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COSUL. "Rela- GARClA, Hector A. "Los Temas Nuevos cn Tªªªh“?! - ANO **XV
&COMISSÃO ABPI DO MER 1992, n. Lu Ronda Uruguay, dc Acuerdo General
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m: du D'umgfbrr
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. 5-15. esa no sentido econômico — 3. A
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S.A. “Caça aos piratas". no Mcrewul w na legisiação anterior ao nºvo
& Privado, 2.“ ed.. Rio ck: janeiro: Renovar, Código
Revista Mensal n'a Negócim', 1993, n. 17, o ordenamento corporativo e o novo
1993. legislação de infortunistica) segundo subje tivo: A empr esa como
iedade p. ?. 5. Perfil
ª ETCHEVERRY, Oscar. Temas de Propr Civil — 4. Diversos perfis jurídicos — Perfil funci onal: A empresa como
'níscs Ln- SlNNOT, John. “The Paris Convention 01' 1883 empre sário — 7.
lndustria! nu Juris prudê ncia dc empresário — 6. Noções de monial
ex, in :! historiczd perspective", no Managing dc do «:n'lpresz'n'io — 9. Perm patri
tinonmcricanos, no Derechos !nrclcrstrrrn' ªtividade cmprcsnrini — 8, Noções du m ivida 10.
ImeHeclmH' Propcrly, s.l.. Euromoncy Publ., aziendnl (: como estabelecimento —»
2, Buenos Aires: Aslrcu. 1993, p. 74- e objetivo: a empresa como patrimônio rativo: A
ão do Código — 12. Perfil corpo
&%
1991, p. 29-33. E como estabelecimento — 11. Posiç elementos
90. es de insli luiçã o — 14. Os
SUBGRUPO 07. Re!mr3rio.s' du Arr'vidadcs n. empresa como 11 iluiçã — 13. Noçõ
& FAERMAN, Silvia F., e O'lªARREl. Frnwlu. — 15. Cuncmsõcs.
()1 c UZ 3.1.. 1993. institucionais da empresa
Lu Obligacmu (lc [Explotur cu fxlc .
Legislación dc 'nlcntcs, nu Derechos" S'l'liWAR'l', 'l'crrcnce P.. The GA'IT Uruguay
Inzelc'cmnhw, Buenos Aires: Aslrcu, 1986, Round: a negotiation 111111013) (:'986—1992),
Amsterdã: Kluwer Law and 'Faxution, 1992. dos
p. 57-73. sc “às magmas ironias sobre a obra
]. Premissa
juristas. E preciso superar este estudo de
as
ânimo de insatisfação, verificando
Nos primeiros contatos com o novo coisas como são.
Código Civil sobre o tema da empresa,
Não O conceito de empresa é o conceito
criou-sc uma certa desorientação. co,
agradou a muitos que o Código não de um fenômeno econômico poljédri
da cto juríd ico, não
tenha dado uma definição jurídica () qual tem sob o aspe
Men os cnco raju nte pareceu a 3331, mas diversos pcrhs em re1uçãu aos
empresa. gram. As
s co— diversos elementos que o inte
posição discordamc tomada pelo
go,“ a qual pras tou—
mentaristas do Códi
e
Lc nuovo posizíoni del divino comm
cmprcm
nesta Revisml'ª'". 1942, 1, 67. “A
. ; () esm-
ª') Autor da tradução e notas é um ato, o estabelecimento, inato
Libro dcl Lavo ro nel Nuovo mo (: um ente, a empre sa, (p. 18);
'" Soprano, 11 bclccimc
excr- a, 1942.
Civilc, Torino, 1942, “Empresa é () Greco, Pl'ol'nlo dc1l'imprcsn ucunomic
I'ms "(er;-
cíulo prolíssiunál de uma atividade com “A empresa (: instituição enquanto
social"
de produção ou troca" (p. 65); “o csmbc- nização constitutiva de um núcleo
ser o cstnbcicci mculo (: “uma parte
Iccimcmu (: parte da empresa que pode (p, 14) c
ma *assurclli,
dcsngrcbnda do todo" (p. 67); Mossa, Trau da empresa" (p. 18); Sanlom-
1942 Rivislu,
del nuovo diritlo commercialc, Milano L'imprcsa nel Códice Civilc, nesta
é organism o que vive do traba lho 1, 376. "A empr esa (: o csh'wul
("Eltmrcsa 1942,
nadas produ tivo, de grand e e média
estabelecimento
fx
:: de coisas nmlcrinis c imulu ' is, desti
%%%& ggggºgggggg
r- dimensão" (p. 390).
à comunhão de homens e superiores hierá
l" * VL' I:."- que Se CIICÚHIÍ
' “O ICHU, :|
quicos. com o escopo da economia socia
(p. 165); “Nós empr egam os o term o único . : "Revi. & Hel Diriltu Con nu
seu mil,
dizer onde este urugu foi pubiicmlu em
de empresa, porque azicnda não quer [' cicuin 1 — vol. XLE cm 1943.
.
nada de diferente (p. 337. uma 3); Cnmclmti
"i 10 1101/15111 01: 011115110 1111-11101115'1'11. — 104 10x “05 0111551005 111
% . 11'0011.ª Não 51101.0111 11105115 1100501111110 110
110110106051'111'111100.115 1100011110511 11101,10m 0111110 11001'110000111 11111011111111115 [) revisões 1105 1101111115, 1110111 110 0111100150 110 011111—
%1101111010, 501 111015115, 5005111110 011110- Código Civil,11111.115 1'01n1n1115 dc orga— 0 1110110011 1111111101odapro1111çz10 0 1111 11115, 111115 0110 01101111, 001 05011111 reduzida,
%101110110111141001 (11101110'110101110110 000— nização 1111 pro011110110 (1110, 1110113001, 0111— distri131110110 dos bens. & 05111 11 00 0111- o 01111110g0 dc 1111001110 ou 11105010 110
1110113501 0 11 1112110 1111
1113101000 0001011 111'0g1111110 [1111101110 0110111110111101110 010110 11111011 empresár10,daí 1111110111 0110111115.
% 1111111 1111 11011101; 010g1 5111115111; 0 05111, 110 1111111 110 101001105 0 possuindo 1111111 05- 05p001 01111 r0111111101'11ção do empresário
11'111111'1110011101 11111110g111'1111101110101011)0- Nu 0000001111 110 110011 0 011 "11101 1110—
010005 0111 1111010111'1121101111 1111111 110 011111111111111101 106%01111'150111111f01'01101111001r0
511 0110110110 1111111 11 110011, 5110 11051101111115 1155100111 1111 1111v11111110 110 empresário (:
0110011110 11115111v015115 01111110105 1110 . 10111 5011111105 050115105 01100c0005111111
11 11101101“ 0110111511'11010010 0011511100 11111 010010010 1111111111] 1111 0011110511. O
%0111011'0511111115 1111110111'1111111. U1110 0 0011- O motivo 110011111 1111 1111111 dade mp0011—
1111010 110 0100105101 (011111v0 110 11111 princípio 1111 011/15110 110 1111001110 0 11
110 101,01111110511 , 01110 100001000 000- 110110111 00 1111100 00011011100
11111110 1111111 115 000055111111105 exclusivas 110005511111110110 1011111111 00 10111110 115
&110111100; 1101015115 115 1100005 1011111005 1101113001, 1111 0001100110 110 110011311
111111111111'05 110 1110110101, construção 110 (1051305115 1111 or'ganizaç10 10101111, 110 11110,
%10111111/115 110511111101505 1151100105 110 11:00- função 110 empresário ' 1111111 função
111100 0000001100.Q11115111100111111 110110- 1111111 011511 00111 base 011 0000001111 1311111 orientam naturalmente 0 cn1p1'0511r10, 1311111
"11111110 de n 1102115 0 não 5011101110 051100111112111' 11 sua 111110110 1111111105 110 1111111
ªncamcntc 10111'0110 1111 0111111051, 110 0 1150 110 0005011101“; 011 0101010 (111 1111110-
111001101111'11'111. Verdade é (1110 através da 1111v1d11110 0111 5000, 11110110 lugar 11 1111111
11110110 1111 0101110511 00111011.1111 (11110110 gação)? A 11011111111100110111011 1111 0111-
atividade do empresário emprega-se 0 0rg11111zaçz10 duradoura, 1101'1111111110010,
ª001111:1'1:1111,) 110 11110110 1111 0011110511 agrí- 110511 112. 1111110 1111 111111011011 1111 000110-
trabalho 0 0 capital, disponíveis no 00111 0500 0 de 1110110. A 0111005110 1111
ªcoln (11110110 11g11'1110), sc 0011511101'1111 111111, 13015 0 101113111100101111 produção 50,
mercado e 11551111 0 satisfeita a demanda duração 1111 empresa 0, 111001 111550, 1110-
0011310511 n11 511111'011111111110 0001101111011 111.500110101110000055111'1111110111110 101111110 0
1105 1:10:15 0 5001511005ij parte 110 11101“- 101110 110 próprio objeto 1111 0011110511 (Ex.:
0011111111 (1011101111 1101111011011!)1115 1111110- (: 501'0b111110 001r01110110 11v1111110110 00
0111.10 Mas, 05 bem500 serviços fome- construção 110 1111111 051111111,1'0111001111011-
ªdo1,501111111111011101'05110111 101101111 11 51111 10111110,110151111111101'111111110111111'051111111'11
011105 11010 0111111111051'1110 110 1110100110, são 101301'1'011100 1101110101111011115). A 0101110511
1115001111111 111111101011, 000110 01101 00111 0 01 111110511110 00 1111 00111110511), (1110 0
101111105 110 5011100101.0 1010111110 (10 101011111115111 110110 1101110110 501'10111111111001
Énuçõczàj1011110115 1111101505, 110 1101111111 1011101110 011511111.11110 110 0011110 "1110 115-
00111 05 J1111101505 11511001051111'1111005 110 511010 1010110 0000001100. () 11500 1111 00110110 005011 111111115 011nprcg11110 5, 01115 0011511101110110 110111 0000001111, 5011101110
& 100001000 00000111 100 0 1111101'111'011,* 110110* 0111pr0511 — 11500 10011100 10010010 11 011 11
11101001001abz1111000rg1111izado e criado 001110 11111 1011001000 marginalfª
ªcm'rigira11g11111115 1000110211511111111111111— 111000011101110111000101111111,v0 11500 000110—
pelo 01111110513rio.
gcm (10 00111 11,0 1101-0111 501) 05111111 01100, 10010 010 11 11055sibilidz 110 de cobrir, | 1510 vaic quatqucr que seja 0 objeto “' O fenômeno 0000001100 1111 0011110511 1'01'
ªcondiçao 1100011 000111111111050011001105 05 0115105 110 1010111110 (5111111105) 0 dos 1111 empresa; consista 0510 na transforma— puruculurmcntc 0510110110 110111 01000111 000-
$q1100100000 ssárioctl101 1115110105 0 0511001111- 1111111115 (111105) empregados, 00111 05 ão 1105 be preexistentes em novos 0010100 110 515100111 1111 0000001111 111101111, que
' 11101110 11000105 teve 110 5001110 XIX — 0 5001110 1111 revolução
0 código 111111110v0 “5111101105 1105 bens 011 50011005 11101111- 0115 ou serviços, 00010 000110 na 1111-
1111111110[ agrrícola indusl 1111 — o 5011 11 01011, 0 110 1111110011 11
&1115110105 11111150chegar 110 00000110 21005 1111111 11 1r001ª — 1112 00111 (1110 índuslrial, 011 00 11011111111111 passagem 111 11150 11 0000010111
& 000111301 100 110 01111110511110110 501 01101010 0111111'051'1110 50 105121110 1110 0111111110 110 1111001 01111 utilidade 1105 00115111 01115- 1010511011] 1111111 11"l1150 das grandes 0011000-
110 1111101111; 0111511110 1101113 .50r111111 110010 :,11112110110 0 110 011110110 011111 (10101101- 100105,através da sua distribuíção 110 11'11çõcs 110 011131101 0 110 1010111110, 1001101005
ª 110 0110g111111. 1001011110 110 0005111110, 001110 000010 1111 (grandes 1111111511'105, 1511101105 0011101'01110105,
0111111111110 0001010111] (10 101'med111d01'11) 0111 1513111105 011111111110005 1111110111'1115 etc.). M115 11
”ª (“0111110110 0 001100110 11001111r0511011 000- 50011110 0511110 011010 011111110511 00 0011110511 0 1100111111 10111111100111111 110 11011111110r
2. A 0101110511 501111110 0000601100 0010111 1001100111, 5015111101.10 1101011011 0001113- 11110 110 0000001111 01g11niz111111. 0110101110 50—
1110100110 110 0101011110oirus, 0011110 000101
% 1111011: Pupi, “chioni 111 0000001111 1101111011 11101110 0, 110 01000110101110. No 5151011111 1111
no campo 11 1111vidz1110110gr100111,i 011115- 0000010111 liberal, 11 iniciativa privada 011
É 0 001100110 000 11011100 110 0011110511 0 corporativa, 19-10, 11. 99; V110. Economia
tríal ou 0001010101, 011 011010 no mercado 0011110511 estava sujeita 50010010 115 1015
10110 11010 C0111,Civ11 (: 111111010 110 1 01111011 corporativa, 11. 56 0 5.; De [7111001501
00111100, Economia 1101111011 c0r110r1111v11, 11. de capitais, omo acontece no campo da 11111ur1115 do mercado enquanto 0 115111110 50
301110011100010 00100]011111110 11110 1': 11111 reservava 055011011111110010 11 11111 '110 110 11111111-
324. t'vidade bancária 0 de seguros.,A função
âmduh 010110 00111131150 100-1155100111. () organizadora do empresário é 111“ 111 11 0111001 1111 concorrência (que, 1 1111110 115
Código 1111 0000110050, Livro 1, Ti:. 11, 110
Tal como 0 001110110 000000110 0 110 (1011005605 assunúdns pc 115 crises 000061111-
1111111 105111111 11110 0 00111100110 110 "0101310511 110 0111110010 0115 empresas de maiorres 111—
1111 1001101011 produção 001 111115511, 1101111011
Écnmrcsa r0f010--5005501101111111010111 011 000— 1111v0g11çã0" 10111r11001000111 0 1100 10011100 01005505 — gra111111050 110101111115 0010105115 á 0115
por 10r111in11r,1111 r011111111dc, 0111 110501110111).
& 0010111 101 0011, 13015 500101110 1111 01111111 110 :1r1111111101110 110 0111110 , 11111001011110111011101110 nas quais 1010111110 Onde, 001110 1111 R1'15 , 0 11051110r0111111101110
' 1111 000000111111 110 110011, 11 1111v11111110 110 110 0500110 0000010100 110 exercício 1111 1111- do empresário 50 1105111011 nitid11n10010 110 (111 0000001111 1111111 .111 privada 1011111111
300111105110 110101111111111'11' 01011101“ 11111115- 1015110“
11'11111111101105 50115 110110011011105, 111115 111511111r1101'10 110 1111111 0000001111 1101011510
51011111. :'11011111110 0011110511 110 501111110 "' 501110 0 001100110 110 11500 1.10 0011110511 vide 51113511510 1111111101 011 11011110 na 01111110511, 001011v12111111, 11 0111111050 10111011--50 1111110 1111
ªdo Códd1g0 Civ11,101111 organização 110 C111'11011111i, "11 00000110 111" 1101110511 1101111 00,11012110110 010110110115111 1111 0101100110 11111
1011130 5111511 1111'01'111111", 1,11174; Asq11111i,“1[11
011 1111111 11 01051110110110 011100110 110550111
ªt1111111111101' (10111101011110 00010 11111 11 110 011111110511110 0 110 50115 11101111111'05 111100 110 135111110 0, 0111110 1111 0110111, 501110
0001111110 111 10150000 111 110050110 , 1915, 1111505 0 111111105 1101111005 1111115 011 11101105
* 111011110110110C11|005 011 5011111005 1111111 23; Wie 11111, "1-1111111015r00111" , 1, p. 145.p 111.101'111000 50
01310 emprego 110 0110111110 111115101161111005. 1011105105 11010 E5111110, 1'1 11-
&.
É
a
11511105 0111551005 ] 13
112 1111105111 01; 0111151111 5110101011“. —- 104
0000000000055550005000000050000 005
14 REVISTA DE DIREITO MIERCANI'IL — 104 TEXTOS CLÁSSICOS ] 15
ó::igo considera :: fe: õlncno cco::ô1::i- ::vitndo ainda que o empresário seja são (o guia, o mediador, o carregador (:) “Con: _:_) _::_::_:__ d::p__:_0_d::ç_?:9____mr:: ::
() (::: empresa. pessoa jurídica (neste & :::ido também o etc.) ::cm de regra, quem exerce um:: ::oca d:?h:,::s o:: serviços mais cone-
”. . ...:..._._:..._...:._, ,,..WW- ...,,“—
% Adiante vcr'cmo, espe:r,0 que cs:(_:s código, ar:. 2221)? profissão intelectual (o ::gjxggrg(10, o :::méhte:com 0 :“to da p:od::ção,_ par::
médico, o engenheiro, etc. ) :: menos ue uma, ou (r_ocn, de bens ou serviços .
:::f'm ::::o seja::::: re::utívci:s ::::uclcs:
6. Noções (le empresário :: exerccício d:: prolissuo intelectuz: (: Disto r scncial :cfclência d::
Wempocdo espaço, coomo prctcndc :::
wistcma dualíslíc dc C::tncluui, num lugar :: uma atividade cs ecial, Organ:— noçao de em 'CSEII'IO, HO COIICCI () CCO-
mesmo :: ::::1 problem: ::u d::ncnsão, A dcí'uúção dc (::::prcsário, segundç
o— ::sszu'clli.
Womo queria Samom como no caso :o cxerc:c:o :: armacm, .
orem q::::
:.
quer orgu-
:: código, rcsuitu do ar:. “E w
de ::m sanatório, de uma instituição de :::zaçao produtwa com o ::m de troca,
:::nplc(,szu'm quen: cxcrcc _|_::'0:":ssi0::::':7
ensino etc. A ::oç::o de empresáriq ::::o dá lugar :: um:: atividade empresarial. A
:º Perl]: sub'clivu: A empresa com:: mente uma atividade o::ôn:ic:: orga-
é p01ém dependente de uma p::ltíbúlar distinção entre “produção par:: :: :roc: ”
W::npresarío nizada, tendo por ::m::Cproducão ou ::
dimensao da empresa econômica. Dife— e “troca” pura e simples, dada pelo art.
troca de ben::s o:: serviço5". Eme:rgc
rentemente do que previa o projeto do 2082 é um:: distin ão cm iric: em
O Código Ci vi: e as leis cspcci::i_s des::: de f'miçz::o (::::1!grad0::::_v_uma ::::-
Código Comercial de 1940, que distin- rela ãoatradícmna ou;
;onsidcnun, co::: :::,cq":ê::ci::, :: o::'gnni — pc:“:c1ç::o , inevitável :: todas sdcf:::i-
guia entre “empresa” (Untemehmen) momentos econommos :: rodu ão e d::
waçqo:econômica da empresa: pelo seu ções) :: dire:::: rc_f_'(_::'ê::cia da:noção ju-
(:::1. :.º) e “exercício profissional” do :str: :::ção dos bens. M::s tambem ::
vérucc, usando :: palavra em se::::ido ::idicu (Io (::::pres: o:: noçaª econômica
artesão :: do pequeno comerciante (art. :str: :::çao (: c::s, isto é, :: su:: apro-
%ubjcuvo comosmõn:::::o :::: (::::1::'::::":Íll'iO :::: cmp rcsu, como acima :cn cionnda.
2.“) (Gewerbebetrieb), par:: 0 novo ximação (:O mercado de consumo, é
CC 2070, 2:88 , 2570; [ci falimu::::1: D:: análise da de:":níção do ar:. 2082 Código Civil (m:. 2083) qualquer um um:: tormz: de aumento da su:: utilidade,
::"ES. .ªº, Z.“, 195, :66, 202, 205 :::c,; resulta, segundo o código, que empre— que exercite um:: atividade organizada, isto é, um:: forma de produção. Em
%d. :.7.26, ::. ll30,:::'1. “S; :. 6 (::,- muio sário c: ainda que de modestas dimensões, é 'csumo, com as palavras “com (: [“un de
:::“t. 2; ::.:n. 1:.0:.l93l sobre (: CllLlllít- ::)_quen: ::xcrcc isloé o::
x_ujcílo
:l_c empresário, seja mesmo com um esla— produção ou troca, de bens ou serviços",
ramento sindical etc.). (lira:::: pessoa :s:c:: ou jurídic:
H;,pc tuto especial: aquele do pequeno empre- o código quer dizer que o conceito de
% Algu_n:::s :cis usa::: como si::ônim() (ic jurídica privada ou puúib: ca) quuc exe : ce sário — o cultivador direto de fundos, () c:_::prcs:'::io deve ret'c:i:--s:: :: qualque:-
:::nprcsário, t.:::bum :: p::hwr:: “ªmuda:" : (:::: nome próprio: porta:::,to eg :: stão artesão, o pequeno comerciante, dele setor da economia: agrícola, industúnl,
%.: :.:: ::).os:1934, |:. 1386 s::hrc rep:'.::'c:::::::v::, (: rigfscnlado, ::::0 são exemplos. O pequeno empresário comercial, crcdítícco ele., s::lvo :) re::-
quuadramc:nto dos css:;abclcchncnws que rcpmsc::mnlc; :: p_cs ::j:::ídi(_:::, não os distinguese do empresário ordinário, grupmnento das diversas figuras do
cxcrcnam :) c:cd:t0c O seguro. Tram- órgãos sociais, :::r: vésdos5:13:::::5apcsso:: somente pela prevalência que, n:: orga— empresário, em relação ::o objeto da
âc «: :::c:o::::::::: 3:13:11 ::::uz: pc ug con- juridica ::xplanu su:: :::iv :dadc; nização da pequena empresa, tem o atividade :::npresnrial, nos dois tipos
siderações de q::::_ () Hm):si::iu ::ão I)) “um:: :::ivida dc cconôm:org::1::- percentual representado pelo trabalho fundamentais, de empresário agrícola c
'omcnlc está na :::prc_s:: (em sentido
zadu", :stoc,:u:::: ::::v1dadcem:;rmsannl próprio do empresário e de 'seus fami- empresário comercial, em razão de ::::-
%conômico), como:::::,1':,c::::cç::c::::mu.
(organização do ::::bazllm:::.:icio (: do liares, em relação àquele representado tamento legislativo diverso.
[510 :::“:0 i:::pcdc :::: :i::<)::::g(_:_::: ju:i:íic::, capital próprio :: ::lhcío) que implica de pelo trabalho alheio ou mesmo pelo
& uso d:_1p:::::v:::(::::prcszl po: “cm- capital próprio o:: alheio. Neste sentido, 26, 27; SANTORO, l'ASSARE—ZLLI, ::csu:
parte (:o empresário :: ]:rcstn'ão d:: um
ª::cszírio" , :: um traslado que pode se: especificação contida no art. :." da lei Revista, :942, :, p. 384, :::csxno consideran—
trabalho amônomo de caráter organizador do :: disposição (::: lc: f::limcmar dcrrogadora,
e :: ::s su::ção do risco :écnícco :: econô- falimentar tem caráter interpretativo, não
não ::::crprctadorn do Código Civil. Discor-
mico co nclzuo. Não (:,:po:'otam,emprc— inovativo, com respeito ao art. 2083.“
C::r::cl::t:i, "teor:::gem.cmlc dc: diriuo", 1940. daníczi ::o sentido que o conceito do pequeno
A :orçac:.:: na:]:luz:: da Teoria de C::rnclulli s:”:rio, quem exerce um:: :::iv:dade eco— “"' A interpretação do conceito (:o pequeno (::::prcsário (lado pcia lei ('::Iimcnlnr expli-
esxão em seu modo de conceber :) :::runo, nômica: às custas de terceiros e com empresário dada pela ici falimentar (::o caria :) seu efeito somente nos limite:: de
(ªdj: mais crédito :: logm: (10 ::::c ::
risco de terceiros. Não (':, :ampouco, semido que vem presumido :) pequeno aplicação d:: ::=: f::linwntnr. ANDRIOIJ,
I::stórm. M:”.todo dc ele::os ::crmmcnh: empresário, fani: e! de :'ure. aquele que “Sul piccolo imprcndilorc", Foro it, 1942,
sim:]:lihcndun.
::., (::::1:::::0 usado por :::|: grun- c:::;:rcsári0, quem presta um trabalho 769-797; SATTA, "Islituzíuni di diriuo
demonstra achar-sc nas condições sufrcien—
dc :::cslrc como C::rnulu m::s :::éwdu que ::::lônonm de c:::':'::(::' cxciusivanmnlc ::::Iinmniarc"; 1943, p. 28; JAEGER, “[:
tes, não ::cccsrsárins— ::clc previstas) explica
esconde .: rei::tivi ::dc :úricu dus concei- pessoa:, seja de caráter ::::ltcriui, seja de portanto :: s::a c:“:cáciz: também em muros píccolo ímprcndilorc, ncslz: Revista, I942,
tqs p::ridic05, que ::::::::é::: & essência (I:: c::rálcr intelectual. Não (: ::í:::::: cmprc- limites do instituto ::::inwntzu'. C. Bigíuvi, II, 290; VALERI, "Brcvi ::::tc", ::cstc :::s-
:::rei:::. 0 cm::cci:u::|': :::: :::: C::rnclulli, s::rio quen: cxcrcc um:: simples ::roíís- "S::Hn ::::zionc d: ]:íccolo ::::prcndilorc", ciculo, p. 51.
fundado sobre c::lugo :::s do tempo :.- _do
Dir, Fall. 1942, II, p. ISS —A esta :::cs::::: (n: , (::: :::nnitcsluda, :: pmpósilo, por
esm o, :: ]::cwar colv':“do :::::s msn:]:
tese j:::::::—se GRECO, Promo, p. 25, S::nloro-Pássarclli cit., p. 387, num 49, :::“:o
0_:(1c:::::::c:::ojurídicodos::wmbrado(in]:istó- "” Cancer:_1:_: :::.—::
scrrelevo:Camcíuu:, “Lc ::::ovc ' MOSSA, Foro ::., 1942, I, :129; FERRA- leu: razão :::: scr, tendo em com:: :: m:.
1155 :510 (':, for:: do tempo e do espaço. .. .
posizio ,Snmoro -:::.s::rclli :oc. :: (:::. RA, "G:: ímprcdimre (: ::: socícu:'",:942, p. 2070, (: qua: (': seguido do "(I".
%Qàgààgàgà!
. %WW , 'a'—Z.,»..u
m,».v .J TEXTOS CLÁSSICOS ' 17“
]'5 REVISTA DE Ullu-Irro Mí-LRCAN'I'IL — 104
De qualquer forma, deixando de' lado empresa adotado pelo novo código civil;
% '(1) “próíissíonulmcntc", isto e, não ?. Perfil funcional: A empresa como assim, vale também para o empresário
atividade empresarial a questão das palavras, não há dúvida
mcnsíonamcmc, mas com caráter de f fque o conceito da atividade empresarial agrícola, que é empresário enquanto
wontínuídadc. Do que se cou mm; o tem uma notável relevância na teoria organiza capital e trabalho, ou ao menos
disposto no art. 2070, que desejando 13 razão da empresa econômica scr jurídica da empresa; antes de mais nada o trabalho alheio e enquanto dirige 21
ªstcnder :: eficácia do contrato cotctivo uma organização produtiva que opera porque para se chegar à noção de produção, com o fun de troca.
ãe trabalho também às r'laçõcs (lc im- por dcfmição, no tempo, guiada pela empresário é necessário partir do con- A atividade empresarial reduz—sc,
' ' não profis-
alho relativas ao excretcm, atividade empresário é que, sob 0 çcijo dc agiuidadàemprçszfigú (n. 6); em portanto, em uma série de operações
ªionn], de uma atividade organizada, Pºmº dc Viªlª fUHCÍOHªl 0" dinâmico, segundo lugar porque da diversa natu- (fatos materiais e atos jurídicos) que se
wonsiduru o caso como estranho à esfera & empresa apmccc como auguem torça 1 reza da 3112143333“ resarial — agrícola
1 sucedem no tempo, ligadas entre si por
;; empresa. cm muvuncnlo cnc :: :mvulmlc cm-
' f : 1 . .;
ou comercial » dcpeEõÉEí qualificação um ["um comum.
. - . . ]r '3' '
ª No concerto daprohssnonnhdadc surge &' dm m " ª ““ “'“ dªtªrmmªªº do empresário como empresário agríco- A profíssionalidadc da atividade
prºjeto (O o Jgo la ou comercial (arts. 2135, 2195); em
. omo .clcmcnío "[Um-ui. porém não 40 d'wa fl" , empresarial implica ademais () elemento
terceiro iugar, para aplicação das
esxeucml', .o hm de lucro proveito) É;, noção de empresa; çábc Zslíªdmêlr-IÍI'T da constância, no tempo, dessa série de
normas particulares relativas às relações operações e, normalmente, o seu prf:-
ªcme mouvo dª ““W““ (0 ““Prº-“ªªª" considerando & cmprcsâ como unª) pnlr:
ªio (n. 2). da empresa. ordenamento com o fito de lucro, inc-
liculur modo de atividade econômica:
' IMG está em pcrfe1ta hannonin lum- "::tividadc organizada para a empresa" rente, se não essencial, à empresa eco—
&em com os prmcmms (111 "Carta de] (ªfl- 1.“).'1'ambóm º "OVO Código CÍV" 8. Noções da atividade do empresário nômica. (n. 6. (1).
ªmªrº“ que reconhece expressamente usa muiuls vezes a palavra "empresa” Com base nesta análise, .ura afírmar-
. 0.513“? Sº$?[[)pr(c;mg) pel? cmprcsú- com este Fignií'rudo; “218.311“, todas as Segundo as premissas econômicas se a existência da atividade em rcsanal,
ªlo _ |<: :. _ :, mªm 0 Códíno vezes que u n (o cxcrcmo da empresa íexpostas, 0 conceito atividade em- ne “05521110 cara cnzar :: cxnslcnciu
. ». _º _" Í presariai implica uma atividade voiludn, as operaçoes un amenluss ca “111113541-
âmmcrcml—(llsungula enm: snnplus Um dº ““ªº dª “ml,“ªªª- dª' duraçao dª
? produçao pu'm troca (inn dc inlcrmc- gglâncsu (arts. 2064” 208.51 219.62 21518, ªde um lado, a recolher e organizar a zirà Sc c""<':ga'f' à 6363 Chem '- &) cínpfc-
gâgtlçap) císcncml & empresa como 1110 ;;;—32204 cite), ª?“:ºªçªº mlmslcrlal força de trabalho e 0 cap'ital necessários sário é necessário constatar—se, além do
, cnvo cc comércio , ,) x _ __ '. 'ssamcnc assuma na a em rcsa ' para produção ou distribuição dos mais, o caráter profissional da atividade
ªdida
. csvc
“, 11.11
1 [.wa, "(“ar—113) ª im.1
CbSLIILIJl ao conccz- em sentido funciona! 36: & 'itivªad
““““qu ;determinados bens ou serviços, e de empresarial. Identificada a existência dc ”&
" ., (1 ' . . ,?
outro, a realizar a troca dos bens ou uma ativída e empresana proflssional,
nª) de empresario Projmzs-iumal, isto é. de 110 mªmã 32353352 5,133] cflmpncsano .'
omcr'm — ;' " u - - * ª ' “ º'“ rºsª e 'Lscrviços colhidos ou produzidos. A todas as onerações que lhe são funcio-
á. (' _lítf'("1'_.3;)' (),"()W wdlgo usada, lzunbém por oulrm; lei?; (gor análise juridica deste conceito já foi nalmente conexas ad uírcm () caráter
'uxou gata.». poalçucs. ;numcmu, de exemplo CP m' 330) É ' "f— ! realizada, pelas razões da teoria da e operações de amplª; estão, como
ªno, entre os empresários também os sémido “e .;0 Icon cl't ãstc, <,n nm, º empresa como ato objetivo de comércio, TEE SLleÍtEIS à particular díscípíínallgc
mes [Jubhcos Que exercem uma alivi— q ' -—
., 'Me e- . . .. _ atribuma
- ç ? O —(: cmprcsf
ɺºlSL.—Íhnl.l“0_:__1umdlco segundo o abrogado código comercial. 0 codl ro dá, em R% ão à em rasa (arts.
.. | “_comum
_ _ a_ oxganmndu com 11:11. de C*dmc. = - ' "
- »] uu:' (uncontmposnçaouo '
concen— Segundo tal teoria consideravam-sc como , 1 68, Da natureza
xoc uçao
ms 9093<. da,27MOC:! de
. bens ou scrwçm operações jimdamemaís da empresa as
(Wanda como situação juridica)” agrícola ou comercial cla atividade
& < .: _ , 701), mdcpcndcntcmcnlc 17 - d' d, .. ' - '- - «% operações passivas destinadas à contra-
...—p— empresarial, a norma dos arts. 2135 e
ª a cu'cunstzmcza de que estes se propu- “('In vàml L (' “0550 vocabulur'lo nao tação e à organização do trabalho e às 2195, CC, deriva pois a qualidade do
áímm,.— a um
.,-,
Em (lc _lucro, como ..rcmu- operações ativa; voltadas para a troca empresário, como empresário agrícola
, cgªgrlzzavrc
;“wlld mrcsw
DUM Pªlmirª, "
ar'lª.3111117105
.,;
»: ncmçdo (las dílVldcldCõ cmprcsaruus. E, o conceito de alividfde ªíniãréqaíªnªl; dos bens e serviços colhidos ou produ— ou comerciai.16 Com critérios análogºs
&ªorumto certo
'digo (.) conceitqu 7
í 303311110 zidosáê como operações acessórias da
º' “ºfº c' 1ac11
" ' rcsmnr
' ' no usoL & pa avm , .
_ empresa
ª “Eli,'1 ] 0 (& plo lsslonfllláil窺 em tal scmido, conquanto não seja um empresa, as operações atm das ““ As noções de atividade comercial c de
< : vuacc emprcszmai 'cauz-sc no uso monopolistico. precedentes [A conexão destas diversas atividade agrícola são complementares. A
aâmccuo da sua conlinuidacc cnc uzmlo operações explicava-se pelo fim, ou noção de atividade agrícola serve na rca-
% elemento 111] de lucro survc motivo, de organizar a produção para a lidadc somente para limitar o conceito de
onccno somcmc como (: cmcmo nzuu- troca (fim de intermediação).15 Esta mividadc industrial, do qual o art. 2195, n.
“" Cm'ncluui. "Lc nuovc posízioni" cit., p. 08 1. Assim se pode dizer que no sistema do
$i :: nao esscncmr." CI“. Nuvarrini, “Frau". [, p. 2211, nota 3. análise conserva todo o seu valor tam-
código cada atividade umprcs; iu! que não
A distinção de Cumuluuí cnlrc :! empresa bém em relação no amploconccito dc entre no conceito de atividade ngri ola, &
»
Vul
_ c_ () csmbclccinwmo corresponderia à dis- . comercial, e que a subdistinção dns diver-
.mtmcs ctuulos nu nom n.
) . _ . “ unção qm: se faz na doutrina germânica
“” Vide autores citados na nota 11. 5. sas categorias de atividades comerciais
& CunL (:rcw, Prolxlu, p. 30. cnlrc Die Unrcrrwhmr'rrg :: Dus Unrerm'hnw.
&
4—
«13. :::-:wsm 1:13 1311115110 Ml'ilàCAN'l'IL — 104 TEXTOS c:-ÁssmoS ' 119.
:::-:: as pessoas jurídicas públicas dcvc- os ::::nprcgndos, com os fornecedores de qualquer norma geral que derrogue :::] guinles considerações: que se (rala (15:
wc identificar se, :: em qual medida 0 111c1c::(101i:1scdc c::pittuis,co111a ciicntc- princípio par:: () empresário. Também na um patlimônio resulin"741511111 (39111—
501: 0500110 via:: ::o exercício de 111111: l::;)0 11311011:ch _cçonõ:mico da::empresa, falência e nos (lcmais procedimentos 111030(“10ICÍ'TÇOLSju: :(110'13 hethgcncds
%:ividudc em1115er:,11'1111 com 0 ("1111 (11: 1):ojc::1(10 sobw 0 10:13:10 9:1r1onml, concursais do empresário, concorrem (:():us, () 111';:1c:ón:11s, ativas ()u passivas)
01:51:16:::--l:::1511511:::cíonalm11:01:e (::::1):(:- Ek: 111;1: :: 1:11: p::trimônio cspcc:1:11 (113— todos os seus credores, qualquer que objetos
1011110-.:,_L__, heterogêneos 000115 m::lc-
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H...::._.... ...L:
53:10] (0 com:) :::|, em 1'L'gr::,_c11(11::1(11-:- 1:11:0__p0r__cucsco110, (10 (estan
nMººg:-
ic seja :: causa (10 seu crédito, inerente 01: rí:1s,1:11()v"(':1â, m0v01s, bens imateúais,
: 11:11; ::ssoc::1çõLpr0F':—;:(1'.') 01: 0111510 61110 (10 Tffõ'i-TTET':1"0"“'(L:(L
10 s:: não ::o exercício das ::tlvicladcs 1110113- selviços); (1110 () conteúdo de 1:11 11:11:1—
considerá- 1:13 (:111csz11'í:1ís “111111111d11111cn- ?H—õTÍs—Híõ"&'"LEÉÃÉÉÍÉÃÉBP: j:::ídi(::1,cL ons— sionais (10 (::::presário (:::: falência há, 11101110 031100"11 6301): ::(10“dc.__l'ajl1:11:1-
Wc :: e::1prc.::cx_::rci(1::"(ar:. 2093). ::):m: o exercício un::: deter- (:,certo um fenômeno de separação do 11ei1'a L!::çpcíju:ídicas que 0
——»—_...::—“_o-. ,
milnlnda atividade c::_1prcs:1ri:1|, 1:30 em p::tri:11ô11io,n1:1$ segundo um dífeljeme rLguam (: nas quais 11:10 (11:10 :: 101,
% Con: critérios análogos, 01:11:11, 11111
(1110 :) 11:11:111101110 inteegml (E::c pessoa: critério). ª" ' (001110 1103 (:::sos (Ic gestao 0011111u150—
1r:1ç11(111 :: Ii:1:11: (10 (10:11:10:':':ç::0 cn::c
wocicdaducm.2247) :: cu1011u1111:10(1c jurídica smve ::(111clccsscopo). É notório ( A individualidade da organização 1111), mas :: vontade privada (gestão
mago (lc bens (::rt. 2248 ) p'01(111c :: que n__::(1 [alta111: (10:11:11:nas tendentes :: 1 patrimonial, a que dá lugar o exercicio voiuntária, transferências etc), esta pode
atividade cco:1ô:11ic::",Lcujo cxcr'c 10 1101301111"::::ç110q__(10 talp::11et'ím0110esp- : da: atividade profissional do empresário, abranger ou restringir 0 conteúdo de 1:11
ªgiªm 001111111: tem por csco odividir :) C“:1“T'(::1'(_1”c1:1“ ::”"11“”::I'L"“i(1(:11""'1'L'1'r"""ª:1 : em relação :10 remanescente do seu patrimônio (1iscrícion::1'í::111011te (patri—
::cro, definido pelo ::rt.02=17 comu T111T1'1'1'ªíís: (2:15:151137-110 cod:: 110 (1565:— 1 patrimônio, e' todavía: um fenômeno mônio bruto, patrimônio 1íquíd0 dos
, bjcto típico (!:: sociedade, (': wannnL-nw %% ):r:E1:"c_::)__(115111110 (10 ::::1presz'1río.l ? extremamente retevnnte p::ra () direito, débitos ou de alguns débitos etc); que,
% atividade (:::)1)1'cs:::'i::l; 0 (111111, 11:15 MLISLsu: l':
“”,““:“:.:-..,“ ::::0111ída
1:10.:::..-»fqi"wa”_“—”__, É quando nada em relação ao efeito das 0111“m :: c::r_::ctcrístic:: eminente (10 1:11
1155111: chunuulus socicdudcs (10 11110, (:::-11: 110 11: 0. 11011: 011101110 011:10:15:- 1 particulares obrigações legais que 111— p::l11111ô11ioc :: (I:: se: resultante (I:: um
Éodc somente ser ocasional.” ::1L:::'1_j::1__(1100.9". “ 11096161155“(:::-:. : 0111110011: :10 (31:11:1'051'11'10, em relação :10 compicxo de relações or :::-::"mdm' 1101"
2362)(1:10:01: pclo 0011110110, :::-::cdidus 14:11 patrimônio espLLcial (obrigaçao (10 um:: força em movnncnlo — :: :111v1(:1(1c
% P::r11l 11:11:1L
1cul::1cs par:: regular o 1cnô:::L110 da um inventário 0511ccia1, se o patrimônio (10 empresarm — (1110 (cm 0 pode: (11:
)::trin: 0:11:11 :: (:bjeln'o' :: sociedade por ações com um único csmcm )rar-sc da pessoa de empresário
pertence :: menores, art. 365; obrigação
(1111111053 c::m () 11:1tri::::):: .meu- acionista, (:0111 0 1'1111 de evitar que este e de adquirir por si mesma um valor
de indicação analítica dos elementos de
% (1:11” e com:) estabelccí me::tuª'ª econômico (organizaçãç), ::viamento);
meio indircm sirva para superar :: per- (::1 patrimônio 110 inventário de empre—
sonalidade do empresário: :: 113101: e sário comerciante, ::11 2217) sobretudo assim, tal patrimônio smge como (13111;
% O cxcwíc 10 d:: :1tivi(1::(iccn1c.1)r'::rizll jurídica constituída por seu patrimônio, rem relaçao aos efeitos das múltiplas [entidade _,
..-»-— (,A—_ dinamica, .
(: 11:10 051511 flIA CSLCNn
ª:“: lugar::" for
11:0:10 de:1:11 c011111c:(1(0 par:: 0 exercício da sua atividade pro- Y VW"e "(131050 (10 estabe-
'É re1ações jurídicas que possam ter em pat::momo %:
ch1::çõc3j11rí(iiL::s (1:10Llcn11p0: centro fissional. Nom-sc, também, que () nosso mim tal patrimônio especial, 11:: sua lecinwmo concebida como ::::iversítcw
:
&011111105b'áEÍO (direito sobre os [30:15 de iuri:::::.ºº Na realidade 0 estabelecimen—
W :
(:::!cnmncnto jurídico tem sempre cx- 1 unidade organica, relações de gestao
ªlli)
LO Clllpl'LSZIHO scrvc-sc, [“ChiçõCh COI“ (:1111:1000 ex::01:11 toda: consstrução (nc (icmc i to, neste se::íído, que:“ dizer p::írimônio
voluntária (mandato outorgado) (: com-
:: 1312ch (10 11111111001110 especial, de (1110 51 1111861111 (administraçao jurídica); rela— aziena'af.”
:
descriu: pelo :::'1. 2195, :(:111 5011101110 01:11:10: ::>-1:11:101:11:::1110,111:1 p::11111101110 juridi- çocs de ::::11s1'01êncius (venda, doação,
dcscríúvo. Que 1:16:11 disse, 0 exercício (1:15 c:1:1:c::::c scp:::::(1(1 (10 rc::::1::csccn:c l
cunfcrênciu :: sociedade, legado etc.); 10. E com:) estabelecimento
prolíssõcs :'1:1::10L(11:11:: não (E, (:::: :c:;r:1, p::1r1111õnio do empresário (patrimônio
considerado pelo código :1111v11d:(ic empre- ::relações de gozo (usufruto, locação);
s:1r1':1l, com:) resulta (101111. 2238. 00:11 escopo; So::dcrvcrmogc::; Pam"- &TClãlÇõCS de concorrência.
SC. 'L'rram Com 0 nome de estabelecimento ::
j., 01). cil. ):1or'ne rl'rdj'êzc:io::).lº V::le, :: propósito, T::l patrimônio especial do empresá- doutrina dominante tem :10 0011111110
:
D:: n:1:(:rL-zz: comercial da atividade empre- principio geral pelo qual cada um
rio tem sido portanto, particularmente indicado mais precisamente, 11:10 o 00111-
sarial, 0:11:10 objclu :!:: sociedade, durivu :: responde 11011: obriguçfo com odos os
estudado pai:: doutrinzª:| frente às s::— plcxo (I:: relações jurídicas, que são ::
natureza: (:0111crci111 (111 socicdndc, c:):n () seus bens presentes e Futuros, 5:11:10 ::s
relevo (1:11: par:: :: social::(11: (I:: 13:10 ::
arma do empresário no exercício da sua
11111i::1çõcs da responsabilidade admiti-
(:0111crci11lida(le ::5151 en: 1111111ç110 (I:: um:: ª'” A única hipótese em que o patrimônio
das pela: lei (:::-1. 2740 CC); (: não há
:::ividudc (31:11:1'0511riz1l ("011101(:::1l :: 1:11: 11:6111 ::zicndal encontra, 110 novo Código, disci-
0:::1si011::1. Ne.»'1C_ sumido V::IL01: (H_':,:'(º:':::)rc |_11i11n especial como 11a1ri111ôni0 scpurz:_d0, 1-I:::1d(:151'ccl1:, 1). 224; l'ísku, LL-rslnwh (les
(:::.—110 |::scíc1:1(1(),:.46) :::;ud:::::::n :: 01)sc1v:1 '“" lin (1131113111: — D::1115110111:11:dc|srcci:l 15—17' caquela d:) :1(l:11i11istr::ç:10 j:1(lic::11 prevista 0051. 141::1:(11:1:1rcc11t, p. 55.
(1111: :: (:::) ()11jL'1:IV:) de comerrei:: sol:1rcviv:1 V::ILcry Anna! esde 1)1'011C0::::11:erci:11, 1902 pelo art. 2091. (22) F::dda :: 1301150, 100. cit.
:: (:crms efeito: :|:) 1:01:11 (,.('1()1ig: Civil. —- ::. ld “" F::(Idu (: 1101150, Note (1110, “1111110110 di 'ª” Vide 111110101: citado:: :::: :lol:: 20. C. Grau:),
_N.'1'. Ncslc pL-r:'1'1 d::vc--s:: 11001111: (:uc :::: i"'Bckkcr, P::ndckkc11,1,40::1)p. 1, p. 134; Windschcid, 1, 2, p. 491 e s. L:: L11111i:1, P1'01"110, p. 51. No 111031110 51:11:1(10 Soprano
p::lnvras estubclccnncnto :: ::zicndu são chclrcmiogcn ele., 11: 20113 «— 1'. (1:13 :Tratato di dirino commercialc, 1). 222; Fala do estabelecimento 1:01:10 "cnluludc
sinônimos. llandclsrccln, IV, 11. 499; Valery, loc. cit. Ascarcli, Istiiuzioni, 40; Wictand, p::lrínmníal” (op. cit. :1. 75).
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121
DlRtEí'I'O MlillCAN'l'll. -— 104 11:10:05 c:.Assscos
REVISTA DE
. n
a autonomia :ivad as mais
0 1101111110- 11. Posição do Código relações jurídicas.23 Mas não há dúvida
É0111110000 0111111'05111101, isto 111111) as margens € 1 131' :1( C.
— ::::15 0 001111 110x0 (10 11011: (1110, sobre :: base do código, :: distinção
wúo (1210110111
11:10- Não pretendo, aqui, (011111: posição :: já feita pela doutrina precedente, entre Todavia, introduzido 110 código 0
wmalcriais (: 111111101'1115, 111011015 0
1011110110 (10:11:15 (livcrsas 1001105, (10 1101110 0 conceito de patrimônio azíendal 0 de nomen iuri: de estabez'ecfnwnto, para
" veis, 0 segundo (11:10:15, 1011111011: ()::
(10 (10 vista (10g111á1100. Limilo—mc :: (001011: ::zienda em sentido estrito, conserva designar O fenômeno econômico de
%cwiços) (1110 são os 111511'11111011105
110 () 0111111'0111'11'10 vale.: 11:11': (1 0.110:- 10:10 0 seu valor. De resto :: distinção empresa sob 0 1101111 objetivo, 01110
' (1110 :: 1100510 (10 0501110100111101110, (1:1(111
corresponde à realidade das coisas, :: 110111011: iuris vincula 0 intérprete :: não
01050 (111 su:: atividade 0:11:1(011111'1111. () 11010 código, “0010111130 (10 110111; orgu-
%sumclcchncnto 110510 sentido, 001110110 (10:11 01:51:10 (100 11:15 diversas relações usar em sentido jurídico :: palavra “em-
11iz:1(1(1s 11010 0111111'051'11'10 par:: 0 exercí- presa” no signilicado (1110 0 00:11:51 da':
.,rn.-A.._..,,,...L.., r,..,_,_.....«.-Wm
110111, é considerado 001110 (11111: (111100110 010 (11: 0111111050" (1111. 2555) considera jurídicas (de 13031510, de transferência
%cconônúcz, m::s :::":01'111'101'11 (115 011111111:- 010.) pode ser deduzida seja :: aziwda à palavra “0310110100111101110”; ;” 105 0
001'11111101110 :: (121011110 001110 res. Porém porque :: titularidade do direito sobre 0
Wns 10011111; ::10111ístic:1s (!:: (12101140)?4 :”: 1101-(1:1(10 (1110 sob 0 111u10 "(111 ::zicndn" como res, seja :: azianda como patrimô-
"'""p:1':"*01'111'os, 1:10 1111/05, 001110 11111110 1:11:11 nio azicndal (compreendidos, portanto, esta50lccimcnto, conquanto normalmen-
L- 0111 01:11:15 disposições (cx. am. 2112) 10 pertencente ao empresário, pode sepa-
”::-111111“25 011 001110 0111010 (10 (1110110 .:::1' os débitos). A disciplina dada pelo
www:: par:: (10101'11111111d03 01011053“ A código 11:10 (lá 5011101110 :: disciplina rarfse do empresário, como no caso (10
código 110 (111110 VII (10 libro de! lavam
“' 051113 teorias contrapõc-sc: :: 100 ': 1110 do ::stabclccinwnto, 001110 (101111100 110 usufruto (: de aluguel do estabelecimen-
(em por objetivo só esta colocação: 330
&mnsidcra 0 001100110 (10 (131011110 -— 001110 1111. 2555, 1:11:15 (151 também, 501) certos to, 0111 (1110 o empresário -— ::queic que
0 00:11 0 considera norma1mente im 11—
'J- objeto 0010001110 (10 (1110110 0550110101- 1151100103, :: disciplina (10 patrimônio exercita :: atividade empresarial —- (': 0
0110 na trans 0r0nc1a do estabelecimento
%:1101110 110 0101110010 (11011: i111::10:'i::1) (111 0210110111, 001110 001111110x0 de relações usufruluário, 011 0 arrendatário, ainda
como res também :: transf " ::: em
_ :::-_:_,r1111ízução (1051 diversos 111511'111110111011 jurídicas, (10 (1110 50 vale 0 011111rcsz'11'i0, que conservando, 0 (:::-proprietário (: 0
001105 11111105, (10 patrunônio ::zicndal;
(111 1110000510 0, logo, (10 ::viamL-1110.” 110 exercício (!:: su:: ::(ividadc empresa— ' ' locador, :: titularidade do próprio (1110110
1101-0111 0 00 110 ' * 0510 50:10:10
1'1111. Os (1011: 0011001105 (10 ;)(111'1'11113111'0 sobre () 051013010011110010)1
(1:10:1(101' (001111110110 (10 (01110603 jurídi- não podemos seguir Mussa, que (:s: :1
ªº“ 5 (:ju, 1:01'0 il., 1883, 1, 1906; 13: 'ª'" S::nloro. Passarelli, op. cit., p. 14,_ 15. A
D::1111 ::::111, 11. 151; Messina), 151. & 0113) 0 (10 (131011010 rex (complexo de palavra empresa ou 031000100111101110
novidade (E:: 1050 (10 Santoro Passarelli
A::cnrclli, [St., 11. 41. 00115) (030110111, portanto, consagrados estaria nes“: sentido: quê 0 que 010 011011111 001110 sinônimos.29
"' Neste 111051110 sentido 0110011111111105, 1111 (101:- 11010 novo código. Podcr—sc-á (11301111: se "ccmro (10 referência de relações jurídicas" Menos ainda podemos seguir 8:11:101'0
1:111:1 brasileira, 151111010 Filho, 01:01: in o estabelecimento, 001110 complexo de 30 acharia em um:: 201111 intermediária entre Pass::rcui, que considera :: empresa como
'I'Lªm'irr :!:: 11'.9(::1101'e:.'1'm('um Cor::(ºrcr'ul. 8:10 0 puro objeto (: 0 111110 sujeito (10 (1110110
Iª111110: Max Li:1:0:1::d: 1969. bens, segundo 0 novo código, integra- um:: particular speciex do genus estabe-
(11. 15). E 1510 porque com 0 conceito de
r.
e.
sc 110 001100110 (10 “universalidade de patrimônio :: (10 sucessões, n:: (imlaridadc lecimento, 110 50111100 que azienda 101'0-
- Neste 1:01:11(10:1(101:1:in:: (1011111101110; Viva::(c,
'1'1':111., 11, 11. 8:12; N::varrini, 'I'r::11., 11, 11. 111011015", 001110 (1011111dz1 110 art. 816, 01: (10 pn1r1mõnio não se explicaria :: perma- re—se :: qualquer organização 000nõmic:1
1418; C0v10110, M::nualc, 11. 259; 11000, seja, um objeto (10 (11:01:08 .:::: generis“, nência da proposta, da aceitação, do ::::111- (azienda doméstica, ::zíenda de pequeno
Principi, 11. 275: (0001101, D: 1101:1(1:1s(1'i.110, 01:10, da rcprcscnmção, malgrado :: 1111111111:- 011111105511'10, azfenda pronssional (10 não-
0, 110310 111111110 0050, 50 0 se:: 11110100 ça da pessoa (10 L-mpresárío, 0 não se
29. 0mpr0sário) c :: cm 1050 se 101010, ao
essencial não (':, verdadeira::wntc, ()
É
'É.
Ncslc 50111100 Iªcrruzn, '1'r::11:110 Dir. Civ. 11.
explicaria também qual seja 0 110111 1111010110
pela invés, 3011101110 :: orgunrmção 0001101111—
0000001100
0101110010 1:11:110r1111, constituído [10111 105 na repressão à concorrência (1081001.
170, considera :: 0210111111 0111110 organização 011 0 empresarlo 0: , :. 0 0, sem::
organização 0 p010 avinmcnlo (110510 São dois argumentos que pouco provam.
01%
(10 00111115 011 '::1511111'10510 (1100101110 Valeri, C 'Til!“ C
A sucessão :::: proposta, na aceitação, no 0
110311: revista, 1928, 11, 11. 108); C::':::10v:1, 50:01:10, no texto (1:: exposição ministe-
8:11:11 51111'z1z10111111, 1). 1115, mandato, na representação, ja': admitida por empresano.
1'i:11 1'01, 01101-111111111101110, suprimida :: “.:—CI_—
estabclcchncnlo 001110 um:: conexão (10 muitas legislações cStrangeiras 001110 prin—
110115; 00111 (10511111101'10 001111110111011101';
(11101100110510 (10 1131011010 001110 universitus cípio geral, índepcndcntcmenlc de qualquer
&&
ª” Mossa, Tratlnlo, [, :1. 387 0 5.
10:11:11). 1ª0(10r:'1, outrossim, ser discutido referência ::o estabelecimento, foi sempre
13:1r110r0, Lc (:::ivcrsilá p::(rinmninli, 11. 103, "ªª Santoro-Passarcili, op. cit., 11. 9. C.
«« V:“: 110 051000100111101110 um particular 1:10:10 50 0 (1110 (: disciplinado 11010 código justificada também 110: nós (Bonfunte, L::
succssionc 110113 promessa, nesta revista, Mcssineo, 11151. 5 29; L:: Lumin, Trnu, n.
(10 0011501001: os bens que 0 ::00111p:11111::1:: 001110 patrimônio ::ziendul possa, por 150. A distinção entre estabelecimento (:
1927, [. ]), operando com o 001100110 de
%
con: particulares 01131105; C::rncluui, L:: repressão :: empresa corresponderia :) distinção que se
su:: vez, ser circunscrito :: 0011051 efeitos sucessão no patrimônio.
N::ovc l'osizioni, 11. (12, 11:1(000 0011510130:
((M:
como objeto (111101101110 (10 direitos, 1101110 concorrência desleal, por outro lado, 1111010 faz :::: literatura germânica 011110 13011101) (:
() c::mbclccínwnto 001110 111110 51111050 .:::1' Unremehmen. Porém segundo :: 10:1111110-
(10 vista não 1101/(: d:: (1011111110 (vide :: organização 0 () aviamento do 0511111010-
rc
30:10:11: (10 (111115 ::::1'1'L'1'x1'1'1110x rerum (': logia gennãnicn, 01; 0011001101: (10 11011101: 0
_1')(.'-".S'(JH£U'1:1HI'. cit.), ::0 (111111, ci1110111o, que :: doutrina mais 1110001110
1'-'::(1(1:1 0 1101150, 100. (10 Unrenrclmwn 11:10 (11101011: 110: (117.50 de
501110 :: (1210000 (:1111. (111. 110111 26) considera
Is::y, D::s 1100111 Unlemulruns, :). 10, 27, 5011511111010111101110, retorna Santoro- como 0 111110100 essencial (10 estabelecimen— dimensões, mas estão em (10111 111111105; (11-
1ªisk0, L011rb11c11, 11. 56; Mulher — E 11:11:11. Passarclii, :10 configurar :: defenda 001110 - (0, ::u10111ico bem imaterial objeto de di- vcrsos. 8011-1131) é :: organização produtiva
Dcstschcs 1-11111110151'00111. 1, 11. 72; 71101101“ 10110. em relação aos seus fms técnicos (11:11
— Perccrou Tmiló 1, 11. 59 0 >:. 0011110 (10 11:10:1ig11111011to 011 0011011003 (10
: ªªª $i,
) 123
RlíVlS'i'A Dl: l))lâlíl'l'Ú MlíRCAN'I'Il. — [04 !, TEXTOS CLÁSSICOS
ªpor S))n to 01%):ssa)rclli ): )))nz) termino- l)ãC)a)q))iz) das relações cn)))): )) empre- Sob este perfil colhc-se de outra feita _... Vºluntária çqmp ! óri))— embasada
._.. .,....__,.,........) «...... .::—m.).
Wiogia pessoªl, em)c011)))))slc com ))q )): )) sz'uio dotado de ))))1 13535)Hcmando — substancial signifícado do princípio em relaçqçsd): hicrmqum
,. .,.:-....
e cooperação
__. )., . ””,“-_. :
do CM)),))) ,):0omo )))), ))))o ))) pm).ecc ): os colaboradores, qucnos )) obrigaçao corporativo, que considera o trabalho “.::.-, .. uw “_“": ..)
):ntrc os seus )))éihbma , ,c)):mhçao dc
ª)) mais idônea) p:)r ))) o1ic1n))))))' ))))é)p)c de fidelidade no interesse comum. cm)mo sujeito e não como objeto da escop comum”C))dã) )))st))u)çao cria ')
”:.—.
A única coisa)))):q ).):podc)))d') i.):r & ql:)): Qu): seja) este )) peri”)! corporativo da economia;porque se 0 estabelecimento ))o seu )))term) um ordenamento elemcn- ')
)))/) do c))).1prsi) rio, C)) )).i-
além da) ))3)[em e)))prcsa,1)ã0 se tem dúvida. Define)“ pertence ao empresário, da) empresa, no t))r que ainda que reconhecido pelo )
ªdam)“))))0 Código, há outrª)3)ipus dc )) cmpre au,) ))cs)c sentido )) Carta de) sentido corporativo, formam parte, como ordenamento jurídico do Estado, que é
))zilendu (cx.: )) ))ziemir) d)) otíssional sujeitos de direito, tanto o empresário )) instituição soberana, pode por sua) vez
Lavoro (Dich. VII) quando fala de
intel).c)) )))l) )) q))c pc)).dum), )):5'.):1))lí)l))s m))prcsárão como “')0)),)n)zzado0) da ):)1—) quaamo os seeus colaboradoracs Sc) ente, considerar—sc como un) ordcnmncnto
%))Igumas regras )!) tudu): pclococódi1gopu))) presa)" ): )))) ).)1p)g,z))1)) como “colabo— sob este pç1l3l, cxplica- se ennl'1m )) (:)))—:))— jurídico de grau) inferior (teoria )))) ph)—
.
ª))c5)))bclcci)1 1):))))) )))) ):)1 )))'|CS)“)))0. rador ))))V): da em))) )csu ,)) cxpossição d).:
taça?)w)ãwwllgislaçz)o corporativa cm ralidadc dos ordcnmncntos jurídicos de
';
conside)))) os empregados, na emplesa, Romano). ª
_
))
motivos do Código Cwi), quan )ndo diz i ,
como “associados" do empresário par:) i
W)) Pen)! c)) r))or))tivoo: A empres: )))1): z) e)))prcsz) no seem)do instrumcnml O reconhecimento de um)) organiza—
fim comun), donde. )) tendência ))
& com:) insstituíçã )) é )) "organ izaãoçodo ))))balho no quai dá ção de pessoas como instituição não
favorecer a participação os empregu-
lunar .ª ))))V ind d): proissionat do empre- dos nos lucros da “empresa” e a cria) significa personificação — nem perfeita
& Deixei, por último, )) análise da sárío' 'dis))gmuindoo-z) do estabelecimen- adequados órgãos corporativos, mesmo ))):m imperfeita organização. Instituição
" empresa) como instituição, segundo 0 “projcçâo patrimonial da empresa" no interior da empresa, que permitam e pessoa jurídica agem em direções
%))osso orr1dc))))))))cnto corpo)) )))/0 ): o novo (rc1.1). 834; 1). )035); )) texto do Código aos trabalhadores participa) no exame diferentes. A outorga da personalidade
%Código Civil. 'ª1quz))))0'ªg)1)do O' Civil quando sob o título “Do trabalho dos interesses comuns da empresa. ! jurídica a uma organização d): pessoas
divasoss'pmhs ))):ima ex:)n ))))dos ())))- na m))prcsa", Livro V. Ti) dá con— tem, essencialmente, o escopo (E): se
' m))prcsa como
ªmem ):)))))0cm)"): )))! jununucnw )) estaum d)) mnprcsárío e atribui) )) um sujeito, diverso do:; indi-
ªntividudc ):1))p1c:))1)iu:ll m))prcsa como dos colubo )) dmcs )))) ):)1)pr):sa); quando Noções ,de instituição víduos, ))s )):Eaçõcs jurídicas externas da
a
p))unngnio ))21).):)1)))))lâ'): como us))1bclcci- diz que )) c)).np)csz'uio é o“chcfc da organização. O reconhecimento de ))ma [
ªmem): ) muprcsa'é considerada) do empresa)" ()))). 2086)c que os empre- A consideração “da empresa como. organização de pessoas como )))stit)))çao
ponto de vist) individualis)))do ):)1) ))re— gados ))":1)) pcr))cm 0 mcp)rcsz'u)() :) obri- organização de pessoas, para um Em implica somente no reconhcíímento de
ªsim aºs:):si.)9:))9.),Í.l,..:º:)5531.9355).“ gação de))bcidcm,11) e fidelidade, com comum, no sentido em indicado, teva um
&emgrcsu ml)):cguS!idÇH il Cº“0 &th discipiinarcs ()))-ts. ladrar, juridicamente, )) empresa
a):nqu Eçõcãíntcmas entre os cm))ponentes d))
))s rclativasbsanções
csch))))) orga1))/)ç.))lc)pcssons qu): ): afiLgxrz) da “instituição" .
2104, 2I05, 2l06); quando fala) dos orgamzaçao, em relaçao a ))m [')m C))-
Éfõfímdzomcioe))))rcsz')) )co motºs.).cm)))):— A noção de “instituição” foi elabora—
:))))pn. requisitos das diversasccategorias dos mum. Certamente, quandº))ma organi—
ªgªgªjggg) colnbooradores. )) pela ciência do direito úblico na
no e os scÍíãmEõ'lãborszõªsodirtigcnZs. colaboradoorcss“c))) relação )) crs))))ura ação de pessoas é elevada, pcto direito,
du)cmpwsz) ()))). 5) ): em numerosas Itália cscpecialmentc por m ): ao grau de pessoa jurídica, o fenômeno
ªfuncionáríos, op).crários ))))0 são de fato, pc)
si1))plc5)))en)c, um)) pluru )) Idade de pes- disposiçõcs()11')s. 2145, 2I73, etc.).“ ))))nteriormcnte, na Ale) )) da personaiidadc pode absorve) aquele
Wa Ins—
na França por M__ da instituição, também nas relações
soas ]igadascentre si por) m)) som)) de 3333333933
):
)))))ç))o todqgggpízagp internas (assim nas sociedades). Mus ))
ªtcluçõcs individuais )íc trabalho. com É certo )) relevo de Samoro-Pussarclli (p.
hn) í))díV)d)ml; m))s formam um )))'1): ). 386) qu): :) disc ')plina) das relações do
vida de uma organização de pessoas,
ªsª) organizado em função de )))))11m trabalho dependenc) ):)u:)itnria, sejz) qu): se nio d): azienda) é um outro modo de como instituiçao“:cumz) vida )ntcmz) que
dcsenvolva))))) ):)ruprcsa OL! for)) daacmprcsm considerá—las. por si mesma nao implica, de nenhum
))0
co))))) )))(LU )))
)].): fund
«)
ªcconô'FÍEO)
::
os “)))—2 )),d1V)du;)is d)) c13_))3)_;sz'uio ):(195) O código não diz diversa)))c11)c, porque Romano, L 'ordt'namento giuridico, 1917, à“) modo, personificação.
também tendo colocado — por razões de 6; Rasponi, II potere disciplinam, l942, |).
&singularesc0])bor')gçm)_:_s )) ch)):nçuo d)) oportunidade — tal disciplina sob o )iiulo 57; Origem:, su d) um) combinazionc fra O fenômeno jurídico da instituição
melhore
rcs))Fnd
do ccon amico, )))) prod))- da empresa, à mesma discípiina se refere l)) teoria de) dirítto naturalc ): quellz) tem interessado, particularmente, )) ciên-
çao. A organizaçao se realiza ))))))V)'::) da) par:) )))) relações de ))))bnlIm-eslranlm ' dell'insliluizionc, cm Scritti giurr'a'r'cf :')) cia do direito público, porque, é ))o
e)))p)csu (uns. 2238, 2339). Porém, “o meio on re di Romano, I, p. 367. campo do direito público, onde — )“) parte
próprio no qual se desenvolve :.) relação de (.!) Gícrke, Deutschs p)ova)recl)t, ], 55 15, 18,
esmbclccimcnto, um escritório); Unwr- a consideração do Estado como institui—
nchmcn & )) organização produtiva cn) )rnbalho". )):m)-5): por def'nição, m))prcsz). 59.
ção - o fenômeno tem as suas manifes-
remção ))os rms cconónúcos (lluck, Que ))Ié11)d)sso as relações de trabalho )!) II:)uriou, Prí.))c)'pe.s' de.)!mir public, l916,
Nipperday-Dictz, Kommentar alla lcggc relativaas )) c))))))c sa, sob )) aspcclo patrimo- tações mais eminentes (o Partido, ))
p. 48; Précís d): droit constitutuionncl, 929,
germânica sull'ordinanwnto dc] Lavorº, 3.“ nial, entram no conceito de estabelecimen— l, 2, 5 3; Renard, La )hearie del'i)).s'1'it))rio.)), exército, )) escola etc.). Mas também no
cdiz. p. 96-97). ))), n)) semido amplo ()“-:)))): do patrimô- l930 domínio do direito privado ): esp):-
âàààà :ââ
([EVISTA DIE DÍRElTO MERCANTIL —— [04 TEXTOS c:.Assmos 125
mmhn-ntc 'naqueles:ser::em que são :::":ns :::: caso :: ::::p'uS_::_, çomç: :::g::_:_:::ção mando :::: empresa-instituição. Assim, ção no sentido técnico acima citado.
Wmdirccito públic,o :: fncômmc:oclcins ::dªªªz'fªcªunv
é::ligcon:____':_:::ggtàqggp com a transferência do estabelecimento Quando, ao invés, usa-sc 0 conceito de
tituiçao ja'::::cn: dispcc::zouí icnt:esse da É::
::::
:l::: ::ansfcrem—se, normalmente não só as instituição em sentido genérico, e se
iênci::::eeoxempl :ípico deOi::slituição (., E :::ériio, dos estudiosos do direito do relações patrimoniais do empresário com design:: como instituição :: fenômeno
Wertamcmc, :: jéum'iia. trabalho, s*:em::os primeiros :: examina: os empregados (ar:. 21 l2), mas também econômico da empresa em se:: todo —
:: :'cnõmen:: de empresa ob :) perfil o poder ordenatório do empresário (atra- como o conceito de empwsn usa::Io po:
&»:4. Os elementos institucionais :::: instílucíonal, na I:áli::, principahncnte, vés de um:: espécie de investidura). Mas Sop:ano““ — então, no conc* _:le
%*, empresa Grec
ec.o ª' :; lconclusíms de Greco mere- o compiexo de relações patrimoniais e empresa, entra ::: O empresário como
ce al:,::: reserva porquanto digam o poder de mando, que constituem :: su::mo, :: atividade empresarial, :: patri-
% Ora :: cmprcsz, sob o perfil corpo- resspc:
c::o às relações entre :: conceito de ponto alto do empresário, prçc—isamente mônio ::zienda: e estabelecimento, ::
%ativo, oferece um exemplb típico de :::prcsz: como inst:::uíção :: aquele de porque têm um conteúdo diferente — ::m empresa como instituição em sentido
:nsum:::çuo. N:: empresa com:: organiza- cs:::bc:ccimcn:o. Segundo Greco o cs- atinente ao aspecto patrimonial :: ou::o técnico. Como colocado, :: análise dos
Mao de pessoas, :::)::p: cc:::icnclo 0 cm- :::bclcci:::c:::o entraria ovamemc no aspecto instínmional da empresa — nada diversos perfis jurídicos da empresa,
rcsúríop os seus colaboradores, con- conceito de cmprcsn- ns.:ítuíção, como têm :: ganhar em serem confundidos. De acimahconsideradns, não pretende rom-
cn:r::::-: todo: os clqm:::ntos ca:::clc— parte do lodo. Ora, se com isso se que:“ qualquer forma:, o código não os con- per :: unidade do conccilu de empresa
%isúcos::::: insti::::iç::0;Y:: “III º:: HI Ill] dizer que :: cnmrcsu como instituição funde, mantendo-os distintos do concei- como fenômeno cconônúco :: por:::nu:
slo :., :: concluiu:: :: de :::n rcs:::l:::::: :::":o é um:: organização de pessoas to de empresa e daqueles :!:: estabele- como matéria: de direito: no :: em ::::3a
ªrodulivo, socialmcnlc :':::il, que s::pu: confinadas em um:: área: mas um:: 0:— cimento e de patrimônio aziendat." existe e vive como fenômeno econômi-
3 :'msn'::lilviduais do empresário (::::cr- g::::::ização :::: pessoas, na qual :: empre— co um::mo, sem ::: mms. Nem :::is
; media: :::)e dos::e:::::1:gado.'Sl-(Z s:: :ío :::: cm com bens que constituem :: ana: :scs ::ctendemnegarquc, ::::'::lCCIlOS
15. Conclusões
ªª'mo); mp:oldcr o:::lc::::o io dogcm:::—csi: cs:::bc lcccimcmo, diz—sc uma verdade CWB disciplina ju1idica:da empresa
. :: cm ':]: :'(: : tabu1h adora.: subor- óbvia:. Mas isto não quer dizer que as TSFãÚa o f'énomeno economlco de
rei::Çõcs cn::c o::ceilo de empresa- As observações precedentes pressu-
ªmada. Í :: relação deccão::0pcmçocnlm Gªiª:: sob todos os aspectos:; assim
ªsses: instituição e :: conceito de csmbelecí— põem que se use o, conceito de instituí-
o::seqíicmc :'onnaçuo :: um por exempl'õ—ômãúE—"se prefÉFé::s distin-
rdcnm:cnlo ::::crno dz: c:::prcs:: mento seja ::quclco do “todo" em relação? ções entre empresa e pequena empresa;
::fcrc as relações de trabalho, ::]cm do :: “um:: parte". T:::::-s:: de aspectos U" Um instiluto que no seu conmúdo econô- entre empresa pública e empresa priva-
"pccto em::trutunl :: p::trinmniz: :, un: diversos :10 fe::1:ô:c::o conônúco d::“ª: mico :: social está no extremo oposto da da; entre empresa agrícola :: empresa
::::t:c::::l:::::ss::pcc: insti::::c::::i ::::12 Curu:- c:::p:'csz:. () :::::bclccinm :::::0éobjcto de : empresa corporativa, mas que pode ser
comercial. Mas :: técnica do (limite na:: “:“:
dircims, em relaçao :::: empresário; a e“: :odavía utitmente evocado par:: entender os
cntc: e:: ::::g:::
”“,"—T_T"— :::çao::::::c::::rcs:: com:: pode domina: :: fenômeno econômico
::::prcsa-ins:::::ição é uma organização dois ::spccws institucionais :: p::trinmniaís ª,:
ISUIUÃÇJ.Q:o:::::
___—I'CICVO SOIHCIHC [HIS da empresa para (:::: um:: cºmplclz:
d:: mnpresa (c:::prcs::- instituição :: cs:::bc-
::.:::):cs dn::cnsõcs: :::__::s de pessoas q: e não têm direitos própriºs lcci:::en:o),éco :::s:i:u:0 medieval do tendo discipiina jurídica, sem considerar dis-
mal :-
:::.—
:O __ln cd:::::: se_:_:0m:)cr ço:::_0 sobre :) estabclccímcnm eslabcteci- ru:::l, cuja :i::|l:':r:d::dc impormva além da
::
tintamente os diversos aspectos, em
11:53:
ns
s::tui:ção
o,:ambé :::, apcquc_::::c mªgia, memo interessa, sobrcmdo, às relações titularidade :!:: um conmlcxo de dircims relação aos diversos elementos que nela
bas:f::m::::Ír;pode::dT
:z_cr que, em :::-wrms do empresário com os tem::- patrimoniais, :: :itularidadc de um comple-
xo de poderes soberanos. Neste sentido
existem.
ros; :: :::::prcs::—ins:i:uiç:':o interessa às
ciuçõcs interna: entre o e:::p:'csário :: poderíamos dizer que também :: empresa Neste sentido, deixando de lado ::
: '“ S::om P::ssmclêi, |:. 385 :: nm;: 44, não é um:: esfera de senhorio (Henzs'clm l
:*s::co:rh: c. ::: :::.-rrf! (I:: m::prcsu, qu:- tan:— os c:::prc:,::d0os. 05:33:33.dwwggga— questão do vocábulo, as diversas opi—
:.:-bercich) (empresa sentido estrito)“: um::
bén: n:: ordczmnmmo gcnnânico :!:: :rnlm— ::s:::::ç cdc"És :::bãlccimento estao niões da doutrina sobre o tem:: da
esfera de pa::imor:i::lid::de (azienda). AI-
“::: :::m adquirido um ::.-levo eminente, des :::'í'brHm, cmplan ::ifc:c::tcs. guns ::::torcs operando com estes conceitos, empresa ::cimz: examinados, não obstan—
segundo :: noção :::: Berrichxgcn:cinema:" pretenderam uniíícá-los :::: conceik: de te discordantes, são destinadas não ::
(:!ucck-Nippcrdcy-Diulz, Komm. cil. p. Somente (: vc dado que :: :i:ul::ríd::d::
Unremehnm: (assim icr, Unrenwhmen, contrapor—sc, mas, em certos !::níws, ::
23) de forma a não confundir com :!:: (::::prcsz, em sentido econômico, in R::na'w dar Rech:.:“:vius'cnxchnft, VI, p. completar-sc; :: :: análise dos diversos
genérico conceito de G:'::::ºi::.:':*h::]: ::::Iiczl- sígniiícz: cm conjunm, sentido jurí- 246, c]:eg:::::10-se aos csmdos :::: Oppi-
:::: às situações ::::nlramzlis. A Hen'iubx— pm:":"sªca CmplCSíI contém, J:: em si
dico, :: titularidade do p::lrímônio koper). Mas, com:: reconhece o mesmo
game:”
”.:::-'::yfío
c:: rrcspondc p:rccis::::c::tc :::: ::::çnda, :: :co:::: ::::ídica :::: c:::prcs::, ::
::zicnciat :: titularidade do poder :lc Oppikofcr (Das hahjinmnlivm'w Unter-
nos-'oo::cci:::d::::n:prcs::::s:: :::ção. Em:":o nckmen ::: Reduxvergieichencia: H::ndw, precisamente
qual deve:::: .ww-dew «————m
co:::g:gcndcr
::::ovvejo p::rquc S::nmro -l::ss::rclli,::.JSO V[[, p. 24) também no direito germânico ::s
"Seg::ln'fcs partes: ::) estatuto prens—
...:—:::—WW,“
... .
::::nç:irdcra que concc::o de c:::prcs:- ”º' Greco, Co: o:::mm: L::::rvoro, ::. 24, 26; o conceito de Unremchmen, como eslabc- s:onà"t""llo empresa::o; b) ordenamenu:
::::tuuiçuo seja“um:: ani:::cinl noção legis— Prolilo, p. 14 ::::urclo res cím:los ::1:,::0::: 2. lecimcnm, (: usado somente no se:: conteú-
1::::v::,s cn: ::dcrcncin com :: realidade". Acresce::-::.*-s:.* ncslc fas*. p. 33 «— Valeri. do patrimonial. ªªª" Soprano, !! Libro de! Lavoro, ::. 39.
::%ààààààà
:
[(.) h. TRCANTLL — 1 4
REViS'l'A DE [)I!
c
0 Uma vez que a matéria mai. iva
13tituci0nnl du mnprcsa; (disciplina conicúdo na teori a Juríd ica
disci plina do mais rica de
mbalho na cmp esa); c)
( empresa é dada pcm empresa comer-
atrimônio :: icndal c do csmbclccimcn-
cial, a construção desta teoria é sobre-
d) disciplina da atividade cmprcsa- — du
de tudo um dever — o novo dever
. al nas relações externas (relações
ciência do dl eito comercial?“
Zâmprcm .
óriu du doutr'
"““ iª'umiauncmu! pum :! hi'i
o recente vu—
comcrciui ). du cmpr ; r.”:
nuovo dir ' w
lume de Massa (Trauma de!
qual pude
cmumurcíulc, Milão, 1942), ao
r, só parc ialmente, nest e ir. llllo.