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Apostila Cpa 10 Eu Me Banco
Apostila Cpa 10 Eu Me Banco
SUMÁRIO
MÓDULO 01 -
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E PARTICIPANTES DO MERCADO (5% A 10%)
........................................................................................................................ 06
MÓDULO 02 -
ÉTICA, REGULAMENTAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DO INVESTIDOR (15% A 20%)
........................................................................................................................ 12
MÓDULO 03 -
2
3
MÓDULO 06 -
3
Este material foi desenvolvido para auxílio nos estudos para prova de certifica-
ção CEA - ANBIMA. Não pode ser comercializado, pois os direitos autorais são da
Eu me Banco Educação Ltda.
SOBRE O CEO
FABIO A. LOUZADA
• Sócio-fundador do Eu Me Banco!
@fabioalouzada_
6 Módulo 01 - Sistema Financeiro Nacional e Participantes do Mercado (5% a 10%)
Composição: Ministro de Estado da Economia (que preside o Conselho), presidente do Banco Cen-
tral do Brasil (Bacen), secretário especial de fazenda do Ministério de Economia.
O Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial caracterizada pela ausência de vinculação
a Ministério ou de subordinação hierárquica, pela autonomia técnica, operacional, administrativa e
financeira e pela estabilidade durante seus mandatos.
Faz cumprir todas as determinações do Conselho Monetário Nacional no que diz respeito a política
monetária e cambial.
Composto por 1 Presidente e 8 diretores nomeados pelo Presidente da República e aprovados pelo
Senado Federal.
Isso ocorre para trazer autonomia para o Banco Central. Lembre-se, trata de autonomia e não indepen-
dência.
Com o mandato fixo, os membros do Banco Central podem exercer de forma autônoma sua função de
assegurar a estabilidade de preços.
Objetivos da CVM:
ANBIMA
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) representa as
instituições do mercado de capitais brasileiro. A entidade possui 1.000 instituições participantes - ban-
cos comerciais, bancos múltiplos e bancos de investimento, empresas de gestão de ativos, corretoras,
distribuidoras de valores mobiliários e gestores de patrimônio.
É a Anbima que dispõe da autorregulação de ofertas públicas de títulos e valores mobiliários. Inclusive
é a Anbima que cria procedimentos que permitem a autorregulação do mercado de capitais.
Códigos novos: Código ANBIMA Administração de Recursos de Terceiros e Código ANBIMA de Distribuição
de Produtos de Investimentos
Criado em 2002 para promover padrões elevados de conduta entre o crescente número de profissionais
certificados pela ANBIMA.
Cabe salientar que as instituições participantes que descumprirem as regras do Código de Certificação,
ou cujos profissionais o façam, estão sujeitas às penalidades previstas, que incluem:
É o Código que tutela a relação direta dos intermediários financeiros com os investidores na comercia-
lização de produtos de investimento.
• Definições (conceitos)
• Canais Digitais → Remotos
Objetivo do Código:
Caso o cliente insista na operação, o distribuidor deve obter declaração expressa do cliente de que
deseja manter a decisão de investimento nessa categoria de ativo, mesmo estando ciente da ausência,
desatualização ou inadequação de perfil.
BANCOS MÚLTIPLOS
• Para configurar a existência do banco múltiplo, ele deve possuir pelo menos duas das carteiras
mencionadas, sendo uma delas comercial ou de investimentos.
• Carteiras de um banco múltiplo: Comercial, Investimentos, Crédito Imobiliário, Desenvolvimen-
to, Leasing.
• Um banco múltiplo deve ser constituído com um CNPJ para cada carteira, podendo publicar um
único balanço.
• Especializadas em compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários por conta ordem
e de terceiros.
• Os investidores não operam diretamente nas bolsas.
• Não existe diferença entre DTVM e CTVM.
Corretora pode:
CLEARING HOUSES
• Executa a liquidação da compra e venda dos ativos registrados com seus vencimentos;
• Atesta a veracidade dos títulos e das condições de compra.
É a transferência de fundos interbancários próprios ou de terceiros que é feita em tempo real com a
consequente redução do risco sistêmico.
• Certificação Continuada
• Administração de Recursos de terceiros
• Distribuição de Produtos de Investimentos
• Distribuição e Aquisição de valores mobiliários
I. Sejam efetivos e consistentes com a natureza, porte, estrutura e modelo de negócio das Institui-
ções Participantes.
II. Sejam acessíveis a todos os seus profissionais, de forma a assegurar que os procedimentos e as
responsabilidades atribuídas aos diversos níveis da organização sejam conhecidos
III. Possuam divisão clara das responsabilidades dos envolvidos na função de controles internos e
na função de cumprimento das políticas, etc.
As Instituições Participantes devem manter em sua estrutura área(s) que seja(m) responsável(is) por
seus controles internos e compliance.
I. Ser independente(s) e reportar-se ao diretor responsável pelos controles internos e pelo com-
pliance.
II. Ter autonomia e autoridade para questionar os riscos assumidos nas operações realizadas pela
instituição.
III. Ter acesso regular a capacitação e treinamento.
Segurança e Sigilo nas informações - As Instituições Participantes devem estabelecer mecanismos para:
I. Envidar seus melhores esforços no sentido de produzir materiais adequados aos seus inves-
tidores
II. Buscar a transparência, clareza e precisão das informações, fazendo uso de linguagem sim-
ples, clara, objetiva e adequada
III. Conter informações verdadeiras, completas, consistentes e alinhadas com os documentos
dos Produtos de Investimento distribuídos
São considerados materiais de publicidade: formulários cadastrais, API, saldos, extratos, propagandas
etc.
Avisos obrigatórios - As Instituições Participantes devem incluir, com destaque, nos Materiais Técnicos
os seguintes avisos obrigatórios:
II. Caso faça referência a Produtos de Investimento que não possuam garantia do fundo garantidor
de crédito:
a. “O investimento em [indicar produto de investimento] não é garantido pelo Fundo Garantidor
de Crédito.”;
O distribuidor é quem realiza operações de forma direta com o investidor, seja uma instituição
financeira ou até mesmo um gerente de relacionamento. É quem distribui (vende) CDB, LCI, cotas
de fundos e muitos outros ativos financeiros.
Como a ANBIMA é uma importante associação do mercado financeiro e de capitais que busca entre
outros pontos, trazer mais transparência ao investidor, fica obrigada a instituição participante
seguir a seção II do código que diz:
Conheça seu cliente – buscar conhecer seus investidores no início do relacionamento e durante o
processo cadastral. Os documentos devem conter:
I. procedimento para análise e validação dos dados, bem como a forma de aprovação dos inves-
tidores;
II. Indicação dos casos em que são realizadas visitas aos investidores em sua residência, local de
trabalho ou instalações comerciais;
III. Indicação do sistema e ferramentas utilizadas para realizar o controle das informações, dados
e movimentações dos investidores;
IV. Procedimento de atualização cadastral, nos termos da Regulação em vigor;
Suitability – As Instituições Participantes, não podem recomendar Produtos de Investimento, sem que
verifiquem sua adequação ao perfil do investidor. O Suitability deve conter:
I. Coleta de informações
II. Classificação do perfil
III. Classificação dos Produtos de Investimento
IV. Comunicação com o investidor
V. Procedimento operacional
VI. Atualização do perfil do investidor
VII. Controles internos
Private
A Distribuição de Produtos de Investimento para os investidores que tenham capacidade financeira de,
no mínimo, três milhões de reais, individual ou coletivamente
Selo ANBIMA:
✓ A veiculação do selo ANBIMA tem por finalidade exclusiva demonstrar o compromisso das Insti-
tuições Participantes em atender às disposições deste Código.
✓ A ANBIMA não se responsabiliza pelas informações constantes dos documentos divulgados, mes-
mo com o uso do Selo ANBIMA.
DISTRIBUIÇÃO DE FUNDOS
As Instituições Participantes devem disponibilizar seção exclusiva em seus sites na internet, no mínimo,
as seguintes informações:
I. Política de investimento;
II. Classificação de risco do Fundo;
III. Condições de aplicação, amortização (se for o caso) e resgate (cotização);
IV. Limites mínimos e máximos de investimento e valores mínimos para movimentação e perma-
nência no Fundo;
V. Taxa de administração, de performance e demais taxas;
VI. Rentabilidade, observado o disposto nas regras de Publicidade previstas nos anexos do Código
ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros, quando
aplicável;
VII. Avisos obrigatórios, observado o disposto nas regras de Publicidade previstas nos anexos do
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros,
quando aplicável; e
VIII. Referência ao local de acesso aos documentos do Fundo com explicitação do canal destinado
ao atendimento a investidores.
Lavagem de dinheiro é o processo pelo qual o criminoso transforma, recursos obtidos através de ativi-
dades ilegais, em ativos com uma origem aparentemente legal.
Integração: Os ativos são incorporados formalmente ao sistema econômico. É nessa fase que
ele volta com "cara de limpo".
Pena:
Reclusão de três a dez anos e multa.
A Pena poderá ser reduzida de um a dois terços e começará a ser cumprida em regime aberto, se o au-
tor, coautor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando esclarecimentos
que conduzam à apuração das infrações penais e de sua autoria ou à localização dos bens, direitos ou
valores objeto do crime.
A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos na lei forem cometidos de forma
reiterada ou por intermédio de organização criminosa.
INDÍCIOS
Composição:
• 1 Presidente
• 11 conselheiros
Toda operação acima de R$ 2.000,00 deve ficar registrada no banco. Sendo considerada suspeita
ou não (CTE).
I e II;
III - a finalidade do saque.
Art.10 .As instituições devem realizar avaliação interna com o objetivo de identificar e mensurar o ris-
co de utilização de seus produtos e serviços na prática da lavagem de dinheiro e no financiamento do
terrorismo.
Para identificação do risco, a avaliação interna deve considerar, no mínimo, os perfis de risco:
I. dos clientes;
II. da instituição, incluindo o modelo de negócio e a área geográfica de atuação;
III. das operações, transações, produtos e serviços, abrangendo todos os canais de distribuição e
a utilização de novas tecnologias; e
IV. das atividades exercidas pelos funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados.
O risco identificado deve ser avaliado quanto à sua probabilidade de ocorrência e à magnitude dos
impactos financeiro, jurídico, reputacional e socioambiental para a instituição.
A avaliação interna de risco pode ser realizada de forma centralizada em instituição do conglomerado
prudencial e do sistema cooperativo de crédito.
III. revisada a cada dois anos, bem como quando ocorrerem alterações significativas nos perfis
de risco
A Instituição deve ficar atenta ao comportamento dos Colaboradores, parceiros, terceiros e prestadores
de serviços relevantes, de modo a detectar e subsequentemente relatar quaisquer atividades atípicas,
tais como ações e condutas não compatíveis com o padrão de vida do Colaborador.
Quaisquer situações relevantes em relação aos Clientes, tais como: mídia negativa, presença de PEP,
mudança na estrutura de controle bem como indícios de descumprimento, devem ser tratadas segundo
previsto na Política de PLD-FT da Instituição, inclusive com envolvimento do diretor estatutário respon-
sável por PLD-FT ou área competente.
Cadastro do cliente:
Documentos Necessários:
• RG ou CNH, CPF/CNPJ
• Comprovante de endereço
• Nível de escolaridade
• Profissão
• Patrimônio
Toda transação financeira liquidada em espécie acima de R$2.000,00 deve ser registrada em controle
interno com CPF do portador.
RELATÓRIO DE EFETIVIDADE
A Circular BC 3978/20 prevê que as Instituições elaborem um relatório específico que avalie a efetividade
do cumprimento da Política, regras e procedimentos.
A norma prevê, também, a obrigação de elaborar um documento referente a avaliação interna de risco,
devendo este documento ser aprovado pelo diretor de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento
do terrorismo e encaminhado ao comitê de auditoria, quando houver, e ao conselho de administração
ou diretoria, conforme aplicável.
Esses indicadores de efetividade são considerados pelos reguladores como de extrema importância no
que se refere às normas de PLD-FT e sua implementação e manutenção.
CONVENÇÃO DE VIENA
ÉTICA NA VENDA
Restrições ao investidor:
• Idade
• Horizonte de investimento
• Conhecimento sobre o produto
• Tolerância ao risco
O API é uma metodologia desenvolvida para obter o perfil de investidor do cliente pessoa física e verificar
a adequação dos investimentos pretendidos a esse perfil, através de um questionário.
O API não é obrigatório para:
• Investidores Qualificados
• Pessoa Jurídica de Direito Público
• Cliente que tiver carteira administrada discricionariamente por um administrador de carteira de
valores mobiliários, autorizado pela CVM.
Validade: 24 meses.
IMPORTANTE
• Como parte do conheça o seu cliente, o gerente terá que obter informações
sobre o valor e os ativos que compõe o patrimônio e a necessidade futura de
recursos declarada.
• Único fundo para aplicar com o API vencido: Fundo de Renda Fixa Simples
• O cadastro dos dados dos clientes das instituições financeiras deve estar
completo e atualizado para auxiliar na verificação da capacidade financeira
desses clientes com o objetivo de prevenir o crime de lavagem de dinheiro.
Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços finais, em termos monetários e a valor
de mercado, produzidos em uma determinada região durante certo período de tempo.
PIB = C + I + G + EL
PIB = C + I + G + NX
C = Consumo
I = Investimentos
G = Gastos
X = Exportações
M = Importações
EL = Exportações Líquidas
NX = Net Exports
População objetivo > famílias com rendimentos mensais de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja
a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza,
Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e município
de Goiânia.
Composição:
Taxa Selic Over - Essa taxa, apresentada na forma de percentual ao ano, é a taxa média das operações
de financiamento de um dia (compromissadas), lastreadas em títulos públicos federais, realizadas no
Selic, ponderadas pelo volume das operações.
CDI: Certificados de depósito interbancário são os títulos de emissão das instituições financeiras, que
lastreiam as operações do mercado interbancário.
Reflete a média das taxas de juros cobradas entre instituições do mercado interbancário nas opera-
ções de emissão de Depósitos Interfinanceiros (DI) prefixados, com prazo de um dia útil, registradas e
liquidadas pelo sistema Cetip.
TR – TAXA REFERENCIAL
Taxa Referencial (TR): calculada pelo BACEN com base na média das taxas de juros negociadas no mercado
secundário com Letras do Tesouro Nacional (LTN), conforme metodologia própria. A essa média, denomi-
nada Taxa Básica Financeira (TBF), é aplicado um fator redutor, para então se chegar ao resultado da TR.
Os juros altos, freiam a economia, com isso a população para de gastar e a inflação cai, desse modo o
país não produz e o PIB cai. Logo depois o BC diminui juros para melhorar a atividade econômica do
país, com isso muitos pegar empréstimos e capital de giro aproveitando a taxa menor, aumenta a pro-
cura por bens e o preço sobe, o PIB também sobe. Como a inflação sobe muito o BC aumenta os juros
para conter a inflação.
TAXA DE CÂMBIO
A taxa de câmbio, que nada mais é do que o preço de uma moeda comparado de outra moeda.
No Brasil, a taxa de câmbio mais observada é a BRL/USD, ou seja, a taxa de câmbio entre o dólar nor-
te-americano e o real brasileiro.
Ex.: Dólar fechou em R$ 3,85, ou seja, são necessários 3,85 reais para trocar por 1 dólar.
Dólar subiu para R$ 3,90, quer dizer que são necessários R$ 3,90 reais para trocar por 1 dólar, ou seja,
o real se desvalorizou.
Dólar caiu para R$ 3,70, quer dizer que são necessários agora apenas R$ 3,75 para trocar por 1 dólar,
ou seja, o real se valorizou.
Taxa PTAX: média das cotações do dólar no mercado, calculada pelo Banco Central do Brasil por meio
de metodologia própria, com base em quatro janelas de consulta ao longo de cada dia.
Essa taxa é utilizada como referência para diversos contratos no mercado financeiro, incluindo deriva-
tivos.
Ou
Se a taxa de inflação for maior do que a taxa de juros nominal durante o período de um investimento,
a taxa de juros real ficará abaixo de zero.
Se a taxa de inflação for negativa, isto é, se houver deflação, a taxa de juros real será superior à taxa de
juros nominal.
No regime de capitalização composta tende a ser preferido. Nesse regime, o montante inicial cresce de
maneira geométrica ao longo do tempo, e o valor de principal acrescido de juros em um dado período
serve como base de cálculo para os juros do período subsequente.
BENCHMARK
Parâmetro de comparação.
Índices de referência:
Renda Fixa:
Taxa DI, Índice de Mercado ANBIMA (IMA-B: IPCA; IMA-C: IGP-M; IMA-S: pós Selic)
Renda Variável:
VOLATILIDADE
Medida de risco. Medida do risco associado ao investimento em um ativo é justamente o grau de va-
riação do seu preço de mercado. A volatilidade não é a valorização ou desvalorização de um ativo,
mas sim, a oscilação dos preços.
Medida estatística que analisa uma carteira de investimentos com base no vencimento de cada ativo
dentro dela, assim, calcula o prazo médio de recebimento (vencimento de todos os títulos) de uma
carteira de investimentos.
Quanto maior o prazo médio de uma carteira de investimentos, maior o risco de volatilidade.
MARCAÇÃO A MERCADO
TIPOS DE MERCADO
Mercado Primário: Emissores lançam seus títulos e ações para aquisição por parte dos primeiros
investidores nesses instrumentos → Dinheiro entra para a empresa
Mercado Secundário: ativos são negociados após a sua emissão → Não entra dinheiro para a
empresa
IMPORTANTE
• A taxa de juros utilizada para o cálculo da remuneração dos saldos das con-
tas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é a Taxa
Referencial.
• A diferença entre as taxas de juros nominal e real é dada pela taxa de infla-
ção.
• A diferença entre as taxas de juros nominal e real é dada pela taxa de infla-
ção.
• O preço unitário (PU) de um título de renda fixa é o valor presente das amor-
tizações e do principal.
• Taxa de juros utilizada para cálculo da remuneração dos saldos das contas
vinculadas ao FGTS é a TR – Taxa Referencial
TIPOS DE RENTABILIDADE
DIVERSIFICAÇÃO
Consiste na estratégia de alocação do capital em diferentes tipos de ativos, podendo trazer diferentes
tipos de retorno (renda fixa e renda variável) e diferentes tipos de segmentos, fazendo com que, caso
haja a queda do preço de um ativo, seja compensando ganho de outro.
• Uma carteira bem diversificada terá o RISCO TOTAL menor do que a soma do risco individual de
cada um de seus ativos
• Apenas o chamado Risco Diversificável poderá ser diluído pela diversificação
• Quanto maior a quantidade de ativos diferentes agregados ao portfólio o risco tende a diminuir
Quando falamos de uma carteira de investimentos, temos que analisar dois tipos específicos de risco:
Também conhecido como risco específico, é a oscilação que afeta determinado setor ou apenas uma
única empresa. Pode ser reduzido com a diversificação de ativos
Não importa qual a linha aérea teve a queda de um avião, também pouco importa se foi por causas
naturais ou erros operacionais, todas as ações de linhas aéreas tendem a ter oscilação negativa.
Risco sistemático:
Afeta todas os setores pois trata-se de um risco emitente em todo o mercado. Não pode ser eliminado
com a diversificação de ativos.
Ex: COVID-19
FINANÇAS PESSOAIS
1º) FUNDAÇÃO:
2º) ACUMULAÇÃO:
3º) MANUTENÇÃO:
4º) DISTRIBUIÇÃO:
OBJETIVOS DO INVESTIDOR
Os investidores devem ser tratados de forma individual, não existe uma resposta fechada quando se
trata de investimentos.
A tolerância ao risco se divide em: a capacidade para assumir riscos e a disposição para assumir ris-
cos.
Capacidade: condiz com o indivíduo levar em consideração os recursos que possui atualmente, seus
objetivos a serem alcançados e o horizonte de tempo que possui para investir.
Disposição: está relacionado a elementos mais subjetivos e pessoais. Eu quero assumir risco nessa
fase da minha vida?
PLANEJAMENTO FINANCEIRO:
O planejamento financeiro pode ser dividido em três etapas para avaliação a situação financeiro e or-
ganização para organização futura.
1 - BALANÇO PATRIMONIAL
O balanço patrimonial é uma fotografia atual dos ativos (valores a receber, saldo em conta corrente, veí-
culos, imóveis, joias, aplicações financeiras) e dos passivos (dívidas) de um indivíduo ou de uma família.
Ao final, subtrai o valor de passivo do valor de ativo e, caso negativo, o indivíduo tem um déficit (ou
seja, está endividado), entretanto se essa diferença for positiva ele esta com um superavit (os bens
superam a dívida)
2 - FLUXO DE CAIXA:
A base mensal de entrada e saída de recurso financeiro de um indivíduo ou de uma família com o intuito
de entender qual sua capacidade de gerar poupança. Caso as despesas (aluguel, mensalidade da escola,
mercado, cartão de crédito) sejam menores que as receitas (dividendos, salário etc.) então, seu cliente
está preparado para iniciar seus investimentos.
Similar ao fluxo de caixa, a elaboração do orçamento doméstico tem como função analisar os próximos
passos.
As informações encontradas até aqui servirão como base para lidar com suas finanças de agora em diante.
• REGULAMENTO
• DECLARAÇÃO DE ADEQUAÇÃO A LEGISLAÇÃO
• REGISTRO CARTÓRIO
• NOME DO AUDITOR INDEPENDENTE
• INSCRIÇÃO CNPJ
• LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
TIPOS DE FUNDO
Os fundos de investimentos não contam com garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), visto
que, os ativos do fundo pertencem aos cotistas e não ao fundo.
Constituição de um Fundo
Um fundo de Investimentos é uma PJ, ou seja, possui CNPJ próprio. E para sua constituição deve apre-
sentar a CVM:
TODAS AS INFORMAÇÕES:
VALOR DA COTA
VALOR DA COTA EM DETERMINADO DIA = VALOR DOS ATIVOS – DESPESAS DO FUNDO / NÚMERO
DE COTAS EMITIDAS PELO FUNDO
Transferência de titularidade: A cota de um fundo de investimento aberto só pode ser objeto de cessão
ou transferência em casos atípicos.
CHINESE WALL
Compete à Assembleia:
• Demonstrações contábeis
• Substituição do administrador, gestor ou custodiante
• Fusão ou incorporação
• Aumento da taxa de administração
• Alteração da política de investimento
• Emissão de novas cotas
• Alteração do regulamento
CONVOCAÇÃO:
Deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista, com pelo menos 10 dias de antecedência
em relação a data da realização.
Quem pode convocar? Administrador, gestor, custodiante ou grupo de cotistas → 5%. Presença de qual-
quer número de cotistas
AGO X AGE
Assembleia Geral Ordinária: Realizada anualmente para deliberar as demonstrações contábeis do fundo.
Em até 120 dias após o término do exercício social.
• Os investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por qualquer mecanis-
mo de seguro ou, ainda, pelo fundo garantidor de crédito.
COTISTA
Direitos:
• Cotista deve ter acesso ao: Regulamento, formulário de informação complementar, valor do pa-
trimônio líquido, valor da cota e a rentabilidade no mês e composição da carteira.
• Cotista deve receber: Extrato mensal, demonstrativo IR anual, número de cotas e valor de cotas.
Obrigações:
PERIODICIDADE:
TAXAS
Taxa de administração:
Taxa de performance:
• Supera o benchmark.
• Cobrar após despesas e taxa de adm.
• Linha d’agua: Metodologia
• Periodicidade: Semestral
DOCUMENTOS DO FUNDO
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO
Benchmarks:
DI, IPCA, Ibovespa, IbrX, PTAX
1. Aplicação
2. Cotização: Só começa a valorização/desvalorização após o dinheiro virar cota.
3. Descotização: Quando o cotista solicita resgate do recurso, o capital segue se valorizando/desvalori-
zando até voltar a ser dinheiro. O Administrador definirá o prazo para descotizar.
4. Resgate: No máximo em D+5 para creditar o investidor após a descotização.
✓ Cota de abertura:
Cotização = D+0
Descotização a partir de D+0
✓ Cota de fechamento:
Cotização = D+1
Descotização a partir de D+1
O administrador poderá suspender novas aplicações no fundo, desde que isso se aplique tanto aos
novos investidores quanto aos cotistas atuais.
• Fundos de ações
• Fundos Cambiais
• Fundos Multimercados
• 95% em título público federal ou título privado de baixo risco. Denomina-se Simples;
• Dispensa termo de adesão e ciência de risco.
• 80% do seu PL por títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União. De-
nomina-se dívida externa;
• Investir em papéis brasileiros negociados no exterior;
• Somente fundos de dívida externa podem comprar esse tipo de título;
• Podem cobrar taxa de performance.
FUNDO CAMBIAL
FUNDOS DE AÇÕES
Estratégias:
FUNDOS MULTIMERCADOS
8 73% 18 40% 28 6%
9 70% 19 36% 29 3%
10 66% 20 33% 30 0
IR – IMPOSTO DE RENDA
Objetivos:
Para registrar:
• A MaM consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos
Fundos de Investimento, pelos respectivos preços negociados no mercado em casos de ativos
líquidos ou, quando este preço não é observável, por uma estimativa adequada de preço que o
ativo teria em uma eventual negociação feita no mercado.
• A MaM tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos Fundos
de Investimento, além de dar maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez
que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, esta-
rão refletidas nas cotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances.
• Além disso, a MaM (Marcação a Mercado) evita que as aplicações e resgates de cotas de fundos
sejam feitos com a precificação dos ativos fora do valor de mercado.
IMPORTANTE
• Um fundo de ações deve comprar pelo menos 67% em ativos de renda va-
riável. Entre eles, pode estar cotas de fundos de ações ou cotas de fundos de
índices.
• O nível 2 da classificação Anbima significa o tipo de risco que esse fundo tem
como objetivo (exemplo: Indexado, Ativo, no Exterior).
• Primeiro nível: Classe de ativos / Segundo nível: Riscos / Terceiro nível: Es-
tratégias de Investimentos
AÇÕES
Ações, também chamadas simplesmente de “papéis”, são as parcelas que compõem o capital social de
uma empresa, ou seja, são as unidades de títulos emitidas por sociedades anônimas.
ON (Ordinárias):
• Garantem o direito a voto nas assembleias aos acionistas (1 ação equivale a 1 voto – 100% ordi-
nária).
PN (Preferenciais):
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO:
• CTVM/DTVM;
• Agências bancárias/plataformas digitais;
• Internet – Home Broker.
Características
• Período de Reserva:
• Rateio:
- Caso a demanda seja maior que a oferta, haverá rateio entre os investidores que fizeram re-
serva das ações.
• Lote Suplementar:
- Com a demanda maior que a oferta, pode ser realizado também o green shoe (lote suplementar),
onde a empresa pode colocar a venda mais 15% de ações, sem aviso prévio a CVM.
Banco Coordenador: Instituição financeira contratada pela empresa para fazer a intermediação.
Podem ser: Corretoras, Distribuidoras ou Banco de Investimento.
Pode ser mais de 1 coordenador, mas 1 será o líder.
Banco Mandatário: Tem a função de processar a liquidação física e financeira entre a sua tesouraria e
a instituição custodiante. Além disso verifica a autenticidade do negócio.
UNDERWRITING
Opções de underwriting:
• Melhores esforços: IF se compromete a realizar melhores esforços para colocação. Risco da em-
presa.
• Residual: IF coloca as sobras junto ao público, em determinado espaço de tempo, ele mesmo
subscreve o total das ações. Risco do intermediário financeiro.
• Garantia firme: IF subscreve integralmente a emissão das ações e revende ao público. Risco do
intermediário financeiro.
Lote Suplementar: Caso a procura seja alta, pode ser aumentada a quantidade de valores a distribuir
juntos ao público, nas mesmas condições e preços inicialmente ofertados, até um montante pré-deter-
minado que constará obrigatoriamente na lâmina de informações complementares e que não poderá
ultrapassar a 15% da quantidade inicial ofertada.
Prospect: folheto ou folder de oferta pública: O prospecto deverá não omitir fatos relevantes, nem
conter informações que possam induzir investidores ao erro.
Bonificação
Subscrição
INPLIT X SPLIT
Risco da empresa
Quando você compra ações de empresa X, você se torna também sócio de uma parte pequena dela.
O Risco de a empresa falir compromete todo percentual financeiro alocado em ações desta empresa.
Risco de mercado
Risco de mercado estamos nos referindo a risco de oscilação no preço. Ao comprá-la por um determi-
nado preço, nada garante que você consiga vender a um preço maior.
Risco de liquidez
Day Trade:
• Dedo duro: recolhimento antecipado e recolhido na fonte. É recolhido pela corretora e repassado
para a receita federal -> 1% sobre o lucro
• 20% de IR sobre o lucro, via DARF, recolhido pelo investidor
• Conta-se o lucro do primeiro dia útil ao último dia útil do mês. E o investidor pode pagar até o
último dia útil do mês subsequente
Swing Trade:
COMPENSAÇÃO DE PERDAS:
Pode-se compensar a perda quando quiser, porém, se passar de um ano o investidor deverá levar a
perda para a declaração anual de IR.
CLUBES DE INVESTIMENTOS
Comunhão de recursos de pessoas físicas, com o objetivo de investir no mercado de títulos e valores
mobiliários.
• De 3 a 50 cotistas
• Máximo de 40% das cotas para um único cotista
• O clube pode ser gerido pelos cotistas, sem autorização da CVM
• 67% no mínimo deve ser aplicado em instrumentos de renda variável
• IR de 15%
• Prazos mínimos de vencimento: 90 dias, caso a letra não preveja atualização por índice de pre-
ços; 12 meses, quando ocorre atualização anual por índice de preços; e 36 meses, se a letra esti-
pular atualização mensal por índice de preços.
• Protegido pelo FGC
• PF isenta de IR
• PJ tabela regressiva
LCA foi criada para oferecer às instituições financeiras públicas e privadas a possibilidade de captarem
recursos para o financiamento das atividades do setor do agronegócio.
Prazos mínimos são de 90 dias na ausência de atualização por índice de preços e de 12 meses quando
há atualização anual por índice de preços.
CDB
O CDB, Certificado de Depósito Bancário, é um título privado para a captação de recursos de investidores
pessoas físicas ou jurídicas, por parte dos bancos. É um investimento “protegido” pelo FGC.
O CDB pode ser emitido por bancos comerciais, bancos de investimento ou bancos múltiplos, com pelo
menos uma destas carteiras descritas.
O FGC é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra o mecanismo de proteção aos cor-
rentistas, poupadores e investidores, contra instituições financeiras em caso de intervenção, liquidação
ou falência.
O FGC garante a devolução de no máximo R$ 250.000 investido por CPF/CNPJ por instituição financei-
ra. Isto significa dizer que cada pessoa ou empresa terá no máximo R$ 250.000,00 protegidos em cada
instituição financeira que investir.
DEBÊNTURES
As debêntures são formas de captação de recursos de médio e longo prazo para sociedades anônimas
(S.A.) não financeiras de capital aberto.
Tipos de garantias:
As debêntures conversíveis são aquelas que conferem aos debenturistas a opção de convertê-las em
ações da mesma empresa, a um preço pré-especificado, em datas determinadas ou durante um período.
Debêntures permutáveis: troca por ação de outra companhia.
• IR: Regressivo
Agente Fiduciário: Protege o interesse dos debenturistas! (Pode requerer falência da emitente, executar
garantias reais, representar os debenturistas nos processos ou tomar qualquer providência para que o
debenturista realize o seu crédito.
Cross Default: Se uma dívida do emissor vencer e ele ficar inadimplente, as debêntures também estarão
vencidas automaticamente.
Escritura: Documento legal, que declara as condições sob as quais a debênture foi emitida.
DEBÊNTURES INCENTIVADAS
NTN-B
Tesouro IPCA
Principal
Os Títulos Públicos federais são emitidos com exclusividade pelo Tesouro Nacional, ficando o BACEN
PROIBIDO DE EMITIR T.P.F. DESDE 2002.
Uma LFT negociada com ágio terá rendimento inferior a SELIC. Uma LFT negociada com deságio, terá
rendimento Superior a SELIC.
POUPANÇA
Rentabilidade:
Até 03/05/2012:
A partir de 04/05/2012:
• IOF regressivo:
• Sistema 4-3-3
• IOF cobrado antes do IR
• Cobrado até o dia 29
OPERAÇÕES COMPROMISSADAS
Nesta operação, a instituição financeira busca captar recurso de terceiros sem emitir nova dívida, ou
seja, irá utilizar de um título que comprou para si com a promessa de comprar posteriormente este
título do investidor.
PREVIDÊNCIA SOCIAL
Direitos e benefícios:
• Salário-maternidade
• Salário-família
• Auxílio-reclusão
• Pensão por morte
• Auxílio-doença
• Auxílio-acidente
Taxas de administração: Taxa percentual cobrada dos fundos FIE, onde os recursos do plano são apli-
cados, pelo administrador, para a prestação do serviço de gestão profissional de recursos e pagamento
de seus prestadores de serviço.
• Para planos com contribuição variável, pode-se cobrar no máximo 10% da contribuição.
• Para os planos em benefício definido, pode-se cobrar no máximo 30% da contribuição.
Portabilidade: A portabilidade é o direito que o participante tem de, durante o período de diferimento,
transferir os recursos financeiros acumulados na sua reserva acumulada para outro plano de benefício
previdenciário operado por entidade de previdência complementar.
Transferência entre planos: Um cliente pode solicitar a transferência entre planos para mudar a carac-
terística do investimento em função do risco da carteira.
Resgates: Há possibilidade de o participante sacar uma parte ou a totalidade de sua reserva matemática
(recursos acumulados no plano para pagamento do benefício).
Receber renda mensal abaixo da alíquota de 15%, pois consegue abater IR e até isentar.
TIPOS DE RENDA
Renda Mensal Vitalícia: consiste em uma renda vitalícia e paga exclusivamente ao participante
a partir da data de concessão do benefício. O benefício cessa com o falecimento do participante.
Renda mensal temporária: consiste em uma renda temporária e paga exclusivamente ao participante.
O benefício cessa com o falecimento do participante ou o fim da temporariedade contratada, o que
ocorrer primeiro.
Renda mensal vitalícia com prazo mínimo garantido: consiste em uma renda paga vitaliciamente ao
participante a partir da data da concessão do benefício, sendo garantido aos beneficiários um prazo
mínimo de garantia que será indicado na proposta de inscrição e é contado a partir da data do início
do recebimento do benefício pelo participante.
Renda mensal vitalícia reversível ao beneficiário indicado: consiste em uma renda paga vitalicia-
mente ao participante a partir da data de concessão do benefício escolhida. Ocorrendo o falecimento
do participante durante a percepção dessa renda, o percentual do seu valor estabelecido na proposta
de inscrição será revertido vitaliciamente ao beneficiário indicado.
Renda mensal vitalícia reversível ao cônjuge com continuidade aos menores: consiste em uma renda
paga vitaliciamente ao participante a partir da data de concessão do benefício escolhida. Ocorrendo o
falecimento do participante durante a percepção dessa renda, o percentual do seu valor estabelecido
na proposta de inscrição será revertido vitaliciamente ao cônjuge e, na falta deste, reversível tempora-
riamente ao(s) menor(es) até que complete(m) a idade para maioridade (18, 21 ou 24) estabelecida no
regulamento e conforme o percentual de reversão estabelecido.
Pagamento único (pecúlio): benefício sob forma de pagamento único, cujo evento gerador é a morte
ou a invalidez do participante.
Renda mensal por prazo certo: consiste em uma renda mensal a ser paga por um prazo pré-estabe-
lecido ao participante/assistido. Na proposta de inscrição, o participante indicará o prazo máximo, em
meses, contado a partir da data de concessão do benefício, em que será efetuado o pagamento da renda.
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Regressivo
PGBL X VGBL
PGBL VGBL
IMPORTANTE
• Uma das diferenças entre o Plano Gerador de Benefício Livre - PGBL e o Vida
Gerador de Benefício Livre - VGBL é o fato de que apenas no PGBL é possível
deduzir as contribuições na declaração anual de imposto de renda da pes-
soa física.