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Resumo
Agradecimentos
Índice
Índice de Figuras…………………………………….……...…………......…VI
Índice de Tabelas…………………………………….……...…………...…...VI
I. Introdução………………………………………………………..….…..…..1
III. Metodologia
1. Tipo de Estudo………….………………………………………………….………...…..18
2. Amostra………………………………………………………………………………..…18
2.1. Critérios de inclusão……….………………………………………..….…...…18
2.2. Critérios de exclusão…………….…………………………………...……...…18
3. Ética…………………………………………………………………………...………......19
4. Instrumentos utilizados………………………………………………………..……...…20
4.1. Questionário para caracterização da amostra……………….…………...….20
4.2. Mini-mental State Examination (MMSE)………….………………..….….....20
4.3. Questionário sobre o estado de saúde (MOS SF-36)….……………….…......20
4.4. Escala de Equilíbrio de Berg (EEB)……….………………...…………...…...21
5. Procedimentos……………………………………………………………….……...……22
6. Estudo piloto…………………………………………………………………………...…24
7. Procedimentos estatísticos……..……………………………..……………….………....25
8. Cronograma……………..…………………………………...………………………...…26
9. Resultados………………………………………………………………………………...27
9.1. Caracterização da amostra……………………………………………………27
9.2. Resultados da avaliação do equilíbrio pela EEB……………………………..27
9.3. Resultados da avaliação da qualidade de vida pelo SF-36…………………..28
10. Discussão………………………………………………………………………………...30
11. Conclusão………………………………………………………………………………..33
Bibliografia…………………………………………………………..……......34
Anexo A………..…………………………………………………….……....……………VIII
Anexo B……….………………………………………………………….……………........IX
Anexo C…………………………………………………………………...….………...….....X
Anexo D…………..………………………………………………..……...………………...XI
Anexo E……………..…………………………………………….…………………...…...XII
Anexo F………………………………………………………….…………...……….…...XIII
Anexo G…………………………………………………………………...…………...….XIV
Anexo H…………………………………………………………………………..………...XV
Anexo I…………………………………………………………………………………….XVI
Anexo J………………………………………………………………………………..….XVII
Índice de Figuras
Índice de Tabelas
Tabela 1. Programa de PNF-Chi……………………………………………………………..24
Tabela 2. Caracterização da amostra………………………………………………………...27
Tabela 3. Resultados da avaliação pela EEB………………………………………………...28
Tabela 4. Resultados da avaliação pelo SF-36……………………………………………….29
Abreviaturas
AVD’s – Actividades da vida diária
BBS – Berg Balance Scale
EEB – Escala de Equilíbrio de Berg
INE – Instituto Nacional de Estatística
MMSE – Mini-Mental State Examination
MOS SF-36 - Medical Outcome Study Short-Form 36-Item Health Survey
PNF - Proprioceptive Neuromuscular Facilitation
PREHAB - Prehabilitation program
RCT – Randomised Controlled Trial
SNC – Sistema Nervoso Central
TCC – Tai Chi Chuan
WHO – World Health Organisation
Símbolos
Média -
Desvio padrão - dp
I. Introdução
são relativamente poucos os que se refiram a uma técnica com fundamento nas áreas de
conhecimento da Fisioterapia (análise de movimento, biomecânica, anatomia, fisiologia,
entre outras), adaptada a uma classe de idosos com défice no equilíbrio (imputável à idade ou
patológico), que sistematize os exercícios, com as possíveis adaptações e/ou progressões.
[17, 18] Os estudos mais criteriosos encontrados na bibliografia incluem programas de Tai
Chi Chuan, analisando a sua influência positiva no equilíbrio/prevenção de quedas [19] e a
importância do treino de actividades funcionais neste domínio. [20, 21]
Nesta conjunctura, o PNF-Chi, recente técnica desenvolvida por Fisioterapeutas
Portugueses, revelou-se um desafio estimulante, por parecer adaptar-se ao contexto da
Fisioterapia e à definição de exercício de baixo impacto, constituindo também uma possível
resposta aos défices supra-mencionados. Além disso, a análise dos seus
princípios/pressupostos teóricos, visto ainda não existirem estudos sobre o tema, constitui
mais um repto à investigação.
A técnica consiste na junção de princípios da arte marcial chinesa Tai Chi Chuan,
como o exercício lento, suave e ritmado, com princípios do “Proprioceptive Neuromuscular
Facilitation” (PNF), como os movimentos em diagonal. Desta fusão resulta um exercício de
baixo impacto, com mobilizações activas dentro da amplitude de movimento disponível e
com o objectivo de padronizar um conjunto de exercícios que têm em vista a
manutenção/recuperação do equilíbrio, o relaxamento, a consciencialização corporal, a
coordenação, o controlo respiratório, a flexibilidade, a força, a resistência ao esforço e o
treino proprioceptivo. [22]
Estes pressupostos teóricos levam a supor que se trata de uma técnica de eleição para
a manutenção do equilíbrio e prevenção de quedas, particularmente em populações idosas, o
que a torna um interessante objecto de estudo no contexto da Fisioterapia. Também o facto
de ter sido desenvolvida por Fisioterapeutas Portugueses constituiu motivo de interesse.
O objectivo deste trabalho foi analisar a influência de um programa de PNF-Chi no
equilíbrio e na qualidade de vida de um grupo de idosos não institucionalizados.
à European Network for Action on Ageing and Physical Activity (EUNAAPA), uma Network
informal para aqueles que trabalham ou fazem investigação na área. [32]
Paralelamente, alguns investigadores desenvolveram teorias como a noção de
“compressão da morbilidade”, desenvolvida por Fries em 1980, que preconizava um aumento
do tempo de vida sem manifestações de doença, alcançado através de medidas de promoção
da saúde, que resultaria na rectangularização da curva de morbilidade dos idosos,
acompanhando a tendência verificada nas curvas de mortalidade. Esta teoria, que talvez na
década de 80 não fizesse sentido, é agora aceite como uma hipótese bastante viável; ou seja,
se houver progresso na prevenção e recuperação das situações de incapacidade, geralmente
associadas à presença de doenças crónicas, é possível que se caminhe no sentido da
“compressão das incapacidades”. Esta previsão teria como consequência o aumento da
esperança de vida activa. [33-35]
5. O PNF
O Tai Chi Chuan (TCC), Tai Chi significando “final supremo” e Chuan significando
“punho,” foi desenvolvido há mais de 300 anos na China, originalmente na forma de arte
foram conduzidas num centro de comunidade local fornecendo fácil e conveniente acesso e
familiaridade com o espaço, demonstrando ser um factor positivo. [98]
Relativamente aos benefícios do TCC, em particular no controlo postural e no
equilíbrio, Zhang et al, partindo de um programa intensivo (diário) de TCC, ao longo de 12
semanas, verificaram uma tendência significativa na melhoria da mobilidade funcional
(incluindo aumento no tempo de apoio unipodal) em adultos mais velhos com osteodistrofia,
tendo alguns desses resultados sido notados logo após a 8ª semana. [103]
Um estudo de Lin et al, com o objectivo de avaliar o efeito da prática de TCC, ao
longo de um ano, no número de quedas, equilíbrio e medo de cair de 472 praticantes de TCC
com mais de 65 anos demonstrou melhorias significativas na Tinetti Balance Scale (1,8
pontos) e na Tinetti Gait Scale (0,9 pontos) comparativamente ao grupo de controlo. [92]
A intensidade e frequência de execução foram abordadas num outro trabalho visando
a criação de um programa simplificado da prática de TCC para idosos, que combinou as
opiniões de participantes e peritos. Estes, em conjunto, concluíram que a intensidade
aconselhada para a prática de TCC nesta faixa etária seria de três sessões semanais, com uma
duração do exercício de 30-60 minutos por sessão. [104]
joelhos que baixa o centro de gravidade e movimentos que envolvem tanto contracção
muscular isométrica como isotónica. [106]
Do PNF a técnica adoptou os seguintes princípios: o uso de padrões de movimento
em diagonal e espiral, o movimento cruzando a linha média, o recrutamento de todos os
componentes do movimento, o movimento sem dor mas com elevado grau de activação, a
utilização de múltiplas articulações e acções musculares combinadas, o recrutamento de
agonistas e antagonistas do movimento, as contracções repetidas para facilitar a
aprendizagem motora, a ênfase na coordenação motoro-visual e a progressão de actividades
simples para mais complexas. [106]
Pela análise da descrição feita acima podemos constatar, como observado pelos
autores da técnica, alguma complementariedade entre princípios do TCC e do PNF. Esta
relação foi também referida num trabalho de Levandoski & Leyshon, sobre os benefícios da
prática de TCC na força muscular, flexibilidade, equilíbrio e capacidade cardio-respiratória
do idoso, fazendo a analogia entre os movimentos em espiral e diagonal do PNF e do TCC,
bem como o facto de ambas as técnicas facilitarem uma boa coordenação motora. [107]
De um modo mais geral, o PNF-Chi, tendo como principal base os princípios do
movimento do TCC, altera os movimentos sequenciais e circulares dos membros superiores
do primeiro, substituindo-os pelos movimentos em diagonal do PNF e integrando-os em
pequenas progressões. As sequências não são fixas, tendo como linha orientadora o aumento
progressivo da dificuldade dos exercícios, adaptando-se às capacidades dos praticantes. Cada
movimento deve ser realizado no mínimo três vezes: a primeira serve para o participante
visualizar e tentar aprender o movimento; na segunda, tentar integrá-lo e realizá-lo com
algum grau de interiorização; por fim, tentar executar o movimento já interiorizado de forma
correcta, com maior consciência das alterações que ocorrem no seu corpo. A velocidade a
que os movimentos são realizados não deve ser muito elevada de modo a promover a
integração dos movimentos, a permitir a adaptação contínua das estruturas mio-fasciais e
articulares à posição dos segmentos corporais e a promover o aumento dos tempos e volumes
respiratórios. [106]
O PNF-Chi caracteriza-se então, pela execução de movimentos lentos, suaves e
contínuos, em sentido diagonal e em toda a amplitude de movimento disponível, sem colocar
as articulações em “closed-packed” position, pela co-contracção de músculos agonistas e
antagonistas, o agonista executando o movimento e o antagonista controlando/resistindo o
movimento. O controlo respiratório pode ainda ser combinado com movimentos para flexão
ou para extensão, conforme a intenção seja de reforço ou de alongamento. [105, 106]
III. Metodologia
1. Tipo de Estudo
2. Amostra
A amostra foi constituída por 33 idosos residentes no concelho de Vila do Conde, não
institucionalizados, com idade igual ou superior a 65 anos. Foram disponibilizadas inscrições
em vários pontos do concelho, que resultaram num total de 52 inscritos, que foram
randomizados em 27 indivíduos para o grupo experimental e 25 para o grupo controlo.
Posteriormente ambos os gupos responderam aos questionários de caracterização da amostra
e foram avaliados pelo MMSE e BBS, garantindo que respeitavam os critérios de selecção do
estudo.
Dos 27 individuos aleatorizados para o grupo experimental, 20 preencheram os
critérios, sendo 16 do sexo feminino. Dos 25 indivíduos aleatorizados para o grupo controlo,
13 preencheram os critérios, sendo 9 do sexo feminino.
52 Inscrições
Randomização
12 Não
7 Não preencheram preencheram os
os critérios critérios
20 Participantes 13 Participantes
no grupo
no grupo controlo
experimental
3. Ética
Para este estudo foi pedido o consentimento autorizado para a utilização da versão
Portuguesa da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) à Dra. Estela Mosca (Anexo A), assim
como ao Prof. Dr. Pedro Ferreira para a utilização da versão Portuguesa do MOS-SF36 v2.
(Anexo B)
Foi formulado um pedido de cedência de instalações à Junta de Freguesia de Malta,
concelho de Vila do Conde, de modo a aí aplicar o programa de PNFchi. (Anexo C)
Cada participante no estudo recebeu uma declaração de consentimento informado
segundo as recomendações de Helsínquia. Assim, os participantes foram informados dos
objectivos do estudo e dos procedimentos práticos, sendo que ficou explícita a possibilidade
de abandonarem o estudo a qualquer momento sem qualquer tipo de consequência. Foi ainda
garantida a confidencialidade dos resultados do estudo e dados clínicos referidos pelos
participantes. (Anexo D)
4. Instrumentos utilizados
(conceitos: função física, desempenho físico, dor física, saúde em geral) e à dimensão da
saúde mental (conceitos: saúde mental, desempenho emocional, função social e vitalidade),
como também pela sua robustez psicométrica e relativa simplicidade. [79] O que, juntamente
com o facto de o instrumento ter sido já várias vezes utilizado para populações idosas,
nomeadamente para verificar a influência do exercício físico na qualidade de vida, [80, 112]
constituiu um factor decisivo para a escolha deste questionário.
Num estudo efectuado com uma amostra da população Portuguesa residente no Porto
obtiveram-se valores de consistência interna global elevados: na dimensão física (alfa de
Cronbach=0,82) e na mental (0,87). Assim, os resultados dos diferentes testes psicométricos
comprovaram a fiabilidade e a validade das dimensões saúde física e mental da versão
Portuguesa do SF-36. [112]
O diagrama abaixo explica os passos seguidos neste estudo para o tratamento dos
dados, desde que foram obtidos directamente nos questionários até à forma em que puderam
ser analisados.
Figura 2. Diagrama dos procedimentos para a obtenção dos resultados finais do SF-36
5. Procedimentos
6. Estudo Piloto
7. Procedimentos estatísticos
9. Resultados
-0,23 (0,83)
Grupo Controlo 51,53 (0,64) 51,00 (0,71)
p= 0,317
+4,30 (2,36)
Grupo experimental 50,50 (0,73) 54,80 (0,29)
p <0,001
Comparação entre
p=0,262 p <0,001
grupos (significância)
Pela leitura da tabela 4 pode-se observar que, tanto no momento 1 como no momento
2, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas tanto na dimensão da saúde
mental como na dimensão da saúde física.
No entanto, pelo cálculo da média das diferenças do resultado das duas dimensões
entre os dois momentos, verificou-se que o grupo experimental exibiu uma melhoria média
de 4,83 (1,75) no resultado do domínio físico do SF-36 do primeiro para o segundo momento
de avaliação, o que corresponde a uma melhoria estatisticamente significativa (p= 0,001) entre
os dois momentos de avaliação. Na mesma dimensão o grupo controlo revelou uma redução
média de 0,54 (0,44) entre o primeiro e o segundo momento de avaliação, o que não
representa uma diferença estatisticamente significativa (p= 0,239).
Relativamente à dimensão mental, o grupo experimental apresentou uma alteração
média de -0,31 (0,32), do primeiro para o segundo momento de avaliação, não representando
uma alteração estatisticamente significativa (p= 0,239), já o grupo controlo obteve uma
redução média de 0,62 (0,27) entre o primeiro e o segundo momento de avaliação, com um
p= 0,049, o que significa que esta alteração foi significativa.
10. Discussão
O exercício físico de baixa intensidade tem feito parte das mais recentes directrizes
como uma forma de intervenção profiláctica na saúde física e manutenção do bem-estar na
população idosa. [114, 115] Neste contexto, o PNF-Chi, técnica desenvolvida por
fisioterapeutas, com fundamentação nos seus conhecimentos sobre o movimento humano e as
suas repercurções a nível fisiológico e morfológico, revela-se como uma emergente
possibilidade de exercício seguro e eficaz para a população idosa com interesse na
manutenção de um estilo de vida activo e saudável.
O PNF-Chi reúne alguns dos princípios das duas técnicas que o inspiraram: o PNF e o
TCC, no sentido de desenvolver uma abordagem ao movimento o mais funcional e próxima
dos padrões normais possível. A análise do paralelismo entre a abordagem do movimento
presente no TCC e no PNF não é recente. Já Levandoski & Leyshon, ao constatarem os
benefícios do TCC no equilíbrio, força muscular, flexibilidade e capacidade cardio-
respiratória do idoso (não pelas crenças orientais da arte marcial, mas por se tratar de um
exercício de baixa intensidade, que estimula as reacções de equilíbrio e coordenação, e
possível de se organizar numa sequência de dificuldade crescente) comentaram a semelhança
das técnicas, em que princípios do PNF, como a facilitação de padrões de movimento mais
globais (logo mais próximos dos que acontecem nas AVD’s) e o movimento de rotação em
espiral (seguindo muitas vezes a orientação das estruturas anatómicas) eram facilmente
observáveis em vários exercícios do TCC. [107]
Uma vez que os princípios teóricos utilizados para desenvolver esta abordagem
pertencem ao âmbito de conhecimentos e aptidões do Fisioterapeuta, o sentido mais lógico
foi o de testar, através de um estudo experimental, se a técnica era de facto segura para
aplicação na população estudada e efectiva nos parâmetros avaliados, já que, segundo os
autores, o PNF-Chi constituiria uma técnica privilegiada para a melhoria do equilíbrio no
idoso. [22]
Este último pressuposto foi assumido pois, o PNF-Chi, tendencialmente suportado
por princípios e conceitos baseados no raciocínio científico, trata-se de um exercício de baixo
impacto, agradável para o seu praticante e com efeitos positivos em várias capacidades
essenciais ao equilíbrio, como a força muscular [45]; coordenação motora [47,48]; controlo
postural [44]; proprioceptividade [47, 49]; e capacidade cardio-respiratória global [15].
Assim, neste estudo, os resultados demonstraram que os participantes no grupo
experimental apresentaram uma melhoria média no equilíbrio, avaliado pela EEB, de 4,30
pontos (p <0,001), o que representa um valor bastante expressivo, tendo em conta que este
grupo apresentou scores semelhantes ao grupo controlo no momento inicial, o que não
aconteceu no momento final, em que houve uma diferença estatisticamente significativa entre
ambos (p <0,001). Estas manifestas mudanças vêm confirmar que o programa seleccionado
foi realmente efectivo na melhoria do equilíbrio da amostra em estudo.
Apesar de a comparação não ser totalmente viável por diferenças na metodologia
utilizada, os resultados obtidos são bastante satisfatórios relativamente a outros estudos que
aplicaram programas de exercício com o objectivo de melhorar o equilíbrio na população
idosa não institucionalizada, utilizando a EEB para avaliação do equilíbrio e seguindo
sensivelmente os mesmos parâmetros de frequência, volume e tempo de aplicação. Exemplo
disso são o estudo de Ballard et al que, apesar da aplicação do programa ter durado mais três
semanas, obteve uma melhoria média de 3,80 (p≤0,05) na EEB [70]; o estudo de Ribeiro &
Pereira que, com os mesmos parâmetros de frequência e tempo de aplicação, testou a eficácia
dos exercícios de Cawthorne e Cooksey na melhoria do equilíbrio de idosas e obteve
melhorias médias de 1,90 (p <0,05) na EEB [50] e o estudo de Hess & Woollacott que, em
dez semanas, aplicou um programa de fortalecimento dos membros inferiores com o
objectivo de analisar a sua influência no equilíbrio de idosos, obtendo uma melhoria média
no final do programa de 2,40 (p=0,03) na EEB. [116]
Embora o tipo de exercício com características mais próximas ao PNF-Chi seja o
TCC, e apesar da bibliografia que suporta os benefícios do TCC no equilíbrio ser extensa,
não existem ainda estudos publicados que tenham combinado a EEB como modo de
avaliação de um programa de TCC em idosos, existindo apenas um protocolo para a
realização de um RCT com essas características na Holanda. [91] Ainda que com outros
meios de avaliação, um RCT de Voukelatos et al avaliou a influência de um programa de 16
semanas de TCC no equilíbrio e prevenção de quedas em 702 idosos. Relativamente à
prevenção de quedas o OR diminuiu de 0,72 para 0,67 do primeiro para o segundo momento
de avaliação, e observaram-se melhorias estatisticamente significativas em cinco dos seis
instrumentos de avaliação do equilíbrio utilizados. [117]
Relativamente à percepção da qualidade de vida, avaliada pelo questionário MOS SF-
36, no momento inicial ambos os grupos eram semelhantes tanto na dimensão mental
(p=0,986) como na dimensão física (p=0,413).
No momento final, na dimensão física não se verificaram diferenças estatisticamente
significativas entre os grupos. Apesar disso, será importante realçar que, nesta mesma
dimensão, o grupo experimental obteve uma melhoria média de 4,83 (p= 0,001), do momento
inicial para o final, o que representa um acréscimo bastante significativo. Isto significa que o
programa seleccionado foi efectivo na auto-percepção de saúde física dos participantes no
grupo experimental, o que é de certa forma consolidado pelas melhorias de equilíbrio
verificadas na EEB. Uma possível explicação para não haver diferenças estatisticamente
significativas entre os grupos no momento final poderá ter a ver com o facto de no momento
inicial o grupo controlo ter obtido um score na dimensão física um pouco mais elevado que o
grupo experimental e no momento final esta relação ter-se invertido, resultando numa
diferença aproximadamente igual entre os grupos, mas no sentido oposto.
Quanto aos resultados obtidos na dimensão mental, no momento final os grupos não
apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre si. Apesar disso será importante salientar
que, analisando a diferença dos scores do grupo controlo entre o momento final e o momento inicial,
houve uma redução que se pode considerar significativa p=0,049), enquanto no grupo experimental
isso não aconteceu, (p=0,502).
Tendo em conta a bibliografia consultada referente a outras intervenções em populações
idosas, estes dados, relativos à dimensão mental no grupo experimental, não eram esperados no início
deste estudo. [7, 14, 72] Também as observações feitas pelos participantes durante e no final do
programa não faziam prever esta situação, antes pelo contrário. No grupo controlo houve
agravamento significativo na auto-percepção da saúde mental. Uma possível explicação será a
tendência para a perda de auto-estima, diminuição de interesse por actividades sociais e deterioração
da saúde mental com o avanço da idade, já que a redução estatisticamente significativa apenas se
observou no grupo controlo. [31, 43] Outra explicação consiste no facto de a avaliação no momento
inicial ter sido realizada ainda no Verão e a avaliação no momento final coincidir com o início do
Inverno, período do ano reconhecido por vários estudos como a altura mais propensa a sintomas
depressivos, isolamento social, principalmente na população idosa feminina, sendo o sucesso de
intervenções direccionadas para o bem-estar e a qualidade de vida no idoso bastante menor. [118-120]
Apesar de ser consensual a relação positiva entre o exercício físico de baixa
intensidade praticado em grupo e a auto-percepção de qualidade de vida, a informação sobre
a eficácia de intervenções em espaços temporais tão curtos como o seleccionado para este
estudo é ainda escassa.[7, 76, 77] Numa recente revisão da literatura, Yau descreve o TCC
como o tipo de exercício com evidentes benefícios positivos para a saúde física, social e
psicológica, por ser constituído não só por uma componente física, mas também pela
componente sociocultural, que contribuem para a segurança e bem-estar da pessoa idosa.
[121] Ainda sobre os benefícios do TCC para a qualidade de vida do idoso, Taylor-Piliae et
al avaliaram, através da Cohen’s Perceived Stress Scale, Profile of Mood States e
Multidimensional Scale of Perceived Social Support, o impacto de doze semanas de TCC,
seria importante verificar a sua adequação através de um estudo em que fosse feita a
comparação entre esta progressão seleccionada e outras possíveis dentro da mesma técnica.
[15, 104]
Uma limitação metodológica deste estudo foi a randomização dos participantes em
grupo de controlo e grupo experimental antes da aplicação dos critérios de inclusão e
exclusão, o que provocou, à posteriori, uma assimetria considerável no número de
participantes em cada grupo.
11. Conclusão
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Anexo A
Anexo B
Anexo C
Venho pela presente solicitar a Vossa Exª a cedência do salão multiusos da Junta de
Freguesia de Malta para a realização de um estudo levado a cabo por __________, aluno do
3º ano da Licenciatura bi-etápica em Fisioterapia na Escola Superior de Saúde do Vale do
Sousa, sob a orientação da Mestre ________. As instalações terão como finalidade servir
como espaço para a prática de um programa de PNF-Chi por idosos não-institucionalizados
residentes nas freguesias do concelho. O programa decorrerá durante 12 semanas, com aulas
trissemanais, de 30 a 45 minutos cada. Os objectivos desde estudo são verificar a influência
do programa no equilíbrio e qualidade de vida dos participantes.
Desde já agradeço, respeitosamente
João Maia
_________________________________________
_________________________________________
Anexo D
Considerando a "Declaração de Helsínquia" da Associação Médica Mundial (Helsínquia 1964; Tóquio 1975;
Veneza 1983; Hong Kong 1989; Somerset West 1996 e Edimburgo 2000)
Designação do Estudo:
Avaliação da influência de um programa de PNFChi no equilíbrio e no bem-estar de um
grupo de idosos não institucionalizados
Data: / /
Assinatura do participante: _______________________________________
Anexo E
1.1 - Se já utilizou:
Há quanto tempo?
Por que motivo? (Se foi doença especifique qual)
____________________________________________________
2- Pratica, ou praticou nas últimas três semanas, alguma actividade física ou
fisioterapia com regularidade (duas ou mais vezes por semana)?
Sim Não
2.1 - Se Sim:
Essa actividade era direccionada para a mobilidade funcional ou para
alterações de equilíbrio?
Sim Não
3 - Nos últimos seis meses sofreu alguma das condições abaixo descritas?
Acidente Vascular Cerebral
Enfarte do Miocárdio
Outra Qual?_____________________
4 – Medicação regular:
Tranquilizantes
Anti-depressivos
Anti-inflamatórios
Diuréticos
Analgésicos
Outros Quais?_______________
Anexo F
c. "Quando eu lhe der esta folha de papel, pegue nela com a mão direita, dobre-a ao meio
e ponha sobre a mesa"; dar a folha segurando com as duas mãos.
Pega com a mão direita____
Dobra ao meio ____
Coloca onde deve____
Nota:____
d. "Leia o que está neste cartão e faça o que lá diz". Mostrar um cartão com a frase bem
legível, "FECHE OS OLHOS"; sendo analfabeto lê-se a frase.
Fechou os olhos____
Nota:____
e. "Escreva uma frase inteira aqui". Deve ter sujeito e verbo e fazer sentido; os erros
gramaticais não prejudicam a pontuação.
Frase:
Nota:____
Cópia:
Nota:____
TOTAL(Máximo 30 pontos):____
Anexo G
Anexo H
Nome_______________________________________ Sexo______________
Instituição____________________________________ Idade_____________
Avaliador_____________________________________ Data______________
TOTAL __________________
Instruções Gerais
Por favor faça a demonstração de cada tarefa e/ou dê instruções exactamente como indicado. Ao dar pontuação por favor
registe a categoria de resposta mais baixa referente a cada item.
Na maioria dos itens é pedido ao paciente que mantenha uma determinada posição por um tempo específico. Serão
progressivamente descontados mais pontos se os requisitos de tempo ou distância não forem satisfeitos, se o desempenho
do paciente justificar supervisão, ou se o paciente tocar algum suporte externo ou receber ajuda do examinador. Deverá
ser explicado ao paciente a necessidade de manter o equilíbrio enquanto executa as tarefas. Cabe ao paciente decidir qual
a perna em que se deverá apoiar enquanto está em pé ou a que distância chegar.
Uma má escolha irá influenciar de forma desfavorável o desempenho e pontuação do paciente. Nos itens 1,3, e 4 deverá
ser utilizada uma cadeira com braços. O equipamento necessário para realizar os testes é um cronómetro ou um relógio
com ponteiros dos segundos e uma régua ou outro indicador de 2,5 e 10 polegadas (5, 12 e 25 cm). As cadeiras utilizadas
durante a prova deverão ser de uma altura moderada. No item # 12 pode ser utilizado tanto um degrau como um banco.
Se o paciente conseguir manter-se em pé durante 2 minutos sem se apoiar deverá registar-se total pontuação no
item #3. Prosseguir para o item #4.
3. SENTAR-SE COM AS COSTA DESAPOIADAS MAS COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO OU NUM
BANCO
INSTRUÇÕES: Por favor sente-se com os braços cruzados durante dois minutos.
()4 mantém-se sentado em segurança e de forma estável durante dois minutos
()3 mantém-se sentado durante dois minutos com supervisão
()2 mantém-se sentado durante 30 segundos
()1 mantém-se sentado durante 10 segundos
( ) 0 não consegue manter-se sentado sem apoio durante 10 segundos
5. TRANSFERÊNCIA
INSTRUÇÕES: Coloque a(s) cadeira(s) de forma a realizar transferências “tipo pivot”. Podem ser utilizadas duas
cadeiras (uma com e outra sem braços)ou uma cama e uma cadeira com braços.
()4 consegue transferir-se em segurança recorrendo pouco às mãos
()3 consegue transferir-se em segurança necessitando de forma clara do apoio das mãos
()2 consegue transferir-se com a ajuda de indicações verbais e/ou supervisão
( ) 1 necessita de ajuda de uma pessoa
( ) 0 necessita de duas pessoas para ajudar ou supervisionar de modo transferir-se em segurança
10. VIRAR-SE PARA OLHAR SOBRE OS OMBROS DIREITO E ESQUERDO ENQUANTO ESTÁ EM PÉ
INSTRUÇÕES: Vire-se para olhar directamente para trás de si sobre o ombro esquerdo. Repetir para o lado direito. O
examinador poderá escolher um objecto para o paciente olhar que esteja exactamente atrás do paciente de modo a
encorajar uma melhor rotação.
()4 olha para trás para ambos os lados e transfere bem o peso
( ) 3 olha para trás apenas de um lado, revela menos capacidade de transferir o peso
Anexo I
Componentes básicos
Estas indicações serão dadas no início de cada exercício e relembradas sempre que o
participante perder algum dos componentes.
Exercício 1 A
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com a mão direita suportada na bacia do mesmo lado e o membro superior contra-
lateral em extensão e abdução, punho em extensão e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento combinado de flexão dos dedos, do 5º para o 1º, flexão do punho,
desvio radial, flexão, adução e rotação externa do ombro. (P1 → P2) Voltar à posição de
partida com os componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos ombros,
com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio
ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, apoie a mão
direita na bacia, e leve a outra para trás de maneira a que a palma da mão fique a apontar para
baixo, para trás e para fora, como se fosse tocar no chão
Comece por flectir os dedos a partir do 5º para o primeiro, flicta o punho e leve
lentamente o braço para a frente, para dentro e para cima. Integre estas componentes num
movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando o braço
para baixo, para fora e para trás.
Exercício 1 B
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra e horizontalizada, transferência de
carga para esquerda, coluna verticalizada em posição neutra, com a mão esquerda suportada
na bacia do mesmo lado e o membro superior contra-lateral em extensão e abdução, punho em
extensão e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento combinado de transferência de carga para a direita, flexão dos
dedos, do 5º para o 1º, flexão do punho, desvio radial, flexão, adução e rotação externa do
ombro. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os componentes inversos do movimento
anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha a posição anterior e agora transfira o peso mais para a perna
esquerda, volte a flectir os dedos a partir do 5º para o primeiro, flicta o punho e leve
lentamente o braço para a frente, para dentro e para cima, combinando agora a transferência
de peso para a perna direita. Integre estas componentes num movimento único combinado,
semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando o braço
para baixo, para fora e para trás assim com o peso mais para a perna esquerda.
Exercício 1 C
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra e horizontalizada, transferência de
carga para esquerda, coluna verticalizada em posição neutra, com a mão esquerda suportada
na bacia do mesmo lado e o membro superior contra-lateral em extensão e abdução, punho em
extensão e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento combinado de transferência de carga para a direita, rotação do
tronco para esse lado, flexão dos dedos, do 5º para o 1º, flexão do punho, desvio radial, flexão,
adução e rotação externa do ombro. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha a posição anterior, volte a flectir os dedos a partir do 5º para o
primeiro, flicta o punho e leve lentamente o braço para a frente, para dentro e para cima,
transfira o peso para a perna direita e combine agora a rotação do tronco para esse lado.
Integre estas componentes num movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando o braço
para baixo, para fora e para trás assim com o peso mais para a perna esquerda e o tronco em
posição neutra.
A sequência 1 será repetida em posição simétrica da descrita acima.
Exercício 2 A
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão e abdução, punhos em extensão e desvio
cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para flexão dos dedos, do 5º para o 1º,
flexão do punho, desvio radial, flexão, adução e rotação externa do ombro. (P1 → P2) Voltar à
posição de partida com os componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que largura dos ombros, com
os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio ligado
ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, leve as mãos para trás de
maneira a que a palma da mão fique a apontar para baixo, para trás e para fora, como se fosse
tocar no chão. Flicta os dedos a partir do 5º para o primeiro, depois o punho e leve lentamente
os braços para a frente, para dentro e para cima, de maneira a que se cruzem à sua frente.
Integre estas componentes num movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando o braço
para baixo, para fora e para trás.
Exercício 2 B
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão e abdução, punhos em extensão e desvio
cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para flexão dos dedos, do 5º para o 1º,
flexão do punho, desvio radial, flexão, adução e rotação externa do ombro e combinando a
transferência de carga para a esquerda. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha a posição anterior. Flicta novamente os dedos a partir do 5º
para o primeiro, depois o punho e leve lentamente os braços para a frente, para dentro e para
cima, de maneira a que se cruzem à sua frente. Combine agora a transferência de peso para a
perna esquerda. Integre estas componentes num movimento único combinado, semelhante a
uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando os braços
para baixo, para fora e para trás. Volte a colocar igual peso em ambas as pernas.
Exercício 3 A
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão e abdução, punhos em extensão e desvio
cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para flexão dos dedos, do 5º para o 1º,
flexão do punho, desvio radial, flexão, adução e rotação externa do ombro e combinando a
transferência de carga para a esquerda e flexão, adução e rotação externa da coxo-femural
direita e dorsiflexão, inversão e extensão dos dedos, de modo a que o calcanhar fique apoiado
e alinhado com o calcanhar posterior. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha a posição anterior. Flicta novamente os dedos a partir do 5º
para o primeiro, depois o punho e leve lentamente os braços para a frente, para dentro e para
cima, de maneira a que se cruzem à sua frente. Combine agora a transferência de peso para a
perna esquerda. Levante a perna direita e leve para a frente e para dentro, com a ponta do pé a
apontar para cima e para fora até apoiar o calcanhar à frente e alinhado com o pé posterior.
Integre estas componentes num movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando os
braços para baixo, para fora e para trás. Volte ao apoio nas duas pernas.
Exercício 3 B
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão e abdução, punhos em extensão e desvio
cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para flexão dos dedos do 5º para o 1º,
flexão do punho, desvio radial, flexão, adução e rotação externa do ombro e combinando a
transferência de carga para a esquerda e flexão, adução e rotação externa da coxo-femural
direita e dorsiflexão, inversão e extensão dos dedos. (P1 → P2) Voltar à posição de partida
com os componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha a posição anterior. Flicta novamente os dedos a partir do 5º
para o primeiro, depois o punho e leve lentamente os braços para a frente, para dentro e para
cima, de maneira a que se cruzem à sua frente. Combine agora a transferência de peso para a
perna esquerda. Levante a perna direita e leve para a frente e para dentro, com a ponta do pé a
apontar para cima e para fora. Integre estas componentes num movimento único combinado,
semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida estendendo os dedos, o punho e levando os
braços para baixo, para fora e para trás. Volte ao apoio nas duas pernas.
O exercício 3 será repetido em posição simétrica da acima descrita.
Exercício 4 A
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão, adução e rotação interna, punhos em flexão
e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para extensão dos dedos, do 1º para o
5º, extensão do punho, desvio radial. Flexão, abdução e rotação externa do ombro. (P1 → P2)
Voltar à posição de partida com os componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos ombros,
com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio
ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, leve as mãos em
direcção à linha média, de maneira a que cruzem na zona do umbigo. Os punhos ficam
fechados e os nós dos dedos a apontarem para baixo. Abra lentamente a mão, iniciando pelo
polegar, estique o punho e leve o braço para cima, para fora e para trás. Integre estas
componentes num movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Volte lentamente à posição de partida fechando o punho, levando o braço para baixo,
para dentro e para a frente cruzando novamente em frente ao umbigo.
Exercício 4 B
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão, adução e rotação interna, punhos em flexão
e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para extensão dos dedos, do 1º para o
5º, extensão do punho, desvio radial. Flexão, abdução e rotação externa do ombro. Combinar a
transferência de carga para a esquerda. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos ombros,
com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio
ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, leve as mãos em
direcção à linha média, de maneira a que cruzem na zona do umbigo. Os punhos ficam
fechados e os nós dos dedos a apontarem para baixo. Abra lentamente a mão, iniciando pelo
polegar, estique o punho e leve o braço para cima, para fora e para trás, transfira o peso para a
perna esquerda. Integre estas componentes num movimento único combinado.
Volte lentamente à posição de partida fechando o punho, levando os braços para baixo,
para dentro e para a frente cruzando novamente em frente ao umbigo.
Componente 1
Figura 1 Figura 2
Exercício 4 C
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura dos
ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição
neutra, com os membros superiores em extensão, adução e rotação interna, punhos em flexão
e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros para extensão dos dedos, do 1º para o
5º, extensão do punho, desvio radial. Flexão, abdução e rotação externa do ombro. Combinar
componente 1 descrita anteriormente. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos ombros,
com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio
ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, leve as mãos em
direcção à linha média, de maneira a que cruzem na zona do umbigo. Os punhos ficam
fechados e os nós dos dedos a apontarem para baixo. Transfira o peso para a direita e rode
sobre o calcanhar esquerdo para esse lado. Abra lentamente a mão, iniciando pelo polegar,
estique o punho e leve o braço para cima, para fora e para trás, transfira o peso para a perna
esquerda e rode sobre a ponta do pé direito até ambos ficarem a apontar no mesmo sentido.
Integre estas componentes num movimento único combinado.
Exercício 4 D
Esta é uma progressão do exercício 4 C, que apenas difere deste na posição intermédia,
em que o membro inferior posterior, que na primeira estava apoiado, é agora elevado no
sentido de extensão, ligeiramente para abdução e rotação interna da coxo-femural, com flexão
plantar, eversão e dedos em flexão. Este movimento combinado apenas progride até à
amplitude em que o praticante conseguir manter o membro inferior alinhado com a coluna.
(P2’)
Os comandos verbais específicos são: mantendo a perna em alinhamento com as costas
eleve a perna e leve-a para trás e ligeiramente para fora. Os dedos devem estar dobrados e a
apontar para trás e para fora. Lentamente apoie novamente o calcanhar no chão
Os exercícios 4 B, C e D serão repetidos em posição simétrica da descrita acima.
Exercício 5 A
Posição de partida e posição final: Pés ligeiramente mais afastados que largura dos ombros,
joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em posição neutra, com
os membro superior esquerdo em extensão, adução e rotação interna, punho em flexão e
desvio cubital e o direito em extensão e abdução, punho em extensão e desvio cubital. (P1)
Movimento: Movimento simultâneo dos dois membros, o esquerdo para extensão dos dedos,
do 1º para o 5º, extensão do punho, desvio radial. Flexão, abdução e rotação externa do
ombro; o direito para flexão dos dedos, do 5º para o 1º, flexão do punho, desvio radial. Flexão,
adução e rotação externa do ombro. (P1 → P2) Voltar à posição de partida com os
componentes inversos do movimento anterior. (P2 → P1)
Comandos verbais: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos ombros,
com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta como se um fio
ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros desenrolados, leve a mão
esquerda em direcção à linha média, com o punho fechado e os nós dos dedos a apontarem
para baixo. A mão direita para trás de maneira a que a palma da mão fique a apontar para
baixo, para trás e para fora, como se fosse tocar no chão. Abra lentamente a mão esquerda,
iniciando pelo polegar, estique o punho e leve o braço para cima, para fora e para trás, como
se fosse tocar com a palma da mão no tecto. Flicta os dedos da mão direita a partir, do 5º para
o 1º, flicta o punho e leve lentamente o braço para a frente, para dentro e para cima.
Volte lentamente à posição inicial fazendo exactamente o movimento inverso.
Exercício 5 B
Exercício 5 C
Posição de partida e posição final: Com os pés ligeiramente mais afastados que a largura
dos ombros, joelhos semi-flectidos, bacia em posição neutra, coluna verticalizada em
posição neutra, com os membro superior esquerdo em extensão, adução e rotação interna,
punho em flexão e desvio cubital e o direito em extensão e abdução, punho em extensão e
desvio cubital. (P1)
Movimento 1: Movimento simultâneo dos dois membros, o esquerdo para extensão dos
dedos, do 1º para o 5º, extensão do punho, desvio radial. Flexão, abdução e rotação externa
do ombro; o direito para flexão dos dedos, do 5º para o 1º, flexão do punho, desvio radial.
Flexão, adução e rotação externa do ombro. Combinar o componente 1 durante o
movimento dos membros superiores, até à posição intermédia 1. (P1 → P2)
posição é que retorna à posição intermédia 1 (P2) e depois à posição final (P1), sempre com
os componentes inversos ao movimento anterior.
Este exercício será repetido em posição simétrica da descrita acima.
Comandos verbais 1: Mantenha os pés afastados um pouco mais que a largura dos
ombros, com os joelhos ligeiramente flectidos, e a bacia em posição intermédia, sinta
como se um fio ligado ao topo da nuca a/o puxasse para cima, com os ombros
desenrolados, leve a mão esquerda em direcção à linha média, com o punho fechado e os
nós dos dedos a apontarem para baixo. A mão direita para trás de maneira a que a palma da
mão fique a apontar para baixo, para trás e para fora, como se fosse tocar no chão.
Transfira o peso para a direita e rode sobre o calcanhar esquerdo para esse lado. Abra
lentamente a mão esquerda, iniciando pelo polegar, estique o punho e leve o braço para
cima, para fora e para trás, como se fosse tocar com a palma da mão no tecto. Flicta os
dedos da mão direita a partir do 5º para o 1º, flicta o punho e leve lentamente o braço para
a frente, para dentro e para cima. Transfira o peso para a perna esquerda e rode sobre a
ponta do pé direito até ambos ficarem a apontar no mesmo sentido. Integre estas
componentes num movimento único combinado, semelhante a uma espiral.
Comandos verbais 2: A partir desta posição dê um passo em frente enquanto fecha a mão
esquerda, leva o braço para baixo e para dentro em direcção ao umbigo, e abra a mão
direita, rode o braço para baixo, para fora e para trás.
Volte lentamente à posição anterior fazendo exactamente o movimento inverso. E
agora à posição de partida.
Anexo J
Output’s
M1_BBS
Mann-Whitney U 119,000
Wilcoxon W 329,000
Z -,409
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,683
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,703
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
M2_BBS
Mann-Whitney U 19,500
Wilcoxon W 110,500
Z -4,126
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,000
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,000
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
Teste de Wilcoxon para média das diferenças no grupo experimental e grupo controlo na
EEB
Test Statisticsb Test Statisticsb
M2_BBS - M2_BBS -
M1_BBS M1_BBS
Z -3,935a Z -1,000a
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,000 Asy mp. Sig. (2-tailed) ,317
a. Based on negat iv e ranks. a. Based on positiv e ranks.
b. Wilcoxon Signed Ranks Test b. Wilcoxon Signed Ranks Test
f is_1
Mann-Whitney U 107,000
Wilcoxon W 317,000
Z -,847
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,397
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,413
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
f is_2
Mann-Whitney U 97,000
Wilcoxon W 188,000
Z -1,216
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,224
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,235
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
Teste de Wilcoxon para média das diferenças no grupo experimental e grupo controlo
na dimensão física do SF-36
Test Statisticsb Test Statisticsb
men_1
Mann-Whitney U 129,500
Wilcoxon W 220,500
Z -,018
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,985
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,986
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
Test Statisticsb
men_2
Mann-Whitney U 116,000
Wilcoxon W 207,000
Z -,516
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,606
Exact Sig. [2*(1-tailed a
,624
Sig.)]
a. Not corrected f or ties.
b. Grouping Variable: casos v s controlos
Teste de Wilcoxon para média das diferenças no grupo experimental e grupo controlo
na dimensão mental do SF-36
Test Statisticsb Test Statisticsb
men_2 - men_2 -
men_1 men_1
Z -,672a Z -1,961a
Asy mp. Sig. (2-tailed) ,502 Asy mp. Sig. (2-tailed) ,050
a. Based on positiv e ranks. a. Based on positiv e ranks.
b. Wilcoxon Signed Ranks Test b. Wilcoxon Signed Ranks Test