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Universidade Estadual da Bahia - UESB

Curso de Ciências Biológicas


Disciplina: Zoologia V
Docente: Maria Lúcia Del Grande
Discente: Talita Silva Santos

Atividade __
Morfologia de Testudine

Testudine é uma ordem que ocupa habitats terrestres, aquáticos ou ambos, tendo sua
morfologia adaptada para esses ambientes. São animais que obtiveram sucesso em seu
modo de vida e modificaram - se muito pouco durante a evolução da ordem.

Fonte: ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.


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Morfologia Externa de Testudine

As figuras 1 e 2 mostram os escudos epidérmicos da carapaça e do plastrão


respectivamente.

Figura:1

Figura: 2
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Figura: 3

Fonte: A vida dos vertebrados 2° ed.

Figura:4

Fonte: A vida dos vertebrados 2° ed.


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Escudos epidérmicos da carapaça(esquerda) e do plastrão(direita) na figura 3. Ossos


dérmicos da carapaça(esquerda) e do plastrão(direita)na figura 4.

Dimorfismo Sexual em Testudine

Figura: 5

Fonte: Imagens da Web

Diferenciação sexual entre macho (à direita) e fêmea (à esquerda) pelo plastrão. Uma
espécie de Testudine terrestre.
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Figura: 6

Fonte: Universo tigre d’água.

Diferenciação sexual de acordo ao tamanho da cauda, a fêmea possui a cauda menor e


mais fina.

Figura: 8

Fonte: Universo tigre d’água.

Diferenciação sexual com base na posição da cloaca.


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Morfologia Interna de Testudine

Figura: 9 esquema da morfologia interna de testudine.

Figura 10
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INTRODUÇÃO Acanthochelys radiolata

Ordem: Testudines
Subordem: Pleurodira
Família: Chelidae
Espécie: Acanthochelys radiolata

Fonte: ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Foto: Adriano Silveira.

Acanthochelys radiolata é uma espécie da família Chelidae, é endêmica no Brasil e com


ocorrência no estado da Bahia. São quelônios de hábitos semi-aquáticos, são conhecidos como
Cágado - amarelo, tem ampla distribuição nos biomas de Cerrado e Mata Atlântica, associada
aos habitats de brejos, restingas e lagoas de baixada. E tendo como microhabitat o fundo lodoso
onde podem permanecer enterrados.
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Os indivíduos da espécie podem chegar a 20 centímetros de comprimento, possuem casco


achatado,apresentando treze escudos córneos no plastrão e doze pares de escudos córneos
marginais na carapaça e um pescoço muito longo. Os membros possuem 5 dígitos, com
membranas interdigitais, que são adaptados para a vida aquática e terrestre.

Figura 10: Coloração do plastrão amarela e preto ou marrom e carapaça marrom ou


parda.

Figura 11: O movimento de retração da cabeça é horizontal, caracterizando a espécie na


subordem Pleurodira.
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Figura 12

Figura 13
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REFERÊNCIAS

BATISTA, T. S. ESTRUTURA POPULACIONAL E USO DE ACANTHOCHELYS

RADIOLATA (MIKAN, 1820) EM DUAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SUL DA

BAHIA. 2016. Defesa de Dissertação (Mestrado em Zoologia Aplicada)¹, Universidade

Estadual de Santa Cruz – UESC, Ilhéus/BA, 2016.

Disponível em:
<http://nbcgib.uesc.br/ppgzoologia/wp-content/uploads/2018/07/DISSERTAO_Tamara.
pdf>

Acesso em : 17 de Agosto de 2021.

CARVALHO, A.R.A, Morfologia e Paleoecologia de Tartarugas Fósseis de


Pernambuco, (Programa de pós-graduação em Geociências) - Centro de
Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2015.
Disponível em:
<https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25284/1/DISSERTA
%C3%87%C3%83O%20Anny%20Rafaela%20de%20Ara%C3%BAjo%20Carvalho.pdf >
Acesso em: 17 de Agosto de 2021
CARVALHO, C. M, Acessos Cirúrgicos à Cavidade Celomática em Quelônios.
Monografia - Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Agronomia e Medicina
Veterinária da Universidade de Brasília. Brasília DF . Disponível em:
<https://bdm.unb.br/bitstream/10483/4780/1/2013_ClarissaMachadodeCarvalho.pdf >
Acesso em: 17 de Agosto de 2021
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
Vogt, R. C.; Fagundes, C. K.; Bataus, Y. S. L.; Balestra, R. A. M.; Batista, F. R. W.; Uhlig,
V. M.; Silveira, A. L.; Bager, A.; Batistella, A. M.; Souza, F. L.; Drummond, G. M.; Reis, I.
J.; Bernhard, R.; Mendonça, S. h. S. T.; Luz, V. L. F. 2015. Avaliação do Risco de
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Extinção de Acanthochelys radiolata (Mikan, 1820) no Brasil. Processo de avaliação do


risco de extinção da fauna brasileira. ICMBio. Disponível em:
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/estado-de-
conservacao/7439-repteis-acanthochelys-radiolata-cagado-amarelo.html

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