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SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Acontecimento no SPRO

Estrutura do empreendimento:

Localizar unidades organizacionais modelo:

Gerenciamento de recursos humanos:

Áreas de recursos humanos


A área de recursos humanos é uma unidade organizacional que representa uma área de processos
empresariais delimitada dos pontos de vista da administração de pessoal, do gerenciamento de
tempos e do cálculo das folhas de pagamento. Uma área de recursos humanos é estruturada em
várias áreas de recursos humanos. Ter em conta que as características comerciais são gravadas na
subárea de recursos humanos. Para atribuir as características comerciais, é necessário instalar pelo
menos uma subárea para cada área de recursos humanos, mesmo se não for utilizada nenhuma
subárea de recursos humanos na estrutura empresarial respetiva.
Com a definição das áreas de recursos humanos começa essencialmente a instalação da estrutura
empresarial. A esta são atribuídas características, em etapas posteriores. As outras etapas são
tratadas onde estiverem estabelecidas do ponto de vista comercial.
Exemplo
A empresa X tem três centros de produção: Hamburgo, Colónia, Berlim. No sistema SAP, isto
corresponderia a três áreas de recursos humanos.
Pré-requisitos
Ter uma síntese da estrutura empresarial respetiva.
Configurações standard
A entrega standard SAP contém alguns modelos para áreas de recursos humanos.
Recomendação
Criar áreas de recursos humanos sempre com uma chave de quatro posições.
Ao definir as áreas de recursos humanos, ter em consideração os efeitos disso sobre as áreas
acima referidas. Conciliar eventualmente a definição de áreas de recursos humanos com os
responsáveis pelo cálculo das folhas de pagamento e pelo gerenciamento de tempos.
Outras observações
Para o processamento da área de recursos humanos estão disponíveis funções ampliadas, que são
chamadas com a chamada de função "Copiar, eliminar, verificar área de recursos humanos". Com
estas funções são processadas a entrada na tabela da área de recursos humanos assim como
todas as tabelas de customizing e tabelas de sistema dependentes, nas quais a área de recursos
humanos ocorre como chave.
Aqui estão disponíveis outras informações sobre as funções ampliadas Copiar / Eliminar / Verificar
/ Processar o IMG do projeto.
Atividades
1. Criar as áreas de recursos humanos respetivas.
2. Copiar, para o efeito, um modelo entregue por SAP.
3. Atualizar na tela detalhada o endereço das áreas de recursos humanos.
4. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.
5. Utilizar as funções ampliadas, para copiar, eliminar ou verificar os dados do ambiente
relativos a uma área de recursos humanos.
6. Utilizar a visão do IMG do projeto, para efetuar um processamento posterior dos dados
modificados automaticamente. Na medida que fica mantida a visão do projeto gerada, o
processamento posterior pode também ocorrer mais tarde.
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Subárea recursos humanos


Uma subárea de recursos humanos é uma unidade organizacional que representa uma parte de
uma área de recursos humanos delimitada dos pontos de vista da administração de pessoal, do
gerenciamento de tempos e do cálculo das folhas de pagamento. Na subárea de recursos humanos
podem ser estabelecidas entre outras as tarefas parciais comerciais seguintes:
 Determinação da estrutura dos salários normativos e das rubricas salariais
 Determinação do tempo de trabalho teórico
 Determinação de critérios para avaliações
Exemplo
A localização Berlim da empresa X corresponde a um espaço dividido por uma via férrea. Isto pode
significar que repartições de trabalho ou repartições públicas de finanças diferentes sejam
competentes para as áreas respetivas. Neste caso, seriam definidas a área de recursos humanos
Berlim e duas subáreas de recursos humanos.
Pré-requisitos
As áreas de recursos humanos têm de ser criadas.
Configurações standard
A entrega standard SAP contém a subárea de recursos humanos "em branco", em caso de não ser
necessária nenhuma outra divisão das áreas de recursos humanos.
Recomendação
Se na estrutura empresarial não for utilizada nenhuma subdivisão em áreas de recursos humanos, é
necessário instalar aqui pelo menos uma subárea de recursos humanos (p.ex. "em branco") para
cada área de recursos humanos, para a atribuição das características comerciais.
Outras observações
Para o processamento da subárea de recursos humanos estão disponíveis funções ampliadas, que
são chamadas com a chamada de função "Copiar, eliminar, verificar subárea de recursos humanos".
Com estas funções são processadas a entrada na tabela da subárea de recursos humanos assim
como todas as tabelas de customizing e tabelas de sistema dependentes, nas quais a subárea de
recursos humanos ocorre como chave.
Aqui estão disponíveis outras informações sobre as funções ampliadas Copiar / Eliminar / Verificar
/ Processar o IMG do projeto.
Atividades
1. Criar as subáreas de recursos humanos respetivas.

2. Copiar, para o efeito, um modelo entregue por SAP.

3. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.

4. Utilizar as funções ampliadas, para copiar, eliminar ou verificar os dados do ambiente


relativos a uma subárea de recursos humanos.

5. Utilizar a visão do IMG do projeto, para efetuar um processamento posterior dos dados
modificados automaticamente. Na medida que fica mantida a visão do projeto gerada, o
processamento posterior pode também ocorrer mais tarde.

Grupos de empregados
Através do conceito do grupo de empregados é efetuada uma distribuição aproximada dos
empregados. O grupo de empregados define a posição do empregado na empresa da maneira que
o empregado disponibiliza o seu trabalho em determinada medida. ß zur Verfügung stellt. As
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seguintes funções organizacionais essenciais podem ser executadas através do grupo de
empregados:
 Geração de valores propostos na entrada de dados, p.ex. para a área de processamento da
folha de pagamento ou para a remuneração base do empregado.
 Criação de um critério de seleção para análises
 Criação de uma unidade da verificação de autorização
Exemplo
Deve ser efetuada uma distinção entre empregados ativos, pensionistas e candidatos à pensão da
empresa.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns modelos para grupos de empregados.
Recomendação
Transferir no mínimo os grupos de empregados 1 e 2.
Atividades
1. Verificar os grupos de empregados entregues.
2. Criar novos grupos de empregados, se for necessário.
3. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.

Subgrupos de empregados
O subgrupo de empregados representa uma divisão detalhada do grupo de empregados. Com a
definição dos subgrupos de empregados começa essencialmente a instalação da estrutura de
pessoal. A esta são atribuídas características, em etapas posteriores. As outras etapas são tratadas
onde estiverem estabelecidas do ponto de vista comercial.
São previstas, entre outras, as tarefas parciais comerciais seguintes:
 Determinação do tratamento no cálculo das folhas de pagamento
 Determinação da validade de rubricas salariais primárias
 Determinação da validade de planos de horário de trabalho
 Determinação da validade de faixas de salários normativos
 Determinação da validade de tipos de contingentes de tempos
Exemplo
O usuário pretende distinguir, dentro do grupo de empregados dos Ativos, entre os operários, os
empregados com salário normativo, os aprendizes e os quadros. Esta distinção oferece as
possibilidades seguintes:
 É possível criar análises, para as quais subgrupos de empregados podem ser incluídos ou
excluídos.
 Certos encarregados de pessoal devem poder apenas processar os dados de subgrupos de
empregados determinados.
 Em função do subgrupo de empregados podem ser gerados valores propostos no
processamento dos dados mestre (os quadros, p.ex. tem direito a mais férias do que os
empregados com salário normativo).
Pré-requisitos
É necessário ter criado os grupos de empregados. Esclarecer, além disso, quais as possibilidades
de distinção relativas a análises, autorizações e tarefas parciais comerciais serão utilizadas para
empregados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns modelos para subgrupos de empregados.
Recomendação
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Ao definir os subgrupos de empregados, ter em consideração o efeito destes sobre as áreas acima
referidas. Conciliar eventualmente os subgrupos de empregados com os responsáveis pelo cálculo
das folhas de pagamento e pelo gerenciamento de tempos.
Outras observações
Para o processamento dos subgrupos de empregados estão disponíveis funções ampliadas, que
são chamadas com a chamada de função "Copiar, eliminar, verificar subgrupos de empregados".
Com estas funções são processadas a entrada na tabela dos subgrupos de empregados assim
como todas as tabelas de customizing e tabelas de sistema dependentes, nas quais o subgrupo de
empregados ocorre como chave.
Aqui estão disponíveis outras informações sobre as funções ampliadas Copiar / Eliminar / Verificar
/ Processar o IMG do projeto.
Atividades
1. Verificar os subgrupos de empregados entregues.
2. Criar os subgrupos de empregados respetivos na área numérica.
3. Utilizar, para o efeito, um modelo entregue por SAP.
4. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.
5. Utilizar as funções ampliadas, para copiar, eliminar ou verificar os dados do ambiente
relativos a um subgrupo de empregados.
6. Utilizar a visão do IMG do projeto, para efetuar um processamento posterior dos dados
modificados automaticamente. Na medida que fica mantida a visão do projeto gerada, o
processamento posterior pode também ocorrer mais tarde.

Atribuição
Nesta seção relacionam-se as unidades organizacionais, que foram definidas anteriormente.
Após a ligação das unidades organizacionais está estruturado o quadro para o processamento das
transações contábeis.

Atribuição área de recursos humanos - empresa


Nesta etapa de trabalho são atribuídas a uma empresa as áreas pessoais respetivas. Ao criar um
número pessoal é atribuída, dependendo da estrutura empresarial na qual se encontra o
empregado, a empresa no infotipo Atribuição organizacional (0001).
Exemplo
As localizações da firma X Hamburgo, Colónia e Berlim pertencem todas a uma empresa.
Pré-requisitos
Se a componente Contabilidade financeira não estiver na alocação, primeiro há que Criar as
empresas.
Uma outra precondição é que a área de recursos humanos tenha sido criada. Obter uma síntese
através da estrutura jurídica da firma.
Atividades
1. Atribuir as áreas de recursos humanos às respetivas empresas.

Ter em conta que as áreas de recursos humanos, atribuídas a diferentes agrupamentos de


países, não podem pertencer à mesma empresa.

2. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.

Outras observações
Não modificar, se possível, no sistema produtivo a atribuição de empresas a área de recursos
humanos. Se isto for necessário, há que ajustar as atribuições organizacionais dos empreados em
causa. Para tal está o report RPUP0001 disponível.

Atribuição subgrupo de empregados - grupo de empregados


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Nesta etapa, os subgrupos de empregados são atribuídos aos respetivos grupos de empregados.
Além disso, é determinada a admissibilidade das combinações grupo/subgrupo de empregados para
agrupamentos de países.
Exemplo
O subgrupo de empregados dos aprendizes deve ser atribuído ao grupo de empregados ativos e
não ao grupo dos pensionistas.
Pré-requisitos
Os grupos/subgrupos de empregados têm que estar criados.
Atividades
1. Atribuir os subgrupos de empregados aos respetivos grupos de empregados.

Tomar como referência as entradas modelo da SAP.

2. Eliminar todas as entradas modelo não necessárias.

3. Determinar para a combinação grupo/subgrupo de empregados o agrupamento de


países admissível.

Componentes válidos para várias aplicações


Esta seção contém todas as informações para a implementação das funções válidas para todas as
aplicações.
Conversão do gerenciamento de recursos humanos.

Preparação da fase de transição


Neste capítulo são tomadas medidas preparatórias para a fase de moeda dupla.
 Para a exibição de contratos individuais com moeda diferente, está à disposição, em alguns
infotipos (p. ex. empréstimo ou penhora), um campo adicional para a moeda.
Definir para isto a moeda que é válida para um país durante a fase de moeda dupla.
 Durante a fase de moeda dupla, é possível indicar os montantes no comprovante de
remuneração e em outros formulários na antiga moeda nacional ou em Euros.
Para tal, a característica ACURR deve ser adaptada às necessidades.
Além disto, a SAP põe à disposição um formulário exemplo para o comprovante de
remuneração.

Conversão de moeda
Neste capítulo são efetuadas as necessárias opções de sistema para converter a moeda da antiga
moeda nacional para o Euro.

Folha de horas de trabalho


Utilização
Nesta seção é instalada a tela assim como os procedimentos da Folha de horas de trabalho
segundo as necessidades específicas da empresa.
Para a folha de horas de trabalho estão disponíveis várias interfaces de aplicação. Por isso, esta
seção está dividida da seguinte forma:
 Configurações para todas as interfaces de aplicação
Estas configurações têm de ser verificadas e ajustadas, se for pretendido utilizar uma ou
várias interfaces de aplicação da folha de horas de trabalho.
 Configurações especiais para <interface de aplicação>
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Estas configurações só têm de ser verificadas e ajustadas, se for pretendido utilizar a
interface de aplicação correspondente.
Ver também
Maiores informações sobre as interfaces de aplicação da folha de horas de trabalho encontram-se
na biblioteca SAP em Componentes válidos para várias aplicações -> Folha de horas de trabalho ->
Interfaces de aplicação.

Administração de pessoal
Esta seção contém todas as informações necessárias para a implementação da administração do
pessoal.
Para cada etapa da implementação são fornecidas as necessárias explicações para modificar as
opções de sistema e para poder adaptá-las às necessidades da sua empresa.

Opções globais para administração de pessoal


Nesta seção efetuar opções que interferem no comportamento do sistema para todos os
componentes da administração de pessoal (PA) e para a administração de formação e treinamento
(PE).
Os componentes administração de pessoal (PA-RC), recrutamento (PA-RC) e benefícios
complementares (PA-BN) da administração de pessoal só são abrangidos por estas opções caso os
componentes da administração de pessoal sejam processados de forma integrada.
As opções do sistema descritas são condições prévias para o processamento correto de todos os
processos nesta aplicação.
Para cada etapa de implementação são fornecidas as explicações necessárias para se poder
modificar as opções do sistema e adaptá-las às necessidades da sua empresa.
Objetivo do guia de implementação é a execução completa das adaptações do sistema. Os
capítulos do guia de implementação estão organizados por forma a que o seu processamento
sucessivo represente uma sequência cronológica lógica. No entanto, nem sempre é possível evitar
eventuais antecipações e referências cruzadas.

Restringir agrupamento de países para HR


Nesta etapa, são indicados os aprupamentos de países paraHR utilizados no sistema. Na tabela
T500L (agrupamento de países para o gerenciamento de recursos humanos), existe a lista completa
dos agrupamentos de países. Através da tabela T500L_CUST (visão de cliente da tabela T500L) é
possível modificar esta lista.
Existem as seguintes opções:
 É possível retirar entradas da tabela T500L_CUST. Desta forma, é reduzido o número de
entradas que são exibidas no campo de lista Agrupamento de países. Isto é vantajoso, pois
são propostas poucas entradas para seleção aos usuários no sistema, em todas as
posições onde é necessário necessário indicar o agrupamento de países, o que facilita a
seleção do agrupamento de países correto.
 É possível selecionar agrupamentos de países adicionais da tabela T500L que não estão
contidos no sistema standard da tabela T500L_CUST.
Exemplo
O usuário pretende utilizar os agrupamentos de países EUA, Canadá e Costa Rica no sistema, no
componente Gerenciamento de recursos humanos . Eliminar portanto todas as entradas na Visão de
cliente para a tabela T500L, exceto as seguintes:
 EUA
 Canadá
 Outros países
Criar adicionalmente uma nova entrada para Costa Rica.
Configurações standard
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A tabela T500L_CUST é fornecida com as entradas que existiam para o release 4.6B na tabela
T500L.
Recomendação
É aconselhável restringir o número de entradas na tabela T500L_CUST para simplificar a seleção do
agrupamento de países.
A entrada Outros países deve permanecer sempre na tabela.
Atividades
Na visão Visão de cliente da tabela T500L, existem as seguintes oções:
 Eliminar as entradas desnecessárias.
 Anexar novas entradas.
Outras observações
A tabela é dependente do mandante. Tem a classe de entrega G.
Atualização de variantes de planejamento

Atualizar variantes de planejamento


Nesta etapa, é possível definir as variantes de planificação necessárias para a empresa.
As variantes de planificação oferecem a possibilidade de administrar várias simulações e
comparações de plano paralelamente no sistema. Em regra geral, só uma variante de planificação
contém o estado atual da estrutura organizacional da empresa.
As análises (reports) dizem sempre respeito só a uma variante de planificação. Consequentemente,
o usuário não deve estruturar as variantes de planificação segundo os componentes individuais do
planejamento e evolução de recursos humanos (administração da organização, planejamento da
alocação de pessoal, evolução de recursos humanos, planejamento de custos de pessoal e
administração de formação e treinamento).
Está sempre ativa só uma variante de planificação. A variante também é denominada variante de
planificação da integração, uma vez que, no caso de integração, ela é considerada na administração
de pessoal. Ver também a documentação para a etapa "Definir variante de planificação ativa".
Configurações standard
O sistema standard SAP já contém variantes de planificação predefinidas.
Atividades
1. Criar as variantes de planificação necessárias.

Outras observações
2. A variante de planificação ativa (variante de planificação de integração) pode ser definida
na etapa Definir variante de planificação ativa. Em contrapartida, a variante de
planificação atual é a variante de planificação com a qual o usuário trabalha no sistema e
que foi determinada na aplicação da administração da organização. Portanto, as colunas
'Ativa' e 'Atual' só surgem no modo de exibição.

3. A variante de planificação ".:" não pode ser utilizada nem eliminada, porque vai ser
utilizada para o transporte de dados de um sistema para outro.

Definir variante de planificação ativa


Nesta etapa de trabalho, é possível determinar qual deve ser a variante de planificação ativa, ou
seja, em que variante de planificação devem ser atualizados os dados empresariais válidos.
Advertência
É necessario considerar o seguinte antes da determinação da variante de planificação ativa:
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 No âmbito da integração, a variante de planificação ativa definida é igualmente a Variante
de planificação de integração para todos os componentes do planejamento e evolução de
recursos humanos (administração da organização, planejamento da alocação de pessoal,
evolução de recursos humanos, planejamento de custos de pessoal e administração de
formação e treinamento). Deste modo, não é necessário definir uma nova variante de
planificação na implementação dos vários componentes.
 No âmbito da alocação produtiva dos componentes do planejamento e evolução de
recursos humanos (ver acima), uma modificação posterior da variante de planificação ativa
ou da variante de planificação de integração em um dos componentes, pode originar
inconsistências de dados em outros componentes, que são difíceis de corrigir!
Pré-requisitos
Na etapa Atualizar variantes de planificação, têm que estar definidas as variantes de planificação
necessárias.
Configurações standard
O sistema standard SAP não contém nenhuma variante de planificação ativa previamente definida.
Atividades
No grupo de parâmetros "PLOGI PLOGI" no campo "Valor da abreviatura semântica", entrar a
variante de planificação que deve ser utilizada como variante de planificação ativa, tanto para os
componentes do planeamento e evolução de recursos humanos (ver acima) como para a integração
na administração de pessoal.

Definir definição de botão PP02 e PA30


Comutador batch input com botões antigos
O comutador controla com que botões é efetuado o batch input nas transações PA30 ou PP02.
' ' = o batch input é efetuado com os botões do release 4.5A.
'X' = o batch input é efetuado com os botões do release < 4.5A.

Gráfico de estrutura
Neste capítulo, é possível efetuar as opções do sistema para o gráfico de estrutura.
O gráfico de estrutura tanto é apenas uma ferramenta de exibição como uma ferramenta de exibição
e de processamento, com a qual o usuário pode representar objetos e estruturas em um ambiente
editado graficamente, deslocar objetos dentro da estrutura e processar dados para os objetos.
Como ferramenta de exibição, o gráfico de estrutura é utilizado para análises no âmbito do sistema
de informação de recursos humanos (HIS).
Como ferramenta de exibição e processamento, o gráfico de estrutura é utilizado para os seguintes
componentes:
 Administração da organização
 Administração de formação e treinamento
 Planejamento da alocação de pessoal
Nas seguintes etapas, são definidas ou modificadas as opções para a edição de informações de
objetos, para a representação gráfica e para o conteúdo da caixa de ferramenta dentro do gráfico de
estrutura. Com estas opções, é possível determinar contextos específicos do usuário e da aplicação.

Criar sets de dados


Nesta etapa, é possível determinar quais as informações que devem ser exibidas para objetos e
ligações e em que seqüência nas diferentes visões do gráfico de estrutura. Nas visões, se trata da
tela de síntese, da tela de detalhe e da janela de informação como tela adicional para os diferentes
objetos.
São agrupadas diferentes opções para conjuntos de dados, que estão à disposição de vários
usuários e aplicações.
Exemplo
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Para cada tipo de objeto deve ser exibido na tela de síntese o texto breve (TEXTId = "SHORT"), na
tela de detalhe o texto descritivo ("TEXT"), na janela de informação primeiro o texto descritivo,
depois o texto breve e finalmente a denominação da tipo de objeto ("OTYPE_TEXT", por exemplo
"cargo"). O denominador de campo só deve aparecer na janela de informação no caso de um texto
breve. Finalmente, a quebra de linha no texto descritivo só deve ser exibida na tela de detalhe. Para
cada ligação deve ser exibido o tipo de ligação.
Uma vez que as três colunas abaixo de "Seqüência", "Denominador de campo" e "Quebra de linha"
se referem respetivamente à tela de detalhe, à tela de síntese e à janela de informação, devem ser
efetuadas as seguintes entradas (tipo de objeto= *):
Em "Seqüência":
 na primeira coluna em "STEXT" um 1
 na segunda coluna em "SHORT" um 1
 na terceira coluna em "OTYPE_TEXT" um 1, em "SHORT" um 2, em "STEXT" um 3, e
assim por diante.
 em "Quebra de linha" na terceira coluna uma marcação em "SHORT"
 em "Denominador de campo" na primeira coluna uma marcação em "STEXT"
Na descrição de ligações, indicar "A*" ou "B*" para garantir que todas as ligações sejam exibidas
com os respetivos textos na tela de síntese.
Configurações standard
No sistema standard SAP já estão determinados os conjuntos de dados STANDARD, RHCGROUP
e WORKFORCE. RHCGROUP é utilizado no âmbito da hierarquia de sessões informativas,
WORKFORCE é utilizado para o planejamento da alocação de pessoal.
Atividades
1. Verificar as opções standard. Se for necessário um conjunto de dados próprio, é
aconselhável copiar um conjunto de dados existente e ajustá-lo.
2. Se necessário, criar um novo conjunto de dados.
3. Processar a descrição para os objetos. Indicar o conjunto de dados e o tipo de objeto. No
tipo de objeto, é possível a entrada genérica com "*". Esta opção é selecionada quando
devem ser válidas as entradas posteriores para tipos de objeto globais.
Efetuar as seguintes entradas:
a) Para cada módulo de texto, é possível determinar a seqüência em que devem
ser apresentados os textos na tela de detalhe, na tela de síntese, assim como na
janela de informação.
b) É possível selecionar para cada visão se o denominador de campo deve ser
exibido.
c) Marcar "Quebra de linha" para o caso de serem visualizados vários módulos de
texto, mas estes não devem estar na mesma linha. Quando, por exemplo, deve ser
exibido o "Titular de uma posição" e existem vários titulares, ao marcar a "Quebra
de linha", os titulares são exibidos em linhas separadas.
4. Processar a descrição para ligações. Indicar o conjunto de dados e o subinfotipo da
ligação. No subinfotipo, é possível a entrada genérica com "A*" ou "B*". Esta opção é
selecionada quando as entradas posteriores devem ser válidas para tipos de ligação
globais.
É possível indicar para cada ligação se deve ser primeiro exibida a abreviatura de ligação
ou um texto de ligação na tela de síntese e na tela de detalhe.
Outras observações
Os módulos de texto que podem surgir no gráfico de estrutura como informações sobre objetos ou
funções são definidos em tabelas independentes do mandante. O usuário pode definir os campos de
banco de dados dos infotipos ou subinfotipos que devem ser exibidos. Através da atribuição de
módulos de função, é possível editar as informações da forma pretendida.

Criar designs
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Nesta etapa, é possível efetuar as opções para a edição gráfica de estruturas (por exemplo, a
estrutura organizacional). É possível efetuar opções para tipos de linha, cores e formas de objetos
em função dos perfis de design selecionados no gráfico.
Para a representação gráfica de estruturas são suportados dois perfis:
 No perfil Em função de tipo, é possível definir os tipos de linha, cores e formas de objeto
pretendidos em função da categoria de objeto e do tipo de ligação.
 No perfil Em função de status, é possível definir os tipos de linhas, cores e formas de
objetos pretendidos em função do status do objeto e da ligação.
As opções são agrupadas a um design. Este design é agrupado a um contexto juntamente com um
conjunto de dados e uma caixa de ferramenta, que pode ser específica da aplicação ou específica
do usuário. Consultar também a documentação das etapas Determinar atribuição standard em
função do contexto e Determinar atribuição específica do usuário).
Exemplo
Na exibição no perfil Em função de tipo, cada unidade organizacional deve aparecer sob a forma
de um hexágono verde. Todas as ligações B002 devem ser representadas por pontos.
Em "(Objetos) em função do tipo, entrar um 9 em "Forma de caixa", um 12 em "Cor de caixa" e um 7
em "Cor de texto". Em "(Ligações) em função do tipo, entrar um 1 em "Tipo de linha" para a ligação
B002.
Configurações standard
No sistema standard SAP já estão criados os designs STANDARD, RHCGROUP e PPOM.
RHCGROUP é utilizado no âmbito da hierarquia de sessões informativas, PPOM para a
representação da estrutura organizacional.
Atividades
1. Verificar as opções standard. Caso seja necessário um design próprio, é aconselhável
copiar um design existente e ajustá-lo.
2. Se necessário, criar um novo design.
3. Para determinar o design para objetos no perfil Em função de tipo , selecionar a
categoria de objeto ou "*" e indicar a ID para a forma da caixa, a cor de caixa e cor de texto
pretendidas.
4. Para determinar o design para ligações no perfil Em função de tipo , selecionar o
subinfotipo da ligação ou "A*" ou "B*" e indicar a ID para a cor de linha e tipo de linha
pretendidas.
5. Para determinar o design no perfil Em função de status, selecionar o status de
planificação ("1" até "5") e indicar a ID para a cor de caixa, cor de texto, forma de caixa, cor
de linha e tipo de linha pretendidos.

Determinar caixas de ferramentas


Nesta etapa, é possível determinar quais as funções (ferramentas) que devem ser propostas no
gráfico de estrutura para o processamento das estruturas exibidas.
É possível agrupar várias ferramentas em um grupo de ferramentas. A cada ferramenta é atribuída
uma ID numérica de duas posições e a sequência da exibição.
Vários grupos de ferramentas constituem uma caixa de ferramenta. Uma caixa de ferramenta pode
ser agrupada juntamente com um conjunto de dados e um determinado design para um contexto.
Por sua vez, este contexto pode ser ajustado de acordo com o usuário. Ver também a
documentação referente às etapas Determinar atribuição standard em função do contexto e
Determinar atribuição específica do usuário).
Exemplo
Um usuário pretende utilizar uma caixa de ferramenta específica de usuário ao chamar o gráfico de
estrutura no quadro da "Hierarquia de sessão informativa". Essa caixa de ferramenta deve ser
composta por um grupo de ferramentas "Utilitários" com as ferramentas "Inserir objetos" e "Deslocar
objetos".
Configurações standard
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
No sistema standard SAP são criados os módulos de função para processamento dos objetos e das
caixas de ferramentas STANDARD e WORKFORCE (planejamento da alocação de pessoal).
Atividades
1. Verificar as opções standard. Se for precisa uma caixa de ferramenta própria, é
recomendável copiar uma caixa de ferramenta existente e ajustá-la.

2. Se necessário, selecionar grupos de ferramentas ou criar grupos de ferramentas


próprios.

3. Atualizar a descrição de grupos de ferramentas, na qual se atribui a ID de duas posições


às ferramentas e se indica a sequência na qual as ferramentas devem aparecer dentro do
grupo de ferramentas.

4. Selecionar uma caixa de ferramentas ou, se necessário, criar uma nova caixa de
ferramentas.

5. Atualizar a descrição da caixa de ferramentas, na qual se atribui um ou mais grupos de


ferramentas à caixa de ferramenta e se indica a sequência na qual os grupos de
ferramentas devem aparecer na caixa de ferramenta.

Outras observações
A definição das ferramentas é efetuada numa tabela independentemente do mandante. É possível
indicar um módulo de função para o processamento de estruturas.

Especificar atribuição standard dependente do contexto


Nesta etapa, é possível atribuir um conjunto de dados, um design e uma caixa de ferramenta, a um
contexto de aplicação específico. Através da chamada do gráfico de estrutura em uma determinada
aplicação (por exemplo, no âmbito da administração da organização ou do planejamento da
alocação de pessoal), é possível ter acesso a um dos contextos de aplicação definidos.
Exemplo
O usuário pode criar a estrutura organizacional com a ajuda da atualização simples da
administração da organização e chamar o gráfico de estrutura a partir daí. Neste caso, ou seja, para
este contexto de aplicação, devem ser predefinidas opções standard para forma de objeto, cor de
linha e edição de informação. Deve ser proposto "STANDARD" como caixa de ferramenta.
Configurações standard
No sistema standard SAP, são fornecidos contextos predefinidos para todas as aplicações gráficas.
 GENERAL (Administração da organização)
 HIS (Sistema de informação de recursos humanos)
 RHCGROUP (Administração de formação e treinamento)
 WORKFORCE (Planejamento da alocação de pessoal)
Atividades
1. Atribuir a cada contexto um conjunto de dados. Caso não seja indicado nenhum conjunto
de dados, ao chamar o gráfico de estrutura, é sempre exibida a denominação breve
"SHORT" para objetos ou "RELATION" para ligações.
2. Atribuir um design a cada contexto. Caso não seja indicado qualquer design, é utilizado
um design standard (retângulo verde e traço contínuo).
3. Atribuir a cada contexto uma caixa de ferramenta. Caso não seja indicada qualquer caixa
de ferramenta, não restam mais funções disponíveis para o processamento dos dados
contidos no gráfico.
Outras observações
Os contextos das aplicações de gráfico estão definidos em uma tabela independente do mandante.
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Determinar atribuição dependente do usuário


Nesta etapa, é atualizada a edição gráfica específica do usuário.
Cada usuário que chama o gráfico de estrutura em um determinado contexto de aplicação - por
exemplo, a partir do sistema de informação de recursos humanos (HIS) ou da administração da
organização (atualização simples) - pode determinar um contexto individual, específico do usuário,
diferente à atribuição standard dependente do contexto. Esse contexto é determinado através da
edição de informações de objeto (conjunto de dados), a representação gráfica (design), e o
conteúdo da caixa de ferramenta.
Quando existe um contexto específico do usuário para um gráfico, este é preferido ao contexto
específico da aplicação.
Exemplo
Ao chamar o gráfico a partir do sistema de informação de recursos humanos, geralmente, é utilizado
o contexto específico da aplicação HIS com o conjunto de dados STANDARD e com o design
STANDARD. O senhor Hasenfuss pretende agora utilizar o design HASENFUSS, divergente do
contexto HIS, mas pretende manter o conjunto de dados STANDARD.
Atividades
1. Selecionar um nome de usuário. Ao fazer isso, não são possíveis entradas genéricas
(por exemplo, "A*" para todos os usuários que começam por "A").

2. Atribuir ao usuário selecionado um contexto, um conjunto de dados, um design e uma


caixa de ferramenta.

Controle de diálogo
Este capítulo descreve as ferramentas dos seguintes componentes da administração de pessoal:
o Evolução de recursos humanos (PA-PD)
o Estrutura organizacional (Administração da organização) (PA-OS)
o Administração de compensações (PA-CM)

Nota:
As opções que o usuário efetua nas próximas seções são válidas, também, para o componente
Administração de treinamento e eventos (PE).

Configurar parâmetros de controle para interface aplicação


Nesta etapa de trabalho, é possível definir os diversos parâmetros para o layout da interface de
aplicação.
Atualizar as seguintes tabelas:
 "Funções"
Esta tabela contém as funções que devem ser executadas na seleção de uma entrada no
menu de planejamento de recursos humanos.
Existem as seguintes possibilidades:
o Execução de um report
o Chamada de uma transação
o Chamada de uma rotina de um report
o Chamada do menu dinâmico
É possível indicar por função um serviço e uma modificação de tela. Estes são executados
aquando da chamada da função.
 "Serviços"
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Para cada serviço utilizado na tabela "Funções", é possível indicar as ações a executar. As
ações são rotinas que estão definidas em um programa. Estas rotinas são, antes da
execução do programa ou da transação, executadas a partir da tabela "Funções".
 "Modificações de tela"
Para cada modificação de tela utilizada na tabela "Funções", são indicados os campos de
tela que devem ser modificados na execução de uma transação ou na chamada de um
programa.
Existem as seguintes possibilidades de modificação:
o Campo obrigatório
o Campo não pronto para entrada
o Campo invisível
o Campo destacado
 "Textos para o menu dinâmico"
Se, em uma entrada na tabela "Funções" se ramificar no menu dinâmico, é possível, nesta
tabela para esta entrada, indicar três textos diferentes. Estes textos estão arquivados na
tabela de texto geral. O primeiro texto surge na linha de título da janela de menu chamada,
o segundo texto e o terceiro surgem como título para todas as entradas dentro da janela.
 "Funções para o menu dinâmico"
Para cada função (Tabela "Funções") que ramifica no menu dinâmico, tem de existir uma
entrada nesta tabela. É possível definir vários níveis para um menu dinâmico. O sistema
SAP tem sempre início no nível inferior. Caso, na seleção de uma determinada entrada
deva ser aberta outra janela, é necessário marcá-la por meio da indicação de um nível
subseqüente. Caso contrário, é executada a função indicada nas últimas duas colunas.
Atividades
Definir eventualmente os parâmetros necessários para o controle da interface de aplicação.

Marcar sistema de comunicações ativo


Nesta etapa de trabalho são efetuadas as opções para a ligação a um sistema de comunicação
eletrónico. Para tal são determinados os subtipos válidos para o endereço de recebedor, o infotipo e
o "Endereço mail" (1032) e "Comunicação" (0105).
Além disso, indicar o sistema destino (destino RFC) para as mensagens enviadas.
Pré-requisitos
 Verificar na etapa de trabalho "Atualizar subtipos", se o subtipo desejado existe para o
infotipo "Endereço mail" (1032).
 Verificar igualmente na etapa de trabalho "Criar tipos de comunicação" se o mesmo
subtipo existe para o infotipo "Comunicação" (0105).
 Verificar na etapa de trabalho "Definir destino RFC", se para o sistema destino foi criada
uma ligação válida.
Configurações standard
 A entrada "MAIL_SAPSY" contém, no campo Valor abreviatura semântica, o subtipo 0001
para os infotipos "Endereço mail" (1032) e "Comunicação" (0105).
 A entrada "MAIL_DESTN" contém, no campo Valor da abreviatura semântica, o valor
Espaço em branco, i.e. no standard o sistema destino para as mensagens enviadas é o
sistema no qual o usuário efetuou o logon.
Recomendação
É possível transferir as opções standard.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Verificar se no campo Valor abreviatura semântica da entrada "MAIL_SAPSY", está
inscrito o subtipo correto.
2. Verificar se, no campo Valor abreviatura semântica da entrada "MAIL_DESTN", está
inscrito um destino RFC (ou espaço em branco) válido.

Atualizar aspectos
Nesta etapa de trabalho efetuar configurações de sistema que são necessárias para definir
aspectos.
Através de um aspecto é possível entrar e processar os dados no sistema sob um determinado
ponto de vista, isto é, o usuário pode controlar quais as variantes de planificação, tipos de objetos e
infotipos que são relevantes e que consequentemente devem ser apresentados para serem
processados. A partir desta atribuição resulta a estrutura de tela das transações de atualização.
Exemplo
No âmbito do "Histórico de organização" não são necessárias informações, (i.e. determinados
infotipos) do aspecto "Descrição de cargo" e consequentemente podem se excluídas do
processamento.
Atividades
1. Definir os aspectos necessários.

É possível criar muitos aspectos e a denominação é livre.

2. Atribuir aspecto às variantes de planificação.

3. Atribuir aos aspectos tipos de objeto e infotipos.

Administração de pessoal e ALE


As atividades IMG para instalar o ALE para a administração de pessoal estão disponíveis no guia de
implementação ALE na área Gerenciamento de recursos humanos.

Eventos business workflow


Nesta seção, efetuam-se as opções para o workflow no planejamento de recursos humanos.

Ativar acoplamento de eventos


Nesta etapa de trabalho é ativada a geração automática de evento para objetos do planejamento de
recursos humanos. Se esta função estiver ativa é possível gerar automaticamente um evento
quando é efetuada uma modificação (operações de banco de dados ou operações lógicas) em
objetos do planejamento de recursos humanos. Este evento pode ser utilizado para executar um
workflow.
Atividades
Para ativar a geração automática de eventos é necessário utilizar os seguintes valores:
"X"       : geração automática de evento ativa
" " (em branco): geração automática de evento não ativa

Definir tipos eventos p/objetos Business próprios clientes


As entradas nesta tabela só são necessárias, caso tenham sido definidos business objects para
infotipos próprios de cliente e as operações de um destes infotipos devam acionar eventos.
Pré-requisitos
Os eventos correspondentes estão definidos no business object em questão.
Atividades
Entrar a tabela de banco de dados e o respectivo business object.
Entrar, para a respectiva operação de tabela, o business object, ao qual se refere o evento. Em
seguida, determinar diretamente o evento ou indicar o módulo de função que determina o evento
mediante a regra correspondente.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Redefinir tipos de evento para SAP Business Objects


Nesta tabela de controle, só relevante para tabelas de infotipo e os respectivos business objects
fornecidos pela SAP, é necessário anexar entradas nos casos seguintes:
 Os Business objects fornecidos foram delegados em business objects próprios e são
gerados eventos próprios ou adicionais.
 Além dos eventos fornecidos, foram implementados eventos próprios para os business
objects fornecidos.
 Para business objects fornecidos, foram definidas regras diferentes para a geração de
eventos em um módulo de função próprio.
Pré-requisitos
Os eventos diferentes do standard são definidos nos respectivos business objects. As regras
diferentes do standard ou adicionais para a geração de eventos são definidas em módulos de
função próprios.
Atividades
Para a respectiva operação de tabela, entrar o business object, ao qual se refere o evento. Em
seguida, determinar diretamente o evento ou indicar o módulo de função, que determina o evento
mediante a regra correspondente.
Outras observações
Caso se trate de eventos que devem ser gerados adicionalmente aos eventos standard, é
necessário ter em conta que as entradas tenham uma chave diferente das chaves da tabela
standard SAP.
Caso se trate de eventos que devam substituir os eventos standard, é necessário ter em conta que
as entradas tenham a mesma chave do que na tabela standard SAP.
As entradas da tabela standard SAP podem ser também exibidas mediante a execução desta
atividade.

Medidas especiais de pessoal


Na atividade seguinte, efetuar a ativação do user exit HRBAS001 (ampliação de cliente para
medidas especiais).

Exit usuário para medidas especiais


Nesta etapa é possível implementar os seguintes user exits da
ampliação Ampliação do cliente para medidas pessoais especiais
:
o EXIT_SAPLHRBAS00ACTIONS_001
Para implementar um user exit, é necessário criar primeiro um projeto e seguidamente atribuir ao
projeto o user exit pretendido. Seguidamente, criar a codificação do user exit e ativar o projeto.
É recomendável, antes de criar um projeto, ler sempre a documentação Ampliação de transações
SAP obtida ao chamar esta atividade de customizing mediante Ajuda -> Ajuda ampliada.
Informações gerais relativas a user exits são obtidas na biblioteca SAP em Modificação BC do
standard SAP. Além disso, são obtidas informações específicas por meio de cada user exit, após
este ter sido atribuído ao projeto.
Aviso
Esta atividade só deve ser executada se ambas as seguintes condições estiverem cumpridas:
o Os processos standard SAP não satisfazem as solicitações do usuário.
o O usuário possui alargados conhecimentos de programação com ABAP/4.
Atividades
Criar primeiro um projeto.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Entrar um nome para o projeto.
2. Selecionar Ampliação -> Criar
3. Entrar um texto breve para o projeto e selecionar Gravar.
De seguida, atribuir o user exit ao projeto.
4. Selecionar Componentes.
5. Entrar o nome do user exit que se pretende implementar.
6. Selecionar Documentação, se se pretender informações detalhadas através deste user
exit.
7. Selecionar Gravar.
8. Selecionar Voltar.
Executar agora as modificações de codificação.
9. Selecionar Componentes de ampliação.
10. Selecionar Modificar.
11. Selecionar o user exit para o qual se pretende entrar um novo coding.
12. Selecionar o include zxpbco01.
O sistema exige a criação deste include. Nele é possível entrar uma nova codificação.
Ativar depois o projeto.
13. Voltar à 1ª tela e selecionar Ativar projeto.

BADI: medidas para mudança de país e saída


Este business add in serve para a implementação de ações específicas do cliente, que devem ser
executadas por ocasião da mudança de país dos empregados.
É possível encontrar mais informações na documentação seguinte:
 Documentação de interface
 Documentação de método

Opções para administrador de objeto


O administrador de objeto divide-se na área de pesquisa disposta em cima e na área de seleção
disposta embaixo. Por um lado, pode ser comparado a uma entrada possível permanente e, por
outro lado, é utilizado para a exibição permanente e administração de resultados de pesquisa. Por
intermédio do administrador de objeto, o usuário pode procurar objetos como, por exemplo,
unidades organizacionais, posições, pessoas e centros de custo e tem ainda a possibilidade de criar
variantes de pesquisa. Além disso, o usuário pode folhear os resultados de pesquisa exibidos na
área de seleção mediante uma navegação para a frente e para trás. O usuário pode modificar tanto
a largura relativa para a área de tela da transação correspondente como o tamanho relativo das
áreas de seleção e de pesquisa, uma em relação à outra.
Ter em consideração que o administrador de objeto pode ser integrado como ferramenta genérica
em uma aplicação já existente - é o que sucede por exemplo na administração de treinamento e
eventos ou no recrutamento.
Se o parâmetro SET/GET OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido, é exibido na área de
pesquisa, o cenário de administrador de objeto que está ativo em uma instância do administrador de
objeto.
O administrador de objeto, por sua vez, forma a área de tela esquerda do layout de interface de uma
aplicação criada mediante o framework de hierarquia.
Nas atividades desta seção, são levantadas as seguintes questões sobre o tema Administrador de
objeto:
 Quando é necessário definir um cenário de administrador de objeto próprio e como pode
ser definido?
 Quando é necessário definir um nó de pesquisa próprio e como pode ser definido?
 Como exibir um nó de pesquisa próprio na área de pesquisa?
 Como modificar a seqüência do nó de pesquisa na área de pesquisa?
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Como modificar a denominação de um nó de pesquisa?
 Como excluir um nó de pesquisa da exibição na área de pesquisa?
 Como atribuir outra ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa?
 Como modificar a denominação de uma ferramenta de pesquisa ou de um nó de pesquisa?
 Como excluir da exibição uma ferramenta de pesquisa de um nó de pesquisa?
 Como redefinir títulos de colunas do conjunto de resultados na área de seleção?
 Como exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção?

Definir próprio cenário


Cada cenário de administrador de objeto fornecido pela SAP pode ser ajustado sem modificações às
necessidades do cliente. É possível efetuar os seguintes ajustes sem que para isso seja necessário
definir um cenário próprio:
 definir um nó de pesquisa próprio e exibi-lo na área de pesquisa,
 modificar a seqüência dos nós de pesquisa na área de pesquisa,
 excluir nós de pesquisa da exibição na área de pesquisa,
 atribuir outra ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa,
 modificar a denominação de uma ferramenta de pesquisa ou de um nó de pesquisa,
 excluir da exibição uma ferramenta de pesquisa de um nó de pesquisa,
 redefinir títulos de coluna da quantidade de resultados na área de seleção,
 exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção.
O único caso que requer a criação de um cenário próprio ocorre quando o administrador de
objeto deve ser ligado a uma transação cujos requisitos não são preenchidos por nenhum
dos cenários de administrador de objeto fornecidos pela SAP.

Definir próprio nó de pesquisa


Para isso, ver a documentação sobre a etapa 1 (Definir nós de pesquisa próprios para tipo de
objeto) da atividade Incluir tipo de objeto no administradorde objeto dentro do capítulo
Framework de hierarquia.

Ajustar área de pesquisa


Nas etapas seguintes efetuar os ajustes da área de pesquisa. Ver para isso o Administrador de
objeto
Atividades
1. Na etapa Aceitar outros nós na área de pesquisa/Determinar a seqüência do nó de
pesquisa efetuar as configurações seguintes:
o No campo Cenário é necessário entrar o cenário do administrador de objeto, no
qual deve ser ajustada a área de pesquisa.
o O campo Chave do nó de pesquisa contém a chave do nó de pesquisa a aceitar
ou a ajustar.
o No campo Posição é determinada a posição do nó de pesquisa dentro da área de
pesquisa.
As especificação dos seguintes atributos é opcional:
o Denominação: se o nó de pesquisa correspondente é fornecido por SAP, a
denominação aqui indicada sobregrava a denominação fornecida por SAP. Se for
um nó de pesquisa do usuário, a denominação aqui entrada sobregrava a
denominação indicada na definição do nó de pesquisa ou, no caso de um nó de
pesquisa dependente de tipo de objeto, é retirada da tabela T778O.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Grupo de colunas: esta entrada determina as colunas propostas do resultado de
pesquisa, depois de uma pesquisa na área de seleção. A entrada pode ser
subtituída por uma entrada correspondente na etapa 3 (Ajustar nó de pesquisa),
por cada ferramenta de pesquisa atribuída. Se o nó de pesquisa correspondente é
fornecido por SAP, um dos grupos de colunas aqui indicado sobregrava o grupo
fornecido por SAP.
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de seleção e as colunas em que devem ser exibidos. Se o nó de
pesquisa correspondente é fornecido pela SAP, um dos tipos de título aqui
indicados sobregrava o tipo fornecido pela SAP.
2. Na etapa Excluir nó de pesquisa efetuar as seguintes configurações:
o Para excluir um nó de pesquisa da área de pesquisa fornecido por SAP, é
necessário entrar no campo Cenário o cenário do administrador de objeto
correspondente.
o No campo Chave de nó de pesquisa é entrado o nó de pesquisa que deve ser
excluído.
3. Na etapa Ajustar nó de pesquisa efetuar as seguintes configurações:
o Para atribuir uma ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa, é necessário entrar
no campo Cenário o cenário do administrador de objeto correspondente.
o No campo Chave de nó de pesquisa é entrada a ferramenta de pesquisa que
deve ser anexada ou cujos atributos devem ser modificados.
Exemplos de ferramentas de pesquisa a aceitar: a ferramenta de pesquisa Termo
de pesquisa procura os objetos pela sua denominação e a ferramenta de pesquisa
Pesquisa de estrutura representa os objetos no contexto do caminho de análise
especificado na tabela T77OS.
o Além disso, é necessário entrar uma ferramenta de interação. Aqui é aconselhável
selecionar a mesma ferramenta de interação que está atribuída às outras
ferramentas de pesquisa do cenário.
o O valor entrado no campo Posição determina a seqüência das ferramentas de
pesquisa abaixo de um nó de pesquisa.
A especificação dos atributos seguintes é opcional:
o Denominação: se a entrada correspondente é fornecida por SAP, uma das
denominações aqui indicadas sobregrava a denominação fornecida por SAP. Se
for uma ferramenta de pesquisa criada de novo pelo cliente, uma das
denominações aqui entradas sobregrava a denominação indicada na definição da
ferramenta de pesquisa.
o Ferramenta de pesquisa standard: se uma ferramenta de pesquisa estiver
marcada como ferramenta de pesquisa standard, o nó de pesquisa correspondente
se torna uma referência e, ao clicar no mesmo, é executada uma pesquisa através
da ferramenta de pesquisa em causa. Por cada nó de pesquisa só pode ser
definido, no máximo, uma ferramenta de pesquisa standard.
o Não exibir separadamente: se este código estiver definido, a ferramenta de
pesquisa marcada como ferramenta de pesquisa standard não surge
adicionalmente abaixo do nó de pesquisa que, neste caso, representa uma
referência na pesquisa correspondente.
o Grupo de colunas: esta entrada determina, depois da pesquisa, as colunas
propostas do resultado de pesquisa na área de seleção. Se na etapa 1, na
atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já foi foi especificado um tipo de título, é
possível redefinir nesta posição esta entrada para a ferramenta de pesquisa
existente. Se for um instrumento de pesquisa do nó de pesquisa em causa
fornecido por SAP, esta entrada sobregrava a entrada correspondente fornecida
por SAP.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de pesquisa e as colunas em que devem ser exibidos. Se na
etapa 1, na atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já foi especificado um tipo de
título, é possível redefinir nesta posição esta entrada para a ferramenta de
pesquisa existente. Se se tratar de uma ferramenta de pesquisa fornecida por SAP
do nó de pesquisa em causa, esta entrada sobregrava a correspondente fornecida
por SAP.
4. Na etapa Excluir ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:
o Para excluir da área de pesquisa uma ferramenta de pesquisa de um nó de
pesquisa fornecida por SAP, é necessário entrar no campo Cenário o cenário de
administrador de objeto correspondente.
o O campo Chave de nó de pesquisa contém o nó de pesquisa, no qual a
ferramenta de pesquisa a excluir é exibida no cenáro acima especificado.
o No campo Ferramenta de pesquisa é entrada a ferramenta de pesquisa que deve
ser excluída.
Outras observações
 O cenário de administrador de objeto que estiver ativo em uma instância do administrador
de objeto, é exibido na área de pesquisa, se o parâmetro SET/GET
OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido.
 Os nós de pesquisa fornecidos por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultados na visão T77FNODORD.
 As ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa fornecidas por SAP podem ser
consultadas na visão V77FSEAT.
 Para mais informações sobre qual é o grupo de colunas a ser exibido atualmente em uma
representação de estrutura e de lista e as colunas atribuídas a este grupo de colunas,
consultar a caixa de diálogo para a configuração de colunas, através do botão Informação
técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Redefinir títulos de coluna


Caso se pretenda redefinir títulos de colunas, é necessário definir primeiro um tipo de título próprio
do cliente. Isto é efetuado na atividade Definir tipo de título próprio .
O local da entrada deste tipo de título depende, por um lado, das configurações fornecidas pela SAP
e, por outro lado, da validade dos novos títulos, ou seja, se, dentro de um cenário de administrador
de objeto, estes  devem ser válidos para todas as ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa
ou apenas para alguns.
As ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa fornecidas pela SAP para um cenário de
administrador de objeto podem ser consultadas na visão V77FSEAT.
Caso nesta visão, esteja gravado um tipo de título para uma ferramenta de pesquisa e se pretenda
modificar estes títulos, é necessário transferir a entrada correspondente na etapa 2 (Redefinir títulos
de coluna em função da ferramenta de pesquisa) para os respectivos campos e inscrever o novo
tipo de título.
Se na visão acima indicada, a SAP não tiver especificado nenhum tipo para uma ferramenta de
pesquisa cujo tipo de título deve ser modificado, e se os novos títulos de coluna dentro de um
cenário de administrador de objeto devem ser válidos para todas as ferramentas de pesquisa de um
nó de pesquisa, é suficiente especificar uma vez o novo tipo de título na etapa 1 (Redefinir títulos de
coluna em função da ferramenta de pesquisa ) para todas as ferramentas de pesquisa atribuídas no
nó de pesquisa.
Atividades
1. Na etapa Redefinir títulos de coluna para todas as ferramentas de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Todas as entradas de campo (com exceção do tipo de título) devem ser efetuadas
na visão T77FNODORD, segundo as entradas SAP.
2. Na etapa Redefinir títulos de coluna em função da ferramenta de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:
o Todas as entradas de campo (com exceção do tipo de título) devem ser efetuadas
na visão V77FSEAT, segundo as entradas SAP.
Outras observações
 As duas etapas da atividade Definir tipo de título próprio só têm de ser executadas antes
das etapas acima mencionadas caso se pretenda criar um novo tipo de título. Caso se
possa utilizar um tipo de título já existente, as duas etapas não são efetuadas.
 O cenário de administrador de objeto que está ativo em uma instância do administrador de
objeto é exibido na área de pesquisa, se o parâmetro Set/Get OM_OBJM_SCEN_DISPLAY
estiver definido.
 Os nós de pesquisa fornecidos pela SAP para um cenário de administrador de objeto
podem ser consultados na visão T77FNODORD.
 A informação sobre qual o grupo de colunas que está sendo exibido atualmente em uma
representação de estrutura ou em lista e quais as colunas atribuídas a este grupo de
colunas pode ser consultada na caixa de diálogo para a configuração de colunas, mediante
o botão Informação técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Exibir próprio grupo de colunas em área de seleção


O framework de colunas de SAP oferece a possibilidade de ajustar todos os grupos de colunas
fornecidos por SAP às necessidades do usuário. Os ajustes a efetuar se encontram na seção
framework de colunas. Ao ajustar um grupo de colunas às necessidades do usuário, todos os
ajustes que se encontram no local onde é exibido o grupo de colunas serão válidos. Se isto não é
pretendido, ou seja, se as modificações só devem ser válidas em certas posições, é necessário
definir um grupo de colunas próprio e inscrevê-lo nas posições correspondentes das tabelas
previstas para isso.
Para exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção, é necessário definir primeiro um grupo
deste tipo. Isto é efetuado na atividade Definir grupo de colunas próprio.
A posição em que se inscreve este grupo de colunas depende, por um lado, das configurações
fornecidas por SAP e, por outro lado, da questão, se o novo grupo de colunas em um cenário de
administrador de objeto deve ser válido para todas as ferramentas de pesquisa de um nó de
pesquisa ou apenas para alguns.
As ferramentas de pesquisa fornecidas por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultadas na visão V77FSEAT.
Se nesta visão foi gravado um grupo de colunas para uma ferramenta de pesquisa e tem de ser
substituído pelo próprio, é necessário transferir a entrada correspondente na etapa 2 (Substituir
grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica ) para os campos correspondentes e
entrar o novo grupo de colunas.
Se na visão acima indicada não foi especificado nenhum grupo de colunas por SAP em nenhuma
ferramenta, cujo grupo deve ser substituído e, se o novo grupo de colunas no cenário de
administrador de objeto deve ser válido para todas as ferramentas de um nó de pesquisa, é
suficiente especificar uma vez só o novo grupo de colunas na etapa 1 (Substituir grupo de colunas
para ferramenta de pesquisa específica ) para todas as ferramentas atribuídas no nó de pesquisa.
Atividades
1. Na etapa Substituir grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica efetuar as
configurações seguintes:
o Efetuar todas as entradas de campo, exceto o grupo de colunas, segundo as
entradas SAP na visão T77FNODORD.
2. Na etapa Substituir grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica efetuar as
configurações seguintes:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Efetuar todas as entradas de campo, exceto o grupo de colunas, segundo as
entradas SAP na visão V77FSEAT.
Outras observações
 O cenário de administrador de objeto ativo em uma instância do administrador de objeto é
exibido se o parâmetro SET/GET OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido na área de
pesquisa.
 Os nós de pesquisa fornecidos por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultados na visão V77FNODORD.
 Para mais informações relativamente ao grupo de colunas a ser exibido atualmente em uma
representação de estrutura ou de listas e às colunas que estão atribuídas a este grupo de
colunas, consultar a caixa de diálogo para a configuração de colunas através do botão
Informação técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Configuração de colunas
O framework de colunas contém um conceito genérico para o preenchimento de colunas de uma
exibição de estrutura ou de lista. Está baseado essencialmente na definição de colunas, no seu
agrupamento em grupos de colunas e na disponibilização de um módulo de função com interface
normalizada ou na definição de um query mediante a transação ARRAY_CREATE criada para o
efeito, para a obtenção e transferência do conteúdo de coluna. O usuário tem a possibilidade de
determinar e modificar de forma interativa a sua visão individual das colunas (visibilidade,
seqüência). Esta visão específica de usuário é administrada pelo framework de colunas de modo a
que o usuário possa obter exatamente esta visão modificada na próxima análise de um grupo de
colunas previamente modificado pelo usuário.
Ter em conta o seguinte: a chave de grupos de colunas do grupo de colunas atualmente exibido na
representação de estrutura ou de lista e a informação sobre as colunas que estão atribuídas a este
grupo de colunas podem ser consultadas na caixa de diálogo para a configuração de colunas ao
pressionar o botão 'Info técnica', se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.
Nesta seção, são levantadas as seguintes questões sobre o tema framework de colunas:
 Como definir um grupo de colunas próprio?
 Como encaixar hierarquicamente grupos de colunas?
 Como definir uma coluna própria?
 Como agrupar colunas em grupos de colunas?
 Como anexar outras colunas a um grupo de colunas?
 Como redefinir atributos de visibilidade das colunas de um grupo de colunas?
 Como definir relações de coerência (relações de amizade) próprias?
 Como atribuir colunas de um grupo de colunas a relações de coerência?
 Como definir tipos de títulos próprios?
 Como atribuir colunas a tipos de títulos ou redefinir títulos de um tipo de título fornecido pela
SAP?

Definir próprio grupo de colunas/modificar texto de um grupo


Para definir um grupo de colunas, é necessário executar as etapas 1 e 2 embaixo explicadas. As
etapas 3 e 4 também poderão ser necessárias.
Um grupo de colunas é definido por uma chave de grupo de colunas unívoca e uma denominação
opcional. A denominação tem apenas carácter documentário e não aparece na interface.
Como alternativa ao agrupamento de colunas existentes ou a serem criadas de novo para um grupo
de colunas (etapas 1-4), existe a possibilidade de gerar um grupo de colunas query mediante a
transação ARRAY_CREATE. Neste caso, não é necessário executar nenhuma das etapas
seguidamente descritas.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Na etapa Criar chave de grupo de colunas efetuar as seguintes configurações:
o No campo Grupo de colunas é necessário indicar uma chave de grupo de colunas
unívoca. A denominação de entrada opcional tem apenas carácter documentário e
não aparece na interface.
2. Na etapa Agrupar colunas em grupos de colunas e definir atributos de visibilidade efetuar
as seguintes configurações:
o Para a chave de grupo de colunas criada de novo na etapa 1 são indicadas as
chaves das colunas a serem atribuídas.
o As entradas no campo Posição determinam a seqüência de exibição das colunas
da esquerda para a direita.
Os seguintes atributos podem ser especificados opcionalmente:
o Coluna fixa
o Relação de coerência
o Não exibir
o Ocultado
o Sempre visível
3. Etapa Definir coluna própria: para isso, consultar a documentação relativa à atividade
Definir coluna própria
4. Etapa Definir relações de coerência próprias: para isso, consultar a documentação
relativa à atividade Definir relações de coerência próprias

Definir grupo de colunas hierárquico


O conceito dos grupos de colunas hierárquicos permite inserir as colunas de vários grupos de
colunas existentes em um outro grupo de colunas.
A seqüência de exibição das colunas de um grupo de colunas hierárquico está determinada de
forma recorrente, conforme se segue:
Em primeiro lugar, todas as colunas do grupo de colunas inscrito no campo ZH>Grupo de colunas
são exibidas na seqüência determinada neste grupo de colunas. Seguem-se as colunas do grupo de
colunas que está inscrito como primeiro grupo de colunas atribuído. Em seguida, são exibidas as
colunas do grupo de colunas que está inscrito como segundo grupo de colunas atribuído.
A indicação do último grupo de colunas mencionado é facultativa.

Definir coluna própria


Nesta etapa é definida uma coluna própria e é determinada a característica formal, de conteúdo e
funcional que a coluna pretendida pelo usuário deve conter.
Atividades
Na etapa Definir coluna própria efetuar as configurações seguintes:
 No campo coluna é necessário indicar um nome de coluna unívoco. Para cada coluna é
possível arquivar um título que surge como título de coluna na exibição desta coluna.
 O campo Largura define a largura de coluna inicial.
 O campo Alinhamento determina o alinhamento do conteúdo de coluna.
 A especificação de um nome de ícone tem como conseqüência a exibição do ícone entrado,
no caso da representação da coluna na árvore, adicionalmente ao título da coluna no
cabeçalho da coluna. Os ícones e os seus nomes podem ser exibidos através da transação
ICON.
 O campo Exit de conversão tem significado para este tipo de colunas, cujo conteúdo não
pode ser ordenado corretamente na forma exibida (por ex.: data). Neste caso é necessário
indicar um exit de conversão e os campos Comprimento interno e Comprimento de
saída têm de ser especificados. O comprimento interno denomina o comprimento do
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
conteúdo de campo não convertido em bytes (exemplo: a representação interna de uma
data é efetuada na forma YYYYMMDD e tem o comprimento 8. O comprimento de saída em
um formato com a forma DD.MM.YYYY é 10).
 Além disso, é necessário indicar um módulo de função com interface normalizada, que
fornece o conteúdo de coluna.
 Se a coluna é utilizada exclusivamente na representação em árvore, podem surgir também
links, botões e campos de seleção como conteúdo de coluna. Neste caso é necessário
especificar um módulo de função que reage perante um evento correspondente (por ex.:
clique em um link).
 O módulo de função opcional para renovar o conteúdo de coluna só faz sentido, se o
conteúdo de coluna for armazenado em buffer no programa. No caso de uma modificação
de dados  é chamado o módulo de função, para informar o programa que o buffer tem de
ser invalidado.
 Para os três módulos de função mencionados existem modelos de cópia documentados no
grupo de função OM_INTERFACE_TEMPLATES.

Ajustar grupo de colunas existente


Nesta etapa, é possível ajustar Grupos de colunas já existentes.
Atividades
Na etapa Ajustar grupo de colunas existente, efetuar as seguintes configurações:
 No campo Grupo de colunas, deve ser indicada a chave do grupo de colunas a ser
ajustado. Mediante o botão Informação técnica na caixa de diálogo para a configuração de
tabelas, é possível obter, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido, a
chave do grupo de colunas atualmente exibido em uma representação de estrutura ou de
lista e a informação sobre quais as colunas atribuídas a este grupo de colunas.
 No campo Coluna , é necessário inscrever a chave da coluna que tem de ser inserida de
novo ou cujos atributos devem ser modificados. Na visão V77ACOL, é possível ver os
atributos de uma coluna já atribuída a um dos grupos de colunas SAP.
 No campo Posição, é determinada a posição da coluna dentro do grupo de colunas.
Os seguintes atributos podem ser especificados opcionalmente :
o Coluna fixa
o Relação de coerência
o Não exibir
o Oculto
o Sempre visível
Outras observações
O usuário tem eventualmente de eliminar a sua visão específica de usuário para o grupo de colunas
modificado, mediante a transação DELETE_COL_SETTINGS para visualizar os ajustes efetuados
por ele no Tree/Grid. Não é esse o caso quando é inserida uma NOVA coluna

Definir relações de coerência próprias


Nesta etapa, é possível definir relações de coerência próprias (relações de amizade).
Atividades
Na etapa Definir relações de coerência próprias, é possível efetuar as seguintes configurações:
 No campo Relação de coerência, é necessário indicar um nome unívoco. No texto gravado
no campo atribuído Denominação , sãoagrupadas, na caixa de diálogo proposta ao usuário
para a configuração de tabelas, todas as colunas às quais esta relação de coerência está
atribuída no grupo de colunas atualmente exibido (exemplo: a data de início e a data final
de uma ligação só podem ser visualizadas e ocultadas juntas sob a denominação Período
de ligação ).
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Definir próprio tipo de título


Para redefinir títulos de diferentes colunas de um grupo de colunas, é necessário processar as
etapas seguintes. Se um tipo de título existente deve ser modificado, é possível omitir a etapa 1.
Atividades
1. Na etapa Criação de um tipo de título próprio, efetuar a seguinte configuração:
o No campo Tipo dos títulos de coluna , é necessário indicar uma chave unívoca.
2. Na etapa, Atribuir colunas a um tipo de título e especificar novos títulos , efetuar as
seguintes configurações:
o No campo Idioma , é necessário especificar o idioma no qual o novo título é
inscrito.
o No campo Tipo de título , é inscrito o tipo de título criado de novo ou o tipo de
título a modificar. A coluna cujo título deve ser modificado, tem de ser inscrita no
campo Coluna .
o O campo Título de coluna contém finalmente o novo título de coluna.

BAdis em administração de pessoal


Esta atividade IMG deve facultar ao usuário uma síntese sobre os BAdIs da administração de
pessoal. A implementação real dos BAdiS é efetuada nas atividades IMG nos IMGs de
componentes.
Para a síntese de BAdIs na administração depessoal

Administração organizacional
Neste guia de implementação, são efetuadas as configurações do sistema para a implementação do
componente "Administração organizacional".
A "Administração organizacional" forma a base para a área do planejamento e evolução de recursos
humanos (para além da "administração organizacional, abrange os componentes "evolução de
recursos humanos", "planejamento de custos de pessoal" e recrutamento e administração de
treinamento e eventos. Oferece, além da administração dos dados estruturais, ajudas para a análise
e ajuste da estrutura organizacional.
Para especificações detalhadas sobre o conteúdo comercial da Administração organizacional,
consultar o manual online com o mesmo nome.

Configurações globais
Nesta seção, são efetuadas as configurações globais para o componente Estrutura organizacional
(PA-OS) dentro da administração organizacional.
Outras observações
Ter em consideração que as configurações nas seções seguintes são também válidas para os
seguintes componentes da administração de pessoal:
o Evolução de recursos humanos (PA-PD)
o Administração de remuneração (PA-CM)
o Planejamento de custos de pessoal (PA-CM-CP)
o Administração de treinamento e eventos (PE).

Atualiz.intervalo de numeração
Nesta seção, efetuar as opções para os intervalos de numeração. Por intervalo de numeração
entende-se uma área definida de números que podem ser atribuídos internamente, pelo sistema, ou
externamente, pelo usuário, como ID objeto, durante a criação de objetos.

Definir atribuiç.números válida p/todas variantes planej.


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nesta seção é determinado se a atribuição de números funciona ou não para várias variantes de
planificação. Esta seleção influencia os tipos de subgrupos (intervalos de números) que podem ou
que têm que ser utilizados.
Se se trabalhar sem atribuição de números válida para várias variantes de planificação, é necessário
criar intervalos de números por cada variante de planificação (e eventualmente por cada tipo de
objeto). Ao utilizar a atribuição de números válida para várias variantes de planificação, há que criar
intervalos de números válidos para todas as variantes de planificação. Neste caso é impossível
utilizar intervalos especiais de números.
Configurações standard
Na configuração standard, a atribuição de números não funciona para várias variantes de
planificação.
Recomendação
Selecionar a atribuição de números válida para várias variantes de planificação, caso se pretenda
transferir dados entre variantes de planificação. Caso contrário, é possível sobregravar objetos com
significado diferente.
Atividades
1. Entrar um 'X' no campo RedValor, caso se pretenda trabalhar com a atribuição de
números válida para várias variantes de planificação.

Deixar o campo RedValor em branco, se se pretender trabalhar com a atribuição de


números válida para várias variantes de planificação.

2. Gravar a entrada.

Atualizar intervalos de numeração


Nesta etapa, determinar os intervalos de numeração para os objetos PD e o tipo de Atribuição de
números. É necessário atribuir um número inequívoco a cada objeto.
Para esse efeito existem as seguintes possibilidades:
 atribuição interna de números
Caso se pretenda que os números sejam atribuídos pelo sistema SAP, entrar as letras "IN"
no campo denominado com 'NR'. Os intervalos de numeração são então marcados com
"IN".
 atribuição externa de números
Caso se pretenda que os números sejam atribuídos pelo usuário, entrar as letras "EX" no
campo denominado com 'NR'. Os intervalos de numeração são então marcados com "EX".
É possível definir intervalos de numeração próprios (subgrupos) para variantes de planificação
individuais (sem atribuição de números válida para todas as variantes de planificação) e tipos de
objeto individuais. Os nomes dos subgrupos são estruturados de maneira a que as duas primeiras
posições determinem com maior precisão a variante de planificação e as duas últimas posições o
tipo de objeto. A estrutura dos subgrupos depende do fato de estes trabalharem com ou sem
atribuição de números válida para todas as variantes de planificação.
Exemplo
Atribuição de números para variante de planificação 10 / tipo de objeto S: subgrupo 10S
Configurações standard
A entrada "$$$$" no campo "Subgrupo" representa todos os intervalos de numeração que não foram
executados explicitamente. Esta entrada não deve ser eliminada.
Recomendação
Visto que, para a seleção de objetos, se encontra disponível o Matchcode, geralmente não é
necessário atribuir números "mnemómicos".
A SAP recomenda a utilização da atribuição interna de números.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Atividades
1. Entrar o subgrupo para o qual se pretende instalar a atribuição de números.
Para o efeito são permitidas as seguintes entradas (sem atribuição de números válida para
todas as variantes de planificação):
o $$$$ (variante de planificação e tipo de objeto mascarados),
o PV$$ (variante de planificação, tipo de objeto mascarado).
o PVOT (variante de planificação, tipo de objeto)
Não é permitida a entrada:
o $$OT (variante de planificação mascarada, tipo de objeto).
Aqui são permitidas as seguintes entradas (com atribuição de números válida para todas as
variantes de planificação):
o $$$$ (variante de planificação e tipo de objeto mascarados),
o $$OT (variante de planificação mascarada, tipo de objeto).
Não são permitidas as entradas:
o PV$$ (variante de planificação, tipo de objeto mascarado).
o PVOT (variante de planificação, tipo de objeto)
Gravar as entradas respectivas. O sistema cria automaticamente um intervalo de
numeração externo (EX) e um intervalo de numeração interno (IN).
2. Indicar na tela seguinte o subgrupo e selecionar "Modificar intervalos".
3. É obtida uma nova tela de dados para a atualização de intervalos de numeração.
Selecionar aqui "Inserir intervalo".
4. Entrar na caixa de diálogo, aberta de seguida, o código para a atribuição de números (EX
ou IN), assim como o limite inferior e superior do intervalo.
Para a atribuição externa de números marcar também o campo "ext".
5. Selecionar "Inserir" e gravar as entradas respectivas.

Ampliação de clientes (user exit): atribuição própria de nºs


Advertência
Esta atividade só deve ser executada se as duas condições que se seguem forem respeitadas:
 Se os processos standard SAP não satisfizerem as solicitações do usuário.
 Se o usuário possuir conhecimentos alargados da programação com ABAP/4.
Nesta etapa é possível implementar os seguintes user exits da ampliação RHIV001:
EXIT_SAPLRHIN_001: verificar intervalos de numeração para a integração
EXIT_SAPLRHIV_001: atribuição de números interna
EXIT_SAPLRHIV_002: verificar atribuição de números externa
EXIT_SAPLRHIV_003: verificar se existe atribuição de números interna
São obtidas informações adicionais sobre user exits na biblioteca da SAP em Componentes base:
ampliações ou na documentação do sistema chamando a atividade de customizing mediante a
Ajuda -> Ajuda para aplicação.
Antes de criar um projeto, é recomendável ler sempre a documentação Ampliação de transações
SAP obtida na Ajuda para aplicação.
Além disso, são obtidas informações específicas em cada user exit depois da atribuição ao projeto
do usuário.
Se se pretender implementar um destes user exits, há primeiro que criar um projeto para este user
exit e seguidamente atribuir o user exit pretendido ao projeto.
Em seguida, é criado o coding do user exit e o projeto é ativado.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Começar por criar um projeto
1. Entrar um nome para o projeto.
2. Selecionar Ampliação -> Criar
3. Entrar um texto breve para o projeto e selecionar Gravar.
Seguidamente, o user exit é atribuído ao projeto do usuário.
4. Selecionar Componentes.
5. Entrar o nome do user exit que se pretende implementar.
6. Selecionar Documentação SAP se se pretender informação detalhada sobre este user
exit.
7. Selecionar Gravar.
8. Selecionar Voltar.
Executar neste momento as modificações de coding.
9. Selecionar Componentes de ampliação.
10. Selecionar Modificar.
11. Selecionar o user exit para o qual se pretende entrar um novo coding.
12. Selecionar o include zxpbco01.
O sistema requer então que seja criado este include e o usuário pode entrar o seu novo coding
neste include.
Ativar o projeto.
13. Regressar à primeira tela e selecionar Ativar projeto.
Ampliação modelagem de dados

Atualizar tipos de objetos


Nesta etapa, efetuar as configurações do sistema necessárias para a modificação de tipos de
objetos standard e a instalação de novos tipos de objetos.
É possível efetuar as seguintes configurações:
 É possível determinar a ligação proposta no quadro da verificação de autorização. Para o
efeito, ler a seção "Autorização estrutural".
 É possível criar ou modificar tipos de objetos externos, que não são administrados no
planejamento e desenvolvimento de recursos humanos (por exemplo, tipo de objeto
"Pessoa" da administração de pessoal).
Neste caso, é necessário indicar o programa de interface, com o qual estes tipos de objetos
são acessados.
 É possível definir a hierarquia de tipos de objetos para análises.
 Se necessário, é possível modificar a identificação de um tipo de objeto standard (por
exemplo, "O" para unidade organizacional, "T" para tarefa).
Exemplo
Se em uma análise forem necessárias posições, serão considerados os objetos, cujo tipo
de objeto é igual ao valor atribuído à abreviatura semântica "PLSTE", no grupo de
parâmetros "OTYPE" (neste caso "S").
 É possível atualizar as entradas de controle para as transações relativas a objetos.
Para cada transação relativa ao tipo de objeto (PO** = atualização de infotipo controlada
pelo menu), é arquivado o tipo de objeto (ver acima) processado na transação
correspondente.
Nota
É possível criar tipos de objetos numéricos com dois algarismos, compreendidos entre 01" e "99".
Atividades
1. Se necessário, definir a ligação teórica.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Se necessário, criar tipos externos de objetos e indicar o programa, com o qual estes
tipos de objetos são acessados.
3. Definir a hierarquia de tipos de objetos para as análises.
4. Modificar a identificação de um tipo de objeto standard, apenas se for absolutamente
necessário, e ter também em consideração os conjuntos de nomes reservados para
entradas específicas de cliente.
5. Caso tenham sido criados novos tipos de objetos, modificar, se necessário, no grupo de
parâmetros OTYPE, o valor da abreviatura semântica para o respetivo tipo de objeto.
Se necessário, modificar de forma análoga, no grupo de parâmetros TCODE, o valor da
abreviatura semântica para a respetiva transação relativa ao tipo de objeto.

Atualização de infotipo
Nesta etapa, efetuar as configurações do sistema necessárias à modificação dos tipos de objeto
standard, e à instalação de novos tipos de objeto.
Atenção!
É imprescendível consultar a SAP antes de criar novos tipos de objeto!
É possível efetuar as seguintes configurações:
 É possível determinar a ligação proposta no quadro da verificação de autorização. Para
esse fim, ler a seção "Autorização estrutural".
 É possível criar ou modificar tipos de objeto externos que não sejam administrados dentro
do planejamento e evolução de recursos humanos (por exemplo, tipo de objeto "Pessoa" a
partir da administração de pessoal).
Neste caso, é necessário indicar o programa de interface com o qual são acessados este
tipos de objeto.
 É possível definir a hierarquia de objetos para análises.
 É possível modificar eventualmente a identificação de um tipo de objeto standard (por
exemplo "O" para unidade organizacional, "T" para tarefa).
Exemplo
Se forem necessárias posições em uma análise, são considerados os objetos cujo tipo de objeto é
igual ao valor atribuído à abreviatura semântica "PLSTE" no grupo de parâmetros "OTYPE" (neste
caso "S").
 É possível atualizar entradas de controle para as transações relativas a tipo de objeto.
Para cada transação relativa a tipo de objeto (PO** = Atualização de infotipo manipulada
por menu), é arquivado qual o tipo de objeto (ver em cima) que é processado na transação
correspondente.
Nota
É possível criar tipos de objeto numéricos de duas posições na área de "01" a "99".
Atividades
1. Definir eventualmente a ligação teórica.
2. Criar eventualmente tipos de objeto externos, e indicar o programa com o qual é possível
acessar estes tipos de objeto.
3. Definir a hierarquia de tipos de objeto para as análises.
4. Só modificar a identificação de um tipo de objeto standard se tal for imprescendível, e
considerar os conjuntos de nomes reservados para entradas específicas de cliente.
5. Caso tenham sido criados novos tipos de objeto, modificar eventualmente no grupo de
parâmetros OTYPE, o valor da abreviatura semântica para o respetivo tipo de objeto.
Em analogia a isso, modificar eventualmente no grupo de parâmetros TCODE, o valor da
abreviatura semântica para a respetiva transação relativa ao tipo de objeto.

Atualizar infotipos
Nesta etapa é possível modificar as características de um infotipo.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Um infotipo é um agrupamento de atributos de um objeto em função dos pontos de vista lógicos e
comerciais.
É possível efetuar as opções seguintes:
 É possível modificar as denominações dos infotipos.
 É possível atribuir os infotipos a tipos de objetos standard ou a tipos de objeto específicos
do cliente.
 É possível definir uma outra ligação temporal para um infotipo.
Para infotipos que estão subdivididos, a ligação temporal é determinada por subinfotipo. Para criar
subinfotipos próprios, é necessário executar a etapa "Atualizar subinfotipos" e definir a ligação
temporal por cada infotipo.
Exemplo
Os componentes do endereço (p.ex. código postal, local, rua, nº, etc.) formam o infotipo "Endereço",
que pode ser atribuído p. ex. ao tipo de objeto "unidade organizacional".
Nota
É possível criar infotipos numéricos de quatro posições na área de "9000" até "9999".
Pré-requisitos
É necessário ter processado "Atualizar tipos de objeto.
Recomendação
Para cada utilização do gerenciamento de tempos, a área denominada por último dos infotipos
criados pelo usuário devia ser de novo subdivida.
Exemplo de uma eventual subdivisão:
Infotipo Área
Dados mestre clientes "9000" até "9099"
Dados mestre dados planejados "9100" até "9199"
Dados mestre dados de tempos "9200" até "9299"
Atividades
1. Modificar eventualmente a denominação de um infotipo.
2. Verificar e eventualmente modificar a ligação temporal dos infotipos ou dos subinfotipos.
3. Atribuir os infotipos aos tipos de objeto.
Nota:
O campo 'não atualizável na visão "Infotipos por tipos de objeto" não é relevante para opções de
customizing. Quando marcado, este indica simplesmente, que o infotipo respetivo não pode ser
atualizado através de transações standard.

Atualizar subinfotipos
Nesta etapa de trabalho, efetuar as configurações de sistema necessárias para a criação de
subinfotipos para infotipos.
É possível instalar novos subinfotipos para infotipos standard ou para infotipos específicos de
cliente. Em qualquer caso é necessário atribuir uma ligação temporal aos subinfotipos e infotipos.
Exemplo
Infotipo Subinfotipo

1001 Ligações A003 pertence a

1001 Ligações B003 engloba

1042 Programa dispositivo 0001 Modelo de programa principal

1042 Programa dispositivo 0002 Modelo de programa alternativo


SAP HCM – Manual de Customização SPRO

1042 Programa dispositivo TEMP Programa temporário

O infotipo 1042 "Programa dispositivo" encontra-se, no sistema standard, subdividido nos


subinfotipos 0001 "Modelo de programa", 0002 "Modelo de programa alternativo" e TEMP
"Programa temporário".
Nota
É possível criar subinfotipos numéricos de quatro posições na área de "9000" até "9999".
Recomendação
As ligações são especialmente subifontipos do infotipo "Ligação". Uma vez ser necessário ter em
atenção algumas características especiais ao instalar este subinfotipo, esta função é tratada em um
ponto especial.
Assim, as ligações só devem ser instaladas na etapa de trabalho " Atualizar ligações".
Atividades
1. Se necessário, criar outros subinfotipos.

2. Inscrever a ligação temporal correspondente para cada subinfotipo.

Outras observações
Podem ser encontradas outras informações na etapa de trabalho " Atualizar infotipos".

Atualizar opções próprias do cliente relativas aos infotipos


Nesta etapa efetuar as seguintes configurações de cliente para infotipos:
 Entrar núm.de tela da tela individual de infotipos, quando não é utilizada a tela standard
2000.
 Entrar núm.de tela da exibição em lista de infotipos, quando não é utilizada a tela standard
3000.
 Determinar se em um infotipo pode ser arquivado texto.
 Determinar se um infotipo deve ser atualizado através das transações básicas.
 Determinar o processamento de linhas em branco em infotipos nos quais é arquivado texto.
 Determinar se as entradas devem ser ordenadas em tabelas de infotipos.
Atividades
1. Selecionar Entradas novas.
2. Entrar o núm.do infotipo no qual devem ser efetuadas configurações.
3. Entrar núms.de telas diferentes do standard.
4. Efetuar as restantes configurações desejadas.
5. Gravar entradas.

Atualizar infotipos específicos de país


Nesta atividade determinar se um infotipo só é relevante para um determinado país ou para
determinados países. Neste caso é possível selecionar nas transações básicas através de opções
específicas de país se este infotipo deve ou não ser exibido.
Exemplo
Se entrar para três infotipos a chave de país para França e se selecionar em opções específicas de
país nas transações básicas do planejamento de recursos humanos França serão exibidas nas
transações básicas os infotipos internacionais e estes três infotipos (nacionais).
Configurações standard
Em standard não estão atribuídos infotipos a países.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Atividades
1. Selecionar entradas novas.

2. Entrar um infotipo.

3. Selecionar código de país que deve ser atribuído a infotipo.

4. Gravar entradas.

Atualização de ligação
Nos seguintes capítulos são efetuadas opções para ligações

Atualizar ligações
Nesta etapa, determinar as configurações de sistema que são necessárias para a criação de
Ligações.
As ligações entre objetos permitem reproduzir todas as estruturas no âmbito do planejamento de
recursos humanos.
As ligações são Subinfotipos especiais do infotipo 1001. Para cada ligação existem dois Tipos de
ligação, marcados com A e B. Para cada ligação criada (A ou B) é instalada automaticamente a
ligação inversa correspondente.
As opções seguintes podem ser efetuadas:
 Novas ligações podem ser criadas.
 A resposta do sistema (mensagem de erro, aviso ou informação) pode ser controlada, se a
marca dos 100% for excedida para as ligações ponderadas.
 É possível visualizar ou ocultar uma porcentagem de ponderação e, eventualmente, definir
dados adicionais para uma ligação. Na visão "Suplementos de ligações" é possível, p. ex.,
determinar se a verificação de recursividade para as ligações respetivas deve ser ativa.
Atenção!
À exceção do controle da ponderação, as modificações do sistema standard SAP deviam
ser efetuadas nesta visão, apenas após parecer da SAP.
 É possível determinar quais Tipos de objeto, para os quais cada uma das ligações e
ligações inversas correspondentes deve ser permitida.
 Ligações externas podem ser instaladas.
Ligações externas designam ligações entre tipos de objetos externos, i.e tipos de objetos
que não são gravados no banco de dados PLOG de planejamento e evolução de recursos
humanos (ver também a etapa "Atualizar tipos de objeto").
 É possível indicar uma Ligação temporal para cada ligação.
 É possível modificar a denominação "Alias" (sigla semântica) de uma ligação.
Nota
Ligações com três posições podem ser criadas na área de "AAA" até "ZZZ". Apenas denominações
alfabéticas deviam ser utilizadas!
Exemplo
Ligação Ligação inversa
A002 refere a B002 é o superior hierárquico de
A003 pertence a B003 incluí
A007 descreve B007 é descrito por
Pré-requisitos
Antes da nova criação de uma ligação, é necessário esta ter sido criada como subinfotipo do infotipo
1001 "Ligações". Para esse efeito, é necessário ter executado a etapa "Atualizar infotipos".
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Atividades
1. Criar eventualmente novas ligações.
2. Indicar eventualmente se, ao exceder a marca dos 100% para ligações ponderadas, deve
ser saído um aviso, uma mensagem de erro, ou uma informação.
3. Indicar se a porcentagem de ponderação de uma ligação deve ser visualizada ou
ocultada no infotipo "Ligação".
4. Desativar eventualmente a verificação de recursividade.
5. Indicar quais os tipos de objeto, para os quais as ligações devem ser permitidas.
6. Se tipos de objeto externos tiverem sido criados, têm de ser eventualmente instaladas as
ligações externas necessárias.
7. Indicar uma ligação temporal para cada ligação e cada ligação inversa.
8. Modificar a identificação de uma ligação (Denominação "Alias") apenas se for
absolutamente necessário.
Nota:
O campo 'não atualizável' na visão "Ligações permitidas" não é relevante para opções de
customizing. Quando marcado, este indica simplesmente, que a ligação respetiva não pode ser
atualizada através de transações standard.

Definir ligação temporal dependente do tipo objeto destino


Nesta etapa de trabalho definir ligações temporais diferentes para ligações, dependendo do tipo de
objeto destino.
Exemplo
Um cargo efetivo na empresa só pode ser descrito por um cargo (tipo de objeto de destino "C"), mas
com muitas tarefas se necessário (tipo de objeto de destino "T")
Pré-requisitos
A etapa de trabalho Atualizar ligações tem de estar executada e efetuada uma entrada de ligação
temporal com o valor "3" para a respetiva ligação.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém um número de ligações temporais dependentes do tipo de objeto
de destino.
Recomendação
A SAP recomenda a utilização das ligações temporais fornecidas.
Atividades
Se necessário, definir ligações temporais próprias dependentes de objeto de destino.
Outras observações
A atribuição de condições adicionais no âmbito desta função é equiparada a uma modificação de
programa, consequentemente só pode ser efetuada pela SAP.

Definir de forma variável data de início para dados pessoais


Definir na atividade atual para que ligações a pessoas ou a candidatos deve ser possível criar
ligações, cujo período de validade se encontra antes da data de admissão ou da primeira
candidatura (A partir do nascimento) ou depois da data de saída (Até highdate)
A primeira data de início possível para os registros de ligações antes da contratação ou candidatura
é a data de nascimento da pessoa ou do candidato.
A última data final possível para os registros de ligações depois da saída é última data de sistema
possível (31.12.9999).
Atividades
1. Selecionar Entradas novas.

2. Entrar os tipos de objeto, as ligações e o tipo do objeto ligado e marcar o campo A partir
do nascimento e/ou o campo Highd..
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Verificar consistência da instalação


Nesta etapa de trabalho é possível verificar a correta instalação das aplicações do planejamento e
evolução de recursos humanos com o report "RHCHECK0".
Atividades
1. Executar o report "RHCHECK0" (as entradas não são necessárias).

2. Verificar as mensagens saídas.

Outras observações
Indicações detalhadas podem ser consultadas na documentação online do report "RHCHECK0".

Atualizar caminhos de análise


Nesta etapa são criados os caminhos de análise necessários.
Um caminho de análise é uma instrução dada ao sistema com a qual se determina quais os tipos de
objeto, e a(s) ligação(ões) entre estes, que serão considerados em uma análise da estrutura
organizacional.
São então utilizadas uma ou várias ligações como "Caminhos de navegação" para uma análise de
informações de estrutura da estrutura organizacional (por exemplo, relativamente à estrutura
organizacional ou à hierarquia de posições) ou da matriz organizacional. A seqüência das ligações
contidas no caminho de análise é decisiva para a exibição do resultado de uma análise.
Exemplo
Caminho de análise "Ocupação de posições ao longo da estrutura organizacional" (SBESX):
Nº tipo de objeto A/B  Ligação   Prioridade  Tipo objeto lig.  Skip
010 O B 003         *             S

020 S A 008         *             P

030 O B 002         *             O

Sobre prioridades, ver também: Prioridade


Neste caminho de análise é primeiro determinada, para uma dada unidade organizacional (O), cada
posição (S) atribuída. São depois determinados, para estas posições, os titulares (P) atribuídos. De
seguida é determinada a unidade organizacional diretamente inferior, mediante a reexecução das
etapas acima mencionadas. Esta operação repete-se de forma correspondente para todas as outras
unidades organizacionais inferiores.
No campo "Skip" determina-se que uma dada ligação contida em um caminho de análise deve ser
de fato considerada no âmbito da análise, mas que o último tipo de objeto desta ligação não deve
ser exibido. Assim, na situação referida, a marcação do campo "Skip" significaria que as unidades
organizacionais e pessoas determinadas são exibidas, mas não as posições ocupadas por elas.
Atividades
1. Verificar os caminhos de análise existentes no sistema standard SAP.

2. Se necessário, criar caminhos de análise próprios. Podem ser criados caminhos de


análise alfanuméricos, com um máximo de oito posições, que começam pela letra "Z".

Outras observações
Cada ligação é definida, juntamente com a sua denominação breve (por exemplo "A002") e o texto
de caminho de análise, como caminho de análise, não podendo por isso ser modificada. Em todos
os outros caminhos de análise é possível modificar o texto de caminho de análise na síntese, mas
não a denominação breve.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Criar novos caminhos de análise quando, por exemplo, já foram definidos novos tipos de objeto e se
pretende efetuar análises para estes em conexão com tipos de objeto já existentes. Além disso são
necessários novos caminhos de análise quando se modifica caminhos de análise já existentes, por
exemplo, marcando um campo "Skip". O caminho de análise é depois copiado para o conjunto de
nomes de cliente (começando por "Y" ou "Z") e é-lhe atribuído um texto de caminho de análise
correspondente.

Atualizar medidas
Nesta etapa, é possível efetuar as opções do sistema que são necessárias para a instalação de uma
medida.
Uma medida é entendida como um agrupamento de vários infotipos anexados logicamente no
sistema, que são propostos para processamento em uma sequência determinada com exatidão e
são alinhados a uma determinada atividade do sistema (ver exemplo, "Criar unidade
organizacional").
As medidas são identificadas por uma chave.
Atribuir a cada etapa parcial de uma medida o seguinte:
 uma variante de planificação
 um tipo de objeto
 um infotipo ou um subinfotipo
 um status
 os valores propostos no campo de variação
Controlar, além disso, qual é o código de função utilizado para um infotipo (dentro de uma medida).
Em uma transação controlada por medidas (PQ**) é determinado para que categorias de objeto
devem ser executadas as medidas. Para cada transação relativa à categoria de objeto e controlada
por medidas, indicar (PQ**M) que medida default é processada ao chamar a transação
correspondente.
Para cada medida default, é possível ter acesso à Descrição do processo dentro de uma transação
controlada por medidas.
Exemplo
Medida "Criar unidade organizacional":
Medida VarPlan. CtgObj. Infotipo SbIft. CódFunç CpoVar
O ** O 1000 INSE
O ** O 1002 0001 INSE
O ** O 1003 INSE
O ** O 1001 A011 INSE K
A medida "Criar unidade organizacional" incluí as seguintes etapas parciais:
 Criação do infotipo 1000 "Objeto"
 Criação do infotipo 1002 "Descrição verbal" com o subinfotipo 0001 "Descrição geral"
 Criação do infotipo 1003 "Departamento/pessoal"
 Criação do infotipo 1001 "Ligação" com o subinfotipo A011 "Atribuição de centros de custo"
à categoria de objeto "K" (centro de custo).
Atividades
1. Criar as medidas necessárias.
2. Determinar o seguinte para cada medida:
o a categoria de objeto correspondente
o os infotipos e subinfotipos necessários
o o código de função (INSERT, COPY)
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o para que variantes de planificação devem ser válidas as medidas
o em que status de planejamento devem ser criados os objetos
Como opção, também é possível entrar valores propostos.
3. Indicar a categoria de objeto que deve ser processada, bem como a chave da medida,
para as transações orientadas por medidas.
Outras observações
 Tomar em conta na definição de uma medida que os infotipos devem ser dispostos em uma
sequência lógica. O infotipo 1000 "Objeto" deve ser sempre processado em primeiro lugar e
ter o nº de linha "001".

Administração de autorizações
Nesta seção, efetuar as opções para a segurança contra acesso indevido ao planejamento e
evolução de recursos humanos.

Atualizar autorizações
Nesta etapa é possível determinar autorizações para o objeto de autorização do planejamento e
evolução de recursos humanos. Além disso, é possível ver quais as autorizações definidas no
standard para as diversas funções da aplicação.
Na execução de todas as funções do planejamento e evolução de recursos humanos, o sistema
verifica o objeto de autorização:
Planejamento de recursos humanos PLOG
Este objeto de autorização contém os seguintes campos:
 Variante de planificação
Este campo define a(s) variante(s) de planificação às quais o usuário pode acessar.
 Tipo de objeto
Este campo define os tipos de objeto aos quais o usuário pode acessar.
 Infotipo
Este campo define os infotipos aos quais o usuário pode acessar.
 Subinfotipo
Este campo define os subinfotipos dos respetivos infotipos, aos quais o usuário pode
acessar.
 Status de planejamento
Este campo define o status de planejamento em que o usuário pode acessar as
informações.
 Código de função
Este campo define o tipo de processamento de informações (exibir, modificar etc.) ao qual o
usuário tem autorização.
Configurações standard
No sistema standard estão previstas diversas autorizações de atualização e autorizações de
exibição para o objeto de autorização PLOG na classe de Recursos humanos.
As autorização fornecidas são válidas para todas as unidades organizacionais.
Atividades
1. Verificar se as autorizações fornecidas satisfazem os requisitos.
Proceder do seguinte modo:
a) Selecionar a classe de objeto da aplicação.
É obtida a lista dos objetos de autorização.
b) Selecionar um objeto de autorização.
É obtida a lista das autorizações para este objeto.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Caso necessário, criar autorizações novas de acordo com os requisitos.
Proceder do seguinte modo:
a) Selecionar a Autorização -> Criar.
b) Entrar a autorização e um texto breve.
c) Selecionar um campo para atualizar os diversos valores de campo.
d) Gravar as suas opções.
e) Ativar a autorização nova.
Outras observações
Esta proteção de acesso geral é completada pela autorização estrutural. Efetuar as configurações
necessárias na seção "Autorização estrutural".

Atualizar perfis
Nesta etapa de trabalho determinar os diferentes perfis de autorização que definem a autorização,
que posteriormente são atribuídos aos diversos usuários. Os perfis contêm objetos de autorização
para àreas de tarefas delimitadas com as respetivas autorizações. Indicar o perfil de autorização
para um usuário no registro do mestre de usuário.
Configurações standard
No sistema standard SAP está, por exemplo criado um perfil geral, que abrange todas as
autorizações para um planejamento de recursos humanos.
Perfil modelo com todas as autorizações:
P_PLAN todas as autorizações de planejamento de recursos
humanos.
Recomendação
Se forem definidos perfis próprios as denominações devem começar por Y ou Z, dado que estes
conjuntos de nomes estão reservados no sistema standard SAP para o cliente.
Atividades
1. Verificar o perfil fornecido.

2. Se este perfil não for suficiente, definir de acordo com as necessidades novos perfis para
cada grupo de usuário. Utilizar o perfil de exemplo fornecido.

3. Agrupar as autorizações em um perfil.

Atualizar registros mestre de usuário


Nesta etapa de trabalho criar para cada usuário, que necessita de autorizações de acesso para a
administração de pessoal (PA) e administração de formação e treinamento (PE), um novo registro
do mestre de usuário ou ampliar o registro do mestre de usuário já existente.
Indicar para cada usuário de sistema o seguinte:
 Autorizações
 Valores fixos
 Endereço
 Parâmetro
Posteriormente, é possível modificar ou ampliar estas indicações.
Pré-requisitos
Têm de estar processadas as seguintes etapas de trabalho:
 "Atualizar autorizações"
 "Atualizar perfis"
Atividades
1. Se existir um registro do mestre de usuário
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o verificar as autorizações do usuário
o verificar os perfis do usuário
o atribuir ao usuário os perfis necessários
2. Se não existir nenhum registro do mestre de usuário
o criar um registro do mestre de usuário
o atribuir ao usuário os perfis necessários.
É possível criar com "Copiar" usuários com os mesmos perfis de autorização (por exemplo,
de uma área funcional)

Autorização estrutural
Nesta seção, é explicado quais as autorizações especiais que podem ser definidas no planejamento
e evolução de recursos humanos, paralelamente à segurança contra acesso indevido.

Atualizar perfis estruturais


Nesta etapa de trabalho definir os perfis de autorização que dizem respeito às autorizações
específicas para planejamento e evolução de recursos humanos.
Através das entradas correspondentes também é possível proteger as estruturas (parciais).
Existe a possibilidade de definir autorizações para as seguintes áreas:
 Variantes de planificação
 Tipos de objeto
 IDs de objeto
Para definir os perfis de autorização também estão à disposição do usuário os seguintes parâmetros
ou funções:
 Caminhos de análise
Através da entrada de um determinado caminho de análise é possível determinar que o
usuário só tem acesso a objetos deste caminho de análise.
Ao utilizar um caminho de análise é obrigatória uma entrada no campo -ID objeto.
 Vetor de status
Através do vetor de status determinar que o usuário só pode acessar a objetos cujos
infotipos de ligação possuem um determinado status, por exemplo planejado ou ativo.
 Nível de exibição:
Através do nível de exibição é possível determinar até que nível de hierarquia o usuário
pode acessar a uma estrutura.
 período:
Com este parâmetro é possível determinar o perfil, dependendo do período de validade da
estrutura. Se, por exemplo, for selecionada a entrada D (dia atual), a autorização estrutural
se restringe às estruturas que são válidas no dia atual.
Se não for efetuada nenhuma entrada (valor proposto <espaços em branco> não tem lugar
qualquer restrição referente ao período de validade das estruturas.
(ver exemplo 4)
 Módulo de função:
Neste campo é possível entrar um módulo de função que determina o objeto de raiz
referente ao período de validade. Neste caso não pode ser efetuada nenhuma entrada no
campo ID de objeto e é necessário especificar variantes de planificação e tipos de objeto.
A vantagem de utilizar módulos de função consiste no facto de mediante a definição de um
único perfil de autorização, através da determinação dinâmica do objeto de raiz, referente
ao tempo de validade, ser gerado um perfil específico do usuário.
(Ver exemplo 5.)
No sistema standard existem 2 módulos de função:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
RH_GET_MANAGER_ASSIGNMENT (Determinar unidades organizacionais para chefe).
Ao utilizar este módulo de função é determinado como objeto de raiz a unidade
organizacional à qual o usuário está atribuído como chefe
através do cargo efetivo e da ligação A012 (é chefe de).
Este módulo de função trabalha com base na data fixada, ou seja, para
um usuário as unidades organizacionais só são determinadas como objetos
de raiz, às quais está atribuído como chefe na data selecionada ou
durante o período selecionado.
RH_GET_ORG_ASSIGNMENT (Atribuição organizacional).
Ao utilizar este módulo de função é determinado como objeto de raiz a unidade
organizacional que foi atribuída ao usuário de modo organizacional.
Também é possível definir perfis que contêm uma autorização de atualização, ao marcar o tipo de
processamento Atualização. Deste modo, também é possível executar códigos de função que estão
marcados na tabelle T77FC com Atualização.
A autorização global é o resultado da autorização básica e da restrição através através da
autorização estrutural.
Exemplo
Nos exemplos seguintes só são referidos os campos nos quais existem entradas.
 Exemplo 1:
Variante de planificação: "01"
No âmbito do perfil de autorização o usuário pode acessar a variante de planificação "01".
 Exemplo 2:
Variante de planificação: "01"
Tipo de objeto:     "O" (Unidade organizacional)
No âmbito do perfil de autorização o usuário pode acessar, unidades organizacionais na
variante de planificação "01".
 Exemplo 3:
Variante de planificação:  "01"
Tipo de objeto:      "O"
ID de objeto:      ID de uma unidade organizacional
Caminho de análise: "ORGEH" (estrutura de organização)
No âmbito do perfil de autorização o usuário pode acessar unidades organizacionais na
variante de planificação "01" a partir de um objeto raiz (entrada no ID de objeto) durante o
caminho de análise "Estrutura organizacional".
 Exemplo 4
Variante de planificação:  "01"
Tipo de objeto:     "O"
Período:      "D" (dia atual)
No âmbito do perfil de autorização o usuário pode acessar unidades organizacionais na
variante de planificação "01" na estrutura válida no dia atual.
 Exemplo 5:
Variante de planificação:   "01"
Tipo de objeto:      "O"
ID de objeto:      "0" , isto é nenhuma restrição
Caminho de análise: "SBESX" (ocupação dos planos efetivos ao longo da estrutura
organizacional)
FB:             "RH_GET_MANAGER_ASSIGNMENT"
No âmbito do perfil de autorização o usuário pode acessar objetos no caminho de análise
"Cargos efetivos na estrutura organizacional" na
variante de planificação "01" a partir de um objeto raiz. Neste caso, o objeto de raiz é
determinado através do módulo de função, ou seja, no campo ID de objeto não pode ser
efetuada qualquer entrada.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Deste modo o usuário obtém a autorização para acessar a unidade organizacional que ele
dirige e todos os objetos do caminho de análise SBESX.
Atividades
1. Criar os perfis necessários com as respetivas autorizações através de entradas nos
respetivos campos.

Atribuir autorização estrutural


Nesta etapa de trabalho atribuir aos usuários, dependendo do tempo, um perfil de autorização
específico.
Para tal, inscrever aqui os nomes dos usuários autorizados fundamentais do planejamento e
evolução de recursos humanos aos quais se devem atribuir perfis de autorização específicos de
usuário.
Usuários não mencionados explicitamente são tratados do mesmo modo que o usuário SAP*.
Atividades
 Inscrever os nomes do usuário de sistema e os perfis nacessários
 Entrar o período de validade dos respetivos perfis de autorização.

Gravar dados do usuário na memória SAP


Nesta etapa é determinado, para que usuários são arquivados permanentemente na memória SAP
os dados de autorização estrutural. Esta função é prevista sobretudo para evitar problemas de
performance em usuários com perfis de autorização abrangentes.
Para preencher o índice com dados, existem duas possibilidades:
o É possível preencher o índice em intervalos fixos automaticamente.
Neste caso deve ser considerado, que a visão do usuário apenas é uma indicação
exata de dia, porque os dados são atualizados em um job em backround durante a
noite.
o O índice é preenchido manualmente através do report RHBAUS00.
Através da execuçaõ deste report, os dados da memória SAP são atualizadas
imediatamente.
Pré-requisitos
Foram criadas perfis para autorizações estruturais.
Foram criadas autorizações estruturais.
Recomendação
Esta função apenas deve ser utilizada para usuários com perfis de de autorização estruturais
abrangentes.
Atividades
1. Selecionar Novas entradas.
2. Entrar o nome do usuário.
3. Entrar o número de dias para a atualização de dados na memória SAP.
4. Gravar as entradas.

BAdI: autorização estrutural


O Business Add In existente é utilizado para a implementação de um procedimento de verificação
definido pelo cliente.
Exemplo
É possível exibir uma codificação de exemplo para uma implementação em BADI mediante a função
Saltar -> codificação de exemplo. Também é possível exibir esta codificação de exemplo no Class
Builder (SE24), exibindo a classe CL_EXM_IM_HRBAS00_STRUAUTH e os respectivos métodos.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Depois do início da atividade de customizing surge primeiro uma caixa de diálogo para a entrada de
um nome para a implementação.
Se já foram criadas implementações para este BADI, surge uma caixa de diálogo, na qual são
exibidas as implementações já existentes. Selecionar nesta caixa de diálogo Criar e continuar como
descrito em 1.
1. Entrar no campo Implementação da caixa de diálogo um nome para a implementação de
BADIs e, depois selecionar Criar.
O usuário acessa a 1ª tela para a criação de implementações BAdI.
2. Entrar no campo Texto breve para implementação desta tela um texto breve para a
implementação.
3. Selecionar depois a ficha de registro Interface.
Na ficha de registro o campo Nome da classe implementada foi preenchido
automaticamente, uma vez que devido ao nome da implementação é atribuído um nome de
classe.
4. Gravar as entradas do usuário e efetuar a atribuição a um pacote.
5. Posicionar no método e ramificar para o processamento de métodos mediante clique
duplo.
6. Entrar entre as instruções method IF_EX_AUTHORITY_BADI~<Nome do método e
endmethod a codificação desejada para a implementação.
Para a implementação do BAdI é necessário processar todos os métodos da interface:
o CHECK_AUTHORITY_VIEW (Verificar autorização estrutural para um objeto)
o FILL_DATE_VIEW (Preencher tabela dos intervalos de autorização para um
objeto)
o FILL_HYPER_VIEW (Preencher tabela das ligações de autorização)
o CHECK_AUTH_PLAN1 (Verificar autorização de pessoal)
o CHECK_AUTHORITY_SEARCH (Função de pesquisa - Verificar lista de
ocorrências)
o GET_PROFILES(Determinar perfis estruturais de um objeto)
7. Gravar e ativar a codificação do usuário. Voltar para a tela Modificar implementação.
8. Gravar na tela Modificar implementação.
Nota: também é possível criar primeiro uma implementação para um BAdI e ativar a mesma
mais tarde. Nesse caso, encerrar o processamento neste momento.
9. Selecionar ativar.
Na execução do programa de aplicação é processada a codificação gravada no método
pelo usuário.
Outras observações
Maiores informações sobre a implementação de BADIs encontram-se na biblioteca SAP, em BC -
Modificações do standard SAP -> Business Add Ins (Caminho: Biblioteca SAP -> Base -> ABAP
Workbench -> Modificações do standard SAP).

BAdI: determinar perfil estruturais atribuídos


Mediante a entrada da solução de contexto ou a atualização dos perfis estruturais nos novos objeto
de autorização, a solicitação de alguns clientes de renunciar à atualização da tabela T77UA assume
cada vez mais significado. Por isso, é agora oferecido o Business Add In HRBAS00_GET_PROFL.
Este Business Add In possibilita ao cliente a implementação de uma determinação alternativa dos
perfis estruturais.
Exemplo
Em Business Add In é possível exibir um coding de exemplo para uma implementação, mediante a
função Ir para -> Coding de exemplo. Também é possível exibir este coding de exemplo no Class
Builder (SE24), ao exubir a classe CL_EXM_IM_HRBAS00_GET_PROFL e os métodos
correspondentes.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Após o início da atividade do customizing surge uma caixa de diálogo para a entrada de um nome
para a implementação.
Caso já tenham sido criadas implementações para este Business Add In, surge uma caixa de
diálogo que exibe as implementações já existentes. Nesta caixa de diálogo, selecionar Criar e
continuar como descrito em 1.
1. Na caixa de diálogo no campo Implementação, entrar um nome para a implementação de
Business Add In e de seguida selecionar Criar.
Acede-se à 1ª tela para a criação de implementações Business Add In.
2. Nesta tela, no campo Texto breve para implementação, entrar um texto breve para a
implementação.
3. De seguida, selecionar a ficha de registro Interface.
Na ficha de registro, o campo Nome da classe implementada é preenchido
automaticamente, uma vez que devido ao nome da implementação é atribuído um nome de
classe.
4. Gravar as entradas e efetuar a atribuição a um pacote.
5. Posicionar respectivamente no método e ir para o processamento de métodos mediante
clique duplo.
6. Entre as instruções method IF_EX_HRBAS00_GET_PROFL ~<Nome do método e
endmethod , entrar o coding pretendido para a implementação.
Para a implementação de Business Add In é necessário processar todos os métodos da
interface:
o GET_T77PR_TAB (determinar perfil estrutural do usuário)
7. Gravar e ativar o coding. Navegar de volta para a tela Modificar implementação.
8. Gravar na tela Modificar implementação.
Nota: também é possível criar primeiro uma implementação para um Business Add In e
ativá-la mais tarde. Neste caso, encerrar o processamento a partir desse momento.
9. Selecionar Ativar.
Na execução do programa de aplicação é executado o coding gravado no método.
Outras observações
Maiores informações sobre a implementação de Business Add In podem encontrar-se na biblioteca
SAP em BC - modificações do standard SAP -> Business Add-Ins (caminho: biblioteca SAP -> base
-> ABAP Workbench -> Modificações do standard SAP.)

Controle de diálogo
Este capítulo descreve as ferramentas dos seguintes componentes da administração de pessoal:
o Evolução de recursos humanos (PA-PD)
o Estrutura organizacional (Administração da organização) (PA-OS)
o Administração de compensações (PA-CM)

Nota:
As opções que o usuário efetua nas próximas seções são válidas, também, para o componente
Administração de treinamento e eventos (PE).

Determinar sequência dos idiomas suportados


Quando os módulos de planejamento e evolução de recursos humanos são utilizados de forma
multilingue, definir neste capítulo em que seqüência devem ser exibidos os idiomas suportados
nesta aplicação.
Na presente tabela estão contidos todos os idiomas para os quais os módulos do planejamento e
evolução de recursos humanos podem ser traduzidos. A cada idioma está atribuído um código de
seqüência que indica em que idioma é exibida uma informação se não existir no idioma de acesso.
Exemplo
Nº. idioma
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
01 D

02 E

03 S

Neste exemplo é exibida em alemão uma informação que não existe no idioma de acesso que é
inglês. Se esta informação também não existir em alemão ela será exibida em espanhol.
Configurações standard
No sistema standard SAP a sequência de idiomas é alemão, inglês, espanhol, holandês, francês,
italiano.
Recomendação
Sempre que possível trabalhar com o sistema standard SAP.
Atividades
Se necessário, atribuir a cada idioma um outro código de seqüência.

Instalar conexão SAPscript para subinfotipos


Nesta etapa de trabalho é possível determinar para que subinfotipo do infotipo 1002 "Derscrição
verbal" existe a intenção de criar os textos no modo editor ou formato SAPscript.
Pré-requisitos
A etapa de trabalho Atualizar subinfotipo tem de estar executada e os respetivos subinfotipos
criados.
Configurações standard
O sistema standard SAP já contém subinfotipos com conexão SAPscript para o infotipo 1002. Os
subinfotipos fornecidos não podem ser eliminados ou alterados ou ampliados com outros infotipos
do conjunto de nomes SAP sem consulta prévia da SAP.
Atividades
Inscrever os subinfotipos na tabela para os quais é pretendida uma conexão SAPscript.
Recomendação
A decisão tomada relativamente a um infotipo não deverá ser modificada posteriormente.

Definir função de pesquisa


Nesta etapa é possível definir a Função de pesquisa com a qual são procurados objetos no
planejamento e administração de recursos humanos (administração organizacional, administração
de treinamento e eventos, etc.).
É possível efetuar três opções:
1. Em GENER é possível definir se na pesquisa de todos os dados de uma variante de
planificação deve ser visualizada primeiro uma consulta de segurança (valor 1).

2. Em LMODE é possível definir se, na pesquisa, o banco de dados só procura objetos no


idioma de acesso (valor 0) ou se os procura para todos os idiomas (valor 1). A pesquisa
começa no idioma de acesso e continua pela seqüência dos idiomas suportados e entrados
na tabela T778L.
Em caso de entrada de 2 ou * são sempre procurados objetos de todos os idiomas.

3. Em SMODE é possível definir se as entradas possíveis oferecem todas as opções na


função de pesquisa, i.e. função de pesquisa, pesquisa de estrutura e matchcode standard
(valor 1), ou só a opção memorizada pelo sistema por tipo de objeto e usuário na primeira
aplicação (valor 0).
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Configurações standard
1. Para o comutador GENER está definido 0 como valor default, i.e. por standard não é
efetuada nenhuma consulta de segurança.

2. Para o comutador LMODE está definido 1 como valor default.

3. Para o comutador SMODE o valor default é 1.

Recomendação
Os comutadores GENER e SMODE devem ser definidos para 1 para evitar a pesquisa de todos os
objetos.

Ativar herança de características de classificação contábil


Nesta etapa de trabalho é possível determinar que características de contabilidade (área de
contabilidade de custos, empresa e divisão) de unidades organizacionais devem ser herdadas por
posições subordinadas.
Configurações standard
Segundo o standard, a herança é desativada (valor '  ').
Atividades
Se se pretender ativar a herança, inscrever o valor 'X'.

Ativar docs.de modificação


Utilização
Nesta atividade é possível definir, acessando a tabela T77CDOC_CUST (Ativar criação de
documentos de modificação), para quais infotipos/subinfotipos, tipos de objeto e variantes de
planejamento a criação de documentos de modificação deve ser ativada.
A criação de documentos de modificação só é ativada para a combinação de variante de
planejamento, tipo de objeto e infotipo/subinfotipo que é entrada nesta tabela. Neste caso, só serão
interpretadas as entradas que têm o valor X no campo Ativo.
Pré-requisitos
Os infotipos para os quais a criação de documentos de modificação é ativada têm de estar entrados
na tabela T77CDOC (Administração da classe de objeto de documento de modificação). Nesta
tabela já estão contidos os infotipos do planejamento de recursos humanos fornecidos pela SAP que
estão previstos para a criação de documentos de modificação.

Transporte
Nesta seção, efetuam-se as opções para o sistema de transporte no planejamento de recursos
humanos.

Para um infotipo definido pelo cliente, é necessário criar, em primeiro lugar, um objeto de documento
de modificação mediante a transação SCDO, assim como um grupo de funções próprio. Em
seguida, é necessário entrar o infotipo na tabela T77CDOC antes de ser possível ativar o infotipo
nesta atividade na tabela T77CDOC_CUST para a criação de documentos de modificação.
Maiores informações para a definição da criação de documentos de modificação para infotipos
definidos pelo cliente encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Ferramentas HR  -> Criação de documentos de modificação para infotipos do planejamento de
recursos humanos -> Criação de documentos de modificação para infotipos definidos pelo cliente.
Configurações standard
No sistema standard a tabela está vazia. É necessário entrar as combinações pretendidas de
variante de planejamento, tipo de objeto e infotipo/subinfotipo e ativar as mesmas no campo Ativo
para a criação de documentos de modificação.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Entrar a combinação de variante de planejamento, tipo de objeto e infotipo/subinfotipo para a qual se
pretende ativar a criação de documentos de modificação. Neste caso, é possível entrar * (curingas),
ou seja, é, por exemplo, possível considerar todos os subinfotipos existentes de um infotipo.
Para os dados entrados, marcar por linha o campo Ativo.
Nota
Considerar que a ativação da criação de documentos de modificação, por exemplo, para todos os
infotipos afeta a performance do sistema. Por isso, ativar a geração de documentos especificamente
para as combinações de variante de planejamento, tipo de objeto e infotipo/ subinfotipo para as
quais esta função é necessária.
Exemplo
Configuração da tabela:
Variante de planejamento Tipo de objeto Infotipo Subinfotipo Ativo

01 O 1002 * X

01 S 1002 0001 X

Outras observações
Informações detalhadas sobre a função de criação de documentos de modificação encontram-se no
menu em Ajuda -> Ajuda para aplicação ou na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos
humanos -> Ferramentas HR -> Criação de documentos de modificação para infotipos do
planejamento de recursos humanos.

Instalar conexão p/transporte


Nesta etapa é determinado, que tipo de conexão de transporte é utilizado para o transporte de
objetos de planejamento de recursos humanos do mandante customizing.
Estão disponíveis três tipos de conexões de transporte
o Conexão automática de transporte
Nesta opção, ao criar, modificar ou eliminar objetos, o sistema pede sempre a atribuição
destes objetos a uma ordem de transporte ou a criação de uma nova ordem.
o Transport über Objektsperre (Reparaturflag)
Bei dieser Einstellung erfolgt ebenfalls keine Abfrage nach einem Transportauftrag, aber Sie
können über den Report RHMOVE50 (Transport von Objekten über Objektsperre alle
Objekte an denen Veränderungen vorgenommen wurden, transportieren.
o Kein automatischer Transportanschluß (Automatischer Transportanschluß
deaktiviert)
Bei dieser Einstellung erfolgt beim Anlegen, Ändern oder Löschen von Objekten keine
Abfrage nach einem Transportauftrag. Wenn Sie diese Objekte transportieren wollen,
müssen Sie den Report RHMOVE30 (Manueller Transport) ausführen.
Bei der Ausführung dieses Reports legen Sie selbst fest, welche Objekte transportiert
werden, d.h. es besteht die Gefahr, daß bei umfangreichen Änderungen bestimmte Objekte
versehentlich nicht transportiert werden.
Configurações standard
In der SAP-Standardauslieferung ist der automatische Transportanschluß aktiv, d.h. das Feld Wert
Kürzel ist leer.
Atividades
1. Geben Sie in das Feld Wert Kürzel einen der folgenden Werte ein:
  ' ' (leer) = Automatischer Transportanschluß aktiv
  'T'        = Transport über Objektsperre (Reparaturflag)
Verwenden Sie bei dieser Einstellung zum Transport den Report RHMOVE50 (Transport
von Objekten über Objektsperre)
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
  'X'        = Kein automatischer Transportanschluß
Verwenden Sie bei dieser Einstellung zum Transport den Report
RHMOVE30 (Manueller Transport)
2. Sichern Sie Ihre Eingabe.

Bloquear infotipos contra importação


Nesta etapa de trabalho os infotipos são protegidos contra sobregravações não desejadas na
importação de dados novos através do sistema de transporte.
Configurações standard
Na entrega standard de SAP esta tabela está vazia.
Atividades
Inscrever na tabela, todos os infotipos a proteger, na seguinte forma:
Categoria de objeto - infotipo - subtipo
Outras observações
 O infotipo 1000 representa a existência de um objeto. Ao indicar o infotipo 1000 não
transmitir ao sistema qualquer objeto desta categoria de objeto para importação.
 A entrada genérica de categorias de objeto, infotipos e subtipos não é possível.

Transporte manual
Nesta atividade executar o report RHMOVE30 (conexão para transporte manual).
Utilizar este report para transportar ou eliminar objetos se não trabalhar com a conexão para
transporte automática.
Atividades
Executar o report RHMOVE30 para os objetos modificados ou eliminados pelo usuário.
É possível obter mais informações relativas à execução do report na Documentação de report
Workbench de transferência de dados

Transferência dados workbench: planejamento recursos


humanos
Processar file de transferência
Nesta etapa de trabalho, gerar, por meio do report "RHMOVE00", um file seqüencial dos dados
antigos para a continuação do processamento através do report "RHALTD00". Para além disso, é
possível a exibição nesta etapa de trabalho do file de teste gerado com ajuda do report
"RHMOVE40", e processar os dados de teste, caso tal seja pretendido.
Atividades
1. Criar os dados de teste no banco de dados PD.
2. Executar o report "RHMOVE00", de modo a transferir os registros de dados do banco de
dados PD para o file seqüencial.
3. Executar o report "RHMOVE40", de modo a exibir os registros de dados e,
eventualmente, os modificar.
Outras observações
Existem informações complementares na documentação on-line dos reports "RHMOVE00" e
"RHMOVE40".
Executar transferência de dados do pessoal
Nesta etapa de trabalho, efetuar as configurações do sistema necessárias para modificar os tipos de
objeto standard e instalar novos tipos de objeto.
Atenção!
Antes de criar novos tipos de objeto, é necessário consultar a SAP!
É possível efetuar as seguintes opções:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 É possível determinar a ligação que é proposta no quadro da verificação de autorização. A
este propósito, ler a seção "Autorização estrutural".
 É possível criar ou modificar tipos de objeto externos que não são administrados dentro do
planejamento e evolução de recursos humanos (por exemplo, tipo de objeto "Pessoa" a
partir da administração de pessoal).
Neste caso, é necessário indicar o programa de interface com o qual se acessa estes tipos
de objeto.
 É possível definir a hierarquia de objetos para análises.
 É possível modificar eventualmente a identificação de um tipo de objeto standard (por
exemplo, "O" para unidade organizacional, "T" para tarefa).
Exemplo
Caso sejam necessários cargos efetivos em uma análise, são examinados os objetos cujo
tipo de objeto é igual ao valor atribuído à abreviatura semântica "PLSTE" no grupo de
parâmetros "OTYPE" (neste caso "S").
 É possível atualizar as entradas de controle para as transações relativas a tipo de objeto.
Para cada transação relativa a tipo de objeto (PO** = Atualização de infotipo controlada por
menu), é arquivado o tipo de objeto (ver acima) que é processado na transação
correspondente.
Nota
É possível criar tipos de objeto numéricos de duas posições na área de "01" a "99".
Atividades
1. Definir eventualmente a ligação teórica.
2. Criar eventualmente tipos de objeto externos e indicar o programa com o qual se acessa
estes tipos de objeto.
3. Definir a hierarquia de tipos de objeto para as análises.
4. Modificar a identificação de um tipo de objeto standard só no caso de ser
imprescendivelmente necessário, e considerar os conjuntos de nomes reservados para
entradas em relação ao cliente.
5. Caso se tenha criado novos tipos de objeto, modificar eventualmente o valor da
abreviatura semântica para o tipo de objeto respetivo no grupo de parâmetros OTYPE.
Modificar eventualmente de forma análoga no grupo de parâmetros TCODE, o valor da
abreviatura semântica para a respetiva transação relativa ao tipo de objeto.

Integração
Esta seção trata do conceito de integração da administração de organização.
Em geral, é possível executar as aplicações do planejamento e evolução de recursos humanos
como sistema autónomo. Neste caso, só são necessários o sistema base SAP e o componenete
básico "Administração da organização".
É possível, no entanto, processar a administração da organização de forma integrada com outros
sistemas SAP.
Nas etapas de trabalho seguintes, efetuar as opções necessárias para ativar a integração para a
administração de pessoal e para a contabilidade de custos.

Integração para administração de pessoal


Esta seção descreve os reports necessários para a instalação da integração entre a administração
da organização e a administração de pessoal.
Esta seção engloba as etapas seguintes:
 Através do report RHINTE00, é possível criar na administração de pessoal os objetos
inscritos no infotipo "Atribuição organizacional" (0001) na administração da organização.
Assim, são criadas ligações entre as seguintes categorias de objetos:
o Centro de custo e unidade organizacional ou posição
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Posição e unidade organizacional, cargo e pessoa
 Através do report RHINTE20, é possível transferir os objetos criados na administração da
organização para tabelas da administração de pessoal.
 Através do report RHINTE30, é possível atualizar o infotipo "Atribuição organizacional"
(0001) para os nºs pessoais selecionados com os dados gerados pelas ações anteriores
(execução de RHINTE10) na administração da organização.
 Através do report RHINTE20, é possível verificar se os objetos relevantes para a integração
foram instalados tanto na administração de pessoal como na administração da organização.

Workflow para modificação organizacional (WS01000014)


Nesta atividade, efetuar todas as configurações necessárias para ajustar as tarefas SAP e os
workflows SAP fornecidos. Executar esta atividade apenas se se pretender utilizar os cenários
suportados pela SAP.
Para cada tarefa, é necessário indicar os possíveis responsáveis pelo processamento, de forma a
definir claramente a responsabilidade organizacional pelo processamento.
Os workflows só podem ser executados em diálogo pelos seus possíveis responsáveis pelo
processamento. Se um cenário exigir que o workflow correspondente seja executado em diálogo, é
necessário efetuar uma atribuição deste workflow aos seus possíveis responsáveis pelo
processamento.
Como reação aos eventos gerados com base na função de aplicação, é possível prever a execução
de uma tarefa ou de um workflow. Para esse efeito, determinados eventos foram declarados como
eventos acionadores durante a tarefa ou o workflow. Ativar este acoplamento entre o evento
acionador e a tarefa ou o workflow, caso se pretenda criar de fato o acoplamento entre evento e
tarefa ou workflow, seguindo o modo proposto pela SAP.
Pré-requisitos
Controlar, sem falta, que o customizing de workflow automático foi completamente executado.
Atividades
1. Executar a atividade e selecionar, com base na hierarquia de componentes exibida, o
componente de aplicação para o qual o usuário pretende efetuar:
o a atribuição dos possíveis responsáveis pelo processamento a tarefas e a
workflows
o a ativação dos eventos acionadores para tarefas e para workflows.
2. Abrir o ramo Atribuir tarefas a responsáveis pelo processamento.
3. Selecionar uma tarefa para o processamento.
Atribuir a tarefa aos possíveis responsáveis pelo processamento. Mediante esta atribuição,
é determinado o número total de pessoas que podem processar esta tarefa.
Indicar todos os responsáveis pelo processamento em questão.
Para isso, existem as seguintes possibilidades
o cargo
o unidade organizacional
o posição
o centro de trabalho
o usuário
o função.
São possíveis atribuições múltiplas.
Em alternativa, é possível classificar uma tarefa como tarefa geral.
4. Abrir o ramo Ativar acoplamento de eventos.
5. Selecionar uma tarefa ou um workflow para o processamento.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Os eventos acionadores só estão previstos para uma parte das tarefas e dos workflows.
Isto pode ser visto no símbolo de pasta antes do nome. Mediante clique duplo sobre este
símbolo, o evento entrado como evento acionador é exibido.
6. Ativar o acoplamento.
Com a ativação de acoplamentos de tipos são determinados os acoplamentos previstos que
se pretende utilizar.
Recomendação
Regra geral, como responsável possível pelo processamento, o usuário atribui uma unidade
organizacional, um cargo ou uma posição a uma tarefa ou a um workflow, de modo a que, em caso
de modificações individuais na estrutura organizacional, não sejam necessárias outras modificações
nos componentes de workflow.
Outras observações
Existem outras notas no customizing do respetivo componente de aplicação.
Com esta atividade IMG já existe, na fase de implementação, a possibilid

Mensagem de workflow de novos empregados (WS01200136)


Nesta atividade, efetuar todas as configurações necessárias para ajustar as tarefas SAP e os
workflows SAP fornecidos. Executar esta atividade apenas se se pretender utilizar os cenários
suportados pela SAP.
Para cada tarefa, é necessário indicar os possíveis responsáveis pelo processamento, de forma a
definir claramente a responsabilidade organizacional pelo processamento.
Os workflows só podem ser executados em diálogo pelos seus possíveis responsáveis pelo
processamento. Se um cenário exigir que o workflow correspondente seja executado em diálogo, é
necessário efetuar uma atribuição deste workflow aos seus possíveis responsáveis pelo
processamento.
Como reação aos eventos gerados com base na função de aplicação, é possível prever a execução
de uma tarefa ou de um workflow. Para esse efeito, determinados eventos foram declarados como
eventos acionadores durante a tarefa ou o workflow. Ativar este acoplamento entre o evento
acionador e a tarefa ou o workflow, caso se pretenda criar de fato o acoplamento entre evento e
tarefa ou workflow, seguindo o modo proposto pela SAP.
Pré-requisitos
Controlar, sem falta, que o customizing de workflow automático foi completamente executado.
Atividades
1. Executar a atividade e selecionar, com base na hierarquia de componentes exibida, o
componente de aplicação para o qual o usuário pretende efetuar:
o a atribuição dos possíveis responsáveis pelo processamento a tarefas e a
workflows
o a ativação dos eventos acionadores para tarefas e para workflows.
2. Abrir o ramo Atribuir tarefas a responsáveis pelo processamento.
3. Selecionar uma tarefa para o processamento.
Atribuir a tarefa aos possíveis responsáveis pelo processamento. Mediante esta atribuição,
é determinado o número total de pessoas que podem processar esta tarefa.
Indicar todos os responsáveis pelo processamento em questão.
Para isso, existem as seguintes possibilidades
o cargo
o unidade organizacional
o posição
o centro de trabalho
o usuário
o função.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
São possíveis atribuições múltiplas.
Em alternativa, é possível classificar uma tarefa como tarefa geral.
4. Abrir o ramo Ativar acoplamento de eventos.
5. Selecionar uma tarefa ou um workflow para o processamento.
Os eventos acionadores só estão previstos para uma parte das tarefas e dos workflows.
Isto pode ser visto no símbolo de pasta antes do nome. Mediante clique duplo sobre este
símbolo, o evento entrado como evento acionador é exibido.
6. Ativar o acoplamento.
Com a ativação de acoplamentos de tipos são determinados os acoplamentos previstos que
se pretende utilizar.
Recomendação
Regra geral, como responsável possível pelo processamento, o usuário atribui uma unidade
organizacional, um cargo ou uma posição a uma tarefa ou a um workflow, de modo a que, em caso
de modificações individuais na estrutura organizacional, não sejam necessárias outras modificações
nos componentes de workflow.
Outras observações
Existem outras notas no customizing do respetivo componente de aplicação.
Com esta atividade IMG já existe, na fase de implementação, a possibilidade de instalar todas as
tarefas e workflows que serão utilizados. É também possível executar, sem problemas, as etapas
necessárias mais tarde, com base na definição de tarefas ou na definição de workflow.

Instalar integração para administração de pessoal


Nesta etapa de trabalho, ativar a integração entre a administração de organização e a administração
pessoal (dados mestres de pessoal) possibilitando assim uma retenção de dados consistente entre
estes dois componentes.
Exemplo
Uma pessoa deve ser transferida da posição "Responsável de controlling" para a posição "Chefe de
grupo de controlling". Logo que esta atribuição tenha sido efetuada na administração organizacional,
ocorre a modificação correspondente no infotipo "Atribuição organizacional" (0001) dentro da
administração de pessoal.
Pelo contrário, na administração de pessoal é possível efetuar uma mudança de posição através da
medida "Mudança organizacional" para a pessoa. A respetiva modificação é efetuada
posteriormente na administração organizacional.
Pré-requisitos
 Com a ajuda da entrada "PLOGI PLOGI" é determinada a variante de
planificação válida como variante de integração para administração organizacional, evolução de
recursos humanos, planejamento de custos de pessoal, planejamento da alocação de pessoal  tal
como para administração de formação e treinamento.
A entrada transfere a função de um comutador principal: se esta entrada contiver o valor ' '
(comutador "desativado"), a integração está geralmente desativada. Se, através de uma
entrada, se determinar uma dada variante de planificação, a integração dentro desta
variante de planificação está ativa para todas as pessoas que correspondem à
característica "PLOGI" (ver abaixo).
 Adicionalmente, a entrada "PLOGI ORGA" tem que conter o valor 'X' através do qual a
integração entre a administração de organização e a administração de pessoal é ativada
através do infotipo "Atribuição organizacional" (0001).
A ativação da integração tem os seguintes efeitos:
o a transferência de modificações para objetos relevantes de integração da
administração de organização (unidade organizacional, cargo, posição, centro de
custos) para a administração de pessoal
o a aceitação de modificações da atribuição organizacional dos empregados (Infotipo
0001) em páginas da administração de pessoal para a administração de
organização.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Ativação da integração
A seqüência de preparações para ativação da integração depende de qual das seguintes
constelações existentes:
 O usuário possui a administração de pessoal na alocação e deseja implementar de novo a
administração de organização.
 O usuário possui a administração de organização na alocação e deseja implementar de
novo a administração de pessoal.
 Se deseja implementar novamente ambos os componentes.
Em todos estes três casos é necessário garantir que a administração de pessoal (infotipo 0001) e a
administração de organização (atribuição organizacional de empregados) apresentem conteúdos
consistentes de dados.
 Se existirem dados mestres de pessoal relativamente à atribuição organizacional da pessoa
no infotipo 0001 (unidade organizacional, cargo, posição e centro de custos) é necessário
executar o report RHINTE00.
 Se existirem os dados da administração da organização de pessoal, executar report
RHINTE10, report esse que gera os objetos necessários nas tabelas da administração de
pessoal.
Também devem ser transferidas as atribuições organizacionais (por exemplo, posições e
unidades organizacionais referentes a uma pessoa) da administração da organização para
o infotipo 0001 da administração de pessoal, executar também o report RHINTE30.
 Ao reestruturar simultaneamente ambos os componentes e a integração ativada, a
atualização da atribuição organizacional de uma pessoa (infotipo 0001), na administração
de pessoal, só pode ser efetuada através de uma medida. Em alternativa, é possível efetuar
a atribuição posição-pessoa também na administração da organização.
Na atual operação é recomendável executar uma mudança organizacional sempre através
de uma medida da administração de pessoal, dado que é possível ajustar simultaneamente
informações referente a esta pessoa e ao tempo de trabalho ou salário.
Também é possível estruturar primeiro um dos bancos de dados de ambos os componentes
sem integração ativa. Posteriormente, o usuário pode proceder como nos dois casos acima
mencionados.
 Para as três situações está à disposição do usuário um outro report RHINTE20 que ajusta
eventuais inconsistências.
Para ativar a integração, têm de ser efetuadas ou verificadas as seguintes opções nesta etapa,
adicionalmente às opções efetuadas na seção "Opções globais da administração de pessoal":
Primeiras opções globais
o Comutador de integração para atribuição organizacional (T77S0: PLOGI ORGA).
o Posição default (PLOGI PRELI)
o Atualização do file PAnnnn (PLOGI PRELU)
o Comutador de departamento (PPABT PPABT)
o Valor proposto para subárea de recursos humanos (PPINT BTRTL)
o Valor proposto para área de recursos humanos (PPINT PERSA)
o Transferência de texto breve ou descritivo dos objetos da administração da
organização para a administração de pessoal (PLOGI TEXTC, PLOGI TEXTO,
PLOGI TEXTS)
Segunda participação na integração
A característica "PLOGI" contém critérios com os quais se determina para que pessoas é que a
integração, dentro da estrutura da empresa e da estrutura de pessoal, deve ser válida.
Os critérios para tal são:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Empresa
 Subárea de recursos humanos
 Grupo de empregados
 Subgrupo de empregados
É sempre possível combinar os critérios de seleção para a integração. Assim, é possível ativar a
integração ou para todos os empregados ou apenas para determinadas empresas, subáreas de
recursos humanos, grupos de empregados, subgrupos de empregados ou para diferentes
combinações.
Nota
Dado que na integração é possível a ligação de pessoas e posições (ligação B008) pode ser
necessário definir características de ligação para controlar a verificação na criação de ligações. Em
um caso destes o sistema sairia um aviso ou uma mensagem de erro, por exemplo, na ocupação de
uma posição, se o tempo de trabalho do titular ultrapassasse o tempo teórico de trabalho da posição
ou se a pessoa tenha sido colocada em mais do que 100% do seu tempo de trabalho em uma ou
mais posições.
Executar a etapa de trabalho " Atualizar ligações".
Atividades
Executar as opções que se seguem na seqüência recomendada:
1. Através da entrada "PLOGI ORGA" determinar se a integração entre administração da
organização e os dados mestre do usuário está ativa. Se não deve existir integração
inscrever ' ' (em branco).
2. Se for possível, a entrada "PLOGI PRELI" não deve ser modificada. No entanto, existe a
possibilidade de modificar a denominação da posição com este número (ver Valor sigla
semântica da entrada "PLOGI PRELI") no customizing da administração de pessoal.
3. Determinar na entrada "PLOGI PRELU" como efetuar a atualização dos dados mestre de
pessoal on-line ou através de batch input.
4. Indicar na entrada "PPABT PPABT" se na aintegração ativa só devem ser lidas as
unidades organizacionais de uma posição que estão marcadas pelo infotipo 1003
"Departamento".
5. Na entrada "PPINT BTRTL" determinar o valor proposto para a subárea de recursos
humanos.
6. Na entrada "PPINT PERSA" determinar o valor proposto para a área de recursos
humanos.
7. Na entrada "PLOGI TEXTC" determinar se em vez do texto descritivo deve ser
transferido o texto breve dos cargos criados na administração da organização para a
administração de pessoal.
8. Na entrada "PLOGI TEXTO" determinar se em vez do texto descritivo deve ser
transferido o texto breve das unidades organizacionais criadas na administração da
organização para a administração de pessoal.
9. Na entrada "PLOGI TEXTS" determinar se em vez do texto descritivo deve ser transferido
o texto breve das posições criadas na administração de pessoal para a administração de
pessoal.
10. Determinar, na característica "PLOGI" com base nos critérios Empresa, Subárea de
recursos humanos, Grupo de empregados e Subgrupo de empregados, para quais as
pessoas dentro da estrutura de empresas e pessoas deve ser ativada a integração.
Nota: no sistema standard o comutador &PLOGI está definido para "X" (todos).
11. Se o comutador PLOGI EVENB for definido para 'X' se tornam possíveis modificações
organizacionais que incluem uma mudança de empresa da(s) pessoa(s) em causa.
12. Executar por cada constelação (ver ativar a integração) um dos reports propostos na
seção "Ferramentas para a integração".
Outras observações
 Para indicações mais detalhadas consultar a documentação referente às entradas nos
campos "Grupo semântico" e "Sigla semântica".
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Relativamente à característica PLOGI também é possível exibir uma documentação
específica na transação; através de Ajuda -> Ajuda ampliada é possível obter uma
descrição geral da característica.

Transferir dados da administração de pessoal


Nesta etapa, é possível transferir as ligações e os objetos instalados na administração de pessoal
para a administração organizacional, através do report RHINTE00.
Este programa lê os objetos dos infotipos 001 "Atribuição organizacional" 0001 que foram criados na
administração de pessoal. De seguida, são criados os registros seguintes na administração
organizacional. Contudo, para que tal aconteça, terão de ter sido marcados os parâmetros "Criar
objetos" ou "Criar objetos" e "Criar ligações" no report RHINTE00 .
Para as últimas ligações referidas, relativas aos centros de custo, é necessário indicar
adicionalmente o tipo de objeto correspondente no parâmetro "Centro de custo ligado a".
 Objetos (Infotipo 1000):
o Centro de trabalho (Tipo de objeto A)
o Cargo (Tipo de objeto C)
o Unidade organizac. (Tipo de objeto O)
o Posição (Tipo de objeto S)
 Ligações (Infotipo 1001):
o S para P (Pessoa é titual da posição, B 008) ou
o A para P (Pessoa é titular do centro de trabalho, B 008)
o C para S (Cargo descreve posição, A 007)
o O para S (Unidade organizacional abrange posição, B 003)
o O para K (Atribuição a centro de custo, A 011) ou
o S para K (Atribuição a centro de custo, A 011)
Após a execução deste programa, tem de ser processada uma pasta batch input (BTCI) (desde que
tenha sido selecionada a opção correspondente para a geração de uma pasta batch input). A pasta
é processada automaticamente durante a execução do sistema ou pode ser executada via Sistema -
> Serviços -> Batch input -> Processar. A pasta contém automaticamente o nome do usuário que
efetuou o logon no sistema.
Ao criar ligações entre os tipos de objeto referidos, este programa utiliza as ligações standard
indicadas na etapa "Atualizar ligações".
O programa sai uma pasta batch input ou uma lista dos objetos encontrados para a pasta. Além
disso, é saída uma lista de nºs pessoais que ainda não têm qualquer ligação a uma posição.
Uma execução correta da pasta é exibida através do status "FIN", caso contrário o status é "ERR".
Atividades
1. Executar o programa SEM geração de uma pasta batch input.
2. Caso o sistema SAP tenha encontrado nºs pessoais sem atribuição a uma posição, estes
têm de ser corrigidos através da
a) desativação do comutator de integração na etapa "Instalar integração para
administração de pessoal (entrada PLOGI ORGA)
b) correção dos dados das pessoas correspondentes
Garantir que todas as pessoas estão atribuídas a uma posição ou a um centro de
trabalho.
3. Reativar a integração (ver 2.a).
4. Executar de novo o programa RHINTE00, desta vez COM geração de uma pasta batch
input. Esta pasta pode ser executada automaticamente ou manualmente.
Outras observações
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Informações adicionais, nomeadamente sobre o significado dos parâmetros de entrada, estão
disponíveis na documentação on-line do report RHINTE00, via Sistema -> Serviços -> Reporting,
Entrada de menu Saltar -> Documentação.

Preparar integração para a administração de pessoal


Nesta etapa é possível transferir os objetos criados na administração da organização para tabelas
da administração de pessoal através do report RHINTE10.
Deste modo, é criada a condição para que os dados das tabelas da administração de pessoal
possam ser escritos no infotipo "Atribuição organizacional" 0001, com ajuda do report RHINTE30.
Para a integração são relevantes os seguintes tipos de objeto:
Administração da organização Administração de pessoal

Centro de trabalho (Tipo de objeto A) Tabelas T528B, T528T

Cargo (Tipo de objeto C) Tabelas T513, T513S

Posição (Tipo de objeto S) Tabelas T528B, T528T

Unidade organizacional (Tipo de objeto O) Tabela T527X

Apenas são considerados os objetos existentes no status 1 (ativo) na variante de planificação de


integração (ver entrada "PLOGI PLOGI" na etapa Instalar integração para administração de
pessoal).
Os dados dos objetos relevantes para a integração (ver acima) são modificados de forma adequada
no infotipo 0001 "Atribuição organizacional" por parte da administração de pessoal.
Uma execução do programa pode ocorrer para um ou para todos os tipos de objeto.
Atividades
1. Executar primeiro o report no modo de teste.

2. Verificar a saída.

3. Executar desta vez o report sem o parâmetro "Teste" para executar as modificações de
tabela necessárias.

Transferir dados para a administração de pessoal


Nesta etapa é possível, através do report RHINTE30, atualizar o infotipo "Atribuição organizacional"
0001 para os nºs de pessoal selecionados com os dados que foram gerados na administração da
organização por ações precedentes.
Este report cria, para os nºs de pessoal a entrar, uma pasta batch input, através da qual o infotipo
"Atribuição organizacional" 0001 é atualizado para estas pessoas. É transferida para o infotipo 0001,
a atribuição organizacional, que foi anteriormente determinada na administração da organização
através dos objetos organizacionais, unidade organizacional, cargo efetivo, cargo, centro de trabalho
e centro de custo.
Informações sobre a ativação da atualização de batch input estão disponíveis na descrição da
entrada "PLOGI PRELU", na etapa "Instalar integração para administração de pessoal".
Pré-requisitos
Para que o report possa ser executado, é necessário ter ativado a integração da administração da
organização com a administração de pessoal (ver "Instalar integração para administração pessoal").
Atividades
Executar o report RHINTE30, para atualizar o infotipo 0001 para os nºs de pessoal pretendidos ou
para uma área de nºs de pessoal.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Outras observações
Informações adicionais estão disponíveis na documentação online do report RHINTE30 através de
Sistema -> Serviços -> Reporting, Acessar entrada de menu -> Documentação.

Verificar consistência da integração


Nesta etapa, é possível determinar através do report RHINTE20, se os dados dos objetos relevantes
para a integração existem tanto na administração de pessoal como na administração da
organização.
Para o efeito, as entradas das tabelas seguintes (administração de pessoal) são comparadas com
os objetos correspondentes, que foram criados no file HRPnnnn na variante de planificação da
integração (administração da organização):
Tabela Administr.pessoal Objeto Administr.organização

T513/T513S Cargo

T528B/T528T Posição, Centro de trabalho

T527X Unidade organizacional

Os objetos que faltam na administração de pessoal ou na administração da organização, podem ser


inseridos imediatamente.
Atividades
1. Executar o report RHINTE20.

2. Eliminar eventualmente inconsistências existentes.

BAdI: devolver período de validade de pessoas à AO


Utilização
Com este Business Add In é possível decidir que empregados são definidos no sistema como
ativos.
No standard SAP estão previstos os seguintes empregados como ativos:
 Empregado com status de ocupação 3 (p0000-stat2 = 3)
 Empregado com status de ocupação 1 (p0000-stat2 = 1), desde que exista para este
empregado pelo menos um registro com status de ocupação 3 (p0000-stat2 = 3), em que o
registro com status de ocupação 3 tem de ser temporalmente anterior aos registros com
status de ocupação 1.
Este comportamento standard da SAP pode ser substitído pelo BAdI. Os empregados, que se
encontrem no status de ocupação 0 (p0000-stat 2= 0), não podem ser interpretados como ativos
com a ajuda do BAdI.
A implementação do BAdI tem efeito nas seguintes áreas:
 Administração organizacional
 Administração de treinamento e eventos
 Evolução de recursos humanos
 Manager's Desktop
 Reports PCH
 Distribuição ALE de dados pessoais (programa RHALEINI)
 Usuários do módulo de função RH_READ_OBJEKT, que lêm pessoas.
Nota:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Durante a implementação do BAdI, prestar atenção ao seguinte:
 Não podem ser processadas mensagens de advertência, de erro ou de cancelamento.
 Não podem ser processados popups.
Configurações standard
No standard SAP o BAdI não está implementado. Desde que não seja criada nenhuma
implementação, os empregados serão considerados ativos, como previsto segundo o
comportamento standard.
Atividades
Depois de a atividade IMG ter sido chamada, acessar primeiro uma caixa de diálogo na qual é
entrado o nome da implementação.
Caso já tenham sido criadas implementações para este BAdI, acessar outra caixa de diálogo na qual
serão exibidas as implementações existentes. Nesta caixa de diálogo, selecionar Criar e continuar
do seguinte modo:
1. Na caixa de diálogo no campo Implementação, entrar um nome para a implementação do
BAdI e, em seguida, selecionar Criar.
É acessada a 1ª tela para criar as implementações BAdI.
2. Na 1ª tela no campo Texto breve para implementação, entrar um texto breve para a
implementação.
3. Selecionar Interface no índice da ficha de registro.
Na ficha de registro, o campo Nome da classe implementada é preenchido
automaticamente, dado que o sistema atribui um nome de classe com base no nome da
implementação.
4. Gravar as entradas e efetuar a atribuição a um pacote.
5. Posicionar o cursor sobre o método em questão e ir para o processamento de métodos
por meio de um clique duplo.
6. Entrar a codificação pretendida para a implementação entre as instruções method
<Interface name> ~ <nome do método>. e endmethod.
7. Gravar e ativar a codificação e voltar para a tela Modificar implementação.
8. Gravar na tela Modificar implementação.
Nota: Também é possível criar primeiro uma implementação para um BAdI e ativá-la mais
tarde. Neste caso, encerrar o processamento imediatamente.
9. Selecionar Ativar.
Na execução do programa de aplicação está sendo executada a codificação gravada no
método.
Exemplo
Encontra-se um exemplo para a implementaão do BAdI na nota da SAP nº: 460047.

Instalar integração para contabilidade de custos


Nesta etapa de trabalho é determinada a área de contabilidade de custos
que será utilizada como valor proposto para a contabilidade de custos.
Ao criar na administração da organização ligações entre os centros de custo e os cargos efetivos ou
as unidades organizacionais, o sistema consulta a atribuição dos centros de custo a uma área de
contabilidade de custos, na medida em que o centro de custo está sempre atribuído a precisamente
uma área de contabilidade de custos. Neste caso, o valor determinado nesta etapa é aceite como
proposta.
Atividades
1. Através do campo 'Reduzir valor' é selecionada a área de contabilidade de custos, que
será utilizada como valor proposto para a contabilidade de custos (entrada PPINT PPINT).

2. Gravar entrada.

Outras observações
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Para indicações mais detalhadas, ver a documentação sobre as entradas nos campos "Grupo
semântico" e "Sigla semântica".

Instalar integração distribuição de custos


PLOGI COSTD
Com a entrada PLOGI COSTD é ativada, para a distribuição de custos, a integração entre a
administração da organização e a administração de pessoal.
 A característica DS:SIMG.SIMG_CFMENUOHP1OOPS>Plogi tem de ser definida de forma
a que os titulares participem na integração.
 O usuário tem de se encontrar na variante de planificação ativa.
Atividades
Ativar esta integração com o valor "X".
Integração para parceiro de negócios SAP

Ativar integração
Utilização
Nesta atividade IMG é ativada a integração para o parceiro de negócios SAP. Deste modo, são
disponibilizados dados mestre e dados organizacionais do gerenciamento de recursos humanos de
outras aplicações que mapeiam pessoas e unidades organizacionais como parceiros de negócios. É
possível ativar a sincronização de dados separadamente para unidades organizacionais e
empregados.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.

Ajuste de dados unidades organizacionais - ativar parceiro d


Utilização
Nesta atividade IMG são definidos os detalhes para a sincronização de dados entre unidades
organizacionais HR e parceiros de negócios.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.

Ajuste de dados pessoas - ativar parceiro de negócios


Utilização
Nesta atividade IMG são definidos os detalhes para a sincronização de dados entre empregados HR
e parceiros de negócios.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.

Ativar registro em log/análise de erros do ajuste de dados


Utilização
Nesta atividade IMG são efetuadas configurações para o registro em log e para a análise de erros
na sincronização de dados com o parceiro de negócios. Caso ocorram erros, é possível enviar um
work item com outras informações com o SAP Business Workflow ou executar um registro em log
durante a sincronização de dados.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.

Atribuir chave HR p/estado civil às chaves de parceiro de ne


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Utilização
Nesta atividade IMG, determina-se que chaves para o estado civil no gerenciamento de recursos
humanos devem corresponder a que chaves para o estado civil no parceiro de negócios SAP.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.
Configurações standard
As chaves HR para o estado civil estão gravadas no customizing da Administração de pessoal em
Administração de pessoal -> Dados pessoais -> Dados pessoais -> Determinar estado civil.
As chaves para o estado civil do parceiro de negócios estão gravadas no customizing do Parceiro de
negócios SAP em Parceiro de negócios -> Pessoas -> Atualizar estados civis.
Exemplo
A chave HR 0 (solteiro) é atribuída à chave de parceiro de negócios 1(solteiro).

Atribuir chave forma tratamento HR às chaves forma tratament


Utilização
Nesta atividade IMG determina-se que chaves de forma de tratamento do gerenciamento de
recursos humanos devem corresponder a que chaves de forma de tratamento no parceiro de
negócios SAP.
Maiores informações encontram-se na biblioteca SAP em Gerenciamento de recursos humanos ->
Administração de pessoal -> Administração organizacional -> Integração para o parceiro de
negócios SAP.
Configurações standard
As chaves de forma de tratamento HR estão gravadas no customizing da Administração de pessoal
em Administração de pessoal -> Dados pessoais -> Dados pessoais -> Determinar formas de
tratamento.
As chaves de forma de tratamento do parceiro estão gravadas no customizing do Parceiro de
negócios SAP em Parceiro de negócios -> Configurações globais -> Formas de tratamento ->
Atualizar formas de tratamento.
Exemplo
A chave HR 2 (senhora) é atribuída à chave de parceiro de negócios 0001(senhora).

Opções de infotipo comerciais


Nesta seção são atualizadas as tabelas de verfificação para alguns infotipos, i.e., são efetuadas as
opções necessárias, que determinam as entradas permitidas em determinados campos infotipo.
Estas verificações são executadas nos seguintes infotipos:
 Infotipo 1006 "Restrições"
 Infotipo 1009 "Prevenção sanitária"
 Infotipo 1010 "Competências/Utilitários"
 Infotipo 1011 "Tempo de trabalho"
 Infotipo 1015 "Planejanento de custos"
 Infotipo 1028 "Endereço"

Ativar/desativar infotipo "Vaga"


Nesta etapa é determinado se a vaga de uma posição deriva da existência do infotipo 1007 "Vaga"
ou se cada posição não ocupada é considerada vaga.
"Vaga" significa que uma posição não ocupada está liberada para uma nova ocupação.
Estes dados são sobretudo necessários no âmbito do recrutamento (aceitação das posições vagas).
Se se pretender ativar a integração com o recrutamento, o comutador PPVAC PPVAC na tabela
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T77S0 tem que estar definido em 1. Para voltar a ocupar uma posição com ajuda do módulo
Recrutamento, é necessário criar um registro para o infotipo 1007. O sistema cria um registro na
tabela T750X da administração de pessoal. Assim, é criada a interface para o recrutamento.
Se o comutador PPVAC PPVAC na tabela T77S0 estiver em 0, a integração para o recrutamento
não está ativada e todas as posições não ocupadas são consideradas vagas.
Atividades
Indicar se a vaga deve ser atualizada mediante o infotipo 1007.
Outras observações
Relativamente às entradas possíveis, ler a documentação para a entrada no campo Abreviatura
semântica.

Cálculo da porcentagem de posição não ocupada


Utilização
Com este BAdI você pode redefinir a fórmula padrão para o cálculo da porcentagem de posições
não ocupadas:
A fórmula padrão está definida da seguinte forma:
A. Porcentagem de ocupação efetiva de um empregado atribuído
P0007-WOSTD * P1001-PROZT / 100
sendo que P0007-WOSTD é tempo de trabalho teórico de um empregado, tal
como foi atualizado no IT0007 (horas na semana em um
horário de trabalho semanal) e
P1001-PROZT é a porcentagem de ocupação da posição (determinada no
IT1001 (Ligações), ligação A008).
B.  Tempo de trabalho teórico da posição
sendo que P1011 - WKAVG é o tempo de trabalho teórico da posição, tal
como foi atualizado no infotipo 1011 (Horário de trabalho).
C.  Porcentagem de ocupação efetiva da posição
(P0007-WOSTD * P1001-PROZT / 100)/( P1011 - WKAVG)*100
D.  Porcentagem não ocupada
100 - Porcentagem de ocupação efetiva da posição
O comutador WORKT/ PERCK é utilizado para horários de trabalho diários,
mensais, semanais ou anuais.
Pré-requisitos
O comutador T77S0 PPVAC PERCT está ativado
Métodos

Este BAdI utiliza a interface IF_HRBAS_POS_UNOCCUPIED_PERC. Esta contém os dois métodos


seguintes:
GET_EMPLOYEE_WORKTIME
Este método determina o tempo de trabalho teórico do empregado que está atribuído à posição. Na
fórmula padrão, este é lido a partir do infotipo 0007 (Tempo de trabalho teórico) do empregado.
Neste caso, é considerado o comutador T77S0 WORKT PERCK (tipo da verificação do horário de
trabalho).
GET_PLANNED_WORKTIME
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Este método determina o tempo de trabalho teórico da posição. Na fórmula padrão, este é lido a
partir do infotipo 0011 (Horário de trabalho) da posição. Neste caso, é considerado o comutador
T77S0 WORKT PERCK (tipo da verificação do horário de trabalho).
Implementações de BAdI
Para este BAdI é fornecida a implementação inativa HRBAS_POS_UNOCCUPIED_PERC_0008.
Nesta implementação, os dois métodos estão implementados da seguinte forma:
GET_EMPLOYEE_WORKTIME
O tempo de trabalho teórico dos empregados atribuídos é calculado em valores percentuais:
P0008-BSGRD * P1001-PROZT / 100
P0008-BSGRD é o grau de emprego do empregado do infotipo 0008
P1001-PROZT é o valor percentual de ocupação do infotipo 1001, ligação A008
GET_PLANNED_WORKTIME
O tempo de trabalho teórico da posição é calculado em valores percentuais:
Para a posição não existe um registro de infotipo 1011
Tempo de trabalho teórico = 100%
Para a posição não existe um registro de infotipo 1011
Tempo de trabalho teórico = P1011- WKAVG / horário de trabalho geral * 100
P1011-WKAVG é o tempo de trabalho teórico do infotipo 1011. Neste caso, o comutador 77S0
WORKT PERCK (tipo da verificação do   horário de trabalho) é considerado.
O horário de trabalho geral é determinado da seguinte forma:
Para a posição não existe um registro de infotipo 1013. O horário de trabalho geral é o próximo
horário de trabalho marcado como "geral" de uma unidade organizacional superior. Se não existir
um registro de infotipo correspondente, é utilizado o horário trabalho gravado no customizing.
A posição está atribuída, mediante o infotipo 1013, a uma combinação de grupo de empregados e
subgrupo de  empregados que não pertencem a nenhum grupo de horários de trabalho (tabela
T77WT): o horário de trabalho geral é, desde que exista, o horário de trabalho do subinfotipo
TODOS ou caso contrário, o horário de trabalho marcado como "geral" da unidade organizacional
diretamente superior. Se os dois não existirem aí, o horário de trabalho geral é o horário de trabalho
da unidade organizacional superior seguinte. Se em toda a estrutura organizacional não for
encontrado nenhum destes horários de trabalho, é utilizado o horário de trabalho gravado no
customizing.
A posição está atribuída, mediante o infotipo 1013, a uma combinação de grupo de empregados e
subgrupo de empregados (tabela T77WT):  o horário de trabalho geral é, desde que exista, o horário
de trabalho do subinfotipo em questão (grupo de horários de trabalho) ou, caso contrário, o horário
de trabalho marcado como "geral" da unidade organizacional superior seguinte. Se os dois não
existirem aí, o horário de trabalho geral é o horário de trabalho da unidade organizacional superior
seguinte. Se em toda a estrutura organizacional não for encontrado nenhum destes horários de
trabalho, é utilizado o horário de trabalho gravado no customizing.
Atividades
Informações sobre a implementação de BAdIs no âmbito do Conceito de ampliação encontram-se
na biblioteca SAP de SAP NetWeaver em BAdIs - Incorporação no conceito de ampliação.

Horário de trabalho
Com a ajuda de valores de regra e/ou do infotipo 1011 "Tempo de trabalho" é possível definir os
tempos de trabalho teóricos para unidades organizacionais, posições e centros de trabalho. Se este
infotipo não estiver atualizado para uma posição, o tempo de trabalho é determinado através da
unidade organizacional atribuída.
Na ocupação de um cargo, estas informações são comparadas com o tempo de trabalho acordado
contratualmente do titular do cargo. Desta forma, é possível evitar que, por exemplo, uma posição
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seja ocupada em mais de 100%. É possível consultar as opções relativas à verificação do tempo de
trabalho na etapa Atualizar ligações em "Características da ligação".
Para a definição de tempos de trabalho teóricos são necessárias as seguintes configurações
preliminares:
 Na etapa Atualizar valores de regra é possível determinar
o qual é o tempo de trabalho médio geralmente válido para a empresa
o se são utilizados valores diários, semanais, mensais ou anuais como bases de
cálculo para o tempo de trabalho teórico
 Na etapa Atualizar grupos de tempo de trabalho é possível determinar o grupo de tempo
de trabalho (subinfotipo do infotipo 1011 "Tempo de trabalho") que deve ser válido para os
grupos de empregados e subgrupos de empregados.
Recomendação
Geralmente é válida a recomendação de que o usuário não se deve restringir a valores de regra
para os objetos de organização da empresa, mas deve atualizar o infotipo 1011.

Atualizar grupos de jornadas de trabalho


Nesta etapa são processadas as entradas na tabela de verificação para o campo "Grupo de jornada
de trabalho" do infotipo 1011 "Jornada de trabalho". São determinados os grupos ou subgrupos de
empregados que pertencem a um grupo de jornada de trabalho. Os grupos de jornada de trabalho
podem ser definidos como subinfotipo do infotipo 1011, na etapa Atualizar subinfotipos.
Atualizar o infotipo 1011 para os objetos organizacionais (unidades organizacionais, posições,
centros de trabalho) da empresa, caso o usuário não pretenda ficar restringido aos valores regra da
jornada de trabalho válidos para toda a empresa (ver a etapa Atualizar valores regra). Deste modo
é possível, por exemplo, determinar uma jornada de trabalho específica, para uma posição individual
ou também para uma unidade organizacional e os seus objetos organizacionais inferiores.
Para definir, segundo o princípio de herança, as jornadas de trabalho das posições inferiores,
através de uma unidade organizacional, é possível determinar que sejam atribuídas jornadas de
trabalho específicas às posições, em função dos grupos e subgrupos de empregados aos quais
estas pertencem.
Daí resulta a vantagem de uma redução significativa do dispêndio de atualização durante uma
modificação das jornadas de trabalho de várias posições, se estas estiverem atribuídas a um grupo
de jornada de trabalho.
Exemplo
As posições de uma unidade organizacional pertencem todas ao mesmo grupo de empregados, mas
estão distribuídas em dois subgrupos de empregados diferentes (conforme infotipo 1013). É
possível, através do infotipo 1011 atualizado para a unidade organizacional, atribuir a ambos os
subgrupos de empregados (ou seja às posições que lhes estão respetivamente atribuídas) jornadas
de trabalho específicas.
Pré-requisitos
 Apenas é possível analisar a jornada de trabalho, gravada na unidade organizacional
através do grupo de jornada de trabalho, quando o infotipo 1013 "Subgrupo/Grupo de
empregados" estiver atualizado nas posições.
 Antes de efetuar a atribuição dos grupos e subgrupos de empregados a um grupo de
jornada de trabalho, é necessário ter determinado os subinfotipos do infotipo 1011 "Jornada
de trabalho", na etapa Atualizar subinfotipos (o "grupo de jornada de trabalho" é um
subinfotipo do infotipo "jornada de trabalho").
Configurações standard
Por standard, já existem atribuições de grupos e subgrupos de empregados aos seguintes grupos
de jornada de trabalho. Estes grupos de jornada de trabalho se encontram definidos como
subinfotipos do infotipo 1011, na etapa Atualizar subinfotipos.
 0001  "Funcionários"
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 0002  "Trabalhadores"
 ALL   "Todos os grupos de jornada de trabalho"
Atividades
Atribuir uma combinação de grupo e de subgrupo de empregados a apenas um grupo de jornada de
trabalho.
Através de chaves genéricas (*-Entradas), é possível agrupar as combinações de grupo e subgrupo
de empregados não atribuídas.
Outras observações
No componente HR "Administração da organização", a indicação da jornada de trabalho serve de
referência, e não é utilizada no cálculo das folhas de pagamento. Por conseguinte, a jornada de
trabalho é uma diretriz para o tempo de trabalho teórico ou a regulamentação da jornada de trabalho
da empresa

Atualizar valores de regras


Nesta etapa são definidos os valores regra para o tempo de trabalho médio geralmente válido na
empresa respetiva, caso não tenha sido criado nenhum infotipo 1011 "Tempo de trabalho" para
unidades organizacionais, posições e centros de trabalho.
 Através da entrada "WORKT DAILY" é determinado um valor regra para o tempo de
trabalho diário (em horas).
 Através da entrada "WORKT DAYMT" é determinado um valor regra para o tempo de
trabalho mensal (em dias).
 Através da entrada "WORKT DAYWK" é determinado um valor regra para o tempo de
trabalho semanal (em dias).
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 Através da entrada "WORKT PERCK" é determinado, qual destes valores é utizado como
base de cálculo do tempo de trabalho teórico.
Segundo, caso estes valores regra devam ser utilizados como valores propostos para a atualização
do infotipo 1011, é possível definir qual o valor deve ser utilizado, para esse efeito:
 Através da entrada "WORKT PERCK" é determinado se o tempo de trabalho diário,
semanal, mensal ou anual (ver acima) é utizado como base de cálculo do tempo de
trabalho teórico.
Terceiro, caso não devam ser utilizados valores propostos para a atualização do infotipo 1011, é
possível definir qual o tipo de tempo de trabalho está pronto para entrada e qual deve ser o tamanho
do conjunto de valores eventuais:
 Através da entrada "WORKT PERCK" é determinado se o tempo de trabalho diário,
semanal, mensal ou anual está pronto para entrada e é utilizado, deste modo, como base
de cálculo do tempo de trabalho teórico.
Através das entradas "WORKT MAXHR" e "WORKT MINHR" são determinados o valor máximo e o
valor mínimo do tempo de trabalho diário para um controle de plausibilidade, durante a atualização
do infotipo 1011 "Tempo de trabalho". Caso estes valores sejam excedidos ou inalcançados, é saído
um aviso.
Quarto, é possível definir os caminhos de análise, através dos quais são procurados valores de
tempo de trabalho para objetos, para os quais não foi atualizado nenhum infotipo 1011 específico:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Através das entradas "WORKT PATHA", "WORKT PATHO" e "WORKT PATHS" são
determinados os caminhos de análise, através dos quais o sistema efetua a leitura do
tempo de trabalho para um centro de trabalho, uma posição ou uma unidade
organizacional.
Por exemplo, se o infotipo 1011 não está atualizado para uma posição, é possível
determinar através da entrada "WORKT PATHS", que seja lido o tempo de trabalho
da unidade organizacional, à qual estiver diretamente atribuída a posição.
Na medida em que o infotipo 1011 não está disponível para esta unidade
organizacional, é lido o tempo de trabalho da unidade organizacional superior
("WORKT PATHO").
Os caminhos de análise indicados aqui têm de ser inscritos na tabela T778A.
Configurações standard
 WORKT DAILY     800
 WORKT DAYMT     2170
 WORKT DAYWK     500
 WORKT DAYYR     26000
 WORKT MAXHR     2400
 WORKT MINHR     100
 WORKT PATHA     WRKT_AO
 WORKT PATHO     WRKT_O
 WORKT PATHS     WRKT_SO
 WORKT PERCK     M
Os valores de tempo de trabalho, definidos para um objeto organizacional, através de um valor regra
geralmente válido ou do infotipo 1011, são utilizados como base para a verificação do tempo de
trabalho. Esta ocorre quando uma posição for ocupada por uma pessoa. Deste modo, é comparado
o tempo de trabalho aprovado nesta posição (do infotipo 1011) com o tempo de trabalho estipulado
no contrato da pessoa (do infotipo 0007 da administração de pessoal). Em caso de desvios, ocorre
um aviso.
 A entrada WORKT PERCK deveria sempre coincidir com a entrada correspondente na
administração de pessoal.
 Caso nenhum infotipo 1011 deva ser atualizado, é sempre possível modificar a entrada, na
medida em que a entrada da administração de pessoal seja também modificada.
 Ao contrário, caso o infotipo 1011 deva ser atualizado, o usuário deveria ao princípio
escolher uma opção.
Motivos para isso, são erros de arredondamento ou perdas de dados eventuais.
Geralmente é válida a recomendação, atualizar o infotipo 1011 para os objetos organizacionais da
empresa respetiva (pelo menos na unidade organizacional de raiz), na medida em que as
modificações dos tempos de trabalho, apenas deste modo, podem ser historiados.
Atividades
1. Inscrever os tempos de trabalho médios por dia, assim como os dias de trabalho por
semana, por mês e por ano, válidos na empresa respetiva.
Estas entradas têm de conter duas casas decimais; por exemplo, um valor 2170
para a entrada "WORKT DAYMT" significa 21,7 dias por semana ou um valor 800
para a entrada "WORKT DAILY" significa 8,00 horas por dia.
2. Com um dos valores seguintes, determinar qual a entrada deve ser utilizada como valor
proposto:
D  = "WORKT DAILY"
W  = "WORKT DAYWK"
M  = "WORKT DAYMT"
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3. Modificar eventualmente os valores máximos ou os valores mínimos do tempo de
trabalho por dia.
Estas entradas têm de conter duas casas decimais; por exemplo, um valor 1000
significa 10,00 horas por dia.
4. Caso tenham sido definidos caminhos de análise específicos na etapa Atualizar
caminhos de análise, os valores standard aqui inscritos têm que ser verificados.

Configurar valores de verificação para competências/recursos


Nesta etapa de trabalho é atualizada a tabela de verificação para o infotipo 1010
"Competências/Utilitários".
No sistema standard SAP, este infotipo está dividido em dois subinfotipos:
 Aqui as "Competências" referem-se às autorizações e procurações que descrevem
posições (independentemente do seu titular).
 Aos "Utilitários" são atribuídos centros de trabalho (e eventualmente posições) que
requerem um equipamento técnico especial.
Pré-requisitos
Antes de criar competências, é necessário ter determinado os subinfotipos para o infotipo 1010
"Competências/Utilitários" na etapa "Atualizar subinfotipos".
Configurações standard
Conforme o standard, são instalados os subinfotipos seguintes:
 0001 "Competências/Procurações"
 0002 "Utilitários técnicos"
Atividades
Inscrever as competências e os utilitários conforme os requisitos respetivos

Definir valores de controle para programa de prevenção à saú


Nesta etapa, atualizar a tabela de verificação para o infotipo 1009 "Prevenção sanitária".
No sistema standard SAP está dividido em dois subinfotipos:
 Com o subinfotipo "Handicap", é possível marcar centros de trabalho que não podem ser
ocupados por pessoas que já tiveram determinadas doenças.
Por exemplo, no refeitório não podem estar empregadas pessoas que já tiveram
tuberculose.
 Com o subinfotipo "Exame médico preventivo" é possível marcar centros de trabalho nos
quais, em determinados intervalos de tempo são prescritos exames médicos (por exemplo,
teste oftalmológico etc.).
Pré-requisitos
Antes de criar exames médicos preventivos, é necessário os subinfotipos para o infotipo 1009
"Prevenção sanitária" terem sido determinados na etapa de trabalho " Atualizar subinfotipos".
Configurações standard
Conforme o standard são instalados os subinfotipos seguintes.
 0001 "Handicap"
 0002 "Prevenção"
Atividades
Inscrever os tipos de exames necessários para handicap e prevenção, assim como os intervalos,
nos quais os exames têm de ser efetuados.

Configurar valores de verificação para restrições


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nesta etapa atualizar a tabela de verificação para o infotipo 1006 "Restrições".
Com as restrições instaladas neste infotipo, são marcadas geralmente os centros de trabalho, que
não são adequados para grupos de pessoas determinados, por exemplo, devido ao tempo de
trabalho ou ao tipo de atividades a executar.
Pré-requisitos
Para indicar motivos para as restrições instaladas, é necessário definir a tabela de verificação para
Motivos.
Configurações standard
Conforme o standard, são instaladas as restrições seguintes:
 0001 "não adequado para empregadas"
 0002 "não adequado para a classe de empregados com deficiência grave"
 0003 "não adequado para jovens"
Atividades
 Inscrever as restrições de acordo com os requisitos respetivos

Configurar valores de verificação para motivos


Nesta etapa, definir a tabela de verificação para os motivos no infotipo 1006 "Restrições". Estes
motivos podem ser combinados com cada uma das restrições intaladas no infotipo 1006.
Pré-requisitos
É necessário primeiro ter instalado Restrições para poder atribuir motivos de forma adequada.
Configurações standard
Conforme o standard, são instalados os motivos seguintes:
 0001 "Raios X"
 0002 "Trabalho noturno permanente"
 0003 "É necessário levantar muitas vezes mais do que 10kg"
 0004 "Centro de trabalho remunerado por unidade"
Atividades
Inscrever os motivos conforme os requisitos respetivos.

Configurar valores de verificação para edifícios


Nesta etapa de trabalho são atualizados os endereços para edifícios.
Os endereços de edifícios servem como informação de localização para objetos como centros de
trabalho ou fontes (divisões).
Nota
Na etapa de trabalho "Atualizar infotipos" é possível determinar na visão "Infotipos por categoria
de objeto" quais as categorias de objeto que se referem a um endereço de edifício.
Atividades
Entrar os endereços necessários.

Planejamento do contingente
Nesta seção, é possível efetuar as configurações para o planejamento do contingente de posições.
O planejamento do contingente de posições através do infotipo Planejamento de contingente (1019)
é executado tanto dentro da Atualização simples e da nova interface de atualização da
Administração organizacional como no componente Manager's Desktop.
Só é possível efetuar o planejamento de contingente para unidades organizacionais.
Ao instalar o planejamento de contingente, proceder da seguinte forma:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Através da etapa Instalar subinfotipos para o planejamento de contingente, é
acessada a atividade Atualizar subinfotipos, na qual são definidos os subinfotipos (0001,
0002 etc.) do infotipo Planejamento de contingente (1019) e com isso, os tipos de
planejamento (primeiro planejamento, segundo planejamento, etc.).

2. Na atividade Determinar tipo e períodos de planejamento, são determinados o tipo de


planejamento, o período (semana, mês, etc) para o qual as posições necessárias têm de
ser respectivamente planejadas, assim como o período total de planejamento.

3. Na atividade Determinar cálculo em equivalentes a tempo inteiro (FTE), é possível


determinar que o planejamento é efetuado em equivalentes a tempo inteiro (FTE) em vez
de posições.

Subinfotipos para instalar planejamento de contingentes


Nesta etapa, são definidos os subinfotipos específicos de cliente do infotipo Planejamento de
contingente (1019) e são assim determinados outros tipos de planejamento para além dos já
existentes Primeiro planejamento Segundo planejamento ).
Atividades
Para a definição de outros subinfotipos do infotip Planejamento de contingente (1019) , proceder da
seguinte forma:
1. Chamar a atividade Atualizar subinfotipos.

2. Marcar uma das entradas em tabela existentes para o infotipo 1019 e selecionar Novas
entradas.

3. Efetuar as entradas desejadas para outros subinfotipos e gravar as entradas.

Determinar tipo de planejamento e períodos de planejamento


Nesta etapa são efetuadas as opções que se referem à determinação do tipo de planejamento e aos
períodos de planejamento no quadro do planejamento do contingente.
Por cada ronda de planejamento é selecionado um tipo de planejamento, i.e. é determinado se se
trata do primeiro planejamento ou do segundo planejamento, etc. O usuário respectivo só pode
então planejar no seu cenário de aplicação, no tipo de planejamento marcado nesta etapa como
atual.
Do mesmo modo é entrado o intervalo de tempo (semanas, meses, trimestres, anos) para os quais
se deve planejar as respetivas posições necessárias.
Por fim, é proposto o período de planejamento para o qual devem ser indicados os respetivos
números de planejamento por ronda de planejamento. Ter em conta que o período de planejamento,
por motivos de performance, não deve ser superior a 3 anos.
Outras observações
Esta atividade se refere tanto aos componentes Administração da organização como também aos
componentes Manager's Desktop.
Para o Manager's Desktop é válido: são efetuadas opções que permitem ao superior planejar
posições futuramente necessárias para as unidades organizacionais que lhe estão diretamente
subordinadas.

Determinar cálculo em equivalentes a tempo inteiro (FTE)


Nesta atividade efetuar as configurações que se referem ao cálculo do contingente de posição em
equivalentes de tempo inteiro (Full Time Equivalents, FTE). Em um equivalente a tempo inteiro (ETI)
é exprimida a capacidade teórica em posições a tempo inteiro, que resulta da relação entre o tempo
de trabalho gravado na posição e o tempo de trabalho válido para a unidade organizacional superior.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Além disso, nesta atividade é possível determinar que o valor para um equivalente a tempo inteiro
(ETI) é determinado dependentemente da porcentagem de ocupação, tendo em conta o nível de
utilização da capacidade do empregado (pessoa).
Configurações standard
Por standard, os comutadores WORKT FTEQ e WORKT FTEP são fornecidos com o valor ' '.
Atividades
1. Ao definir o comutador WORKT FTEQ em 'X', é determinado que a planificação de
contingente é planejada em equivalente de tempo inteiro (ETI) e não em posições. Assim é
possível a entrada de, no máximo, duas casas decimais.
2. Com a ajuda do comutador WORKT FTEP é possível determinar o valor para um
equivalente de tempo inteiro (ETI) exclusivamente referente ao tempo de trabalho teórico da
posição (comutador = ' ') ou referente à porcentagem de ocupação da posição,
considerando o nível de utilização da capacidade do empregado (pessoa), (comutador =
'X').
Esta possibilidade é utilizada no cálculo de um contingente atualmente existente de uma
unidade organizacional em equivalentes de tempo inteiro (ETI), no qual o horário de
trabalho realmente efetuado na posição de um empregado (pessoa) é importante.
a) Em um comutador definido em ' ' se distinguem dois casos para a determinação
dos valores para um equivalente de tempo inteiro (ETI):
o o infotipo 1011 (horário de trabalho) não está atualizado na posição. Um
equivalente a tempo inteiro obtém neste caso o valor 1;
o o infotipo 1011 (horário de trabalho) está atualizado na posição. O valor para um
equivalente a tempo inteiro é determinado através da lógica de herança contida no
infotipo 1011 (horário de trabalho):
Exemplos:
Se uma posição tem um horário de trabalho semanal de 20 horas e, se através do
infotipo 1011 (horário de trabalho), está gravado um horário de trabalho semanal
de 40 horas na unidade organizacional superior, é válido o seguinte: o equivalente
de tempo inteiro resulta do horário de trabalho da posição (20) dividido pelo horário
de trabalho da unidade organizacional (40), obtendo o valor 0,5.
Se, caso contrário, a posição tem um horário de trabalho semanal de 40 horas e na
unidade organizacional está gravado um horário de trabalho semanal de 36 horas,
o equivalente de tempo inteiro obtém o valor 40:36 = 1,11.
b) Em um comutador definido em 'X' se distinguem dois casos para a determinação
dos valores para um equivalente de tempo inteiro (ETI):
o a posição não está ocupada ou está ocupada por um usuário; o equivalente de
tempo inteiro obtém neste caso o valor 0.
o A posição está ocupada por um empregado (pessoa).
O valor para o equivalente de tempo inteiro resulta neste caso da multiplicação da
porcentagem de ocupação (ligação A/B 008 entre S e P) com o nível de utilização
da capacidade (gravado no infotipo 0008 da administração de pessoal), na qual
100% corresponde ao valor 1:
Exemplo:
A porcentagem de ocupação é 100%, o nível de utilização da capacidade é 50%.
Para o equivalente de tempo inteiro é válido: 1 x 0,5 = 0,5. Se a porcentagem de
ocupação e o nível de utilização da capacidade forem de 50% cada, é válido: 0,5 x
0,5 = 0,25.
Outras observações
Antes da determinação do comutador WORKT FTEQ, o usuário deve ter conhecimento das
necessidades específicas da empresa, uma vez que, no caso de uma modificação do comutador de
'X' para ' ', são cortadas as casas decimais dos valores para a planificação de contingente.

Processar estrutura organizacional


Nesta etapa instalar uma estrutura organizacional.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Uma estrutura organizacional consiste essencialmente em unidades organizacionais e nas suas
interligações. Além disso, contém posições ligadas às unidades organizacionais, e às quais podem
ser atribuídos titulares (pessoas, empregados, usuários) e, eventualmente, cargos com os quais as
posições são descritas e aos quais podem ser atribuídas tarefas. A estrutura organizacional
reproduz a estrutura (estrutura organizacional) da empresa no sistema SAP.
Atividades
1. Definir uma unidade organizacional superior ao entrar uma abreviatura e o período de
processamento na tela de criação.

2. Selecionar Estrutura organizacional -> Criar.

3. A tela "Criar estrutura organizacional" surge com a unidade organizacional criada pelo
usuário. Para criar mais unidades organizacionais hirarquicamente inferiores, posicionar o
cursor na unidade organizacional pretendida, selecionar Criar e anexar um número opcional
de unidades organizacionais.

4. Para criar o plano de ocupação com posições e cargos para as unidades organizacionais
e, eventualmente, atribuir titulares (pessoas, empregados, usuários), posicionar o cursor na
unidade organizacional pretendida e premir a tecla Plano de ocupação.

5. Na tela plano de ocupação, é possível efetuar as configurações pretendidas.

Outras observações
No quadro do customizing, uma conexão automática para transporte está disponível se o mandante
estiver marcado como mandante customizing.
Existem mais informações no manual on-line "Organização e planejamento em PD".

Matriz organizacional
Neste capítulo são efetuadas as configurações para a matriz organizacional.

Definir tipos de matriz


Na organização de matriz são sobrepostos, no mesmo nível hierárquico, dois princípios de estrutura
hierárquica diferentes, ou seja uma estrutura vertical é combinada com uma horizontal.
Relativamente à administração organizacional, os pontos de interseção das duas dimensões podem
representar, por exemplo, posições que têm de preencher as tarefas para a instância vertical e
horizontal.
Nesta etapa, são definidos os tipos de matriz que, através da seleção dos tipos de objeto
representados respetivamente nas duas dimensões, descrevem uma determinada forma de
publicação da matriz organizacional.
São primeiro determinados os tipos de objeto raíz que são dispostos respectivamente na dimensão
horizontal e vertical da matriz organizacional.
Ao indicar um caminho de análise para cada dimensão (por exemplo, "SBESX"), são indicados quais
os tipos de objeto adicionais que são exibidos nas dimensões da visão de matriz e quais as
estruturas de objeto que são, deste modo, exibidas na visão de projeção. Por fim, é determinado o
tipo da ligação (ligação de matrizes) entre as quantidades de objetos das duas dimensões.
Exemplo
O exemplo seguinte evidencia o significado da matriz organizacional para a economia:
 Exemplo: Matriz organizacional de setores
Uma empresa da indústria de bens de consumo com várias centenas de empregados está
organizada de forma funcional e hierárquica. No decorrer do tempo, foram desenvolvidos
três grupos de produtos ou setores: as áreas dos aparelhos de alta fidelidade,
electrodomésticos e de bicicletas.

A matriz organizacional de setores tem como sistema de base uma organização de setores,
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que é sobreposta por uma organização funcional e hierárquica sob a forma de áreas
centrais. Os chefes de setores são responsáveis pelos respectivos setores que são
geralmente centros de lucro e têm de ser assim considerados como empresas
independentes do ponto de vista económico, mas não do ponto de vista jurídico.
Nestes setores, estão então integradas tanto as funções primárias do processo de criação e
de vendas, tais como marketing, desenvolvimento ou produção, como as funções
secundárias de contabilidade financeira, de contabilidade, e de recursos humanos.
Contudo, estas ocorrem também nas áreas centrais.
Isto resulta em uma dupla subordinação dos empregados. Assim, por exemplo, o chefe da
contabilidade financeira e da contabilidade está subordinado por um lado, do ponto de vista
técnico e disciplinar, ao seu chefe de setor. Por outro lado, segue diretrizes da área central
de contabilidade financeira e contabilidade.
A representação da matriz permite uma maior transparência da constelação de empresas
acima descrita e garante, por exemplo, a exibição e a análise do empregado duplamente
subordinado (e das posições ocupadas por ele) através, por um lado, da sua classificação
funcional e organizacional e, por outro, da sua antiguidade no setor.
Na visão da matriz , as áreas centrais (tipo de objeto=O) são dispostas em forma de
unidades organizacionais na dimensão vertical, dimensão 1, e os setores (tipo de objeto=IL)
na dimensão horizontal, dimensão 2. As atribuições existentes entre as dimensões são
então realçadas, de forma gráfica, nos pontos de interseção da matriz, e o período de
ligação é também aqui exibido.

A ligação de matrizes é:

o empregado (posição) "pertence do ponto de vista organizacional ao" setor X (A222), ou


o setor de atividade X "engloba objetos organizacionais SAP" (B 222).
Para poder exibir toda a estrutura da dimensão 1 (área central), (i.e inclusive as posições
relevantes para a ligação de matrizes), é necessário indicar no exemplo existente o
caminho de análise "SBESX".
Atividades
1. Selecionar 'Entradas novas'.
É acessada a tela 'Entradas novas: detalhes de anexados'
2. Entrar uma abreviatura constituída por um máximo de 10 caracteres e uma denominação
com um máximo de 25 caracteres, para o novo tipo de matriz. Para o exemplo acima
mencionado, as entradas poderiam ser "Setores" e "Organização de setores".
3. Entrar uma denominação com um máximo de 25 caracteres da respectiva dimensão e
selecionar um tipo de objeto (no exemplo acima, "Área central" e "Setores", assim como
tipos de objeto "O" e "IL").
4. Ao indicar um caminho de análise (no exemplo: "SBESX"), é possivel determinar a
estrutura que pode ser exibida dentro da dimensão e na visão de projeção. A indicação de
um caminho de análise é supérflua, se os objetos de uma dimensão (por exemplo, setores)
não formarem em conjunto uma estrutura.
5. Selecionar a denominação da ligação de matrizes que deve ser válida entre os objetos
de ambas as dimensões (A/B222, ver em cima).
Outras observações
O tipo de matriz definido nesta etapa pode ser indicado ao acessar a atualização de matriz. Os seus
parâmetros são transferidos automaticamente para a caixa de diálogo seguinte. É apenas
necessário indicar os objetos raíz das duas dimensões.
Controle de diálogo

Configurar parâmetros de edição p/plano ocupação de cargos


Utilização
Nesta etapa, são atualizados os parâmetros de controle para a edição do plano de ocupação. O
plano de ocupação representa a atribuição de um titular (empregado ou usuário R/3) a uma posição
e à unidade organizacional correspondente.
Para o release 4.6B, o report Plano de ocupação foi revisto por completo. O report anterior foi
renomeado para RHSBES10. O report revisto tem a denominação RHSBES00. Em função do report
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que se pretende utilizar, podem ser indicados módulos de função e caminhos de análise no grupo de
parâmetros SBES da tabela T77S0.
No grupo de parâmetros SBES, é possível indicar os seguintes módulos de função para o report
RHSBES10:
 Módulo de função para o controle da edição específica da saída de listagem
 Módulo de função para o controle da edição dos dados adicionais referentes à pessoa na
saída de listagem
 Módulo de função para o controle da edição específica dos títulos no plano de ocupação
No grupo de parâmetros SBES, é possível definir os seguintes caminhos de análise para os reports
RHSBES00 e RHSBES10:
 Caminho de análise para a ocupação de posições ampliada
Este caminho de análise determina, dentro de uma unidade organizacional, os
chefes, os titulares de posição, assim como os respectivos substitutos e
sucessores.
 Caminho de análise para a ocupação de posições
Este caminho de análise determina, dentro de uma unidade organizacional, apenas
os chefes e os titulares de posição.
 Caminho de análise para a estrutura organizacional
Este caminho de análise determina, ao longo da estrutura organizacional, as
unidades organizacionais que devem ser consideradas no plano de ocupação.
 Caminho de análise para a hierarquia de posições
Este caminho de análise determina a hierarquia de posições (dentro) das
estruturas organizacionais no plano de ocupação.
Configurações standard
Os seguintes módulos de função e caminhos de análise estão predefinidos por default:
Para o report RHSBES10
 RH_SBES_LI (Saída do plano de ocupação de posições)
 RH_SBES_PA (Dados adicionais sobre pessoas no plano de ocupação de posições)
 RH_SBES_TP (Título do plano de ocupação de posições)
Para os reports RHSBES00 e RHSBES10
 O-S-PEXT (Caminho de análise para a ocupação de posições ampliada)
 O-S-PNOR (Caminho de análise para a ocupação de posições)
 ORGEH (Caminho de análise para a estrutura organizacional)
 S-S (Caminho de análise para a hierarquia de posições)
Atividades
Inscrever os módulos de função e caminhos de análise pretendidos.
Outras observações
Módulos de função específicos do cliente
Os módulos de função específicos do cliente só são suportados pelo report RHSBES10.
Os módulos de função específicos do cliente têm de ter a mesma interface que os módulos de
função SAP. A maneira mais simples de criar um módulo de função próprio, consiste em copiar um
módulo de função já existente e modificá-lo conforme os requisitos próprios. Deste modo, este fica
automaticamente no grupo de funções RHSD e preenche todos os requisitos técnicos do sistema.
Contudo, um módulo de função próprio do cliente também pode estar situado em um grupo de
funções próprio.
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Ampliações de cliente (user exits)


Nesta etapa é possível implementar as ampliações RHGB0001 e RHSI0001, assim como os
componentes correspondentes:
 RHGB0001:
 SAPLRHGB+CUS: informação adicional on/off
 SAPLRHGC+CUS: informação adicional on/off
 EXIT_SAPLRHGB_001: outras informações on/off
 EXIT_SAPLRHGB_002: preencher texto campo específico de cliente
 RHSI0001
o SAPLRHSI+CUS: informação adicional on/off
Para implementar uma destas ampliações, criar primeiro um projeto e depois atribuir a ampliação
desejada ao projeto. Caso seja necessário, criar o coding da ampliação e ativar o projeto.
É recomendável a utilização conjunta de ambas as ampliações, e a sua atribuição a um só projeto.
Antes de criar um projeto, é recomendável ler a documentação Ampliação de transações SAP,
que se recebe após a chamada desta atividade de customizing através de Ajuda -> Ajuda
ampliada .
Informações gerais para ampliações são obtidas na biblioteca R/3 em Modificação BC do standard
SAP. Além disso, se recebem informações específicas sobre cada ampliação depois da atribuição
desta a um projeto.
Aviso
Só se deve executar esta atividade, se ambas as condições seguintes tiverem sido cumpridas:
 Os processos standard SAP não satisfazem as solicitações do usuário.
 O usuário possui um grande leque de conhecimentos na programação com ABAP/4.
Atividades
Criar primeiro um projeto.
1. Entrar um nome para o projeto.
2. Selecionar Ampliação -> Criar
3. Entrar um texto breve para o projeto e selecionar Gravar.
Depois, atribuir componentes ao projeto.
4. Selecionar Componentes.
5. Entrar o nome do componente a implementar.
6. Selecionar Documentação, para obter informações detalhadas sobre este componente.
7. Selecionar Gravar.
8. Selecionar Voltar.
Executar agora as modificações de coding.
9. Selecionar Componentes.
10. Selecionar Modificar.
11. Selecionar o componente para o qual deve ser entrado um novo coding.
12. Selecionar o include zxpbco01.
O sistema solicita a criação deste include. É possível, entrar nele o novo coding.
A seguir, ativar o projeto.
13. Voltar à 1ª tela e selecionar Ativar projeto.

Configurações para "atualização simples"


Nesta etapa de trabalho é possível configurar para a visão Atualização simples
 o comportamento do sistema ao delimitar ou eliminar um objeto, caso existam outros
objetos inferiores a este;
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 como são exibidas as posições superiores.
Configurações standard
 A entrada PPOM EXTCK contém o valor 'X'.
 A entrada PPOM LEPER contém o valor ' '.
Atividades
 Com a entrada PPOM EXTCK é determinado se ao delimitar ou eliminar uma unidade
organizacional ou uma posição
o deve sair uma mensagem de erro que indique que os objetos inferiores têm que ser
primeiro deslocados, eliminados ou delimitados.
Entrar para tal o valor 'X'.
o deve ser possível modificar imediatamemente a atribuição de objetos inferiores.
Entrar para tal o valor ' '.
Esta configuração influencia as seguintes ligações:
o Unidade organizacional  - Unidade organizacional
                             - Posição
                             - Centro de custo
o Posição                 - Pessoa
                             - Usuário
                             - Parceiro de negócios
 Com a entrada PPOM LEPER é determinado
o se todos os gerentes de uma unidade organizacional devem ser exibidos
Entrar para tal o valor 'X'.
o se deve ser exibido apenas o atual (data fixada) ou o próximo futuro gerente de
uma unidade organizacional
Entrar para tal o valor ' '.

Extração de dados
Nesta seção é instalada a extração de dados da administração da organização, para utilizar os
dados em uma outra aplicação. Por exemplo, é possível, criar um diagrama da organização com
dados adicionais a partir dos dados da administração da organização com uma aplicação adequada.
Para a administração da organização, a SAP tem à disposição o cenário ORGG com o caminho de
análise ORGCHART. Os dados são extraídos de acordo com o standard segundo este caminho de
análise.
 É possível atribuir outro caminho de análise a este cenário. Assim, é modificada a extração
de dados.
 É possível, determinar opcionalmente um query por tipo de objeto do caminho de análise
atual. Os dados adicionais dos objetos são extraídos segundo este query.
É possível extrair dados com as opções standard ou com as opções customizing próprias na
administração da organização. Selecionar de uma estrutura organizacional uma unidade
organizacional e iniciar a extração com a respetiva função.

Definir cenários
Nesta etapa são definidos os cenários e é atribuído um caminho de análise a estes cenários.
Configurações standard
Os seguintes cenários são fornecidos conforme o standard:
 MDT0 com o caminho de análise ORGCHART (é fornecido por motivos técnicos e não deve
ser utilizado)
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 MDT1 com o caminho de análise SBESCX (é utilizado no Manager's Desktop para extrair
dados da visão "Todos os empregados subordinados")
 MDT2 com o caminho de análise ORGCHART (é utilizado no Manager's Desktop para
extrair dados da visão "Empregados diretamente subordinados")
 ORGC com o caminho de análise ORGCHART (é utilizado na administração da
organização, para extrair dados)
Atividades
É possível atribuir aos cenários fornecidos um outro caminho de análise. Inscrever no respetivo
campo um caminho de análise disponível.
Para o Manager's Desktop também é possível definir cenários novos. Estes são atribuídos na etapa
Atribuir cenários a uma das duas visões.

Atribuir queries
Nesta etapa de trabalho é possível atribuir para os cenários definidos um query a todos ou a tipos de
objeto selecionados utilizados no caminho de análise atribuído. Com estes queries serão extraídos
dados adicionais para os objetos encontrados dos tipos correspondentes.
Se não for atribuído nenhum query a um tipo de objeto, serão apenas exibidos dados básicos e não
dados adicionais.
Pré-requisitos
Se for pretendido utilizar cenários próprios, estes têm que ter sido definidos na etapa de trabalho
Definir cenários e terem sido atribuídos caminhos de análise. Caso contrário, estarão apenas
disponíveis os cenários fornecidos e os caminhos de análise atribuídos como padrão.
O usuário conhece os tipos de objetos utilizados no caminho de análise.
Atividades
Inscrever de acordo com os requisitos para todos os tipos de objeto ou para os tipos de objeto
selecionados de um cenário, o respectivo query pretendido assim como o correspondente grupo de
usuários (um query é identificado pelo grupo de usuários e pelo nome de query).
Se o query a ser inscrito tiver sido gerado automaticamente com a ajuda da transação PZ01C, é
possível deixar o campo "Grupo de usuários" em branco.

Configuração de hierarquia
O framework de hierarquia da SAP é um desenvolvimento base que é utilizado pela programação de
aplicações para a visualização e modificação de estruturas hierárquicas e objetos.
Nas seções seguintes são descritos exemplos de processos customizing que possibilitam um ajuste
sem modificações das transações standard fornecidas pela SAP às necessidades do cliente.
O layout de interface de uma aplicação criada através do framework de hierarquia é dividido em uma
área de tela direita e uma esquerda. Na área de tela esquerda é representado o administrador de
objeto, a área de tela direita está dividida em uma área de período de uma linha, em uma área de
síntese e uma área de tela opcional.
O administrador de objeto que está dividido em uma área de pesquisa superior e uma área de
seleção inferior é comparável às 'entradas possíveis permanentes'. Na pesquisa de objetos
executada mediante ferramentas de pesquisa, como por exemplo, unidades organizacionais,
posições, pessoas e centros de custo, são exibidos os resultados de pesquisa na área de seleção.
Os objetos com esta quantidade de resultados de pesquisa podem ser processados na área de tela
direita.
Na área de síntese, o objeto é exibido em uma estrutura hierárquica possível de definir mediante um
caminho de análise. A estrutura hierárquica é visualizada mediante uma árvore e em cada nó de
árvore é possível representar em colunas as informações adicionais desejadas. Acima da área de
síntese encontra-se uma barra de ferramentas de comando com funções para a navegação para a
frente e para trás e a área de período para a seleção de uma data de seleção ou intervalo de tempo
de seleção em estruturas dependentes de tempo.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Na área detalhada é exibido um objeto com as suas informações detalhadas. As informações
detalhadas estão representadas em fichas de registro. Em cada ficha de registro é exibido um
infotipo. Cada ficha de registro contém um título de ficha de registro que caracteriza a informação na
ficha de registro. Nas tabelas são determinadas quais as fichas de registro que são representadas
para um tipo de objeto.
A comunicação com os objetos de interface, objeto detalhado e objeto de síntese de uma
aplicação, é efetuada exclusivamente mediante requests.
Algumas aplicações também oferecem a possibilidade de anular ou recuperar as modificações de
dados.
Algumas questões habituais estão relacionadas com a modificação da representação das
informações detalhadas de um objeto que são abordadas na seção Ajustar fichas de registro na
área detalhada:
 Como modificar o título ou o ícone de uma ficha de registro?
 Como modificar a seqüência das fichas de registro?
 Como ocultar uma ficha de registro?
As outras questões são relativas ao tema da integração de infotipos de usuário ou fornecidos pela
SAP e são abordadas na seção Integrar novo infotipo:
 Como integrar na área detalhada uma ficha de registro que exibe um infotipo do usuário ou
da SAP?
 Como exibir a informação de um infotipo como coluna adicional na área de síntese ou na
área de seleção do administrador de objeto?
Como ponto global, é discutida na seção Integrar novo tipo de objeto a questão da integração
completa de um tipo de objeto que até agora não era considerado na transação. São dadas as
respostas às questões seguintes:
 Como procurar o novo tipo de objeto no administrador de objeto?
 Como exibir e modificar os infotipos para as instâncias do novo tipo de objeto na área
detalhada?
 Como exibir e modificar as ligações para instâncias do novo tipo de objeto na área
detalhada?
 Como criar, programar e eliminar as instâncias do novo tipo de objeto?
Na atividade Excluir infotipos ao copiar objetos internos são determinados os infotipos que não
devem ser copiados durante a cópia de um objeto.
Na seção Framework de colunas são abordadas as questões sobre o conceito genérico para o
preenchimento de colunas de uma exibição de estrutura ou de lista. Aqui existe a possibilidade de
definir colunas, de as agrupar em grupos de colunas, assim como de definir e atribuir relações de
coerência e tipos de título.
Na seção Administrador de objeto são explicadas as questões de configuração para o
administrador de objeto que representa a área de tela esquerda em uma aplicação criada mediante
o framework de hierarquia.

Outras observações
 Se o parâmetro Set/Get OM_FRAM_SCEN_DISPLAY estiver definido, o cenário framework
de hierarquia atribuído a uma transação é exibido no título.
 Se o parâmetro Set/Get OM_TABTYPE_DISPLAY estiver definido, é exibida a chave de
ficha de registro nas fichas de registro da área detalhada.
 Os outros parâmetros Set/Get que são utilizados dentro de uma aplicação criada mediante
o framework de hierarquia são retirados dos respectivos textos de implementação sobre os
capítulos Administrador de objeto e Framework de colunas.

Ajustar fichas de registro na área detalhada


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Esta seção trata da modificação da representação dos detalhes de um objeto. As seguintes
questões são aqui relevantes:
 Como modificar o texto ou o ícone de uma ficha de registro?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Modificar texto e ícone
de uma ficha de registro.
 Como modificar a seqüência das fichas de registro?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Modificar seqüência
das fichas de registro.
 Como ocultar uma ficha de registro?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Ocultar ficha de
registro.
Para efetuar modificações em fichas de registro, é necessário conhecer a chave da ficha de registro.
Se o parâmetro SET/GET OM_TABTYPE_DISPLAY estiver definido, a chave da ficha de registro é
exibida na ficha de registro.
Na visão T77OMTABUS (entrega SAP), é possível ver os registros específicos de tipo de objeto de
um cenário de framework de hierarquia: todas as fichas de registro de um cenário com o mesmo
tipo de objeto formam um registro.
Na visão T77OMTABUS, estão também contidos os títulos das fichas de registro, os módulos de
função para a exibição de ícones, a seqüência das fichas de registro dentro de um registro, assim
como a informação sobre a visibilidade ou não de uma ficha de registro.

Modificar texto e ícone de uma ficha de registro


Nas etapas seguintes, é possível ajustar o título, assim como o ícone de uma ficha de registro na
área detalhada, às necessidades do usuário.
Uma ficha de registro pode ser utilizada em um ou vários registros. Deve ser feita a distinção entre
dois casos:
 O título da ficha de registro deve ser modificado em todos os registros nos quais é utilizada
a ficha de registro (ver etapa 1).
 O título e o ícone da ficha de registro devem ser modificados em um registro (ver etapa 2).
Atividades
1. Na etapa Modificar título da ficha de registro em todos os registros efetuar as seguintes
configurações:
o No campo Idioma é determinado o idioma no qual o novo título da ficha de registro
é utilizado.
o No campo Ficha de registro é necessário entrar a chave da ficha de registro para
a qual  o título da ficha de registro deve ser exibido.
o Por fim, no campo Texto é entrado o novo texto.
Nota:
A modificação de ícones não é possível nesta etapa. Na etapa seguinte, é explicado como
se pode modificar ícones.
2. Etapa Modificar título e ícone da ficha de registro em um registro :
Nesta etapa, é possível sobregravar atributos de entradas da tabela T77OMTABUS. Efetuar
as configurações seguintes:
o Indicar, no campo Cenário, o cenário de framework de hierarquia para o qual o
título ou ícone da ficha de registro deve ser modificado.
o Entrar, no campo Tipo de objeto, o tipo de objeto para o qual a ficha de registro é
exibida neste cenário.
o Entrar, no campo Ficha de registro, a chave da ficha de registro.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Indicar, no campo MF para ícones, o nome de um módulo de função. Se não for
exibido nenhum módulo de função, o objeto detalhado não exibe nenhum ícone, se
não se tratar de uma ficha de registro específica de infotipo. No caso de uma ficha
de registro específica de infotipo, a marca de verificação verde indica que os dados
do infotipo estão atualizados.
A interface deste módulo de função tem de ser exatamente igual à interface do
módulo de função CB_OM_DETAILSCREEN_ICONS. O módulo de função tem de
devolver um nome de ícone. Os nomes de ícone podem ser determinados
mediante a transação ICON.
o Indicar, no campo MF para texto de ficha de registro, o nome de um módulo de
função, se o título da ficha de registro tiver de ser determinado de forma dinâmica
mediante um módulo de função.
A interface deste módulo de função tem de ser exatamente igual à interface do
módulo de função CB_OM_DETAILSCREEN_TEXT. O módulo de função tem de
devolver um texto. Se o campo MF para texto de ficha de registro não contiver
nenhuma entrada, é exibido o título da ficha de registro que foi determinado na
definição da ficha de registro.
o Transferir os restantes campos de dados do registro da visão T77OMTABUS.

Modificar seqüência ordenada das fichas de registro


Nesta etapa, é possível modificar a seqüencia das fichas de registro dentro de um grupo de fichas
de registro.
Atividades
Inscrever todos os registros de um grupo de fichas de registro da tabela T77OMTABUS na tabela
T77OCTABUS. Em seguida, inscrever na coluna Seqüência números que refletem a seqüência
pretendida. Quanto menor for o número, mais à esquerda é representada a ficha de registro.

Visualizar ou ocultar ficha de registro


Nesta etapa, é possível sobregravar os atributos de entradas da tabela T77OMTABUS.
Atividades
São efetuadas as seguintes configurações:
 No campo Cenário , indicar o cenário de framework de hierarquia no qual a ficha de
registro deve ser visualizada ou ocultada.
 No campo Tipo de objeto , entrar o tipo de objeto para o qual a ficha de registro é exibida
neste cenário.
 No campo Ficha de registro , entrar a chave de ficha de registro.
 No campo Não exibir ou Excluir ficha de registro , é possível determinar se a ficha de
registro deve ser visualizada ou ocultada.
 Transferir os restantes campos de dados do registro a partir da visão T77OMTABUS.

Integrar novo infotipo


Esta seção trata o tema da integração de infotipos específicos de cliente ou infotipos fornecidos pela
SAP. As seguintes perguntas são aqui relevantes:
 Como integrar, na área detalhada, uma ficha de registro que exibe um infotipo específico de
cliente ou da SAP?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Incluir infotipo como
ficha de registro na área detalhada.
 Como exibir a informação de um infotipo como coluna adicional na área de seleção do
administrador de objeto ou na área de síntese?
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Exibir infotipo como
coluna no administrador de objeto e na área de síntese.

Incluir infotipo como ficha de registro em área detalhada


Nas etapas seguintes são definidas as fichas de registro próprias (etapa 1) e transferidas as fichas
de registro próprias para os registros já existentes (etapa 2).
Atividades
1. Em uma ficha de registro específica de infotipo na área detalhada são representados os
dados de um infotipo. Para a representação é utilizada a subtela gerada para o
infotipo  mediante a transação PPCI. Desta forma, é possível incluir qualquer infotipo na
representação do objeto de detalhe.
Na etapa Definir fichas de registro próprias é criada uma nova ficha de registro no conjunto
de nomes de cliente da seguinte forma:
o No campo Ficha de registro é definida uma chave de ficha de registro que
começa com a letra Y ou Z.
o Inscrever no campo Denominação o título da ficha de registro.
o Marcar o campo Específico de infotipo.
o Por fim, entrar no campo Infotipo o nº do infotipo.
2. Na etapa Incluir ficha de registro própria no registro existente efetuar as seguintes
configurações:
o Indicar no campo Cenário o Cenário frameword de hierarquia, no qual deve ser
exibida a ficha de registro.
o Entrar no campo Tipo de objeto o tipo de objeto para o qual deve ser exibida a
ficha de registro neste cenário. Se no campo Tipo de objeto for entrado um #*', é
exibida a ficha de registro em todos os tipos de objeto, mas se existir outra
combinação (Cenário,Tipo de objeto, Seqüência) com o tipo de objeto diferente
de #*', que coincida nos campos Cenario e Seqüência, é exibida a esta
combinação.
o Entrar no campo Ficha de registro a chave de ficha de registro.
o Indicar no campo Seqüência em que posição, dentro de um registro, deve ser
representada a ficha de registro.
o No campo Nome de report e tela é possível indicar uma subtela que depois é
representada na ficha de registro. Se, neste caso, for representado um infotipo na
ficha de registro, não é necessária nenhuma entrada, uma vez que a subtela
relevante deriva do infotipo.
o No campo MF para ícone é possível indicar um módulo de função que define o
ícone no título da ficha de registro. Esta entrada não é relevante para este caso.
o No campo MF para texto é possível indicar um módulo de função que define o
título na ficha de registro. Esta entrada não é relevante para este caso.
o No campo Não exibir ou Excluir ficha de registro é possível determinar se a ficha
de registro deve ser ocultada ou visualizada.

Exibir infotipo como coluna no administrador de objeto e áre


Nas etapas seguintes definir colunas próprias para o administrador de objeto e a área de síntese
(etapa 1) e ajustar grupos de colunas (etapa 2).
Atividades
1. Na etapa Definir coluna própria efetuar as configurações seguintes:

o No campo Coluna é necessário indicar um nome de coluna unívoco. Para cada


coluna é possível arquivar um título que surge na exibição desta coluna como título
de coluna.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o O campo Largura define a largura de coluna inicial.
o O campo Alinhamento determina o alinhamento do conteúdo de coluna.
o Se um nome de ícone for especificado, o ícone entrado é exibido com o título de
coluna no cabeçalho da coluna, em caso de representação da coluna em árvore.
Os ícones e os respectivos nomes podem ser exibidos através da transação ICON.
o O campo Exit de conversão é relevante para as colunas cujo conteúdo não pode
ser ordenado corretamente na forma exibida (por ex.: data). Neste caso é
necessário indicar um exit de conversão e os campos Comprimento interno e
Comprimento de saída têm de ser especificados. O comprimento interno
denomina o comprimento do conteúdo de campo não convertido, o comprimento
de saída denomina o comprimento do conteúdo de campo convertido, em ambos
os casos em bytes (exemplo: a representação interna de uma data é efetuada na
forma AAAAMMDD e tem o comprimento 8. O comprimento de saída com um
formato DD.MM.AAAA é 10).
o Além disso, é necessário indicar um módulo de função com interface normalizada
que forneça o conteúdo de coluna.
o Se a coluna é apenas utilizada na representação em árvore, é possível que surjam
links, botões e campos de seleção como conteúdo de coluna. Neste caso é
necessário especificar um módulo de função que reage perante um evento
correspondente (por exemplo, clique em um link).
o O módulo de função opcional para renovar o conteúdo de coluna só faz sentido se
o conteúdo de coluna é armazenado em buffer no programa. No caso de uma
modificação de dados é chamado o módulo de função 'Renovar', para informar o
programa que o buffer tem de ser invalidado.
Para os três módulos de função denominados existe no grupo de funções
OM_INTERFACE_TEMPLATES modelos de cópia documentados.
2. Na etapa Ajustar grupo de colunas efetuar as seguintes configurações:

o No campo Grupo de colunas é necessário indicar a chave grupos de colunas do


grupo de colunas a ajustar. A chave grupos de colunas do grupo de colunas
exibido atualmente em uma representação de estrutura ou de listas e a informação
sobre quais as colunas atribuídas a este grupo de colunas são obtidas através da
caixa de diálogo para a configuração de colunas (se o parâmetro
OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido), ao premir o botão Informação
técnica.
o No campo Coluna tem de ser inscrita a chave da coluna que deve ser anexada ou
cujos atributos devem ser modificados. Os atributos de uma coluna que já estão
atribuídos a um grupo de colunas de SAP podem ser consultados na visão
V77ACOL.
o No campo Posição a posição da coluna é determinada dentro do grupo de
colunas.
Os atributos seguintes podem ser especificados de forma opcional:
o Coluna fixa
o Relação de coerência
o Não exibir
o Ocultado
o Sempre visível

Integrar novo tipo de objeto


As configurações a efetuar nesta seção são referentes à questão sobre como integrar totalmente na
aplicação um tipo de objeto que não era considerado até agora na aplicação, ou seja, em um
cenário de framework de hierarquia. São fornecidas respostas para as seguintes perguntas:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Como procurar o novo tipo de objeto no administrador de objeto?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Incluir tipo de objeto no
administrador de objeto.
 Como exibir e modificar infotipos para instâncias no novo tipo de objeto, na área detalhada?
É possível efetuar as configurações correspondentes na atividade Exibir tipo de objeto na
área detalhada
 Como criar, programar e eliminar instâncias do novo tipo de objeto?
 Como exibir e modificar ligações para instâncias do novo tipo de objeto na área de síntese?
É possível efetuar as configurações correspondentes para estas duas questões na
atividade Exibir tipo de objeto no objeto de síntese de estrutura.

Incluir tipo de objeto em administrador de objeto


Para procurar um novo tipo de objeto no administrador de objeto, é necessário executar as etapas
seguintes:
 criação de um novo nó de pesquisa (específico de tipo de objeto) (ver etapa 1)
 ordenação do novo nó de pesquisa nos nós de pesquisa já existentes na área de pesquisa
do administrador de objeto (ver etapa 2)
 atribuição de ferramentas de pesquisa ao novo nó de pesquisa (ver etapa 3)
Atividades
1. Na etapa Definir nós de pesquisa próprios para tipo de objeto efetuar as seguintes
configurações:
o Para definir um novo nó de pesquisa é necessário indicar uma chave de nó de
pesquisa unívoca e, facultativamente, uma denominação e um nome de ícone.
Além disso, é possível gravar um tipo de objeto que exibe, por objeto, os tipos de
objeto procurados pelas ferramentas de pesquisa atribuídas a este nó de pesquisa
na etapa 3. Se estiver gravado um tipo de objeto, não é necessário entrar a
denominação e o nome de ícone. Neste caso, os dois atributos são retirados da
tabela T7780.
Na coluna 'Chave de nó de pesquisa', as entradas específicas de cliente estão dentro do conjunto
de nomes 'y*' e 'z*'.
2. Na etapa Ajustar área de pesquisa efetuar as seguintes configurações:
o Para exibir um novo nó de pesquisa na área de pesquisa do administrador de
objeto, é necessário atribuir a chave do nó de pesquisa definida na etapa 1 ao
cenário do administrador de objeto afetado e indicar uma posição, na qual surge o
novo nó de pesquisa dentro do conjunto de nós de pesquisa deste cenário.
O cenário do administrador de objeto que estiver ativo em uma instância do
administrador de objeto é exibido na área de pesquisa, se o parâmetro Set/Get
OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido.
A especificação dos seguintes atributos é opcional:
o Denominação: esta entrada sobregrava uma definição selecionada do nó de
pesquisa na etapa 1 ou uma denominação retirada da tabela T778O.
o Grupo de colunas: esta entrada determina as colunas do resultado de pesquisa,
depois de uma pesquisa na área de seleção. A entrada pode ser substituída por
uma entrada correspondente na etapa 3 por cada ferramenta de pesquisa
atribuída.
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de pesquisa e as colunas em que devem ser exibidos.
Nota:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
O grupo de colunas a exibir atualmente em uma representação de estrutura e de
lista e as colunas atribuídas a este grupo de colunas podem ser consultados na
caixa de diálogo para a configuração de colunas através do botão Informação
técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.
3. Na etapa Atribuir nós de pesquisa próprios a ferramentas efetuar as seguintes
configurações:
o Para atribuir um nó de pesquisa a uma ferramenta, é necessário especificar a
ferramenta de pesquisa pretendida para o cenário e a chave de nó indicados na
etapa 2. Ferramentas de pesquisa possíveis: o Termo de pesquisa procura os
objetos pela sua denominação e a Pesquisa de estrutura  representa os objetos no
contexto do caminho de análise especificado na tabela T77OS.
o Além disso, é necessário inscrever uma ferramenta de interação. Aqui é
aconselhável selecionar a mesma ferramenta de interação que está também
atribuída às outras ferramentas do cenário.
o O valor inscrito no campo Posição determina a seqüência das ferramentas abaixo
de um nó de pesquisa.
A especificação dos atributos seguintes é opcional:
o Denominação: esta entrada sobregrava a denominação gravada na definição da
ferramenta de pesquisa.
o Ferramenta de pesquisa standard: se uma ferramenta de pesquisa estiver
marcada como ferramenta de pesquisa standard, o nó de pesquisa correspondente
torna-se um link e, ao clicar no mesmo, é executada uma pesquisa mediante a
ferramenta de pesquisa em causa. Por cada nó de pesquisa só pode existir, no
máximo, uma ferramenta de pesquisa standard. Para as ferramentas de pesquisa
standard é possível definir se as mesmas só podem ser executadas mediante o link
do nó de pesquisa ou se são exibidas adicionalmente abaixo do nó de pesquisa.
o Não exibir separadamente: se este código estiver definido, uma ferramenta de
pesquisa marcada como ferramenta de pesquisa standard não surge
adicionalmente abaixo do nó de pesquisa que, neste caso, representa um link na
pesquisa correspondente.
o Grupo de colunas: esta entrada determina, depois da pesquisa, as colunas
propostas do resultado de pesquisa na área de seleção. Se na etapa 2, na
atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já foi especificado um grupo de colunas, é
possível redefinir esta entrada nesta posição para a ferramenta de pesquisa
existente.
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de pesquisa e as colunas em que devem ser exibidos. Se na
etapa 2, na atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já tiver sido especificado um
tipo de título, é possível redefinir nesta posição esta entrada para a ferramenta de
pesquisa existente.

Exibir tipo de objeto em área detalhada


Para poder representar e modificar os infotipos de um novo tipo de objeto na área detalhada, é
necessário definir uma ficha de registro própria para cada infotipo. As novas fichas de registro
definidas são depois agrupadas em um registro que pode ser exibido na área detalhada da
aplicação.
Para os infotipos 1000 e 1002, a SAP fornece fichas de registro com as chaves de ficha de registro
IT1000 e IT1002 que podem ser utilizadas para todos os tipos de objeto. Caso se pretenda exibir
apenas os infotipos 1000 e 1002 para o novo tipo de objeto, deve ser apenas executada a terceira
etapa.
Atividades
1. Os dados de um infotipo são representados em uma ficha de registro específica de
infotipo na área detalhada. A subtela gerada para o infotipo através da transação PPCI é
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
utilizada para a representação dos dados. Desta forma, é possível incluir qualquer infotipo
na representação do objeto detalhado.
Na etapa Definir fichas de registro próprias, criar, da seguinte forma, uma ficha de registro
no conjunto de nomes de cliente:
o No campo Ficha de registro , definir uma chave de ficha de registro que comece
com a letra Y ou Z.
o No campo Denominação , inscrever o título da ficha de registro.
o Marcar o campo Específico de infotipo se a ficha de registro representar um
infotipo.
o Em seguida, inscrever, no campo Infotipo , o nº do infotipo.
2. Na etapa Agrupar fichas de registro em registros específicos de tipo de objeto , efetuar as
seguintes configurações:
o No campo Cenário , indicar o cenário de framework de hierarquia onde a ficha de
registro deve ser exibida.
o No campo Tipo de objeto , entrar o tipo de objeto para o qual a ficha de registro é
exibida neste cenário. Se for inscrito um #*' no campo Tipo de objeto , a ficha de
registro é exibida para todos os tipos de objeto. Se existir outra combinação
(Cenário,Tipo de objeto, Seqüência) com um tipo de objeto diferente de #*' e
essa combinação coincidir nos campos Cenário e Seqüência , essa combinação é
exibida.
o No campo Ficha de registro , entrar a chave de ficha de registro.
o No campo Seqüência , indicar em que posição, dentro de um registro, a ficha de
registro deve ser representada.
o No campo Nome de report e tela , é possível indicar uma subtela que é depois
representada na ficha de registro. Se, contudo, for representado um infotipo na
ficha de registro, não é necessária nenhuma entrada, pois a subtela relevante é
derivada do infotipo.
o No campo MF para ícone, é possível indicar o nome de um módulo de função. Se
não for indicado nenhum módulo de função, o objeto detalhado não exibe nenhum
ícone, caso a ficha de registro não seja específica de infotipo. No caso de uma
ficha de registro específica de infotipo, uma marca de verificação verde indica que
os dados do infotipo estão atualizados.
A interface deste módulo de função tem de ser exatamente igual à interface do
módulo de função CB_OM_DETAILSCREEN_ICONS. O módulo de função tem de
devolver um nome de ícone. Os nomes de ícone podem ser determinados
mediante a transação ICON. No caso de fichas de registro específicas de infotipo,
o objeto detalhado exibe ícones; uma seta verde indica que os dados do infotipo
estão atualizados.
o No campo MF para texto, é possível indicar o nome de um módulo de função caso
se pretenda que o título da ficha de registro seja determinado de forma dinâmica
por meio de um módulo de função. A interface deste módulo de função tem de ser
exatamente igual à interface do módulo de função
CB_OM_DETAILSCREEN_TEXT. O módulo de função tem de devolver um texto.
Se o campo MF para texto não contiver nenhuma entrada, é exibido o título da
ficha de registro que foi determinado na definição da ficha de registro.
o No campo Não exibir ou Excluir ficha de registro, é possível determinar se a
ficha de registro deve ser visualizada ou ocultada.
3. Etapa Incluir ficha de registro SAP em registro:
Caso se pretenda exibir apenas os infotipos 1000 e 1002 para o novo tipo de objeto,
verificar se os dois registros que se seguem estão contidos na tabela T77OMTABUS:
(Cenário = cenário de framework de hierarquia do usuário, tipo de objeto= #*, ficha de
registro = IT1000) e
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
(Cenário = cenário de framework de hierarquia do usuário, tipo de objeto= #*, ficha de
registro = IT1002).
Se os dois registros existirem, a etapa já está encerrada. Caso contrário, inscrever, nesta
etapa, os seguintes registros na tabela T77OCTABUS:
(Cenário = cenário de framework de hierarquia do usuário, tipo de objeto= novo tipo de
objeto do usuário, ficha de registro = IT1000) e (cenário = cenário de framework de
hierarquia do usuário, tipo de objeto= novo tipo de objeto do usuário, ficha de registro =
IT1002).
Efetuar as seguintes configurações:
o No campo Cenário indicar o cenário de framework de hierarquia no qual a ficha de
registro deve ser exibida.
o No campo Tipo de objeto , entrar o tipo de objeto para o qual a ficha de registro é
exibida neste cenário. Se for inscrito um #*' no campo Tipo de objeto , a ficha de
registro é exibida para todos os tipos de objeto. Se existir outra combinação
(Cenário,Tipo de objeto, Seqüência) com um tipo de objeto diferente de #*' e
essa combinação coincidir nos campos Cenário e Seqüência , essa combinação é
exibida.
o No campo Ficha de registro , entrar a chave de ficha de registro.
o No campo Seqüência , indicar em que posição, dentro de um registro, a ficha de
registro deve ser representada.
o No campo Nome de report e tela, é possível indicar uma subtela que é depois
representada na ficha de registro. Se, contudo, for representado um infotipo na
ficha de registro (i.e., se se tratar de uma ficha de registro específica de infotipo),
não é necessária nenhuma entrada, pois a subtela relevante é derivada do infotipo.
o No campo MF para ícone, é possível indicar o nome de um módulo de função. Se
não for indicado nenhum módulo de função, o objeto detalhado não exibe nenhum
ícone, caso a ficha de registro seja específica de infotipo. No caso de uma ficha de
registro específica de infotipo, uma marca de verificação verde indica que os dados
do infotipo estão atualizados.
A interface deste módulo de função tem de ser exatamente igual à interface do
módulo de função CB_OM_DETAILSCREEN_ICONS. O módulo de função tem de
devolver um nome de ícone. Os nomes de ícone podem ser determinados
mediante a transação ICON.
o No campo MF para texto, é possível indicar o nome de um módulo de função,
caso se pretenda que o título da ficha de registro seja determinado de forma
dinâmica mediante um módulo de função. A interface deste módulo de função tem
de ser exatamente igual à interface do módulo de função
CB_OM_DETAILSCREEN_TEXT. O módulo de função tem de devolver um texto.
Se o campo MF para texto não contiver nenhuma entrada, é exibido o título da
ficha de registro que foi determinado na definição da ficha de registro.
o No campo Não exibir ou Excluir ficha de registro, é possível determinar se a
ficha de registro deve ser ocultada ou visualizada.

Exibir tipo de objeto para objeto de síntese de estrutura


Nas etapas desta atividade, são fornecidas respostas para as seguintes questões:
 Como criar, programar e eliminar instâncias do novo tipo de objeto?
 Como exibir e modificar ligações entre objetos existentes e instâncias do novo tipo de
objeto na área de síntese?
Para criar, programar e eliminar instâncias (i.e., objetos) do novo tipo de objeto, é necessário que o
novo tipo de objeto definido possa ser representado mediante o chamado objeto de síntese da
estrutura. O objeto de síntese da estrutura permite também visualizar e modificar estruturas
hierárquicas que contêm os objetos do novo tipo de objeto definido, i.e., é possível exibir e modificar
ligações entre objetos existentes e instâncias do novo tipo de objeto.
Para que o novo tipo de objeto definido possa ser representado no objeto de síntese da estrutura, é
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
criado um novo serviço para o objeto de síntese da estrutura. Para isso, deve ser definido um novo
caminho de análise (sem flag Ignorar) que contenha este tipo de objeto. Se o objeto de síntese da
estrutura for chamado com este novo serviço e com um objeto do novo tipo de objeto do framework
de hierarquia, o objeto de síntese da estrutura representa este objeto no contexto do caminho de
análise indicado.
Em seguida, é ainda necessário determinar que ações podem ser executadas na área de seleção do
administrador de objeto para um objeto do novo tipo de objeto definido. Uma ação pode ser iniciada
com um clique duplo ou mediante um menu de contexto. Cada ação está definida por um request.
Cada request é atribuído a um ou vários tipos de objeto, i.e., a quantidade dos requests executáveis
está determinada para cada tipo de objeto.
Um request consiste em um ou dois serviços, i.e., é possível, por exemplo, definir um request que
contenha, por um lado, o novo serviço definido do objeto de síntese da estrutura e, por outro lado,
um serviço que exiba detalhes do objeto no objeto detalhado.
Podem ser também definidos vários caminhos de análise que contenham o novo tipo de objeto.
Neste caso, devem ser também definidos vários serviços e, com isso, vários requests, pois cada
caminho de análise é representado por um serviço.
Se existirem vários requests para um tipo de objeto, é necessário indicar um request como request
standard. O request standard é o request que é acionado com um clique duplo sobre um objeto na
área de seleção do administrador de objeto. Os requests que não estão definidos como requests
standard podem ser acessados por meio de um menu de contexto.
Atividades
1. Etapa Definir serviço próprio para objeto de síntese da estrutura:

Definir, nesta etapa, um novo serviço para o objeto de síntese da estrutura. Desta forma, é
apenas determinado que este serviço existe.

Efetuar as seguintes configurações:

o No campo Serviço do objeto de interface, inscrever uma chave (coerente para o


usuário) para o novo serviço.
o No campo Chave de objeto , inscrever a chave do objeto de síntese da estrutura.
A chave é GOWD.
2. Etapa Definir atributos do objeto de síntese da estrutura para serviço próprio:
Efetuar as seguintes configurações:

o No campo Serviço do objeto de interface, inscrever o novo serviço definido.


o No campo Tipo de objeto, inscrever o novo tipo de objeto para o qual o serviço
deve ser válido.
o No campo Seleção , determinar o tipo de seleção (seleção simples ou múltipla).
Dentro do objeto de síntese da estrutura, é possível efetuar modificações na
estrutura representada via arrastar e soltar. O tipo de seleção determina aqui se é
possível selecionar vários objetos ou apenas um. Geralmente, é aqui selecionada a
seleção múltipla.
o No campo Caminho de análise, inscrever o novo caminho de análise definido.
Mediante o caminho de análise, é definida uma estrutura em árvore que representa
o objeto de síntese da estrutura. Para manter os tempos de resposta do sistema
reduzidos, a estrutura em árvore não é representada na sua forma totalmente
expandida. São apenas visíveis os primeiros níveis 'n' da estrutura em árvore.
o No campo Nível técnico , definir 'n', i.e., o nível da estrutura em árvore visível
inicialmente.
Mediante interações de usuários, é possível expandir os restantes níveis da árvore.
Nível técnico recomendado: n = 2.
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o No campo Grupo de colunas , inscrever um grupo de colunas (ver framework de
colunas). NF_GEN_OV é um grupo de colunas fornecido pela SAP que pode ser
utilizado de forma genérica.
o No campo Tipo de título , é possível inscrever, a título opcional, um tipo de título
que redefine os títulos de coluna do grupo de colunas (ver framework de colunas).
3. Etapa Definir request próprio
São efetuadas as seguintes configurações:

o No campo Cenário , inscrever o cenário do framework de hierarquia no qual se


pretende integrar o novo tipo de objeto.
o No campo Request do framework de hierarquia , inscrever uma chave técnica
(coerente para o usuário) para o novo request.
o Selecionar uma denominação mnemónica para o request.
A denominação é exibida, por exemplo, no menu de contexto e deveria descrever a
estrutura que é exibida por meio do serviço do objeto desíntese da estrutura que é
inscrito no campo seguinte.
o No campo Serviço do 1º objeto de interface , inscrever o novo serviço definido do
objeto de síntese da estrutura.
o No campo Serviço do 2º objeto de interface, inscrever o serviço #DETAIL
(GENERAL). Este servico está atribuido ao objeto detalhado. O objeto detalhado
exibe todas as fichas de registro do novo tipo de objeto.
o No campo Ficha de registro , é possível inscrever uma ficha de registro (opcional)
que deve visualizar inicialmente o objeto detalhado durante a chamada do request.
Se não for aqui efetuada nenhuma entrada (é geralmente o caso), o objeto
detalhado determina a ficha de registro a visualizar inicialmente.
4. Etapa Atribuir request próprio a tipo de objeto
Efetuar as seguintes configurações:

o No campo Cenário , inscrever o cenário do framework de hierarquia no qual se


pretende integrar o novo tipo de objeto.
o No campo Request , inscrever o request que se pretende atribuir a um tipo de
objeto.
o No campo Tipo de objeto , inscrever o novo tipo de objeto.
Se existirem vários requests para um tipo de objeto, é necessário indicar um
request como request standard. O request standard é o request que é acionado
com um clique duplo sobre um objeto na área de seleção do administrador de
objeto. Os requests que não estão definidos como requests standard podem ser
acessados via um menu de contexto.
Outras observações
Se o parâmetro SET/GET OM_FRAM_SCEN_DISPLAY estiver definido, o cenário de framework de
hierarquia que está ativo ao chamar uma transação é exibido no título.

Excluir infotipos ao copiar objetos internos


De SAP já são fornecidas entradas de tipos de objetos internos na tabela T77ITEX, nas quais não
são copiados todos os infotipos. Um tipo de objeto interno é um tipo de objeto que está definido na
tabela T778O, mas que não está inscrito na tabela T77EO.
Nesta etapa são determinados os infotipos que não devem ser copiados durante a cópia de objetos
internos (adicionalmente às entradas na tabela T77ITEX).
Atividades
São efetuadas as configurações seguintes:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Indicar no campo Cenário um cenário framework de hierarquia, se o infotipo deve ser
apenas excluído baseado no cenário. Se o campo cenário não contém nenhum cenário
framework de hierarquia, o infotipo é excluído, independentemente do cenário.
 Indicar no campo Tipo de objeto o tipo de objeto interno, cujos infotipos são excluídos da
cópia. Se não for entrado nenhum tipo de objeto, são válidas as expressões do registro
para todos os tipos de objeto.
 Indicar no campo Infotipo o infotipo que não deve ser copiado. O infotipo 1000 não deve
ser entrado aqui; os registros que contêm o infotipo 1000 são ignorados. Se o campo
infotipo não contém qualquer entrada, não é copiado nenhum infotipo do objeto, com
exceção do infotipo 1000. Se o infotipo de ligação (infotipo 1001) for entrado, é possível,
através dos campos Subinfotipo e Tipo do objeto ligado, restringir ainda mais as ligações
a excluir.
 Se no campo Subinfotipo for entrado um subtipo, só não é copiada a combinação indicada
(infotipo, subinfotipo). No campo Subinfotipo também é possível entrar wildcards na forma
de ,A* e ,B*. Se o campo infotipo não contém qualquer entrada, é ignorada uma entrada no
campo Subinfotipo .
 Indicar no campo Tipo do objeto ligado um tipo de objeto, para não copiar registros de
infotipo de ligação (infotipo 1001) para objetos deste tipo. Se no campo Infotipo for inscrito
um infotipo diferente de 1001, é ignorada uma entrada correspondente no campo Tipo do
objeto ligado.

Configuração de colunas
O framework de colunas contém um conceito genérico para o preenchimento de colunas de uma
exibição de estrutura ou de lista. Está baseado essencialmente na definição de colunas, no seu
agrupamento em grupos de colunas e na disponibilização de um módulo de função com interface
normalizada ou na definição de um query através da transação ARRAY_CREATE criada para o
efeito, para a obtenção e transferência do conteúdo de coluna. O usuário tem a possibilidade de
determinar e modificar de forma interativa a sua visão individual das colunas (visibilidade,
seqüência). Esta visão específica de usuário é administrada pelo framework de colunas de modo a
que, na próxima análise de um grupo de colunas previamente modificado pelo usuário, este possa
obter exatamente esta visão modificada.
Nesta seção, são levantadas as seguintes questões sobre o tema Framework de colunas:
 Como definir um grupo de colunas próprio?
 Como encaixar hierarquicamente grupos de colunas?
 Como definir uma coluna própria?
 Como agrupar colunas em grupos de colunas?
 Como anexar outras colunas a um grupo de colunas?
 Como redefinir atributos de visibilidade das colunas de um grupo de colunas?
 Como definir relações de coerência (relações de amizade) próprias?
 Como atribuir colunas de um grupo de colunas a relações de coerência?
 Como definir tipos de títulos próprios?
 Como atribuir colunas a tipos de títulos ou redefinir títulos de um tipo de título fornecido pela
SAP?

Definir próprio grupo de colunas/modificar texto de um grupo


Para definir um grupo de colunas, é necessário executar as etapas 1 e 2 embaixo explicadas. As
etapas 3 e 4 também poderão ser necessárias.
Um grupo de colunas é definido por uma chave de grupo de colunas unívoca e uma denominação
opcional. A denominação tem apenas carácter documentário e não aparece na interface.
Como alternativa ao agrupamento de colunas existentes ou a serem criadas de novo para um grupo
de colunas (etapas 1-4), existe a possibilidade de gerar um grupo de colunas query mediante a
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
transação ARRAY_CREATE. Neste caso, não é necessário executar nenhuma das etapas
seguidamente descritas.
Atividades
1. Na etapa Criar chave de grupo de colunas efetuar as seguintes configurações:

o No campo Grupo de colunas é necessário indicar uma chave de grupo de colunas


unívoca. A denominação de entrada opcional tem apenas carácter documentário e
não aparece na interface.
2. Na etapa Agrupar colunas em grupos de colunas e definir atributos de visibilidade efetuar
as seguintes configurações:
o Para a chave de grupo de colunas criada de novo na etapa 1 são indicadas as
chaves das colunas a serem atribuídas.
o As entradas no campo Posição determinam a seqüência de exibição das colunas
da esquerda para a direita.
Os seguintes atributos podem ser especificados opcionalmente:
o Coluna fixa
o Relação de coerência
o Não exibir
o Ocultado
o Sempre visível
3. Etapa Definir coluna própria: para isso, consultar a documentação relativa à atividade
Definir coluna própria
4. Etapa Definir relações de coerência próprias: para isso, consultar a documentação
relativa à atividade Definir relações de coerência próprias

Definir grupo de colunas hierárquico


O conceito dos grupos de colunas hierárquicos permite inserir as colunas de vários grupos de
colunas existentes em um outro grupo de colunas.
A seqüência de exibição das colunas de um grupo de colunas hierárquico está determinada de
forma recorrente, conforme se segue:
Em primeiro lugar, todas as colunas do grupo de colunas inscrito no campo ZH>Grupo de colunas
são exibidas na seqüência determinada neste grupo de colunas. Seguem-se as colunas do grupo de
colunas que está inscrito como primeiro grupo de colunas atribuído. Em seguida, são exibidas as
colunas do grupo de colunas que está inscrito como segundo grupo de colunas atribuído.
A indicação do último grupo de colunas mencionado é facultativa.

Definir coluna própria


Nesta etapa é definida uma coluna própria e é determinada a característica formal, de conteúdo e
funcional que a coluna pretendida pelo usuário deve conter.
Atividades
Na etapa Definir coluna própria efetuar as configurações seguintes:
 No campo coluna é necessário indicar um nome de coluna unívoco. Para cada coluna é
possível arquivar um título que surge como título de coluna na exibição desta coluna.
 O campo Largura define a largura de coluna inicial.
 O campo Alinhamento determina o alinhamento do conteúdo de coluna.
 A especificação de um nome de ícone tem como conseqüência a exibição do ícone entrado,
no caso da representação da coluna na árvore, adicionalmente ao título da coluna no
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
cabeçalho da coluna. Os ícones e os seus nomes podem ser exibidos através da transação
ICON.
 O campo Exit de conversão tem significado para este tipo de colunas, cujo conteúdo não
pode ser ordenado corretamente na forma exibida (por ex.: data). Neste caso é necessário
indicar um exit de conversão e os campos Comprimento interno e Comprimento de
saída têm de ser especificados. O comprimento interno denomina o comprimento do
conteúdo de campo não convertido em bytes (exemplo: a representação interna de uma
data é efetuada na forma YYYYMMDD e tem o comprimento 8. O comprimento de saída em
um formato com a forma DD.MM.YYYY é 10).
 Além disso, é necessário indicar um módulo de função com interface normalizada, que
fornece o conteúdo de coluna.
 Se a coluna é utilizada exclusivamente na representação em árvore, podem surgir também
links, botões e campos de seleção como conteúdo de coluna. Neste caso é necessário
especificar um módulo de função que reage perante um evento correspondente (por ex.:
clique em um link).
 O módulo de função opcional para renovar o conteúdo de coluna só faz sentido, se o
conteúdo de coluna for armazenado em buffer no programa. No caso de uma modificação
de dados  é chamado o módulo de função, para informar o programa que o buffer tem de
ser invalidado.
 Para os três módulos de função mencionados existem modelos de cópia documentados no
grupo de função OM_INTERFACE_TEMPLATES.

Ajustar grupo de colunas existente


Nesta etapa, é possível ajustar Grupos de colunas já existentes.
Atividades
Na etapa Ajustar grupo de colunas existente, efetuar as seguintes configurações:
 No campo Grupo de colunas, deve ser indicada a chave do grupo de colunas a ser
ajustado. Mediante o botão Informação técnica na caixa de diálogo para a configuração de
tabelas, é possível obter, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido, a
chave do grupo de colunas atualmente exibido em uma representação de estrutura ou de
lista e a informação sobre quais as colunas atribuídas a este grupo de colunas.
 No campo Coluna , é necessário inscrever a chave da coluna que tem de ser inserida de
novo ou cujos atributos devem ser modificados. Na visão V77ACOL, é possível ver os
atributos de uma coluna já atribuída a um dos grupos de colunas SAP.
 No campo Posição, é determinada a posição da coluna dentro do grupo de colunas.
Os seguintes atributos podem ser especificados opcionalmente :

o Coluna fixa
o Relação de coerência
o Não exibir
o Oculto
o Sempre visível
Outras observações
O usuário tem eventualmente de eliminar a sua visão específica de usuário para o grupo de colunas
modificado, mediante a transação DELETE_COL_SETTINGS para visualizar os ajustes efetuados
por ele no Tree/Grid. Não é esse o caso quando é inserida uma NOVA coluna

Definir relações de coerência próprias


Nesta etapa, é possível definir relações de coerência próprias (relações de amizade).
Atividades
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Na etapa Definir relações de coerência próprias, é possível efetuar as seguintes configurações:
 No campo Relação de coerência, é necessário indicar um nome unívoco. No texto gravado
no campo atribuído Denominação , sãoagrupadas, na caixa de diálogo proposta ao usuário
para a configuração de tabelas, todas as colunas às quais esta relação de coerência está
atribuída no grupo de colunas atualmente exibido (exemplo: a data de início e a data final
de uma ligação só podem ser visualizadas e ocultadas juntas sob a denominação Período
de ligação ).

Definir próprio tipo de título


Para redefinir títulos de diferentes colunas de um grupo de colunas, é necessário processar as
etapas seguintes. Se um tipo de título existente deve ser modificado, é possível omitir a etapa 1.
Atividades
1. Na etapa Criação de um tipo de título próprio, efetuar a seguinte configuração:
o No campo Tipo dos títulos de coluna , é necessário indicar uma chave unívoca.
2. Na etapa, Atribuir colunas a um tipo de título e especificar novos títulos , efetuar as
seguintes configurações:
o No campo Idioma , é necessário especificar o idioma no qual o novo título é
inscrito.
o No campo Tipo de título , é inscrito o tipo de título criado de novo ou o tipo de
título a modificar. A coluna cujo título deve ser modificado, tem de ser inscrita no
campo Coluna .
o O campo Título de coluna contém finalmente o novo título de coluna.

Administrador de objeto
O administrador de objeto forma a área de tela esquerda de uma aplicação criada mediante o
framework de hierarquia e divide-se na área de pesquisa disposta em cima e na área de seleção
disposta embaixo. Por um lado, pode ser comparado a uma entrada possível permanente e por
outro lado, é utilizado para a exibição permanente e administração de resultados de pesquisa. Por
intermédio do administrador de objeto, o usuário pode procurar objetos, como por exemplo,
unidades organizacionais, posições, pessoas e centros de custo e tem assim a possibilidade de criar
variantes de pesquisa. Além disso, o usuário pode folhear os resultados de pesquisa exibidos na
área de seleção mediante uma navegação para a frente e para trás. O usuário pode modificar tanto
a largura relativa para a área de tela da transação correspondente como o tamanho relativo das
áreas de seleção e de pesquisa, uma em relação à outra.
Ter em consideração que o administrador de objeto pode ser integrado como ferramenta genérica
em uma aplicação já existente - é o que sucede por exemplo na administração de treinamento e
eventos ou no recrutamento.
Se o parâmetro SET/GET OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido, é exibido na área de
pesquisa, o cenário de administrador de objeto que está ativo em uma instância do administrador de
objeto.
Nas atividades desta seção, são levantadas as seguintes questões sobre o tema administrador de
objeto :
 Quando é necessário definir um cenário de administrador de objeto próprio e como pode
ser definido?
 Quando é necessário definir um nó de pesquisa próprio e como pode ser definido?
 Como exibir um nó de pesquisa próprio na área de pesquisa?
 Como modificar a seqüência dos nós de pesquisa na área de pesquisa?
 Como modificar a denominação de um nó de pesquisa?
 Como excluir um nó de pesquisa da exibição na área de pesquisa?
 Como atribuir outra ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa?
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Como modificar a denominação de uma ferramenta de pesquisa ou nó de pesquisa?
 Como excluir da exibição uma ferramenta de pesquisa de um nó de pesquisa ?
 Como redefinir títulos de coluna do conjunto de resultados na área de seleção?
 Como exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção?

Definir próprio cenário


Cada cenário de administrador de objeto fornecido pela SAP pode ser ajustado sem modificações às
necessidades do cliente. É possível efetuar os seguintes ajustes sem que para isso seja necessário
definir um cenário próprio:
 definir um nó de pesquisa próprio e exibi-lo na área de pesquisa,
 modificar a seqüência dos nós de pesquisa na área de pesquisa,
 excluir nós de pesquisa da exibição na área de pesquisa,
 atribuir outra ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa,
 modificar a denominação de uma ferramenta de pesquisa ou de um nó de pesquisa,
 excluir da exibição uma ferramenta de pesquisa de um nó de pesquisa,
 redefinir títulos de coluna da quantidade de resultados na área de seleção,
 exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção.
O único caso que requer a criação de um cenário próprio ocorre quando o administrador de
objeto deve ser ligado a uma transação cujos requisitos não são preenchidos por nenhum
dos cenários de administrador de objeto fornecidos pela SAP.

Definir próprio nó de pesquisa


Para isso, ver a documentação sobre a etapa 1 (Definir nós de pesquisa próprios para tipo de
objeto) da atividade Incluir tipo de objeto no administradorde objeto dentro do capítulo
Framework de hierarquia.

Ajustar área de pesquisa


Nas etapas seguintes efetuar os ajustes da área de pesquisa. Ver para isso o Administrador de
objeto
Atividades
1. Na etapa Aceitar outros nós na área de pesquisa/Determinar a seqüência do nó de
pesquisa efetuar as configurações seguintes:

o No campo Cenário é necessário entrar o cenário do administrador de objeto, no


qual deve ser ajustada a área de pesquisa.
o O campo Chave do nó de pesquisa contém a chave do nó de pesquisa a aceitar
ou a ajustar.
o No campo Posição é determinada a posição do nó de pesquisa dentro da área de
pesquisa.
As especificação dos seguintes atributos é opcional:
o Denominação: se o nó de pesquisa correspondente é fornecido por SAP, a
denominação aqui indicada sobregrava a denominação fornecida por SAP. Se for
um nó de pesquisa do usuário, a denominação aqui entrada sobregrava a
denominação indicada na definição do nó de pesquisa ou, no caso de um nó de
pesquisa dependente de tipo de objeto, é retirada da tabela T778O.
o Grupo de colunas: esta entrada determina as colunas propostas do resultado de
pesquisa, depois de uma pesquisa na área de seleção. A entrada pode ser
subtituída por uma entrada correspondente na etapa 3 (Ajustar nó de pesquisa),
por cada ferramenta de pesquisa atribuída. Se o nó de pesquisa correspondente é
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
fornecido por SAP, um dos grupos de colunas aqui indicado sobregrava o grupo
fornecido por SAP.
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de seleção e as colunas em que devem ser exibidos. Se o nó de
pesquisa correspondente é fornecido pela SAP, um dos tipos de título aqui
indicados sobregrava o tipo fornecido pela SAP.
2. Na etapa Excluir nó de pesquisa efetuar as seguintes configurações:
o Para excluir um nó de pesquisa da área de pesquisa fornecido por SAP, é
necessário entrar no campo Cenário o cenário do administrador de objeto
correspondente.
o No campo Chave de nó de pesquisa é entrado o nó de pesquisa que deve ser
excluído.
3. Na etapa Ajustar nó de pesquisa efetuar as seguintes configurações:
o Para atribuir uma ferramenta de pesquisa a um nó de pesquisa, é necessário entrar
no campo Cenário o cenário do administrador de objeto correspondente.
o No campo Chave de nó de pesquisa é entrada a ferramenta de pesquisa que
deve ser anexada ou cujos atributos devem ser modificados.
Exemplos de ferramentas de pesquisa a aceitar: a ferramenta de pesquisa Termo
de pesquisa procura os objetos pela sua denominação e a ferramenta de pesquisa
Pesquisa de estrutura representa os objetos no contexto do caminho de análise
especificado na tabela T77OS.
o Além disso, é necessário entrar uma ferramenta de interação. Aqui é aconselhável
selecionar a mesma ferramenta de interação que está atribuída às outras
ferramentas de pesquisa do cenário.
o O valor entrado no campo Posição determina a seqüência das ferramentas de
pesquisa abaixo de um nó de pesquisa.
A especificação dos atributos seguintes é opcional:
o Denominação: se a entrada correspondente é fornecida por SAP, uma das
denominações aqui indicadas sobregrava a denominação fornecida por SAP. Se
for uma ferramenta de pesquisa criada de novo pelo cliente, uma das
denominações aqui entradas sobregrava a denominação indicada na definição da
ferramenta de pesquisa.
o Ferramenta de pesquisa standard: se uma ferramenta de pesquisa estiver
marcada como ferramenta de pesquisa standard, o nó de pesquisa correspondente
se torna uma referência e, ao clicar no mesmo, é executada uma pesquisa através
da ferramenta de pesquisa em causa. Por cada nó de pesquisa só pode ser
definido, no máximo, uma ferramenta de pesquisa standard.
o Não exibir separadamente: se este código estiver definido, a ferramenta de
pesquisa marcada como ferramenta de pesquisa standard não surge
adicionalmente abaixo do nó de pesquisa que, neste caso, representa uma
referência na pesquisa correspondente.
o Grupo de colunas: esta entrada determina, depois da pesquisa, as colunas
propostas do resultado de pesquisa na área de seleção. Se na etapa 1, na
atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já foi foi especificado um tipo de título, é
possível redefinir nesta posição esta entrada para a ferramenta de pesquisa
existente. Se for um instrumento de pesquisa do nó de pesquisa em causa
fornecido por SAP, esta entrada sobregrava a entrada correspondente fornecida
por SAP.
o Tipo de título: esta entrada determina os títulos de coluna do resultado de
pesquisa na área de pesquisa e as colunas em que devem ser exibidos. Se na
etapa 1, na atribuição do nó de pesquisa ao cenário, já foi especificado um tipo de
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
título, é possível redefinir nesta posição esta entrada para a ferramenta de
pesquisa existente. Se se tratar de uma ferramenta de pesquisa fornecida por SAP
do nó de pesquisa em causa, esta entrada sobregrava a correspondente fornecida
por SAP.
4. Na etapa Excluir ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:
o Para excluir da área de pesquisa uma ferramenta de pesquisa de um nó de
pesquisa fornecida por SAP, é necessário entrar no campo Cenário o cenário de
administrador de objeto correspondente.
o O campo Chave de nó de pesquisa contém o nó de pesquisa, no qual a
ferramenta de pesquisa a excluir é exibida no cenáro acima especificado.
o No campo Ferramenta de pesquisa é entrada a ferramenta de pesquisa que deve
ser excluída.
Outras observações
 O cenário de administrador de objeto que estiver ativo em uma instância do administrador
de objeto, é exibido na área de pesquisa, se o parâmetro SET/GET
OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido.
 Os nós de pesquisa fornecidos por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultados na visão T77FNODORD.
 As ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa fornecidas por SAP podem ser
consultadas na visão V77FSEAT.
 Para mais informações sobre qual é o grupo de colunas a ser exibido atualmente em uma
representação de estrutura e de lista e as colunas atribuídas a este grupo de colunas,
consultar a caixa de diálogo para a configuração de colunas, através do botão Informação
técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Redefinir títulos de coluna


Caso se pretenda redefinir títulos de colunas, é necessário definir primeiro um tipo de título próprio
do cliente. Isto é efetuado na atividade Definir tipo de título próprio .
O local da entrada deste tipo de título depende, por um lado, das configurações fornecidas pela SAP
e, por outro lado, da validade dos novos títulos, ou seja, se, dentro de um cenário de administrador
de objeto, estes  devem ser válidos para todas as ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa
ou apenas para alguns.
As ferramentas de pesquisa de um nó de pesquisa fornecidas pela SAP para um cenário de
administrador de objeto podem ser consultadas na visão V77FSEAT.
Caso nesta visão, esteja gravado um tipo de título para uma ferramenta de pesquisa e se pretenda
modificar estes títulos, é necessário transferir a entrada correspondente na etapa 2 (Redefinir títulos
de coluna em função da ferramenta de pesquisa) para os respectivos campos e inscrever o novo
tipo de título.
Se na visão acima indicada, a SAP não tiver especificado nenhum tipo para uma ferramenta de
pesquisa cujo tipo de título deve ser modificado, e se os novos títulos de coluna dentro de um
cenário de administrador de objeto devem ser válidos para todas as ferramentas de pesquisa de um
nó de pesquisa, é suficiente especificar uma vez o novo tipo de título na etapa 1 (Redefinir títulos de
coluna em função da ferramenta de pesquisa ) para todas as ferramentas de pesquisa atribuídas no
nó de pesquisa.
Atividades
1. Na etapa Redefinir títulos de coluna para todas as ferramentas de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:

o Todas as entradas de campo (com exceção do tipo de título) devem ser efetuadas
na visão T77FNODORD, segundo as entradas SAP.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Na etapa Redefinir títulos de coluna em função da ferramenta de pesquisa efetuar as
configurações seguintes:
o Todas as entradas de campo (com exceção do tipo de título) devem ser efetuadas
na visão V77FSEAT, segundo as entradas SAP.
Outras observações
 As duas etapas da atividade Definir tipo de título próprio só têm de ser executadas antes
das etapas acima mencionadas caso se pretenda criar um novo tipo de título. Caso se
possa utilizar um tipo de título já existente, as duas etapas não são efetuadas.
 O cenário de administrador de objeto que está ativo em uma instância do administrador de
objeto é exibido na área de pesquisa, se o parâmetro Set/Get OM_OBJM_SCEN_DISPLAY
estiver definido.
 Os nós de pesquisa fornecidos pela SAP para um cenário de administrador de objeto
podem ser consultados na visão T77FNODORD.
 A informação sobre qual o grupo de colunas que está sendo exibido atualmente em uma
representação de estrutura ou em lista e quais as colunas atribuídas a este grupo de
colunas pode ser consultada na caixa de diálogo para a configuração de colunas, mediante
o botão Informação técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Exibir próprio grupo de colunas em área de seleção


O framework de colunas de SAP oferece a possibilidade de ajustar todos os grupos de colunas
fornecidos por SAP às necessidades do usuário. Os ajustes a efetuar se encontram na seção
framework de colunas. Ao ajustar um grupo de colunas às necessidades do usuário, todos os
ajustes que se encontram no local onde é exibido o grupo de colunas serão válidos. Se isto não é
pretendido, ou seja, se as modificações só devem ser válidas em certas posições, é necessário
definir um grupo de colunas próprio e inscrevê-lo nas posições correspondentes das tabelas
previstas para isso.
Para exibir um grupo de colunas próprio na área de seleção, é necessário definir primeiro um grupo
deste tipo. Isto é efetuado na atividade Definir grupo de colunas próprio.
A posição em que se inscreve este grupo de colunas depende, por um lado, das configurações
fornecidas por SAP e, por outro lado, da questão, se o novo grupo de colunas em um cenário de
administrador de objeto deve ser válido para todas as ferramentas de pesquisa de um nó de
pesquisa ou apenas para alguns.
As ferramentas de pesquisa fornecidas por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultadas na visão V77FSEAT.
Se nesta visão foi gravado um grupo de colunas para uma ferramenta de pesquisa e tem de ser
substituído pelo próprio, é necessário transferir a entrada correspondente na etapa 2 (Substituir
grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica ) para os campos correspondentes e
entrar o novo grupo de colunas.
Se na visão acima indicada não foi especificado nenhum grupo de colunas por SAP em nenhuma
ferramenta, cujo grupo deve ser substituído e, se o novo grupo de colunas no cenário de
administrador de objeto deve ser válido para todas as ferramentas de um nó de pesquisa, é
suficiente especificar uma vez só o novo grupo de colunas na etapa 1 (Substituir grupo de colunas
para ferramenta de pesquisa específica ) para todas as ferramentas atribuídas no nó de pesquisa.
Atividades
1. Na etapa Substituir grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica efetuar as
configurações seguintes:

o Efetuar todas as entradas de campo, exceto o grupo de colunas, segundo as


entradas SAP na visão T77FNODORD.
2. Na etapa Substituir grupo de colunas para ferramenta de pesquisa específica efetuar as
configurações seguintes:
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
o Efetuar todas as entradas de campo, exceto o grupo de colunas, segundo as
entradas SAP na visão V77FSEAT.
Outras observações
 O cenário de administrador de objeto ativo em uma instância do administrador de objeto é
exibido se o parâmetro SET/GET OM_OBJM_SCEN_DISPLAY estiver definido na área de
pesquisa.
 Os nós de pesquisa fornecidos por SAP para um cenário de administrador de objeto podem
ser consultados na visão V77FNODORD.
 Para mais informações relativamente ao grupo de colunas a ser exibido atualmente em uma
representação de estrutura ou de listas e às colunas que estão atribuídas a este grupo de
colunas, consultar a caixa de diálogo para a configuração de colunas através do botão
Informação técnica, se o parâmetro OM_ARRAYTYPE_DISPLAY estiver definido.

Instalar consulta de segurança


Nesta etapa se determina após quantas etapas executadas pelo usuário ocorre uma consulta
automática de segurança.
Atividades
1. Entrar no campo Cenário o cenário framework de hierarquia, por exemplo, OMEO para o
cenário Organização e ocupação.

2. Entrar no campo Máximo de etapas não gravadas o número de etapas.

Outras observações
Para os cenários framework de hierarquia, que suportam Undo/Redo na modificações de dados, é
possível indicar o número máximo de etapas que o usuário pode executar sem gravar. Se o número
máximo é alcançado, o usuário é solicitado pelo sistema a efetuar uma segurança de dados (o
usuário pode ignorar esta solicitação). Neste contexto uma etapa é uma interação de usuário com
modificação de dados, ou seja, nem todas as modificações de registro são válidas como uma etapa,
uma vez que através de uma interação de usuário também é possível criar ou modificar de uma vez
vários registros.

Atribuir tipos de objeto a info sets


Na nova interface de atualização da administração organizacional, são propostas diferentes funções
de pesquisa para os tipos de objeto individuais, inclusive a seleção e saída via pesquisa livre que
está atribuída de forma unívoca a um InfoSet. Um InfoSet é uma combinação específica de campos
de infotipo.
Nesta etapa, é determinado, em função do mandante, qual o InfoSet proposto ao usuário, e para
que tipo de objeto.
Configurações standard
No sistema standard, são fornecidos InfoSets para os tipos de objeto Unidade organizacional,
Posição, Cargo e Tarefa. Através da transação SM30, é acessada a tabela T77OMAHQ_FuncArS
na qual é possível visualizar as entradas standard.
Atividades
1. Na coluna Cenário, entrar apenas a denominação de um cenário se se pretender que a
atribuição InfoSet-Tipo de objeto seja apenas válida para este cenário especial. Se não for
aqui efetuada qualquer entrada, os InfoSets determinados por tipo de objetos são válidos
para todos os cenários existentes.

Neste contexto, o cenário é um determinado modo de trabalho dentro de uma transação,


como por exemplo, OMEOO0 na nova interface de atualização da administração
organizacional.

2. Na coluna Tipo de objeto, entrar a abreviatura do tipo de objeto.


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
3. Na coluna InfoSet, entrar o InfoSet que deve ser atribuído ao tipo de objeto. O InfoSet
aqui entrado tem de ter sido definido através da transação SQ02 ( Determinar InfoSets
para seleção interativa de empregados).

4. Na coluna Grupo, entrar o ID de grupo definido para cada tipo de objeto. No ID de grupo,
estão agrupadas várias variantes de pesquisa de estrutura da pesquisa livre (ver também
as visões HRSel_GroupIDs e HRSel_Grouping). Se esta coluna não contiver nenhuma
entrada, isso significa que dentro da pesquisa livre para o tipo de objeto correspondente,
não existe nenhuma seleção através da pesquisa de estrutura.

Gerenciamento de remunerações
Nesta seção do guia de implementação (IMG), é possível instalar o componente Gerenciamento de
remunerações.

Definir áreas de remuneração


Nesta etapa são definidas as áreas de remuneração.
As áreas de remuneração agrupam empregados para a administração de remunerações.
Os atributos utilizados para o agrupamento de empregados podem ser geográficos, como por
exemplo, o país, a região ou podem ser organizacionais, como por exemplo, o departamento, a filial.
Exemplo
Área de remuneração Agrupamento de países para HR

01 Região nordeste 10 EUA

02 Região central 10 EUA

03 Filial 1 99 Internacional

04 Filial 2 08 Grã-Bretanha

Uma vez que os componentes e os ajustes de remuneração têm rubricas salariais, uma área de
remuneração só pode ser atribuída a um agrupamento de países para HR.
Atividades
1. Determinar as diferentes áreas de remuneração necessárias dentro da empresa.

2. Selecionar Novas entradas

3. Entrar um identificador de dois caracteres e uma denominação para cada área de


remuneração.

4. Entrar um agrupamento de países para HR para cada área de remuneração.

O sistema insere a denominação do país correspondente.

5. Gravar as entradas.

Definir característica Área de remuneração


Nesta etapa, é definida a árvore de decisão (característica) que liga os empregados a uma área de
remuneração.
Atividades
1. Determinar quais as áreas de remuneração necessárias na empresa.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Definir os critérios de decisão para o agrupamento dos empregados em diferentes áreas
de remuneração.

3. Definir estas decisões dentro da característica.

Outras observações
É possível encontrar mais informações sobre o processamento de características na Biblioteca SAP
em Gerenciamento de recursos humanos -> Ferramentas HR -> Editor para características.

Definir períodos de planejamento


Nesta etapa, é possível definir os períodos de planejamento do usuário. Um período de
planejamento é o período para o qual são planejados os ajustes de remuneração e em que estes se
tornam ativos.
Nota
Um período de planejamento não tem de abranger necessariamente um ano civil ou um exercício.
Configurações standard
O sistema contém entradas modelo que podem ser assim utilizadas ou modificadas consoante os
requisitos do usuário.
Atividades
1. Determinar os períodos de planejamento necessários na empresa.

2. Selecionar Novas entradas.

3. Entrar uma identificação de quatro caracteres para o período de planejamento.

4. Entrar uma data de início e uma data final.

5. Se o usuário pretende que a conversão de moeda seja efetuada em uma determinada


data, é necessário entrar uma data no campo Data fixada .

6. Se não for entrada nenhuma data no campo Data fixada, o sistema utiliza a data do
sistema.

7. Gravar as entradas.

Definir visão de perfil


Nota
Ao executar a administração de remunerações para os empregados, é possível fazer exibir, como
apoio, na atribuição de ajustes de remuneração, informações relativas aos empregados, por
exemplo, dados sobre salários, dados organizatórios, o histórico dos ajustes. Nesta etapa, é
possível definir quais as informações a exibir, quando o usuário acessa às informações sobre os
empregados.
Nesta etapa, definir as informações que podem ser exibidas no perfil de um tipo de objeto e as
entradas de menu.
Um perfil é constituído por um cabeçalho, onde serão exibidas informações gerais relativas ao
objeto (em pessoas, por exemplo, número pessoal, área de recursos humanos, etc.) e um número
de perfis parciais (em pessoas, por exemplo, qualificações, potenciais, etc.). Mediante visões
diferentes para vários componentes é possível definir individualmente as informações que serão
realmente exibidas por tipo de objeto.
A redefinição de visões de perfil abrange várias etapas de trabalho:
 Em primeiro lugar, definir os cabeçalhos que se encontram à disposição por tipo de objeto e
os perfis parciais geralmente disponíveis. Estas configurações são válidas para todas as
visões de perfil e só devem ser definidas uma vez.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Em seguida, criar visões de perfil para vários componentes (por exemplo, evolução de
recursos humanos, gerenciamento de remunerações) e atribuir um report para o controle
das entradas de menu.
Nota: as configurações standard no campo Visão não devem ser modificadas, uma vez que
controlam a chamada da visão de perfil de um componente.
 Para cada uma destas visões, determinar, em seguida, os tipos de objeto em questão e os
cabeçalhos e perfis parciais a serem exibidos.
Nota
Serão fornecidas entradas standard abrangentes, de modo a que, em casos normais, não seja
necessária uma redefinição das visões de perfil, mas seja simplesmente necessário ajustar as
entradas standard; ver seção Configurações standard.

Funções Dados do cabeçalho e Perfis parciais


 Para cada tipo de objeto é possível criar vários (até 99) perfis.
 A cada perfil do tipo de objeto é atribuído um cabeçalho próprio mediante a indicação de um
report e de um número de tela (ou de um cabeçalho standard),
 Cada perfil do tipo de objeto e cada perfil parcial têm um código numérico unívoco e uma
denominação verbal; a denominação de um perfil parcial será exibida na aplicação em
conjunto com o ícone (ver abaixo) na respectiva ficha de registro.
 Para cada perfil parcial é ainda possível determinar, além da denominação, um ícone para
identificação.
 A cada perfil parcial pode ser atribuída uma tela própria, mediante a qual serão
determinados os campos a serem utilizados.
 As telas dos perfis parcial podem ser chamadas mediante diferentes reports.

Funções Visão de perfil


 Para diferentes componentes, é possível definir diferentes visões de perfil e determinar
entradas de menu.
 Para cada perfil do tipo de objeto é possível criar, no máximo, 20 perfis parciais.
 A seqüência da exibição de perfis parcial é controlada.
 Os perfis parciais podem ser ocultados da visão de perfil mediante um código.
Exemplo
Visão de perfil Tipo de objeto Perfis parciais

PD (Evolução de recursos humanos) P - Qualificações

- Potenciais

CP (Gerenciamento de remunerações) P - Dados salariais

- Dados organizacionais

Pré-requisitos
 Têm de ser criados todos os reports e telas utilizados para visões de perfil, perfis parciais e
entradas de menu.
 Têm de existir os tipos de objeto, para os quais devem ser definidas visões de perfil e que
serão utilizados no âmbito de perfis parciais. Maiores informações encontram-se em
"Atualizar tipos de objetos".
 Os infotipos necessários têm de ser criados.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 A quantidade dos perfis parciais que podem ser utilizados de forma adequada depende das
ligações disponíveis. Maiores informações encontram-se em "Atualizar ligações".
Configurações standard
 Para os seguintes tipos de objeto estão definidos cabeçalhos:
Tipo de objeto Denominação Report Tela

A Centro de trabalho SAPLRHPP 2100

AP Candidato SAPLRHPP 2020

C Cargo SAPLRHPP 2000

H Pessoa externa SAPLRHPP 2000

KA Capacidade SAPLRHPP 2000

P (Nº 1) Pessoa SAPLRHPP 2010 (02)

P (Nº 2) Pessoa SAPLRHPP 2010 (00)

PT Parceiro SAPLRHPP 2000

QP Perfil de requisitos (logística) SAPLRHPP 2000

S Posição SAPLRHPP 2030

SR Necessidade de pessoal dispositivo SAPLRHPP 2000

T Tarefa SAPLRHPP 2000

U Empresa SAPLRHPP 2000

US Usuário SAPLRHPP 2000

 Estão disponíveis os seguintes perfis parciais:


Denominação Report Tela

Qualificações SAPLRHPP 2100

Potenciais SAPLRHPP 2200

Interesses SAPLRHPP 2300

Aversões SAPLRHPP 2400

Avaliações de pessoal recebidas SAPLRHPA_SHOW 8000

Avaliações de pessoal criadas SAPLRHPA_SHOW 8100

Requisitos SAPLRHPP 3100


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Bloco de qualificações SAPLRHPP 2101

Bloco de requisitos SAPLRHPP 3101

Desenvolvimento individual SAPLRHPQ_SHOW 3300

Histórico do plano de desenvolvimento RHPE_DPLANHISTORY 4000

Dados organizacionais SAPLHRCMP00ADMIN 2030

Dados salariais SAPLHRCMP00ADMIN 2040

Histórico do ajuste SAPLHRCMP00ADMIN 2070

Dados do cargo SAPLHRCMP00ADMIN 2060

Avaliação de pessoal (infotipo 0025) SAPLHRCMP00ADMIN 2050

Avaliações de pessoal a serem processadas SAPLRHPA_WWW 1100

Avaliações de pessoal criadas SAPLRHPA_WWW 1300

Avaliações de pessoal recebidas SAPLRHPA_WWW 1200

Nota
As seguintes telas serão ainda fornecidas para a exibição de qualificações ou requisitos em conjunto
com o grupo de qualificações:
Qualificações (com grupo de qualificações) 2101

Qualificações (com grupo de qualificações e última modificação) 2102

Requisitos (com grupo de qualificações) 3101

 Para os seguintes componentes existem visões de perfil


o CP - gerenciamento de remunerações
o PD - evolução de recursos humanos
o AE - avaliações de pessoal - empregado
o AM - avaliações de pessoal - administrador
As visões abrangem as atribuições aos cabeçalhos e perfis parciais relevantes
para os componentes.
 As entradas de menu serão atribuídas às visões de perfil mediante um report. As entradas
standard são:
o ' ' para as visões de perfil CP, AE e AM
o SAPLRHPP para a visão de perfil PD
Os reports SAPLRHPP, SAPLRHPA_SHOW e o grupo de funções SAPLHRCMP00ADMIN serão
utilizados no standard para chamar as telas.
Recomendação
É aconselhável não eliminar as entradas standard para visões, cabeçalhos e perfis parciais. As
entradas standard podem ser ajustadas individualmente de forma simples.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Os reports e telas novos só devem ser criados no espaço de nomes de cliente.
Atividades
Síntese sobre as atividades
 Ajustar entradas standard
 Definir de novo visões de perfil

Ajustar entradas standard


1. Eliminar atribuição de cabeçalho

a) Caso não se pretenda exibir um perfil para um tipo de objeto no âmbito de uma
visão de perfil, marcar a respectiva visão na tela Modificar visão "PA-PD: visão de
perfil": síntese e selecionar Atribuição de cabeçalho na estrutura em árvore.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: atribuição visão de perfil - cabeçalho":


síntese.

b) Eliminar a entrada correspondente da atribuição de cabeçalho e gravar as


configurações.

Nota
A criação de novas atribuições de cabeçalho será descrita na seção Definir de
novo visões de perfil (ver abaixo).

2. Modificar atribuição de perfil parcial e seqüência de ordenação

a) Caso não se pretenda exibir um perfil parcial para um tipo de objeto, é possível
suprimir a saída. Marcar a respectiva visão na tela Modificar visão "PA-PD: visão
de perfil": síntese e selecionar Atribuição de perfil parcial na estrutura em árvore.

É acessada a caixa de diálogo Determinar área de trabalho: entrada

b) Entrar os dados necessários e selecionar Transferir.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: "PA-PD: atribuição de perfil parcial-


cabeçalho-visão de perfil": síntese.

c) Desativar o código Ativo para o perfil parcial correspondente.

d) Se necessário, modificar a seqüência dos perfis parciais no campo Seqüência


de ordenação.

e) Gravar a atribuição de perfis parciais.

Nota
A criação de novas atribuições de perfis parciais será descrita na seção Definir de
novo visões de perfil (ver abaixo).

Definir de novo visões de perfil


1. Definir cabeçalhos

a) Selecionar Cabeçalho na tela Modificar visão "PA-PD: visão de atualização de


perfil": síntese na estrutura em árvore.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: perfil - cabeçalho": síntese.


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
b) Selecionar Processar->Novas entradas.

É acessada a tela Novas entradas: síntese anexadas.

c) Entrar os dados necessários e selecionar Enter.

Notas
Para que seja possível definir mais do que um cabeçalho por tipo de objeto, o ID no
campo Nº tem de ser unívoco.
Caso não seja indicado um report no campo Nome de report, será utilizado o report
standard SAPLRHPP.

d) Gravar os dados do cabeçalho.

2. Definir perfis parciais

a) Selecionar Perfis parciais na tela Modificar visão "PA-PD: visão de atualização


de perfil": síntese na estrutura em árvore.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: perfil - perfis parciais": síntese.

b) Selecionar Processar->Novas entradas.

É acessada a tela Novas entradas: síntese anexadas.

c) Entrar os dados necessários e selecionar Enter.

d) Gravar os perfis parciais.

3. Definir visões

a) Selecionar o nível Visões na tela Modificar visão "HR-PE: visão de atualização


de perfis": síntese no âmbito Navegação.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: perfil - visão": síntese.

b) Selecionar Processar->Novas entradas.

É acessada a tela Novas entradas: síntese anexadas.

c) Entrar os dados necessários e selecionar Enter.

d) Gravar as visões de perfil.

4. Atribuir cabeçalhos

a) Selecionar o nível Atribuição de cabeçalho na tela Modificar visão "HR-PE: visão


de atualização de perfil": síntese no âmbito Navegação.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: atribuição visão de perfil - cabeçalho":


síntese.

b) Selecionar Processar->Novas entradas.

É acessada a tela Novas entradas: síntese anexadas.

c) Entrar os dados necessários e selecionar Enter.


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
d) Gravar atribuição de cabeçalho.

5. Atribuir perfis parciais

a) Selecionar o nível Atribuição de perfil parcial na tela Modificar visão "HR-PE:


visão de atualização de perfil": síntese no âmbito Navegação.

É acessada a caixa de diálogo Determinar área de trabalho: entrada

b) Entrar os dados necessários e selecionar Transferir.

É acessada a tela Modificar visão "PA-PD: "PA-PD: Atribuição visão de perfil -


cabeçalho - perfil parcial": síntese.

c) Selecionar Processar->Novas entradas.

É acessada a tela Novas entradas: síntese anexadas.

d) Entrar os dados necessários e selecionar Enter.

e) Indicar uma seqüência de ordenação e definir o código Ativo.

f) Gravar a atribuição de perfil parcial.

Determinar InfoSet
Nesta etapa é possível determinar quais os campos a exibir aquando do ajuste de remunerações, da
geração de uma síntese de remuneração global e aquando da atribuição e do exercício de
participações de empregado em Pesquisa livre, assim como aquando do ajuste de remunerações na
configuração de colunas da planilha eletrônica.
Configurações standard
No sistema standard SAP, o sistema exibe os campos do InfoSet /SAPQUERY/HR_XX_CM_01 nas
funções correspondentes.
Atividades
1. Selecionar Novas entradas.
2. Campo Cenário:
o Para determinar os campos para o ajuste de remunerações e para a atribuição e o
exercício de participações de empregado, entrar no campo Cenário CMPADJ.
Deste modo são determinados os campos para a Pesquisa livre das seguintes
funções:
Ajuste de remunerações
Atribuição de participações de empregado
Exercício de participações de empregado
Além disso, é determinada a configuração de colunas dos ajustes de
remunerações.
o Para determinar os campos para a geração da síntese de remuneração global,
entrar no campo Cenário CMPTCS.
Deste modo, são determinados os campos para a pesquisa livre para a síntese de
remuneração global.
3. Entrar no campo Tipo de objeto um P para Pessoa.
4. Entrar no campo InfoSet o InfoSet que deve ser exibido pelo sistema, por exemplo, um
InfoSet específico do cliente.
5. Entrar no campo Grupo um ID de agrupamento. A SAP recomenda PPOME_P.
6. Gravar as entradas.

Avaliação monetária de cargos


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nesta seção do guia de implementação (IMG), instalar as estruturas salariais e configurar o sistema,
de modo a que este possa processar e gravar dados de estudo e resultados de avaliação de cargos.

Definir tipos de acordo coletivo/salariais


Nesta etapa, é possível definir tipos de acordo coletivo próprios, assim como tipos de níveis de
remuneração próprios.
Nota
Se já foi implementado o componente Administração de Pessoal, já terão sido definidos todos os
tipos de acordos coletivos necessários.
Os tipos de acordos coletivos e os tipos de níveis de remuneração estão arquivados na mesma
tabela. É possível usar as mesmas distinções para os tipos de níveis de remuneração e para os
tipos de acordos coletivos. É também possível definir tipos de níveis de remuneração próprios.
Se ainda não foram definidos tipos de acordos colectivos próprios, ver Definir tipo de acordo
coletivo
Atividades
1. Determinar que tipos de níveis de remuneração são necessários na organização

Exemplo
Administração
Não-administração
2. Selecionar Novas entradas

a) Entrar os dados relevantes para definir os tipos de níveis de remuneração

b) Entrar um código de dois caracteres e um texto

3. Gravar as entradas

Definir regiões do acordo coletivo/salariais


Nesta etapa, é possível definir as regiões do acordo coletivo e as regiões salariais.
Nota
Se o componente "Administração de pessoal" tiver sido implementado, convém que todas as regiões
do acordo coletivo necessárias já tenham sido definidas.
Caso ainda não tenham sido definidas regiões do acordo coletivo, ver Determinar região do
acordo coletivo.
As regiões do acordo coletivo e as regiões salariais são gravadas na mesma tabela. É possível ou
utilizar para as regiões salariais as mesmasdistinções que para as regiões do acordo coletivo, ou o
usuário pode definir ele próprio regiões salariais.
Atividades
1. Determinar quais as regiões salariais necessárias na empresa

Exemplo
Cidade
Não cidade
2. Selecionar Novas entradas

3. Entrar os dados necessários para definir as regiões salariais

4. Entrar uma chave de dois caracteres e um texto

5. Gravar as entradas
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Definir faixas e níveis salariais


Nesta etapa é exibido, no sistema standard SAP, o acordo coletivo relativo ao pagamento dos
empregados.
Exemplo
No infotipo Remuneração base (0008) devem ser indicadas rubricas salariais a serem avaliadas
indiretamente através da faixa de salários normativos e do nível salarial do acordo coletivo.
Pré-requisitos
Foram definidos os tipos e as regiões de acordo coletivo.
Foram definidas as estipulações do acordo coletivo por grupo/subgrupo de empregados.
Existe uma síntese dos acordos coletivos.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém entradas modelo.
Recomendação
Quando for possível, utilizar a funcionalidade acima referida.
Atividades
1. Tomar como referência as entradas modelo SAP.

2. Eliminar entradas não necessárias.

3. Instalar a atribuição ao nível do salário normativo e os respetivos dados conforme os


requisitos do usuário.

Considerar a documentação de campo referente aos campos individuais.

a) Preencher na caixa de diálogo os campos Tipo de acordo coletivo e Região do


acordo coletivo.

b) Selecionar Novas entradas.

c) Instalar no campo Grpg as estipulações do acordo coletivo como possibilidade


de distinção dos acordos coletivos para os respetivos subgrupos de empregados.

d) Entrar os grupos de acordo coletivo com os respetivos níveis de salários


normativos conforme acordo coletivo e dependente da data.

e) Se for necessário, entrar no campo Rubrica salarial o código do tipo de folha de


pagamento.

A entrada é utilizada para a verificação de dados de acordo coletivo do empregado


ou para a avaliação indireta.

f) Finalmente, preencher os campos Montante e Moeda.

Definir faixas e níveis salariais


Definir nesta etapa os grupos e níveis salariais que dão origem à estrutura salarial.
Pré-requisitos
É necessário que já tenham sido definidos tipos de salário e regiões salariais. Existem mais
informações em Definir tipos de acordo coletivo e de salário e Definir regiões do acordo
coletivo e salariais.
Configurações standard
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
O sistema R/3 contém modelos para grupos e níveis salariais que podem ser modificados, copiados
ou utilizados como base para criar grupos e níveis salariais próprios.
Atividades
1. Determinar quais os grupos e níveis salariais necessários na empresa.

2. Entrar um agrupamento de países para HR e selecionar Avançar.

3. Definir os grupos salariais e os respetivos atributos: selecionar Novas entradas ou


Copiar.

4. Agora:

a) Selecionar um tipo de salário e uma região salarial.

b) Entrar uma identificação à escolha para o grupo salarial.

c) Definir um período de validade ao entrar uma data de início e uma data de fim.

d) Entrar uma moeda e uma unidade de tempo.

5. Gravar as entradas.

6. Definir agora os níveis salariais:

a) Selecionar um grupo salarial, e selecionar Níveis salariais na área de


navegação.

b) Selecionar Novas entradas, e entrar um montante mínimo, um montante máximo


e um montante de referência para cada nível salarial. O salário de referência pode
ser o valor médio mas pode, no entanto, ser definido livremente.

Nota
É possível gerar as estruturas salariais também com a função Gerar estruturas salariais. O sistema
escreve os dados para os grupos e níveis salariais nesta tabela.
7. Gravar as entradas.

Dados de estudo
Nesta seção do guia de implementação (IMG), definir os tipos de estudo em que participa a
organização do usuário, assim como os resultados dos estudos.

Definir inquéritos salariais


Definir nesta etapa de trabalho as pesquisas de salário em que participa a empresa do usuário.
Estas pesquisas de salário representam subinfotipos do infotipo Resultados da pesquisa (1051).
Exemplo
De modo a determinar a posição competitiva dos salários na empresa do usuário, comparar esta
com empresas do mesmo setor industrial ou de setores industriais relacionados da mesma região.
Subinfotipo   Texto de subinfotipo
SV01          Pesquisa: regional
SV02          Pesquisa: setores industriais relacionados
Configurações standard
O sistema contém subinfotipos modelo que podem ser utilizados desta forma ou podem ser
modificados de acordo com os requisitos do usuário.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Para todos os tipos de pesquisa de salários necessários na empresa são determinados subinfotipos
mediante a cópia da entrada modelo:
1. Selecionar a entrada modelo SV01.

2. Selecionar Processar -> Copiar como...

3. Manter no campo Infotipo a chave 1051.

4. Entrar no campo Subinfotipo uma chave de quatro posições e no campo Texto


subinfotipo uma denominação.

5. Gravar as entradas.

Nota
A ligação temporal correta está determinada automaticamente mediante a cópia.

Definir resultados de inquéritos salariais


Nesta etapa de trabalho são definidas as chaves de cargo para as pesquisas de salários no sistema.
As chaves de cargo de pesquisas de salários são classificações externas gerais de cargos que são
ligados aos cargos internos no sistema. É possível ligar estas classificações a cargos/posições na
empresa do usuário com a ajuda do infotipo Resultados de pesquisas (1051).
Pré-requisitos
 Na etapa anterior foram definidas pesquisas de salários.
 Já existem dados sobre cargos e salários das pesquisas de salários
Configurações standard
O sistema contém entradas modelo que podem ser utilizadas desta forma ou podem ser modificadas
de acordo com os requisitos do usuário.
Atividades
São entrados todos os cargos de todas as pesquisas de salários juntamente com os dados
correspondentes:
1. Selecionar Novas entradas.
Acesso à tela detalhada:
2. Definir um período de validade para a pesquisa de salários.
3. Selecionar uma pesquisa de salários.
4. Entrar uma chave de cargo da pesquisa.
5. Entrar um texto de cargo e outros dados necessários como, por exemplo, salário médio,
bônus médio, moeda, unidade de tempo, etc.
6. Gravar as entradas.

Instalar Web Link para fornecedores de inquérito


Nesta seção do guia de implementação (IMG), é possível definir os links da Web para os diferentes
prestadores de serviços de pesquisa de salários na Internet.
É possível definir links para prestadores de serviços de pesquisa de salários
 que suportam a interface da SAP e devolvem os resultados da pesquisa ao sistema da SAP
 cujas páginas da Web só devem ser exibidas, sem intercâmbio de dados.
Pré-requisitos
Atualmente, a interface da SAP só é suportada por Hay PayNet. Para o intercâmbio de dados com
Hay PayNet, é necessária uma inscrição para os respectivos serviços de Hay PayNet.
Atividades
Definir link da Web
1. Selecionar Entradas novas.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Entrar uma chave com um máximo de quatro posições para o link da Web e uma
denominação.
3. Determinar se deve ser possível efetuar intercâmbio de dados com o prestador de
serviços de pesquisa de salários.
4. Gravar as entradas.
Atribuir parâmetro
Atribuir ao link da Web o URL do respectivo prestador de serviços de pesquisa de salários e, se
necessário, os parâmetros adicionais do URL:
1. Selecionar um link da Web.
2. Selecionar Parâmetro.
3. Entrar por parâmetro um número seqüencial, um nome, uma denominação, assim como
o tipo do parâmetro.
4. Gravar as entradas.
Atribuir pesquisa de salários
1. Selecionar Links da Web.
2. Selecionar um link.
3. Selecionar Atribuição a pesquisas de salários.
4. Selecionar Entradas novas.
5. Entrar a chave do link e a chave da pesquisa de salários que se pretende atribuir ao link.
6. Gravar as entradas.
Outras observações
Log de erros na execução do cenário ESS correspondente
Na execução do cenário ESS, a interface do sistema processa o documento XML do prestador de
serviços de pesquisa de salário. Podem ocorrer erros no processamento, por exemplo, campos
obrigatórios não preenchidos, dias predefinidos não fornecidos, conteúdos de campo demasiado
extensos.
Se ocorrerem erros, o sistema grava os erros em um log standard e do do cenário ESS sai uma
mensagem de erro geral. É possível exibir o log de erros no sistema. Para isso, executar a função
na transação SLG1, entrando como termo de pesquisa, por exemplo, a transação HRCMP0053.
Também é possível enviar o log de erros aos prestadores de serviços de pesquisa de salários para
que analisem os erros e possam fornecer os zur Verfügung stellen kann.

Dados de avaliação de cargos


Nesta seção do guia de implementação (IMG) definem-se os diferentes métodos e grupos de
avaliação de função utilizados na respectiva empresa.

Definir métodos de avaliação de cargos


Nesta etapa são definidos os diferentes métodos de avaliação de cargos utilizados na organização
do usuário.
Estes métodos de avaliação de cargos representam subinfotipos do infotipo Resultado avaliação
de cargos (1050).
Exemplo
De modo a determinar o valor relativo dos cargos/posições na organização, em comparação a
outros cargos/posições, é utilizado um sistema de avaliação de cargos interno e externo.
Subinfotipo             Texto de subinfotipo
EV01                     Sistema de avaliação interno
EV02                     Sistema de avaliação externo
Configurações standard
O sistema contém subinfotipos modelo que podem ser utilizados desta forma ou podem ser
modificados de acordo com os requisitos do usuário.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Para todos os métodos de avaliação de cargos necessários na organização do usuário é
criado um subinfotipo mediante cópia da entrada modelo:

2. Selecionar a entrada modelo EV01.

3. Selecionar Processar -> Copiar como...

4. Manter no campo Infotipo a chave 1050.

5. Entrar no campo Subinfotipo uma chave de quatro posições e no campo Texto


subinfotipo uma denominação.

6. Gravar as entradas.

Nota
A ligação temporal correta está determinada automaticamente mediante a cópia.

Definir grupos de avaliação de cargos


Nesta etapa, definir os grupos para os métodos de avaliação de cargos.
Com ajuda do infotipo Resultado de avaliação de cargos (1050), é possível atribuir estes grupos
aos cargos/posições na organização do usuário.
Pré-requisitos
É necessário que os métodos de avaliação tenham sido definidos na etapa precedente.
Configurações standard
O sistema contém grupos de avaliação modelo que podem ser utilizados desta forma ou
modificados de acordo com os requisitos do usuário.
Atividades
1. Determinar quais os grupos necessários para cada método de avaliação.

2. Selecionar Novas entradas.

3. Entrar o seguinte para cada método de avaliação:

a) Identificação do grupo de avaliação (até oito caracteres)

b) Denominação

4. Repetir a etapa 3 até que todos os grupos de avaliação tenham sido entrados para cada
método de avaliação de cargos.

5. Gravar as entradas.

Definir valores propostos


Nesta etapa, é possível determinar os valores propostos para a Avaliação monetária de cargos.
Configurações standard
A configuração standard SAP contém os valores propostos necessários.
Recomendação
A SAP recomenda transferir as configurações standard sem modificações.
Atividades
Se o usuário pretende utilizar outras configurações que não as configurações standard, deve
modificar os parâmetros de acordo com os seus requisitos.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nos campos individuais é necessário determinar o seguinte:

EVSUB: valor proposto para método de avaliação de cargos


Neste campo é determinado quais dos métodos de avaliação de cargos existentes são utilizados
pelo sistema como valor predefinido (p.ex. nos queries da Administração de remunerações) ou
como valor proposto (p.ex. na 1ª tela da Avaliação monetária de cargos no Método de avaliação).
É possível encontrar mais informações sobre os métodos de avalição de cargos em Definir
métodos de avaliação de cargos.

OOSC2: caminho de análise para cargos na unidade


organizacional
Chave do caminho de análise que o sistema utiliza para determinar as pessoas de uma unidade
organizacional, para as quais deve ser executada a administração de remunerações.

SVSUB: valor proposto para inquérito sobre salários


Neste campo é determinado quais dos métodos de avaliação de cargos existentes são utilizados
pelo sistema como valor predefinido (p.ex. nos queries da Administração de remunerações) ou
como valor proposto (p.ex. na 1ª tela da Avaliação monetária de cargos no Inquérito sobre
salários).
É possível encontrar mais informações acerca do inquérito sobre salários existente em Definir
inquéritos sobre salários.

Gerenciamento de tempos
Neste capítulo, poderá codificar as opções que são necessárias para o gerenciamento de tempos.
Nota:
O gerenciamento de tempos utiliza partes importantes da administração
de pessoal. É preferível, portanto, instalar primeiro a administração de pessoal completa. Requerem
especial atenção os nós ambiente, dados pessoais e dados organizacionais.

Planos de horário de trabalho


Nesta seção são efetuadas as configurações necessárias para o layout dos planos de horário de
trabalho do empreendimento. No sentido convencional os planos de trabalho são planos de turnos.
No entanto, os planos de horário de trabalho também têm que ser criados para os empregados com
um horário fixo (funcionários) ou com um horário variável. Os elementos do plano de horário de
trabalho são planos de horário de trabalho diário, palnos de horário de trabalho periódico e regras de
horário de trabalho.

Determinar classes de feriado


Nesta etapa de trabalho, determinar classes de feriado para os feriados individuais no calendário de
feriados.
Exemplo
Os suplementos de feriado para o 1º de maio são, no acordo coletivo, superiores aos suplementos
para o Domingo de Páscoa. Ao 1º de maio é atribuída, no calendário de feriados, a classe de feriado
"1" e ao Domingo de Páscoa a classe de feriado "3".
Pré-requisitos
É necessário que o calendário de feriados tenha sido criado.
Configurações standard
O sistema standard SAP possui a classe de feriado "1" para todos os feriados, com exceção de
24.12. e 31.12. Estes dias estão criados com a classe de feriado "2".
Recomendação
 Utilizar a opção que permite atribuir classes a feriados.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Utilizar para a véspera de Natal e para a véspera de Ano Novo a classe de feriados "2",
caso estes não devam ter um tratamento equivalente aos outros feriados.
Atividades
1. Determinar as classes de feriados para os feriados.
2. Para tal, acessar a função "Modificar feriados".
3. Marcar o feriado a modificar e acessar a função "modificar".
4. Entrar a classe de feriado pretendida na segunda tela detalhada sob Características de
feriado e gravar a entrada.
5. Seguidamente, gerar todos os calendários de feriado a utilizar.
Outras observações
As modificações no calendário de feriados são válidas para todos os mandantes. A autorização para
a atualização de feriados não deve ser concedida a todos os usuários.
Caso já tenham sido gerados planos de horário de trabalho e já tenham sido efetuadas modificação
no calendário de feriados, é necessário gerar novamente os planos de horário de trabalho.
As classes de feriado só são utilizadas no módulo HR (administração de pessoal). Estas são
utilizadas para o cálculo da folha de pagamento, na geração de rubricas salariais, para a contagem
de ausências, para as regras para variantes de programa diário e em tipos de dias.
O calendário de feriados não está ligado à gravação automática de modificações do customizing. O
transporte de todas as modificações, que foram efetuadas dentro do calendário de feriados, tem que
ser efetuado manualmente. Para tal, deve ser utilizada a conexão para transporte própria do
calendário de feriados.
Selecionar, na primeira tela do calendário de feriados, a função Calendário -> transporte, de modo
a incluir todos os dados do calendário de feriados em uma ordem.
Considerar as informações que se obtém ao transportar o calendário de feriados.

Agrupamentos de subáreas de recursos humanos


Com os agrupamentos para subáreas de recursos humanos, é possível controlar separadamente ou
agrupar as regras do plano de horário de trabalho dos empregados.

Agrupar subáreas de recursos humanos p/plano de horário de t


Nesta etapa de trabalho são agrupadas as áreas e subáreas de recursos humanos para os planos
de horário de trabalho.
Exemplo
As subáreas de recursos humanos "0001" e "0002" devem trabalhar de acordo com as mesmas
regras do plano de horário de trabalho, obtendo ambas o agrupamento "01".  Pelo contrário, a
subárea de recursos humanos "0003" tem condições totalmente diferentes para as regras do plano
de horário de trabalho obtendo assim o agrupamento "02".
Pré-requisitos
As áreas e subáreas de recursos humanos têm que estar atualizadas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos modelo para o agrupamento "01" para planos de horário
de trabalho.
Recomendação
1. Ao instalar o sistema, há que utilizar primeiro o agrupamento "01" para planos de horário
de trabalho.

2. Instalar outros agrupamentos para planos de horário de trabalho se os dados de tempos


para o agrupamento "01" para os planos de horário de trabalho já tiverem sido testados.

Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Atribuir o agrupamento "01" para planos de horário de trabalho às áreas / subáreas de
recursos humanos.

2. Atribuir mais tarde, eventualmente, outros agrupamentos para planos de horário de


trabalho às áreas / subáreas de recursos humanos

Agrupar subárea de recursos humanos p/plano de horário de tr


Atribuir, nesta etapa, um agrupamento para planos de horário de trabalho diário a um agrupamento
da área de recursos humanos para planos de horário de trabalho.
Exemplo
Os empregados das áreas de recursos humanos "0001" e "0002" estão atribuídos ao agrupamento
de subáreas de recursos humanos para planos de horário de trabalho "01". Os empregados da área
de recursos humanos "0003" estão atribuídos ao agrupamento das subáreas de recursos humanos
para planos de horário de trabalho "02". As três áreas de recursos humanos querem, porém, utilizar
os mesmos planos de horário de trabalho diário. Por isso, o agrupamento das subáreas de recursos
humanos para planos de horário de trabalho diário "01" é atribuído aos agrupamentos das subáreas
de recursos humanos para planos de horário de trabalho "01" e "02".
Pré-requisitos
O agrupamento das subáreas de recursos humanos para planos de horário de trabalho tem de estar
atualizado.
Configurações standard
No sistema standard SAP, os exemplos representam uma relação de 1:1.
Recomendação
1. Atribuir, em primeiro lugar, o agrupamento das subáreas de recursos humanos para
planos de horário de trabalho diário "01" ao agrupamento das subáreas de recursos
humanos para planos de horário de trabalho "01".

2. Utilizar sempre, em primeiro lugar, nas etapas seguintes, para a administração de


pessoal, o agrupamento das subáreas de recursos humanos para planos de horário de
trabalho diário "01".

3. Controlar separadamente os agrupamentos só depois de testar os dados de tempos ou


agrupar agrupamentos.

Atividades
1. Verificar as entradas modelo da SAP e transferir as entradas sem modificações, na
primeira etapa.

2. Mais tarde, determinar, se necessário, novas atribuições.

Outras observações
O agrupamento de subáreas de recursos humanos para planos de horário de trabalho diário
(primeiramente "01") aqui efetuado será utilizado nas etapas seguintes

Planos de horário de trabalho diário


Um plano de horário de trabalho diário reproduz, no âmbito do tempo de trabalho habitualmente
distribuído, o tempo de trabalho efetivo individual para um dia concreto, podendo assim, em
determinadas circunstâncias, divergir do horário de trabalho diário que figura no acordo coletivo e no
contrato de trabalho de um empregado a que é atribuído o plano de horário de trabalho diário.
Nas seguintes etapas, é possível efetuar as configurações do sistema para planos de horário de
trabalho diário.

Definir escalas de intervalos


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nesta etapa são definidas as escalas de intervalo intrajornada da empresa. São determinados os
intervalos previstos em um plano de horário de trabalho diário e se os intervalos são ou não
remunerados.
Exemplo
Em um turno diário existe um intervalo do café da manhã das 9:00 às 9:15 horas e um intervalo para
almoço das 12:30 às 13:00 horas (escala de intervalo intrajornada DIA1). Noutro turno diário o
intervalo do café da manhã é das 9:15 às 9:30 horas (entrada de hora de / a), e o intervalo para
almoço tem uma duração de 30 minutos e pode ter lugar entre as 12:00 e as 13:30 horas (entrada
da duração do intervalo em minutos industriais). Esta seria a escala de intervalo intrajornada DIA2.
Pré-requisitos
 Tem de existir o agrupamento das subáreas de recursos humanos para planos de horário
de trabalho.
 O agrupamento para os planos de horário de trabalho diário tem de ser atualizado.
Configurações standard
A entrega standard SAP contém inúmeros exemplos para escalas de intervalo intrajornada.
Recomendação
Tomar como referência as entradas modelo da SAP.
Atividades
1. Verificar as escalas de intervalo intrajornada entregues pela SAP.

2. Caso seja necessário, criar novas escalas de intervalo intrajornada.

a) Atribuir primeiro as escalas de intervalo intrajornada ao agrupamento dos planos


de horário de trabalho diário "01".

b) No campo Escala de intervalo intrajornada, determinar o nome da escala de


intervalo intrajornada.

c) Mediante o nº seqüencial, é possível atribuir à escala de intervalo intrajornada


um número qualquer de intervalos intrajornada teóricos e até quatro intervalos
durante as horas extra.

d) Entrar as horas entre as quais devem se situar os intervalos nos campos Início
do intervalo e Fim do intervalo.

e) Entrar a duração do intervalo, de acordo com o tipo de intervalo, no campo


Duração de intervalo não remunerado ou Duração de intervalo remunerado
(minutos industriais).

f) Através do campo V, marcar intervalos depois das 24.00 horas em turnos de


noite.

g) Caso se trate de um intervalo que não tenha de ser feito a uma determinada
hora, mas sim sempre após x horas, o número de horas é entrado  no campo Após
horas. Neste caso, os campos Início e Fim não são preenchidos. O momento de
reinício, a partir do qual são calculados estes intervalos, denominados intervalos
dinâmicos, é por standard o início de horário de trabalho teórico, e pode ser
determinado de uma forma mais flexível na avaliação de tempos.

h) Para, na avaliação de tempos, apenas considerar determinados intervalos da


escala de intervalo intrajornada, entrar um código à escolha no campo TipoInt1 ou
TipoInt2 . Os intervalos a serem considerados na avaliação de tempos, em
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
dependência das entradas no campo TipoInt1 ou TipoInt2, são determinados na
avaliação de tempos mediante a operação TFLAG.

i) No campo TipoInt1, marcar com "O" os intervalos fora do tempo de trabalho


teórico que devem ser propostos aquando da criação do infotipo Horas extras
(2005).

Outras observações
 Uma escala de intervalo intrajornada pode ser atribuída a vários planos de horário de
trabalho diário.
 Em caso de uma modificação de uma escala de intervalo intrajornada após a atribuição a
planos de horário de trabalho diário, geralmente será necessária uma Reavaliação dos
respetivos planos de horário de trabalho diário.

Definir regras para variantes


Nesta etapa é possível definir regras para os planos de horário de trabalho diário. Deste modo, é
possível controlar que em determinados dias não atue o plano de horário de trabalho diário previsto,
mas sim uma variante desse plano de horário de trabalho diário. Podem ser definidas regras para
variantes dos planos de horário de trabalho diário tomando em consideração os seguintes
parâmetros:
 Classe de feriados do dia atual
 Classe de feriados do dia seguinte
 Dia da semana
Exemplo
Na empresa do usuário trabalham inúmeros empregados de 2ª a 5ª-feira das 8.00 às 16.45 horas.
Na 6ª-feira, estes empregados trabalham das 8.00 às 14.00 horas. O plano de horário de trabalho
diário para 6ª-feira é alterado através da regra de seleção do plano de horário de trabalho diário "01"
com a variante "A".
Pré-requisitos
Verificar se na empresa do usuário existem desvios dos horários de trabalho diários normais em
determinados dias e como estes desvios podem ser gravados como regras.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns exemplos modelo para regras de seleção de planos de
horário de trabalho diário que respondem a determinadas variantes do plano de horário de trabalho
diário em função dos feriados e dos dias da semana.
Recomendação
SAP recomenda a criação de regras de seleção do plano de horário de trabalho diário quando, por
exemplo, em um feriado, depois de um feriado ou em determinados dias da semana, se segue um
desvio de um plano de horário de trabalho diário normal.
Atividades
1. Verificar as regras de seleção do plano de horário de trabalho diário existentes.
2. Completar as regras de acordo com as necessidades.
a) Entrar uma identificação (numérica ou alfanumérica) no campo Regra.
As regras são atribuídas a um plano de horário de trabalho diário mediante o
campo Regra de seleção do plano de horário de trabalho diário. Deste modo,
podem ser utilizadas as regras para diferentes planos de horário de trabalho diário.
b) Mediante o nº seqüêncial, é possível atribuir a uma regra de seleção várias
condições para diferentes variantes do plano de horário de trabalho diário.
c) Nos campos Classe de feriado e Classe de feriado do dia seguinte, a marcação
de um "X" na posição estipulada para a classe de feriado indica se nesses dias
deve atuar uma determinada variante. Considerar a ajuda de campo.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
d) Se a variante só deve ser válida em determinados dias de semana, marcar um
"X" no campo Dias de semana. As posições de "1" a "7" correspondem aos dias da
semana de segunda-feira até domingo.
e) No campo Variante, escrever a denominação da variante do plano de horário de
trabalho diário, para a qual a regra deve ser válida (por exemplo, "A").
Outras observações
Se já tiverem sido definidas regras para as variantes "A" und "B", por exemplo, é preciso criar planos
de horário de trabalho diário com as variantes do plano de horário de trabalho diário "A" e "B", nas
quais os horários de trabalho sofreram um desvio relativamente aos planos de horário de trabalho
diário normalmente válidos.

Definir planos de horário de trabalho diário


Definir nesta etapa os planos de horário de trabalho diário que ocorrem na empresa. Através da
entrada do tempo de trabalho teórico, são calculadas as horas teóricas para uma dia, tendo em
consideração a escala de intervalo intrajornada.
Com esta etapa, são definidos os planos de horário de trabalho diário para plantões. Podem ser
obtidas notas especiais acerca deste tema, em Determinar planos de horário de trabalho diário
para plantão.
Exemplo
 Na empresa respetiva, trabalha-se em um turno diurno às 2ªs-feiras, das 8.00 horas às
16.45 horas. A escala de intervalo intrajornada está definida com 45 minutos de intervalo.
Daí resultam 8 horas teóricas (plano de horário de trabalho diário variante básica) para o
dia. Este plano de horário de trabalho diário deve, por exemplo, receber a denominação
TAG1. Contudo, o mesmo turno diurno trabalha às 6ªs-feiras, só das 8.00 às 14.30 horas
(incluíndo 30 minutos de intervalo). Este plano de horário de trabalho para 6ª-feira é uma
variante do plano de horário de trabalho diário TAG1, e deve receber a denominação TAG1
com a variante A.
 Para os planos de horário de trabalho diário que descrevem um turno de revezamento,
devem ser geradas rubricas salariais diferentes daquelas para os restantes planos de
horário de trabalho diário. Para esse efeito, agrupar os planos de horário de trabalho diário,
que descrevem um turno de revezamento, em uma classe de plano de horário de trabalho
diário próprio.
Pré-requisitos
 As escalas de intervalo interjornada têm de estar criadas.
 O Agrupamento para planos de horário de trabalho diário tem de existir.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém numerosos exemplos modelo para planos de horário de trabalho
diário. São considerados, entre outros, planos de horário de trabalho diário para turnos de
revezamento e para horário flexível.
Recomendação
 Seguir os exemplos modelo da SAP e utilizar a ajuda para aplicação para os campos
individuais.
 Para utilizar a avaliação de tempos, é recomendado atribuir a mesma classe de plano de
horário de trabalho diário aos planos de horário de trabalho diário que são processados do
mesmo modo.
Atividades
1. Verificar as entradas modelo da SAP e copiar um plano de horário de trabalho diário
adequado.

2. Alterar o plano de horário de trabalho diário copiado, em conformidade com o tempo de


trabalho diário pretendido.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
3. Entrar um Agrupamento para o plano de horário de trabalho diário.

4. Inscrever nos campos Plano de horário de trabalho diário, os seguintes dados:

o uma identificação breve para o plano de horário de trabalho diário,


o a denominação de uma variante, caso se trate de uma variante de um plano de
horário de trabalho diário já existente,
o uma denominação correspondente para o plano de horário de trabalho diário.
5. Entrar no campo Horas de trabalho teóricas,a jornada de trabalho que um empregado
tem de trabalhar diariamente.
Aquando da entrada de jornadas de trabalho, as horas de trabalho teóricas são calculadas
pelo sistema, sendo os horários de intervalo remunerados adicionados e os horários de
intervalo não remunerados deduzidos.
6. Marcar o campo Zero horas de trabalho teóricas, caso o plano de horário de trabalho
diário deva ser um dia livre.

7. Ao criar a variável básica de um plano de horário de trabalho diário, é possível inscrever


no campo TAZPRegra de seleção um nº regra ou uma denominação para uma regra de
seleção do plano de jornada de trabalho diário, segundo a qual devem ser determinadas as
variantes do plano de horário de trabalho diário.

8. Determinar a jornada de trabalho pretendida. Existem várias possibilidades para a


definição:

a) Jornada de trabalho fixa

b) Horário flexível

o Inscrever no campo Jornada de trabalho normal os campos cuja base servirá de


cálculo para as horas de trabalho teóricas. Para outros planos de horário de
trabalho diário, não deve ser efetuada aqui qualquer entrada.
o Determinar até dois períodos fixos, nos campos Período fixo 1 e Período fixo 2
c) Intervalos
o Indicar no campo Escala de intervalo intrajornada a escala de intervalo que
descreve os horários de intervalo pretendidos.
d) Tempos de tolerância
o Indicar nos campos Início-tolerância ou Fim-tolerância os tempos de tolerância se
no quadro da avaliação de tempos, os lançamentos dentro da margem de
tolerância indicada, devam ser deslocados para o início ou para o fim do tempo de
trabalho teórico.
9. Determinar uma Avaliação.
Os campos Jornada de trabalho mínima, Jornada de trabalho máxima, Jornada de trabalho
acumulada e Horas adicionais podem ser utilizados nas regras de cálculo para pessoal da
avaliação de tempos.
10. Classificar o plano de horário de trabalho diário, relativamente à selecão de rubricas
salariais de tempo ou à avaliação de tempos, com valores de 0-9.
Em função da classe do plano de horário de trabalho diário é possível, na seleção de
rubricas salariais de tempo ou na avaliação de tempos, gravar regulamentações especiais.

11. Marcar o campo Horas extras automaticamente quando a jornada de trabalho que
ultrapassou o tempo de trabalho teórico determinado, deva ser avaliada como horas extras
na avaliação de tempos.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Na avaliação de tempos, a avaliação das horas extras é obtida através da regra de cálculo
para pessoal TO15.

12. Ao utilizar o infotipo Horas extras (2005), é possível através dos campos Resposta nas
horas extras e Resposta nas horas extras em período fixo determinar códigos de respostas
para os programas diários para horário flexível.

Outras observações
 Os campos Jornada de trabalho normal e seguintes, apenas são necessários caso deva ser
utilizada a avaliação de tempos e instalado um modelo de horário flexível. Nesse caso,
deve ser inscrito no campo Início trabalho teórico um quadro da jornada de trabalho e no
campo Jornada de trabalho normal a jornada de trabalho a prestar.
 Normalmente, é entrada primeiro a variante básica de um plano de horário de trabalho
diário e deixado em branco o campo Variante do plano de horário de trabalho diário. Há que
definir no campo TAZPRegra de seleção, a denominação/nº para uma regra (por exemplo
"01"). Se se tratar, no plano de horário de trabalho diário que se acabou de ser criado, de
uma variante de um plano de horário de trabalho diário já existente, é necessário inscrever
no campo Variante do plano de horário de trabalho diário o nome dessa variante (por
exemplo "A"). Ter em atenção para que sejam utilizados os nomes de variantes definidos na
etapa seguinte, nas regras de selecção do plano de horário de trabalho.
 No sistema standard SAP, os campos Jornada de trabalho máxima, Tempo de trabalho
acumulado e Horas adicionais, só podem ser utilizados através da avaliação de tempos.
 Determinar Agrupamentos para planos de horário de trabalho diário a fim de especificar
o plano de horário de trabalho diário para determindas subáreas de recursos humanos.

Planos de horário de trabalho periódico


Um plano de horário de trabalho periódico é representado através de uma sequência de planos de
horário de trabalho diário dentro de um período.
Os planos de horário de trabalho periódico podem ser prolongados por uma semana, várias
semanas e por períodos mais abrangentes (quando o período não é divisível por sete).

Definir planos de horário de trabalho periódico


Nesta etapa, criar os planos de horário de trabalho periódicos determinando a seqüência de planos
de horário de trabalho diário para um plano de horário de trabalho para uma ou várias semanas.
Exemplo
Em um turno, os empregados trabalham na primeira semana de 2ª-feira a 6ª-feira das 8.00 às 16.45
horas (plano de horário de trabalho diário TAG1 para a primeira semana do plano de horário de
trabalho periódico de 01 até 05 (de 2ª-feira a 6ª-feira), plano de horário de trabalho diário FREI para
06 e 07 (sábado e domingo)). Na segunda semana, os empregados trabalham de 2ª-feira a 6ª-feira
das 14.00 às 21.45 horas (plano de horário de trabalho diário SPÄT de 01 até 05 e plano de horário
de trabalho diário FREI de 06 até 07 na segunda semana do plano de horário de trabalho periódico).
Pré-requisitos
 É necessário ter determinado o agrupamento das subáreas de recursos humanos para
planos de horário de trabalho.
 É necessário ter definido o agrupamento das subáreas de recursos humanos para planos
de horário de trabalho diário.
 É necessário ter criado os planos de horário de trabalho diário.
Configurações standard
O sistema standard SAP contêm vários exemplos de planos de horário de trabalho periódicos. Estão
incluídos os turnos diurnos simples e os turnos rotativos.
Recomendação
Utilizar os exemplos modelo da SAP.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Atividades
1. Verificar as entradas modelo da SAP.

2. Criar os planos de horário de trabalho periódico de acordo com os requisitos do usuário.

a) Indicar o agrupamento das subáreas de recursos humanos para planos de


horário de trabalho diário com "01".

b) Inscrever uma denominação e um texto descritivo para o plano de horário de


trabalho periódico.

c) Inscrever no campo Nº da semana o nº seqüêncial da semana. Para planos de


horário de trabalho periódico de várias semanas a numeração de semanas deve
ser efetuada de forma consecutiva.

d) Inscrever as denominações dos planos de horário de trabalho diário nos campos


01 até 07, (por exemplo, em 01 o plano de horário de trabalho diário TAG1). Os nºs
01 até 07 correspondem aos dias da semana de 2ª-feira a domingo.

Outras observações
 Quando o número de dias de um período do plano de horário de trabalho diário não é
divisível por sete, o usuário tem de marcar o fim do período através de um * na coluna
correspondente aos planos de horário de trabalho diário.
 Se uma vez configurado o sistema se pretender criar outros planos de horário de trabalho
periódico, é necessário determinar a Classe de contagem dos planos de horário de
trabalho periódico para a avaliação de ausências.
Se se pretender utilizar a avaliação de tempos ou o cálculo da folhas de pagamento da
SAP, terá de se definir, também, a Classe de avaliação dos planos de horário de
trabalho periódico para a geração de rubricas salariais.

Tipos de dia
O tipo de dia controla para cada dia do plano de horário de trabalho e independentemente do plano
de horário de trabalho diário
1. a relevância do pagamento de um dia

2. a relevância de presença de um dia.

Definir tipos de dia


Nesta etapa de trabalho é determinado o significado dos tipos de dia individuais. O tipo de dia define
a relevância de um dia relativamente à remuneração e à presença. Assim, este tipo de dia é
utilizado na Contagem de ausências e na Determinação de rubricas salariais.
Exemplo
No empreendimento do usuário, todos os feriados com classe de feriado 1 e 3 são dias livres e são
remunerados. A estes feriados é atribuído o tipo de dia 1 com significado livre/remunerado. Os
feriados com classe de feriado 4 são livres, porém não são remunerados. A estes feriados é
atribuído o tipo de dia 2 com significado livre/não remunerado.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém quatro exemplos de tipos de dia.
Recomendação
Aceitar a definição, não modificada, da SAP para tipos de dia uma vez que, no standard, muitas
regras de cálculo para pessoal interpretam tanto a avaliação de tempos como também o cálculo das
folhas de pagamento.
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. O usuário se deve familiarizar com os exemplos modelo da SAP.

2. Completar eventualmente as entradas

Outras observações
Todos os tipos de dia diferentes de "espaço em branco" são dias livres de trabalho. As modalidades
de remuneração para todos os tipos de dias são determinadas no cálculo da folha de pagamento ou
na avaliação de tempos.

Determinar regras de determinação


Nesta etapa são determinadas as regras, de acordo com a classe de feriado, para especificar os
tipos de dia válidos para feriados semanais e feriados no fim de semana.
Exemplo
Em um feriado em dia útil com a classe de feriado "1", há determinados agrupamentos de
empregados na empresa que têm de trabalhar, enquanto outros grupos de empregados têm o dia
livre. Em ambos os casos, o feriado é pago. Com a Regra de determinação para tipos de dia é
possível controlar separadamente estes dois grupos de empregados.
Pré-requisitos
Verificar até que ponto existem na empresa do usuário diferentes regras para presença em feriados
e remuneração de feriados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns exemplos para regras de tipos de dia.
Recomendação
Utilizar como referência os exemplos modelo de SAP.
Atividades
1. Verificar as entradas modelo de SAP.

2. Criar uma regra de determinação para tipos de dia específica para uma nova regra.

3. Preencher o campo Feriado/dia útil.

Determinar para cada classe de feriado que tipo de dia é válido para feriados que ocorrem
em um dia útil.

Por standard estão definidos os seguintes tipos de dia e classes de feriados:

Tp.dia espaço em branco  = trabalho pago

Tipo de dia 1            = livre pago

Tipo de dia 2            = livre não pago

Tipo de dia 3            = dia especial

Classe de feriado espaço em branco = não é feriaado

4. Nos campos Feriado/Sábado e Feriado/Domingo, determinar que tipo de dia é válido


para feriados que ocorrem ao sábado ou ao domingo.

Outras observações
 A Regra de determinação para tipos de dia deve ser gravada nas regras do plano de
horário de trabalho válidas para o efeito.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Os tipos de dia gravados para Dias especiais têm prioridade sobre os tipos de dia que
resultam das regras acima definidas.

Definir dias especiais


Nesta etapa de trabalho é possível atribuir tipos de dia a diferentes dias especiais e pontes em uma
data fixa.
Ao atribuir um tipo de dia especial a um determinado dia, é possível definir dias especiais sem
trabalho válidos apenas para determinados planos de horário de trabalho mensais ou para
determinados agrupamentos de empregados e agrupamentos de subáreas de recursos humanos.
Através da ligação entre um dia especial e uma Regra de determinação para tipos de dia é
possível criar uma ligação com uma ou várias Regras do plano de horário de trabalho/planos de
horário de trabalho mensal.
Exemplo
O dia 5 de junho de 1995 é ponte na subárea de recursos humanos 0001. Todos os empregados
têm este dia livre.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém um exemplo para "Dias especiais".
Recomendação
Utilizar o tipo de dia "3" para "Dias especiais".
Atividades
1. Obter uma síntese de todos os dias especiais existentes no empreendimento (por
exemplo, pontes).

2. Se se pretender trabalhar com estas funções, inscrever uma data atual para o(s) dia(s)
especial(ais) para cada regra de determinação para tipos de dia.

Outras observações
A remuneração de dias especiais tem que ser determinada no cálculo da folha de pagamento.
A regra de determinação para tipos de dia é gravada na regra do plano de horário de trabalho.

Regras plano horário trabalho e planos horário trabalho


A regra do plano de horário de trabalho consiste na descrição com indicação exata do dia e da hora
do plano de horário de trabalho que representa as jornadas de trabalho de um grupo de
empregados.
A uma regra do plano de horário de trabalho é atribuído um plano de horário de trabalho periódico
que, por sua vez, contém planos de horário de trabalho diário. Para representar turnos de
revezamento, é atribuído um plano de horário de trabalho periódico a várias regras do plano de
horário de trabalho.
Os planos de horário de trabalho não são gravados na totalidade, mas sim por mês. São criados
independentemente do comprimento de um plano de horário de trabalho periódico e não são
específicos de uma pessoa.

Definir agrupamentos dos subgrupos de empregados


O agrupamento de subgrupos de empregados para planos de horário de trabalho oferece a
possibilidade de agrupar diversos subgrupos de empregados em grupos cujos planos de horário de
trabalho devam ser criados de acordo com as mesmas regras.
Exemplo
O subgrupo de empregados "Assalariados mensais" tem a regra do plano de horário de trabalho
"manhã" para o turno da manhã. O subgrupo de empregados "horistas" trabalha de acordo com as
mesmas regras para o plano de horário de trabalho. Os dois subgrupos de empregados possuem o
agrupamento para planos de horário de trabalho "1".
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Pré-requisitos
É necessário ter criado os grupos de empregados na etapa de trabalho Atualizar grupo de
empregados.
É necessário ter criado os subgrupos de empregados na etapa de trabalho Verificar, eliminar,
copiar, definir subgrupos de empregados.
Configurações standard
No sistema standard SAP os agrupamentos para subgrupos de empregados para planos de horário
de trabalho são "1" para operários e "2" para funcionários.
Recomendação
Aceitar a definição "1" para operários e "2" para funcionários se não for necessária nenhuma
distinção mais específica.
Atividades
1. Selecionar a atividade Definir agrupamento dos subgrupos de empregados. Verificar
os agrupamentos existentes.

2. Decidir como se pretende agrupar os subgrupos de empregados para planos de horário


de trabalho.

3. Selecionar a atividade Agrupar subgrupos de empregados para planos de horário de


trabalho. Definir os agrupamentos.

4. Inscrever o agrupamento de subgrupos de empregados para planos de horário de


trabalho no campo Agrupamento de subgrupos de empregados.

Definir agrupamentos para o calendário de feriados


Nesta etapa, definir o agrupamento de áreas de recursos humanos/ agrupamento de subáreas de
recursos humanos para o calendário de feriados. Desse modo, atribuir um calendário de feriados a
uma área / subárea de recursos humanos.
Exemplo
A área de recursos humanos "0001" pertence a um centro na Renânia do Norte e Vestefália e tem o
calendário de feriados "05". A área de recursos humanos "0002" está sediada em um centro na
Baviera e tem o calendário de feriados "07".
Pré-requisitos
 É necessário criar o calendário de feriados.
 É necessário que as áreas e subáreas de recursos humanos estejam atualizadas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns exemplos para o agrupamento de subáreas de recursos
humanos para diferentes calendários de feriados.
Recomendação
Ter como orientação as entradas modelo da SAP.
Atividades
Agrupar as áreas / subáreas de recursos humanos para calendários de feriados.

Determinar regras de plano de horário trabalho e planos de h


Nesta etapa, definir as regras do plano de horário de trabalho que são atribuídas a cada empregado
no infotipo Tempo de trabalho teórico (0007). Isto acontece tendo em conta os agrupamentos dos
subgrupos de empregados e das subáreas de recursos humanos para planos de horário de trabalho,
e também o calendário de feriados.
Exemplo
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Na empresa, os empregados do subgrupo de empregados "Assalariados mensais" e da área de
recursos humanos "0001" trabalham uma semana no turno da manhã, e na semana seguinte no
turno da tarde. O plano de horário de trabalho para o turno da manhã recebe a regra do plano de
horário de trabalho "2WFRÜH", o para o turno da tarde recebe a regra do plano de horário de
trabalho "2WSPÄT". Em ambas as regras do plano de horário de trabalho, é inscrito o plano de
horário de trabalho periódico "2W".
Pré-requisitos
 É necessário que o calendário de feriados esteja atualizado.
 É necessário que o agrupamento dos subgrupos de empregados exista para planos de
horário de trabalho.
 É necessário que o agrupamento das subáreas de recursos humanos esteja atualizado
para planos de horário de trabalho.
 É necessário que os planos de horário de trabalho periódico estejam definidos.
 É necessário que as regras para tipos de dia estejam definidas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém inúmeros exemplos de regras de plano de horário de trabalho.
Recomendação
Ter como orientação as entradas modelo da SAP.
Atividades
1. Verificar as entradas modelo da SAP.
2. Anexar, eventualmente, novas entradas.
a) Para criar uma nova regra do plano de horário de trabalho, ramificar para a tela
detalhada ao selecionar a função Novas entradas.
b) Preencher os campos Agrupamento dos subgrupos de empregados, ID de
calendário de feriados, Agrupamento das subáreas de recursos humanos e um
período de validade, em conformidade com os requisitos do usuário.
c) No campo Regra do plano de horário de trabalho, entrar uma denominação para
a regra do plano de horário de trabalho a criar.
d) No bloco "Horário de trabalho", entrar os horários de trabalho conforme o acordo
coletivo ou estipuladas por dia, semana, mês e ano. Se necessário, é possível
determinar as indicações em Horas de trabalho por dia diferentemente das horas
de trabalho teóricas indicadas no plano de horário de trabalho diário. Estas
indicações estão disponíveis no infotipo Tempo de trabalho teórico (0007), e
também podem ser consultadas na Avaliação de tempos ou no Cálculo das folhas
de pagamento.
e) No campo Regras para tipos de dia, inscrever a regra correspondente.
f) No campo Plano de horário de trabalho periódico, entrar o plano de horário de
trabalho periódico que deve ser válido para esta regra do plano de horário de
trabalho.
g) No campo Data de referência, definir uma data que marque a data de início do
plano de horário de trabalho periódico.
h) No campo Ponto de reinício, inscrever o nº do dia no plano de horário de
trabalho periódico que deve recair na data de referência. Se for o quarto dia da
terceira semana do plano de horário de trabalho periódico, inscrever 2*7+4=18.
i) Caso se trate, relativamente à regra do plano de horário de trabalho a criar, de
uma regra do plano de horário de trabalho para desemprego parcial, é necessário
ativar o campo Regra do plano de horário de trabalho para indenização por
desemprego parcial, e inscrever, na regra do plano de horário de trabalho normal
correspondente, o nome do turno de indenização por desemprego parcial no
campo Regra do plano de horário de trabalho alternativa.
Outras observações
 O campo Horas de trabalho por semana é utilizado pelo cálculo do imposto para determinar
o salário base fiscal por hora.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 O campo Adicional de turno não é utilizado por standard.

Gerar manualmente planos de horário de trabalho


Gerar nesta etapa planos de horário de trabalho. Também é possível alterar e eliminar planos de
horário de trabalho já gerados.
Exemplo
É pretendido gerar o plano de horário de trabalho "2WFRÜH" para dois anos.
Pré-requisitos
 Deve existir o agrupamento de subgrupos de empregados para planos de horário de
trabalho.
 Deve estar criado o agrupamento de calendário de feriados.
 É necessário o agrupamento de subáreas de recursos humanos para planos de horário de
trabalho.
 Devem estar criadas as regras do plano de horário de trabalho.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns planos de horário de trabalho gerados.
Recomendação
 Utilizar esta função se se pretender gerar, alterar ou eliminar planos de trabalho.
 Utilizar a possibilidade Criar tudo se se pretender gerar mais de um mês. É possível chamar
esta função no menu através do ponto 'Processar'.
 Um plano de horário de trabalho que deve ser gerado de Janeiro a Dezembro de um ano
deve abranger o período de Dezembro do exercício anterior a Janeiro do ano seguinte.
Atividades
1. Entrar o agrupamento de subgrupos de empregados.
2. Entrar a ID calendário de feriados.
3. Entrar o agrupamento de subáreas de recursos humanos.
4. Entrar a regra do plano de horário de trabalho a gerar.
5. Determinar o período para o qual deve ser gerado, modificado ou eliminado o plano de
horário de trabalho, através da entrada nos campos Mês do calendário de - até.
Outras observações
Com a função "Criar" é possível gerar o plano de horário de trabalho de mês a mês (com
confirmação). Com a função "Criar tudo" é possível gerar o plano de horário de trabalho sem
confirmação para o período pretendido.

Gerar automaticamente planos de horário de trabalho


Nesta etapa, é possível gerar planos de horário de trabalho por batch input.
Exemplo
Existe o objetivo de gerar todos os planos de horário de trabalho existentes de uma só vez.
Pré-requisitos
 É necessário que o agrupamento dos subgrupos de empregados exista para planos de
horário de trabalho.
 É necessário que o agrupamento para o calendário de feriados esteja atualizado.
 É necessário que o agrupamento das subáreas de recursos humanos exista para planos de
horário de trabalho.
 É necessário que as regras do plano de horário de trabalho estejam criadas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém alguns planos de horário de trabalho gerados.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Recomendação
 Utilizar estas funções para gerar muitos planos de trabalho.
 Um plano de horário de trabalho, que deva ser gerado de Janeiro a Dezembro de um ano,
terá de abranger o período de Dezembro do ano anterior a Janeiro do ano seguinte.
Atividades
1. Entrar o agrupamento dos subgrupos de empregados.
2. Entrar o ID de calendário de feriados.
3. Entrar o agrupamento de subáreas de recursos humanos.
4. Entrar a regra do plano de horário de trabalho a gerar.
5. Determinar, através da entrada nos campos Mês do calendário de - a, o intervalo de
tempo para o qual o plano de horário de trabalho deve ser gerado.
6. Indicar como deve ser efetuado o batch input. Para isso, utilizar a documentação on-line
no campo BTCI...
Outras observações
Para gerar todos os planos de horário de trabalho de uma só vez, entrar só o período a gerar e
deixar todos os outros campos de entrada em branco.
É possível executar a geração por batch input em background.
Ao trabalhar em vários mandantes, é necessário executar a geração dos planos de horário de
trabalho em cada um dos mandantes.

Tempo de trabalho teórico


O infotipo Tempo de trabalho teórico (0007) permite descrever a jornada de trabalho individual de
um empregado através da indicação de um plano de horário de trabalho.

Determinar valor proposto para plano de horário de trabalho


Se se atribuir um tempo de trabalho teórico a um empregado pela primeira vez, através da utilização
de uma característica existe a possibilidade de criar uma proposta para o plano de horário de
trabalho com base na atribuição organizacional deste empregado.
Exemplo
O usuário pretende atribuir o plano de horário de trabalho GLZ a todos os funcionários do subgrupo
de empregados DT, caso contrário, deve ser proposto o plano de horário de trabalho NORM.
Pré-requisitos
Os planos de horário de trabalho necessários têm que ter sido criados da forma descrita na etapa
anterior.
Configurações standard
No sistema standard, o valor proposto para o plano de horário de trabalho é adjudicado com base no
grupo de empregados e no subgrupo de empregados.
Atividades
Ajustar a característica às necessidades específicas do empreendimento.
Outras observações
É possível utilizar os seguintes dados organizacionais de um empregado para estruturar uma regra
de decisão:
 Empresa (BUKRS)
 Área de recursos humanos (WERKS)
 Subárea de recursos humanos (BTRTL)
 Grupo de empregados (PERSG)
 Subgrupo de empregados (PERSK)
 Agrupamento de países  (MOLGA)
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Determinar disponibilidade para entrada dos campos núm.horas


Ao criar o tempo de trabalho teórico (infotipo 0007), o sistema parte do princípio que o empregado
trabalha a tempo inteiro. Deste modo, as horas de trabalho por dia, semana, mês e ano que estão
na base da regra do plano de horário de trabalho são transferidas para o registro de infotipo. Aliás, o
usuário tem a possibilidade de sobregravar precisamente um destes números de horas na
atualização do infotipo. Assim, todos os restantes campos de horas são também calculados pelo
sistema através da comparação destas entradas com o número de horas anteriormente definido.
Através da característica WRKHR e com base na atribuição organizacional do empregado é possível
determinar qual destes quatro campos de horas deve estar pronto para entrada.
De igual modo, ao criar o registro de infotipo, os dias de trabalho semanais são automaticamente
transferidos da regra do plano de horário de trabalho indicada no registro de infotipo. Também este
valor pode ser sobregravado. Com a característica WRKHR é determinado se o sistema deve
transferir o valor da regra do plano de horário de trabalho ou o valor existente no registro original ao
modificar ou copiar o registro de infotipo.
Exemplo
1. Campo pronto para entrada
O usuário pretende entrar as horas de trabalho semanais (&WRKHR=W/ ,) para todos os
empregados da área de recursos humanos 0001, caso contrário, as horas de trabalho por
dia devem estar prontas para entrada (&WRKHR=D/ ,)./ ,).
2. Dias de trabalho semanais
a) Ao modificar ou copiar um registro do infotipo Tempo de trabalho teórico (0007),
o valor indicado no registro original deve ser mantido automaticamente para os dias
de trabalho semanais (&WRKHR=D/ ,). Para isso, não é importante que o valor
original resulte da regra do plano de horário de trabalho ou tenha sido determinado
manualmente.
b) Se um registro de infotipo for modificado ou copiado, o sistema deve definir
automaticamente o valor gravado na regra do plano de horário de trabalho atual
(&WRKHR=D/X,). É ainda possível sobregravar posteriormente.
Configurações standard
1. Geralmente, no standard, só é possível sobregravar as horas de trabalho por dia.
2. Só no caso de eliminação explícita dos dias de trabalho semanais que foram indicados
manualmente no infotipo Tempo de trabalho teórico (0007) é que o sistema transfere o valor
correspondente da regra do plano de horário de trabalho.
Recomendação
Uma transferência dos dias de trabalho semanais da regra do plano de horário de trabalho é
aconselhável se forem criados planos de horário de trabalho próprios para os empregados a tempo
parcial, e assim pretender utilizar preferencialmente no infotipo Tempo de trabalho teórico as
informações do plano de horário de trabalho (0007).
Se controlar o tempo de trabalho dos empregados a tempo parcial preferencialmente através do
infotipo, devem ser utilizadas aqui as opções standard.
Atividades
Ajustar a característica às necessidades específicas da empresa.
Outras observações
É possível utilizar os seguintes dados organizacionais de um empregado para estruturar uma regra
de decisão:
 Empresa (BUKRS)
 Área de recursos humanos (WERKS)
 Subárea de recursos humanos (BTRTL)
 Grupo de empregados (PERSG)
 Subgrupo de empregados (PERSK)
 Agrupamento de países (MOLGA)
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Definir semanas de trabalho


Nesta etapa de trabalho determinar a semana de trabalho. Esta permite uma definição individual de
períodos de tempo de trabalho, que são independentes de durações determinadas.
O conceito da semana de trabalho pode ser definido de forma flexível e é caracterizado pelas
seguintes características:
 o momento de início pode ser em um dia de semana qualquer e a qualquer hora.
 a duração é determinada pela indicação de um número de dias.
É possível gravar a semana de trabalho individualmente por empregado no infotipo Tempo de
trabalho teórico (0007).
Exemplo
O usuário pretende determinar as horas extras com base em uma semana de trabalho.
Pretende comparar saldos de horas acumulados durante uma semana de trabalho com valores
limite.
Atividades
1. Determinar com a ação Definir semana de trabalho, a duração da semana de trabalho.
a) Atribuir uma chave à escolha de duas posições para a identificação da semana
de trabalho.
b) Definir uma periodicidade em dias.
c) Determinar uma data de posicionamento em que deva começar a semana de
trabalho.
d) Determinar uma hora de início.
2. Ativar com a ação Ativar campo de entrada semana de trabalho, o campo de entrada
para o infotipo Tempo de trabalho teórico (0007).
O campo correspondente não está visível na entrega standard e tem de ser ativado só
através do controle de tela de infotipo. Modificar na tela detalhada a característica do
campo P0007-WWEEK para opção standard.
3. Atualizar a característica WWEEK com a ação Determinar valores propostos para
semanas de trabalho. Com esta característica, é possível gerar automaticamente um valor
proposto para a semana de trabalho aquando da criação do infotipo "tempo de trabalho
teórico". Este valor pode variar em função da atribuição organizacional dos empregados.

Determinar valor proposto para status gerenciamento tempos


O status gerenciamento de tempos indica se, e de que forma, um empregado participa na avaliação
de tempos. É possível neste ponto criar, através de uma característica, um valor proposto para o
status gerenciamento de tempos no infotipo tempo de trabalho teórico, que é considerado aquando
da criação de um registro de infotipo. Este valor pode ser determinado em função da atribuição
organizacional de um empregado.
Os valores possíveis são:
 0 nenhuma avaliação de tempos
 1 avaliação de tempos real
 2 avaliação de tempos processamento de dados operacionais
 7 avaliação de tempos sem integração folha de pagamento
 8 serviços externos
 9 avaliação de tempos débito
Exemplo
Os empregados da área de recursos humanos 0001 devem participar na avaliação de tempos, ao
contrário dos empregados da área de recursos humanos 0002.
Pré-requisitos
As unidades organizacionais necessárias já devem estar criadas.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Configurações standard
O campo status gerenciamento de tempos é definido no valor 0.
Atividades
Ajustar a característica às necessidades da empresa do usuário.
Outras observações
É possível utilizar os seguintes dados organizacionais de um empregado para a estrutura da
característica:
 Empresa (BUKRS)
 Área de recursos humanos (WERKS)
 Subárea de recursos humanos (BTRTL)
 Grupo de empregados (PERSG)
 Subgrupo de empregados (PERSK)
 Agrupamento de países (MOLGA)

Registro e administração de dados de tempos


Nesta seção, é possível efetuar todas as configurações necessárias para entrar os tempos de
trabalho de cada empregado.
Aí são incluídas as ausências motivadas por doença, férias, substituições, horas extras, etc.
É possível definir os status de registro de horas que indicam se para cada empregado são entrados
apenas os desvios ao plano de horário de trabalho ou todas as presenças.
Além disso, é possível determinar como deve reagir o sistema caso os dados de horário de trabalho
acabados de entrar se sobreponham a outros já existentes no sistema (por exemplo, se um
empregado se declara doente durante as férias).

Substituições
Nesta seção são efetuadas as configurações de sistema para o infotipo Substituições (2003). As
substituições são desvios planejados do plano de horário de trabalho de um empregado num
período definido.
No âmbito da avaliação de tempos estes dados de tempos divergentes são tratados como
especificações teóricas.

Definir subáreas de recursos humanos p/tipos de substituição


Nesta etapa de trabalho, são atribuídos agrupamentos para tipos de substituição e tipos de plantão
às áreas de recursos humanos/subáreas de recursos humanos.
Exemplo
As áreas de recursos humanos "0001" e "0002" devem trabalhar com os mesmos tipos de
substituição e de plantão. A área de recursos humanos "0003" possui tipos de substituição e de
plantão diferentes.
Pré-requisitos
As áreas e as subáreas de recursos humanos têm que existir.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos com o agrupamento "01".
Recomendação
Utilizar em primeiro lugar o agrupamento de subárea de recursos humanos para os tipos de
substituição "01".
Atividades
Atribuir às áreas / subáreas de recursos humanos os agrupamentos para os tipos de substituição e
de plantão.

Definir tipos de substituição


SAP HCM – Manual de Customização SPRO
In diesem Arbeitsschritt definieren Sie die Vertretungsarten und legen die Zeitbindungsklassen für
die Vertretung fest.
Exemplo
Ein Mitarbeiter muß an einem Tag einen Meister vertreten, ein anderer Mitarbeiter macht für drei
Tage eine Schichtvertretung mit einer abweichenden Bezahlung.
Pré-requisitos
Die Gruppierung der Personalteilbereiche für Vertretungsarten muß angelegt sein.
Configurações standard
Die SAP-Standardauslieferung enthält einige Vertretungsarten.
Recomendação
Übernehmen Sie die Mustereinträge für Vertretungsarten.
Atividades
1. Überprüfen Sie die Mustereinträge der SAP.

2. Legen Sie ggf. neue Vertretungsarten an.

3. Legen Sie für jede Vertretungsart die Zeitbindungsklasse fest. Konzeptinformationen zur
Definition von Zeitbindungsklassen finden Sie im Abschnitt Reaktionen bei
Überschneidung von Zeitinfotypen festlegen.

4. Definieren Sie eine Vertretungsart als zulässig für den Nachteilsausgleich.

5. Definieren Sie KUG-Vertretungsarten im entsprechenden Feld und beachten Sie die


Online Dokumentation.

Determinar propostas para tipos de substituição


Nesta etapa é atualizada a característica Determinação do tipo de substituição (VTART). Nesta
característica é definido, que tipo de substituição deve ser proposto por standard no infotipo
Substituição (2003). Estas propostas podem ser variadas em dependência das estruturas
organizacional e pessoal.
Exemplo
Para o subgrupo de empregados "C2", em caso de substituição, deve sempre ser proposta a
substituição de turno como tipo de substituição no infotipo Substituição (2003).
Para o subgrupo de empregados "C1", deve ser proposta, como standard, a substituição de
supervisor.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém como valor proposto 02-substituição de turno, sem qualquer
restrições.
Atividades
Instalar a regra de decisão para valores propostos para tipos de substituição, de acordo com os
requisitos do usuário.

Ausências
Nesta seção são arquivadas todas as informações necessárias para a definição e registro de
ausências.
As ausências são tempos de trabalho teórico não trabalhados, pagos ou não. Significam um desvio
do plano de horário de trabalho determinado para um empregado. Ler também a seção Regras do
plano de horário de trabalho e planos de horário de trabalho.

Catálogo de ausências
Nesta seção, efetuar as configurações necessárias para o registro e o processamento de ausências.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Agrupar subáreas recursos humanos para ausências/presenças


Nesta etapa são agrupadas as áreas de recursos humanos / subáreas de recursos humanos para os
tipos de presença/ausência.
Exemplo
É pretendido atribuir às áreas de recursos humanos "0001" e "0002" os mesmos tipos de
presença/ausência. Por isso, é definido o mesmo agrupamento para ambas as áreas de recursos
humanos.
Pré-requisitos
As áreas e subáreas de recursos humanos têm de ser atualizadas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos modelo para o agrupamento de subáreas de recursos
humanos para os tipos de presença/ausência 01.
Recomendação
Ao instalar o sistema, utilizar sempre primeiro o agrupamento para os tipos de presença/ausência
01.
Atividades
1. Considerar, se um agrupamento é suficiente para a empresa do usuário.

2. Caso seja necessário, instalar outros agrupamentos.

Outras observações
Esta atribuição também é válida para os tipos de presença.

Definir tipos de ausência


Nesta etapa de trabalho definir tipos de ausência para os diferentes agrupamentos das subáreas de
recursos humanos. Adicionalmente é aqui determinado quais as verificações de entrada que o
sistema deve efetuar ao entrar uma ausência.
Exemplo
Para um agrupamento da subárea de recursos humanos é pretendido definir o tipo de ausência
Aperfeiçoamento. Se esta ausência for entrada no sistema para um empregado, e as datas de início
ou de fim forem dias livres, o sistema deve recusar a entrada de dados.
Pré-requisitos
Os agrupamentos das Subáreas de recursos humanos para tipos de presença/ausência têm de
ser atualizados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos modelo para o Agrupamento das subáreas de recursos
humanos para tipos de presença/ausência 01.
Recomendação
Copiar tipos de ausência já definidos no caso de se instalar novos tipos de ausência. Para tal deve
ser selecionado um tipo de ausência com características semelhantes às dos que devem ser
instalados de novo.
Ter em conta que ao copiar um tipo de ausência, não são copiadas apenas as informações que
podem ser vizualizadas nesta etapa de trabalho. Muitas configurações preliminares gravadas em
outras visões também são copiadas. Assim, procurar obter primeiro uma síntese das múltiplas
possibilidades de configurações antes de copiar.
Atividades
1. Procurar obter uma síntese dos tipos de ausência que se pretende instalar para a
empresa.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Decidir como é que o sistema deve reagir nos seguintes casos:

a) O dia de início de ausência é dia livre.

b) O dia de fim é dia livre.

c) O período total é dia livre.

3. Preencher o campo Número mínimo de dias. Entrar aqui o período de duração mínimo da
ausência.
Caso se pretenda definir uma ausência, que também pode ser inferior a um dia (por
exemplo, férias), preencher o campo com o valor 000.

4. No campo Número máximo de dias é possível delimitar a duração possível de uma


ausência (por exemplo, doença com continuação do pagamento do salário em caso de
doença).

o Valor standard 999 - ausência ilimitada possível


o Valor standard 000 - só permitida ausência inferior a um dia
5. Ativar o campo Segunda data obrigatória, caso seja preciso indicar tanto a data de início
como a data de fim durante a atribuição do tipo de ausência.

Determinar telas de entrada e classes de ligação temporal


Com o nº da tela de entrada para uma ausência é determinado com que tela de entrada se entra,
exibe e atualiza um registro deste tipo de ausência.
A classe de ligação temporal controla a reação do sistema, caso um registro novo do infotipo
Ausência (2001) entrado se sobreponha com outros tipos de informação de tempos que já se
encontram no sistema.
Exemplo
Para o processamento da ausência Férias, o sistema deduz no contingente de ausências Direito a
férias. Deste modo, o tipo de ausência Férias deve ser atribuído à tela de entrada Dedução no
contingente (2001).
Pré-requisitos
Na etapa de trabalho Instalar ausências, foram definidos todos os tipos de ausência necessários.
Configurações standard
Os tipos de ausência que se encontram no sistema standard SAP, já se encontram atribuídos aos
nºs de tela de entrada correspondente.
No sistema standard, os seguintes nºs estão atribuídos às telas de entrada:
1. 2000 - Ausência geral
Esta tela é utilizada para todos as ausência que não necessitem de processamento
especial (por exemplo, dispensa para casamento).

2. 2001 - Dedução no contingente


Esta tela é utilizada, por exemplo, para férias e tempo livre de horas extras.

3. 2002 - Incapacidade para o trabalho


Utilizar esta tela para todos os tipos de ausência em que deva ser considerada pelo sistema
a continuação de pagamento do salário em caso de doença.

4. Para os seguintes tipos de ausência foram desenvolvidas telas especiais:


2003 - Proteção à maternidade, licença para educação de filhos
2004 - Serviço militar e serviço civil
2005 - Incapacidade para o trabalho para os Países Baixos
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Recomendação
Ao instalar os tipos de ausência, copiar as entradas modelo do sistema SAP. Considerar que ao
copiar são também copiadas as entradas não visíveis. Por este motivo, os nºs da tela de entrada
correspondentes já se encontram atribuídos nesta etapa de trabalho.
Considerar que em cada operação de cópia só são utilizados como modelo os tipos de ausência
com processamentos semelhantes.
Atividades
1. Verificar se para todos os tipos de ausência foram atribuídos os nºs de tela de entrada
corretos. Este fato é particularmente importante, caso se pretenda realizar uma dedução no
contingente.

2. Corrigir as entradas, caso seja necessário.

3. Indicar a classe de ligação temporal para o tipo de ausência. Para informações de


conceito relativas à definição de classes de ligação temporal, consultar a seção Determinar
reações na sobreposição de tipos de informação de tempos.

Contagem de ausências
Nesta seção, efetuar as configurações para a contagem de ausências/presenças.
Background comercial
Na entrada de uma presença/ausência, o sistema chama o número de horas planejadas do plano de
horário de trabalho diário válido para este dia, para o cálculo da duração de uma presença/ausência.
Mas isto nem sempre é desejável.
Existem muitos requisitos segundo os quais são necessárias regulamentações especiais para a
contagem da duração de uma presença/ausência. Como, por exemplo, para a contagem de
presenças/ausências
 em determinados dias (feriados, dias de semana)
 em determinados tipos de presença/ausência
 em determinados planos de horário de trabalho diário e periódico
Contagem das presenças/ausências
A contagem da duração diária de uma presença/ausência pode ser influenciada através das regras
determinadas nesta seção.
A duração de uma presença/ausência é calculada no sistema SAP em cinco unidades diferentes,
assinaladas nos infotipos 'Ausências' (2001) e 'Presenças' (2002):
 Dias de calendário
O sistema calcula os dias do calendário com base nos dias decorridos realmente dentro de
uma presença/ausência. Em caso de presenças/ ausências de um dia, são apenas
contadas presenças/ausências de todo o dia.
 Horas de presença/ausência, dias de presença/ausência
As horas e dias de presença e ausência são calculadas com base nas horas planejadas
assinaladas no plano de horário de trabalho. Deste modo, entram apenas no cálculo os dias
em que o empregado tem horas planejadas.
 Horas processadas na folha de pagamento, dias de processamento da folha de pagamento
As horas processadas na folha de pagamento e os dias de processamento da folha de
pagamento são utilizados para a dedução de contingentes e no cálculo das folhas de
pagamento (campo de número de uma rubrica salarial). O cálculo dos dias de
processamento da folha de pagamento e das horas processadas na folha de pagamento é
efetuado através das configurações para a contagem de presenças/ausencias. Assim é
também possível, por exemplo, introduzir no cálculo os dias de presença/ausência, nos
quais o empregado não tem horas planejadas.
Possibilidades da contagem de presenças/ausências
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Existem duas possibilidades de influenciar a contagem de presenças/ausências:
1. A contagem de uma presença/ausência através da multiplicação com uma porcentagem
determinada.
Em função do dia da semana, da classe de feriado, do tipo de dia, etc., determinar, com
ajuda de um multiplicador de contingente, as regras para a determinação de dias de
processamento da folha de pagamento e horas processadas na folha de pagamento. O
número determinado é possível ser modificado através de regras de arredondamento. Os
dias de processamento da folha de pagamento e horas processadas na folha de pagamento
constituem a especificação para a dedução no contigente e estão disponíveis no cálculo
das folhas de pagamento para o processamento.

2. Influência do número de horas determinado


Para determinadas presenças/ausências de todo o dia, é possível influenciar o número de
horas planejadas que está na base do cálculo, através da atribuição de uma outra variante
de plano de horário de trabalho diário.

Nota
A contagem de presenças/ausências e a dedução de férias no sistema SAP, foram ampliados para o
release 4.0.
Neste âmbito, o infotipo Direito a férias (0005) deve ser substituído a médio prazo pelo infotipo
Contingentes de ausências (2006).
Durante a fase transitória estão disponíveis duas visões para a determinação de regulamentações
para a contagem de ausências.
Utilizar o processo novo para entrar entradas novas.
Para continuar a atualizar entradas existentes, na fase transitória ainda está disponível o processo
antigo.
Utilizar o processo antigo para contar ausências que deduzem o tipo de contingente 99 (Férias).

Definir classes de contagem do plano horário trab.periódico


Nesta etapa de trabalho é determinada, para os planos de horário de trabalho periódico, uma classe
de seleção para a avaliação de ausências/presenças. É possível consultar esta classe nas Regras
para a contagem de presenças/ausências.
É oportuna a utilização de diferentes classes de seleção se existir um plano de horário de trabalho
periódico com planos de horário de trabalho diário muito longos (talvez 10 horas) existindo para
estes muitos dias livres. Assim, um dia de trabalho vale mais que, por exemplo, 1,00 dias de férias.
Exemplo
Para um grupo de empregados é válida a regulamentação que, por cada dia de trabalho, deve ser
calculado um dia de férias. Ao plano de horário de trabalho periódico deste grupo de empregados é
atribuída a classe de contagem 1.
Na atualização de regras de contagem têm que determinar uma regra própria para cada classe.
Pré-requisitos
Os planos de horário de trabalho periódico têm que estar instalados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém numerosos exemplos para planos de horário de trabalho com
diferentes classes de contagem.
Recomendação
Considerar que este valor é utilizado na determinação dos dias de processamento da folha de
pagamento de todos os tipos de presença/ausência.
Atividades
1. Verificar, e eventualmente completar, as entradas existentes.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Preencher o campo Classe de contagem provisoriamente com o valor 1.

3. Decidir que classe de contagem deve possuir planos de horário de trabalho periódico.

Regras para a contagem de ausências (novo)


Nas seguintes etapas é possível determinar as regulamentações para a contagem de ausências
com as novas visões desenvolvidas para o release 4.0.

Agrupar subgrupos de empregados para contingentes de tempos


Nesta etapa de trabalho são agrupados os subgrupos de empregados considerando a
admissibilidade de tipos de contingentes de tempos.
Um agrupamento dos subgrupos de empregados para o tipo de contingente de tempos é uma
divisão de subgrupos de empregados definidos para os mesmos tipos de contingentes de ausências
e tipos de contingentes de presenças.
Exemplo
O grupo de empregados 1 com o subgrupo de empregados DA deve ser tratado, ao nível dos
subgrupos de empregados em relação às regras de estruturação de contingentes de ausência e
pela determinação do direito a férias, de forma diferente dos outros subgrupos de empregados.
Pré-requisitos
Os grupos e subgrupos de empregados têm que estar atualizados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos modelo para o agrupamento para o tipo de contingente
de tempos 1.
Recomendação
Ao instalar o sistema utilizar sempre primeiro o agrupamento para o tipo de contingente de tempos
1.
Atividades
1. Obter uma síntese se um único agrupamento de subgrupos de empregados for suficiente
para o tipo de contingente de tempos.

2. Agrupar os grupos e subgrupos de empregados para o tipo de contingente de tempos.

Agrupar subáreas de recursos humanos para contingentes de te


Nesta etapa de trabalho são agrupadas as subáreas de recursos humanos considerando a
elegibilidade de tipos de contingente de tempos.
Um agrupamento das subáreas de recursos humanos para tipos de contingente de tempos é uma
divisão de subáreas de recursos humanos para as quais foram definidos os mesmos tipos de
contingente de ausência e de presença.
Exemplo
Para as subáreas de recursos humanos 0001 e 0002 devem ser utilizados os mesmos tipos de
contingente de ausências e regras para a estrutura de tipos de contingente de ausência. Assim,
ambas as subáreas de recursos humanos são agrupadas no agrupamento 01.
Pré-requisitos
As áreas de recursos humanos e as subáreas de recursos humanos têm de ser atualizadas.
Configurações standard
A entrega standard SAP contém exemplos modelo para o agrupamento para o tipo de contingente
de tempos 01.
Recomendação
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Ao instalar o sistema, utilizar em primeiro lugar o agrupamento para o tipo de contingente de tempos
01.
Atividades
1. Procurar obter uma síntese de, se para o usuário, um agrupamento das subáreas de
recursos humanos é suficiente para o tipo de contingente de tempos. Caso necessário,
também é possível ainda instalar posteiormente outros agrupamentos.

2. Agrupar as áreas e subáreas de recursos humanos para o tipo de contingente de


tempos.

Determinar regras para arredondamento de ausências contadas


Nesta etapa de trabalho, determinar as regras segundo as quais as presenças/ausências devem ser
arredondadas durante a contagem.
Na contagem das presenças/ausências, em certas circunstâncias, são determinados valores com
várias casas decimais, se for indicado um multiplicador de horas ou dias para a contagem. Para a
dedução no contingente e para o cálculo da folha de pagamento, por regra, não é conveniente
utilizar estes valores. Assim, é possível determinar aqui como arredondar os valores determinados.
As regras de arredondamento são gravadas com base em nºs concretos, onde é possível
determinar
 se o arredondamento só deve ser efetuado dentro do intervalo referido ou se deve ser
efetuado um rollup do intervalo
 se os limites superior e inferior indicados também devem ser incluídos no cálculo.
É possível gravar várias regras parciais para uma regra de arredondamento. Estas regras parciais
são diferenciadas através de nºs seqüenciais. O sistema percorre as regras parciais até encontrar
uma regra.
Exemplo
É utilizada uma regra de contagem para ausências que devem ser contadas com um multiplicador
de horas de 80%. É pretendido que na contagem sejam determinados nºs inteiros (horas
completas).
Para tal, definir aqui uma regra de arredondamento
 com um limite inferior de 0,5, em que o valor 0,5 inclusive é válido
 com um limite superior de 1,5, em que o valor 1,5 não é válido
 com um valor fixado de 1.
Deve ser efetuado um rollup desta regra, ou seja, também é válida para os intervalos
 1,5 - 2,4 (arredondamento para 2)
 2,5 - 3,4 (arredondamento para 3)
 etc.
Configurações standard
No standard existem já algumas regras de arredondamento modelo.
Atividades
1. Definir uma regra de arredondamento.
2. Se necessário, indicar um nº seqüencial caso seja pretendido gravar várias regras
parciais.
3. Indicar os limites superior e inferior do intervalo para o arredondamento.
Ao marcar o campo Incl., determinar que o valor dos limites superior e inferior referidos
também entra no arredondamento (maior/igual ou menor/igual).
4. Indicar o valor fixado para o qual deve ser arredondado.
5. Caso a regra de arredondamento deva ser utilizada em rollup, marcar o campo Roll.
Outras observações
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
As regras de arredondamento aqui definidas também podem ser utilizadas para outros fins, como,
por exemplo, para o arredondamento de direitos de contingente gerados automaticamente.

Determinar regulamentações de contagem


Nesta etapa, é possível definir as regulamentações para a contagem de presenças/ausências. Com
a sua ajuda são determinados os dias e horas de cálculo de uma presença/ausência. Os dias e
horas de cálculo contados servem para o controle da dedução no contingente e podem ser utilizados
no cálculo das folhas de pagamento para a avaliação da ausência.
Ver também: informações de concepção em Contagem de ausências.
Por um lado, indicar, nesta etapa, as condições para o dia a analisar, para o plano de horário de
trabalho e para a presença/ausência. Estas condições têm de ser preenchidas, de forma a que seja
selecionada uma regulamentação de contagem.
Por outro lado, definir aqui especificações para determinar como devem ser contadas as
presenças/ausências. A especificação mais importante é o valor percentual com a qual são
calculadas as horas e os dias processado na folha de pagamento a partir das horas e dos dias de
presença/ausência.
O valor percentual é indicado no campo Multiplicador de contingente. É possível determinar um
multiplicador de contingente para as horas e os dias. Regra geral, são inscritos aqui os mesmos
valores percentuais.
Teoricamente, também são possíveis os casos em que a contagem de ausências para a dedução no
contingente é diferente da contagem para a avaliação no cálculo das folhas de pagamento. A
condição para o efeito é utilizar uma unidade diferente para a dedução da ausência do que para a
avaliação da ausência no cálculo das folhas de pagamento (avaliação de ausências). Assim, é
possível utilizar, por exemplo, as horas processadas na folha de pagamento determinadas para a
dedução no contingente e os dias de processamento da folha de pagamento determinados na
avaliação de ausências para a determinação de médias.
Estrutura de regulamentações de contagem
Uma regulamentação de contagem pode ser composta por várias regras individuais, que se
diferenciam por nºs sequenciais. O sistema percorre continuamente as regras individuais até
coincidir com uma regra.
É possível indicar várias condições, que devem ser todas preenchidas, de forma a coincidir com
uma regra. Para identificar se uma condição tem de ser preenchida, é necessário marcar o campo
respectivo.
Exemplo
1. Na empresa do usuário, os empregados têm direito a cinco dias de aperfeiçoamento por
ano. Para isso, é criado para cada empregado um contingente de presenças de cinco dias
por ano no infotipo Contingentes de presenças (2007). Deste contingente é deduzido o tipo
de presença Aperfeiçoamento.
Regra geral, não são realizados seminários nos feriados. No entanto, existem empregados
que têm de trabalhar nos feriados. Por isso, o usuário prefere que no tipo de presença
Aperfeiçoamento não sejam deduzidos feriados do contingente.
Para isso, marcar na área Classe de feriado o campo Nenhum feriado e na área Tipo de dia
o campo Trabalho segundo plano de horário de trabalho. Na área Condição para horas
planejadas, marcar o campo Horas planejadas>0.

2. Um grupo de empregados trabalha 40 horas por semana, mas não durante 5 dias por
semana como normalmente, e sim durante 4 dias com 10 horas. Como acontece com os
colegas, estes empregados têm um direito a férias de 20 dias por ano. O plano de horário
de trabalho periódico deste grupo de empregados possui a Classe de contagem do plano
de horário de trabalho periódico 05.
Um dia de férias destes empregados tem, em comparação com os colegas, uma valência
de 1,25 dias. Um dia de férias tem, portanto, de deduzir 1,25 dias do direito a férias.
Na regulamentação para a contagem de ausências, é possível consultar a classe de
contagem do plano de horário de trabalho periódico, de forma a ser possível criar uma
regulamentação só válida para os planos de horário de trabalho com uma Classe de
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
contagem do plano de horário de trabalho periódico 05. Para além de outras eventuais
especificações para classe de feriado, dia de semana, etc., entrar nesta regra um
multiplicador de contingente de 125 % para o multiplicador de horas e de contingente para
dias.

Recomendação
Ter em atenção que, em cada caso, tem de ser gravada uma regulamentação correspondente
também para presenças/ausências, que devem ser contadas a 100%.
Atividades
1. Selecionar a visão Regulamentação de contagem.

2. Determinar o agrupamento para o qual a regulamentação de contagem deve ser válida.

3. Determinar a regulamentação de contagem. Para isso, utilizar um nome elucidativo, de


modo a que seja fácil de identificar.

4. Se necessário, indicar um nº sequencial, caso se pretenda gravar várias regras


individuais para uma regulamentação.

5. Indicar as condições no dia atual, caso as presenças/ausências devam ser contadas de


forma diferente em determinados dias.

Nota

Nas condições dentro de uma área (por exemplo, condições no dia de semana), é possível
marcar várias condições. Em todo o caso, é necessário estar marcada pelo menos uma
condição, caso contrário, a regulamentação nunca será válida.
Para que uma regulamentação seja válida, é necessário que estejam preenchidas todas as
condições indicadas nas áreas individuais.

6. Indicar se as presenças/ausências de menos de um dia ou de um dia inteiro devem ser


contadas de acordo com esta regra. Também é possível marcar aqui os dois campos se o
usuário pretende avaliar as presenças/ausências de menos de um dia ou de um dia inteiro
de acordo com as mesmas regras.

7. Indicar com que multiplicador de contingente para dias e horas deve ser contada a
presença/ausência.
De modo a receber números processados, é possível indicar ainda uma regra de
arredondamento. Neste caso, determinar em que seqüência se deve multiplicar e
arredondar. Em especial, é recomendado um arredondamento antes da multiplicação no
caso de presenças/ausências de menos de um dia.

8. Se necessário, é possível obter informação através da visão Regra de arredondamento


sobre as regras de arredondamento existentes ou criar novas regras.

Regras para a contagem de ausências (antigo)


Nas seguintes etapas é possível determinar as regulamentações para a contagem de ausências
com as visões utilizadas até ao release 4.0.
O usuário só deve utilizar este processo no caso de pretender atualizar as entradas existentes ou
contar as ausências que são deduzidas do tipo de contingente 99.
Para a entrada de novas entradas, é necessário utilizar as novas visões.

Agrupar subáreas recursos humanos para contagem de


ausências
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Nesta etapa de trabalho são atribuídos agrupamentos para pagamento de presenças/ausências às
áreas de recursos humanos / subáreas de recursos humanos. Com esta divisão é possível atribuir
as mesmas ou diferentes regras para o pagamento às subáreas de recursos humanos na seção
Determinar regras de pagamento para o tipo de contingente 99 ou Determinar pagamento dos
dias de presença.
Exemplo
Às áreas de recursos humanos 0001 e 0002 devem ser atribuídas as mesmas regras para
pagamento de presenças/ausências. Assim, ambas recebem o agrupamento 01.
Pré-requisitos
Assegurar que a área de recursos humanos e subárea de recursos humanos estejam atualizadas.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém exemplos modelo para o agrupamento para o pagamento de
presenças/ausências 01.
Recomendação
Ao instalar o sistema, utilizar sempre primeiro o agrupamento 01 para o pagamento de
presenças/ausências.
Atividades
1. Verificar se um agrupamento é suficiente para as solicitações.

2. Instalar eventualmente outros agrupamentos.

Outras observações
Com a classe de pagamento é possível efetuar controles detalhados dos pagamentos de presenças
e ausências.

Determinar regulamentações de contagem p/tipo contingente 99


Nesta etapa de trabalho são definidas regras para a contagem de ausências com a ajuda das quais
são definidos os dias de processamento da folha de pagamento e horas processadas na folha de
pagamento, e  são atribuídos tipos de ausência a um agrupamento.
Exemplo
Para a ausência Férias é pretendido que apenas os dias de trabalho sejam contados como dias de
ausência.
Pré-requisitos
Verificar se os seguintes pré-requisitos são cumpridos:
1. Os agrupamentos das Subáreas de recursos humanos para ausências/presenças
estão definidos.

2. Os agrupamentos do Subgrupo de empregados para plano de horário de trabalho estão


definidos.

3. Neste capítulo já foram determinadas as Classes de contagem do plano de horário de


trabalho periódico.

Configurações standard
O sistema standard SAP contém os Agrupamentos dos tipos de presença/ausência para contagem
01 e 02 para a contagem dos dias da ausência/presença.
Recomendação
Utilizar estas regras antigas só para a contagem de ausências deduzidas pelo tipo de contingente 99
(férias).
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
1. Selecionar a atividade Determinar agrupamento para contagem de ausência. Atribuir
a cada ausência um Agrupamento dos tipos de presença/ausência para contagem.

2. Selecionar a atividade Definir regras para contagem dos dias de ausência. Decidir
que Dias da semana são relevantes para a contagem.

3. Verificar quais as Classes de feriados utilizadas e se são relevantes para a contagem.

4. Procurar obter uma síntese de que Tipos de dias devem ser contados.

5. Verificar quais as Classes do modelo horário utilizadas e se são relevantes para a


contagem.
No tipo de ausência férias pode fazer sentido encontrar aqui diferenças.

6. Decidir quais as Classes do plano de horário de trabalho periódico utilizadas e se são


relevantes para a contagem.

7. Preencher o campo Multiplicador de contingente. O valor 100 é válido, por exemplo, para
um dia de férias normal e o valor 50 para meio dia de férias.

Outras observações
É conveniente codificar todas as classes de feriado e as classes de modelo horário como relevantes
para contagem.
A classe de plano de horário de trabalho diário "0" - para plano de horário de trabalho diário "LIVRE"
- não é relevante para contagem no standard. Estas não devem ser modificadas.

Atribuir tipos de ausências a regulamentações de contagem


Nesta etapa de trabalho é determinado, por tipo de presença/ausência, a regulamentação que deve
ser utilizada para contagem de presenças/ausências.
Nota: dependendo das entradas aqui gravadas, as presenças/ausências são contadas através da
regra antiga ou da nova (determinar regulamentações de contagem).
Exemplo
1. O usuário pretende gravar as regras para contagem de ausências para férias no tipo de
ausência Férias pagas. Para tal há que utilizar a antiga regulamentação e indicar o
Agrupamento de tipos de presença/ausência para contagem.

2. O usuário pretende gravar regras para contagem de ausências que não sejam ausências
para férias. Neste caso, há que gravar aqui a respetiva regulamentação de contagem.

Pré-requisitos
Há que criar as regulamentações de contagem:
 Antiga: Determinar regulamentações de contagem para tipo de contingente 99 e
Determinar contagem dos dias de presença
 Nova: Determinar regulamentações de contagem
Há que definir os Tipos de ausência e Tipos de presença.
Recomendação
Utilizar a regulamentação antiga de contagem na fase transitória apenas se se processarem
ausências a deduzir do tipo de contingente 99.
Atividades
 Regulamentação antiga de contagem
Atribuir a ausência para férias a um Agrupamento dos tipos de presença/ausência para
contagem. Assim se agrupam os tipos de ausência de acordo com os interesses da
contagem.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
 Nova regulamentação de contagem
Indicar a regulamentação de contagem segundo a qual as presenças/ausências devem ser
contadas.

Determinar variantes plano horário trab.diário em ausência


Nesta etapa de trabalho, determinar as regras com as quais é possível influenciar individualmente a
contagem e, assim, a remuneração e a formação de créditos de horas para determinadas ausências
todo o dia.
Na entrada de uma ausência todo o dia, é automaticamente aplicado o número de horas planejadas
do plano de horário de trabalho diário atribuído para este dia para o cálculo das horas de ausência.
Em função das regras aqui determinadas, é possível aplicar, para a contagem de determinadas
ausências, uma variante de programa diário alternativa, na qual esteja registrado um outro número
de horas planejadas.
Exemplo
Em uma empresa existe trabalho de horário flexível. Conforme o acordo coletivo, existe um horário
de trabalho semanal de 37,5 horas. Foi efetuado um acordo com a empresa para 40 horas semanais
de trabalho. A diferença de 0,5 horas por dia é creditada aos empregados na avaliação de tempos.
No plano de horário de trabalho diário horário flexível, a semana de 40 horas é registrada em 8
horas planejadas por dia. Assim, o cálculo de horas extras só é automaticamente iniciado a partir da
oitava hora.
Se o empregado tirar em um dia compensação de horas extras em horas ao invés de pagamento ou
uma compensação de saldo de horário flexível, não podem ser creditadas as 0,5 horas.
Neste caso, é definida uma variante de programa diário especial para determinados tipos de
ausência, que reproduz, em conformidade com o acordo coletivo, as 7,5 horas planejadas por dia.
Se for entrado um destes tipos de ausência para um empregado, vão ser deduzidas 7,5 horas do
seu saldo do horário flexível.
Realização técnica
O sistema executa a etapa seguinte, de modo a calcular uma determinada variante de programa
diário para uma ausência:
1. Cálculo do plano de horário de trabalho diário atribuído a partir do plano de horário de
trabalho individual do empregado

2. Determinação da regra de seleção do plano de horário de trabalho diário gravada no


plano de horário de trabalho diário

3. Verificação de se as regras formuladas para a determinação de variante são aplicáveis


ao dia e à ausência

a) Verificação da regra de seleção do plano de horário de trabalho diário


É formulada uma regra para a determinação de variante para a regra de seleção do
plano de horário de trabalho diário?
Determinar aqui as regras para a determinação de variantes com a ação Criar
regras para os planos de horário de trabalho diário.
A partir da regra de seleção do plano de horário de trabalho diário calculada, o
sistema seleciona as entradas a verificar. Só são verificadas pelo sistema as
entradas codificadas com a regra de seleção do plano de horário de trabalho diário
calculada.

b) Verificação relativa ao dia


As regras aqui formuladas coincidem com as condições para o dia da ausência (a
classe de feriado, a classe de feriado dia seguinte e o dia da semana coincidem)?

c) Verificação relativa à ausência


O tipo de ausência entrado está atribuído a um Agrupamento dos tipos de ausência
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
para a determinação de variantes de programa diário? Em caso afirmativo, este
agrupamento para a determinação de variante é considerado?
Agrupar, aqui na ação Atribuir agrupamento para variante de programa diário, os
tipos de ausência onde devem ser consideradas variantes de programa diário
especiais e que devem ser tratados de igual forma, em um Agrupamento dos tipos
de ausência para a determinação de variantes de programa diário.

Só se todas as condições formuladas em uma regra forem preenchidas, é que o sistema seleciona a
variante de programa diário indicada. Caso não seja encontrada nenhuma regra que corresponda às
condições, o sistema seleciona a variante atribuída no plano de horário de trabalho individual do
empregado.
Pré-requisitos
É necessário que os planos de horário de trabalho diário, assim como as respectivas variantes na
seção Plano de horário de trabalho diário tenham sido atualizados. A seleção de todas as regras
permitidas é determinada pela Regra de seleção do plano de horário de trabalho diário aí
determinada.
Configurações standard
No standard, são utilizados dois agrupamentos para a determinação de variantes de programa
diário:
ESPAÇO : a variante atribuída do plano de horário de trabalho
individual é válida no dia de ausência

  2 : a variante A é válida no dia de ausência

Atividades
1. Decidir se, e quais, as variantes de programa diário que vão ser necessárias e em que
tipos de ausência.

2. Com a ação Verificar variantes de programa diário determinar se já foram definidas


variantes de programa diário apropriadas.
Se necessário, definir novas.

3. Com a ação Atribuir agrupamento para variante de programa diário agrupar os tipos
de ausência que, devido ao seu aparecimento, fizeram com que variantes de programa
diário especiais fossem consideradas. Para isso, atribuir aos tipos de ausência
selecionados um Agrupamento dos tipos de ausência para a determinação de variantes de
programa diário.

4. Na ação Criar regras para planos de horário de trabalho diário, formular as condições
sob as quais deve ser considerada uma determinada variante de programa diário.

5. Com a ação de nome idêntico, verificar as regras de seleção do plano de horário de


trabalho diário dos planos de horário de trabalho diário.

Outras observações
É possível gravar várias regras de modo a que, por exemplo, a variante A seja atribuída nos dias da
semana de 2ª a 6ª-feira ao agrupamento 2, enquanto que no fim-de-semana (Sábado/Domingo),
seja a variante B atribuída ao agrupamento 2.

Definir código para calendário individual


Nesta etapa de trabalho, determinar se uma ausência entrada deve figurar com a categoria de
ausência no calendário individual do empregado. A categoria de ausência é um código de uma
posição, que pode ser atribuído a um tipo de ausência.
Exemplo
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
As férias devem figurar no calendário individual do empregado com a categoria de ausência H a
doença com a categoria de ausência K.
Pré-requisitos
Devem ser preenchidas as seguintes condições prévias:
1. O tipo de ausência tem que estar instalado.

2. O agrupamento das subáreas de recursos humanos para tipos de presença/ausência tem


que estar definido.

Configurações standard
Caso se copiem entradas modelo SAP ao instalar os tipos de ausências, este código já está
definido.
Recomendação
A SAP recomenda a utilização do sistema standard.
Atividades
1. Verificar os tipos de ausência entrados para a empresa.

2. Selecionar a atividade Definir código para calendário individual. Criar categorias de


presença/ausência em função dos Agrupamentos das subáreas de recursos humanos para
tipo de presença/ausência, que se pretendem utilizar como símbolos para presenças e
ausências.

3. Selecionar a atividade Determinar código de calendário para ausência. Inscrever a


categoria de ausência correspondente.

4. É possível listar as categorias de ausência utilizadas no sistema standard ao atualizar as


ausências através da função Seleção -> por conteúdos e, em caso de necessidade,
também é possível completar as ausências através de abreviaturas próprias.

5. Marcar o campo Relevância para calendário individual.

a) O campo está marcado: a categoria de ausência surge no calendário individual.

b) O campo não está marcado: a categoria de ausência não surge no calendário


individual.

Outras observações
Caso seja necessária uma atribuição muito detalhada da categoria de ausência, é utilizado o código
de duas posições da categoria de ausência. Para tal, é estruturado o calendário individual nacional
(por exemplo, na Áustria).

Definir código para calendário individual


In this step, you determine whether or not an absence recorded in an employee's personal calendar
should be assigned an absence category. The absence category is a one-character indicator that
can be assigned to an an absence type.
Exemplo
Leave is to be identified by the absence category H in the employee's personal calendar, and
sickness by S.
Pré-requisitos
The preconditions are as follows:
1. You have defined the absence type.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. You have defined personnel subarea groupings for absence and attendance types.

Configurações standard
If you base your absence types on SAP sample entries, the indicator is already set.
Recomendação
Use the standard entries.
Atividades
1. Find out which absence types are used in your enterprise.

2. Choose define indicator for personal calendar. According to the personnel subarea
grouping for attendance and absence types, enter attendance and absence categories to be
used as symbols for attendance and absences.

3. Choose set calendar indicator for absence. Enter the appropriate absence category.

4. When you maintain absence data, you can list the standard absence categories by
choosing Choose -> By content and add your own ID codes if required.

5. Activate the Relevance to personal calendar field.

a) Activated: Absence category is displayed on the personal calendar.

b) Deactivated: Absence category is not displayed on the personal calendar.

Outras observações
 If the absence category has to be more detailed, use the two-character indicator. This is
used (in Austria, for example) to set up the national personal calendar.
 Calendar control

For Great Britain you may use a key of your choice in the first absence type field. The
second field is used by the absence calendar generated by the SSP and SMP calculation
function. For this reason it is essential that you use either S or M in the first position to
distinguish between SSP and SMP relevant absences.
SAP recommends that you use S. or M. but you may further refine the keys using the
second position.

Dados especiais da ausência


Nesta seção, instalar as ausências especiais.
Em determinadas ausências poderá ser útil, juntamente com os dados de tempo, entrar ainda dados
adicionais.
Por este motivo, existem no sistema SAP infotipos especiais, nos quais é possível entrar ausências
especiais de forma diferenciada, como por exemplo, ausências provocadas por acidentes do
trabalho.
As informações que podem ser adicionalmente gravadas dependem do agrupamento de países e
dos requisitos internos da empresa.

Dados adicionais da ausência


Nesta seção, instalar os tipos e os resultados para os dados de ausências complementares.
Os dados de ausência complementares podem ser utilizados para gravar dados adicionais no
sistema e analisá-los estatisticamente. Pode se tratar por exemplo de ausências ligadas a acidentes
do trabalho.

Definir tipos dos dados adicionais da ausência


Nesta etapa são definidos os tipos (subinfotipo) do infotipo Dados adicionais de ausência (0082).
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Exemplo
Na empresa do usuário devem ser registrados os dados de acidente de acidentes de trabalho no
infotipo Dados adicionais de ausência (0082) como subinfotipo 0002-Dados de acidente.
Configurações standard
No standard existem 2 tipos para os dados adicionais de ausência:
1. 0001 - Acompanhamento da doença

2. 0002 - Dados de acidente

Recomendação
Para o infotipo 0082, utilizar os tipos propostos pelo standard, porque para estes já são definidos os
dados que podem ser registrados. Estes dados podem ser modificados na próxima etapa Definir
eventos para os dados de ausência, se for necessário.
Atividades
1. Refletir, para quais tipos de ausência são necessários dados adicionais.

2. Definir a ligação temporal do novo subinfotipo.

Criar compensação do empregado


In order to accurately track the Workers' Compensation claims made by employees in your company,
you must enter the state in which the claim is being filed. This section of the implementation guide
(IMG) allows you to enter those states in which you may have to file Workers' Compensation claims.
Standard settings
Each state you enter here is a subtype for the daily use of the Workers´ Compensation functionality.
This means that each work session begins with the entry of the state code defining the state in which
the Workers´ Compensation claim is being/has been made.
Activities
1. Determine those states or areas you need to maintain as relevant for Workers'
Compensation claims and enter these.

2. Decide upon a four-character designator (numbers or letters) for each area.

3. Enter each area designator, the associated text describing the area and the
corresponding time constraints.

Definir eventos para os dados da ausência


Nesta etapa de trabalho, definir os resultados que podem ser arquivados em uma tela seguinte do
infotipo Dados de ausência complementares (0082).
Exemplo
Por exemplo, para a entrada de acidentes é desejável gravar um standard que descreva se o evento
de acidente ocorreu em serviço, no caminho para o trabalho ou para casa ou em viagem de
negócios.
Pré-requisitos
Os tipos de dados de ausência complementares têm que ter sido definidos na etapa de trabalho
Criar tipos de dados de ausência complementares.
Configurações standard
No sistema standard foram gravados alguns códigos de evento e de descrição com os respectivos
dados de controle.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
Recomendação
Verificar se o sistema standard satisfaz os direitos do usuário.
Atividades
1. Definir os eventos através do código de evento na Tabela de controle

2. Descrever o evento detalhadamente, no qual se determinam os dados para as


Possibilidades de concepção dos campos de resultados.

a) Especificação dos serviços médicos internos

b) Atributos de texto

N - descrição numérica livre do evento

A - descrição alfanumérica livre

T - descrição predefinida: a descrição é verificada por

determinações predefinidas (ver ponto 3 abaixo).

c) Data de início autorizada

Se for marcado o campoData de início, é possível entrar

no infotipo a data de início ou os períodos ou a data com os

quais o evento está ou irá estar relacionado.

d) Data de fim permitida

Através da marcação deste campo, é possível entrar no infotipo,

a data de fim de um período, com a qual o evento está

relacionado.

e) Código tempo

Através da marcação deste campo é possível entrar no infotipo a

hora com a qual o evento está relacionado.

f) Valores propostos

1 - valores propostos apenas ao inserir

2 - valores propostos sempre

g) Múltiplo

Aqui pode ser admitida uma entrada múltipla do

evento.

3. Esclarerer se é pretendido prever o código de descrição como valor admissível para


eventos e gravar eventualmente os textos correspondentes.

Esta função pode ser utilizada para atingir uma descrição unitária de eventos.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO

Ligar ausências aos dados complementares de ausência


No infotipo Dados de ausência complementares também é possível gravar informações
complementares para tipos de ausência relativos à doença de um empregado.
Exemplo
Para análises e estatísticas de doenças causadas por acidentes do trabalho arquivar mais
informações no sistema.
Pré-requisitos
É preciso que os respectivos tipos de ausência tenham sido definidos na seção Catálogo de
ausências.
Configurações standard
Nas entradas modelo do catálogo de ausências, as ausências por doença não são permitidas para
os dados de ausência complementares.
Recomendação
Instalar no catálogo de ausências as próprias ausências que também são permitidas para os dados
de ausência complementares.
Atividades
1. Marcar o campo Dados de ausência complementares nos tipos de ausência em que é
pretendido gravar informações adicionais no infotipo.

2. Indicar o tipo de dados complementares. É possível indicar os tipos para o


acompanhamento da doença e para os dados de acidente.

Proteção à maternidade
Nesta seção é possível definir tipos de processamento especiais para o cálculo das ausências para
a proteção à maternidade e a licençapara educação de filhos. O infotipo Proteção à maternidade
(0080) é aqui instalado conforme as especificações internas da empresa e as determinações legais.
Nisto está especialmente incluída a definição dos tipos de ausência para a proteção à maternidade e
licença para educação de filhos, assim como a determinação de especificações para o cálculo de
prazos.

Determinar elegibilidade de infotipo


Nesta etapa é possível determinar se os registros do infotipo Proteção à maternidade (0080) podem
ser criados só para mulheres ou também para homens.
Exemplo
No país do usuário, os homens não podem tirar uma licença para educação de filhos. Por isso,
pretende-se evitar que, por engano, um registro de infotipo do infotipo Proteção à maternidade
possa ser criado para um homem.
Atividades
Ajustar a característica MASEX aos requisitos do usuário.
Outras observações
Na etapa Criar prazos de maternidade, surge a possibilidade de restringir a elegibilidade para os
infotipos em níveis de subinfotipos, ou seja, nos tipos de ausência para a maternidade.

Definir tipos de ausência


Nesta etapa são determinados os diferentes tipos de ausência para a proteção à maternidade e a
licença para a educação dos filhos.
Estes podem ser utilizados no infotipo Proteção à maternidade (0080).
Atividades
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
O procedimento para Instalar ausências é explicado na seção ausências/catálogo de ausências do
capítulo registro de horas.

Definir tipos de parto


Nesta etapa são definidos os tipos de parto por agrupamento de subáreas de recursos humanos
para tipos de presença/ausência. Consoante o tipo de parto, é possível definir para o infotipo
Proteção à maternidade (0080) diferentes prazos e durações de ausência na etapa Instalar
períodos de proteção à maternidade .
Os tipos de parto podem ser definidos livremente.
Configurações standard
A entrega standard SAP contém alguns tipos de parto.
Atividades
1. É necessário saber para que agrupamento de subáreas de recursos humanos para tipos
de presença/ausência devem ser definidos tipos de parto.

2. Definir tipos de parto por agrupamento de subáreas de recursos humanos. Como código
podem ser utilizados quaisquer caracteres alfanuméricos.

Definir períodos proteção à maternidade


Nesta etapa de trabalho são determinados os prazos para proteção à maternidade e licença para
educação de filhos. O sistema utiliza estes prazos para cálculo automático de ausências. Para cada
agrupamento de subáreas de recursos humanos para o tipo de ausência/presença e tipo de parto é
possível definir prazos e durações diferentes.
Arquivar especificações legais ou de salário normativo no sistema através da definição de um
período de concessão para licença para educação de filhos.
Através da indicação de um prazo de inscrição mínimo é possível definir prazos até aos quais o
empregado ou empregada tem que solicitar a licença para educação de filhos.
Exemplo
Com entrada da data de parto prevista o sistema calcula automaticamente as ausências para a
proteção à maternidade. Da mesma forma são indicados os prazos para licença para educação de
filhos como valores porpostos.
A empregada tem que solicitar a licença para educação de filhos o mais tardar quatro semanas
antes de entrar ao serviço. No período de três anos após o nascimento é possível solicitar o direito a
um ano de licença de educação de filhos.
Pré-requisitos
Há que se certificar que as seguintes condições são respeitadas:
1. Os tipos de ausência relacionados com a proteção à maternidade têm que ser instalados
no sistema.

2. As subáreas de recursos humanos têm que ter sido agrupadas para os tipos de
ausência/presença.

Configurações standard
O sistema standard SAP contém algumas entradas modelo.
Atividades
1. Proporcionar uma síntese dos tipos de ausência entrados no empreendimento do
usuário.

2. Recolher informações de quais os prazos legais e durações válidos para a proteção à


maternidade e licença para educação de filhos. Esclarecer como é que o sistema deve
proceder na entrada de ausências com entradas divergentes.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
3. Entrar para cada combinação entre o agrupamento das subáreas de recursos humanos
para tipos de ausência/presença, o tipo de ausência e o tipo de parto, os períodos mínimos
e máximos que devem ser utilizados para o cálculo de prazos.

Determinar quais destes prazos devem ser propostos. Isto é alcançado ao ativar o campo
Proposta.

4. Configurações especiais para licença para educação de filhos:

a) Entrar o período de concessão para licença para educação de filhos. Este define
em que período é que existe direito a licença para educação de filhos.

5. Nas Opções técnicas é possível encontrar outras determinações. Através do campo Sexo
é possível controlar se o tipo de ausência é permitido só para homens, só para mulheres ou
para ambos os sexos.

Define Additional Maternity Protection Periods for Germany


Use
In Germany, you must take into account supplementary maternity periods, which are mainly
concerned with the variable year (also referred to as the flexible year) in parental leave.
In this IMG activity, you define these additional periods and use entries in this additional table to
control whether an absence can also be classed as part-time work in the Maternity
Protection/Parental Leave infotype (IT0080).
You also need entries here in case of prohibition of employment, because either a complete
prohibition of employment applies, or only specific activities are affected by the prohibition. For
differentiation in this case, this part-time indicator is also available in the Periods group box of
infotype IT0080. Part-time means in this case that only a restricted prohibition of employment
applies, not a complete prohibition (for example, only no night work).

Determinar tipos de ausências a propor


Nesta etapa é possível determinar os tipos de ausência que o sistema deve propor no infotipo
Proteção à maternidade (0080). Estes serão aí selecionados para processamento no campo Tipo de
ausência com a função Entradas possíveis.
Da mesma forma, é possível determinar aqui os tipos de ausência, cujas durações de ausência
devem ser automaticamente calculadas pelo sistema de acordo com a entrada da presumível data
do parto.
Exemplo
Uma empregada assinala a presumível data do parto. Depois de ENTER aparecem ambos os tipos
de ausência Proteção à maternidade e Licença remunerada para educação dos filhos no
campo Tipos de ausência. O sistema já calculou as ausências para a proteção à maternidade e a
licença remunerada para educação dos filhos.
Pré-requisitos
As seguintes condições têm de estar preenchidas:
1. Os tipos de ausência relativos à proteção à maternidade têm de estar instalados no
sistema.

2. As subáreas de recursos humanos para tipos de ausência/presença têm de estar


agrupadas.

3. Os Prazos de maternidade têm de estar instalados.

Atividades
1. Obter uma síntese sobre os tipos de ausência entrados para a empresa do usuário.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
2. Esclarecer que tipos de ausência devem ser propostos na função Entradas possíveis.

3. Decidir que ausências é que o sistema deve calcular automaticamente. Marcar estas
ausências através da marcação do campo Propor tipo de ausência.

Presenças/tempos de trabalho reais


As presenças são utilizadas para a descrição exata da jornada de trabalho prestada.
Nesta seção, efetuar as configurações necessárias para o registro das presenças.
É possível, por exemplo, utilizar uma descrição diferenciada das presenças dos empregados, de
modo a atribuir horas de trabalho a determinadas ordens/centros de custo e a registrar viagens de
negócios.
Todos os tempos em que o empregado está presente na empresa podem ser entrados
manualmente no infotipo Presenças (2002) e avaliados através da Avaliação de tempos.

Definir tipos de presença


Nesta etapa de trabalho, definir os tipos de presença referentes a um agrupamento das subáreas de
recursos humanos para tipos de presença/ausência. Determinar aqui, adicionalmente, como deve
reagir o sistema, se a presença, entrada nas operações diárias, para um empregado coincidir com
um ou mais dias sem trabalho.
Exemplo
Para o agrupamento da subárea de recursos humanos é pretendido definir o tipo de presença
Viagem de negócios. Se, para um empregado, esta presença for entrada no sistema e a data de
início ou a data de fim calhar em um dia sem trabalho, o sistema deve recusar a entrada dos dados.
Pré-requisitos
1. Obter uma síntese de que tipos de presença é pretendido instalar para a empresa.

2. Os agrupamentos das Subáreas de recursos humanos para tipos de


presença/ausência têm de ser atualizados.

Configurações standard
1. O sistema standard SAP contém exemplos modelo para a subárea de recursos humanos
01.

2. Para a entrada de presenças em dias sem trabalho existem quatro possíveis reações do
sistema.

E - o sistema recusa a entrada

W - o sistema aceita a entrada mas envia uma mensagem de

  aviso

S - o sistema aceita a entrada e informa o

  o usuário sobre a matéria

Espaço - o sistema aceita a entrada

Recomendação
Ao instalar novos tipos de presença, copiar tipos de presença já definidos. Para tal, deveria
selecionar um tipo de presença, que fosse basicamente semelhante àqueles a instalar de novo.
Ter em conta que ao copiar um tipo de presença não são copiadas apenas as informações que
podem ser vistas nesta etapa de trabalho. Muitas configurações preliminares gravadas noutras
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
visões são também copiadas. Obter primeiro, antes da cópia, uma síntese sobre as variadas
possibilidades de configuração.
Atividades
1. Criar uma lista com os tipos de presença necessários para a empresa.

2. Decidir como é que o sistema deve reagir, nos seguintes casos.

a) O dia de início da presença é um dia sem trabalho.

b) O dia de fim é um dia sem trabalho.

c) O período total é um período sem trabalho.

3. Preencher o campo Número mínimo de dias. Entrar aqui o período mínimo que a
presença deve durar.
Se é pretendido definir uma presença, que pode ser inferior a um dia (por exemplo serviço
externo), preencher o campo com o valor 000.

4. No campo Número máximo de dias é possível delimitar a duração possível de uma


presença (por exemplo, seminário/curso/formação).
Valor proposto 999 - presença não delimitada possível
Valor proposto 000 - apenas presenças inferiores a um dia admitidas

5. Caso seja pretendido que o fim do registro de presença seja entrado já no menu Dados
de tempo ou Dados mestres, marcar o campo Segunda data obrigatória.

Definir tipos da remuneração de horas extras


Definir nesta operação os tipos de remuneração de horas extras. É possível determinar o tipo de
remuneração de horas extras para os infotipos seguintes:
Gerenciamento de tempos de pessoal:
 infotipo Presenças (2002) para os períodos de presença entrados;
 infotipo Contingentes de presença (2007) para as horas extras autorizadas.
Cálculo das folhas de pagamento:
infotipo Horas extras (2005) para os períodos de horas extras entrados;
infotipo Documentos de remuneração (2010) para a entrada dos suplementos de horas extras.
Desta forma é possível controlar se as horas extras de um empregado são compensadas por
remuneração e/ou através de tempo livre.
O tipo de remuneração de horas extras é tratado de modo diferente no cálculo da folha de
pagamento:
1. Avaliação anterior através da avaliação de tempos:
Processamento modelo através da regra de cálculo para pessoal TC40.
Na avaliação de tempos é definida primeiro a remuneração das horas extras segundo a
rubrica salarial. Se a rubrica salarial for codificada segundo a classe de processamento 17,
de modo a que o controle de remuneração deva ocorrer através do tipo de remuneração de
horas extras aqui definido, esta especificação será transferida ao ser efetuado o cálculo das
folhas de pagamento das horas extras.

2. Cálculo das folhas de pagamento com processamento diário dos dados de


tempos (esquema TC00):
Processamento modelo regra de cálculo para pessoal TC00.
No cálculo das folhas de pagamento é geralmente avaliado o tipo de remuneração de horas
extras.
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
3. Cálculo das folhas de pagamento sem gerenciamento de tempos (infotipo documentos de
remuneração)
Ampliação da regra de cálculo para pessoal X930 adaptada ao cliente.

Exemplo
Um empregado efetuou cinco horas extras, por isso ele recebe cinco horas de tempo livre de
compensação. O suplemento de horas extras será remunerado.
Configurações standard
Para o tipo de remuneração de horas extras existem as seguintes especificações standard:
ESPAÇO rubrica salarial determina
1 remuneração
2 salário base por tempos livres, suplementos remunerados
3 compensação
Recomendação
As especificações standard não devem ser ampliadas.
Outras observações
 Se não for entrado o tipo de remuneração de horas extras no infotipo Presença, no caso de
existir uma autorização de horas extras é determinado o tipo de remuneração das horas
extras das horas extras daí resultantes, através da autorização de presença. Para gerar
horas extras no quadro da avaliação de tempos, ler também as seções Determinar horas
extras segundo os contingentes de presença, Disponibilizar horas extras entradas
manualmente e Remunerar horas extras.
 Se não for entrado o tipo de remuneração de horas extras no infotipo Horas extras (2005),
as horas extras são totalmente remuneradas.
 Ao entrar o tipo de remuneração de horas extras através do infotipo Documentos de
remuneração (2010), é necessário preencher, de forma adaptada ao cliente, as contas de
tempos para a compensação das horas extras através da rubricas salariais.

Determinar telas de entrada e classes de ligação temporal


Com o nº da tela de entrada para uma presença é determinado com que tela de entrada se entra,
exibe e atualiza um registro de um tipo de presença.
A classe de ligação temporal controla a reação do sistema, caso um registro novo do infotipo
Presença (2002) entrado se sobreponha com outros tipos de informação de tempos que já se
encontram no sistema.
Exemplo
Para o processamento da presença Horas extras autorizadas, o sistema deduz no contingente de
presenças. Deste modo, o tipo de presença Horas extras autorizadas deve ser atribuído à tela
2050.
Pré-requisitos
Na seção Instalar presenças, foram definidos todos os tipos de presença necessários.
Configurações standard
Os tipos de presença que se encontram no sistema standard SAP, já se encontram atribuídos aos
nºs de tela de entrada correspondente.
No sistema standard, os seguintes nºs estão atribuídos às telas:
1. 2050 - Dedução no contingente

2. 2051 - Sem dedução no contingente

Recomendação
Ao instalar os tipos de presença, copiar as entradas modelo do sistema SAP. Durante a operação de
cópia, são também copiados os nºs de tela, de modo a que os nºs de tela correspondentes já se
SAP HCM – Manual de Customização SPRO
encontrem atribuídos aos novos tipos de presença. Assegurar que apenas se utilizam como modelo
de cópia tipos de presença com processamentos semelhantes.
Atividades
1. Verificar se para todos os tipos de presença foram atribuídos os nºs de tela de entrada
corretos. Este fato é particularmente importante, caso se pretenda realizar uma dedução no
contingente.

2. Corrigir as entradas, caso seja necessário.

3. Indicar a classe de ligação temporal para o tipo de presença. Para informações de


conceito relativas à definição de classes de ligação temporal, consultar, como exemplo de
presenças, a seção Reação na sobreposição de tipos de informação de tempos.

Contagem de presenças
Nesta seção, é possível efetuar as configurações para a contagem de presenças/ausências.
Fundo empresarial
Na entrada de uma presença/ausência, o sistema recorre ao número de horas planejadas do plano
de horário de trabalho diário válido para esse dia de forma a efetuar o cálculo da duração de uma
presença/ausência. Mas isto nem sempre é desejável.
Portanto, em determinados dias (feriados, dias da semana), para determinadas
presenças/ausências ou planos de horário de trabalho diário e periódico, devem ser válidas
regulamentações especiais para a contagem da duração de uma presença/ausência.
Contagem de presenças/ausências
A contagem da duração diária de uma presença/ausência pode então ser baseada em regras que é
possível determinar nesta seção. Deste modo, é possível avaliar a duração das
presenças/ausências de forma diferente consoante os requisitos empresariais.
No sistema R/3, a duração de uma presença/ausência é calculada em cinco unidades, que estão
indicadas nos infotipos Ausências (2001) e Presenças (2002):
 Dias de calendário
O sistema calcula os dias de calendário com base nos dias realmente decorridos durante
uma presença/ausência. No caso de presenças/ ausências de um dia são contadas apenas
presenças/ausências para todo o dia.
 Horas de presença/ausência, dias de presença/ausência
As horas e os dias de presença/ausência são calculados com base nas horas planejadas
indicadas no plano de horário de trabalho. Só são incluídos no cálculo os dias em que o
empregado tem horas planejadas.
 Horas processadas na folha de pagamento, dias processados na folha de pagamento
Os dias e as horas processados na folha de pagamento são utilizados para a dedução de
contingentes e no cálculo das folhas de pagamento (campo de número de uma rubrica
salarial). O cálculo dos dias e das horas processados na folha de pagamento é efetuado
com as configurações para a contagem de presenças/ausências. Assim sendo, podem
também ser incluídos no cálculo os dias de presença/ausência em que o empregado não
tem horas planejadas.
Possibilidades de contagem das presenças/ausências
O usuário tem à sua disposição duas possibilidades de influenciar a contagem das
presenças/ausências:
1. Contagem de uma presença/ausência através da multiplicação por uma porcentagem
determinada
Com a ajuda de um multiplicador de contingente, é possível definir regras para
determinação dos dias e horas processados na folha de pagamento, em função do dia da
semana, da classe de feriado, do tipo de dia, etc.. Estas regras constituem a especificação
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para a dedução de contingente e estão à disposição do cálculo das folhas de pagamento
para o processamento.
2. Influência do número de horas determinado
No caso de certas presenças/ausências para todo o dia, é possível influenciar o número de
horas planejadas subjacentes ao cálculo através da atribuição de uma variante do plano de
horário de trabalho diário diferente.
Nota
A contagem de presenças/ausências e a dedução de férias no sistema SAP foram novamente
desenvolvidos para o release 4.0.
Na área da contagem de presenças, é possível utilizar as novas tabelas sem reservas para definir
entradas novas.
Na fase de transição, estará ainda disponível o procedimento antigo, para que seja possível
continuar a atualizar as entradas existentes.

Definir classes de contagem do plano horário trab.periódico


Nesta etapa de trabalho é determinada, para os planos de horário de trabalho periódico, uma classe
de seleção para a avaliação de ausências/presenças. É possível consultar esta classe nas Regras
para a contagem de presenças/ausências.
É oportuna a utilização de diferentes classes de seleção se existir um plano de horário de trabalho
periódico com planos de horário de trabalho diário muito longos (talvez 10 horas) existindo para
estes muitos dias livres. Assim, um dia de trabalho vale mais que, por exemplo, 1,00 dias de férias.
Exemplo
Para um grupo de empregados é válida a regulamentação que, por cada dia de trabalho, deve ser
calculado um dia de férias. Ao plano de horário de trabalho periódico deste grupo de empregados é
atribuída a classe de contagem 1.
Na atualização de regras de contagem têm que determinar uma regra própria para cada classe.
Pré-requisitos
Os planos de horário de trabalho periódico têm que estar instalados.
Configurações standard
O sistema standard SAP contém numerosos exemplos para planos de horário de trabalho com
diferentes classes de contagem.
Recomendação
Considerar que este valor é utilizado na determinação dos dias de processamento da folha de
pagamento de todos os tipos de presença/ausência.
Atividades
1. Verificar, e eventualmente completar, as entradas existentes.

2. Preencher o campo Classe de contagem provisoriamente com o valor 1.

3. Decidir que classe de contagem deve possuir planos de horário de trabalho periódico.

Regras para a contagem de presenças (novo)


Nas seguintes etapas é possível definir regulamentações para a contagem de presenças com as
novas visões que foram desenvolvidas para o release 4.0.

Horas extras
Nesta seção, é possível efetuar as configurações que controlam o processamento de horas extras.

Definir tipos da remuneração de horas extras


Definir nesta operação os tipos de remuneração de horas extras. É possível determinar o tipo de
remuneração de horas extras para os infotipos seguintes:
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Gerenciamento de tempos de pessoal:
 infotipo Presenças (2002) para os períodos de presença entrados;
 infotipo Contingentes de presença (2007) para as horas extras autorizadas.
Cálculo das folhas de pagamento:
infotipo Horas extras (2005) para os períodos de horas extras entrados;
infotipo Documentos de remuneração (2010) para a entrada dos suplementos de horas extras.
Desta forma é possível controlar se as horas extras de um empregado são compensadas por
remuneração e/ou através de tempo livre.
O tipo de remuneração de horas extras é tratado de modo diferente no cálculo da folha de
pagamento:
1. Avaliação anterior através da avaliação de tempos:
Processamento modelo através da regra de cálculo para pessoal TC40.
Na avaliação de tempos é definida primeiro a remuneração das horas extras segundo a
rubrica salarial. Se a rubrica salarial for codificada segundo a classe de processamento 17,
de modo a que o controle de remuneração deva ocorrer através do tipo de remuneração de
horas extras aqui definido, esta especificação será transferida ao ser efetuado o cálculo das
folhas de pagamento das horas extras.

2. Cálculo das folhas de pagamento com processamento diário dos dados de


tempos (esquema TC00):
Processamento modelo regra de cálculo para pessoal TC00.
No cálculo das folhas de pagamento é geralmente avaliado o tipo de remuneração de horas
extras.

3. Cálculo das folhas de pagamento sem gerenciamento de tempos (infotipo documentos de


remuneração)
Ampliação da regra de cálculo para pessoal X930 adaptada ao cliente.

Exemplo
Um empregado efetuou cinco horas extras, por isso ele recebe cinco horas de tempo livre de
compensação. O suplemento de horas extras será remunerado.
Configurações standard
Para o tipo de remuneração de horas extras existem as seguintes especificações standard:
ESPAÇO rubrica salarial determina
1 remuneração
2 salário base por tempos livres, suplementos remunerados
3 compensação
Recomendação
As especificações standard não devem ser ampliadas.
Outras observações
 Se não for entrado o tipo de remuneração de horas extras no infotipo Presença, no caso de
existir uma autorização de horas extras é determinado o tipo de remuneração das horas
extras das horas extras daí resultantes, através da autorização de presença. Para gerar
horas extras no quadro da avaliação de tempos, ler também as seções Determinar horas
extras segundo os contingentes de presença, Disponibilizar horas extras entradas
manualmente e Remunerar horas extras.
 Se não for entrado o tipo de remuneração de horas extras no infotipo Horas extras (2005),
as horas extras são totalmente remuneradas.
 Ao entrar o tipo de remuneração de horas extras através do infotipo Documentos de
remuneração (2010), é necessário preencher, de forma adaptada ao cliente, as contas de
tempos para a compensação das horas extras através da rubricas salariais.
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Plantões
Nesta seção, efetuar as opções necessárias para a definição das presenças de plantão.

Cálculo das folhas de pagamento


Esta seção contém todas as informações para a implementação do cálculo das folhas de
pagamento.

Cálculo das folhas de pagamento em Portugal

Opções básicas
Neste capítulo, efetuar as configurações de sistema que constituem o ambiente cálculo das folhas
de pagamento. Os temas são:
 Estrutura da organização do cálculo da folha de pagamento (por exemplo, definir parâmetro
de períodos ou gerar períodos processados na folha de pagamento)
 Endereços do empregador para análises
 Ambiente da atualização de rubricas salariais (por exemplo, atualizar classes de
processamento ou criar catálogo de rubricas salariais)

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