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FT250 FT300 PDF


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Sistema de Injeção
Programmable e Ignição
Electronic Fuel
Eletrônica
Injection Programável
and Ignition System

Manual de Instalação
Installation and
e Operação
Operation Guide

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FT250 / FT300

1. Índice 12. Ajustes dos mapas de injeção ................................................... 26


12.1 Mapa principal de injeção ................................................. 26
2. Apresentação....................................................................................4 12.2 Ajuste rápido do mapa ...................................................... 27
12.3 Mapa de injeção por rotação ........................................... 27
3. Termo de garantia ........................................................................... 5 12.4 Ajuste de injeção rápida.................................................... 28
12.5 Correção da injeção por temperatura do motor ........... 28
4. Características .................................................................................. 6 12.6 Correção da injeção por temperatura do ar da admissão ....... 28
12.7 Correção da injeção por tensão da bateria ................... 28
5. Instalação .......................................................................................... 7
5.1 Conexões do chicote elétrico FT250 e FT300 - chicote main ...7 13. Ajustes dos mapas de ignição ................................................... 29
5.2 Diagrama de ligação do chicote elétrico FT250 e FT300 ..........8 13.1 Mapa de ignição por rotação ........................................... 29
5.3 Instalação de chave geral (opcional) – dicas importantes .9 13.2 Ajuste rápido de ignição ................................................... 29
5.4 MAP integrado .......................................................................... 9 13.3 Avanço/Retardo por vácuo e pressão TPS .................... 29
5.5 Conversor USB/CAN................................................................9 13.4 Avanço/Retardo por temperatura do motor .................. 30
13.5 Avanço/Retardo por temperatura do ar da admissão.. 30
6. Sensores e atuadores .................................................................. 10
6.1 Sensor de temperatura do ar da admissão ...................... 10 14. Ajustes complementares ............................................................. 30
6.2 Sensor de temperatura do motor....................................... 10 14.1 Datalogger interno ............................................................. 30
6.3 Sensor de pressão de combustível e óleo – PS-10B ..... 10 14.2 Partida do motor................................................................. 32
6.4 Sensor de posição da borboleta (TPS)............................. 10 14.3 Limitador de rotação .......................................................... 32
6.5 Sinal de rotação FT250 e FT300 - distribuidor de efeito hall..10 14.4 Corte na desaceleração .................................................... 32
6.6 Sinal de rotação FT250 - roda fônica ............................... 11 14.5 Anti-Lag - enchimento turbo............................................. 32
6.7 Sinal de rotação FT300 - roda fônica ............................... 11 14.6 Corte de arrancada (Two-Step)....................................... 33
14.7 Controle de rotação por tempo........................................ 33
7. Bicos injetores............................................................................... 13 14.8 Controle de marcha lenta por ponto ............................... 33
7.1 Bicos de alta impedância..................................................... 13 14.9 Modo burnout ..................................................................... 34
7.2 Bicos de baixa impedância.................................................. 13 14.10 Eletroventilador................................................................. 34
14.11 Atuador de marcha lenta ................................................ 34
8. Ignição ............................................................................................ 14 14.12 Shift alert ........................................................................... 34
8.1 Ignição com distribuidor ...................................................... 14 14.13 Bomba de combustível ................................................... 34
8.2 Ignição com roda fônica FT250 ......................................... 14 14.14 Comando de válvulas variável/câmbio Powerglide .... 35
8.3 Ignição com roda fônica FT300 ......................................... 14 14.15 Controle de nitro progressivo ........................................ 35
14.16 Controle de boost ............................................................ 35
9. Saídas auxiliares ........................................................................... 18
9.1 Eletroventilador ...................................................................... 18 15. Configuração complementar....................................................... 36
9.2 Válvula de marcha lenta ....................................................... 18 15.1 Entrada sonda lambda ....................................................... 36
9.3 Shift alert ................................................................................ 18 15.2 Clamper do MAP/MAF original (exclusivo FT250) ...... 38
9.4 Bomba de combustível......................................................... 18
9.5 Comando de válvulas variável/câmbio powerglide ......... 18 16. Interface e alertas ......................................................................... 39
9.6 Controle de nitro progressivo ............................................. 19 16.1 Check control ...................................................................... 39
9.7 Controle de boost ................................................................. 19 16.2 Ajustes da iluminação........................................................ 39
16.3 Ajuste senhas de proteção ............................................... 39
10. Configuração e ajuste - passo a passo .................................... 20 16.4 Configuração da tela inicial............................................... 40
10.1 Primeiro passo - configuração da injeção ...................... 20 16.5 Número serial e versão do software ............................... 40
10.2 Segundo passo - configuração de ignição .................... 21
10.3 Terceiro passo - gerar padrão FuelTech ......................... 23 17. Gerenciador de ajustes - posições de memória e funções... 40
10.4 Quarto passo - verificação dos sensores e calibração do
sensor de posição da borboleta (TPS) .............................................. 24 18. Diagramas elétricos completos FT250 e FT300 ................... 41

11. Ligando o motor pela primeira vez ........................................... 24


11.1 Calibração da ignição ........................................................ 24

FT250 / FT300 Apresentação

2. Apresentação
A FuelTech FT250 e FT300 são injeções totalmente programáveis em tempo real, que permitem a alteração de todos
os mapas de injeção e ignição conforme a necessidade do motor. A programação em ambos os modelos pode ser feita
diretamente no módulo, através de seus botões, ou através do software de computador com comunicação via adaptador
CAN-USB. Através do software, o usuário tem acesso a mapas 2D e 3D que facilitam a visualização e o acer to do motor.
Pode ser aplicada em qualquer tipo de motor de ciclo Otto, 2T, 4T, motocicletas, veículos aquáticos com motores automotivos,
estacionários, entre outros. Os módulos possuem alertas configuráveis para excesso de rotação, pressão de óleo/combustível,
temperatura do ar e do motor, entre outros, sendo que alertas podem ser programados para cortar o motor trazendo mais
segurança ao usuário. A injeção conta também com 5 mapas totalmente independentes, que permitem 5 configurações
diferentes de motores e/ou carros. Além disto, para instalações em conjunto com a injeção original, a FT250 possui um
clamper para sensor MAP ou MAF integrado.

O controle da ignição pode ser feito através de distribuidor de efeito hall sem necessidade de módulos adicionais, apenas
os de potência de ignição e acionamento de bicos de baixa impedância. Visando facilitar a montagem de motores de 5
e 6 cilindros, este módulo pode acionar diretamente até 6 bicos de alta impedância. Para controle de roda fônica com o
módulo FT250, é necessário usar módulos adicionais (FirePRO ou Fire4S). Com o módulo FT300 o controle é realizado
diretamente pelo módulo.

Através do software de computador é possível visualizar todos os parâmetros configurados e lidos pela injeção em tempo
real, além do mais, é possível salvar todas as configurações da injeção no computador e transferir para outro módulo sem
perda de informações.

Termo de garantia FT250 / FT300

3. Termo de garantia AVISO


- É recomendado salvar os mapas em seu
A utilização deste equipamento implica na total concordância computador, como backup de segurança.
com os termos descritos neste manual e exime o fabricante Caso seu módulo tenha problemas, esta será
de qualquer responsabilidade sobre a utilização incorreta do a garantia de manter seu acerto. Em alguns
produto. casos, quando enviado para a fábrica, seu
módulo pode ter a memória formatada,
Leia todo o Manual do produto antes de começar a instalação. necessitando seu último backup para voltar
ao correto funcionamento.
NOTA:
Este produto deve ser instalado e regulado apenas - O equipamento NÃO é possível trocar o
por oficinas especializadas ou pessoas capacitadas e idioma.
que tenham experiência com regulagem e preparação
de motores.
Garantia limitada
Antes de começar qualquer instalação elétrica desconecte a bateria. A garantia deste produto é de 3 anos a partir da data da compra e
cobre apenas defeitos de fabricação mediante a apresentação da nota
fiscal. Este módulo possui um número serial que está vinculado à nota
A desobediência a qualquer um dos avisos e precauções descritos
fiscal e à garantia. Em caso de troca do produto, entre em contato
neste manual pode causar danos ao motor e perda da garantia deste
com a FuelTech.
produto. Acerto incorreto do produto pode causar danos ao motor.

Defeitos e danos causados pela incorreta utilização ou instalação do


Este equipamento não possui certificação para utilização em aeronaves
produto não são cobertos por garantia. Esta análise é feita pelo setor
ou assemelhados, portanto não é previsto para este fim.
de manutenção da FuelTech.

Em alguns países que realizam inspeção veicular anual não é permitida


A violação do lacre implica na perda da Garantia do Produto.
qualquer modificação no sistema de injeção original. Informe-se antes
da instalação.

Avisos Importantes para a correta instalação: Manual versão 1.9


• Sempre corte as sobras de fio – NUNCA enrole o pedaço
sobrando. Abril/2019

• O fio preto do chicote PRECISA ser ligado diretamente ao negativo


da bateria, assim como todos os terras de sensores.

• O fio preto/branco PRECISA ser ligado diretamente ao bloco ou


cabeçote do motor. Isso evita muitos problemas com interferência.

FT250 / FT300 Características

4. Características • Ajuste do tempo morto dos injetores (deadtime) para cálculo


real da abertura dos injetores
Especificações e entradas • Clamper de tensão para o sensor MAP da injeção original
• Máxima rotação: 16000rpm; (Exclusivo FT250)
• Sensor MAP interno de 7bar (100psi) absolutos, sendo 1bar • Shift Alert visual, sonoro e através de saída para acionamento
relativo ao vácuo e 6bar de pressão positiva; de shift light externo
• Motores de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10 e 12 cilindros; • Check Control com aviso e corte do motor por pressão excedida,
rotação excedida, temperatura do motor, injetores - saturados,
• Sensor de posição da borboleta (TPS) calibrável para qualquer
pressão de óleo, pressão de combustível e pressão diferencial
sensor linear;
de combustível
• Sensor de temperatura do motor e do ar da admissão;
• Ajuste da intensidade da iluminação do display de cristal líquido
• Sensor de pressão de óleo e combustível;
• 5 memórias para gravar diferentes ajustes dos conjuntos de
• 4 saídas auxiliares configuráveis; mapas
• Controle de Ignição por distribuidor de efeito hall;
• Controle de Ignição com Roda Fônica (Exclusivo FT300);
• Leitura da sonda; Computador de bordo
• Comando de até 12 bicos injetores sem dois conjuntos • Tempo de injeção atual e máximo atingido (em milissegundos)
independentes. Pode controlar mais injetores com o uso de - de cada conjunto
módulo Peak and Hold; • Ponto de ignição (em ° APMS), tempo de injeção (em ms),
rotação (em RPM) e TPS (em %)
Funções • Ponto de ignição, mínimo e máximo atingido (em ° APMS)
• Datalogger interno; • Pressão do MAP atual e máxima atingida (em bar)
• Opções de mapa principal: Aspirado por TPS, Aspirado por TPS/ • Posição da borboleta de injeção (TPS) atual e máxima (em %)
MAP, Aspirado por MAP, Turbo por MAP; • Rotação atual e máxima atingida (em RPM)
• Opção de ajuste de marcha lenta por MAP ou por TPS; • Temperatura do ar da admissão atual, mínima e máxima atingida
• Programável no equipamento ou através do software de PC; (em ºC)
• Mapa de injeção e ignição por rotação; • Temperatura do motor atual e máxima atingida (em ºC)
• Função ajuste rápido do mapa principal de injeção; • Pressão de óleo atual, mínima e máxima (em bar)
• Ajuste da Injeção rápida por MAP ou por TPS; • Pressão de combustível atual, mínima e máxima (em bar)
• Correção do ponto de ignição por vácuo e pressão de turbo ou • Percentual de boost utilizado, ponto de ignição e pressão de
posição da borboleta (TPS); turbo
• Correção da injeção e da ignição por temperatura do motor e • Percentual de nitro utilizado, ponto de ignição e percentual de
do ar (11 pontos na tabela); enriquecimento
• Correção da injeção por tensão da bateria (com intervalo de • Tensão da bateria (em Volts)
1.0V);
• Limitador de rotação por corte de combustível, corte de ignição Dimensões:
ou de ignição e combustível;
• Corte de combustível na desaceleração (Cut-Off) • 140mm x 80mm x 30mm
• Corte de arrancada com atraso de ponto e enriquecimento (Two-
Step)
• Modo burnout
• Controle eletrônico do eletroventilador por temperatura
• Controle de marcha lenta por ponto de ignição
• Controle da válvula de marcha lenta por temperatura do motor,
rotação mínima e pós-partida
• Injeção de partida do motor ajustável por temperatura do motor
(3 parâmetros)
• Controle temporizado da bomba elétrica de combustível
• Acionamento de comando de válvulas variável (VTEC)
• Controle de nitro progressivo com enriquecimento de mistura e
retardo de ponto
• Controle de pressão de turbo por rotação com enriquecimento
de mistura
• Sensores de pressão de combustível e óleo
• Senha de proteção do usuário e do preparador

Instalação FT250 / FT300

5. Instalação motor ou em lugares onde fique exposto a líquidos e calor. Procure


não colocar o módulo de injeção próximo ao módulo de ignição, sob
A instalação deve ser realizada com o chicote elétrico desconectado o risco de interferência.
do módulo e com a bateria desligada do veículo. É muito importante
que o chicote seja do menor tamanho possível e sempre que algum O chicote elétrico deve ser protegido de contato com partes afiadas
fio estiver sobrando deve-se cortar o pedaço excedente. Escolha um que possam vir a danificar algum fio e causar curto-circuito. Preste
lugar apropriado para a fixação do módulo na parte interna do veículo, atenção especial na passagem por furos, sempre colocando borrachas
de forma a evitar que os fios do chicote fiquem perto de chicotes ou outras proteções. No cofre do motor, passe os fios por locais onde
de ignição, cabos de vela, bobinas e outras fontes de ruído elétrico. não recebam calor excessivo e não obstruam nenhuma peça móvel
Não instale, sob nenhuma hipótese, o módulo de injeção no cofre do do motor.

5.1 Conexões do chicote elétrico FT250 e FT300 - chicote main


Cor do Fio Pino Ligação Observações
Sinal de rotação para conta-giros e módulos auxiliares. Com FirePRO ou Fire4S,
Verde 1 Saída para conta-giros
use somente a saída de conta-giros destes módulos (FT250).
Amarelo – 3 2
Amarelo – 2 4 Deve ser previamente configurada, consulte capítulo 15 para maiores
Saídas auxiliares
Amarelo – 1 6 informações
Amarelo – 4 8
Branco/Azul 3 Entrada sensor de temp. do ar
Entrada sensor de temp. do O outro pino do sensor é ligado ao negativo
Rosa 7
motor
Entrada pressão combustível/
Branco 5 Deve ser configurada de acordo com o sensor usado
óleo/lambda
Entrada pressão combustível Deve ser configurada de acordo com o sensor ou função usada.
Azul 9
óleo ou 2-Step No caso de two-step, é acionada por negativo.
Posição da borboleta, consultar capítulo 6.4
Laranja 11 Sinal do sensor TPS
com FuelTech ETC, ligar no fio TPS1.
Cinza – E 10 Saída de ignição E
Cinza – D 12 Saída de ignição D Com FT250 somente a saída de ignição A irá funcionar. Caso a ignição seja
controlada por roda fônica, ligar à FirePRO ou Fire4S. Com FT300 todas as
Cinza – C 14 Saída de ignição C
podem acionar as bobinas de ignição do motor, conforme a configuração
Cinza – B 16 Saída de ignição B selecionada no módulo.
Cinza – A 18 Saída de ignição A
Amarelo/ Ligado a um Datalogger, informa a pressão/vácuo lida pelo MAP interno da
13 Saída do sinal do MAP
Vermelho injeção.
Entrada sensor de fase Com FT250 - Ligado ao fio de sinal do sensor MAP original. Consulte o capítulo
Verde/
15 15.2. Com FT300 - Entrada de sinal do sensor de fase. Consulte o capitulo
Amarelo clamper do MAP/MAF original 6.7.3.15.2
Com FT250 ligar ao sinal do distribuidor hall, ao módulo FirePRO ou Fire4S –
Cabo
17 Entrada sinal de rotação descartar malha. Com FT300 ligar ao sensor da roda fônica (indutivo ou hall) ou
blindado
ao distribuidor hall – isolar malha.
Ligado diretamente ao negativo da bateria, sem emendas. Não ligar ao chassi,
Preto 19 Entrada negativo de bateria
bloco ou cabeçote do veículo.
Verde/
20 Alimentação 5V para sensores Alimentação para o sensor TPS e outros sensores
Vermelho
Vermelho 21 12V pós-chave Ligado ao pino 87 do Relé Principal.
Preto/Branco 22 Entrada de terra de potência Terra no motor (cabeçote/bloco). Não ligar direto no negativo da bateria.
Negativo do conjunto B de
Marrom 23
bicos Injetores Consulte o capítulo 7 deste manual para maiores informações sobre as ligações
Negativo do conjunto A de destas saídas
Lilás 24
bicos Injetores

FT250 / FT300 Instalação

5.2 Diagrama de ligação do chicote elétrico FT250 e FT300

Fio vermelho - entrada 12V Fio preto – negativo de bateria


Responsável pela alimentação 12V do módulo FuelTech, este fio deve Um dos fios responsáveis pelo aterramento do módulo FuelTech, o
ser ligado em um positivo pós-rele (Relé Principal) e não podem ser fio preto deve ser instalado diretamente no negativo da bateria, sem
compartilhado com o positivo de bobinas, bicos injetores ou outros emendas. Em hipótese alguma este fio pode ser ligado ao chassi
atuadores de potência. do veículo ou ser ligado junto do fio preto/branco da FuelTech. Isto
pode causar interferências difíceis de solucionar e/ou detectar. Este
• Positivo para sensores: usar fio com espessura mínima de 0,5mm² fio deve ter contato permanente com o negativo da bateria, nunca
derivando do mesmo positivo do módulo FuelTech, vindo do sendo interrompido por chaves gerais, antifurto, ou assemelhados.
Relé Principal. Exemplos: ligação de distribuidor hall, sensor de Para desligar o módulo FuelTech, o chaveamento deve ser feito pelo
rotação hall, sensor de velocidade hall, sensores de pressão de positivo, fio vermelho conforme a figura da página 8.
combustível e óleo, etc. Esse positivo não pode ser compartilhado
com o positivo de bobinas, bicos injetores ou outros atuadores • Negativo para sensores (TPS, sensores de temperatura, pressão,
de potência. rotação, distribuidor, etc.): É imprescindível utilizar o terra de
• Positivo para bicos injetores: utilizar fio com espessura mínima sinal dos sensores também direto no negativo da bateria. Ao ser
de 1,0 mm2 ligado a um relé de 40A. O fusível de proteção ligado ao chassi ou em um ponto próximo a fontes de ruídos
deve ser escolhido com base no somatório da corrente de pico eletromagnéticos, a leitura e funcionamento destes sensores
dos injetores, somado a um coeficiente de segurança de 40%. podem ser prejudicados e, em alguns casos, levar à queima ou
Exemplo para 4 injetores que consomem 1A cada na primeira avaria do sensor.
bancada e 4 injetores que consomem 4A na segunda bancada: • Fixar os negativos no borne da bateria: use terminais tipo olhal
(4X1A) + (4X4A) = 20A + 40% = 28A. Usa-se um fusível de onde é desejável que o mesmo seja apenas crimpado, faça a
30A. ligação utilizando um alicate de crimpar e logo após isole a
• Positivo para atuadores de potência (bobinas, eletroventilador, emenda com termo retrátil. Caso haja a necessidade do uso de
bomba de combustível): utilizar fio com espessura mínima de soldas entre fio e terminal, teste a resistência ela não deve ser
2,5mm², relé e fusível adequados à corrente do atuador. superior a 0,2 ohms. A solda também faz com que a emenda
fique rígida e, ao receber as vibrações típicas dos motores a
combustão, podem se romper ou apresentar mau contato.
NUNCA compartilhe o pós-chave utilizado nos relés dos bicos, bobinas
e saídas auxiliares, com sensores ou alimentação da FT e acessórios,
pois após interromper a alimentação do relê ou solenoide sua bobina Obs.: Ao identificar zinabre (pó verde, branco) na região do borne
interna pode enviar uma corrente reversa com valores muito altos, da bateria, faça a limpeza com uma escova de aço e bicarbonato de
ocasionando a queima do sensor ou da FT. sódio ou spray limpa-contatos, revise a presilha do borne e troque-a
caso necessário (zinabre também é causado por mau contato ou
por umidade). Após a limpeza teste a resistência entre o borne e o
Sempre que usar bobinas individuais em motores 6 ou 8 cilindros,
terminal não deve ser superior a 0,2 ohms. Caso o problema persista
recomenda-se usar um relé com capacidade de corrente em torno
substitua a bateria.
70 a 80 Amperes.

Instalação FT250 / FT300

Fio preto/branco - terra de potência • Um bom teste para detectar falhas ou deficiências no ponto de
aterramento é medir a resistência deste em relação ao negativo
Estes são os fios responsáveis pelo aterramento de potência dos
da bateria (ponteira vermelha no ponto de aterramento e
módulos FuelTech. Eles devem ser ligados obrigatoriamente no bloco
ponteira preta no negativo da bateria). Na escala de 200 Ohms
ou cabeçote em local com um bom contato elétrico, de preferência
do multímetro a resistência encontrada deve ser menor de 0,2
na mesma malha que liga o borne negativo da bateria ao motor. Em
Ohms. Lembre-se de tocar uma ponteira do multímetro na outra
hipótese alguma estes fios podem ser ligados ao borne negativo da
para encontrar sua resistência. Isto deve ser descontado do valor
bateria ou ser ligado junto do fio preto da FuelTech. Isto pode causar
encontrado na medição da resistência do ponto de aterramento.
interferências difíceis de solucionar e/ou detectar. Os três terras de
potência no chicote Main e auxiliar do módulo, nunca devem ser
interrompidos por chaves gerais, antifurto, ou assemelhados. Para Obs.: é importante a manutenção e conservação da malha que liga
desligar o módulo FuelTech, o chaveamento deve ser feito pelo positivo, a bateria ao chassi e da que liga o motor ao chassi. No caso de elas
fio vermelho conforme figura da página 8. estarem desgastadas, oxidadas ou parcialmente rompidas, recomenda-
se a troca por novas para evitar problemas. Por motivo de segurança
pode se usar mais de uma malha ligando o motor ao chassi.
• O terra para módulos de ignição (SparkPRO, etc.), módulos Peak
and Hold, relés, outros atuadores e equipamentos que precisem
de terra de potência, devem ser ligados no motor (cabeçote ou
bloco).

5.3 Instalação de chave geral (opcional) – dicas importantes

3 4
2

5
1

Fio preto/branco da FT deve ser


ligado ao cabeçote do motor

1 - Malha ligando o negativo da bateria no chassi e no motor; 4 - Chave geral;


2 - Fio preto FT Negativo bateria; 5 - Comutador de Ignição;
3 - Positivo para o alternador; 6 - 12V pós-chave;

As chaves gerais são usadas há muito tempo em veículos de deformar-se, impedindo a correta leitura do sensor da FT.
competição para aumentar a segurança no caso de um acidente. E, Deve-se levar a mangueira até o coletor de admissão em qualquer
assim como qualquer equipamento elétrico, existe um modo correto ponto após a borboleta de aceleração, isto é, em qualquer ponto que
de instalação. A chave geral nunca pode cortar o terra de potência fique entre a borboleta e o cabeçote. No caso de borboletas individuais,
ou o negativo da bateria. Este é o erro mais comum e fatal cometido é necessário interligar todas as borboletas e então derivar a mangueira
por instaladores e, normalmente custam horas de trabalho para para o MAP da FT, caso contrário, a leitura ficará instável e imprecisa.
encontrar e sanar todos os problemas de interferência causados por
ele. Isto sem contar a enorme possibilidade danificar os equipamentos
eletrônicos instalados no veículo. A chave geral deve SEMPRE cortar
5.5 Conversor USB/CAN
o positivo da bateria. Na parte traseira do módulo de injeção há um conector de 4 vias
com a nomenclatura CAN ao lado. Esta conexão será utilizada com o
5.4 MAP integrado Conversor USB/CAN para atualizações via internet.

Este módulo FuelTech já está equipado com um sensor MAP integrado


em sua parte traseira. Recomenda-se usar mangueira de máquinas
pneumáticas, dada sua flexibilidade, resistência e durabilidade. São
feitas de PU (normalmente na cor azul ou preta) e devem ter 4mm de
diâmetro interno (6mm de diâmetro externo). Mangueiras de silicone
não são recomendadas, pois são facilmente dobráveis e podem

FT250 / FT300 Sensores e atuadores

6. Sensores e atuadores Características do sensor PS-10B:


• Sinal de Saída: 1 a 5V
6.1 Sensor de temperatura do ar da admissão • Ligação Elétrica:
o Pino 1: Negativo da Bateria
Este sensor é de uso opcional e é detectado automaticamente pela
injeção ao ser instalado. Com ele é possível monitorar a temperatura do o Pino 2: Sinal de Saída 1 a 5V
ar da admissão em tempo real pelo computador de bordo e programar o Pino 3: 12V pós-chave
correções automática da mistura em função da temperatura do ar. • Conexão: 1/8’’ NPT
Sensor padrão Delphi / NTK (3,3kΩ a 20ºC). Consegue-se fazer a • Faixa de Pressão: 0 a 10bar
compensação automática de variações climáticas: desde alterações de • Tensão de Alimentação: 12V
temperatura ambiente do dia para a noite até alterações entre estações • Corpo em aço inox e IP67
do ano diferentes. Requerem uma correção fina na mistura para manter • Exatidão (incluindo não linearidade, histerese e repetibilidade):
o desempenho e economia desejados. Um dos pinos do sensor deve +-0,5% em fundo de escala.
ser ligado ao fio branco/azul da FT, outro ao negativo da bateria.

6.4 Sensor de posição da borboleta (TPS)


O sensor de posição da borboleta (TPS, Throttle Position Sensor)
é um potenciômetro colocado junto ao eixo da borboleta a fim de
informar a posição angular da mesma. Ele é o principal sensor da
injeção quando utilizada em um motor aspirado sem vácuo estável. Em
casos especiais, pode-se funcionar o motor sem o uso deste sensor,
porém todas as funções supracitadas serão realizadas em função do
MAP (com prejuízos no detalhamento da regulagem). Todos os corpos
de injeção vêm com um TPS, e é recomendada a utilização do TPS
original do mesmo, pois este tem a sua fixação e curso adequados
6.2 Sensor de temperatura do motor ao equipamento utilizado. De qualquer forma, os produtos FuelTech
Este sensor é fundamental para o correto funcionamento do motor em são compatíveis com qualquer sensor TPS, pois possuem funções de
todas as faixas de temperatura, em especial no trabalho a frio logo calibração. O sensor TPS do VW Gol tem a seguinte ligação: pino 1:
após a partida. Sensor padrão Delphi / NTK (3,3kΩ a 20ºC). Em carros negativo; pino 2: alimentação 5V; pino 3: sinal do TPS.
com refrigeração à água deve ser colocado próximo ao cabeçote do
motor, de preferência em algum lugar original de um motor injetado Ligação do TPS
originalmente. Em carros refrigerados a Ar, este sensor pode ser
colocado no óleo do motor, pois este representa a temperatura de Com um multímetro na escala de 20k ohms, desconecte o chicote da
funcionamento do mesmo. Um dos pinos do sensor deve ser ligado injeção e deixe a ignição desligada. Faça a medição entre os fios Verde/
ao fio rosa da FT, outro ao negativo da bateria. Vermelho e Preto do conector da FT. A resistência não deve variar
ao acelerar. Caso varie, inverta os fios de modo que a resistência do
TPS varie apenas entre os fios Laranja e Verde/Vermelho e Laranja e
Preto. A tensão do sinal do TPS deve subir de acordo com a abertura
da borboleta. Caso a injeção mostre a mensagem “Invertido”, basta
inverter os fios Verde/Vermelho e Preto no TPS e recalibrar.

6.5 Sinal de rotação FT250 e FT300 - distribuidor


de efeito hall
Para captar sinal de rotação através de um distribuidor, o mesmo deve
utilizar um sensor de efeito hall (3 fios) e apresentar o mesmo número
de janelas do que de cilindros. Nos motores VW AP pode-se utilizar
6.3 Sensor de pressão de combustível e óleo – PS- o distribuidor do Gol Mi (com uma janela maior) ou os distribuidores
10B com janelas iguais do Gol GTi (88-94), Golf antigo (94-98), e outros
carros com injeção LE-Jetronic. Motores GM Família I (Corsa) e Família
Este sensor é de uso opcional e é detectado automaticamente pela II (Vectra 8V e Calibra 16V) podem utilizar o distribuidor dos veículos
injeção ao ser instalado. Com ele é possível monitorar a pressão de equipados com a injeção eletrônica Le-Jetronic (Monza, Kadett GSi,
combustível e/ou óleo em tempo real pelo computador de bordo. Vectra até 1996).
Através do Check Control é possível programar os avisos de pressão
alta e baixa e de pressão diferencial. São duas opções de sensores: o
sensor econômico e o de alta precisão. Ao instalá-lo deve-se configurar
no menu “Configuração Complementar”, a entrada em que o sensor
será ligado e o tipo de sensor de pressão utilizado.

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Sensores e atuadores FT250 / FT300

Ligação Elétrica do Distribuidor Hall AEM EPM Module


• Vermelho: 12V pós-chave.
+
12V Pós-Chave • Preto: Negativo da bateria.
Sinal de rotação - Branco

Negativo de la Batería
• Amarelo: Fio vermelho do cabo blindado 2 vias da FT, sinal de
-
rotação Hall – borda de descida. Deixar fio branco do blindado
2 vias desconectado.
• Branco: Fio branco do cabo blindado 1 via da FT, sinal de fase
6.6 Sinal de rotação FT250 - roda fônica Hall – borda de descida.

A FT250 pode controlar a ignição do motor através de uma roda fônica.


Configurar como 12 dentes vira (24 comando) e alinhamento do
Para isso, é necessário usar um módulo FirePRO ou Fire4S. Consulte
primeiro dente de 60°.
o manual de instruções destes módulos para maiores informações.

6.7 Sinal de rotação FT300 - roda fônica


Construção e instalação
A roda fônica, ou roda dentada, serve para informar a posição exata
do virabrequim para o sistema de gerenciamento eletrônico da ignição,
• 3, 4 e 24 dentes: opções disponíveis de acordo com o número
de forma que este possa determinar o ponto de ignição aplicado no
de cilindros do motor, nestes casos a utilização de um sensor
motor. Ela é presa ao virabrequim do motor, externa ou internamente ao
de fase de comando é obrigatória para o sincronismo, além do
bloco, em um determinado alinhamento. Normalmente as rodas fônicas
mais, os dentes devem ser dispostos de forma equidistante. É
externas são fixadas à frente do motor, junto às polias dianteiras, ou na
encontrada em motores como os Subaru, Mitsubishi Lancer e
parte de trás do mesmo, próxima ao volante do motor. Elas possuem
3000GT, GM S10 V6, etc.
vários padrões, os compatíveis estão citados abaixo:
• 48-2, 30-1, 30-2, 24-1 e 12-1 dentes: são padrões menos
comuns, porém são perfeitamente compatíveis. Estas rodas
• 60-2: modelo mais utilizado em geral, sendo uma roda com 58 fônicas podem funcionar sem um sensor de fase do comando,
dentes e um espaço de 2 dentes faltando, por isso chamada pois possuem uma referência (falha) que indica o PMS do cilindro
de “60 menos 2”. Este modelo é encontrado na maioria dos 1.
veículos das marcas Chevrolet (Corsa, Vectra, Omega, etc.),
Para que a posição do motor seja informada de forma correta ao
VW (Golf, AP TotalFlex, etc.), Fiat (Marea, Uno, Palio, etc.), Audi
módulo de injeção, é necessário que o alinhamento da roda fônica em
(A3, A4, etc.), Renault (Clio, Scènic, etc.) entre diversos outros
relação ao PMS do cilindro 1 seja informado corretamente à injeção.
fabricantes. Ford Flex com injeção Marelli também utilizam esta
A figura ao lado mostra uma roda fônica 60-2 com o sensor alinhado
roda fônica. Alguns VW Gol são equipados com uma roda fônica
no 15º dente após a falha. Neste caso, o motor da figura está no PMS
com pontos magnéticos. São 58 pontos, com 2 dentes faltando
do cilindro 1. Observe que o sentido de rotação é horário de forma
(60-2).
que 15 dentes após o sensor passar pela falha é que será o PMS do
cilindro 1. É exatamente este número de dentes que é informado à
• 36-2: padrão em motores Toyota. São 34 dentes e um espaço injeção durante sua configuração.
de 2 dentes faltando.
Sensor de rotação da roda fônica
• 36-1: possui 35 dentes e o espaço de um dente faltando. É a
chamada “36 menos 1”. Encontrado em toda a linha Ford, de Ao fazer o controle da ignição através da roda fônica, é necessário
4 ou 6 cilindros (exceto os Flex com injeção Marelli que usam um sensor que faça a leitura dos dentes da roda fônica, informando
roda fônica 60-2). a posição do motor para a injeção. Existem dois tipos de sensores
de rotação:
• 12 dentes: este padrão é usado pelo distribuidor Engine Position
Module (EPM) da AEM. Neste caso deve usar o sensor de fase • Sensor de rotação indutivo: são os mais utilizados nos carros
do EPM. Este distribuidor possui 24 dentes, porém como gira a atuais, especialmente em rodas fônicas de 60-2 e 36-1 dentes.
metade da rotação do motor, serão apenas 12 dentes por volta. São caracterizados por não receberem alimentação de 12v ou
Configurar a ignição como 12 dentes e alinhamento de 60º. 5v, apenas geram um sinal eletromagnético por indução. Podem
ser de 2 ou 3 fios (o terceiro fio é uma malha de blindagem
eletromagnética).
• Sensor de rotação de efeito hall: são encontrados normalmente
nas rodas fônicas de 2, 3 e 4 dentes e em algumas 36-1 e 60-
2. São alimentados por 5V ou 12V e emitem um sinal de onda
quadrada.

11

FT250 / FT300 Sensores e atuadores

Tabela de sensores de rotação


Sensor Tipo Carros onde normalmente é encontrado Ligação dos Pinos do Sensor à Injeção
Chevrolet corsa 8V MPFI, Omega 2.2, 4.1 e 2.0 Pino 1: Fio branco do cabo blindado
Bosch 3 fios Indutivo (álcool), S10 2.2, Silverado, Astra, Kadett MPFI, Pino 2: Malha do cabo blindado
Vectra, Calibra, VW Golf, Passat, Alfa 164 3.0 Pino 3: Negativo da bateria
Chevrolet Omega 2.0 Gasolina e 3.0, Corsa 16V/ Pino 1: Malha do cabo blindado
GSi, Tigra, Fiat Marea 5 Cilindros, Citroën ZX
Bosch 3 fios Indutivo Pino 2: Fio branco do cabo blindado
2.0, Xantia 2.0, Peugeot 306 2.0 16V, Peugeot
405MIFiat Linea 1.9 16V Pino 3: Negativo da bateria
Pino 1: Fio branco do cabo blindado
Ford 2 fios Indutivo Ford Zetec, Ranger V6
Pino 2: Malha do cabo blindado
Pino A: Fio branco do cabo blindado
Siemens 2 fios Indutivo Renault Clio, Scènic
Pino B: Malha do cabo blindado
Magneti Marelli Pino +: Fio branco do cabo blindado
4820171010 (Nº Indutivo Fiat Palio, Uno, Strada, Siena 1.0 – 1.5 8V MPI Pino –: Malha do cabo blindado
Fiat 464.457.31) Pino S: Negativo da bateria
Pino A: 5V do fio verde/vermelho
Delphi 3 Fios (roda 3
Hall GM S10 4.3 V6 Pino B: Negativo da bateria
dentes)
Pino C: Fio branco do cabo blindado
Pino 1: Negativo da bateria
Fiat motor E-TorQ 1.8 Fiat motor E-TorQ
Hall Pino 2: Fio branco do cabo blindado
16V 1.8 16V
Pino 3: 5V do fio verde/vermelho
VW TotalFlex/Gol Gti Pino 1: 5V do fio verde/vermelho
Todos VW AP TotalFlex
Hyundai Tucson 2.0 Hall Pino 2: Fio branco do cabo blindado
Hyundai Tucson 2.0 16V
16V Pino 3: Negativo da bateria
Denso Pino 1: Fio branco do cabo blindado
Indutivo Suzuki Hayabusa e Suzuki SRAD
(Motos Suzuki) Pino 2: Malha do cabo blindado
Pino 1 - Preto: Negativo da bateria
Mitsubishi 1.6 16V
Hall Pino 2 - Marrom: Branco cabo blindado
(2 dentes)
Pino 3 - Vermelho: 5V do fio verde/vermelho
VW/Audi 20V3 Pino 1: Negativo da bateria
fios Bosch – Indutivo Todos VW/Audi 1.8 20V/Golf 1.6, 2.0/Bora 1.6 Pino 2: Malha do cabo blindado
0261210148 Pino 3: Fio branco do cabo blindado
Pino 1: 5V do fio verde/vermelho
Denso 3 fios Hall Honda Civic Si Pino 2: Malha do cabo blindado
Pino 3: Fio branco do cabo blindado

Sensor de fase do comando


Ao trabalhar com roda fônica e bobinas individuais é possível controlar a ignição de forma sequencial, para isto, é necessário
um sensor de fase no comando, informando exatamente o momento em que o cilindro 1 está em PMS de combustão. A
instalação e o alinhamento deste sensor são bastante simples, bastando que ele envie um pulso para a injeção pouco antes
do PMS do cilindro 1. Ele pode ser alinhado com a falha da roda fônica, logo antes do PMS de combustão do cilindro 1.

Tabela de sensores de fase


Sensor Tipo Carros onde normalmente é encontrado Ligação dos Pinos do Sensor à Injeção
Chevrolet Calibra, Vectra GSi, Omega 4.1, Citroën Pino 1: 5V do fio verde/vermelho
Bosch 3 fios Hall ZX 2.0, Xantia 2.0, Peugeot 306 2.0 16V, Peugeot Pino 2: Fio verde/amarelo
405MI Hyundai Tucson 2.0 16V Pino 3: Negativo da bateria
Pino 1: Negativo da bateria
Bosch 3 fios Hall Chevrolet Vectra 16V (97 em diante) Pino 2: Fio verde/amarelo
Pino 3: 5V do fio verde/vermelho
Pino 1: 5V do fio verde/vermelho
Fiat Marea5 Cilindros, Chevrolet Astra 16V, Zafira
Bosch 3 fios Hall Pino 2: Fio verde/amarelo
16V
Pino 3: Negativo da bateria

12

Bicos injetores FT250 / FT300

Sensor Tipo Carros onde normalmente é encontrado Ligação dos Pinos do Sensor à Injeção
Pino 15: 5V do fio verde/vermelho
Bosch 3 fios Hall Chevrolet Corsa 16V, Tigra Pino 6: Fio verde/amarelo
Pino 17: Negativo da bateria
Pino A: Negativo da bateria
Delphi de Fase do
Hall GM S10 4.3 V6 Pino B: Fio verde/amarelo
Comando
Pino C: 5V do fio verde/vermelho
Pino 1: Negativo da bateria
Bosch 3 fios Indutivo Alfa 164 6 cilindros Pino 2: Fio verde/amarelo
Pino 3: Negativo da Bateria
Pino 1: Fio verde/amarelo
Ford 2 Fios Indutivo Ford Zetec, Ranger V6
Pino 2: Negativo da bateria
Pino 1: 5V do fio verde/vermelho
VW/Audi 20V 3 fios Hall Todos VW/Audi 1.8 20V Pino 2: Fio verde/amarelo
Pino 3: Negativo da bateria
Pino 1: Fio verde/amarelo
Denso (Motos Suzuki) Indutivo Suzuki Hayabusa e Suzuki SRAD
Pino 2: Negativo da bateria
3 Fios (fechar com Pino 1 - Preto: Negativo da bateria
um adesivo o furo Óptico Mitsubishi 1.6 16V Pino 2 - Branco/Vermelho: Fio verde/amarelo
menor do sensor) Pino 3 (Fio Vermelho): 5V do fio verde/vermelho
Pino 1: Negativo da bateria
Fiat motor E-TorQ Fiat motor E-TorQ
Hall Pino 2: Fio verde/amarelo
1.8 16V 1.8 16V
Pino 3: 5V do fio verde/vermelho
Pino 1:5V do fio verde/vermelho
Denso 3 fios Hall Honda Civic Si Pino 2: Negativo da bateria
Pino 3: Fio verde/amarelo

7. Bicos injetores
Cada saída da injeção pode controlar até 6 injetores com resistência A ligação de mais de dois bicos de baixa impedância em cada saída
acima de 10ohms, até 4 injetores com resistência entre 7 e 10 ohms de injetores da FT (mesmo que com resistor) pode causar sua queima.
ou até 2 bicos de baixa impedância (resistência menor que 7 ohms)
com resistores de potência, sem necessidade de módulos auxiliares. cos a xa mped nca

3,3Ω 20w
7.1 Bicos de alta impedância 12V Potência
3,3Ω 20w
Saída de Injetores
Ligação de 6 bicos com resistência acima de 10 ohms diretamente
em uma das saídas da injeção. Desta forma, pode-se controlar até 12
bicos injetores sem módulos auxiliares (6 em cada saída). Também é
possível ligar um menor número de injetores por saída.
A ligação de bicos de baixa impedância com resistores é indicada
Bicos Alta Impedância apenas quando estes vão ser a bancada suplementar de injeção. Caso
12V Potência esta ligação seja usada nos bicos que controlarão o motor desde a
Saída de Injetores fase de marcha-lenta, pode ocorrer um funcionamento irregular ou
dificuldades no acerto da marcha-lenta e baixa carga. Neste caso, é
extremamente recomendado o uso do Peak and Hold FuelTech, em
vista do controle de corrente que este faz, tornando o acionamento
dos bicos muito mais preciso e o acerto da fase de baixa carga do
motor mais fácil. As injeções FuelTech são compatíveis com qualquer
módulo Peak and Hold do mercado.
7.2 Bicos de baixa impedância
Ligação de dois bicos de baixa impedância (resistência menor de 7
ohms) em uma das saídas da injeção usando resistores de potência.
Desta forma é possível controlar até 4 bicos de baixa impedância
sem necessidade de módulo auxiliar. Caso precise acionar mais bicos
de baixa impedância, será necessário usar o módulo Peak and Hold
FuelTech. Consulte seu manual de instruções em nosso site.
13

FT250 / FT300 Ignição

8. Ignição para um melhor aproveitamento do potencial da SparkPRO-1 como,


por exemplo, a bobina do VW AP Mi de 2 fios (Código Bosch F 000
O módulo FT250 possui uma saída de ignição que é usada para ZS0 105). A resistência mínima do primário da bobina deve ser 0,7
acionar a bobina de ignição. A ignição pode ser controlada através de ohms, abaixo disso o SparkPRO será danificado. Procure colocar este
um distribuidor hall ou de roda fônica (necessita de módulo FirePRO módulo o mais próximo possível da bobina de ignição.
ou Fire4S). O módulo FT300 possui no total 5 saídas de ignição para
acionamento de uma bobina com distribuidor ou bobinas duplas ou Aviso Importante sobre a SparkPRO-1: O tempo de
individuais com roda fônica. carga (Dwell) excessivo pode queimar o SparkPRO e a
bobina. Recomenda-se utilizar um Dwell de 3,60ms e
8.1 Ignição com distribuidor observar a temperatura deste em funcionamento normal
do motor. Caso esquente muito, baixe imediatamente o
Ao usar a injeção em conjunto com um distribuidor hall, a única saída Dwell. Tome muito cuidado!
de ignição utilizada é a letra A. Este fio deve acionar uma bobina já com Importante: Na configuração da Ignição selecione
módulo de ignição integrado ou um módulo de potência de ignição. a saída como “SparkPRO / 3 fios”. Caso a saída
seja configurada de forma incorreta, o módulo será
Bobina com módulo de ignição integrado danificado em poucos segundos!
São bobinas com no mínimo 3 fios de entrada e apenas uma saída
para cabo de vela, como a do VW Gol Mi, de 3 fios (Bobina Bosch 8.2 Ignição com roda fônica FT250
F000ZS0 104). Recomenda-se usar tempo de carga (Dwell) em torno
A FT250 pode controlar a ignição do motor através de uma roda fônica.
de 3,60ms a fim de proteger estas bobinas de qualquer sobrecarga.
Para isso, é necessário usar um módulo FirePRO ou Fire4S. Consulte
Com bobinas deste tipo, o parâmetro “Saída de Ignição" deve ser
o manual de instruções destes módulos para maiores informações.
configurado como “SparkPRO / 3 fios”. Caso seja selecionada a saída
erroneamente, a bobina será danificada em poucos segundos.
8.3 Ignição com roda fônica FT300
A ligação desta bobina é: Quando a ignição é controlada sem distribuidor, é necessário um
- Pino1: Terra de Potência (terra no cabeçote) sistema de ignição estático, com bobinas duplas ou individuais por
- Pino 2: Saída de Ignição A da FuelTech cilindro. Neste caso, as bobinas são acionadas por saídas diferentes
- Pino 3: Positivo 12V de potência de acordo com o cilindro ao qual vão ligadas. As saídas de ignição
sempre pulsam de forma ordenada da “A” para a “E”, portanto as saídas
devem ser ligadas nas bobinas de acordo com a ordem de ignição do
FuelTech SparkPRO-1 com bobina sem módulo de ignição
motor. Abaixo está uma tabela que mostra as ordens de ignição de
O módulo FuelTech SparkPRO-1 é uma ignição indutiva de alta energia alguns motores e as ligações de algumas bobinas.
que possui uma excelente relação custo/benefício e pode ser utilizado
com qualquer bobina simples (sem ignição interna) de 2 fios. São
recomendadas as bobinas com menor resistência possível no primário

Bobinas individuais – ligação elétrica


Motores de 4 Cilindros: Grande Maioria dos motores (VW AP, VW Golf, Chevrolet, Ford, Fiat, Honda, etc. )
Ordem de Ignição: 1-3-4-2 1 3 4 2
Ordem de Ignição das Bobinas: A B C D
Motores de 4 Cilindros: Subaru
Ordem de Ignição: 1-3-2-4 1 3 2 4
Ordem de Ignição das Bobinas: A B C D
Motores de 4 Cilindros: VW a Ar
Ordem de Ignição: 1-4-3-2 1 4 3 2
Ordem de Ignição das Bobinas: A B C D
Motor de 5 Cilindros: Audi 5 cilindros e Fiat Marea 20V
Ordem de Ignição: 1-2-4-5-3 1 2 4 5 3
Ordem de Ignição das Bobinas: A B C D E

14

Ignição FT250 / FT300

Pinagem bobinas individuais


Onde normalmente é
Bobina Tipo Ligação dos Pinos
encontrado
Pino 1 bob 1: Potência de Ignição (vem da SparkPRO-2)
Sem ignição Interna
Renault Pino 2 bob 2: 12V pós-chave (potência)
Ligar em série e Motores Renault 2.0 16V
7700875000 Ligar o pino 2 da bob 1, no pino 1 da bob 2 (liga-se em
usar SparkPRO-2
série) Estas bobinas trabalham em 6V.
Bosch Fiat Marea 2.0T, 2.4 (3,60ms) Pino 1: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
0221504014 Sem ignição Interna Fiat Stilo Abarth 2.4 20V Pino 2: Terra
0221504460 (1,80ms) Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Pino 1: Terra
Bosch
Sem ignição Interna Fiat Punto/Linea 1.4 T-Jet Pino 2: 12V pós-chave (potência)
0221504024
Pino 3: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
Pino 1: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
VW/Audi 20V/ Todos VW/Audi 1.8 20V Turbo
Sem ignição Interna Pino 2: Terra
BMW BMW 328
Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Peugeot 306 e 405 2.0 16V Pino 1: 12V pós-chave (potência)
Magneti Marelli Sem ignição Interna
Citroen Xantia e ZX 2.0 16V Pino 2: Terra
BAE700AK (Dwell: 2,50ms)
Maserati Coupé 3.2 32V Pino 3: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
Honda CBR 1000 Pino 1: 12V pós-chave (potência)
129700-5150 Sem ignição Interna
Dwell 1,80ms Pino 2: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
Pino 1: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
MSD PN 82558 Sem ignição Interna MSD PN 82558 Pino 2: Não ligar
Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Toyota Pino 1: 12V pós-chave (potência)
Sem ignição Interna Toyota 2JZ, outros
90919-02205 Pino 2: Potência de Ignição (vem da SparkPRO ou similar)
Pino A: Terra
Módulo de ignição
ACDelco Pino B: Negativo da Bateria
Integrado Corvette LS1
12611424 Pino C: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
(Dwell: 4,5ms)
Pino D: 12V pós-chave (potência)
Diamond Pino 1: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
Módulo de ignição
FK0140 (Dwell 3ms) Subaru WRX Pino 2: Terra
FK0186 (Dwell 5ms)
Integrado
Pino 3: 12V pós Chave (potência)
Pino 1: 12V pós Chave (potência)
Diamond Módulo de ignição
Pajero 3.8 6G75 MiVec Pino 2: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
FK0320 Integrado
Pino 3: Terra
Hitachi CM11-202
Hanshin MCP Fiat Brava/Marea 1.8 Pino 1: 12V pós-chave (potência)
Módulo de ignição
3350 Nissan Silvia S15 Pino 2: Terra
Nissan 2248 Integrado
91F00
Pino 3: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
Mitsubishi Nissan 350 Z Pino 1: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
Hitachi Módulo de ignição
Infiniti G35/FX35 Pino 2: Terra
AIC3103G Integrado
Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Audi/VW Pino 1: 12V pós-chave (potência)
06x 905 115 Módulo de ignição Audi A6, S3 – VW Bora, Golf, Pino 2: Negativo da Bateria
Hitachi CM11- Integrado Passat 1.8 Turbo Pino 3: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
201 Pino 4: Terra
Pino 1: Terra de Potência
VW Módulo de ignição Pino 2: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
VW Gol/Voyage G6
030905110B integrado Pino 3: Terra de Sinal
Pino 4: 12V pós-chave (potência)

15

FT250 / FT300 Ignição

Onde normalmente é
Bobina Tipo Ligação dos Pinos
encontrado
Pino 1: Negativo da Bateria
Bosch Módulo de ignição Pino 2: Terra
VW VR6 – Golf, Passat
022 905 100x integrado Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Pino 4: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
Denso 099700-101 Pino 1: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
Denso 099700-115 Módulo de ignição
Honda Fit/New Civic Pino 2: Negativo da Bateria
Denso 099700-061 integrado
Hitachi CM11-109 Pino 3: 12V pós-chave (potência)
Pino 1: Terra
Denso 90919-022 ??
Módulo de ignição Pino 2: Ligado a uma saída de ignição (fios cinza)
final 27, 30, 36, 39 Toyota/Lexus V6 3.0
integrado Pino 3: Não ligar
e 40
Pino 4: 12V pós-chave (potência)

Modificação para ligação de bobina de Gol G6 na FT300 Negativo sinal


(borne - bateria)
1 - ATENÇÃO: Esta modificação pode causar danos às bobinas caso
Terra potência
sejam alimentadas com a FT desplugada do chicote elétrico. Tome (cabeçote)
cuidado sempre que remover o módulo do carro e não ligue a
chave de ignição sem a FT. Para eliminar este risco, a modificação
pode ser feita internamente na placa de sua FT. Consulte o valor
1 2 3 4
desta modificação com nosso setor de manutenção.
1
12V
2 - Este resistor deve ser mantido mesmo após a modificação do Resistor Pós-chave
módulo pela fabrica, pois, é uma proteção contra corrente de 100 Ohms (potência)
2 1/8W
Resistor
retorno de descarga em situações adversas. 1k Ohms
1/8W

NOTA:
Fazer estas ligações em todas as bobinas do carro. Cinza da FT
Conexões da imagem são da bobina de VW Gol G6 Saída ignição
- 030.095.110.D

Bobinas duplas – ligação elétrica


Para bobinas duplas, é necessário que uma saída de ignição acione mais de uma bobina, conforme os esquemas apresentados
logo a seguir. Motores de 4 cilindros: para bobinas duplas siga a ordem de ignição do capítulo anterior, substituindo as
saídas C por A e D por B.

Motores de 6 cilindros: GM em linha (Opala e Omega), VW VR6, Ford em linha e BMW em linha
Ordem de ignição: 1-5-3-6-2-4 1 5 3 6 2 4
Ordem de ignição das bobinas: A B C D E C
Os cilindros 3 e 4 são ligados na bobina C.
Motores de 6 cilindros: GM V6 (S10/Blazer 4.3)
Ordem de ignição: 1-6-5-4-3-2 1 6 5 4 3 2
Ordem de ignição das bobinas: A B C D E C
Os cilindros 2 e 5 são ligados na bobina C.
Motores de 6 cilindros: Ford Ranger V6
Ordem de ignição: 1-4-2-5-3-6 1 4 2 5 3 6
Ordem de ignição das bobinas A B C D E C
Os cilindros 2 e 6 são ligados na bobina C.
Motores de 8 cilindros: Chevrolet V8 (maioria)
Ordem de ignição: 1-8-4-3-6-5-7-2 1 8 4 3 6 5 7 2
Ordem de ignição das bobinas: A B C D A B C D
Motores de 8 cilindros: Ford 302, 355, 390, 429, 460

16

Ignição FT250 / FT300

Ordem de ignição: 1-5-4-2-6-3-7-8 1 5 4 2 6 3 7 8


Ordem de ignição das bobinas: A B C D A B C D
Motores de 8 cilindros: Ford 351, 400 e Porsche 928
Ordem de ignição: 1-3-7-2-6-5-4-8 1 3 7 2 6 5 4 8
Ordem de ignição das bobinas: A B C D A B C D
Motores de 8 cilindros: Mercedes-Benz
Ordem de ignição: 1-5-4-8-6-3-7-2 1 5 4 8 6 3 7 2
Ordem de ignição das bobinas: A B C D A B C D

Pinagem bobinas duplas


Onde normalmente é
Bobina Tipo Ligação dos Pinos
encontrado
Fiat Palio, Siena, Uno Pino 1: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza
Bosch Sem ignição
1.0, 1.5, 1.6, Tempra do módulo)
F000ZS0103 interna
2.0 Pino 2: 12V pós-chave (potência)
Bosch 4 cilindros Celta, Corsa, Gol Flex,
Meriva, Montana Pino 1a (A): Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 2 da injeção)
F 000 ZS0 213 Sem ignição
Pino 15 (B): 12V pós-chave (potência)
F 000 ZS0 222 interna Vectra 16V
Pino 1b (C): Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 1 da injeção)
0 221 503 011 Fiat Linea 1.9 16V
Bosch 4
Pino 1: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 1 da injeção)
cilindros Sem ignição Astra, Kadett, Ipanema,
Pino 2: 12V pós-chave (potência)
F 000 ZS0 203 Interna Vectra 8V, Zafira
Pino 3: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 2 da injeção)
F 000 ZS0 205
Sem ignição Pino A – cil. 3: Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 2 da injeção)
47905104
interna Fiat Stilo 1.8 16V Pino B – cil. 2: Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 4 da injeção)
19005212
Acionamento GM Meriva 1.8 16V Pino C – cil. 1: Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 1 da injeção)
1208307 individual por GM Zafira 1.8 e 2.0 Pino D – cil. 4: Potência (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 3 da injeção)
(6 fios – 4 cilindro 16V Pino E: Terra
canais)
Pino F: 12V pós-chave (potência)
Bosch 6 Pino 1: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 3 da injeção)
cilindros Sem ignição GM Omega 4.1, Ford Pino 2: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 2 da injeção)
0 221 503 interna V6 Pino 3: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 1 da injeção)
008 Pino 4: 12V pós-chave (potência)
Pino A: Cinza 2 (cilindros 2 e 3)
Delphi 4 Módulo
cilindros GM Corsa MPFI (de 98 Pino B: Cinza 1 (cilindros 1 e 4)
de ignição
a 2002) Pino C: Terra
(arredondada) integrado
Pino D: 12V pós-chave (potência)
Pino 1: 12V pós-chave (potência)
Delphi 4 Módulo
cilindros GM Corsa MPFI (até Pino 2: Terra
de ignição
97) Pino 3: Cinza 1 (cilindros 1 e 4)
(quadrada) integrado
Pino 4: Cinza 2 (cilindros 2 e 3)
Pino 1: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 1 da injeção)
Sagem Sem ignição Pino 2: Potência de Ignição (vem do canal da SparkPRO acionado pelo cinza 2 da injeção)
Peugeot 1.4
96358648 interna Pino 3: Terra
Pino 4: 12V pós-chave (potência)
Bosch 4 cilindros Pino 1: Cinza 1 (cilindros 1 e 4)
Módulo VW Golf, Bora, Audi Pino 2: 12V pós-chave (potência)
032 905 106
de ignição A3 e A4, Seat Ibiza e
B/D Pino 3: Cinza 2 (cilindros 2 e 3)
integrado Córdoba
F000ZS0210 Pino 4: Terra
Módulo Pino 1: Terra
Eldor
de ignição Pino 2: Cinza 3 (cilindro 4)
(6 fios – 4
integrado Pino 3: Cinza 2 (cilindro 3)
canais) Bora, New Beetle, Polo
Acionamento Pino 4: Cinza 4 (cilindro 2)
06A 905 097
individual por Pino 5: Cinza 1 (cilindro 1)
06A 905 104 cilindro Pino 6: 12V pós-chave (potência)

17

FT250 / FT300 Saídas auxiliares

Pino 1: Terra
Módulo Audi A4 2.8 V6 Pino 2: Cinza 1 (cilindros 1 e 4)
VW V6
de ignição Audi A6 Pino 3: Cinza 2 (cilindros 2 e 5)
078 905 104 integrado Passat 2.8 V6 Pino 4: Cinza 3 (cilindros 3 e 6)
Pino 5: 12V pós-chave (potência)
Pino A: Cinza 2 (Cilindros 2 e 3)
Bobina GM Pino B: Cinza 1 (Cilindros 1 e 4)
94702536 Módulo
de ignição GM Agile 1.4 Pino C: Terra de Sinal
DELPHI integrado
CE20131 Pino D: Terra de Potência
Pino E: 12V pós-chave (potência)

9. Saídas auxiliares em torno de 3 segundos acionado até que a rotação se estabilize.


Durante o funcionamento a frio do motor: nesta situação é muito
A capacidade de corrente destas saídas é de 0,5A, ou seja, podem importante esse controle, visto que a tendência do motor a frio é
acionar solenoides ou relés com resistência mínima de 25Ω. É desligar por necessitar de mais ar para manter o funcionamento, em
aconselhável a instalação de um fusível dimensionado de acordo com comparação com o funcionamento a quente.
a carga. Estas saídas possuem proteção contra sobre corrente com Em situações de maior carga no motor: por exemplo, quando
desligamento automático e acionam cargas (lâmpadas, relés, etc.) o alternador é exigido para acionar o eletroventilador, ou o ar
sempre pelo negativo, portanto o positivo das cargas deve ser ligado condicionado é acionado, gerando uma carga no motor maior e
ao pós-chave. exigindo que o motor tenha uma admissão um pouco maior de ar.
Os fios Amarelos numerados de 1 a 4 são saídas auxiliares configuráveis. Este controle não é pulsante, por isso é necessário manter uma
É necessário configurar cada saída conforme a função desejada. Para pequena abertura da borboleta de admissão com auxilio do parafuso
informações sobre a programação destas saídas, consulte o capítulo 15 existente no batente do seu acionamento. Essa abertura deve ser
deste manual. Se a saída for desativada, sua configuração não é perdida. regulada para que se mantenha uma marcha lenta estável quando o
motor está aquecido. Caso a rotação do motor aumente demais quando
9.1 Eletroventilador a válvula é acionada deve-se colocar uma restrição no percurso da
tomada de ar para a válvula, como uma espécie de torneira ou giclê.
Este recurso faz o acionamento de um eletroventilador conforme a
programação do módulo, para isso deve-se utilizar um relé adequado
à corrente do eletroventilador (50A, por exemplo). 9.3 Shift alert
O relé é acionado pelo negativo (fornecido por esta saída) e, o Aciona um shift light externo através de sinal negativo quando
positivo, ligado ao 12V pós-chave. É muito importante lembrar que o acionada. Pode-se usar uma das opções abaixo:
eletroventilador não deve ser acionado diretamente pela saída auxiliar • Lâmpada 12V até 5W: positivo pós-chave ligado à lâmpada e o
sem o uso de um relé. negativo na saída auxiliar.
• Lâmpada acima de 5W: usar relé para acionar a lâmpada.
9.2 Válvula de marcha lenta • LED funcionando como Shift Light, que deve ser ligado com uma
resistência em série (se utilizado em 12V, resistência de 390Ω
Esta função utiliza uma válvula que, ao ser acionada, aumenta a passagem a 1kΩ) ao pós-chave.
de ar pela borboleta de admissão gerando com isso um aumento na
rotação do motor. Recomendamos a utilização de um atuador de marcha
lenta, existente nos carros injetados, uma válvula que seja normalmente 9.4 Bomba de combustível
fechada como, por exemplo, as válvulas solenoides de booster e de O acionamento da bomba de combustível deve ser feito através de um
cânister.
relé dimensionado de acordo com a corrente de trabalho da bomba.
Deve-se utilizar um relé adequado à corrente da válvula, acionado através A saída envia negativo para acionar o relé. Este fica acionado por 6
do negativo enviado por esta saída. O positivo para o relé é ligado ao segundos e depois se desliga caso a injeção não receba sinal de
12V pós-chave. Desta forma, cria-se um caminho alternativo que aumenta rotação. Quando a injeção capta sinal de rotação, aciona novamente
a passagem de ar ao coletor de admissão, mesmo com a borboleta a bomba de combustível.
fechada. Abre-se uma tomada de ar da pressurização ou captação de
ar do motor até o coletor de admissão, tomada esta que vai passar pela
válvula solenoide. 9.5 Comando de válvulas variável/câmbio powerglide
Quando a válvula esta desligada, não deixa passar ar, portanto, este Os comandos variáveis que usam válvula solenoide do tipo NA/NF
sistema não interferirá nas situações indesejadas, porém, quando como o VTEC da Honda, podem ser controlados através desta saída.
necessário, abrirá a passagem extra de ar ao motor aumentando a rotação Basta informar a rotação de acionamento do solenoide. É importante
de marcha lenta ou mantendo-a adequada à situação atual. Esta forma de observar que a impedância do solenoide do comando variável deve
controle da marcha lenta auxilia situações em que o motor requer mais ar respeitar as limitações da saída auxiliar, que exige uma impedância
para manter a rotação de marcha lenta desejada, tais como: mínima de 25Ω, ou o uso de um relé.
Durante a partida do motor: nesta situação, o controle permanece Para comandos de válvula acionados por PWM (como o VVTi da

18

S d u e Saídas/auxil
FT250 FT300e

C B Wa ega e ou vá vu a de a v o no co e o de e capamen o
m m
m m m m
m
m m
w m
m L g o1 m m N75
w m VW 1 8 S
M S N m 20H
9 6 Con o e de n o p og ess vo C m N75
w
m C m m
m 90W m ~1 6Ω m 1 m
m W
m

m m

U m 12VDC 0 24VDC
m m 24A Lg o2 m N75
O S m w S M S
m C N m 20H
m m m m N N75 w
m A m m m m
m
N m m
O m m m

m m m m 2
m m W
m m m m
m m
m
m m
Wa ega e ou vá vu a de a v o n eg ada à u b na
m m
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m m m
m m mm m w m S M
m m S N m 20H
m m C m N75 w
m 5%
m m 20% A 12V
m Q m
m m m m m m 20% m N75
m m m 5% A
m
W

m
N 10 Configu ação e a us e passo a passo
10 1 P me o passo configu ação da n eção
N m m m m m
9 7 Con o e de boos D m C

m m m
R m m Ro om m m m m
N75 3 VW A 4 5 m M R
m m m m m m m
m
w m M

19

FT250 FT300 Con gu oe u e p o p o

po de mo o e e o h d b e p m h en N 0% m m
m A m MA
m m
u bo po MAP M
A p do po PS m m m mM m 09
m OM m m 60
m S 10% m70 m
S m S 0% m m m
WO S 100% m S m m

A p do po PS MAP M P e o m m u d m m
m S m m m m m m
MA m m m m m
m m m m 20 m 25
m m m
A p do po MAP m 09 25 m m
m m m m m
m m m m m m
m m
m ne o pd A m m
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m m m m m m
m m MA S
m C m
m S m S R
S m

Ban o n e o e

S mu neo m m

ndependen e m
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G m m m
m

Núme o de nd o m m m

No m m
Modo de n e o ó p e e p gn o om D bu do ou
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De b d m m m m
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B

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Con gu oe u e p o p o FT250 FT300

A e n do e omend do m m m S n on do
m m m S m
m m m m
m m m m M m m m

W ed p Cen e h pe d d De d me do n e o e m
m m m m m m
m m W S C m m m m
4 m B D D m m m m m
m m m m 1 00m m
m m S m
A m
m

10 2 Segundo passo configu ação de gn ção


Om C m
m A D

Om A M

gn ção com d bu do S d de gn o S

m m m S RO 3 m m
m m N m B 3 S RO 1 m
A m m B 7
m nho d ne do h MSD S m m
O 72 VW M m m m MSD 6A 6A 7A 2 C M m
60 GM 4 VW G G
88 94 N m Dwe d gn o m m
m m m m GM m Um m m
V6 V S10 B 63 m m 3 00m 3 60m

gn ção com oda ôn ca FT250 gn ção com oda ôn ca FT300


A 250 m m A mR
mm RO 4S C m m N
m m m m m

21

FT250 FT300 Con gu oe u e p o p o

Rod ôn m A nh men o d od ôn m
m 60 2 48 2 36 1 36 2 30 1 30 2 24 1 24 m m m
12 1 12 4 m 8 3 m 6 m m m MS 1 m m

Sen o de o o

A m m m m
Rod Fôn A nh men o A nh men o
Mo o e M Sen o de F e
n de den e Po e Re omend do
BMW M 20 GM OBS 15
60 2 9 20
R VW GM
36 1 C 9
5 10
36 2
48 2 N
30 1
30 2
3 10
24 1
12 1 M H S m
12 M A M M
60
24 0 210
2 4 90 B D
3 6 55 90 60
4 8 45

Ob 1 N 2 3 4 12 24 A m S d de gn o S
m m S RO 3 m m
m N m m B 3 S RO 1 m
Ob 2 N m GM m m m m
3 MSD S m MSD
6A 6A 7A 2 C M m
Sen o de e m
Dwe d gn o m m
m S m m Umm m
m C m m 3 00m 3 60m
Bo d n de e en o de d de gn o m
Am m 12V m 5V
m m 12V
Modo gn o
S m gn ção com d bu do e oda ôn ca
m m H m m C
m m m Q m D R
m m

22
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