Fórmula CIPM e uma fórmula de aproximação E.1 .................................................. .................................. 74


Fórmula CIPM ..................................... .................................................. .................................................. .............. 74
E.2 Constantes ............................................. .................................................. .................................................. .............. 74
E.3 Fórmula de aproximação para densidade do ar ............................................. .................................................. ................... 76

Referências .................................................. .................................................. .................................................. .... 77

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Prefácio

determinadas instituições, como ISO e IEC, com o objetivo de evitar


(OIML) é uma organização intergovernamental mundial requisitos contraditórios; consequentemente, fabricantes e usuários
A Organização Internacional
cujo objetivo principal de Metrologia os
é harmonizar Legal
regulamentos e controles de instrumentos de medição, laboratórios de testes, etc. podem aplicar
metrológicos aplicados pelos serviços metrológicos nacionais, ou simultaneamente as publicações da OIML e as de outras instituições.
organizações relacionadas, de seus Estados Membros.
Recomendações Internacionais e Documento Internacional
As duas principais categorias de publicações da OIML são: mentos são publicados em francês (F) e inglês (E) e estão sujeitos a
• Recomendações Internacionais (OIML R), que são normas modelo revisão periódica.
que estabelecem as características metrológicas exigidas de Esta publicação - OIML R 111-1, Edição 2004 (E) - foi desenvolvida
determinados instrumentos de medição e que especificam métodos por TC 9/SC 3 Weights. Foi sancionado diretamente pela Conferência
e equipamentos para verificação de sua conformidade; os Estados Internacional de Metrologia Legal em 2004.
Membros da OIML implementarão estas Recomendações na
As publicações da OIML podem ser baixadas do site da OIML na
medida do possível; forma de arquivos PDF. Informações adicionais sobre Publicações da
• Documentos Internacionais (OIML D), de natureza informativa e OIML podem ser obtidas na sede da Organização:
destinados a melhorar o trabalho dos serviços de metrologia.

Bureau Internacional de Metrologia Legal 11, rue


Os Projetos de Recomendações e Documentos da OIML são
Turgot - 75009 Paris - França Telefone: 33 (0)1
desenvolvidos por comitês ou subcomitês técnicos formados pelos
48 78 12 82 Fax: 33 (0)1 42 82 17 27 E-mail:
Estados Membros. Certas instituições internacionais e regionais biml@oiml.org Internet: www.oiml .org
também participam em regime de consulta.
Acordos de cooperação são estabelecidos entre a OIML e

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Pesos das classes E1, E2, F1, F2, M1, M1–2, M2, M2–3 e M3

Em geral

1 ALCANCE

1.1 Esta Recomendação contém requisitos técnicos (por exemplo, principais características físicas) e metrológicos para pesos
usados:
• Como padrões para verificação de instrumentos de pesagem;
• Como padrões para verificação ou calibração de pesos de classe de precisão inferior; • Com
instrumentos de pesagem.

1.2 Inscrição

Esta Recomendação se aplica a pesos com valores nominais de massa de 1 mg a 5.000 kg nas áreas E1, E2, F1, F2,
Classes de precisão M1, M1–2, M2, M2–3 e M3 .

1.3 Classe de precisão mínima de pesos

A classe de precisão para pesos usados como padrões para a verificação de pesos ou instrumentos de pesagem deve ser
de acordo com os requisitos das Recomendações relevantes da OIML.

1.3.1 As classes de peso da OIML são definidas da seguinte forma:

Classe E1: Pesos destinados a garantir a rastreabilidade entre os padrões de massa nacionais (com valores derivados
do Protótipo Internacional do quilograma) e pesos da classe E2 e inferiores. Classe E1
pesos ou conjuntos de pesos devem ser acompanhados de um certificado de calibração (ver 15.2.2.1).

Classe E2: Pesos destinados ao uso na verificação ou calibração de pesos da classe F1 e para uso com
instrumentos de pesagem da classe de precisão especial I. Os pesos ou conjuntos de pesos da classe E2 devem ser
acompanhados de um certificado de calibração (ver 15.2.2.2). Eles podem ser usados como pesos classe E1 se
atenderem aos requisitos de rugosidade da superfície, suscetibilidade magnética e magnetização para
pesos da classe E1 , e se seu certificado de calibração fornecer os dados apropriados conforme especificado em
15.2.2.1.

Classe F1: Pesos destinados ao uso na verificação ou calibração de pesos da classe F2 e para uso com
instrumentos de pesagem de classe de precisão especial I e classe de alta precisão II.

Classe F2: Pesos destinados a serem usados na verificação ou calibração da classe M1 e possivelmente da classe M2
pesos. Também destinado ao uso em transações comerciais importantes (por exemplo, metais preciosos e
pedras) em instrumentos de pesagem de alta precisão classe II.

Classe M1: Pesos destinados ao uso na verificação ou calibração de pesos da classe M2 e para uso com
instrumentos de pesagem de precisão média classe III.

Classe M2: Pesos destinados a serem usados na verificação ou calibração de pesos da classe M3 e para uso em transações
comerciais em geral e com instrumentos de pesagem de precisão média classe III.

Classe M3: Pesos destinados ao uso com instrumentos de pesagem de precisão média classe III e comuns
classe de precisão III.

Classes M1–2 Pesos de 50 kg a 5 000 kg de precisão inferior destinados ao uso com instrumentos de pesagem de e M2–3: classe de
precisão média III.

Nota: O erro em um peso usado para a verificação de um instrumento de pesagem não deve exceder 1/3 do erro máximo permitido
para um instrumento. Esses valores estão listados na seção 3.7.1 do OIML R 76 Nonautomatic Weighing Instruments (1992).

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2 TERMINOLOGIA

A terminologia usada nesta Recomendação está em conformidade com o Vocabulário Internacional de Conhecimentos Básicos e Gerais
Termos em Metrologia (edição de 1993) [1] e o Vocabulário Internacional de Termos em Metrologia Legal (edição de 2000)
[2]. Além disso, para os fins desta Recomendação, aplicam-se as seguintes definições.

2.1 Classe de precisão

Designação de classe de um peso ou conjunto de pesos que atende a certos requisitos metrológicos destinados a manter
os valores de massa dentro dos limites especificados.

2.2 Equilíbrio

Instrumento que indica massa aparente sensível às seguintes forças:

Gravidade.

Flutuabilidade do ar igual ao peso do ar deslocado.

Componente vertical da interação magnética entre o peso


e a balança e/ou o ambiente.

H e M são vetores; z é a coordenada cartesiana vertical.

Se os efeitos magnéticos são desprezíveis, ou seja, a magnetização permanente (M) do peso e a suscetibilidade magnética () são
ÿ
suficientemente pequenas, e a balança é calibrada com pesos de referência de massa bem conhecida, a balança
pode ser usado para indicar a massa convencional, mc, de um corpo sob condições convencionalmente escolhidas.

2.3 Calibração

Conjunto de operações que estabelecem, em condições especificadas, a relação entre os valores das quantidades indicadas
por um instrumento de medição ou sistema de medição, ou valores representados por uma medida material ou um material de referência, e
os valores correspondentes realizados por padrões.
Nota 1: O resultado de uma calibração permite a atribuição de valores de mensurandos às indicações ou a determinação de cor
reações com relação às indicações.

Nota 2: Uma calibração também pode determinar outras propriedades metrológicas, como o efeito de grandezas de influência.

Nota 3: O resultado de uma calibração pode ser registrado em um documento, às vezes chamado de certificado de calibração ou relatório de calibração.

2.3.1 Certificado de calibração (relatório)

Certificado emitido apenas por laboratórios autorizados ou credenciados que registram os resultados de uma calibração.

2.4 Certificado de conformidade

Documento fornecido pelo órgão nacional responsável indicando a confiança de que um peso ou conjunto de peso identificado,
ou amostras dos mesmos, está em conformidade com os requisitos relevantes desta Recomendação (ver Certificado OIML
Sistema para Instrumentos de Medição).

2.5 Verifique o padrão

Padrão que é usado em um processo de controle estatístico para fornecer uma “verificação” para garantir que padrões, medidas
processos e resultados estão dentro dos limites estatísticos aceitáveis.

2.6 Comparação

Método de medição baseado na comparação do valor de uma grandeza a ser medida com um valor conhecido da
mesma quantidade.

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2.7 Massa convencional (também chamada de valor convencional de massa)

Valor convencional do resultado da pesagem no ar, conforme OIML D 28 Valor convencional do resultado
de pesagem no ar [3]. Para um peso medido a uma temperatura de referência (tref) de 20 °C, a massa convencional é a
ÿ ref)(de
(massa de um peso de referência de uma densidade 0) 8de000 kg m–3 que equilibra no ar de uma densidade de referência ÿ
1,2 kg m–3.

2,8 Densidade de um corpo

Massa dividida pelo volume, dada pela fórmula .

2.9 Magnetismo

Efeito que gera uma força atrativa ou repulsiva.

2.9.1 Momento de dipolo magnético (md)


Parâmetro de um dipolo magnético. A força do campo magnético gerado por um dipolo, também a força entre o dipolo e uma
amostra magnetizada, é proporcional a este momento de dipolo. A força entre o dipolo e uma amostra
tendo uma susceptibilidade magnética é proporcional ao quadrado do momento de dipolo.

2.9.2 Intensidade do campo magnético (H)

Intensidade magnética local, gerada por material magnético, como um ímã permanente, ou por circuitos elétricos.

2.9.3 Força magnética (F1, F2, Fa, Fb, Fmax e Fz)


Força produzida em material magnético ou magneticamente suscetível por campos magnéticos externos.

2.9.4 Permeabilidade magnética () µ

Medida da capacidade de um meio para modificar um campo magnético.

2.9.5 Constante magnética (permeabilidade magnética do vácuo ( 0)) µ

µ 0 = 4ÿ × 10–7 NA – 2.

2.9.6 (Volume) suscetibilidade magnética () ÿ

µ () pelo
Medida da capacidade de um meio para modificar um campo magnético. Está relacionado com a permeabilidade magnética
relação: . A / µ 0 = 1+ ÿ é algumas vezesµ referida
µ quantidade /µ como a permeabilidade relativa, µr .
0

2.9.7 Magnetização (permanente) (M)

Parâmetro que especifica um estado magnético de corpos materiais, como pesos, na ausência de um campo magnético externo
(mais geralmente, a magnetização é um vetor cuja magnitude e direção não são necessariamente constantes
dentro do material). A magnetização de um corpo gera um campo magnético não homogêneo no espaço e assim
pode produzir forças magnéticas em outros materiais.

2.10 Erro máximo permitido (ÿm ou mpe)

Valor absoluto máximo da diferença permitida pela regulamentação nacional, entre as medidas convencionais
massa e o valor nominal de um peso, determinado pelos pesos de referência correspondentes.

2.11 Parâmetro de rugosidade ou parâmetro R (Ra ou Rz)

Parâmetro que descreve o perfil de rugosidade avaliado de uma amostra. A letra R é indicativa do tipo de perfil avaliado, neste
caso R para perfil de rugosidade. O perfil avaliado de uma amostra pode ser em termos de diferentes
tipos de perfil: um perfil de rugosidade ou parâmetro R, perfil primário ou parâmetro P, um perfil de ondulação ou parâmetro W.
[4]

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2.12 Peso de sensibilidade

Peso que é usado para determinar a sensibilidade de um instrumento de pesagem (ver T.4.1 em OIML R 76-1).

2.13 Conjunto de pesos ou conjunto de pesos

Série ou grupo de pesos, geralmente apresentados em estojo disposto de modo a possibilitar qualquer pesagem de todas as
cargas entre a massa do peso de menor valor nominal e a soma das massas de todos os pesos da série com progressão na qual
a massa do menor valor nominal peso constitui a menor série de passos. Os pesos possuem características metrológicas
semelhantes e valores nominais iguais ou diferentes conforme definido em 4.3 desta Recomendação, e pertencem à mesma
classe de precisão.

2.14 Temperatura (t)

Em graus Celsius, está relacionado com a escala de temperatura termodinâmica absoluta, chamada de escala Kelvin, por t = T –
273,15 K.

2.15 Teste

Operação técnica que consiste na determinação de uma ou mais características ou desempenho de um determinado produto,
material, equipamento, organismo, fenômeno físico, processo ou serviço de acordo com um procedimento especificado. (Baseado
em 13.1. Teste, ISO/IEC Guide 2:1996 Standardization and Related Activities—General Vocabulary)[5]

2.16 Peso de teste (mt )

Peso que deve ser testado de acordo com esta Recomendação.

2.17 Tipo

Modelo definido de pesos ou conjunto de pesos ao qual se conforma.

2.17.1 Avaliação do tipo

Exame e teste sistemáticos do desempenho de um tipo de pesos ou conjuntos de pesos em relação aos requisitos documentados
desta Recomendação, cujos resultados estão contidos em um relatório de teste.

2.17.2 Aprovação de tipo

Processo de tomada de decisão por um órgão responsável, com base na revisão de um relatório de ensaio de avaliação de tipo
para o tipo de pesos ou peso definido e julgamento profissional, de que o tipo está em conformidade com os requisitos obrigatórios
deste Recomendação para aplicações legais.

2.18 Verificação

Todas as operações realizadas por um órgão do serviço nacional de metrologia legal (ou outra organização legalmente autorizada)
com o objetivo de verificar e confirmar que o peso atende inteiramente aos requisitos da regulamentação para verificação. A
verificação inclui exame e carimbo. (Adaptado de VIML 2.4 e 2.13)

2.18.1 Verificação inicial

Série de testes e exames visuais realizados antes do equipamento/peso entrar em serviço para determinar se um peso ou conjunto
de pesos foi fabricado para replicar um determinado tipo e está em conformidade com esse tipo e com os regulamentos, e se suas
características metrológicas estão dentro das limites exigidos para a verificação inicial de cópias desse tipo. Se os pesos ou o
conjunto de pesos forem aprovados em todos os testes e exames, é-lhes conferida personalidade jurídica pela sua aceitação
comprovada por carimbo e/ou emissão de um certificado de verificação. (Adaptado de OIML D 20 Verificação inicial e posterior de
instrumentos e processos de medição (1988))

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2.18.2 Verificação subsequente ou inspeção em serviço

Série de testes e exames visuais, também realizados por um funcionário do serviço de metrologia legal (inspetor), para
verificar se os pesos ou o conjunto de pesos, em uso há algum tempo desde a verificação anterior, continua em conformidade ou novamente
está em conformidade com os regulamentos e mantém suas características metrológicas dentro do
limites exigidos. Se os pesos ou o conjunto de pesos forem aprovados em todos os testes e exames, a sua natureza jurídica é confirmada ou
restabelecida pela sua aceitação comprovada por carimbo e/ou emissão de um certificado de verificação. Quando a amostragem for usada
para verificar uma população de pesos, todos os elementos da população serão considerados verificados.

2.19 Peso

Medida material de massa, regulada quanto às suas características físicas e metrológicas: forma, dimensões,
material, qualidade da superfície, valor nominal, densidade, propriedades magnéticas e erro máximo permitido.

2.20 Peso de um corpo (Fg)

Força gravitacional com que o corpo é atraído pela terra. A palavra peso denota uma quantidade do mesmo
natureza como uma força: o peso de um corpo é o produto de sua massa pela aceleração da gravidade.

3 SÍMBOLOS

Símbolo Unidade Definição

UMA m2 área

B T indução magnética em meio

SER
T leitura do gaussmeter do campo magnético ambiente com o peso ausente

B0
T indução magnética no vácuo
C –
fator de correção para flutuabilidade do ar

Que fator de correção para flutuabilidade do ar para densidade do ar durante o ciclo de pesagem no ar

Cal fator de correção para flutuabilidade do ar para densidade do ar durante o ciclo de pesagem em líquido

C fator de correção para flutuabilidade do ar para densidade de peso de sensibilidade
D kg diferença de leituras de equilíbrio entre os valores mínimo e máximo do teste de excentricidade

d kg intervalo de escala

F1 N força média calculada usando a mudança de massa média no comparador de massa para
primeiro conjunto de leituras

F2 N força média calculada usando a mudança de massa média no comparador de massa para
segundo conjunto de leituras

Fa N força média usada para a suscetibilidade magnética

fb N força média usada para a magnetização


N força gravitacional
Fg
Fmax N força máxima para suscetibilidade magnética

ZF N força magnética entre um comparador de massa e um peso na direção vertical ou z

m s–2 aceleração gravitacional

gh mm ou m altura
H intensidade doAcampo
m–1 de magnetização

HEZ A m–1 componente vertical da força do campo magnético da terra


h % humidade relativa

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Símbolo Unidade Definição

ÿI kg diferença de indicação do saldo, onde ÿI = It – Ir

ÿIa kg diferença de indicação no ar da balança, onde ÿIa = Ita – Ira

ÿIl kg diferença de indicação no líquido da balança, onde ÿIl = Itl – Irl

ÿIs kg alteração na indicação de equilíbrio devido ao peso de sensibilidade


EU
kg indicação dos instrumentos de pesagem (divisão da balança)

Ela fator de correção geométrica [6]

Um fator de correção geométrica [6]

Inativo indicação de equilíbrio para diferença de líquido deslocado

o indicação de equilíbrio para recipiente e líquido contido

Ele+t indicação de balança para recipiente contendo líquido e peso

Sim indicação de balança para peso de teste no ar (após a tara)

Itl indicação de balança para peso de teste em líquido (após a tara)

jk subscrito para o número de pesos de teste ou número de séries de medições

fator de cobertura, normalmente 2 ou 3 (Guia para a expressão de incerteza na medição
(GUM) (1995))[7]
m kg massa de um corpo rígido (peso)
M Sou -1 magnetização permanente (ver também 0M) µ

Mv kg mol–1 massa molar de água (equação E.1)

Ma kg mol–1 massa molar de ar seco

mc kg massa convencional do peso

mcr kg massa convencional do peso de referência

mct kg massa convencional do peso de teste



ÿmc
diferença de peso média observada entre o peso de teste e de referência e do peso de referência ÿ referência
densidade

Um m2 momento magnético (dos ímãs usados no susceptômetro)


md

m0 kg massa, valor nominal do peso (por exemplo, 1 kg)

senhor kg massa do peso de referência para comparações com o peso de teste, ambos no ar ou ambos submersos em
líquido

mra kg massa do peso de referência para comparação com o peso de teste, tanto no ar

senhor kg massa de uma combinação de pesos de referência para comparação com peso de teste, padrões no ar, peso de
teste em líquido

EM kg massa do peso de sensibilidade

monte kg massa do peso de teste

mwa kg massa de peso no ar

ml kg massa de peso em líquido


ÿm kg diferença de massa, geralmente entre o peso de teste e de referência

ÿm kg valor médio de uma série de medições, compreendendo um número de pesagens idênticas


ciclos, ou um número de séries, com aproximadamente o mesmo desvio padrão

ÿmc kg diferença de massa convencional

n _ subscrito para o número de sequências de medição

p Pressão Pa ou hPa

PSV Pressão de vapor de saturação Pa do ar úmido


R J/(mol K) constante de gás molar

Fora µm de altura média do perfil de rugosidade (parâmetro R) (consulte a cláusula 11)

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Símbolo Unidade Definição

ROM µm altura máxima do perfil de rugosidade (parâmetro R) (consulte a cláusula 11)


r –
subscrito para peso de referência
s kg desvio padrão
s –
subscrito para peso de sensibilidade
T PARA
temperatura termodinâmica usando a Escala Internacional de Temperatura de 1990 (ITS-90)

t –
subscrito para peso de teste
t °C temperatura em graus Celsius, onde t = T – 273,15 K

Cidade
°C temperatura de referência
você
kg incerteza, incerteza expandida
você
kg incerteza, incerteza padrão

você (sr ) kg incerteza do peso de referência

Onde kg incerteza da correção da flutuabilidade do ar

uba kg incerteza devido ao equilíbrio

uba (ÿmc) uc
kg incerteza padrão combinada da balança
kg incerteza padrão combinada

Fora kg incerteza devido à resolução de exibição de uma balança digital

UE kg incerteza devido à excentricidade

uinst kg incerteza devido à instabilidade do peso de referência

uma kg incerteza devido ao magnetismo

nós kg incerteza devido à sensibilidade da balança

sua kg incerteza devido ao processo de pesagem


V m3 volume de um corpo sólido (peso)
m3 volume do i-ésimo peso de referência de uma combinação de pesos
Muito bem


xv fração molar de vapor de água

A PARTIR DE

fator de compressibilidade

Z1 mm distância do topo do peso ao centro do ímã (Figura B.1)

Z0 mm distância do centro do ímã até a parte inferior do peso (Figura B.1)


ÿ uma
kg m–3 densidade do ar úmido
ÿ0 kg m–3 densidade do ar como valor de referência igual a 1,2 kg m–3
ÿr kg m–3 densidade de um peso de referência com massa mr
ÿ Fora kg m–3 densidade de um peso de referência com massa mra
ÿ referência kg m–3 densidade de referência (ou seja, 8.000 kg m–3)
ÿR kg m–3 densidade de um peso de referência com massa mrl
ÿs kg m–3 densidade do peso de sensibilidade
ÿt kg m–3 densidade do peso sendo testado
ÿx kg m–3 densidade da liga (x)
ÿS kg m–3 densidade da liga (y)

ÿm/m0 erro relativo máximo permitido nos pesos
µ NA -2 permeabilidade magnética

µr permeabilidade magnética relativa µ µ/ 0)
µ0 NA -2 ( constante magnética (permeabilidade magnética do vácuo), µ 0 = 4ÿ × 10–7 N A–2
µ 0M T polarização magnética

ÿ (volume) suscetibilidade magnética

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4 UNIDADES E VALORES NOMINAIS PARA PESOS

4.1 Unidades

As unidades utilizadas são:

• Para massa, o miligrama (mg), o grama (g) e o quilograma (kg); • Para densidade,
o quilograma por metro cúbico (kg m–3).

4.2 Valores nominais

Os valores nominais da massa para pesos ou conjuntos de pesos devem ser iguais a 1 × 10n kg, 2 × 10n kg ou 5 × 10n kg, onde “n”
representa um número inteiro positivo ou negativo ou zero.

4.3 Sequência de peso

4.3.1 Um conjunto de pesos pode consistir em diferentes sequências de valores nominais. Se forem usadas sequências de pesos em um
conjunto de pesos, as seguintes sequências de pesos individuais devem ser usadas:

(1; 1; 2; 5) × 10nkg ;
(1; 1; 1; 2; 5) × 10nkg ; (1;
2; 2; 5) × 10nkg ; ou (1; 1;
2; 2; 5) × 10n kg

onde “n” representa um número inteiro positivo ou negativo ou zero.

4.3.2 Um conjunto de pesos também pode incluir vários pesos, todos com o mesmo valor nominal (por exemplo, 10 peças ou elementos do
conjunto, cada peça ou elemento com capacidade nominal de 5 × 10n kg).

Requisitos metrológicos

5 MÁXIMO DE ERROS PERMITIDOS NA VERIFICAÇÃO

5.1 Erros máximos permitidos na verificação inicial e subsequente ou inspeção em serviço

5.1.1 Erros máximos permitidos para verificação inicial de pesos individuais são dados na Tabela 1 e referem-se à massa convencional.

5.1.2 Erros máximos permitidos para verificação posterior ou verificação em serviço ficam a critério de cada estado. Se, no entanto, os erros
máximos permitidos forem maiores que os da Tabela 1, o peso não pode ser declarado como pertencente à classe OIML correspondente.

5.2 Incerteza expandida

Para cada peso, a incerteza expandida, U, para k = 2, da massa convencional, deve ser menor ou igual a um terço do erro máximo permitido
na Tabela 1.
U ÿ 1/3 ÿm (5.2-1)

5.3 Massa convencional

5.3.1 Para cada peso, a massa convencional, mc (determinada com uma incerteza expandida, U, de acordo com 5.2) não deve diferir do
valor nominal do peso, m0, em mais do que o erro máximo admissível, ÿm, menos o incerteza expandida:

m0 – (ÿm – U) ÿ mc ÿ m0 + (ÿm – U) (5.3-1)

5.3.2 Para pesos das classes E1 e E2 , sempre acompanhados de certificados com os dados apropriados (especificados em 15.2.1), o
desvio do valor nominal, mc – m0, deve ser levado em consideração pelo usuário.

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Tabela 1 Erros máximos permitidos para pesos (± ÿm em mg)

Valor
nominal* Classe E1 Classe E2 Classe F1 Classe F2 Classe M1 Classe M1–2 Classe M2 Classe M2–3 Classe M3

5 000 kg 25.000 80 000 250 000 500 000 800 000 1 600 000 2 500 000

2 000 kg 10.000 30.000 100 000 200 000 300 000 600 000 1 000 000

1 000 kg 1 600 5.000 16.000 50.000 100.000 160 000 300 000 500 000

500 kg 800 2 500 8.000 25.000 50.000 80.000 160 000 250 000

200 kg 300 1.000 3.000 10.000 20.000 30.000 60.000 100.000

100 kg 160 500 1 600 5.000 10.000 16.000 30.000 50.000

50 kg 25 80 250 800 2 500 5.000 8.000 16.000 25.000

20 kg 10 30 100 300 1.000 3.000 10.000

10 kg 5 5,0 16 50 160 500 1 600 5.000

kg 2 2,5 8,0 25 80 250 800 2 500

kg 1 kg 1,0 3,0 10 30 100 300 1.000

0,5 1,6 5,0 16 50 160 500

500g 0,25 0,8 2,5 8,0 25 80 250

200g 0,10 0,3 1,0 3,0 10 30 100

100g 0,05 0,16 0,5 1,6 5,0 16 50

50g 0,03 0,10 0,3 1,0 3,0 10 30

20g 0,025 0,08 0,25 0,8 2,5 8,0 25

10g 0,020 0,06 0,20 0,6 2,0 6,0 20

5g 0,016 0,05 0,16 0,5 1,6 5,0 16

2g 0,012 0,04 0,12 0,4 1.2 4,0 12

1g 0,010 0,03 0,10 0,3 1,0 3,0 10

500 mg 0,008 0,025 0,08 0,25 0,8 2,5

200 mg 0,006 0,020 0,06 0,20 0,6 2,0

100 mg 0,005 0,016 0,05 0,16 0,5 1,6

50 mg 0,004 0,012 0,04 0,12 0,4

20 mg 0,003 0,010 0,03 0,10 0,3

10 mg 0,003 0,008 0,025 0,08 0,25

5 mg 0,003 0,006 0,020 0,06 0,20

2 mg 0,003 0,006 0,020 0,06 0,20

1 mg 0,003 0,006 0,020 0,06 0,20

* Os valores de peso nominal na Tabela 1 especificam o menor e o maior peso permitido em qualquer classe de R 111 e os erros e denominações máximos
permitidos não devem ser extrapolados para valores maiores ou menores. Por exemplo, o menor valor nominal para
um peso na classe M2 é de 100 mg, enquanto o maior é de 5 000 kg. Um peso de 50 mg não seria aceito como um peso R 111 classe M2 e
em vez disso, deve atender aos erros máximos permitidos da classe M1 e outros requisitos (por exemplo, forma ou marcações) para essa classe de peso.
Caso contrário, o peso não pode ser descrito como conforme R 111.

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Requerimentos técnicos

6 FORMA

6.1 Em geral

6.1.1 Os pesos devem ter forma geométrica simples para facilitar sua fabricação. Eles não devem ter afiado
bordas ou cantos para evitar sua deterioração e sem cavidades pronunciadas para evitar depósitos (ou seja, de poeira)
sua superfície.

6.1.2 Os pesos de um determinado conjunto de pesos devem ter a mesma forma, exceto para pesos de 1 g ou menos.

6.2 Pesos menores ou iguais a 1 g

6.2.1 Pesos inferiores a 1g devem ser chapas ou arames poligonais planos, com formas conforme Tabela 2, que permitam fácil manuseio.

6.2.2 Pesos de 1 g podem ser chapas poligonais planas ou fios (ver 6.3.1). A forma dos pesos não marcados com
seu valor nominal deve estar em conformidade com os valores indicados na Tabela 2.

Tabela 2 Forma de pesos de 1 g ou menos

Valores nominais Folhas poligonais Fios

5, 50, 500 mg Pentágono Pentágono 5 segmentos

2, 20, 200 mg Quadrado Quadrado ) ou


( 2 segmentos

1, 10, 100, 1.000 mg Triângulo Triângulo 1 segmento

6.2.3 Um conjunto de pesos pode compreender mais de uma sequência de formas, diferindo de uma sequência para outra. Dentro
uma série de sequências, no entanto, uma sequência de pesos de forma diferente não deve ser inserida entre duas sequências de pesos
que tenham a mesma forma.

6.3 Pesos de 1 g até 50 kg

6.3.1 Um peso de 1 g pode ter a forma de múltiplos de pesos de 1 g ou a forma de submúltiplos de 1 g


pesos.

6.3.2 Os pesos de valores nominais de 1 g a 50 kg podem ter as dimensões externas mostradas nas Figuras
e Tabelas no Anexo A.

6.3.2.1 Esses pesos também podem ter corpo cilíndrico ou cônico levemente cônico (ver exemplo na Figura A.1). o
a altura do corpo deve estar entre 3/4 e 5/4 do seu diâmetro médio.

6.3.2.2 Esses pesos também podem ser providos de um botão de elevação que tenha uma altura entre 0,5 × e 1 × a média
diâmetro do corpo.

6.3.3 Além das formas acima (6.3.2), pesos de 5 kg a 50 kg podem ter uma forma diferente adequada para
seu método de manuseio. Em vez de um botão de levantamento, eles podem ter dispositivos de manuseio rígidos incorporados com o
pesos, como eixos, alças, ganchos ou olhais, etc.

6.3.4 Os pesos classe M com valores nominais de 5 kg a 50 kg também podem ter a forma de lelepípedos paralelos retangulares com
bordas arredondadas e cabo rígido. Exemplos típicos de dimensões para esses pesos são mostrados em
Figuras A.2 e A.3.

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6.4 Pesos maiores ou iguais a 50 kg

6.4.1 Pesos maiores ou iguais a 50 kg podem ter formas cilíndricas, retangulares ou outras adequadas. A forma deve fornecer
armazenamento e manuseio seguros.

6.4.2 Pesos maiores ou iguais a 50 kg podem ser providos de dispositivos rígidos de movimentação, como eixos, alças,
ganchos, olhais, etc.

6.4.3 Se os pesos da classe M forem destinados a rodar em piso plano (ou em trilhos), eles devem ser equipados com trilhos
ou ranhuras de área limitada.

7 CONSTRUÇÃO

7.1 Pesos de classe E

7.1.1 Pesos Classe E de 1 mg a 50 kg Pesos


Classe E de 1 mg a 50 kg devem ser sólidos e não devem ter cavidade aberta para a atmosfera. Devem consistir numa única
peça de material.

7.1.2 Classe E2 pesos superiores a 50 kg

7.1.2.1 Pesos classe E2 superiores a 50 kg podem ter uma cavidade de ajuste. O volume desta cavidade não deve exceder
1/1000 do volume total do peso. A cavidade deve ser vedável e estanque à água e ao ar (por exemplo, por meio de uma junta).
Um plugue rosqueado com uma fenda para chave de fenda ou um dispositivo de manuseio, como um botão, uma alça, um
olhal, etc., deve fechar a cavidade de ajuste. O material do plugue deve ser o mesmo que o corpo do peso e deve atender aos
requisitos de superfície da classe E2.

7.1.2.2 Após o ajuste inicial, aproximadamente 1/2 do volume total da cavidade de ajuste deve estar vazio.

7.2 Pesos de classe F

Os pesos da classe F podem consistir em uma ou mais peças fabricadas com o mesmo material.

7.2.1 Pesos Classe F de 1 g a 50 kg

7.2.1.1 Pesos classe F de 1 g a 50 kg podem ter uma cavidade de ajuste. O volume desta cavidade não deve exceder 1/4 do
volume total do peso. A cavidade deve ser fechada por meio de um botão de elevação ou por qualquer outro dispositivo
adequado.

7.2.1.2 Após o ajuste inicial, aproximadamente 1/2 do volume total da cavidade de ajuste deve estar vazio.

7.2.2 Pesos Classe F superiores a 50 kg

Pesos da classe F superiores a 50 kg também podem consistir em uma caixa montada a partir de várias peças, fechada e
soldada estanque ao ar e à água. O conteúdo da caixa pode ser constituído por um material diferente do da caixa e deve
cumprir os requisitos de propriedades magnéticas das classes F1 e F2. As paredes da caixa devem ser suficientemente rígidas
para que não ocorram deformações devido a mudanças na pressão do ar ambiente, manuseio, choques, etc. A relação entre
massa e volume deve atender aos requisitos de densidade da Tabela 5.

7.2.2.1 Pesos classe F superiores a 50 kg podem ter uma cavidade de ajuste. O volume desta cavidade não deve exceder 1/20
do volume total do peso. A cavidade de ajuste deve ser vedável e estanque à água e ao ar (por exemplo, por meio de uma
junta). Um plugue rosqueado com uma ranhura para chave de fenda ou um dispositivo de manuseio, como um botão, uma alça,
um olho, etc., deve fechar a cavidade.

7.2.2.2 Após o ajuste inicial, aproximadamente 1/2 do volume total da cavidade de ajuste deverá estar vazio.

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7.3 Pesos de classe M

7.3.1 Classe M1, M2 e M3 pesos de 1 g a 50 kg

7.3.1.1 Os pesos das classes M1, M2 e M3 de 1 g a 10 g devem ser maciços, sem cavidade de ajuste. Para pesos das
classes M1, M2 e M3 de 20 g a 50 g, uma cavidade de ajuste é opcional. Os pesos das classes M1, M2 e M3 de 100 g a
50 kg devem ter uma cavidade de ajuste. No entanto, a cavidade de ajuste é opcional para pesos classe M1 e M2 de 20 g
a 200 g que são feitos de aço inoxidável. A cavidade de ajuste deve ser projetada para evitar o acúmulo de matéria
estranha ou detritos, para permitir um fechamento seguro da cavidade e permitir que a cavidade seja aberta para ajustes adicionais.
O volume da cavidade de ajuste não deve ser maior que 1/4 do volume total do peso.

7.3.1.2 Após o ajuste inicial, aproximadamente 1/2 do volume total da cavidade de ajuste deverá estar vazio.

7.3.2 Os pesos das classes M1, M2 e M3 de 100 g a 50 kg do tipo cilíndrico (ver Figura A.1) devem ter uma cavidade de ajuste
coaxial com o eixo vertical do peso, abertura na face superior do manípulo e incluindo um alargamento do diâmetro na entrada.
A cavidade deve ser fechada por um bujão roscado com ranhura para chave de fenda (ver Figura A.1, variante 1) ou por um
disco com orifício central de manuseio (ver Figura A.1, variante 3). O plugue ou disco deve ser feito de latão ou de outro material
metálico apropriado e deve ser vedado por um plugue de chumbo ou material similar inserido em uma ranhura circular interna
fornecida na porção alargada do diâmetro.

7.3.3 Os pesos das classes M1, M2 e M3 de 5 kg a 50 kg com formato de paralelepípedo retangular devem ter uma cavidade de
ajuste formada pela parte interna da alça tubular ou, se a alça for sólida, deve ser moldada uma cavidade de ajuste dentro de
um dos montantes do peso, abertura na lateral ou na face superior do peso (ver Figuras A.2 e A.3).

7.3.3.1 Se a cavidade de ajuste estiver na alça tubular (ver Figura A.2), a cavidade deve ser fechada por um bujão rosqueado
com ranhura para chave de fenda ou por um disco com orifício central de manuseio. O plugue ou disco deve ser feito de latão ou
outro material metálico apropriado e deve ser vedado por um plugue de chumbo (ou material similar) inserido em uma ranhura
circular interna ou nas roscas do tubo.

7.3.3.2 Se a cavidade de ajuste for fundida dentro da coluna e abrir na lateral ou na face superior da coluna (ver Figura A.3), a
cavidade deve ser fechada por uma placa de aço macio ou de outro material apropriado, vedado por um plugue de chumbo ou
material similar inserido em um alojamento com uma seção cônica.

7.3.4 Pesos Classe M maiores ou iguais a 50 kg Os pesos não

devem ter cavidades que possam causar acúmulo rápido de poeira ou detritos.

7.3.4.1 Os pesos devem incluir uma ou mais cavidades de ajuste. O volume total de todas as cavidades de ajuste não deve ser
superior a 1/10 do volume total do peso. As cavidades devem ser seláveis e devem ser estanques à água e ao ar (por exemplo,
por meio de uma junta). As cavidades devem ser seladas usando um plugue rosqueado com uma chave de fenda ou um
dispositivo de manuseio (por exemplo, um botão ou alça).

7.3.4.2 Após o ajuste inicial, pelo menos 1/3 do volume total da cavidade de ajuste deve estar vazio.

8 MATERIAL

8.1 Em geral

Os pesos devem ser resistentes à corrosão. A qualidade do material deve ser tal que a mudança na massa dos pesos seja
desprezível em relação aos erros máximos permitidos em sua classe de precisão (ver Tabela 1) em condições normais de uso e
a finalidade para a qual estão sendo usados .

8.2 Pesos Classe E1 e E2

8.2.1 Para pesos iguais ou superiores a 1 g, a dureza deste material e sua resistência ao desgaste devem ser semelhantes ou
melhores que a do aço inoxidável austenítico.

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8.3 Pesos de classe F

A superfície de pesos da classe F maiores ou iguais a 1 g pode ser tratada com um revestimento metálico adequado para
para melhorar sua resistência à corrosão e dureza.

8.3.1 Para pesos classe F maiores ou iguais a 1 g, a dureza e fragilidade dos materiais utilizados devem ser
pelo menos igual ao do latão estirado.

8.3.2 Para pesos classe F maiores ou iguais a 50 kg, a dureza e fragilidade dos materiais utilizados para
todo o corpo ou para as superfícies externas deve ser pelo menos igual ao do aço inoxidável.

8.4
Classes M1, M2 e M3 pesos de 50 kg ou menos
A superfície de peso igual ou superior a 1 g pode ser tratada com um revestimento adequado para melhorar a sua
resistência à corrosão ou dureza.

8.4.1 Pesos Classe M inferiores a 1 g devem ser feitos de material suficientemente resistente à corrosão e oxidação.

8.4.2 Pesos cilíndricos classe M1 abaixo de 5 kg e pesos classe M2 e M3 abaixo de 100 g devem ser feitos de latão
ou um material cuja dureza e resistência à corrosão sejam semelhantes ou melhores que as do latão. Outro cilíndrico
Os pesos das classes M1, M2 e M3 de peso igual ou inferior a 50 kg devem ser de ferro fundido cinzento ou de outro material cuja
fragilidade e resistência à corrosão sejam semelhantes ou superiores às do ferro fundido cinzento.

8.4.3 Os pesos com formato de paralelepípedo retangular de 5 kg a 50 kg devem ser feitos de material que tenha resistência à corrosão
pelo menos igual à do ferro fundido cinzento. A sua fragilidade não deve exceder a do ferro fundido cinzento.

8.4.4 As alças dos pesos paralelepípedos retangulares devem ser feitas de tubo de aço sem costura ou devem ser fundidas
ferro, integral com o corpo do peso.

8,5 Classe M pesos superiores a 50 kg

8.5.1 A superfície dos pesos pode ser tratada com um revestimento adequado para melhorar sua resistência à corrosão. Este
revestimento deve resistir a choques e condições climáticas externas.

8.5.2 Os pesos devem ser de um ou mais materiais que tenham resistência à corrosão igual ou superior
do que o ferro fundido cinzento.

8.5.3 O material deve ser de tal dureza e resistência que resista às cargas e choques que ocorrerão
em condições normais de uso.

8.5.4 Os cabos dos pesos paralelepípedos retangulares devem ser feitos de tubo de aço sem costura ou fundidos
ferro, integral com o corpo do peso.

9 MAGNETISMO

9.1 Limites de polarização

A magnetização, M, expressa em termos de polarização, µ 0M, não deve exceder os valores indicados na Tabela 3.

Tabela 3 Polarização máxima, µ0M, (µT)

Classe de peso E1 E2 F1 F2 M1 M1–2 M2 M2–3 M3

Máxima polarização, µ 0M, (µT) 2,5 8 25 80 250 500 800 1 600 2 500

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9.2 Limites de suscetibilidade magnética

A suscetibilidade de um peso não deve exceder os valores indicados na Tabela 4.

Tabela 4 Suscetibilidade máxima, ÿ

Classe de peso E1 E2 F1 F2

0,25 0,9 10 -
mÿ1g

2 g ÿ m ÿ 10 g 0,06 0,18 0,7 4

20 g ÿ m 0,02 0,07 0,2 0,8

9.3 Se os valores de todas as medições locais de magnetização e suscetibilidade forem menores que esses limites, então
pode-se supor que os componentes de incerteza devido ao magnetismo do peso são desprezíveis. A magnetização permanente máxima e
as suscetibilidades magnéticas dadas nas Tabelas 3 e 4 são tais que, em
campos e gradientes de campo magnético possivelmente presentes em pratos de balança, eles produzem uma mudança do convencional
massa inferior a 1/10 do erro máximo admissível do peso de ensaio [8] [9].

10 DENSIDADE

10.1 Geral

A densidade do material usado para pesos é especificada na Tabela 5 e deve ser tal que um desvio de 10% do
a densidade do ar especificada (1,2 kg m–3) não produz um erro superior a um quarto do valor absoluto da
erro máximo permitido dado na Tabela 1.

Tabela 5 Limites mínimo e máximo para densidade ( ÿ min, ÿ máx.)

ÿ min, ÿ máximo (103 kg m-3)


Nominal
valor Classe de peso (para classe M3, nenhum valor é especificado)
E1 E2 F1 F2 M1 M1-2 M2 M2–3

ÿ 100 g 7,934 – 8,067 7,81 – 8,21 7,39 - 8,73 6,4 - 10,7 ÿ 4,4 > 3,0 ÿ 2,3 ÿ 1,5

50g 7,92 - 8,08 7,74 - 8,28 7,27 - 8,89 6,0 - 12,0 ÿ 4,0

20g 7,84 - 8,17 7,50 - 8,57 6,6 - 10,1 4,8 - 24,0 ÿ 2,6

10g 7,74 - 8,28 7,27 - 8,89 6,0 - 12,0 ÿ 4,0 ÿ 2,0

5g 7,62 - 8,42 6,9 - 9,6 5,3 - 16,0 ÿ 3,0

2g 7,27 - 8,89 6,0 - 12,0 ÿ 4,0 ÿ 2,0

1g 6,9 - 9,6 5,3 - 16,0 ÿ 3,0

500 mg 6,3 - 10,9 ÿ 4,4 ÿ 2,2

200 mg 5,3 - 16,0 ÿ 3,0

100 mg ÿ 4,4

50 mg ÿ 3,4

20 mg ÿ 2,3

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Nota 1: Regra relativa à densidade de pesos. Seja ÿm/ m0 o valor do erro relativo máximo permitido nos pesos.
A densidade, ÿ , do peso deve satisfazer as seguintes condições:

(10.1-1)

(10.1-2)

Nota 2: Independentemente dos requisitos relativos à densidade dos pesos, é desejável obter, especialmente para referência
pesos ou de valor nominal elevado, uma densidade de 8 000 kg m–3. Por exemplo, pode ser utilizado um corpo de ferro fundido, que incorpora
uma cavidade especial na qual pode ser vazado um núcleo de chumbo, com uma massa de aproximadamente 30 % da massa nominal total de
o padrão.

10.2 Correções para desvio de densidade do ar

10.2.1 Se a densidade do ar ÿ desvia de


uma, ÿ 0 = 1,2 kg m–3 em mais de ± 10% e a densidade do peso de teste, ÿt ,
se desviar da densidade de peso de referência, segue: ÿ , r a massa convencional pode ser corrigida pelo termo C como

(10.2-1)

com: (10.2-2)

Onde: ÿ
mc é a diferença média de pesagem observada entre os pesos de teste e de referência;
ÿ r é a densidade do peso de referência; e

mct e mcr são as massas convencionais dos pesos de teste e de referência, respectivamente.

10.2.2 Pesos usados para calibração/verificação de balanças


A altitude e as mudanças correspondentes na densidade do ar podem afetar o erro de medição ao usar o convencional
massa de pesos; portanto, deve-se usar a correção de flutuabilidade de 10.2.1, que exige a densidade do
peso a ser conhecido. Se os pesos da classe E forem usados acima de 330 m, a densidade dos pesos deve ser fornecida
juntamente com a incerteza associada. Para a classe F1, o mesmo ocorre acima de 800 m. Caso contrário, o fabricante
deve levar em consideração o efeito de flutuabilidade rebaixado em altitudes mais elevadas ao especificar a classe de peso para
padrões de massa convencional.

11 CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE

11.1 Geral

Em condições normais de uso, as qualidades da superfície devem ser tais que qualquer alteração da massa dos pesos seja
desprezível em relação ao erro máximo permitido.

11.1.1 A superfície dos pesos (incluindo a base e cantos) deve ser lisa e as bordas devem ser
arredondado.

11.1.2 A superfície dos pesos das classes E e F não deve ser porosa e deve apresentar aspecto brilhante quando examinada
visualmente. Um exame visual pode ser suficiente, exceto em caso de dúvida ou disputa. Neste caso, os valores dados em
A Tabela 6 deve ser usada. A rugosidade máxima da superfície permitida para pesos superiores a 50 kg deve ser o dobro da
valores especificados na Tabela 6.

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Tabela 6 Valores máximos de rugosidade da superfície

Aula E1 E2 F1 F2

Rz (µm) 0,5 1 2 5

Ra (Em) 0,1 0,2 0,4 1

11.1.3 A superfície dos pesos cilíndricos das classes M1, M2 e M3 de 1 g a 50 kg deve ser lisa e não deve ser
poroso quando examinado visualmente. O acabamento das classes M1, M2 e M3 com pesos de 100 g a 50 kg e todas as classes M
pesos superiores a 50 kg devem ser semelhantes aos do ferro fundido cinzento cuidadosamente vazado em molde de areia fina. Isso pode ser
obtidos por métodos apropriados de proteção de superfície.

12 AJUSTE

Um peso de valor nominal dado deve ser ajustado de tal forma que a massa convencional do resultado da pesagem desse peso no ar
seja igual ao valor nominal dado, dentro dos limites dos erros máximos admissíveis
fixo para a classe de precisão à qual o peso pertence. Os requisitos de incerteza em 5.3.1 devem ser aplicados.

12.1 Pesos Classe E

Os pesos devem ser ajustados por abrasão, esmerilhamento ou qualquer outro método apropriado. Os requisitos de superfície devem
ser atendido ao final do processo. Pesos superiores a 50 kg com uma cavidade de ajuste podem ser ajustados com o
mesmo material de que são feitos.

12.2 Pesos Classe F

Os pesos sólidos devem ser ajustados por abrasão, esmerilhamento ou qualquer outro método apropriado que não altere a superfície.
Os pesos com cavidades de ajuste devem ser ajustados com o mesmo material de que são feitos ou com
aço inoxidável, latão, estanho, molibdênio ou tungstênio.

12.3 Pesos Classe M

12.3.1 Folhas finas e pesos de arame de 1 mg a 1 g devem ser ajustados por corte, abrasão ou esmerilhamento.

12.3.2 Os pesos cilíndricos que não possuem cavidades devem ser ajustados por esmerilhamento.

12.3.3 Os pesos com capacidade de ajuste devem ser ajustados adicionando ou removendo material metálico denso, como chumbo. Se
não for possível remover mais material, eles podem ser ajustados por esmerilhamento.

12.4 Condições de referência

As condições de referência aplicáveis ao ajuste de pesos padrão são as seguintes:


• Densidade de referência padrão: 8.000 kg m–3;
• Densidade do ar ambiente: 1,2 kg m–3; e
• Equilíbrio no ar a 20 °C, sem correção da flutuabilidade do ar.

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13 MARCAÇÃO

13.1 Geral

Exceto pesos da classe E e aqueles pesos de 1 g descritos em 6.2.2, pesos de 1 g e seus múltiplos devem ser marcados claramente
para indicar seu valor nominal, desde que a qualidade da superfície e a estabilidade do peso não sejam afetadas pelas marcações
ou por o processo usado para marcar o peso.

13.1.1 Os numerais que indicam os valores nominais da massa dos pesos devem representar:

• Quilograma para massas de 1 kg e acima; ou •


Grama para massas de 1 g a 500 g.

13.1.2 Pesos duplicados ou triplicados em um conjunto devem ser claramente distinguidos por um ou dois asteriscos ou pontos no
centro da superfície, exceto para pesos de arame, que devem ser distinguidos por um ou dois ganchos.

13.2 Pesos Classe E

A classe deve ser indicada na tampa da caixa (ver 14.1) para pesos da classe E. Um peso da classe E não deve ser marcado a
menos que as marcações sejam para distingui-lo de outro peso da classe E e desde que a qualidade da superfície e a estabilidade
do peso não sejam afetadas pelas marcações ou pelo processo usado para marcá-lo. O número máximo de marcações do usuário é
dado na Tabela 7.

Os pesos da classe E2 podem ter um ponto fora do centro na superfície superior para distingui-los dos pesos da classe E1 .

13.3 Pesos Classe F

Pesos iguais ou superiores a 1 g devem ostentar, por polimento ou gravação, a indicação do seu valor nominal expresso de acordo
com 13.1 (não seguido do nome ou símbolo da unidade).

13.3.1 Os pesos da classe F1 não devem conter nenhuma referência de classe.

13.3.2 Pesos da classe F2 iguais ou superiores a 1 g devem apresentar sua classe de referência na forma “F” juntamente com a
indicação de seu valor nominal.

13.4 Pesos Classe M1, M2 e M3

13.4.1 Pesos retangulares de 5 kg a 5.000 kg devem ostentar o valor nominal do peso, seguido do símbolo “kg” em oco ou relevo no
corpo do peso, conforme ilustrado nas Figuras A.2 e A.3 .

13.4.2 Pesos cilíndricos de 1 g a 5.000 kg devem indicar o valor nominal do peso, seguido do símbolo “g” ou “kg”, em oco ou relevo
no manípulo, conforme Figura A.1. Em pesos cilíndricos de 500 g a 5.000 kg, a indicação pode ser reproduzida na superfície cilíndrica
do corpo do peso.

13.4.3 Os pesos da classe M1 devem ostentar o sinal “M1” ou “M”, em oco ou relevo, juntamente com a indicação do valor nominal
na posição mostrada nas Figuras A.2 e A.3. Os pesos M1 de formato retangular podem ostentar a marca do fabricante vazada ou em
relevo na parte central dos pesos, conforme mostrado nas Figuras A.2 e A.3.

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13.4.4 Os pesos retangulares classe M2 devem conter a indicação do valor nominal, podendo também ostentar o sinal
“M2” em oco ou relevo conforme mostrado nas Figuras A.2 e A.3.

13.4.5 Os pesos retangulares da classe M3 devem ostentar o sinal “M3” ou “X”, em oco ou relevo, juntamente com a indicação do valor nominal
na posição mostrada nas Figuras A.2 e A.3.

13.4.6 Os pesos das classes M2 e M3 (exceto os pesos de arame) podem ostentar a marca do fabricante em oco ou relevo:

• Na parte central dos pesos retangulares;


• Na face superior do manípulo de pesos cilíndricos; ou
• Na face superior do cilindro para pesos cilíndricos classe M3 que são equipados com uma alça,
conforme mostrado nas Figuras A.1, A.2 e A.3.

13.4.7 Pesos Classe M3 iguais ou superiores a 50 kg

O peso deve conter o valor nominal em algarismos seguido do símbolo da unidade.

13.5 Pesos das classes M1–2 e M2–3

Os pesos da classe M1–2 devem ostentar o sinal “M1–2” e os da classe M2–3 devem ostentar o sinal “M2–3” em oco ou relevo,
juntamente com o valor nominal seguido do símbolo “kg”. Os pesos das classes M1–2 e M2–3 podem
marca do fabricante em oco ou relevo na face superior da superfície e de tamanho similar ao mostrado nas Figuras A.1, A.2 ou A.3 para outros
pesos da classe M.

13.6 Marcação do usuário

É uma boa prática para um usuário identificar claramente os pesos individuais, pois isso ajuda a vincular um peso ao seu certificado de calibração
ou documento de verificação. Os valores máximos aceitáveis para marcações do usuário são fornecidos na Tabela 7.

Tabela 7 Número máximo de marcações do usuário

Número máximo de sinais,


Aula Valor nominal Altura das letras
numerais ou letras

E, F, M1 e M2 < 1g 1 mm 2

E1 ÿ 1g 2 milímetros 3

E2 ÿ 1g 3 milímetros 5

F1 a M2 1 g a 100 g 3 milímetros 5

F1 a M2 200 g a 10 kg ÿ 5 milímetros 5

F1 a M2 20 kg 7 milímetros 5

As marcações do usuário devem consistir em sinais, números ou letras, de modo que não haja confusão com qualquer indicação de
valor nominal ou classe.

14 APRESENTAÇÃO

14.1 Geral

Exceto para pesos das classes M1–2, M2, M2–3 e M3, os pesos devem ser apresentados de acordo com os seguintes requisitos.

14.1.1 A tampa da caixa que contém os pesos deve ser marcada para indicar sua classe no formulário “E1”, “E2”,
“F1”, “F2” ou “M1”.

14.1.2 Pesos pertencentes ao mesmo conjunto devem ser da mesma classe de precisão.

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14.2 Pesos Classe E e F

14.2.1 Pesos individuais e conjuntos de pesos devem ser protegidos contra deterioração ou danos devido a choque ou
vibração. Devem estar contidos em caixas de madeira, plástico ou qualquer material adequado que possua cavidades
individuais.

14.2.2 Os meios de manuseio de pesos das classes E e F devem ser de tal construção que não risquem ou
alterar a superfície de peso.

14.3 Pesos Classe M1

14.3.1 Pesos cilíndricos da classe M1 até e inclusive 500 g (individuais ou em conjuntos), devem estar contidos em um
caso com cavidades individuais.

14.3.2 Pesos de chapas finas e arames devem ser contidos em caixas que possuam cavidades individuais; a referência da classe

Controles metrológicos

15 SUBMISSÃO A CONTROLES METROLÓGICOS

Em um país onde os pesos estão sujeitos a controles metrológicos estaduais, esses controles podem, dependendo da
legislação, compreendem um ou mais dos seguintes: aprovação de tipo, calibração, recalibração, verificação,
verificação e posterior verificação. A Tabela 8 fornece orientação para determinar quais testes devem ser realizados
em qual etapa da avaliação.

Tabela 8 Orientação para determinar quais testes devem ser realizados para aprovação de tipo e testes sugeridos
para verificação inicial e verificação subsequente

Convencional Permanente
Densidade Rigidez
Teste massa
Magnetização de suscetibilidade magnética
ÿ da superfície M
ÿ
Classe EFMEFMEFMEFMEFM
AT ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿ

4 ÿ ÿ ÿÿÿ ÿ

SV VVV * * * ÿÿÿ

Legenda: Aprovação de tipo TA


4 Verificação inicial que é realizada quando o peso é colocado em serviço pela primeira vez

SV Verificação subsequente ou periódica


Teste não aplicável
V Apenas inspeção visual
ÿ Teste necessário
*
Em caso de dúvida, a magnetização permanente de um peso pode ser testada durante a verificação
subsequente
+

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15.1 Aprovação de tipo

15.1.1 Cada fabricante ou mandatário poderá apresentar um modelo ou tipo de pesos destinados à fabricação ao órgão responsável
para verificar se o modelo ou tipo está em conformidade com os requisitos estatutários.
Os procedimentos de ensaio obrigatórios são apresentados nos Anexos B e C desta Recomendação. Para homologação, o formato de
relatório de ensaio obrigatório é fornecido R 111-2. A Tabela 8 apresenta os ensaios obrigatórios para homologação.

15.1.2 Um modelo ou tipo aprovado não deve ser modificado sem autorização especial, uma vez que tenha recebido a aprovação de
tipo (ver OIML B 3 OIML Certificate System for Measuring Instruments).

15.2 Calibração e verificação

A calibração e verificação de pesos ou conjuntos de pesos devem ser de responsabilidade do órgão ou usuário nacional responsável,
dependendo da legislação nacional e do uso pretendido. Os certificados de calibração e verificação devem ser emitidos apenas por
laboratórios autorizados ou credenciados. A rastreabilidade aos padrões nacionais deve ser mantida.

15.2.1 Certificados de calibração e verificação

Um certificado de calibração ou verificação deve indicar, no mínimo: a massa convencional de cada peso, mc, uma indicação se um
peso foi ajustado antes da calibração, sua incerteza expandida, U, e o valor do fator de cobertura, k .

15.2.2 Os pesos Classe E devem ser acompanhados de certificado de calibração.

15.2.2.1 O certificado para pesos classe E1 deve indicar, no mínimo, os valores da massa convencional, mc, a incerteza expandida, U,
e o fator de cobertura, k, e a densidade ou volume para cada peso. Além disso, o certificado deve indicar se a densidade ou o volume
foram medidos ou estimados.

15.2.2.2 O certificado para pesos classe E2 deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a)
Os valores da massa convencional, mc, de cada peso, a incerteza expandida, U, e o fator de cobertura, k; ou As informações
exigidas para certificados de calibração para pesos da classe E1 (sob as condições de 1.3.1.a).
b)

15.3 Recalibração, verificação inicial e subsequente

15.3.1 A Tabela 8 apresenta os testes sugeridos para verificação inicial e posterior. As categorias de pesos passíveis de calibração ou
verificação inicial também devem ser submetidas a recalibração ou verificação posterior, permitindo verificar se mantiveram suas
propriedades metrológicas. Quaisquer pesos encontrados defeituosos no momento da recalibração ou verificação subsequente devem
ser descartados ou reajustados.

15.3.2 Para verificação posterior, no mínimo, os pesos devem ser inspecionados visualmente quanto às condições de projeto e superfície
e a massa verificada contra seu certificado e Certificado de Conformidade OIML.

16 MARCAÇÃO DE CONTROLE

16.1 Geral

Marcas de controle não são exigidas em pesos quando um certificado de calibração é emitido.

16.2 Pesos Classe E

16.2.1 Marcas de controle podem ser afixadas na caixa.

16.2.2 Um certificado de calibração deve ser emitido pelas autoridades metrológicas (por exemplo, serviços ou laboratórios de calibração
credenciados) para cada peso ou conjuntos de pesos.

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16.3 Pesos Classe F

16.3.1 Pesos da classe F1


Se os pesos estiverem sujeitos a controles metrológicos, as marcas desses controles devem ser afixadas na caixa contendo os
pesos.

16.3.2 Pesos Classe F2

Se os pesos cilíndricos F2 estiverem sujeitos a controles metrológicos, as marcas de controle apropriadas devem ser afixadas na
vedação da cavidade de ajuste. Para pesos sem cavidade de ajuste, as marcas de controle devem ser afixadas em sua base ou na
caixa que contém os pesos.

16.4 Pesos Classe M

16.4.1 Se os pesos das classes M1, M2 e M3 estiverem sujeitos a controles metrológicos, as marcas de controle apropriadas devem
ser afixadas na vedação da cavidade de ajuste. Para pesos sem cavidade de ajuste, as marcas de controle devem ser fixadas em
sua base.

16.4.2 Se os pesos de chapa fina e arame classe M1 estiverem sujeitos a controles metrológicos, as marcas de controle apropriadas
devem ser afixadas na caixa.

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Anexo A
Exemplos de diferentes formas e dimensões
Figura A.1 Exemplos de pesos cilíndricos

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Anexo B

Procedimentos de teste para pesos


(Obrigatoriedade)

B.1 Introdução

Este Anexo apresenta métodos aceitos para determinar propriedades selecionadas de pesos. Esses métodos se aplicam a pesos ou
conjuntos individuais.

B.1.1 Os relatórios de teste devem indicar claramente o método pelo qual cada teste foi realizado. Os métodos contidos
neste Anexo podem ser referenciados por seus respectivos números de seção. Se outros métodos forem usados, então a validade
do método deve ser comprovado com documentação.

B.1.2 O termo “massa convencional” é usado em todos os lugares, exceto na seção de densidade onde o termo “massa real”
é usado (ver 2.6).

B.2 Sequência de teste

As avaliações e testes preliminares devem ser realizados na seguinte ordem (se aplicável):
a) Revisão de documentos e inspeção visual de acordo com a lista de verificação (consulte o Formato do Relatório de Teste R 111-2);
b) Pesos de limpeza (B.4);
c) Rugosidade da superfície (B.5);
d) Magnetismo (B.6);
e) Densidade (B.7);
Nota: A limpeza deve ser repetida após a medição de densidade se o fluido usado no sistema de densidade não for água (outros
fluidos normalmente usados [por exemplo, fluorocarbonetos] deixam um resíduo que deve ser removido por limpeza com um solvente como
o álcool).
f) Medição da massa convencional (Anexo C).

B.3 Revisão de documentos e inspeção visual

B.3.1 Exame administrativo

Rever, de acordo com 15.1, a documentação apresentada, incluindo as fotografias necessárias, desenhos,
especificações técnicas, etc. para determinar se a documentação é adequada e correta.

B.3.2 Comparar construção com documentação

Examine a aparência física do peso e da caixa de peso para garantir a conformidade com a documentação
(conforme 6, 7, 8, 14 e 15.1 desta Recomendação).

B.3.3 Exame inicial

B.3.3.1 Características metrológicas

Observe as características metrológicas de acordo com o formato de relatório de teste R 111-2.

B.3.3.2 Marcações (de acordo com 13 e 16 desta Recomendação)

Verifique as marcações de acordo com R 111-2 Test Report Format.

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B.4 Pesos de limpeza

B.4.1 É importante limpar os pesos antes de fazer qualquer medição porque o processo de limpeza pode
alterar a massa do peso. A limpeza não deve remover nenhuma quantidade significativa de material de peso. Pesos
devem ser manuseados e armazenados de forma a ficarem limpos. Antes da calibração, poeira e quaisquer partículas estranhas
será removido. Deve-se tomar cuidado para não alterar as propriedades da superfície do peso (ou seja, arranhando o
peso).

Se um peso contiver quantidades significativas de sujeira que não podem ser removidas pelos métodos citados acima, o peso ou
parte dela pode ser lavada com álcool limpo, água destilada ou outros solventes. Pesos com cavidades internas
normalmente não deve ser imerso no solvente para evitar a possibilidade de que o fluido penetre na abertura. Se
houver necessidade de monitorar a estabilidade de um peso em uso, a massa do peso deve, se possível, ser determinada
antes da limpeza.

B.4.2 Depois que os pesos são limpos com solventes, eles devem ser estabilizados pelos tempos indicados na Tabela B.1.

Tabela B.1 Tempo de estabilização após a limpeza

Classe de peso E1 E2 F1 F2 a M3
Após a limpeza com álcool 7-10 dias 3-6 dias 1-2 dias 1 hora

Após a limpeza com água destilada 4-6 dias 2-3 dias 1 dia 1 hora

B.4.3 Estabilização térmica

Antes de realizar qualquer teste de calibração, os pesos precisam ser aclimatados às condições ambientais do laboratório. Em
particular, os pesos das classes E1, E2 e F1 devem estar próximos da temperatura na área de pesagem.

B.4.3.1 Os tempos mínimos obrigatórios necessários para estabilização da temperatura (dependendo do tamanho do peso, peso
classe e na diferença entre a temperatura inicial dos pesos e a temperatura ambiente no laboratório) são mostradas na Tabela B.2.
Como orientação prática, recomenda-se um tempo de espera de 24 horas.

Tabela B.2 [11] Estabilização térmica em horas

ÿT* Valor nominal Classe E1 Classe E2 Classe F1 Classe F2


- - 79 5
1 000, 2 000, 5 000 kg
- 70 33 4
100, 200, 500 kg 10,

20, 50 kg 1, 2, 5 kg 45 27 12 3

± 20°C 18 12 6 2

100, 200, 500 g 8531

10, 20, 50 g 2211

< 10 g 1 0,5
- - 1 1
1 000, 2 000, 5 000 kg
- 40 2 1
100, 200, 500 kg 10,

20, 50 kg 1, 2, 5 kg 36 18 4 1

± 5°C 15 8 3 1

100, 200, 500g 6 4 2 0,5

10, 20, 50g 2 1 1 0,5

< 10g 0,5

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ÿT* Valor nominal Classe E1 Classe E2 Classe F1 Classe F2


- - 1 0,5
1 000, 2 000, 5 000 kg
- 16 1 0,5
100, 200, 500 kg 10,

20, 50 kg 1, 2, 5 kg 27 10 1 0,5
± 2°C
100, 200, 500 g < 12 5 1 0,5

100 g 5 3 1 0,5

2 1 0,5

1 000, 2 000, 5 000 kg ----


- 1 0,5 0,5
100, 200, 500 kg

10, 20, 50 kg 1, 11 1 0,5 0,5


± 0,5°C
2, 5 kg 100, 7 1 0,5 0,5

200, 500 g < 100 3 1 0,5 0,5

g 1 0,5

*
ÿT = Diferença inicial entre a temperatura do peso e a temperatura do laboratório.

B.5 Rugosidade da superfície

B.5.1 Introdução

A estabilidade da massa de um peso é altamente dependente da estrutura da superfície do peso. Um peso com
Espera-se que uma superfície lisa seja mais estável do que um peso com uma superfície áspera, sendo as demais coisas iguais. É
importante que a superfície do peso esteja limpa quando for avaliada sua rugosidade superficial.

B.5.1.1 Para pesos novos sem riscos visíveis, a rugosidade da superfície pode ser quantificada de forma bem definida.
Para superfícies com muitos arranhões, é mais difícil. Na metrologia dimensional, a rugosidade da superfície é claramente distinguida dos
defeitos da superfície, como arranhões. No entanto, arranhões acumularão sujeira se o peso for exposto a
assim, a quantidade de arranhões deve ser avaliada paralelamente à rugosidade da parte não arranhada da superfície. A avaliação da
rugosidade da superfície aplica-se apenas aos pesos das classes E e F que são superiores ou
igual a 1g.

B.5.2 Avaliação geral

A avaliação da rugosidade de um peso é realizada primeiro por inspeção visual. No entanto, para pesos das classes E e F, o
a avaliação também deve ser realizada com uma amostra de comparação de rugosidade (CS), usando um instrumento stylus (SI)
ou outro instrumento convencional.

Aviso: O uso do instrumento stylus pode danificar ou arranhar a superfície do peso.

A rugosidade de uma superfície pode ser caracterizada por vários parâmetros de rugosidade diferentes. Cada parâmetro
descreve uma característica da superfície, que é importante para uma função específica da superfície.

B.5.2.1 Amostra de comparação (método CS)

Se o valor real da rugosidade da superfície não for necessário, mas apenas tiver que estar em conformidade com uma determinada especificação, o
superfície pode ser comparada visualmente com uma amostra de comparação de rugosidade. Esse espécime consiste em um conjunto de
seções de superfície de rugosidade especificada crescente. A amostra é considerada certificada, se tiver sido calibrada
por um laboratório acreditado e é acompanhado de um certificado. A certificação deve incluir a rugosidade

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parâmetro, Rz ou Ra. A superfície da amostra de comparação deve ter uma configuração semelhante e deve ter sido produzida
por métodos de usinagem semelhantes como a superfície dos pesos. Como os pesos são planos e cilíndricos
superfícies, devem ser utilizados dois conjuntos de corpos de prova, um com superfícies planas e outro com superfícies cilíndricas.

B.5.2.2 Instrumento Stylus (método SI)

Um instrumento stylus mede convencionalmente a rugosidade da superfície. Com este instrumento, uma caneta afiada é traçada muito
suavemente ao longo de uma linha na superfície e o movimento vertical da caneta é registrado em função da posição
ao longo da linha. Desta forma, um perfil da superfície é registrado.

Aviso: O uso do instrumento stylus pode danificar ou arranhar a superfície do peso.

B.5.2.3 Outros instrumentos

Outros instrumentos além dos instrumentos tradicionais estão disponíveis para medições de rugosidade, como a medição de luz espalhada [12].

B.5.3 Procedimentos de teste

B.5.3.1 Inspeção visual (pesos classe E, F e M)

B.5.3.1.1 Aparelho

a) Uma sala bem iluminada;

b) Luvas de laboratório;

c) Panos sem fiapos.

B.5.3.1.2 Procedimento de medição

B.5.3.1.2.1 Novos pesos


a) Para todas as classes, inspecione visualmente a superfície do peso:
1) Observe quaisquer “mossas” ou mossas em sua superfície ou arranhões profundos;
2) As superfícies devem ser lisas (ver 11.1.1);
3) As bordas devem ser arredondadas;
4) Para pesos de 1 g a 10 kg, a superfície do peso não deve ser porosa.
b) Para as classes E e F, inspecione visualmente a superfície do peso:
1) As superfícies não devem ser porosas (ver 11.1.2);
2) As superfícies devem ser brilhantes.
c) Para pesos cilíndricos da classe M de 1 g a 50 kg, a superfície do peso deve ser lisa e não
poroso.
d) Para pesos retangulares classe M (5 kg, 10 kg, 20 kg e 50 kg), o acabamento da superfície deve ser cinza
ferro fundido (11.1.3).
E) Para pesos da classe M3 superiores ou iguais a 50 kg, a superfície pode ser revestida com materiais adequados para
proporcionando proteção contra a corrosão, tornando a superfície impermeável. Este revestimento deve resistir
choque e outras condições atmosféricas (8.5.1).

B.5.3.1.2.2 Pesos usados


Além de B.5.3.1.2.1, inspecione a superfície do peso quanto a vestígios de uso como segue.
Inspecione visualmente a superfície do peso. Pesos usados normalmente terão arranhões, principalmente na parte inferior
superfície:

1) Se o número e a profundidade dos riscos forem compatíveis com a estabilidade adequada do peso, o
peso pode ser aceito;
2) Durante a avaliação da rugosidade da superfície, arranhões individuais e outros defeitos não devem ser levados em consideração
conta; ou
3) Se os arranhões forem muito numerosos para avaliar a rugosidade da superfície, o peso não será aceito.

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B.5.3.1.3 Relatório de resultados

Registre a avaliação nos formulários no Formato de Relatório de Teste R 111-2, indicando "inspeção visual" como o método de
avaliação.

B.5.3.2 Amostra de comparação de rugosidade (método CS) (pesos de classe E e F)

A rugosidade da superfície pode ser comparada visualmente com amostras de comparação de rugosidade.

B.5.3.2.1 Aparelho
a) Um espécime de comparação de rugosidade certificado limpo (ver B.5.2.1);

b) Uma sala bem iluminada;

c) Luvas de laboratório;

d) Panos sem fiapos.

B.5.3.2.2 Procedimento de medição


a) Limpe a superfície da amostra de comparação com um pano limpo sem fiapos embebido em álcool. Se a superfície de
o peso não parece estar limpo, deve ser limpo também.
Nota: A limpeza pode alterar significativamente a massa de um peso. Consulte B.4 sobre a limpeza de pesos.

b) Segure o peso contra uma seção da amostra de comparação com as camadas das duas superfícies sendo
paralelo.

Olhe simultaneamente para as duas superfícies em ângulos diferentes.

cd) Avalie se a rugosidade do peso parece ser menor ou maior do que a seção específica do
a amostra de comparação de rugosidade.

E) Repita com diferentes amostras dentro da amostra de comparação e determine o limite superior.

B.5.3.2.3 Relatório de resultados

Registre os valores de Ra e Rz que melhor se assemelham ao peso de teste usando os formulários em R 111-2 Test Report Format, indicando
“CS” como o método de avaliação. Se a avaliação visual indicar claramente que a rugosidade, Rz ou Ra , do
a superfície de peso é menor que o valor máximo especificado em 11.1.2, não são necessárias outras medições da rugosidade. Em caso de
dúvida, a rugosidade, Rz ou Ra, deve ser medida com um instrumento stylus.

B.5.3.3 Medição de rugosidade usando instrumentos de ponta (método SI) (classe E e F)

Esta seção se aplica apenas a pesos para os quais a conformidade com o requisito de rugosidade da superfície não pode ser avaliada sem
dúvida por exame visual. Antes do uso, o instrumento stylus deve ser devidamente calibrado usando
amostras de calibração certificadas de acordo com a ISO 5436 [13]. Outros instrumentos só podem ser usados se a rastreabilidade
a unidade de comprimento foi documentada.

B.5.3.3.1 Aparelho
a) Instrumento stylus conforme definido na ISO 3274 [14];

b) Luvas de laboratório.

B.5.3.3.2 Procedimento de medição (de acordo com a ISO 4288 [15])


a) Faça pelo menos 6 medições:
1) Dois na superfície superior plana; e
2) Quatro na superfície cilíndrica.

b) Não inclua arranhões ou outros defeitos superficiais nos perfis traçados.

c) Todos os valores medidos da rugosidade da superfície, Rz ou Ra, devem ser menores que os valores máximos
especificado na Tabela 6 em 11.1.2.

B.5.3.3.3 Relatório de resultados

Registre os valores de Ra e Rz que melhor se assemelham ao peso de teste usando os formulários em R 111-2 Test Report Format, indicando
“SI” como o método de avaliação.

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B.6 Magnetismo

B.6.1 Introdução

Forças magnéticas podem afetar adversamente o processo de pesagem, pois sem investigação sistemática, essas espúrias
as forças não podem ser distinguidas das forças gravitacionais na determinação da massa. Forças magnéticas podem surgir
da interação mútua de dois padrões de massa, bem como entre um padrão de massa, o comparador de massa sendo usado para a
pesagem, e outros objetos magnéticos nas proximidades.

B.6.1.1 Considerações gerais

As propriedades magnéticas (magnetização e suscetibilidade) dos padrões de massa devem ser determinadas antes da
calibração de massa (Anexo C) para garantir que as interações magnéticas sejam desprezíveis. Um peso que não passe no teste de
magnetismo não deve ser calibrado.

B.6.1.1.1 Não é necessário medir as propriedades magnéticas dos pesos feitos de alumínio, pois são conhecidos
ÿ , a 0,01. Além disso, para pesos pequenos
ser não magnético e ter uma suscetibilidade magnética muito inferior
(< 2 g) e para as classes de precisão mais baixas (F1 e abaixo, < 20 g), é suficiente consultar a especificação do fabricante das
propriedades magnéticas do material usado para fazer os pesos (ver B.6.3).

B.6.1.1.2 Muitos pesos da classe M são feitos de ferro fundido ou ligas de aço simples. Portanto, os pesos da classe M têm,
mais frequentemente do que para pesos de classe E e F, grandes erros relativos devido à interação magnética entre o peso e
o instrumento de pesagem. Todos os metais têm alguma suscetibilidade magnética. No entanto, ligas contendo impurezas magnéticas
terão uma suscetibilidade aumentada e podem ficar magnetizadas.
Nota: As forças magnéticas dos lados dos pesos também precisam ser consideradas, mas não são tratadas nesta edição da R 111.

B.6.1.2 Visão geral dos procedimentos de teste

As seções B.6.2 a B.6.6 descrevem dois métodos aceitos para determinar a magnetização de pesos (B.6.2 e
B.6.4) e quatro métodos aceitos para determinar a suscetibilidade magnética (B.6.3, B.6.4, B.6.5, B.6.6), incluindo
fórmulas para calcular a magnetização e susceptibilidade magnética. Limites para a magnetização permanente
e suscetibilidade magnética são dadas em 9.1 e 9.2. Os métodos recomendados para as várias classes de precisão
e as massas nominais são mostradas nas Tabelas B.3(a), B.3(b) e B.3(c). Métodos alternativos também podem ser usados, desde que
que sua validade seja comprovada em documentação apropriada que deve ser anexada ao relatório de ensaio.
Nota: Uma caracterização completa da magnetização de pesos é tecnicamente impraticável. Os métodos aqui apresentados contam com
aproximações que se mostraram úteis. Nos casos em que os diferentes métodos aqui apresentados dão resultados inconsistentes,
a ordem de preferência é: B.6.4, B.6.2 (sonda Hall), B.6.2 (sonda fluxgate).

B.6.2 Método para determinar a magnetização permanente, Gaussmeter

A magnetização permanente de um peso pode ser estimada a partir da medição, com um Gaussmeter, do
campo magnético próximo ao peso. Este método pode ser usado com todas as classes de precisão listadas na Tabela B.3 (c).

B.6.2.1 Considerações gerais

a) A sala onde o teste está sendo realizado deve ser verificada quanto à direção do ambiente magnético
campo com um Gaussmeter antes de iniciar um teste. O teste deve ser realizado em uma área livre de objetos
ferromagnéticos. O operador não deve transportar ou usar objetos ferrosos.

b) Meça o campo magnético devido ao peso com, por exemplo, um sensor Hall (instrumento preferencial) ou um
magnetômetro de fluxo. Um magnetômetro fluxgate não deve ser usado para pesos menores que 100 g. Alinhar
a sonda de modo que seu eixo sensível fique perpendicular à superfície do peso.

c) A medição deve ser feita na direção em que a indução magnética ambiente detectada pelo
sonda está próxima de zero.

d) Alternativamente, o valor da indução ambiente deve ser subtraído da indução medida quando
o peso está presente.

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B.6.2.2 Aparelho

a) Gaussmeter, como um sensor Hall ou magnetômetro fluxgate;

b) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório); e

c) Uma sala bem iluminada.

B.6.2.3 Procedimento de medição

a) Zere o medidor.

b) Coloque a sonda em uma superfície não magnética.

c) Faça uma leitura do campo magnético com uma orientação particular da sonda. O valor é uma medida de
o campo magnético ambiente. Esta leitura será subtraída de qualquer leitura futura feita no ou próximo ao
peso.

d) Coloque o peso sobre o sensor enquanto mantém a orientação da sonda. O centro da parte inferior do
peso deve ser colocado sobre o sensor. Verifique a magnetização homogênea movendo o peso de
do centro para a borda do fundo e observe as mudanças na leitura. Se não diminuir
suavemente, o peso pode ser magnetizado de forma não homogênea.

E) Se o peso estiver homogeneamente magnetizado, as medições podem ser realizadas no centro do fundo,
próximo à superfície do peso, sem contato e de acordo com as especificações da Gauss
metro.

Nota: Para algumas sondas, como o fluxgate, o sensor está localizado a uma distância da extremidade da sonda [16]. Isso geralmente
resulta em magnitudes mais baixas para a força de campo do que aquelas obtidas com um sensor Hall colocado o mais próximo possível do peso
possível. Se o peso for magnetizado de forma não homogênea, as medições devem ser realizadas ao longo do eixo central do
o peso a uma distância da superfície de pelo menos metade do diâmetro de um peso cilíndrico ou de pelo menos metade do
maior dimensão de um peso retangular. As leituras da sonda devem ser corrigidas pela fórmula abaixo.

f) Leia a indicação (que pode estar em mT). Registre em µT.

g) Inverta o peso para medir a parte superior (somente para pesos com parte superior plana) e repita as etapas d–f acima.

h) Corrija a leitura da sonda e estime a polarização, µ 0M, pela seguinte equação:

(B.6.2-1)

com: f(BE) = 5,4 BE para pesos classe M (B.6.2-2)

e: para pesos classe E e F (B.6.2-3)

onde: B = leitura do Gaussmeter com o peso presente (campo ambiente subtraído, ver c);

BE = Leitura do Gaussmeter do campo magnético ambiente com o peso ausente;

d = distância entre o centro do elemento sensor (que está embutido na sonda)


e a superfície do peso;

h = altura do peso;

R = raio de um peso cilíndrico ou, no caso de um peso retangular, o raio de um círculo


com a mesma área que o plano medido do peso.

Nota: B e BE podem, em alguns casos, ter sinais diferentes.

eu) O equipamento utilizado e a distância devem, em todos os casos, ser anotados no relatório de ensaio.

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B.6.2.4 Incerteza

Esses dispositivos são calibrados com uma incerteza proporcional ao requisito de que a magnetização pode
ser determinado com um limite de incerteza inferior a um terço do limite de erro dado na Tabela 3. Este procedimento resulta em uma
incerteza expandida, U (k = 2), da magnetização de aproximadamente 30% (incluindo o
incerteza de calibração do Gaussmeter). No entanto, simplificações no método não podem ser contabilizadas nesta incerteza. Portanto,
a magnetização assim determinada é um valor convencional, embora útil.

B.6.2.5 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em R 111-2 Test Report Format.

B.6.3 Especificação do material

A medição da suscetibilidade magnética pode ser realizada usando o procedimento B.6.4 em um corpo de prova retirado
de um pedaço de metal usado para fabricar o peso. Neste caso, a incerteza expandida, U (k = 2), do
medida deve ser aumentada em 20% para levar em conta a possível variação deste parâmetro na peça
de metal. No entanto, todos os pesos acabados devem atender aos requisitos indicados na Tabela 3. Devido aos efeitos de saturação na
medição da suscetibilidade magnética, o campo magnético aplicado ao peso deve ser suficientemente pequeno
(< 4 kA m–1 para liga de aço típica).

B.6.3.1 Os pesos fabricados em alumínio possuem suscetibilidade magnética, ÿ << 0,01.

B.6.3.2 Para pesos pequenos abaixo de 2 g, consulte a especificação do fabricante das propriedades magnéticas do
material usado para fabricar.

B.6.3.3 Para pesos classe F inferiores a 20 g, consulte a especificação do fabricante das propriedades magnéticas do
o material utilizado em sua fabricação.

B.6.4 Suscetibilidade magnética e magnetização permanente, o método do susceptômetro

B.6.4.1 Princípios do teste

Este método pode ser usado para determinar tanto a suscetibilidade magnética quanto a magnetização permanente de
pesos fracamente magnetizados através da medição da força exercida sobre um padrão de massa no campo magnético
gradiente de um forte ímã permanente [ver Figura B.1].

Este método é aplicável apenas a pesos onde a suscetibilidade magnética, < 1. O método do susceptômetro
ÿ é
não recomendado para pesos de várias peças. Para usar este método, é necessária familiaridade com a referência [6]. Em um arranjo
típico, o susceptômetro tem um volume de medição que é limitado em extensão (cerca de 10 cm3) no
mesa, perto e verticalmente acima do ímã. Para pesos superiores a 2 kg, faça a medição no meio
da base do peso (se for necessário medir a magnetização permanente em vários lugares ao longo
a base usa um Gaussmeter em vez de um susceptômetro). Normalmente, o peso deve estar na posição vertical. Para medição
das propriedades magnéticas dos lados ou do topo, são necessários métodos mais elaborados [6].

B.6.4.2 Considerações gerais

Existe um risco significativo de que o procedimento possa causar magnetização permanente do peso de teste se ele for exposto a
campos magnéticos muito altos (> 2 kA m–1 para uma liga de aço típica da classe E1). Recomenda-se, por
por exemplo, que os testes dos pesos da classe E1 sejam feitos primeiro a uma distância, Z0, de cerca de 20 mm entre a meia altura de
o íman e a base do peso (ver Figura B.1). Então, apenas diminua Z0 se a suscetibilidade da amostra for muito
pequeno para produzir um sinal razoável [6]. Precauções adicionais podem ser necessárias ao testar pesos de
suscetibilidade (ver B.6.4.5 c).

B.6.4.3 Aparelho

a) Um instrumento de pesagem com um intervalo de escala não superior a 10 µg;

b) Uma mesa não magnética para colocar o peso;

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c) Um cilindro para colocar os ímãs; Ímãs

d) cilíndricos com momento magnético, md, da ordem de 0,1 A m2 (este momento é típico de ímãs de samar ium-cobalto ou
neodímio-ferro-boro de cerca de 100 mm3 de volume) [6].

B.6.4.4 Ilustração do aparelho

A altura do ímã deve ser idealmente igual a 0,87 vezes o seu diâmetro [6], embora uma relação altura-diâmetro de 1 seja aceitável. Z0 é
a distância da meia altura do ímã até a base do peso.

Figura B.1 Aparelho para suscetibilidade magnética e magnetização, o método do susceptômetro

Rw

Parte superior do peso

h
Peso Z1

Base do peso

Z0

Magnético Meia altura do ímã

Tabela
Pedestal
Onde:

h = Altura do peso
Z1 = Distância do topo do peso até a
altura média do ímã
Z0 = Distância da meia altura do ímã
Receptor de para a base do peso
carga do
comparador de massa
Rw = Raio do peso

B.6.4.5 Procedimento de medição

Esses testes devem ser realizados em uma área livre de grandes objetos ferrosos. O operador não deve transportar ou usar objetos
ferrosos.

a) Meça os diferentes parâmetros (Z0, Rw, h), veja a ilustração do aparelho, Figura B.1, veja também
[6] para medição de Z0.
b) O valor da aceleração da gravidade, g, precisa ser conhecido em cerca de 1%.

c) Coloque o ímã com o pólo norte apontando para baixo (o pólo norte de um ímã cilíndrico é a extremidade que repele o pólo
norte de uma agulha de bússola). O momento dipolar, md, será necessário.

O ímã produz um campo máximo na superfície superior da mesa de:

(B.6.4-1)

onde H está em unidades de A m–1, para md em A m2 e Z0 em m.

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É importante que, inicialmente, H não exceda 2000 A m–1 ao testar pesos da classe E1 , 800 A m–1
ao testar pesos da classe E2 e 200 A m–1 ao testar pesos de outras classes. O campo, H, pode ser aumentado somente se o
sinal do susceptômetro for muito fraco. Neste caso, o campo, H, é aumentado pela redução do
altura, Z0.

d) Coloque o instrumento em zero.

E) Coloque o peso na mesa de forma que seu eixo coincida com o eixo vertical do ímã e faça uma leitura. Gire o peso em torno
de seu eixo vertical repetidamente com ângulos crescentes e faça as leituras em
cada posição. Para os procedimentos a seguir, gire o peso para o ângulo em que a leitura mostra o
desvio máximo de zero.

f) Coloque o peso na mesa, normalmente três vezes, diretamente acima do ímã. Certifique-se de que o peso esteja centralizado.
1) Registre a hora em que a carga é colocada, a hora em que uma leitura é feita e a hora em que a
carga é removida.

2) Calcule ÿm1 a partir das leituras repetidas. Normalmente ÿm1 será negativo, indicando que o ímã está
ligeiramente atraído pelo peso.
3) A força, F1, é determinada como F1 = – ÿm1 × g (B.6.4-2)

g) A medição deve ser repetida com o ímã virado de cabeça para baixo.
1) A distância Z0 deve ser mantida constante.
2) Coloque o instrumento em zero.
3) Novamente, coloque o peso sobre a mesa, normalmente três vezes, diretamente acima dos ímãs. Certifique-se de
peso é centrado.
4) Registre a hora em que a carga é colocada, a hora em que uma leitura é feita e a hora em que
a carga é removida.

5) Calcule ÿm2 a partir das leituras repetidas. Normalmente ÿm2 será negativo, mas pode ser significativamente diferente
diferente de ÿm1.
6) A força, F2, é determinada como F2 = – ÿm2 × g (B.6.4-3)

h) Repita os passos d–g acima.

B.6.4.6 Cálculos

ÿ,
Calcule a suscetibilidade magnética e a magnetização permanente, Mz, do peso inserindo os diferentes
parâmetros nas equações abaixo. Suponha que a suscetibilidade do ar seja sempre desprezivelmente pequena.

B.6.4.6.1 Se medir F1 e F2, a expressão para a suscetibilidade magnética é dada por:

(B.6.4-4)

Onde: (B.6.4-5)

(B.6.4-6)

e para a polarização magnética por:

(B.6.4-7)

Onde: (B.6.4-8)

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BEZ é o componente vertical da indução magnética ambiente no laboratório. Normalmente, BEZ pode ser tomado como
a componente vertical da indução magnética da Terra no local do laboratório, caso em que – 48 µT < BEZ < 60 µT
dependendo da latitude. A magnitude de BEZ é zero no equador da Terra e máxima em
seus pólos. O sinal de BEZ é positivo no hemisfério norte e negativo no hemisfério sul.

B.6.4.6.2 Os fatores de correção geométrica, Ia e Ib, nas equações acima são dados por, respectivamente:

(B.6.4-9)

(B.6.4-10)

Para mais informações sobre Ia e Ib veja [6]. A suscetibilidade do ar pode ser desprezada para todos os propósitos práticos.

B.6.4.6.3 As fórmulas dadas acima são para um peso cilíndrico. Se o peso não tiver a forma de um
cilindro, podem ser necessárias correções adicionais ou uma incerteza maior. Por exemplo, cálculos adicionais são
necessário levar em conta a base rebaixada, botão, etc. conforme detalhado em [6]. As correções para esses efeitos de forma são maiores
para as massas mais pequenas (2 g) onde são cerca de 10 %.

B.6.4.7 Incerteza

Este procedimento resulta em uma incerteza para a suscetibilidade magnética na faixa de 10% a 20%. A incerteza
associada a este método é maior para pesos pequenos [17, 18, 40].

B.6.4.8 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em R 111-2 Test Report Format.

B.6.5 Suscetibilidade magnética, o método de atração

B.6.5.1 Princípios do teste

A quantidade a ser medida por este método é a permeabilidade magnética relativa, determinada pela comparação
a força magnética exercida por um ímã permanente no padrão de massa com uma força correspondente no padrão de
permeabilidade (ver Figura B.2). A suscetibilidade magnética,ÿé, calculada usando a equação para a relação
entre a permeabilidade magnética relativa e a suscetibilidade magnética (). µ =1+ÿ r

Este método pode ser usado em pesos de 20 g e maiores, e para pesos E2 – F2 [18 e 19] (veja também a Tabela
B.3(b)). Normalmente, os instrumentos disponíveis para este método só podem ser usados para determinar a permeabilidade magnética
na faixa de 1,01 ÿ ÿ 2,5
µ r (0,01 ÿ ÿ ÿ 1,5).

B.6.5.2 Considerações gerais

Uma desvantagem deste método é que os instrumentos disponíveis são difíceis de calibrar.

Atenção: Existe também o risco de que o procedimento cause magnetização permanente do peso de teste.

O ímã é atraído pelo peso ou pelo material de referência dependendo de qual deles tem a maior permeabilidade
magnética.

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B.6.5.3 Aparelho

a) Um ímã equilibrado em um pivô com um contrapeso (Figura B.2);

b) Um material de referência de permeabilidade magnética conhecida;

c) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório);

d) Uma sala bem iluminada.

B.6.5.4 Ilustração do aparelho

A Figura B.2 mostra uma ilustração do aparelho. Normalmente o instrumento inclui um conjunto de encartes (materiais de referência)
que podem ser utilizados.

Figura B.2 Aparelho para suscetibilidade magnética, o método de atração

Referência

Ímã de barra

Contrapeso
Pivô
Peso

B.6.5.5 Procedimento de medição

a) Insira um material de referência adequado com permeabilidade magnética relativa conhecida no instrumento.

b) Instale o instrumento em uma posição estável com o ímã apontando para baixo.

c) Mova o peso em direção ao instrumento (ímã de barra com o material de referência conhecido) até tocar
o instrumento.

d) Em seguida, remova o peso com muito cuidado do instrumento.

E) Se o ímã da barra é atraído pelo peso, a permeabilidade relativa do peso é maior que a
do material de referência.

f) Este teste deve ser realizado em locais diferentes na parte superior e inferior do peso.

Para fornecer rastreabilidade a essas determinações de suscetibilidade, o procedimento deve ser repetido com medições em uma
amostra de suscetibilidade conhecida (por exemplo, conforme determinado pelo susceptômetro em B.6.4).

B.6.5.6 Incerteza

O instrumento tem uma incerteza associada da permeabilidade de aproximadamente 0,3% (30% na suscetibilidade) na
permeabilidade mais baixa (= 1,01) e 8%µ(13%
r
na suscetibilidade) na permeabilidade mais alta
(=
µ r2,5). O procedimento de medição pode ter grandes incertezas [19].

B.6.5.7 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em R 111-2 Test Report Format.

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B.6.6 Suscetibilidade magnética, o método fluxgate

B.6.6.1 Princípios do teste

O método determina a permeabilidade magnética relativa de um objeto pelo uso de um magnetômetro fluxgate com um
sonda de permeabilidade contendo um ímã permanente colocado próximo ao objeto [20].

Atenção: Existe o risco de que o procedimento possa causar magnetização permanente do peso de teste.

B.6.6.2 Considerações gerais

Normalmente, os instrumentos disponíveis para este método podem ser usados para determinar a permeabilidade magnética na faixa
1,0001 ÿ ÿ µ2,00 (0,0001 ÿ ÿ 1,00). Para
ÿ fornecer rastreabilidade nessas determinações, o procedimento deve ser repetido com
r
medições em uma amostra de suscetibilidade conhecida (por exemplo, um material de referência apropriado certificado
por um laboratório acreditado).

B.6.6.3 Aparelho

a) Um magnetômetro fluxgate com uma sonda de permeabilidade contendo um ímã permanente;

b) Um material de referência de permeabilidade magnética conhecida;

c) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório);

d) Uma sala bem iluminada.

B.6.6.4 Procedimento de medição

Consulte as especificações do fabricante.

B.6.6.5 Incerteza

O instrumento tem uma incerteza associada da permeabilidade de aproximadamente 0,2% (de 40% a 4% em suscetibilidade) na
faixa de 1,005 ÿ µ r ÿ 1,05 (0,005 ÿ ÿ ÿ 0,05) [20]. Consulte as especificações do fabricante.

B.6.6.6 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em R 111-2 Test Report Format.

B.6.7 Métodos recomendados para determinar magnetização e suscetibilidade


por classe de peso e tamanho de peso

B.6.7.1 As medições devem ser feitas em pesos acabados.

B.6.7.2 O Gaussmeter (B.6.2) pode ser usado para determinar a magnetização para todas as classes de precisão, o sensor Hall
para valores nominais ÿ 1 g, e o Fluxgate para valores nominais ÿ 100 g.

B.6.7.3 As Tabelas B.3(a), (b) e (c) fornecem os procedimentos recomendados para as várias classes de peso.

Tabela B.3(a) Magnetização permanente, método de susceptômetro (B.6.4)

Tamanho do peso Aula

ÿ 20g Pesos E1, E2, F1 e F2 sem ajuste de cavidade


2 g ÿ m < 20 g E1, E2 e F1

ÿ 2g E1 e E2

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Tabela B.3(b) Suscetibilidade

Tamanho do Classe E1 Classe E2 Classe F1 Classe F2


peso 5 000 kg

2 000 kg F F
1 000 kg F
UMA UMA

500 kg UMA S* S*
200 kg S*
100 kg
50kg
20kg
10kg
5kg FFF
S
2kg AAA
F
1kg S S S

500g
200g
100g
50g UMA UMA

20g S S

10g S S

5g
2g
1g
500 mg
200 mg
100 mg Sp Sp
50 mg
Sp Sp
20 mg
10 mg
5 mg
2 mg
1 mg

Sp Especificação do material (B.6.3)


S Susceptômetro para pesos sem cavidade de ajuste (B.6.4)
UMA
Método de atração (B.6.5)
F Fluxgate + ímã permanente (B.6.6)
S* Os métodos F e A são preferidos para pesos da classe E2 de 100 kg a 1.000 kg. Isso ocorre porque o esforço
necessário para construir um dispositivo adequado e realizar as medições do susceptômetro supera seu benefício
quando comparado com os métodos F e A para pesos da classe E2 de 100 kg a 1 000 kg. O susceptômetro
O método não é recomendado para pesos de várias peças.

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Tabela B.3(c) Magnetização permanente, Gaussímetro (B.6.2)

Tamanho do peso Classe de precisão

ÿ 1 g (sensor Hall)
ÿ 100 g (Fluxgate) E1, E2, F1, F2, M1, M1–2, M2, M2–3, M3

B.7 Densidade

B.7.1 Introdução

A Tabela 5 apresenta os limites de densidade para pesos. A seguir estão seis métodos aceitos para a determinação da densidade de pesos.
Métodos alternativos, por exemplo, pesagem com uma balança imersa em fluido de fluorocarbono [21], ou
usando um volumétrico acústico [22, 23], podem ser usados se sua validade for comprovada em documentação apropriada
que deve ser anexado ao relatório de ensaio. Os métodos de teste A, B, C e D usam água ou outro líquido de teste adequado como
uma referência de densidade. Os métodos E e F são apropriados para uma classe mais baixa de pesos, ou se a imersão em um líquido for
não aceitável. A Tabela B.4 é um resumo dos métodos para determinar a densidade. A Tabela B.8 (no final de B.7) fornece
o método recomendado de determinação da densidade por classe.

Tabela B.4 Métodos para determinar a densidade

Método Descrição

UMA
Método mais preciso. Uma técnica hidrostática comparando o peso de teste com um peso de referência
tanto no ar quanto em um líquido de densidade conhecida.

B Método mais rápido e adequado. Pesar o peso na água e verificar se a balança indicada está dentro dos valores limite
tabulados, ou calcular a densidade a partir da indicação da balança e
a massa real conhecida do peso de teste.

C Determinação separada da massa e do volume do peso de teste. O volume é determinado a partir


o aumento na leitura da balança quando o peso é suspenso em um banho-maria colocado em um
panela de equilíbrio.

D Esta técnica é adequada para pesos > 1 kg. Pesagem de um recipiente de teste cheio de líquido de capacidade de
volume bem definida com e sem o peso de teste dentro.

E Esta técnica é apropriada para pesos com cavidades que não devem ser imersas em água. Cálculo do volume a partir
das dimensões do peso.

F Estimar a densidade com base na composição conhecida da liga a partir da qual o peso é fabricado.

B.7.1.1 A verificação dos limites de densidade deve levar em conta a incerteza inerentemente ligada ao
método de teste utilizado. A Tabela B.5 fornece uma estimativa geral da incerteza associada a cada método. Para cada peso,
a incerteza expandida, U (para k = 2), da densidade deve estar dentro dos limites:

ÿ min + U ÿ ÿ ÿ ÿ máximo - U (B.7.1-1)

No entanto, se a incerteza do teste de densidade puder ser mantida baixa, uma faixa maior de resultados pode ser aceita para
verificação, conforme ilustrado na Figura B.3. Incertezas mais baixas podem ser alcançadas com um trabalho cuidadoso.

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Tabela B.5 Incertezas típicas estimadas, U (para k = 2) por método e tamanho do peso (em kg m–3)

Método 50kg 1 kg 1g
A1 - 1,5 60

A2/A3 - 3 60

B1 5 5 60

B2 20 20 60

C 10 10 100

D 5 10 -

E 30 40 600

F 130 a 600

Figura B.3 Tolerância de densidade e limites de verificação devido à incerteza de medição

Limites para
Tolerância R 111 ± ÿ ÿt
aceitaram
densidades
ÿ referência
= 8.000 kg m–3

±U

B.7.2 Considerações gerais

B.7.2.1 Temperatura de referência

A temperatura de referência para uma declaração de densidade é 20 °C. Se a medição for realizada em uma temperatura diferente (outras
temperaturas padrão de laboratório são 23 °C ou 27 °C), a densidade deve ser recalculada para 20 °C
c,
fazendo uso do coeficiente de expansão volumétrica, do material. Se não for explicitamente
c conhecido, é sugerido para
pesos de aço inoxidável para usar g = 50 × 10–6 °C–1.

(B.7.2-1)

Incerteza de medição:

(B.7.2-2)

B.7.2.2 Requisitos de verificação para pesos pequenos

A densidade de pesos pequenos, para os quais a Tabela 5 não fornece valores limite, não precisa ser verificada. A densidade de
pesos com uma massa inferior a 1 g devem ser assumidos de acordo com o método F (ver abaixo), referindo-se às informações do
fabricante sobre o material de que são feitos os pesos.

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B.7.2.3 Líquido de imersão

O líquido de imersão não deve afetar os pesos. Água destilada e desaerada é preferível, pois sua densidade é
uma função bem conhecida da temperatura [24] [25]1 e sua pureza é fácil de controlar [26]2. As equações nesta seção
assumir um valor constante para a densidade do líquido. Para cálculos manuais realizados com uma calculadora de bolso, Tabela B.6
lista alguns valores de densidade para a água. A densidade do ar pode ser calculada usando a fórmula de aproximação (E.3-1).

Tabela B.6 Densidade da água

ÿ EU
ÿlÿ/ ÿtl
tl [°C] [kg m–3] [kg m–3 °C–1]
18,0 998.593

18,5 998.499 – 0,190

19,0 998.402

19,5 998.303 – 0,201

20,0 998.201

20,5 998.096 - 0,212

21,0 997.989

21,5 997.879 – 0,222

22,0 997.767

22,5 997.652 – 0,232

23,0 997.535

23,5 997.415 – 0,242

24,0 997.293

B.7.2.4 Penetração de água na cavidade de ajuste

Pesos contendo uma cavidade de ajuste não devem ser imersos em água, pois ela pode entrar na cavidade durante o
medição. Isso afetaria tanto a densidade quanto a massa do peso, e seria prejudicial para a estabilidade da massa. Para pesos com
cavidade, a determinação geométrica do volume é a primeira escolha. Se, no entanto, todos
a água pode ser retirada posteriormente, a pesagem hidrostática deve ser realizada com a cavidade aberta, retirando cuidadosamente
o ar aprisionado.

B.7.2.5 Remoção de ar

Para medições precisas na água, é muito importante remover as bolhas de ar do peso e o peso
suporte. Isso também é verdade para as paredes do banho líquido para os métodos C e D, especialmente se forem considerados
pequenos pesos3. Uma maneira prática de reduzir o risco de bolhas de ar é desaerar a água e o peso na água
aplicar uma pressão subatmosférica ao compartimento de contenção por cerca de 10 a 15 minutos4.

B.7.2.6 Suporte de peso e fio de suspensão

Colocar o peso no suporte de peso debaixo d'água pode causar danos ao peso e ao
banho (vidro). É vantajoso mergulhar o peso e o suporte de peso juntos. As bolhas de ar, no entanto, podem

(1) Um peso que não foi limpo antes do ensaio pode apresentar um valor de peso inferior após imersão em água pura e após estabilização.
(2) Outros líquidos com densidades bem conhecidas e estáveis podem ser usados. É essencial que pequenas incertezas de medição funcionem em
e condições de temperatura bem conhecidas. Isso é ainda mais importante se um líquido com um coeficiente de expansão de temperatura mais alto que aquele
de água é utilizada.
(3) Por exemplo, no caso de um peso de 20 mg, uma mudança na leitura da balança de 20 µg levaria a uma diferença no resultado da densidade de
80 kg m–3.
(4) A densidade do ar saturado com água é cerca de 0,0025 kg m–3 inferior à da água sem ar.

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melhor ser detectado, se o suporte de peso e o peso forem submersos separadamente. Use um suporte de peso que possa evitar
o peso de cair. Se for necessária uma baixa incerteza de medição, o fio de suspensão deve ser fino, limpo
e passar a interface ar/água em ângulo reto5.

B.7.2.7 Massa ou massa convencional

Nas fórmulas dadas a seguir, a massa pode ser tomada como massa convencional e vice-versa, pois considerando a incerteza obtida e exigida
para a densidade de um peso, a diferença entre os valores de sua massa e a massa convencional não importa. Pela mesma razão, o valor nominal
pode ser tomado para a massa ou convencional
massa de um peso, desde que se possa presumir que a sua massa convencional está em conformidade com o erro máximo admissível
correspondente dado na Tabela 1.

B.7.2.8 Secagem do peso

Depois de retirar o peso do banho-maria, a maior parte da água escorrerá imediatamente da superfície do peso. As gotas restantes devem ser
removidas com um tecido fino. Para estabilização, o peso pode ser colocado sob uma tampa adequada (copo de cabeça para baixo em espaçadores
para permitir ventilação).

B.7.3 Medição de uma peça de teste

A medição da densidade pode ser realizada em um único corpo de prova retirado do pedaço de metal usado para
fabricar o peso. O corpo de prova é retirado o mais próximo possível do peso e tem um volume e
formulário para a medição de sua densidade. A rugosidade da peça de teste é igual ou menor que a rugosidade
do peso. A densidade do peso é assumida como igual à densidade do corpo de prova. A incerteza padrão
deste valor é obtido combinando um componente de incerteza padrão relativa, igual a 5 × 10–5, com a incerteza padrão da densidade do corpo de
prova.

B.7.4 Método de teste A (comparação hidrostática)

Este método pode ser realizado de três maneiras diferentes:

Método A1 (dois pesos de referência diferentes pesados no ar):


Comparação entre o peso de teste e de referência no ar e comparação entre o peso de teste no líquido e um segundo
peso de referência no ar;

Método A2 (pesos de referência pesados no ar e no líquido):


Comparação entre peso de teste e peso de referência no ar e comparação entre peso de teste e peso de referência (mesmo ou diferente), ambos
em líquido; ou

Método A3 (pesagem direta):


Pesar o peso de teste no ar e no líquido usando a indicação da balança em vez da massa dos pesos de referência.

B.7.4.1 Aparelho

a) Balança(s) de laboratório com capacidade suficiente e alta resolução (normalmente 2 × 10–6 resolução relativa),
equipado para pesar uma carga suspensa abaixo da balança;

b) Banho-maria capaz de controle termostático dentro de 20 °C ± 0,2 °C;

c) Fios de suspensão e suportes de peso para os diferentes tamanhos de peso;

d) Mecanismo para carregar e descarregar o suporte de peso na água;

e) Padrões de massa de densidade conhecida;

f) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório);

g) Uma sala bem iluminada.

(5) Um método de comparação leva em consideração que o suporte, bem como o fio de suspensão imerso, desloca a água. Compensa ainda
para a força extra devido à formação de um menisco na interface ar/água, que não é refletida nas equações a seguir. Um fio
diâmetro, Phi, de 0,1 a 0,3 mm para pesos de até 2 kg é adequado na maioria dos casos.

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Figura B.4 Ilustração do método A

'
senhor

Trocador de peso Fio de suspensão

Suporte de peso

senhor monte

B.7.4.2 Método de teste A1 (dois pesos de referência diferentes pesados no ar)

B.7.4.2.1 Procedimento de medição

Determine a densidade do líquido, ÿ lá , e a densidade do ar, ÿ uma,


no momento da prova:

a) Primeira pesagem (peso de teste no ar):

ÿ
1) Pesar o peso de teste (mta) no ar (de densidade a);
2) Indicação do registro (Ita);

3) Remova o peso (mta) com cuidado.


b) Segunda pesagem (peso de referência no ar):

1) Pesar o peso de referência (mra) no ar (de densidade a);ÿ


2) Indicação de registro (Ira);

3) Remova o peso (mra) com cuidado.


c) Terceira pesagem (peso de teste em líquido):
1) Pesar peso de teste (mtl) no banho líquido (de densidade ÿ ); EU

2) Indicação de registro (Itl);

3) Remova o peso (mtl) com cuidado.


d) Quarta pesagem (segundo peso de referência no ar):

1) Pesar o peso de referência (mrl) no ar (de densidade al);ÿ


2) Indicação do registro (Irl);

3) Remova o peso (mrl) com cuidado.

O segundo peso de referência (mrl) é geralmente uma combinação de pesos para os quais a indicação da balança está próxima de
a indicação de equilíbrio para o peso submerso.

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B.7.4.2.2 Cálculos

O símbolo mrl representa a massa total da combinação e a densidade é ÿ rl representa a densidade efetiva. O efetivo
calculada por:
(B.7.4-1)

onde Vrli são os volumes dos pesos. A densidade do peso de teste, ÿ t é então calculado por:

(B.7.4-2)

com: (B.7.4-3) (B.7.4-4)

(B.7.4-5) (B.7.4-6)

(B.7.4-7)

O símbolo representa
ÿs a densidade do peso de sensibilidade e a ance ÿ como
representa a densidade do ar no momento em que a bola
foi calibrada.

Incerteza relativa:

(B.7.4-8)

com: (insignificantemente pequeno na maioria dos casos) (B.7.4-9)

(B.7.4-10) (B.7.4-11)

(B.7.4-12) (B.7.4-13)

(B.7.4-14)

As massas e densidades dos pesos de referência são consideradas correlacionadas.

u(mcap) é a incerteza devido ao efeito da tensão superficial no fio de suspensão (com um fio com um diâmetro de
1 mm, o efeito máximo pode ser de 23 mg; se o diâmetro do fio for de 0,1 mm, o efeito pode ser de 2,3 mg).

Perto de 20°C, a incerteza da densidade da água está aproximadamente relacionada à incerteza de sua temperatura, em °C
tl , (temperatura da água), como segue:

(B.7.4-15)

Incertezas de até 0,05 kg m–3 podem ser alcançadas com a equação (B.7.4-2).

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Na maioria dos casos, os fatores de correção de flutuabilidade Ca, Cal e Cs não diferem significativamente entre si e podem ser
definido para a unidade, simplificando assim a equação (B.7.4-2) da seguinte forma:

(B.7.4-16)

Incerteza relativa:

(B.7.4-17)

com: (B.7.4-18) (B.7.4-19)

(B.7.4-20) (B.7.4-21)

Incertezas de até 0,2 kg m–3 podem ser alcançadas com a equação (B.7.4-16).

B.7.4.3 Método A2 (pesos de referência pesados no ar e no líquido)

B.7.4.3.1 Procedimento de medição

O mesmo que em B.7.4.2.1, exceto:


d) Quarta pesagem (peso de referência em líquido):
1) Pesar o peso de referência (mrl) em líquido;
2) Indicação do registro (Irl);
3) Remova o peso (mrl) com cuidado.

O peso de referência (mrl) pode ser um segundo peso de referência ou o mesmo usado no ar (mra).

B.7.4.3.2 Cálculos

A densidade do peso de teste, ÿ t , é então calculado pela equação (B.7.4-22) ou equação (B.7.4-31).

ÿ =ÿ =ÿ ,
eu) Quando o mesmo peso de referência é usado para medição de ar e líquido, mra = mrl = mr e então: Fora R r

(B.7.4-22)

com: (B.7.4-23) (B.7.4-24)

ÿmwa e ÿmwl são definidos como na equação (B.7.4-2).

Incerteza relativa:

(B.7.4-25)

com: (insignificantemente pequeno na maioria dos casos) (B.7.4-26)

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(insignificantemente pequeno na maioria dos casos) (B.7.4-27)

(B.7.4-28) (B.7.4-29)

(B.7.4-30)

Incertezas de até 0,1 kg m–3 podem ser alcançadas com a equação (B.7.4-22).

ii) Quando diferentes pesos de referência são usados para medição de ar e líquido, mra ÿ mrl e ÿ Fora
ÿ ÿ rl, então:

(B.7.4-31)

com: (B.7.4-32) (B.7.4-33)

Incerteza relativa:

(B.7.4-34)

com: (B.7.4-35)

(insignificantemente pequeno na maioria dos casos) (B.7.4-36)

(insignificantemente pequeno na maioria dos casos) (B.7.4-37)

(B.7.4-38) (B.7.4-39)

(B.7.4-40) (B.7.4-41)

Pressupõe-se que a massa dos pesos de referência está correlacionada. Para u(mcap) veja B.7.4.2.2.
Incertezas de até 0,1 kg m–3 podem ser alcançadas com a equação (B.7.4-31).

B.7.4.4 Método A3 (pesagem direta)

Em vez de usar uma técnica de comparação, o procedimento pode ser simplificado lendo diretamente a indicação da balança.

B.7.4.4.1 Procedimento de medição

O mesmo que em B.7.4.2.1, exceto que os procedimentos b) e d) são omitidos.

B.7.4.4.2 Cálculos

A equação correspondente que governa esta situação é:

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(B.7.4-42)

O pré-requisito para esta simplificação é um equilíbrio bem calibrado. Ita e Itl significam os valores de equilíbrio indicados para
o peso de teste no ar (subscrito “a”) e líquido (subscrito “l”) respectivamente, após a balança ter sido tarada sem
o peso na panela ou no suporte imerso.

Incerteza relativa:

(B.7.4-43)

com:

(B.7.4-44) (B.7.4-45)

(B.7.4-46) (B.7.4-47)

Incertezas de até 0,2 kg m–3 podem ser alcançadas com a equação (B.7.4-42).

B.7.5 Método de teste B (verificação de densidade)

B.7.5.1 Princípios

O método B é uma forma simplificada da técnica hidrostática e envolve apenas a pesagem do líquido. O peso de teste é
suspenso por um fio fino de resistência suficiente em água de densidade l . O visor
ÿ da balança indica um valor de massa, Itl.

Este método pode ser realizado de duas maneiras diferentes:


Método B1: Cálculo da densidade usando a equação (B.7.5-1) e a equação de incerteza associada (B.7.5-2)
(obrigatório para a classe E1).
Método B2: Verificação de que a densidade está dentro de uma faixa prescrita. Os valores limite para a indicação de equilíbrio
( Formato de Relatório de Teste R 111-2 ) são calculados sobre os limites mínimo e máximo de densidade que são
dados na Tabela 5 desta Recomendação. Uma incerteza de medição estimada de
o método de determinação da densidade é levado em consideração dependendo do tamanho do peso. Como medida
de segurança adicional, os limites mínimos são baseados em uma temperatura da água assumida de 24 °C,
e os limites máximos são baseados em uma temperatura de 18 °C.

B.7.5.2 Aparelho

a) Balança(s) de laboratório de faixa adequada. Recomenda-se uma resolução relativa de 10–6 com um nível correspondente de
repetibilidade;

b) Banho líquido de temperatura estável na faixa de 18 °C a 24 °C. Se a balança estiver equipada para pesagem abaixo da
balança, ela pode ser elevada em um suporte acima do banho (ver Figura B.4) ou o banho pode ser colocado
em uma plataforma de suporte conforme mostrado na Figura B.5;

c) Suporte de transporte que pode ser fixado ao prato da balança;

d) Suporte(s) de peso de tamanho(s) diferente(s) com fio(s) de suspensão apropriado(s);

e) Pesos de referência para calibração de balanças;

f) Ferramentas para manuseio de pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório).

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Figura B.5 Ilustração do método B

Suspensão Suporte
arame de portador

Suporte
Plataforma de peso

de suporte
Equilíbrio

frigideira

B.7.5.3 Procedimento de medição

a) Mergulhe o peso (ou conjunto de pesos) em um banho de água destilada que esteja entre 18°C e 24°C. O banho pode
ser colocado em uma plataforma de suporte de acordo com a Figura B.5.

b) Fixe o suporte do transportador ao prato da balança e suspenda o suporte de peso do suporte do transportador por um
fio de suspensão fino de resistência suficiente, para que o suporte de peso fique completamente imerso. o
a interface água/ar no fio de suspensão deve ser bem definida.

c) Tara a balança para ler zero6.

d) Remova as bolhas de ar do peso e coloque-o no suporte.

e) Não perturbe o fio de suspensão, para evitar quebrar o menisco na superfície da água.

f) Quando estável, leia e registre a indicação de equilíbrio, Itl .


g) Usando uma pinça, coloque o peso de teste de volta em sua posição de armazenamento.

h) Registre as condições ambientais do laboratório (temperatura do ar, pressão e umidade) e a


temperatura do líquido.

B.7.5.4 Resultados

B.7.5.4.1 Método B1

Cálculo da densidade usando a massa nominal, m0, do peso. A densidade é calculada de acordo com:

(B.7.5-1)

Incerteza de medição do Método B1:

(B.7.5-2)

(6) Nota: Se a balança não tiver função de tara, Itl é a diferença entre a segunda e a primeira pesagem.

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com:
(B.7.5-3) (B.7.5-4)

(B.7.5-5)

u(mcap) é a incerteza devido à tensão superficial no fio de suspensão (ver também B.7.4.2.2).
A incerteza de medição para o método B1 é tipicamente ± 5 kg m–3 ou melhor para os pesos maiores, e até
± 60 kg m–3 para um peso de 1 g, dependendo do tamanho do peso e do cuidado no manuseio. A incerteza de medição aumenta à medida que o
tamanho do peso diminui.

B.7.5.4.2 Método B2

A densidade do ÿpeso
t, é verificada comparando o valor de Itl com dois valores limite, Itl(min) e Itl(max), para
o tamanho de peso correspondente. Esses valores limite são tabulados no formato de relatório de teste R 111-2 para classes de peso
E1 a F1.

B.7.5.5 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em Formato de Relatório de Teste R 111-2, Verificação de densidade - Método B
e Valores de densidade limite.

B.7.6 Método de teste C (Determinação do volume por pesagem do líquido deslocado)

Este método não é prático para pesos inferiores a 1 g.

B.7.6.1 Princípios

Este método pode ser realizado de duas maneiras:

1) A massa do peso de teste é desconhecida; ou

2) A massa do peso de teste é conhecida.

B.7.6.2 Considerações gerais

Em vez de medir a força de empuxo que atua sobre o peso na água, é possível determinar o volume de
líquido que está sendo deslocado pelo peso imerso. Com a massa conhecida do peso de teste, mt , sua densidade pode
ser calculado.

B.7.6.3 Aparelho

a) Balança(s) de laboratório com capacidade na faixa de 200 g a 100 kg com resolução relativa de 10–5 ou melhor e repetibilidade
correspondente;

b) Banho(s) líquido(s) de tamanho(s) adequado(s);

c) Suporte com regulagem de altura para segurar os pesos pendurados na água;

d) Fio(s) de suspensão e suporte(s) de peso de tamanho(s) adequado(s);

e) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório);

f) Uma sala bem iluminada.

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B.7.6.4 Procedimento de medição

Figura B.6 Ilustração do método C

Suspensão Altura
arame
ajustamento
Suporte
de peso

Altura
Equilíbrio
frigideira

Ficar

a) Coloque um recipiente com água no prato da balança.


b) Suspenda o suporte de peso e o fio de suspensão de um suporte separado.
c) Tarar a balança, se esta função estiver disponível. Se não, leia a indicação, I1.
d) Levante o suporte acima da superfície da água, coloque o peso no suporte e mergulhe-o novamente.
e) Ajuste a altura de forma que o fio de suspensão cruze a interface ar/água na mesma altura
como antes.

f) Leia a indicação, Idl (ou I2 se a balança não tiver função de tara, Idl = I2 – I1).
g) Registrar as condições ambientais do laboratório, temperatura do ar, pressão e umidade e a
temperatura do líquido.
h) Determine a densidade do ar do laboratório e a ÿ uma, e a densidade do banho-maria, ÿ l , usando a equação (E.3-1)
Tabela B.6.

A massa de água deslocada, Vt ÿ lá , é indicado pelo valor do peso, Idl. Se necessário, extrapolar para a evaporação
durante o tempo desde a última tara7.

B.7.6.5 Cálculos

A diferença, Idl, entre as duas leituras é igual à quantidade de líquido deslocado pesado no ar. Se a massa, mt ,
do peso de teste já é conhecido, os valores Idl e mt são inseridos na equação (B.7.6-1) para calcular a densidade,
ÿ t , do peso de teste.

(B.7.6-1)

Se mt ainda não for conhecido, então o peso de teste é pesado em uma balança, e o valor indicado, Ita, no ar é usado junto com Idl, na
equação (B.7.6-2) para calcular a densidade, ÿt.

(B.7.6-2)

(7) Leia várias vezes para estimar a taxa de evaporação com o tempo e corrigir a diferença de tempo entre a tara e a leitura. Observe que
é impraticável repetir o método C, pois o peso deve ser seco antes de imergir novamente na água.

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B.7.6.6 Incerteza de medição do método C

Para a equação (B.7.6-1):

u2( ÿ t ) = c2( a)u2(


ÿ a)ÿ + c2( ÿ )u2( ÿ ) + c2(mt )u2(mt ) + c2(Idl)u2(Idl) + c2(Idl)u2 boné
EU EU
(B.7.6-3)

com:

(B.7.6-4) (B.7.6-5)

(B.7.6-6) (B.7.6-7)

Para a equação (B.7.6-2):

u2( ÿ t ) = c2( a)u2(


ÿ a)ÿ + c2( ÿ )u2( ÿ ) + c2(Ita)u2(Ita) + c2(Idl)u2(Idl) + c2(Idl)u2 (B.7.6-8)
EU EU
boné

com:

(B.7.6-9) (B.7.6-10)

(B.7.6-11) (B.7.6-12)

Dentro da faixa de 1 g ÿ mt ÿ 1 kg, a incerteza de medição é de ± 100 kg m–3 a ± 10 kg m–3, dependendo do


tamanho dos pesos e o cuidado no manuseio. Antes de comparar o valor de densidade calculado, com o mínimo
ÿt ,
e limites máximos para densidade na Tabela 5, o valor de deve ser
ÿ t expandido com a incerteza esperada de
este método ou com uma margem de incerteza estimada.

B.7.6.7 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em Formato de Relatório de Teste R 111-2, Determinação de Densidade – Método C.

B.7.7 Método de teste D (Determinação do líquido deslocado em um recipiente de volume constante)

B.7.7.1 Princípio

Pesos grandes são difíceis de manusear na pesagem hidrostática. Uma maneira alternativa de determinar seu volume é por
pesando o líquido que deslocam, de forma indireta, usando um recipiente de volume constante ajustável.

B.7.7.1.1 A embarcação é enchida com água até um nível bem definido e pesada duas vezes, uma com e outra sem o
peso dentro da água. As indicações de balanço correspondentes são Il+t e Il . O gargalo do recipiente não deve
ser superior a 1 cm, mantendo-se a água a uma temperatura uniforme e estável de ± 0,1 °C. Deve-se tomar cuidado para que o
volume do peso não seja muito pequeno em relação à capacidade do recipiente, para que a vedação do recipiente não vaze e
para que não haja ar preso. Dada uma densidade de líquido constante, é ÿ lá ,
a densidade do peso, ÿt ,
calculado a partir da diferença (Il+t – Il ) de acordo com a equação (B.7.7-1), que é análoga à equação (B.7.5-1).

(B.7.7-1)

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B.7.7.2 Aparelho

a) Balança(s) de laboratório com capacidade na faixa de 5 kg a 100 kg e resolução relativa de 10–6 ou melhor;

b) Recipiente(s) de teste transparente(s) de projeto adequado com nível de enchimento precisamente controlável;

c) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório); e

d) Uma sala bem iluminada.

B.7.7.3 Procedimento de medição

Figura B.7 Ilustração do método D

a) Coloque o peso no recipiente e encha-o cuidadosamente com água até um nível bem definido (por exemplo, até
flui sobre uma comporta).

b) Pesar o recipiente com peso e líquido.

Leia e registre a indicação, Il+t.


cd) Retire o peso e adicione água à mesma temperatura até ao mesmo nível. Não é necessário
conhecer o volume se a temperatura da água for mantida constante.

E) Pesar o recipiente que contém o líquido.

f) Leia e registre a indicação, Il .

g) A diferença entre as leituras (Il+t – Il ) deve-se à massa do peso menos a massa da água deslocada8.

h) Registre as condições ambientais do laboratório (temperatura do ar, pressão, umidade) e a temperatura do líquido.

eu) Determine a densidade do ar do laboratório e a Tabela ÿ uma, e densidade do banho-maria, ÿ l , usando a equação (E.3-1)
B.6.

(8) Se o método D for repetido, não há necessidade de secar o peso antes de mergulhar novamente.

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B.7.7.4 Incerteza de medição do método D

(B.7.7-2)

com:

(B.7.7-3) (B.7.7-4) (B.7.7-5)

uw é a contribuição da incerteza devido aos dois níveis de água com e sem o peso.
A incerteza deste método é da ordem de ± 15 kg m–3 ou melhor para um peso de 1 kg, mas reduz para maiores
pesos, desde que o gargalo do recipiente seja muito estreito, que a água seja mantida a uma temperatura uniforme e estável dentro de ±
0,1 °C, que o volume do peso não seja muito pequeno em relação à capacidade do recipiente,
que a vedação do recipiente não vaze e que não há ar preso.

B.7.7.5 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em Formato de Relatório de Teste R 111-2, Determinação de Densidade -
Método D.

B.7.8 Método de teste E (determinação de volume por medição geométrica)

B.7.8.1 Princípio

O volume de um peso pode ser calculado a partir de suas dimensões e fórmulas apropriadas. O volume pode ser dividido em vários
componentes elementares que também podem incluir uma cavidade [27]. A seguir, são considerados pesos que são moldados de acordo
com a Figura A.1 (aqui sem cavidade, ver Figura B.8). Fórmulas padrão para
as três formas geométricas relativamente simples do botão, A, o anel, B, e o corpo principal, C, são dadas [27]. Dentro
alguns casos o peso pode ter um recesso, D, em sua parte inferior. O cálculo das porções de volume é simples.

B.7.8.1.1 O método E torna desnecessária a imersão de um peso em água, o que é vantajoso para pesos
com uma cavidade. No entanto, existe o risco de riscar a superfície durante a medição e, portanto, teste
o método E não deve ser usado em pesos de classe E e F.

B.7.8.2 Aparelho

a) Paquímetros vernier, preferencialmente com resolução de 0,01 mm;

b) Micrômetro (para pesos pequenos);

c) Medidor de raio (utilize alternativamente os valores da Tabela A.1);

e) Ferramentas para manusear pesos (por exemplo, luvas de laboratório, pano sem fiapos, pinças de laboratório); e

Uma sala bem iluminada.

B.7.8.3 Procedimento de medição

a) Meça as alturas, diâmetros e raios e as dimensões de qualquer cavidade ou entalhe de acordo com
Figura B.8.

b) Calcule e some os volumes das partes A, B, C e D de acordo com as equações (B.7.8-1) a (B.7.8-5).

c) Calcule a densidade a partir da massa e do volume.

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Figura B.8 Ilustração da determinação do volume de um peso cilíndrico (ver Tabela A.1)

(B.7.8-1)

(B.7.8-2)

(B.7.8-3)

(B.7.8-4)

(B.7.8-5)

B.7.8.4 Incerteza de medição do método E

A maior contribuição para a incerteza se deve ao desvio da forma real do modelo matemático. Para pesos moldados de acordo com o Anexo
A, o intervalo de incerteza é de 30 kg m–3 para pesos grandes a 600 kg m–3 para pesos pequenos. Para pesos com cavidades ou outras
formas, a incerteza pode ser duas vezes maior [25].

B.7.8.5 Gravando resultados

Registre os resultados da medição usando os formulários em Formato de Relatório de Teste R 111-2, Determinação de Densidade – Método E.

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B.7.9 Método de teste F (estimativa com base na composição conhecida)

B.7.9.1 Princípio

A maioria dos pesos são produzidos a partir de um número limitado de ligas. O valor preciso da densidade depende da
proporção relativa dos constituintes de cada liga. As faixas de densidade típicas são fornecidas na Tabela B.7.

B.7.9.2 Método F1

Se for conhecido que o fornecedor usa consistentemente a mesma liga para uma determinada classe de pesos, e sua densidade é
conhecido de testes anteriores, então a densidade conhecida deve ser aplicada usando uma incerteza de um terço daquela dada na
Tabela B.7 para a mesma liga.

B.7.9.3 Método F2

Obtenha a composição da liga do fornecedor do peso em questão. Encontre o valor da densidade de um


manual de física/química que possui tabelas de densidade em função da concentração de elementos de liga. Usar
o valor de densidade do manual e aplique o valor de incerteza da Tabela B.7. Para pesos de classe E2 a M2 , os valores de “densidade
presumida” na Tabela B.7 abaixo são adequados. A densidade dos pesos da classe M3 geralmente não é preocupante.

Tabela B.7 Método F2 - Lista de ligas mais comumente usadas para pesos

Liga/material Densidade assumida Incerteza (k = 2)


Platina 21 400 kg m–3 8 ± 150 kg m-3
Níquel prata 600 kg m–3 8 ± 170 kg m-3
Latão 400 kg m–3 7 ± 170 kg m-3
Aço inoxidável 950 kg m–3 7 ± 140 kg m-3
Aço carbono 700 kg m–3 7 ± 200 kg m-3
Ferro 800 kg m–3 7 ± 200 kg m-3

Ferro fundido (branco) 700 kg m–3 7 100 ± 400 kg m-3

Ferro fundido (cinza) kg m–3 2 700 kg ± 600 kg m-3


Alumínio m–3 ± 130 kg m-3

B.7.9.4 Cálculos

B.7.9.4.1 Densidade de pesos com cavidade de ajuste

O ajuste de um peso com material denso dentro de uma cavidade também pode influenciar na densidade do peso. Se a liga X (de
densidade x) equivaleÿ a x por cento, e o material de ajuste Y (de densidade y) equivale a y por cento do
ÿ
massa final, então a densidade, ÿ t , pode ser calculado com a ajuda da seguinte equação:

(B.7.9-1)

B.7.9.4.2 Densidade de um peso composto


A mesma equação também pode ser usada para determinar a densidade resultante se dois constituintes diferentes compõem um
peso ou se dois pesos de densidades diferentes forem usados como referência. Os metais preferidos para ajustar pesos
são tungstênio (18 800 kg m–3 ± 200 kg m–3), chumbo (11 300 kg m–3 ± 150 kg m–3), molibdênio (10 000 kg m–3 ± 150 kg m–3) e
estanho (7 kg m–3 ± 100 kg m–3).

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B.7.9.5 Gravando resultados


Registre os resultados da medição usando os formulários em Formato de Relatório de Teste R 111-2, Determinação de Densidade – Método F.

B.7.10 Métodos recomendados para determinação de densidade

Tabela B.8 Métodos recomendados para determinação de densidade para classe de pesos

Peso Classe E1 Classe E2 Classe F1 Classes F2, M1, M2

5.000kg

2.000kg

1 000 kg E, F

500 kg
E, F
200 kg

100kg

50 kg
A, C, D
20 kg

10 kg D, E, F D, E, F

5 kg A, B1*, C, D

2 kg

1 kg F

500g
A, B*, C B, F
200g B, C, F

100g

50g

20g B, C, F
A, B1*
10g

5g
F
2g
B*, F1
1g F
500 mg

200 mg

100 mg F1

50 mg

20 mg

* Ao usar o Método B para pesos da classe E1 , o valor da densidade deve ser calculado a partir da equação (B.7.5-1).

Nota 1: A densidade geralmente não é uma preocupação para os pesos da classe M3 .

Nota 2: A limpeza deve ser repetida após a medição de densidade se o fluido usado no sistema de densidade não for água (outros fluidos
normalmente usados [por exemplo, fluorocarbonos] deixam um resíduo que deve ser removido por limpeza com um solvente como o álcool).

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B.8 Atribuição de uma classe OIML R 111 (2004) para pesos antigos e/ou especiais

B.8.1 Escopo

Esta seção se aplica a pesos fabricados antes de 1994 (quando a OIML R 111 (1994) entrou em vigor) (pesos "pré 94"), ou a pesos que
tenham um projeto especial ou valor nominal fora do padrão porque são feitos para uma aplicação única .

B.8.1.1 Para pesos “pré 94” e/ou especiais, certas exceções relativas à forma e rugosidade da superfície são permitidas, mas estão
sujeitas às diretrizes dadas em B.8.2 e B.8.3. Deve ser dada atenção especial aos pesos antigos, particularmente nos casos em que
houver documentação completa sobre a estabilidade dos pesos. No entanto, além das exceções específicas permitidas em B.8.2 e B.8.3
abaixo, todos os outros requisitos da R 111 ainda se aplicam.

B.8.1.2 Sob esta seção, pesos antigos e/ou especiais podem ser atribuídos a uma das designações de classe E1 a M3. Geralmente é
suficiente classificar um peso apenas uma vez. As recalibrações subsequentes estão sujeitas às tolerâncias e condições da respectiva
classe.

B.8.2 Exceções relativas à rugosidade da superfície

O parágrafo 11.1.2 desta Recomendação afirma que:


“Um exame visual pode ser suficiente, exceto em caso de dúvida ou disputa. Neste caso, devem ser utilizados os valores indicados na
Tabela 6. A rugosidade máxima da superfície permitida para pesos superiores a 50 kg deve ser o dobro dos valores especificados na
Tabela 6.”

De acordo com B.5.3.1.2.2 2), arranhões individuais devem ser desconsiderados ao fazer a medição de rugosidade
mento.

Para pesos “pré 94” e/ou especiais, a rugosidade será considerada aceitável se houver documentação adequada que demonstre que as
massas dos pesos são estáveis, e se a rugosidade da superfície não exceder duas vezes o limite da Tabela 6 para a respectiva classe .

B.8.3 Apresentação

Para pesos “pré 94” e/ou especiais, os requisitos da cláusula 14 desta Recomendação são atendidos se a classe
estiver marcada na caixa dos pesos. Isso se aplica às classes E1, E2, F1, F2 e M1. De acordo com 13.4.3, os
pesos da classe M1 devem ser marcados com “M1” ou “M”.

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Anexo C

Calibração de um peso ou conjunto de peso

(Obrigatoriedade)

C.1 Alcance

Esta seção descreve dois métodos para a determinação da massa convencional de pesos em um conjunto de pesos:

1) O método de comparação direta; e

2) O método de subdivisão/multiplicação, que se aplica apenas a um conjunto de pesos.

São descritos três ciclos de pesagem diferentes, todos eles formas de pesagem de substituição destinadas, mas não
limitado a, saldos de prato único.

Antes da determinação da massa, a densidade dos pesos deve ser conhecida com precisão suficiente. Além disso, o
as condições ambientais e as características metrológicas dos instrumentos de pesagem utilizados na determinação da massa devem ser
conhecidas com suficiente precisão. Fórmulas para a determinação da massa convencional e
suas incertezas são dadas.

C.2 Requerimentos gerais

C.2.1 Condições ambientais

A calibração dos pesos deve ser realizada em condições ambientais estáveis sob pressão atmosférica ambiente
a temperaturas próximas da temperatura ambiente (1). Os valores típicos recomendados são fornecidos na Tabela C.1.

Tabela C.1 Condições ambientais durante a calibração (valores típicos recomendados para obter resultados bem-sucedidos)

Classe de peso Mudança de temperatura durante a calibração (2)

E1 ± 0,3 °C por hora com um máximo de ± 0,5 °C por 12 horas

E2 ± 0,7 °C por hora com um máximo de ± 1 °C por 12 horas

F1 ± 1,5 °C por hora com um máximo de ± 2 °C por 12 horas

F2 ± 2 °C por hora com um máximo de ± 3,5 °C por 12 horas

M1 ± 3 °C por hora com um máximo de ± 5 °C por 12 horas

Classe de peso Faixa de umidade relativa (hr) do ar (3)

E1 40% a 60% com um máximo de ± 5% por 4 horas

E2 40% a 60% com um máximo de ± 10% por 4 horas

F 40% a 60% com um máximo de ± 15% por 4 horas

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Nota 1: Também é importante que a diferença de temperatura entre os pesos e o ar dentro do comparador de massa seja tão
menor possível. Manter o peso de referência e o peso de teste dentro do comparador de massa antes e durante a calibração pode
reduzir essa diferença de temperatura.
Nota 2: Esta é a mudança na temperatura do laboratório. A estabilização térmica de balanças e pesos (ver B.4.3) também requer uma
estabilidade de temperatura apropriada do laboratório por 24 horas antes da calibração.
Nota 3: O limite superior é importante principalmente ao armazenar os pesos.

C.2.1.1 Para pesos das classes E1 e E2 , a temperatura deve estar entre 18°C e 27°C. As condições ambientais devem estar dentro das
especificações do instrumento de pesagem.

C.2.1.2 Se a densidade do ar se desviar de 1,2 kg m–3 em mais de 10%, os valores de massa devem ser usados nos cálculos
e a massa convencional deve ser calculada a partir da massa.

C.2.2 Instrumento de pesagem

As características metrológicas do instrumento de pesagem utilizado devem ser conhecidas a partir de medições anteriores e
sua resolução, linearidade, repetibilidade e excentricidade (ver C.6.4) devem ser tais que a incerteza necessária possa
ser alcançado.

C.2.3 Pesos de referência

O peso de referência deve geralmente ser de uma classe de precisão mais alta (ver 1.3.1) do que o peso a ser calibrado.
Na calibração de pesos da classe E1, o peso de referência deve ter características metrológicas semelhantes ou melhores (propriedades
magnéticas, rugosidade superficial) do que o peso a ser calibrado.

C.2.3.1 5.2 e 5.3 devem ser cumpridos.

C.3 Projetos de pesagem

C.3.1 Comparação direta

Normalmente, o peso de teste deve ser calibrado por comparação com um ou mais pesos de referência. Em cada comparação, a massa nominal
do peso de teste e o peso de referência devem ser iguais. Um padrão de verificação (ver 2.5)
pode ser usado para monitorar o processo de medição [28].
Observação:
Problemas especiais podem surgir ao calibrar pesos da classe E1 de menos de um grama. Isto é parcialmente devido a uma
incerteza relativamente grande dos pesos de referência nesta faixa. Além disso, a instabilidade dos instrumentos de pesagem e uma grande
área de superfície são fatores que influenciam negativamente a incerteza da medição. Portanto, o método de subdivisão é
fortemente recomendado para tais pesos.

C.3.2 Subdivisão

Um conjunto inteiro de pesos pode ser calibrado em relação a um ou mais pesos de referência [29, 30, 31, 32]. Este método requer várias
pesagens dentro de cada década no conjunto. Nessas pesagens, diferentes combinações de pesos de
massas nominais totais iguais são comparadas. Este método é usado principalmente para calibrar conjuntos de pesos de classe E1 quando o
é necessária a maior precisão. Se com este método for usado apenas um peso de referência, o número de equações de pesagem deve ser maior
que o número de pesos desconhecidos e um cálculo de ajuste apropriado deve ser
realizada para evitar erros de propagação. Se mais de um peso de referência for usado, o número de equações pode ser igual ao número de
pesos desconhecidos. Neste caso, nenhum cálculo de ajuste é necessário. o
vantagem de tais métodos reside no fato de que eles incluem uma certa redundância que oferece maior confiança na
os resultados. No entanto, esses métodos, principalmente o cálculo de ajuste, exigem matemática mais avançada
[29, 30]. Um projeto de pesagem típico para um conjunto de massas de 5, 2, 2*, 1, 1* (× 10n g) é [30, 31]:

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Tabela C.2 Projeto de pesagem típico

Peso de referência vs 5 + 2 + 2* + 1

Peso de referência vs 5 + 2 + 2* + 1*

5 vs 2 + 2* + 1

5 vs 2 + 2* + 1*

2+1 vs 2* + 1*

2+1 vs 2* + 1*

2+1* vs 2* + 1

2+1* vs 2* + 1

2 vs 1+1*

2 vs 1+1*

2* vs 1+1*

2* vs 1+1*

Neste exemplo, o peso de referência deve ter um valor nominal de 10 (× 10n g). Onde 2* pode ser qualquer combinação de massas
combinadas para ter um valor nominal de 2. O peso 1* pode ser uma combinação de pesos 0,5 + 0,2 +
0,2* + 0,1 (× 10n g) ou pode ser um padrão de verificação (ver 2.5). Algumas comparações foram duplicadas para simplificar os cálculos.
O projeto de pesagem acima é normalmente aplicado somente se o mesmo instrumento de pesagem for usado em todas as comparações.

C.4 Ciclos de pesagem

Os procedimentos aceitos para três ciclos de pesagem diferentes para uma única pesagem de comparação são descritos abaixo em
C.4.1 e C.4.2.

Observação:
Outros procedimentos e ciclos de pesagem podem ser usados. Se, em particular, forem usados ciclos de pesagem que não sejam independentes do
entre si, como A1 B2 A2, A2 B2 A3, ..., a incerteza deve ser avaliada considerando termos de covariância e a fórmula
dada em C.6.1 deve ser modificada correspondentemente [33].

Nos ciclos de pesagem, “A” representa a pesagem do peso de referência e “B” representa a pesagem do peso de teste.
Os ciclos ABBA e ABA são normalmente usados na calibração de pesos das classes E e F.

O ciclo AB1...BnA é frequentemente usado para calibrar pesos classe M, mas geralmente não é recomendado para classe E e
pesos F. Se, no entanto, for utilizado um comparador de massa com mecanismo automático de troca de peso e se o sistema for instalado
em uma caixa de proteção, este ciclo também pode ser aceito para calibrações de pesos classe E e F.

Apenas os ciclos ABBA e ABA são úteis na pesagem de subdivisão. Mais de um peso de referência pode ser usado, neste
caso o ciclo de pesagem pode ser aplicado para cada peso de referência separadamente. Os pesos de referência podem então ser
comparados entre si.

C.4.1 Comparação do peso de teste com um peso de referência (recomendado para pesos classe E e F)

Uma variedade de ciclos de pesagem pode ser utilizada [34]. Para dois pesos os seguintes ciclos, que são mais conhecidos como
ABBA e ABA, são possíveis. Esses ciclos eliminam a deriva linear.

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Ciclo ABBA (r1t1t2r2): Ir1 1, It1 1, It2 1, Ir2 1, ..., Ir1 n, It1 n, It2 n, Ir2 n

ÿIi = (It1 i – Ir1 eu – Ir2 eu + It2i _ )/2 (C.4.1-1)

onde i = 1, …, n

Ciclo ABA (r1t1r2): Ir1 1, It1 1, Ir2 1, ..., Ir1 n, It1 n, Ir2 n

ÿIi = It1i _ - (Ir1 eu + Ir2 )/2 eu


(C.4.1-2)

onde i = 1, …, n

Nos ciclos ABBA e ABA, n é o número de sequências. Os valores i são dados na ordem em que os pesos
deve ser colocado no prato de pesagem. Aqui os subscritos “r” e “t” denotam o peso de referência e o peso de teste
respectivamente. ÿIi é a diferença de indicação da sequência de medição i.

C.4.1.1 O intervalo de tempo entre as pesagens deve ser mantido constante.

C.4.1.2 Se houver necessidade de determinar a sensibilidade do instrumento de pesagem durante o processo de pesagem, o
A sequência ABBA pode ser modificada para a forma Ir , It , It+ms, Ir+ms, onde “ms ” é o peso da sensibilidade.

C.4.2 Comparação de vários pesos de teste da mesma massa nominal com um peso de referência (ciclo AB1…BnA).
Se vários pesos de teste t(j) (j = 1, ..., J) com a mesma massa nominal devem ser calibrados simultaneamente, o
O ciclo ABA pode ser modificado em AB1…BnA da seguinte forma:

Ciclo AB1…BnA: Ir1 1, It(1) 1, It(2) 1, ...,It(J) 1, Ir2 1, Ir1 2, It(J) 2, It(J–1) 2, ...,It(1) 2, Ir2 2, …

{Ir1 i–1, It(1) i–1, It(2) i–1, ..., It(J) i–1, Ir2 e-1, Ir1 i , It(J) i , It(J–1) i ,..., It(1) i , Ir2 eu
}

onde i = 1, …, n

ÿIi (j) = Ele(j) i – (Ir1 + Ir2 )/2eu eu


(C.4.2-1)

onde i = 1, …, n

Se o desvio na indicação de pesagem for insignificante, ou seja, menor ou igual a um terço da incerteza exigida, é
não é necessário inverter a ordem dos pesos de teste em AB1…BnA ao repetir a sequência.

O número de pesos normalmente não deve ser superior a 5 (J ÿ 5).

C.4.3 Número de ciclos de pesagem

O número de ciclos de pesagem, n, deve ser baseado na incerteza exigida e na repetibilidade e reprodutibilidade das medições.
O número mínimo de medições a serem feitas para as classes E1 a M3 é fornecido
na Tabela C.3.

Tabela C.3 Número mínimo de ciclos de pesagem

Aula E1 E2 F1 F2 M1, M2, M3

Número mínimo de ABBA 3211 1

Número mínimo de ABA 5321 1

Número mínimo de AB1…BnA 5321 1

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C.5 Análise de dados

C.5.1 Diferença média de massa convencional - um peso de teste

Para os ciclos ABBA e ABA, a diferença de massa convencional, ÿmc, entre o peso de teste e a referência
peso de um ciclo, i, é:

ÿmc = mct – mcr (C.5.1-1)

ÿmci = ÿIi + mcrCi (C.5.1-2)

Onde: (C.5.1-3)

A diferença média de massa convencional para n ciclos é:

(C.5.1-4)

C.5.1.1 Se a densidade, ty ÿ t ou ÿ , r de um peso não é conhecido, mas o material é conhecido, a densidade apropriada
da Tabela B.7 deve ser usado. Se for conhecido apenas que a densidade de um peso está dentro dos limites permitidos, então
deve ser utilizado o valor de 8 000 kg m–3 .

C.5.1.2 Nos casos em que a correção da flutuabilidade do ar é estimada como insignificante, ou seja, se (C.5.1-5)

o termo m0Ci pode ser omitido. No entanto, a contribuição da incerteza de C pode não ser desprezível (veja abaixo em
C.6.3.1). Se apenas um valor médio ou único da densidade do ar estiver disponível, a correção de flutuabilidade, mcrC, pode ser aplicada após
a média.

C.5.2 Diferença média de massa convencional - Vários pesos de teste

Se vários pesos de teste forem calibrados de acordo com o ciclo de pesagem AB1…BnA, a diferença de massa média para peso
j é obtido da equação (C.5.1-4) substituindo ÿIi por ÿIi(j) na equação (C.5.1-2).

C.5.3 Diferença média de massa convencional - Várias séries de medições

Se houver várias (J) séries idênticas de medições com valores médios ÿmcj e com aproximadamente
desvios padrão o valor médio de todas as medições é:

(C.5.3-1)

C.5.3.1 Várias séries de medições são normalmente realizadas apenas na calibração de pesos classe E, quando a reprodutibilidade das
pesagens deve ser investigada.

C.5.4 Massa convencional do peso de teste

A massa convencional do peso de teste pode ser calculada a partir da fórmula:

(C.5.4-1)

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C.5.4.1 Na verificação, a massa convencional do peso de referência nem sempre é conhecida. Neste caso, deve ser utilizado o
seu valor nominal.

C.6 Cálculos de incerteza

Os cálculos de incerteza são baseados no Guia para a expressão de incerteza na medição 1993(E) [7] e no documento
correspondente da Cooperação Européia para Acreditação (EA) [35]. Nas Referências [28, 29, 30, 31 e 36] os cálculos de
incerteza são aplicados para comparações de massa. A incerteza é avaliada pelo método de avaliação Tipo A ou Tipo B. A
avaliação do Tipo A é baseada em uma análise estatística de uma série de medidas, enquanto a avaliação do Tipo B é baseada
em outros conhecimentos.

C.6.1 Incerteza padrão do processo de pesagem, uw (Tipo A)

A incerteza padrão do processo de pesagem, uw (ÿmc), é o desvio padrão da diferença de massa. Para n ciclos de medições:

(C.6.1-1)

onde s(ÿmci ) é definido abaixo para as várias classes de pesos.

C.6.1.1 Para as classes F2, M1, M2 e M3, os ciclos ABBA, ABA ou AB1…BnA são frequentemente aplicados. Para essas classes
de pesos, se o desvio padrão das medições de diferença de massa não for conhecido a partir de dados históricos, pode ser
estimado como:

(C.6.1-2)

a partir de n ÿ 3 ciclos de medições.


O desvio padrão também pode ser calculado conforme descrito em C.6.1.2.

C.6.1.2 Para as classes de peso E1, E2 e F1, a variância da diferença de massa, ÿmc, do processo de pesagem, s2(ÿmc), é
estimada a partir de n ciclos de medições por:

(C.6.1-3)

com n–1 graus de liberdade.

C.6.1.3 Se apenas algumas medições forem feitas, a estimativa de s(ÿmc) pode não ser confiável. Uma estimativa combinada,
obtida de medições anteriores feitas em condições semelhantes, deve ser usada (ver D.1.2). Se isso não for possível, n não deve
ser menor que 5.

C.6.1.4 No caso de existirem séries J de medições (onde J > 1), a variância de ÿmc é calculada agrupando sobre a série J de
modo que:

(C.6.1-4)

com J(n–1) graus de liberdade (D.2).


Nota: O subscrito “j” é anexado a sj 2(ÿmc) para diferenciar entre os desvios padrão para cada série.

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C.6.2 Incerteza do peso de referência, u(mcr) (Tipo B)

A incerteza padrão, u(mcr), da massa do peso de referência deve ser calculada a partir do certificado de calibração, dividindo-se a incerteza
expandida citada, U, pelo fator de cobertura, k (geralmente k = 2), e deve ser
combinado com a incerteza devido à instabilidade da massa do peso de referência, uinst(mcr).

(C.6.2-1)

A incerteza devido à instabilidade do peso de referência, uinst(mcr), pode ser estimada a partir de mudanças de massa observadas
após o peso de referência ter sido calibrado várias vezes. Se os valores de calibração anteriores não estiverem disponíveis, a estimativa da
incerteza deve ser baseada na experiência.

C.6.2.1 Se um peso verificado de F1 ou classe de precisão inferior for usado como peso de referência e tiver um OIML R 111
certificado de conformidade que não declare sua massa e incerteza, a incerteza pode ser estimada a partir do
erro máximo admissível, ÿm dessa classe específica:

(C.6.2-2)

C.6.2.2 Se uma combinação de pesos de referência for usada para uma comparação de massa e suas covariâncias não forem conhecidas,
um coeficiente de correlação de 1 pode ser assumido [37]. Isso levará à soma linear de incertezas:

u (mcr) = ÿi u (mcr i) (C.6.2-3)

onde u(mcr eu ) é a incerteza padrão do peso de referência i. Este é um limite superior para a incerteza.

C.6.3 Incerteza da correção da flutuabilidade do ar, ub (Tipo B)

A incerteza da correção da flutuabilidade do ar pode ser calculada a partir da equação (C.6.3-1) [38].

(C.6.3-1)

onde é aÿdensidade do ar durante a calibração (anterior) do peso de referência usando um peso de referência de ordem superior. Ao usar a
ao
equação (C.6.3-1) , certifique-se de usar o mesmo valor para a incerteza da densidade do
ÿ r foi usado no cálculo da incerteza da calibração anterior. Uma incerteza maior não pode ser escolhida
peso de referência, u( ), que
arbitrariamente.

C.6.3.1 Mesmo que a correção do empuxo do ar seja desprezível (ver C.5.1.2), a contribuição da incerteza do efeito do empuxo pode não ser
desprezível, e deve ser levada em consideração, se ub ÿ uc / 3 (ver equação (C.6.3-1)).

C.6.3.2 Para as classes M1, M2 e M3, a incerteza devido à correção da flutuabilidade do ar é insignificante e geralmente pode ser
omitido.

C.6.3.3 Para as classes F1 e F2, as densidades dos pesos devem ser conhecidas com precisão suficiente (ver Tabela 5).

C.6.3.4 Se a densidade do ar não for medida e a densidade média do ar para o local for usada, então a incerteza para
a densidade do ar deve ser estimada como:

[kg m-3] (C.6.3-2)

Um valor mais baixo de incerteza pode ser usado se dados de suporte puderem ser fornecidos.

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Ao nível do mar, a densidade do ar deve ser considerada de 1,2 kg m–3.

C.6.3.5 Para pesos classe E, a densidade do ar deve ser determinada. Sua incerteza é geralmente estimada a partir do
incertezas de temperatura, pressão e umidade do ar. Para a classe E1, a fórmula CIPM (1981/91) [3] ou uma aproximação pode ser
usada para o cálculo da densidade do ar (ver Anexo E).

C.6.3.6 A variação da densidade do ar é:

(C.6.3-3)

Em umidade relativa de h = 0,5 (50%), uma temperatura de 20 °C e uma pressão de 101 325 Pa, os seguintes valores numéricos se
aplicam aproximadamente:

uF = [incerteza da fórmula usada] (para fórmula CIPM: uF = 10–4 a) ÿ

ÿÿ
—— = 10–5 ÿ Pa - 1
uma

uma

ÿp

ÿÿ uma

—— = - 3,4 × 10–3 K – 1 ÿ
ÿt uma

ÿÿ
—— = – 10–2 ÿ
uma

ÿhr uma

onde hr = umidade relativa, como uma fração.

C.6.3.7 A densidade do peso de referência, cate. ÿ , r e sua incerteza deve ser conhecida a partir de seu certificado de calibração

C.6.3.8 Para pesos da classe E2 , a densidade, ÿ t , nem sempre é conhecido, por isso deve ser medido ou retirado
Tabela B.7 em B.7.9.3.

C.6.4 Incerteza do saldo uba (Tipo B)

C.6.4.1 Incerteza devido ao teste de balanças e comparadores de massa

A abordagem recomendada para determinar este componente é testar as balanças e comparadores de massa em intervalos de tempo
razoáveis e usar os resultados do teste nos cálculos de incerteza. Ao calibrar a classe E1
pesos, recomenda-se realizar várias medições de teste em momentos diferentes para garantir que haja
informações sobre a incerteza no momento da medição.

C.6.4.2 Incerteza devido à sensibilidade da balança

Se a balança for calibrada com um peso de sensibilidade (ou pesos) de massa ms , e de incerteza padrão u(ms ), o
contribuição de incerteza devido à sensibilidade é:

(C.6.4-1)

Onde: ÿIs é a mudança na indicação da balança devido ao peso de sensibilidade;


u(ÿIs ) é a incerteza de ÿIs ; e
ÿmc é a diferença de massa média entre o peso de teste e o peso de referência.
Se a sensibilidade não for constante com o tempo, temperatura e carga, sua variação deve ser incluída na incerteza.

C.6.4.3 Incerteza devido à resolução de exibição de uma balança digital

Para uma balança digital com o intervalo de escala, d, a incerteza devido à resolução é:

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(C.6.4-2)

O fator ÿ2 vem das duas leituras, uma com o peso de referência e outra com o peso de teste.

C.6.4.4 Incerteza devido ao carregamento excêntrico

Se esta contribuição for significativa, a magnitude deve ser estimada e, se necessário, a contribuição deve ser incluída no
orçamento de incerteza.

C.6.4.4.1 Solução aceitável para a incerteza devido à excentricidade:

(C.6.4-3)

Onde: D é a diferença entre os valores máximo e mínimo do teste de excentricidade realizado conforme OIML R 76-2; d1 é a
distância estimada entre os centros dos pesos; e d2 é a distância do centro do receptor de carga a um dos cantos.

Na maioria dos casos, a contribuição da incerteza uE já está coberta pela incerteza uw do processo de pesagem (ver 6.1) e
pode ser desprezada.

C.6.4.4.2 Ao utilizar balanças com mecanismo de troca automática de peso, a diferença de indicação, ÿI, entre dois pesos pode
ser diferente quando as posições são trocadas: ÿI1 ÿ ÿI2. Isso pode ser interpretado como um erro de carregamento excêntrico
e a incerteza correspondente deve ser estimada usando a equação (C.6.4-4). Esta contribuição de incerteza é aplicável, se for
conhecida a partir de medições anteriores de intercâmbio com pesos de mesmo valor nominal. Nos casos em que o intercâmbio
é realizado durante um procedimento de calibração, a média das duas diferenças de indicação deve ser tomada como resultado
da pesagem e uE pode ser desprezado.

(C.6.4-4)

Nota: A equação (C.6.4-4) é baseada na mesma base matemática que a equação (15) e a Nota 6 na OIML D 28.

C.6.4.5 Incerteza devido ao magnetismo, uma


Se um peso tiver uma alta suscetibilidade magnética e/ou for magnetizado, a interação magnética muitas vezes pode ser
reduzida colocando um espaçador não magnético entre o peso e o receptor de carga. Se os pesos satisfizerem os requisitos
desta Recomendação, a incerteza devido ao magnetismo, uma, pode ser assumida como zero.

C.6.4.6 Incerteza padrão combinada da balança, uba


Os componentes de incerteza são adicionados quadraticamente da seguinte forma:

(C.6.4-5)

C.6.5 Incerteza expandida, U(mct)

A incerteza padrão combinada da massa convencional do peso de teste é dada por:

(C.6.5-1)

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Se a correção de flutuabilidade, mcrC, não for aplicada (C.5.1.2), uma contribuição de flutuabilidade correspondente deve ser
adicionado à incerteza combinada além de ub (ver equação (15) e Nota 6 em [3]):

(C.6.5-2)

A incerteza expandida, U, da massa convencional do peso de teste é a seguinte:

U(mct) = k uc(mct) (C.6.5-3)

C.6.5.1 Normalmente o fator de cobertura, k = 2, deve ser usado. No entanto, se um desvio padrão combinado da pesagem
processo não é conhecido e o número de medições não pode ser razoavelmente aumentado até 10 (como para grandes
pesos e procedimentos de pesagem longos), e a incerteza, uw (ÿm —–), é o componente dominante na análise de incerteza, ou seja, uw
(ÿm —–) > uc(mt ) / 2, então o fator de cobertura, k, deve ser calculado a partir da distribuição t como somando um nível de confiança de
ÿ
95,5% e os graus de liberdade efetivos (conforme calculado a partir da fórmula de Welch Satterthwaite
ef diferentes
[35]). O
graus
fatorde
deliberdade
cobertura,efetivos,
k, para
é dado na Tabela ÿ
ef,
C.4 abaixo. Se for possível supor que as estimativas de incerteza do tipo B são conservadoras com infinitos graus de liberdade, a fórmula
tem a forma:

(C.6.5-4)

Para mais detalhes veja [8].

Tabela C.4 Fator de cobertura, k, para diferentes graus de liberdade efetivos,


ÿ ef

ÿ
ef
1 2 3 4 5 6 8 10 20 ÿ

para 13,97 4,53 3.31 2,87 2,65 2,52 2,37 2,28 2.13 2,00

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Anexo D
Controle estatístico
(Informativo)

D.1 Verifique o padrão

D.1.1 Um padrão de verificação é geralmente um peso do mesmo tipo e massa nominal que o peso de teste a ser calibrado
e está incluído no projeto de pesagem como um peso 'desconhecido'. O procedimento de controle funciona melhor com pesagem
projetos em que o padrão de verificação pode ser facilmente incorporado ao projeto como um peso desconhecido. Por exemplo,
para pesos de teste em denominações de 5, 2, 2, 1, um padrão de verificação de denominação “1” seria incluído no
projeto de pesagem para que o peso a ser calibrado seja 5, 2, 2, 1, 1 pesos. Para pesos em quilogramas que são
calibrado contra dois quilogramas de referência em um projeto 1, 1, 1, 1, o padrão de verificação (ver 2.5) pode ser a diferença
entre os dois quilogramas de referência.

D.1.2 O objetivo do padrão de verificação é assegurar a qualidade das calibrações individuais. Uma história de valores
no padrão de verificação é necessária para esta finalidade. O valor aceito da diferença de massa, —mdiff, para o cheque
padrão (geralmente uma média) é calculado a partir dos dados históricos e é baseado em pelo menos 10 a 15 medições.
O valor do padrão de verificação para qualquer nova calibração, mdiff, é testado quanto à concordância com o valor aceito
usando uma técnica de controle estatístico. O teste é baseado na estatística t:

(D.1.2-1)

Onde: S é o desvio padrão de n valores históricos da diferença de massa, que é estimado com graus de liberdade por: ÿ = n–1

(D.1.2-2)

O processo de calibração é considerado sob controle se:


t ÿ valor crítico da distribuição t de Student com v graus de liberdade.

D.1.3 Os valores críticos, que dependem dos graus de liberdade em S, são mostrados na Tabela D.1 para um teste bilateral
ao nívelumade significância = 0,05. Se os graus de liberdade forem grandes (> 15), é aceitável usar o fator 2 em vez do valor crítico
da tabela. Se a calibração for considerada fora de controle do teste t, então o
a causa deve ser investigada e corrigida antes que os resultados da calibração possam ser relatados. Este teste é poderoso
para detectar anomalias ou mudanças abruptas na média do processo, incluindo mudanças no valor do peso de referência,
da ordem de dois ou mais desvios padrão. Não é eficaz para proteger contra pequenas alterações do pedido
de metade a um desvio padrão, nem contra a deriva gradual.

D.1.4 O valor aceito do padrão de verificação é atualizado à medida que os dados nele são acumulados. Várias abordagens
poderia ser seguido, no entanto, os dados devem sempre ser plotados e examinados para desvio ou mudança. O valor padrão
de verificação mudou de seu valor “antigo”, —mdiff para um valor “novo”, —m' com base nas 10-15 medições mais recentes,
diferença,

se:

(D.1.4-1)

Onde J e K são o número de medições “antigas” e “novas”, respectivamente, e ÿ = J + K – 2.

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D.2 Precisão do equilíbrio

A precisão da balança também pode ser monitorada usando uma técnica de controle estatístico. O desvio padrão residual de um
projeto de pesagem ou um desvio padrão de medições repetidas em um único peso é a base
para o teste. Novamente, o teste se baseia em um histórico de desvios padrão na mesma balança. Se houver m desvios padrão,
s1, ...., sm, de dados históricos, um desvio padrão combinado:

(D.2-1)

é a melhor estimativa do desvio padrão do equilíbrio. A equação acima assume que os desvios padrão individuais têm graus de
liberdade. Por ÿ graus de liberdade, caso em que o desvio padrão combinado tem mÿ ÿ

cada novo projeto ou série de medições, o desvio padrão residual, snew, pode ser testado em relação ao conjunto
valor. A estatística de teste é:

(D.2-2)

D.2.1 Normalmente, apenas a degradação na precisão é testada. A precisão da balança é considerada controlada se:

F ÿ valor crítico da distribuição F


com graus
ÿ ÿ
de liberdade para snew e mÿ graus de liberdade para sP. Valores críticos de F para um teste unilateral no
= nível de significância de 0,05 estão listados na Tabela D.2. Se o desvio padrão for considerado degradado, então o
uma

causa deve ser investigada e corrigida.

Tabela D.1 Valores críticos da distribuição t de Student para um teste bilateral uma = 0,05
Observação : ÿ com = graus de liberdade

ÿ Valor ÿ Valor ÿ Valor ÿ Valor ÿ Valor


crítico crítico crítico crítico crítico
1 12.706 11 2.201 21 2.080 31 2.040 41 2.020
2 4.303 12 2.179 22 2.074 32 2.037 42 2.018
3 3.182 13 2.160 23 2.069 33 2.035 43 2.017
4 2.776 14 2.145 24 2.064 34 2.032 44 2.015
5 2.571 15 2.131 25 2.060 35 2.030 45 2.014
6 2.447 16 2.120 26 2.056 36 2.028 46 2.013
7 2.365 17 2.110 27 2.052 37 2.026 47 2.012
8 2.306 18 2.101 28 2.048 38 2.024 48 2.011
9 2.262 19 2.093 29 2.045 39 2.023 49 2.010
10 2.228 20 2.086 30 2.042 40 2.021 50 2.009

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ÿ ÿÿ, ) em um
Tabela D.2 Valores críticos da distribuição F para um teste unilateral que snew (graus de liberdade) não excede sp (mÿ
uma = 0,05
nível de significância de

F ( ÿÿÿ, , ·m) ÿ
uma = 0,05

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
m

1 161.448 19.000 9.277 6.388 5.050 4.284 3.787 3.438 3.179 2.978

2 18.513 6.944 4.757 3.838 3.326 2.996 2.764 2.591 2.456 2.348

3 10,128 5,143 3,863 3.259 2.901 2.661 2.488 2.355 2.250 2.165

4 7,709 4,459 3,490 3.007 2.711 2.508 2.359 2.244 2.153 2.077

5 6,608 4,103 3,287 2.866 2.603 2.421 2.285 2.180 2.096 2.026

6 5,987 3,885 3,160 2.776 2.534 2.364 2.237 2.138 2.059 1.993

7 5,591 3,739 3,072 2.714 2.485 2.324 2.203 2.109 2.032 1.969

8 5,318 3,634 3,009 2.668 2.449 2.295 2.178 2.087 2.013 1.951

9 5,117 3,555 2,960 2.634 2.422 2.272 2.159 2.070 1,998 1.938

10 4,965 3,493 2,922 2.606 2.400 2.254 2.143 2.056 1.986 1.927

11 4,844 3,443 2,892 2.584 2.383 2.239 2.131 2.045 1,976 1.918

12 4,747 3,403 2,866 2,565 2.368 2.227 2.121 2.036 1.968 1.910

13 4,667 3,369 2,845 2.550 2.356 2.217 2.112 2.029 1.961 1.904

14 4.600 3.340 2.827 2.537 2.346 2.209 2.104 2.022 1,955 1.899

15 4,543 3,316 2,812 2.525 2.337 2.201 2.098 2.016 1.950 1,894

16 4,494 3,295 2,798 2.515 2.329 2.195 2.092 2.011 1,945 1.890

17 4,451 3,276 2,786 2.507 2.322 2.189 2.087 2.007 1.942 1,887

18 4,414 3,259 2,776 2.499 2.316 2.184 2.083 2.003 1.938 1,884

19 4,381 3,245 2,766 2.492 2.310 2.179 2.079 2.000 1,935 1.881

20 4,351 3,232 2,758 2.486 2.305 2.175 2.076 1.997 1.932 1,878

30 4,171 3,150 2,706 2.447 2.274 2.149 2.053 1.977 1,915 1,862

40 4,085 3,111 2,680 2.428 2.259 2.136 2.042 1.967 1.906 1,854

50 4,034 3,087 2,665 2.417 2.250 2.129 2.036 1.962 1.901 1,850

60 4,001 3,072 2,655 2.409 2.244 2.124 2.031 1,958 1,897 1,846

70 3,978 3,061 2,648 2.404 2.240 2.120 2.028 1,955 1,895 1,844

80 3,960 3,053 2,642 2.400 2.237 2.117 2.026 1,953 1,893 1,843

90 3,947 3,046 2,638 2.397 2.234 2.115 2.024 1.951 1,891 1,841

100 3,936 3,041 2,635 2.394 2.232 2.114 2.023 1.950 1.890 1.840

ÿ 3,841 2,996 2,605 2.372 2.214 2.099 2.010 1.938 1,880 1.831

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Anexo E
Fórmula CIPM e uma fórmula de aproximação
(Informativo)

E.1 A fórmula CIPM


Em 1981, o Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) [39] recomendou que a seguinte equação fosse
usado para determinar,ÿ a densidade do ar úmido:
uma,

(E.1-1)

Onde: p = pressão;
Ma = massa molar de ar seco;
Z = compressibilidade;
R = constante molar do gás;
T = temperatura termodinâmica usando ITS-90;
xv = fração molar de vapor de água; e
Mv = massa molar da água.
Essa fórmula ficou conhecida como equação CIPM-81. Desde a sua publicação em 1981, vários
alterações feitas no valor recomendado das constantes usadas. A fórmula é agora referida como “1981/91
equação para a determinação da densidade do ar úmido” ou apenas a “equação 1981/91” após a reunião do Comitê Consultivo de
Massa (CCM) de 1991 alterou várias das constantes usadas na fórmula.

E.2 As constantes

E.2.1 Massa molar de ar seco, Ma

como a fração molar de dióxido de carbono, como segue:


A massa molar do ar seco, Ma, pode ser calculada usando xCO2
(E.2.1-1)
Ma = [28,9635 + 12,011 (xCO2 – 0,0004)] < 10–3 kg mol–1

Tabela E.1 Valor recomendado para Ma/R com xco2 = 0,000 4

Constante valor recomendado de 1991 Unidades

Ma/R 3.483 49 10–3 kg KJ – 1

E.2.2 Fração molar de vapor de água, xv

A fração molar de vapor de água, xv, que é uma função da umidade relativa, hr, ou temperatura do ponto de orvalho, tr ,
um fator de aumento, f, e a pressão de vapor de saturação de ar úmido, psv, é dado como segue:

(E.2.2-1)

Onde: hr = umidade relativa expressa em fração;


p = pressão;
t = temperatura em graus Celsius;
psv(t) = pressão de vapor de saturação do ar úmido; e
tr = temperatura do ponto de orvalho.

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E.2.2.1 A pressão de vapor de saturação de ar úmido, psv, pode ser calculada da seguinte forma:

(E.2.2-2)

Onde A, B, C, D são os parâmetros da constante de pressão de vapor na saturação. Os valores recomendados são os seguintes:

Tabela E.2 Valores recomendados para constantes A, B, C, D

Constante valor recomendado de 1991 Unidades

UMA 1.237 884 7 10–5K – 2

B – 1.912 131 6 10–2 K – 1

C 33.937 110 47

D – 6.343 164 5 103 mil

E.2.2.2 Fator de aprimoramento, f

O fator de realce, f, é uma função de três constantes (o fator pode ser calculadouma, BC
, ) e a temperatura, t, em graus Celsius. Esse
da seguinte forma:

f= uma + bp + c t2 (E.2.2-3)

Tabela E.3 Valores recomendados para constantes , BC


, uma

Constante valor recomendado de 1991 Unidades

uma 1.000 62

b 3.14 10–8 Pa – 1

c 5.6 10–7 K – 2

E.2.3 O fator de compressibilidade, Z

O fator de compressibilidade, Z, pode ser calculado usando a seguinte equação:

(E.2.3-1)

Tabela E.4 Valores recomendados para constantes a0, a1, a2, b0, b1, c0, c1, d, e

Constante valor recomendado de 1991 Unidades

1.581 23 10–6 KPa–1


a0

a1
– 2.933 1 10–8 Pa – 1

a2
1.104 3 10–10 K – 1Pa – 1

5.707 10–6 KPa–1


b0

b1
– 2.051 10–8 Pa – 1

1.989 8 10–4 KPa–1


c0
– 2.376 10–6 Pa – 1

c1d _ 1,83 10–11 K2Pa–2

E – 0,765 10–8 K2Pa–2

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E.3 Fórmula de aproximação para densidade do ar

A fórmula mais precisa da densidade do ar é a fórmula CIPM (1981/91) [39].

Uma fórmula aproximada também pode ser usada:

(E.3-1)

Onde: a densidade do ar, a ÿ uma, é obtido em kg m–3;


pressão, p, é dada em mbar ou hPa;
a umidade relativa, h, expressa em porcentagem; e
a temperatura, t, em °C.

A equação (E.3-1) tem uma incerteza relativa de 2 × 10-4 na faixa de 900 hPa < p < 1100 hPa, 10 °C < t < 30 °C e
h < 80%.

Para pesos da classe E1 , a densidade do ar deve sempre ser determinada com base nas medições correspondentes. No entanto, a
seguinte equação de aproximação é uma maneira de estimar a densidade do ar em laboratórios que não têm meios
de determinar a densidade do ar no local. A altura acima do nível do mar é sempre conhecida. Portanto, se a densidade do ar for
não medido, deve ser calculado como um valor médio para o local do laboratório da seguinte forma:

(E.3-2)

Onde: p0 = 101 325 Pa;


ÿ 0 = 1,2 kg m–3;
g = 9,81 ms–2; e
h = altura acima do nível do mar expressa em metros.

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Referências

[1] Vocabulário internacional de termos básicos e gerais em metrologia (VIM) (1993), ISO
[2] Vocabulário internacional de termos em metrologia legal (VIML) (2000), OIML

[3] OIML D 28 Valor convencional do resultado da pesagem no ar (2004) (D 28 foi publicado anteriormente como
OIML R 33)

[4] ISO 4287:1997 Especificações geométricas do produto (GPS) - Textura da superfície: Método de perfil - Termos, definição
ções e parâmetros de textura da superfície

[5] Guia ISO/IEC 2:1996 Padronização e atividades relacionadas - Vocabulário geral


[6] Davis, RS, “Determinando as propriedades magnéticas de padrões de massa de 1 kg” J. Res. Instituto Nacional de
Standards and Technology (EUA), 100, 209-25, maio-junho de 1995; Errata, 109, 303, março-abril de 2004
[7] Guia para a expressão da incerteza na medição (GUM), primeira edição, 1993, corrigido e reimpresso
1995, ISO

[8] Myklebust T, Källgren H, Lau P, Nielsen L e Riski K, “Teste de pesos: Parte 3 - Magnetismo e convecção”, Boletim OIML
XXXVIII (1997), pp. 5-10
[9] Gläser, M., “Interações magnéticas entre pesos e instrumentos de pesagem”. Medir. Sci. Tecnol. 12
(2001), págs. 709-715

[10] ISO 261:1998 – Roscas de parafusos métricos de uso geral ISO – Plano geral
[11] Gläser, M., “Mudança da massa aparente de pesos decorrentes de diferenças de temperatura”, Metrologia 36
(1999), págs. 183-197
[12] Jean M. Bennett e Lars Mattsson, “Introduction to Surface Roughness and Scattering” Sociedade Óptica
da América (1989)

[13] ISO 5436:1985, Amostras de calibração - Instrumentos de ponta - Tipos, calibração e uso de amostras. (Ed. 1;
20p; K)

[14] ISO 3274:1996 Especificações Geométricas do Produto (GPS) – Textura da superfície: Método de perfil – Nominal
características dos instrumentos de contato (stylus) (Ed. 2; 13 p; G). ISO 3274:1996/Cor 1:1998 (Ed. 1; 1 p; *)

[15] ISO 4288:1996 Especificações Geométricas do Produto (GPS) – Textura da superfície: Método de perfil – Regras e
procedimentos para avaliação da textura superficial (Ed. 2; 8 p; D). ISO 4288:1996/Cor 1:1998 (Ed. 1; 1 p; *)
[16] Myklebust, T., “Métodos para determinar propriedades magnéticas de pesos e campo magnético e gradientes de campo
de pesos”. Serviço Nacional de Medição, Noruega (1995)
[17] Myklebust, T. 1997 “Intercomparação: Medição do volume de suscetibilidade magnética e magnetização de dois pesos
cilíndricos (kg). Projeto EUROMET 324”, Justervesenet (NO)
[18] Myklebust, T. e Davis, RS, “Comparação entre JV e BIPM para determinar a suscetibilidade do volume
de um peso de 20 g e dois pesos de 1 g”, Justervesenet (1996)
[19] Myklebust, T. e Börjesson, L., “Comparação de dois instrumentos com base no método de atração”. Serviço Nacional de
Medição, Noruega (1995)
[20] Ueki, M., Nezu, Y. e Ooiwa, A., “Nova instalação para serviço de calibração de peso”, Anais do 14º
Congresso Mundial IMEKO e Boletim do NRLM vol. 46, Nº 4, pp. 223-228 (1997)
[21] Schoonover, RM e Davis, RS, “Determinação rápida e precisa de densidade de pesos de laboratório”.
(Anais. 8ª Conferência. Comitê Técnico IMEKO TC3 sobre Medição de Força e Massa,
Cracóvia, Polônia. 9-10 de setembro de 1980) (Artigo em "Tecnologia de Pesagem", pp. 1123-1127, (Druk, Zaklad
Poligraficzny Wydawnictwa SIGMA, Varsóvia, Polônia (1980)

77
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OIML R 111-1: 2004 (E)

[22] Kobata, T., Ueki, M., Nezu, Y., Ooiwa, A. e Ishii, Y., “Characterization of an Acoustic Volumeter for Measuring the Volume of
Weights”, Proceedings of 15th IMEKO World Congress (1999)

[23] Ueki, M., Kobata, T., Mizushima, S., Nezu, Y., Ooiwa, A. e Ishii, Y., “Application of an Acoustic Volume ter to Standard Weights”,
Proceedings of 15th IMEKO World Congress (1999) )

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