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Sumário
NR 10 COMPLEMENTAR - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
1.2. Geração
1.3. Transmissão
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NR 10 Complementar - SEP
230 KV
345 KV
440 KV
500 KV
750 KV
Sub-transmissão
138 KV
69 KV
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
1.4. Distribuição
Médios clientes abastecidos por redes aéreas e subterrâneas nas tensões de 11,9
kV / 13,8 kV / 23,1 kV;
PRIMÁRIO - 13,8KV
23,1KV
SECUNDÁRIO – 127/220V
220/380V
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NR 10 Complementar - SEP
Poda de árvores;
2) ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
A nova NR-10 determina que todas as empresas dos setores elétrico, produtivo
ou de qualquer outro segmento, estabeleçam e cumpram uma série de medidas de
controle para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores nas atividades relacio-
nadas ao SEP, tais como:
Desligamento de Emergência.
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NR 10 Complementar - SEP
Item 10.11.6 da NR 10, institui e determina que toda a equipe deverá ter um de
seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos
trabalhos.
Relativos a pessoas;
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NR 10 Complementar - SEP
2.5. Comunicação
3) ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Comportamento
Hábito
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NR 10 Complementar - SEP
Atitude
“Uma crença aprendida, disposição ou modo de ser em relação a uma
pessoa, situação, eventos, objetos ou conjunto de situações.”
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
4) CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
Um ou mais fatores que configuram situação de risco que não podem ser con-
trolados através de EPI ou EPC.
Desligar;
Seccionar;
Bloquear;
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NR 10 Complementar - SEP
Aterrar;
EPI, EPC e ferramentas com função isolante sem teste elétrico ou com
a validade dos testes vencida (10.4.3.1);
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NR 10 Complementar - SEP
Ex: falta ou falha de comunicação com outras equipes ao longo do circuito antes
de uma reenergização do sistema;
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NR 10 Complementar - SEP
Distâncias de Segurança
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
5.2. Indução
5.2.1. CUIDADOS:
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NR 10 Complementar - SEP
Raio, com alta tensão e amperagem, ocorrida por diferença de potencial entre
duas cargas elétricas opostas, buscando reequilibrá-las.
5.3.1. TRANSVERSAL:
Ocorre quando a tensão, rica em corrente, caminha pelo condutor sem DDP
entre fases ou fase e neutro, formando um único campo.
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NR 10 Complementar - SEP
Na rede telefônica e nas antenas, 90% das descargas ocorrem dessa forma, pois
não há DDP entre os seus polos, mas há o atrativo no equipamento eletro-eletrônico
acoplado à rede elétrica, servindo como elemento condutor.
5.3.2. LONGITUDINAL:
Representa 98% dos casos em que a rede elétrica é atingida por uma descarga
que se propaga apenas por uma das fases (ou neutro). Seu atrativo é a outra fase (ou
neutro), pois haverá entre elas uma DDP, sendo a interligação feita através do equipa-
mento eletro-eletrônico conectado à rede elétrica.
A instalação elétrica deve estar equipada com sistema adequado para a prote-
ção contra descargas atmosféricas e em perfeitas condições técnicas de funciona-
mento. Citamos:
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NR 10 Complementar - SEP
Malha de aterramento;
5.4. Estática
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NR 10 Complementar - SEP
Cuidados especiais devem ser tomados por trabalhadores ou pessoas que pos-
suem em seu corpo aparelhos eletrônicos, tais como marca passo, aparelhos auditivos,
dentre outros, pois seu funcionamento pode ser comprometido na presença de cam-
pos magnéticos intenso, representando risco direto a vida e também risco de acidente.
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Ex: furadeiras, lixadeiras, serras manuais, ferramentas de corte, sola elétrica, etc.
FORMAS DE CONTROLE:
DEFINIÇÃO:
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NR 10 Complementar - SEP
O item 10.4.2. da NR 10 diz que nos trabalhos e nas atividades referidas devem
ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, espe-
cialmente quanto a ALTURA, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosivi-
dade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se também sinali-
zação de segurança.
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Escada de abrir - é aquela formada por duas escadas simples ligadas entre si
pela parte superior por meio de dobradiças resistentes;
Toda a escada deve ter uma base sólida, antiderrapante, com extremos
inferiores (pés) nivelados;
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NR 10 Complementar - SEP
Nunca nivele a altura dos pés da escada sobre tijolos ou outros objetos
que não dêem a sustentação adequada.
As condições do piso;
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Por isso é que o salvamento deve sempre ser realizado no menor tempo possí-
vel, pois uma vítima deve ser resgatada e receber os primeiros socorros em poucos
minutos.
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Podem ser tanto fixos como móveis (neste caso em caminhões com
equipamento guindauto, normalmente acoplada a grua);
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NR 10 Complementar - SEP
Não pular.
5.8.6. ANDAIMES
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NR 10 Complementar - SEP
OBJETIVO:
CONCEITOS INICIAIS:
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NR 10 Complementar - SEP
AVALIAÇÃO DO RISCO
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NR 10 Complementar - SEP
SEVERIDADE:
PROBABILIDADES DE DANO:
1 - IMPROVÁVEL
2 - POSSÍVEL
4 – PROVÁVEL
6 - CERTA
Árvore de eventos;
Árvore de falhas.
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NR 10 Complementar - SEP
7) PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
O item 10.11.6 da NR 10 diz que toda equipe deverá ter um de seus trabalha-
dores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
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NR 10 Complementar - SEP
É possível desde que a equipe seja treinada e equipada com materiais e técnicas
específicas para este tipo de trabalho.
Existem três técnicas básicas de trabalhos com linha viva envolvendo altas ten-
sões. São elas:
Método ao contato
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NR 10 Complementar - SEP
Método a distância
Método ao potencial
O método ao contato pode ser utilizado tanto no trabalho com baixas tensões
(220/380V), como também no trabalho com altas tensões (13,8KV, 23KV e 34,5KV).
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NR 10 Complementar - SEP
É uma técnica que também é muito utilizada em linhas de transmissão com ten-
sões entre 44KV a 525KV.
É a técnica de linha viva utilizada para linhas e subestações de extra alta tensão,
onde pode-se utilizar também o helicóptero para isolar o eletricista do potencial de
terra.
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NR 10 Complementar - SEP
8.3. Condições e regras para trabalhos com linha viva em alta tensão
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NR 10 Complementar - SEP
Trabalhos noturnos;
Óculos de proteção
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NR 10 Complementar - SEP
Tapete isolante
Lençóis isolantes
Coberturas isolantes
Grampos isolados
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NR 10 Complementar - SEP
Sempre existe a ferramenta certa para execução de cada serviço, improvisos po-
dem gerar acidentes.
9.1. Ferramentas
Alicates,
Chaves de fenda,
Chaves de boca,
Chaves estrela,
Conjuntos de catracas,
Chaves allen.
CUIDADOS
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NR 10 Complementar - SEP
Cuidados:
Conservação da operacionalidade,
9.2. Equipamentos
Equipamentos de ensaios:
Multímetros,
Megohmetros,
Microhmímetros,
Relação de espiras,
Fator de potência,
Power Quality
CUIDADOS
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Desenergização:
Medidas Prevencionistas:
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NR 10 Complementar - SEP
Barreira:
Invólucro:
Obstáculos:
Elemento que impede o contato acidental, mas não impede o contato por ação
deliberada (correntes, fitas, cones e outros).
Sinalização:
Proteção para impedir que na ocorrência de falta (contato) entre parte energi-
zada e massa ou parte energizada e condutor de proteção se originem tensões entre
massas e terra, superior ao limite denominado máxima tensão de contato permissível
com duração superior a tempos predeterminados.
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NR 10 Complementar - SEP
Sistema de Proteção
Relé de Proteção.
A imediata operação do relé irá evitar, ou pelo menos minimizar, grandes danos
as pessoas e ao sistema elétrico.
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NR 10 Complementar - SEP
Chave fusível.
Religador automático.
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NR 10 Complementar - SEP
Coordenação da Proteção
Tensão Estática;
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NR 10 Complementar - SEP
Limpar os grampos periodicamente com escova de aço, para garantir uma boa
conexão
Considerações:
Características:
Obs.: Não reutilizar, sob qualquer pretexto, conjuntos de aterramento que foram
submetidos a corrente de curto-circuito sem que antes passem pelos ensaios labora-
toriais.
Localização:
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NR 10 Complementar - SEP
Em todos os terminais dos cabos de média e/ou alta tensão (de en-
trada e saída, ou ambos os lados do(s) equipamento(s) sob interven-
ção.
Detector de tensão;
Ohmímetro;
Sequencímetro;
Volt-amperímetro;
Faseamento.
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
Cuidados:
Limpeza;
Conservação operacionalidade;
Cuidados:
Limpeza;
Conservação operacionalidade;
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NR 10 Complementar - SEP
Definição:
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NR 10 Complementar - SEP
E o homem ???
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NR 10 Complementar - SEP
Cada eletricista deve ter protetor facial com lentes adequadas ao risco
específico da atividade;
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NR 10 Complementar - SEP
Obs.: estes EPI são utilizados para proteção das vias respiratórias contra
poeiras, névoas, gases, fumos, etc.
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NR 10 Complementar - SEP
São constituídas por dez (10) camadas de fibra de algodão, que pos-
suem a propriedade de reduzir a velocidade e frear a corrente da mo-
tosserra, quando em contato com o tecido da mesma;
Ter o máximo cuidado para não deixar cair óleo da corrente ou com-
bustível no tecido da calça, se acontecer, providenciar a sua limpeza
imediata.
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NR 10 Complementar - SEP
Perneira.
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12.1. Posturas
Todo esforço de manutenção postural leva a uma tensão muscular estática (iso-
métrica) que pode ser nociva à saúde.
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NR 10 Complementar - SEP
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12.2. Vestuário
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TECIDO NATURAL:
Vantagens:
Conforto.
Desvantagens:
TECIDO SINTÉTICO:
Vantagens:
Durabilidade.
Desvantagens:
12.2.3. Dimensionamento
Distância;
Tensão Nominal;
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NR 10 Complementar - SEP
Sendo:
Situação anterior:
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NR 10 Complementar - SEP
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NR 10 Complementar - SEP
12.2.6. Conclusões
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NR 10 Complementar - SEP
13.1.1. Estrada
13.1.2. Trânsito
Nas cidades
Nas estradas
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NR 10 Complementar - SEP
A comunicação via celular, macros e outros, ficarão a cargo dos que estão na
condição de passageiro ou quando o motorista parar e estacionar o veículo, segundo
as normas de trânsito vigentes no país.
Sinalização;
Freios;
Chave de roda;
Cintos de segurança;
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NR 10 Complementar - SEP
“É dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas (erradas) dos
outros e das condições adversas (contrárias), que encontramos nas vias de trânsito”.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
PREVISÃO
DECISÃO
HABILIDADE
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NR 10 Complementar - SEP
360 kgf
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SEM CINTO DE
SEGURANÇA
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NR 10 Complementar - SEP
Veículos que transportam escadas com frequência devem ter a parte traseira da
mesma sinalizada com bandeirola, além de suporte e sistema de amarração específico
para este fim.
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NR 10 Complementar - SEP
A carga e descarga de tambores com óleo deve ser feita com equipa-
mento guindauto e dispositivos apropriados e adequados, atendendo
as normas ambientais vigentes;
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NR 10 Complementar - SEP
d) Delimitações de áreas;
14.1.1. Sinalização
Objetivo:
Proibições de ingresso
Acesso e cuidados
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NR 10 Complementar - SEP
Equipamento Energizado
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NR 10 Complementar - SEP
Uso Obrigatório
Atenção - gases
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NR 10 Complementar - SEP
a) Seccionamento;
b) Impedimento de reenergização;
14.3.1. Desenergização
Seccionamento
Impedimento da reenergização
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NR 10 Complementar - SEP
16.1. Considerações:
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NR 10 Complementar - SEP
16.2. Emergência
Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, gerando um dano con-
tinuado que obriga a uma imediata intervenção.
Leve: Hipótese acidental que pode ser controlada com recursos do próprio local
de trabalho. Não há acionamento de resgate externo.
Médio: Hipótese acidental que pode ser controlada com recursos próprios da
Unidade. Os efeitos não extrapolam os limites físicos da área da unidade e não afetam
os processos de rotina, mas há necessidade de acionamento de resgate externo.
Choque elétrico;
Quedas;
Incêndios;
Trânsito;
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NR 10 Complementar - SEP
Cortes;
Explosões;
Vazamento de Gás;
Descargas atmosféricas;
Entre outros.
Manter a calma;
Tomar decisão;
Agir.
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NR 10 Complementar - SEP
Finalidade
Incidente (quase-acidente);
Acidente;
Acidente de Trajeto;
Causa Imediata;
Causa Básica;
Falta de Controle.
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NR 10 Complementar - SEP
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Causas imediatas identificadas
Quantidade
Falha para proteger 11
Disposição inadequada 21
Condição Ambiental perigosa (risco
26
associado ao ambiente)
Falha para alertar 5
Operação imprópria 13
Posição de trabalho inadequada 11
Falha em seguir procedimento 9
Levantamento de carga/peso inadequado 3
Ambiente externo (Fora do controle da
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empresa)
Utilizar equipamento de forma inadequada 7
Falha no uso do EPI 4
Proteção/barreira inadequada 8
Ferramenta/equipamento/ defeituoso 7
Exposição a temperaturas extremas 2
Manutenção de equipamento de forma
1
inadequada
Ação de terceiro (pessoas) 9
Local desarrumado/ ausência de limpeza ou
0
arrumação deficiente
Total 157
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NR 10 Complementar - SEP
2006
Causas básicas identificadas
Quantidade Percen
Abuso ou máutilização 7 8,1
Liderança ou supervisão inadequada 13 15,1
Ferramentas, equipamentos e materiais
13 15,1
inadequados
Engenharia inadequada 6 7,0
Padrões inadequados 2 2,3
Falta habilidade 4 4,7
Falta de conhecimento do risco 5 5,8
Falta de capacitação/qualificação
0 0,0
(treinamento)
Controle externo (entidade externa) 33 38,4
Capacitação física inadequada 3 3,5
Total 86 100,0
Deve-se escolher as ações que podem servir como sugestão ao gerente da área
envolvida.
Prazo;
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NR 10 Complementar - SEP
Generalização;
Estabilidade do processo.
Descrição:
Após o rompimento de uma chave em RDR, uma equipe vistoriou o local e de-
senergizou a rede, porém, como era noite, a manutenção ficou para o dia seguinte.
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NR 10 Complementar - SEP
Art.7: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que vi-
sem a melhoria da sua condição social.
XXII – Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de Normas de Saúde,
Higiene e Segurança.
O Culposo: É aquele que se pratica sem desejar o dano, ele ocorre involuntari-
amente.
O Ato Ilícito Culposo: É o que mais ocorre nas Empresas, praticados diaria-
mente por negligência, imprudência ou imperícia, que provocam danos, gerando as
responsabilidades.
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NR 10 Complementar - SEP
VOLUNTÁRIO = DOLOSO
INVOLUNTÁRIO = CULPOSO
Outro decorrente de um ato ilícito, assim, o ato ilícito pode ser doloso
ou culposo.
Dolo: quando a ação ou omissão que gerou o ato ilícito foi de forma, voluntária
e intencional, quer-se o dano final.
Culpa: quando a ação ou omissão que gerou o ato ilícito foi involuntário, não
se deseja o resultado final, mas o dano ocorre. É um ato ilícito culposo.
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NR 10 Complementar - SEP
Culpa In Omitendo: é a que tem como fonte de abstenção, deixar de fazer algo
que seria sua obrigação, NEGLIGÊNCIA.
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NR 10 Complementar - SEP
Artigo 186 - Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou im-
prudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral,
comete ato ilícito.
Artigo 187 - Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-
lo, excede manifestadamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social,
pela boa-fé ou pelos bons costumes.
III - Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional com-
petente. (Ministério do Trabalho e Emprego - MTE)
ART. 932 CC
O ART. 186 CC
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O Ato Faltoso não pode ser confundido com falta grave. Só se transforma em
falta grave pela reincidência da falta praticada. As penalidades cabíveis, para isso são:
Rescisão Contratual.
18.2. Atenção
Art 132 CP: “expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”.
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18.3. Resumo
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