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Na idade média a

igreja com o intuito


de alienar a mente
dos homens e
mante-los
submissos ao
CLERO, difundiam
nas pessoas a ideia
de que a psicologia
era uma ciência do
demônio e que
estudar a mente
era se afastar de
DEUS, esta
situação demorou
muito a ser
contornada, tanto
que ainda há nos
dias atuais pessoas
que não tratam a
mente e vão a
médicos psiquiatras
e psicólogos
alegando serem
praticas que não
condizem com a
igreja.
 a religião busca
religar o homem a
Deus,
a psicologia tem o
papel de
compreender o
homem em sua
totalidade e auxiliá-
lo a viver em
harmonia, equilíbrio
e de forma
saudável. Embora
muitos tentem
constantemente
separar a religião
da psicologia ou da
ciência em geral,
ambas não se
contrapõem, muito
menos se excluem.
Freud, em sua linha
mais determinista,
afirmava que a
religião é uma
criação do
psiquismo, uma
ilusão dispensável
que afasta o ser
humano da
realidade, surgida a
partir da
necessidade de
defesa contra as
forças da natureza.
É fato que muitas
vezes o ser
humano utiliza da
religião para
desresponsabilizar-
se, e se vitimizar
das coisas que ele
próprio cria ou
cocria na mente, o
famoso pq deus
quis assim, nada
disse é verdade,
DEUS é pai ELE
disse eu vim para
que todos tenham
vida e a tenham em
abundancia, sendo
assim a
abundancia é tem
todos os setores,
não apenas
financeiro, mas
pessoal, material e
também espiritual.
Há também uma
ilusão inconsciente,
uma relação
neurótica com a
imagem de Deus,
da qual as pessoas
acreditam que o
mal que lhes ocorre
é porque estão
sendo castigadas
devido a um erro
que cometeram,
um pecado ao qual
não conseguiram
superar. Isso cria
um viés doentio e
sem noção
PORQUE a
vontade de DEUS é
que o homem seja
bom e saudável e
que viva em união
com todos os
demais seres vivos.
Não há como
misturar a
psicologia e a
ciência nas
métricas religiosas,
cada um tem um
meio ou um jeito de
tratar o homem e
deixa-lo saudável
de forma
harmônica e em
conjunto, ou seja
um complementa o
outro.

]
Desde o nosso
nascimento até a
idade ao qual estamos
hoje, todos nós,
independente de cor,
raça, credo, gênero ou
formação, passadmos
por inúmeras
situações que nos
induzem a repetir
sobre o nosso lugar
no mundo, ao grupo
que pertencemos e
assim desassociam as
pessoas a
compreender a sua
realidade e aceitar na
maioria das vezes o
sistema que ela
pertence. Com o
passar dos anos a
pessoa vai
amadurecendo e
precisa se conhecer
para melhor
compreender as suas
correlações com a
vida e saber os
porquês de suas
relações
interpessoais.

O primeiro e inicial
sistema que
pertencemos é o
familiar, somos uma
esponja e aprendemos
a maioria da nossa
personalidade,
normais e caráter
nesse pequeno
cosmos familiar,
assim passamos a
desenvolver técnica,
normas e padrões de
comportamento e
rotina que são
implícitas e na
maioria das vezes
exclusiva da nossa
família, . assim a
gente começa
compreender que a
vida é uma trroca mas
precisa acontecer de
forma oredeira,
continua e harmônica
para garantir que
todos tenham
equilíbrio
pertencimento e
também sejam
incluídos de forma a
forma um elo no clã
familiar. Ao longo da
vida, vamos criando e
pertencendo a outros
sistemas: escolares,
amigáveis,
profissionais,
relacionais e
materiais, e cada um
deles tem a
capacidade de
desenvolver e
estabelecer padrões
de comportamento e
rotina aceitáveis e
assim desenvolvemos
habilidades de
adaptação, que eu
chamo camaleônica,
para que nos
estejamos integrados
evitando assim
sermos excluídos.
Nós normalmente
adequamos nossas
ações vivenciais com
a finalidade de
PERTENCERMOS e
não sermos excluídos
ou cancelados, e
assim vivemos
tentando ser
populares e na muitas
vezes para nos
garantirmos soos
obrigaos a engolir
sapos e ficarmos
comedidos, e isso tras
na nossa vida muitos
transtornos e
emaranhados. Foi
partindo desse
pressuposto que o
psicoterapeuta
alemão Bert
Hellinger
desenvolveu o
método chamado
Constelação Familiar.
Ele trabalhou durante
um bom tempo com
Milton Erickson
(criador da Hipnose
Ericksoniana),
As Constelações
Familiares se
fundamentam no uso
de pessoas para
representar membros
da família, ou pessoas
que façam ou tenham
feito parte do
convívio do
constelado. Essas
pessoas são
convidadas a
participar e
apresentam quando
estão ali
representando os
entes familiares do
constelação,
divulgando as suas
sensações naquele
momento, tais como
sentir, amar, respeitar
e representar a
história do
constelado, da forma
mais verdadeira que
puderem, sem se
preocupar com os
movimentos que
realizarão. Esses
representantes
precisarão apenas
sentir o que precisa
ser sentido e trabalhar
para que
naturalmente o tema
em questão tome o
caminho que tiver
que tomar.
Inicialmente a técnica
de Hellinger se
chamava
Colocações do
familiar e após alguns
anos comecou ser
difundido o nome
constelações
Familiares, o objetivo
desse método é
estudar os padrões de
comportamento de
grupos familiares e
compreender a
energia e o acumulo
epigenetico em
relação as coisas que
afetam ou acontecem
nas famílias
De forma consciente
ou inconsciente e que
mormente são
repassados de
gerações em
gerações, como as
nossas famílias,
desde a formação do
homem até o dia de
hoje, são numerosas
pessoas de nossos
antepassados, Bert
coassociou as estrelas
do seu como cada um
dos entes familiares
que fazem parte de
nosso sistema assim
criou um grande
numero de estrelas
familiares,
finalizando o nome
constelações
familiares, que nada
tem de envolvimento
com estudos
astronômicos ou
astrológicos, ou
religiosos como
algumas pessoas que
desconhecem o tema
insistem em proliferar
causando polemicas
ou mesmo
desinformação a
respeito desse método
terapêutico.
A constelação é como
uma rede em que
você está apenas
como um nó no qual
afeta e é afetado por
toda a trama da rede.
Na constelação
familiar essa rede é
feita e refeita no
decorrer das gerações
e assim são
desenvolvidas
soluções de
problemas já
ocorridos e gerados
novos fatos
marcantes que
ocorrem na vivência.
Bert Hellinger se
deparou com essa
temática em meados
dos anos 70. Ao
rpresentar algum ente
familiar o
representante
reproduz alguns
sintomas físicos e
comportamentais
similares ao do grupo
ao qual ele
representa.
Assim criou-se as
ordens do amor:
1. Necessidade de
pertencimento a um
grupo ou clã
2. Necessidade de
equilíbrio entre o
dar e o receber nas
relações
interpessoais
3. Necessidade de
hierarquia dentro
do grupo ou clã
Quando alguma
norma é infrigida
dentro do sistema
causa desordem e esta
desordem traz um
desequilíbrio para o
sistema e muitas
vezes não é notado
esse desequilíbrio e
pode trazer muitos
transtornos para a
pessoa tais como
dores, sofrimento,
tristeza, amargura,
medo, depressão,
falta de animo,
preguiça, dentre
outros.
há uma conexão
harmoniosa entre
esses três princípios
nós somos tomados
por uma sensação de
paz, acolhimento e
principalmente de
pertencimento.
Quando se descobre
em uma constelação o
nó que emaranha a
família ou o sistema e
que se aceita ou
respeita aquela
situação sem
julgamento é como se
acontecesse uma cura
em todos que
pertencem ao sistema.
Para melhor explicar,
imagine que somos
energia pura e que a
casa é nossa família e
a energia elétrica são
todas as lâmpadas e
tomadas, para que
haja a luz é neessiario
acionar o apagador,
assim quando alguém
tem algum sitoma é
como se essa pessoa
fosse o apagador
queimado e ao
consertar esse
apagador todos os
demais cômodos da
casa vão ser
iluminados e a luz
flui pro todos
ambientes.

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