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1.1 – APRESENTAÇÃO
Algumas vantagens:
• Processa levantamentos planialtimétricos realizados em equipamentos eletrônicos ou óticos mecânicos;
• Programa inteiramente independente;
• Gera e imprime relatórios e memoriais assim como faz impressão de desenho;
1.4 – SIMBOLOGIA
Dica
Observação
Atenção
2.1 – O MOUSE
Periférico que possui dois ou três botões. No DataGeosis serão utilizados os botões da esquerda
para selecionar entidades gráficas e funções, e o da direita para a abertura de algumas caixas de diálogo.
Para acessar as ferramentas do DataGeosis, pode-se utilizar a Barra de Menus (Menu Principal). O
menu principal está localizado na parte superior da tela do DataGeosis, logo abaixo da Barra de Títulos, o
qual é composto por um grupo de comandos principais do software.
Barra de Títulos
Barra de Menus
Consiste em uma combinação de teclas que ativam uma opção requerida. Por convenção, estes
atalhos são mostrados (quando existem) à direita do nome de um comando no menu.
A seguir, uma lista de teclas de atalhos válidas no DataGeosis 2005:
As ferramentas utilizadas com maior freqüência são graficamente mostradas por botões (ícones de
atalho) específicos e são facilmente acessados clicando-se sobre eles com o botão esquerdo do mouse.
Anexo a este manual, segue uma lista completa de todos os botões do DataGeosis 2.3, podendo o usuário
consultar sua utilização bem como a função de cada um. A seguir um exemplo mostrando a barra de
ferramentas “Arquivos”.
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3.2 – INSTALAÇÃO
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12. Na tela seguinte, o instalador solicitará o nome do usuário do software e da empresa que o
possui. Preencha os dados e clique em Avançar.
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14. A seguir, será aberta uma tela apresentado o nome da pasta a ser criada. Clique em
Avançar. Clicando, os arquivos serão copiados para o computador.
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18. Ao clicar, será iniciada a instalação da chave de proteção e a tela a seguir será aberta.
Clique em Next.
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É um ponto referencial que não possui elementos para cálculo, portanto, não será utilizado nos
cálculos da planilha por ser definido somente através de suas coordenadas. Este ponto pode ser inserido
diretamente na planilha ou no desenho. Se for inserido na planilha, ele é automaticamente ativado no
desenho, e vice-versa. As colunas de Ré e Estação não precisam ser preenchidas e as coordenadas
constantes na linha da planilha pertencem ao ponto inscrito na coluna Ponto Visado.
4.1.2 - Ponto Auxiliar
É uma estação auxiliar localizada fora do levantamento da poligonal principal, podendo ser utilizada
para a captura de pontos de detalhes (irradiações) ou conexões com outros pontos auxiliares ou ainda para
serem utilizados como pontos de conexão para outras poligonais secundárias.
4.1.3 – Irradiação
São pontos utilizados para levantamentos de detalhes (canto de casa, postes, árvores, etc...)
definidos a partir de uma estação ou de um ponto auxiliar.
São conjuntos de visadas diretas e invertidas para levantamentos de detalhes (canto de casa,
postes, árvores, etc...) definidos a partir de uma estação ou de um ponto auxiliar, para que o levantamento
se enquadre na lei 10.267/01 (Lei de Georreferenciamento de Imóveis Rurais).
4.1.4 - Visada a Ré
São pontos de visada à ré direta, ou seja, através de uma estação da poligonal, são efetuadas as
leituras de distâncias e ângulos a este ponto, com o aparelho na posição direta. Os pontos de ré servem
como referência para as estações da poligonal.
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É a realização da leitura da estação de ré com a luneta do aparelho em posição inversa (180°) para
que se possa realizar reiterações, séries conjugadas de leitura, etc.
É a realização da leitura da estação de vante com a luneta do aparelho em posição inversa (180°)
para que se possam realizar reiterações, séries conjugadas de leitura, etc.
É a determinação de um ponto, que normalmente não está acessível, através de duas leituras
angulares a partir de dois pontos conhecidos. O programa executa o cálculo trigonométrico para
determinação das coordenadas do terceiro ponto.
Este ponto aparece sempre abaixo de uma linha de vante após o cálculo da planilha. Estes pontos
contém as coordenadas compensadas dos pontos da poligonal fechada ou apoiada em 2 pontos, enquanto
que na linha identificada como vante ficam armazenados os dados brutos. Estes pontos são também
utilizados para inserção das estacas de poligonal na tela gráfica (CAD) do DataGeosis.
O DataGeosis além de permitir a configuração linha a linha do tipo de ponto visado, permite também
configurar o método de levantamento para cada ponto da planilha. Assim, pode-se ter vários métodos de
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Nesta barra, são mostradas quatro caixas. Na primeira, deve-se selecionar o tipo de ângulo
horizontal medido no levantamento, na segunda, o quadrante do ângulo medido, caso o ângulo horizontal
seja rumo. Na terceira caixa, deve-se definir o tipo de distância medida, na quarta caixa, o tipo de método
utilizado para definir a altimetria dos pontos, por exemplo, ângulo vertical, distância vertical, desnível, etc.
A seguir, segue-se um detalhamento dos métodos de levantamento que podem ser utilizados no
DataGeosis.
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4.2.2 Distâncias
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Caso queira criar um novo projeto, selecione o menu Arquivo Ö Novo ou clique sobre o ícone .
Em seguida, será apresentada a tela Dados do Projeto:
Nela defina:
Nome do Projeto: insira o nome do projeto;
Pasta: defina a pasta onde será salvada a pasta do seu projeto. Para isso, clique sobre o ícone
e selecione a pasta;
Empresa: insira o nome da empresa;
Comentários: caso queira tecer algum comentário sobre o projeto, insira-o neste campo;
Salvamento: caso deseje criar um arquivo buck-up, ative a opção Criar arquivo de back-up ao
salvar. Se quiser que o projeto seja salvo automaticamente, ative a opção Salvamento Automático e insira o
tempo de salvamento em minutos em Tempo (min).
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Para abrir um projeto existente, selecione o menu Arquivo Ö Abrir ou clique sobre o ícone .
Será apresentada a tela Abrir:
Neste caso, você poderá abrir somente arquivo de extensão *.stp, formato DataGeosis. Selecione a
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Configuração padrão:
Sistema Geodésico de Referência: define-se em qual sistema de referência serão referenciados os
pontos existentes na planilha;
Sistemas de Coordenadas Planas: define-se qual sistema de coordenadas planas será apresentado
na planilha e no desenho. Clicando-se no botão , pode-se estabelecer quantos graus poderão ser
extrapolados.
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Fuso (Intervalo) Meridiano Central: define-se o fuso em que pertence a região do levantamento;
Sistemas Geodésicos de Referência...: clicando-se neste botão, é possível editar ou excluir um
sistema já existente ou definir um novo sistema de referência.
Hemisfério: define-se o hemisfério em que encontra-se a região do levantamento.
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Para definir um Novo Sistema de Referência clique sobre o botão . Em seguida, será
apresentada a tela abaixo:
Nela defina:
Nome: nome do sistema de referência;
Datum (Nome): o nome do Datum do Sistema;
DX, DY e DZ: as componentes do vetor de deslocamento da origem em relação ao Datum
Geocêntrico;
Elipsóide: define-se o elipsóide de referência de Sistema.
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Nesta tela, pode-se alterar todos os campos citados anteriormente. Depois de feitas as alterações,
clica-se em .
Nome: insere-se o nome do ponto de origem, caso já exista na planilha, clique sobre o ícone
para que as coordenadas sejam copiadas. Caso não se tenha na planilha, inserem-se as coordenadas
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Nela defina:
Sistema Geodésico de Referência: insere-se o sistema geodésico em que as coordenadas estão
referenciadas;
Tipo: insere-se o tipo de coordenadas a serem inseridas, podendo ser Geodésicas, Cartesianas ou
Plana (UTM, RTM, LTM etc);
Hemisfério: caso sejam inseridas coordenadas planas, deve-se definir o hemisfério em que se
encontra a região levantada;
Fuso (Interv.) MC: caso sejam inseridas coordenadas planas, deve-se definir o fuso em que se
encontra a região levantada;
Inseridas as coordenadas, clica-se em Ok.
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de geodésia, ative esta opção.
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Equipamento:
Marca: define-se a marca do equipamento cuja comunicação será configurada;
Modelo: define-se o modelo do equipamento cuja comunicação será configurada;
Parâmetros: definem-se os parâmetros de comunicação com o equipamento. No DataGeosis,
informações como Paridade, Bits de Dados e Bits de Parada, já estão configurados da mesma maneira que
os equipamentos costumam sair de fábrica, logo, o usuário se preocupará somente com a configuração da
Porta, Velocidade e Controle de Fluxo;
Salvar arquivos brutos: caso queira que os arquivo brutos sejam salvados, ativa-se esta opção.
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de comunicação serial, ative esta opção.
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Dados: inserem-se os dados referentes ao projeto executado como: nome, nome da propriedade,
nome do proprietário, data de execução e código do projeto se o usuário utilizar;
Responsabilidade técnica: inserem-se os dados do responsável técnico pelo projeto: nome,
CREA, ART e o código e credenciamento junto ao INCRA;
Localização: inserem-se os dados referentes à localização da propriedade levantada: logradouro,
bairro, cidade, unidade federativa, CEP, comarca e distrito;
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de projeto, ative esta opção.
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Na guia Empresa, insere-se os dados referentes à empresa do usuário: razão social, nome
fantasia, endereço, bairro, cidade, estado, CEP, telefone, fax, e-mail e home page. Caso a empresa tenha
uma logomarca, clica-se no ícone , assim o usuário pode inserir a logomarca de sua empresa nos
relatórios desde de que tenha o formato *.bmp, *.jpeg ou *.jpg. Se quiser excluir a logomarca, basta clicar
sobre o ícone .
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração para a empresa, ative esta opção.
Preenchidos os dados acima, deve-se criar uma nova planilha para iniciar a inserção dos dados do
levantamento.
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menu Janelas Ö Desenho ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente CAD,
selecione o menu Janelas Ö Planilhas ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente
de planilhas ou, selecione o menu Janelas Ö Perfil/Projeto ou clique sobre o ícone para
acessar o ambiente de perfil.
Os dados provenientes do campo, como ângulos, distâncias e coordenadas, por exemplo, devem
ser inseridos na planilha para em seguida serem calculados. Os dados podem ser provenientes de estações
totais, teodolitos, níveis ou de receptores GPS. Após a inserção dos dados, o programa possibilita o cálculo
de diferentes tipos de coordenadas (topográfica local, geodésica (lat., long.), planas UTM). Como observado
anteriormente, selecione o menu Janelas Ö Planilhas ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente
de Planilhas. Para criar uma nova planilha clique no menu Planilhas e selecione a opção Nova Planilha, ou
Será aberta a caixa Configurações da Planilha como mostra a Figura 5.19. Observe que a guia
“Dados Iniciais” está ativa, como mostra a seta de indicação. Posteriormente será mostrada a função
“Dados da Poligonal”, que apresentará caixas diferentes para planilha planialtimétrica e para planilha de
nivelamento.
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Nesta caixa pode-se definir o tipo de levantamento realizado, o nome da poligonal levantada, as
colunas que se deseja visualizar na planilha, as opções de ativar ou não a Geodésia e Limitar
coordenadas geodésicas aos valores padrões, que permite trabalhar com cálculos de transformações
geodésicas.
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Em qualquer fase do projeto a opção Ativar Geodésia pode ser ativada, sem
prejudicar o trabalho.
Configurar Colunas: Define os campos (colunas) de dados a serem visualizados na planilha. Basta
selecionar as colunas que se deseja apresentar na planilha. Caso se queiram apresentar todas as
colunas, clica-se em .
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Ainda na guia “Dados Iniciais”, selecione a opção Planialtimétrica para o tipo de poligonal
levantada e assim que efetuadas as demais configurações iniciais, clique na guia “Dados da Poligonal”.
Será mostrada a seguinte caixa:
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Nesta caixa podem-se definir os dados da estação de partida e de referência para o Ponto de
Partida e a estação de chegada e o ponto visado para o Ponto de Chegada.
Sistema da Poligonal: Define o tipo de poligonal utilizada no levantamento, podendo ser Aberta,
Fechada, Apoiada (2 Pontos) ou Fechada (Com Ponto de Apoio).
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Figura 5.24. Por ser uma poligonal fechada, pode-se calcular e compensar (distribuir) os
erros da poligonal.
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Ponto de Partida: Define o ponto de partida da poligonal, assim como o ponto e o azimute de
referência.
EST – Independente do sistema de poligonal, é o nome do primeiro ponto da poligonal,
onde foi instalado o aparelho para iniciar o trabalho. Em x, y, z, entra-se com as
coordenadas topográficas locais do ponto inicial, que podem ser arbitrárias, evitando
sempre se colocar valores negativos, seja nos campos X, Y e principalmente no Z.
Por exemplo, podem ser utilizados os valores:
X: 1000,000
Y: 2000,000
Z: 300,000
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O ícone de atalho será utilizado quando se trabalha com mais de uma planilha. Nestes casos,
pode-se haver necessidade de utilização de pontos cujas coordenadas topográficas locais já foram
calculadas em outras planilhas e deseja-se utilizá-lo para amarrar uma poligonal a outra. Dessa forma,
evita-se erros de digitação além de facilitar a inserção das coordenadas de um determinado ponto.
O ícone será utilizado quando são conhecidas as coordenadas geodésicas dos pontos de
partida e / ou de referência e desejam-se georreferenciar todos os pontos do levantamento.
Após a confirmação destas configurações, será criada automaticamente a primeira linha da planilha,
que será identificada como um ponto de irradiação. Qualquer alteração nos dados iniciais da planilha ativa
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Para criar uma planilha de nivelamento, clique no menu Planilhas e selecione a opção Nova
Nesta caixa pode-se definir o Tipo de Circuito do nivelamento, o Tipo de Planilha, se de nivelamento
ou contra-nivelamento, caso o circuito seja Aberto, além dos dados do ponto de partida e de chegada caso
o circuito seja Apoiado em 2 Pontos.
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Circuito Aberto – É utilizado para nivelamentos com poligonais abertas. Neste caso para
se conseguir compensação do nivelamento para o circuito aberto deve-se fazer o nivelamento e o
contra nivelamento. Assim será possível calcular a planilha de nivelamento e compensar (distribuir)
os valores das altitudes. No DataGeosis à medida que se preenche a planilha de nivelamento as
cotas são calculadas automaticamente, entretanto, caso seja feito somente o nivelamento, estas
cotas não poderão ser compensadas.
Circuito Fechado – É utilizado para nivelamentos com poligonais fechadas. Neste caso
necessita-se apenas do nivelamento para que se faça o cálculo e a compensação das altitudes, pois
o circuito inicia-se e fecha-se no mesmo ponto.
Apoiado em 2 Pontos – É utilizado para nivelamentos com poligonais apoiadas em pontos
conhecidos, ou seja, são conhecidas as cotas do ponto de partida e do ponto de chegada. Neste
caso necessita-se também apenas do nivelamento para que se faça o cálculo e a compensação das
altitudes.
Ponto de Partida: Permite inserir o nome do ponto de partida, o nome e a cota da referência de
nível e o ponto visado com suas respectivas coordenadas.
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Ponto de Chegada: Permite inserir o nome e a cota do ponto de chegada. Esta informação
somente poderá ser preenchida caso o tipo de circuito estabelecido seja o “Apoiado em 2 Pontos”.
Dessa forma, a planilha de nivelamento poderá ser calculada e compensada, pois o nivelamento
partirá de um ponto com cota conhecida e fechará em um ponto também de cota conhecida.
Após a confirmação destas configurações, serão criadas automaticamente duas linhas na planilha: a
primeira será identificada com o tipo de ponto Ré e a segunda com o tipo de ponto Vante, conforme mostra
a Figura 5.28 a seguir.
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Qualquer alteração nos dados iniciais da planilha ativa pode ser feita através do menu Planilhas,
Tipos de Pontos em uma Planilha de Nivelamento: Quando trabalhamos com uma planilha de
nivelamento há apenas quatro tipos de pontos possíveis de se configurar, conforme mostra a Figura 5.29
abaixo.
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Æ São pontos de visada à ré direta, que neste caso será a referência de nível.
Através de uma estação da poligonal utilizada no nivelamento, é efetuada a leitura na mira colocada
neste ponto para determinação da altura do instrumento, que será utilizada para calcular a cota dos
demais pontos do nivelamento.
Æ Determina o ponto visado pertencente ao eixo que se deseja nivelar. Neste caso
deve-se fornecer o ponto onde o aparelho está estacionado, o ponto visado (do eixo do
nivelamento), a leitura na mira colocada no ponto visado, a distância entre o ponto atualmente
visado e o próximo a ser visado e o azimute para o ponto visado.
Para os dois últimos tipos de pontos devem-se estabelecer qual é a estação ocupada, que neste
caso será um ponto (estaca) do eixo levantado, o nome do ponto visado, correspondente à seção
levantada; a distância do eixo ao ponto levantado e o ângulo vertical lido, se a distância for determinada de
maneira indireta.
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Através da entrada de dados manual o usuário poderá criar e digitar uma planilha de dados de
acordo com a planilha de campo. Para isso, deve-se inicialmente criar uma nova planilha e configurá-la de
modo que seus dados sejam definidos corretamente como mostrado no Capítulo 5 Item 5.3 – Criando Uma
Nova Planilha.
Após a sua criação, deve-se proceder à digitação da planilha. Antes de dar inicio à digitação deve-
se configurar o método utilizado para obtenção dos ângulos horizontal e vertical, assim como as distâncias.
Para isso, utilize a barra de configurações de método de levantamento conforme mostrado no Capítulo 4
Item 4.2 – Classificação de um Ponto em Relação ao Método de Levantamento e escolha a opção
utilizada no levantamento de campo.
No DataGeosis, a configuração do método de levantamento pode ser feita linha a linha. Inserindo-se
novas linhas, estas terão a configuração da última linha da planilha, podendo ser alteradas posteriormente.
Em seguida, deve-se configurar o tipo de leitura de cada ponto levantado, como mostrado no
Capítulo 4 Item 4.1 – Classificação de um Ponto em Ralação ao Tipo de Leitura. O tipo de leitura é um
fator indispensável para o processamento correto das planilhas e das poligonais contidas nas mesmas.
Vale lembrar que todo tipo de leitura é definido pelo ponto visado e que na planilha do DataGeosis,
as informações poderão ser digitadas na mesma ordem em que foram coletadas em campo, não precisando
separar uma planilha para poligonal e outra para irradiadas, bastando para isto, a identificação correta do
tipo de leitura.
Para uma maior facilidade na inserção de dados em uma planilha, o usuário poderá utilizar alguns
comandos que facilitarão sua manipulação: use as teclas TAB, ENTER e as setas direcionais do teclado
para facilitar o deslocamento pelas células da planilha.
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Inserir Linha:
Este ícone é utilizado para inserir uma nova linha na planilha. Esta função também pode ser
acessada clicando-se com o botão direito do mouse sobre a planilha e selecionando-se a opção Inserir
Linha ou ainda através do Menu Editar Ö Inserir Linha (s). Esta linha será inserida logo acima da linha
que estiver selecionada na planilha.
Remover Linha(s):
Este ícone é utilizado para remover uma linha na planilha. Esta função também pode ser acessada
clicando-se com o botão direito do mouse e selecionando-se a opção Remover Linha (s) ou ainda através
do Editar Ö Apagar Linha (s). Pode-se utilizar também o ícone da barra de ferramentas Arquivos
ou ainda o teclado pressionando-se as teclas Ctrl+Del. As linhas que estiverem selecionadas serão
excluídas da planilha.
A planilha de campo pode ser salva em alguns formatos para posteriormente ser usada em outros
projetos. Através do menu Arquivo Ö Exportar Arquivo, ativa-se a tela na qual têm-se algumas opções
para se salvar a planilha:
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O DataGeosis possibilita a importação de dados a partir de um arquivo texto ASCII definido pelo
usuário. Todos os dados referentes ao levantamento podem ser editados (utilizando-se editores de textos:
EDIT, BLOCO DE NOTAS, WORDPAD, WORD, etc...) formando assim um arquivo que pode ser importado
pelo programa. Durante a edição deste arquivo é imprescindível que se obedeça à seqüência dos dados
para que o programa possa abri-los corretamente. Na edição é importante fixar também o caractere
separador das informações.
A Figura 6.2 a seguir mostra um exemplo de arquivo de texto, contendo informações de pontos
obtidos por meio de um levantamento realizado com estação total.
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Figura 6.4 – Tela utilizada para abertura de arquivos texto, dxf, arquivos
do DataGeosis e outros formatos.
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Arquivos do tipo: Define o tipo de arquivo a ser aberto. Escolha o tipo Texto – Def. Usuario (*.txt,
*.asc, *.dat), conforme mostra a Figura 6.4.
Após a seleção do arquivo, deve-se clicar em Abrir. A caixa Formatar Dados Ascii será aberta:
Figura 6.5 – Formatação dos dados a serem abertos (seleção das variáveis).
Nesta caixa, deve-se definir qual a disposição dos dados do arquivo de texto na planilha, ou seja,
quais serão os campos e qual a seqüência correta na planilha. Os campos devem ser definidos na mesma
seqüência dos campos do arquivo de texto, e com o mesmo caractere separador. Se a ordem dos campos
do arquivo de texto e da planilha não for exatamente a mesma, as informações do arquivo de texto serão
importadas para campos errados.
A definição da seqüência e dos tipos de dados a serem importados deve ser feita através das
seguintes opções:
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Desnível Z-Total
Formato: Mostram em ordem, os campos pertencentes à planilha a ser criada. Qualquer alteração
realizada na seqüência de dados da planilha será visualizada automaticamente neste campo. Para
adicionar ou remover um ou mais campos da planilha, utilize os botões mostrados a seguir:
Utilizado para adicionar um campo na planilha. Para isso, selecione na caixa Variáveis o
campo a ser adicionado na planilha, e em seguida clique neste botão. O (s) campo (s) selecionado (s) será
adicionado automaticamente na caixa Formato, ou seja, na planilha.
Utilizado para adicionar todos os campos da caixa Variáveis na planilha. Para isso, basta
clicar neste botão, que automaticamente, todos os campos da caixa variáveis serão transferidos para a
caixa Formato, não havendo necessidade de selecionar os campos.
Utilizado para remover um campo na planilha. Para isso, selecione na caixa Formato o
campo a ser removido da planilha, e em seguida clique neste botão. O campo será removido
automaticamente da caixa Formato, ou seja, da planilha.
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Amostra dos dados: Neste campo, tem-se uma pré-visualização da planilha a ser criada, na qual é
possível verificar se a seqüência dos dados está disponibilizada de maneira correta.
Máscaras: Através deste comando, o usuário poderá definir um modelo padrão para a importação
dos arquivos de texto. Dessa forma, todas as vezes que o usuário desejar importar um arquivo texto com
uma determinada seqüência não será necessário uma nova seleção dos campos da planilha, bastando
apenas selecionar a máscara relativa àquela seqüência desejada. O DataGeosis permite a criação ilimitada
de máscaras de importação de arquivos textos.
Códigos Alternativos: Esta opção é utilizada para que o DataGeosis configure automaticamente o
tipo de ponto de cada linha da planilha. Para isso, será necessário que o arquivo texto a ser aberto possua
uma coluna que identifique com caracteres numéricos (0 a 9) o tipo de ponto de cada linha, conforme
mostra a tabela abaixo:
Assim, basta selecionar a opção [TIPO] na guia Variáveis e disponibilizá-la na guia Formato. Em
seguida, devem-se digitar os números correspondentes na tabela de Códigos Alternativos de forma que o
programa identifique e interprete cada linha da planilha.
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Adicionar a uma planilha existente: Adiciona a planilha a ser aberta, a uma planilha existente no
projeto atual. Neste caso, os dados serão inseridos a partir da última linha da planilha existente;
Criar uma nova planilha: Cria uma nova planilha no projeto atual, onde serão inseridas as
informações da planilha a ser aberta.
Planilhas existentes: Lista todas as planilhas existentes no projeto. Caso o usuário deseje
adicionar a planilha a ser aberta em uma planilha existente, deve-se selecioná-la nesta lista.
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6.3.1.1 - Importar
Para se faça a comunicação serial visando a importação dos dados, seleciona-se o menu Arquivo
Será aberta uma caixa para escolha da origem dos dados e para configuração da porta de
comunicação (Figura 6.8).
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Estação / Coletor / GPS: Apresenta uma lista com a maioria das estações e coletores
existentes no mercado além da linha de receptores autônomos da Magellan. Para importar arquivos
diretamente de um equipamento externo, selecione o equipamento que contém os dados a serem
importados, e caso necessário o Modelo / Série correspondente.
COLETOR PSION
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Configuração da Comunicação:
Padrão: Este comando permite ao usuário definir como padrão, a configuração de um equipamento
específico, de modo que esta opção sempre estará disponível quando o usuário optar por importar dados de
estações, coletores ou receptores GPS.
6.3.1.2 - Locação
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clica-se em .
Para iniciar o uso desta ferramenta é necessário que o usuário esteja no ambiente de planilha.
Seleciona-se o menu Arquivo B Importar Arquivo Bruto... .
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Arquivo: define-se o arquivo de dados brutos a serem importados. Para isso, clica-se no ícone .
Será aberta a tela de abertura de arquivos:
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Terminado o processo de importação, caso os arquivos importados possuam pontos que não sejam
irradiações, é necessário editar a planilha antes de iniciar o processo de cálculo, configurando os métodos
de levantamento e tipos de pontos para cada linha. Pode-se ainda modificar uma planilha durante ou após o
seu preenchimento, pois o DataGeosis possui algumas ferramentas de edição de planilhas presentes nos
menus suspensos e/ou nas ferramentas de atalho, as quais serão apresentadas a seguir.
As opções de edição de planilha pertencentes ao menu arquivo serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecione o menu suspenso Arquivo, e o comando desejado, como mostrado a seguir:
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Salvar com o tipo: Define o tipo de arquivo a ser salvo. Salvando-o como tipo Planilha (*.pln), ele
poderá ser aberto em novos projetos ou anexado a projetos existentes. Vale salientar que somente a
planilha será salva, sem nenhuma informação relativa ao desenho.
Além da possibilidade de se salvar a planilha no formato Planilhas (*.pln), pode-se salvá-la nos
seguintes formatos:
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Nome do Arquivo: Apresenta o nome do arquivo da planilha a ser aberta. Para isso, após a
definição da pasta onde o arquivo se encontra, selecione o arquivo desejado;
Arquivo do tipo: Define o tipo do arquivo a ser aberto. Selecione a opção Planilha (*.pln).
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As opções de edição de planilhas pertencentes ao menu Editar serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecione o menu suspenso Editar, e o comando desejado, como mostrado a seguir:
Nesta figura, são mostrados todos os comandos do menu Editar. A seguir serão apresentados os
comandos deste menu relativos à planilha.
o ícone da barra de ferramentas Arquivos; através do Menu Rápido (clicando-se com o botão direito
do mouse sobre a planilha e selecionando a opção Linhas Ö Copiar) ou ainda pressionando-se as teclas
Ctrl+C simultaneamente.
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também o ícone da barra de ferramentas Arquivos, através do Menu Rápido (clicando com o botão
direito do mouse sobre a planilha e selecionando a opção LinhasÖ Recortar) ou ainda pressionando-se as
teclas Ctrl+X simultaneamente.
Editar Ö Colar. Pode-se utilizar também o ícone , através do Menu Rápido (clicando-se com o botão
direito do mouse sobre a planilha e selecionando a opção LinhasÖ Colar) ou ainda pressionando-se as
teclas Ctrl+V simultaneamente. Observe que as linhas serão coladas logo abaixo da linha que estava
selecionada.
a serem apagadas e se escolhe a opção Editar Ö Apagar Linha (s). Pode-se utilizar também o ícone
(Remover Linhas) da barra de ferramentas Editar; através do Menu Rápido (clicando-se com o botão direito
do mouse sobre a planilha e selecionando a opção Remover Linha (s)) ou ainda pressionando-se as teclas
Ctrl+Del simultaneamente.
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Além das opções citadas anteriormente de edição de planilha através do menu rápido, há ainda
outras ferramentas de edição presentes no Menu Rápido. Para acessar estas ferramentas, basta clicar com
o botão direito do mouse sobre a planilha. Feito isto, será aberta a seguinte caixa:
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As opções de edição de planilha pertencentes ao menu Planilhas serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecionam-se o menu suspenso Planilhas, e a função desejada, como mostrado a seguir:
Nesta figura, são mostrados todos os comandos do menu Planilhas. A seguir serão apresentados os
comandos para edição de planilhas presentes neste menu.
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Nesta tela, insere-se o numero a partir do qual serão renumeradas as células e clica-se em Ok.
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Criado o arquivo de correspondência, o usuário deverá salvá-lo como um arquivo texto (*.txt) e
substituir a extensão (*.txt) por (*.cod). Para substituir os números da coluna Atributos, selecionam-se
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Será aberto o quadro Abrir, padrão do Windows, para a seleção do arquivo de códigos criado.
Seleciona-se o arquivo e clica-se em abrir. Dessa forma, todos os números serão substituídos pelo atributo
correspondente.
As opções de edição de planilha pertencentes ao menu Planilhas serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecionam-se o menu suspenso Planilhas, e a função desejada, como mostrado a seguir:
essa função, seleciona-se o menu Ferramentas Ö Pontos da Planilha, ou clica-se sobre o ícone . Em
seguida será aberta a tela da figura 7.14:
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Nela definem-se:
Selecione camada(s): Neste campo deve-se selecionar a(s) camada(s) que será configurada;
Textos: Neste campo definem-se: o estilo de texto a ser utilizado, a altura do texto e as informações
a serem exibidas no ambiente de desenho;
Tipo de Ponto: Neste campo são selecionados os tipos de ponto que se deseja visualizar no CAD.
Atua como um filtro para apresentação ou não de pontos específicos no CAD.
Símbolo: Neste campo pode-se selecionar um tipo específico de símbolo para o ponto no CAD, tais
como postes, árvores, etc. Para isso é necessário inicialmente carregar uma lista de símbolos para que
estes fiquem disponíveis para uso. Este passo deverá ser efetuado através do menu Formatar Ö
Blocos/Símbolos (item 10.1.10)
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Nos casos em que o usuário tem um levantamento referenciado em um sistema e o quer em outro
sistema de coordenadas, abre-se mão da ferramenta Transformação entre Sistemas. Para isso, basta que o
usuário saiba as coordenadas de dois pontos nos dois sistemas (o atual e o qual se quer chegar), ou as
coordenadas de um ponto e o azimute de um alinhamento nos dois sistemas.
Para fazer a Transformação entre Sistemas no DataGeosis, o usuário deve selecionar o menu
Ferramentas Ö Transformação entre Sistemas.
Em seguida se abrirá o quadro Transformação de Sistemas de Coordenadas.
Nele defina:
Dados de Entrada: coordenadas do ponto P1 e azimute de P1 para P2, todos no sistema de
coordenadas atual. Se o x,y estiver selecionado, insira as coordenadas dos dois pontos, P1 e P2, no
sistema atual.
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Opções: nesta opção, são definidos os tipos de dados a serem calculados. Podem-se calcular os
seguintes tipos de dados:
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Calcular intersecções;
Valores Admissíveis para os erros: nesta opção, caso não se utilize a NBR, podem-se definir as
tolerâncias máximas para os seguintes tipos de erros:
O usuário pode definir os limites de cada tipo de erro, de acordo com a finalidade de seu trabalho.
Camada p/ Poligonal: Nesta opção, é definida a camada gráfica para qual os pontos calculados
serão alocados. Nesta caixa, são listadas as camadas existentes no desenho.
. Após escolher todas as opções, dá-se um clique no botão Próxima. Caso os erros
estejam fora da tolerância, será apresentada uma tela indicando que os erros estão fora do limite. Se o
usuário optar em continuar o cálculo, o programa não fará a compensação e apresentará os resultados
obtidos. Se os erros estiverem dentro dos valores admissíveis, o seguinte quadro será apresentado:
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Precisão Relativa: e a precisão linear relativa, ou seja, determina a relação entre o erro obtido no
fechamento da poligonal, e o perímetro da poligonal.
Como Compensar os erros: Através deste comando, o usuário pode escolher a forma de
compensação dos erros, que pode ser:
Angular antes da Linear: O programa compensa o erro angular antes do erro linear;
Angular e linear Juntos: O programa compensa os erros linear e angular ao mesmo tempo;
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Esta tela mostra as probabilidades de ocorrência de erros angulares em cada ângulo medido da
poligonal.
Será apresentado um novo quadro referente aos erros após a compensação angular. Observa-se
que após a compensação, o erro angular é nulo.
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Visualizar Probabilidade de Erros Lineares: Através deste comando, é ativada a opção visualizar
as probabilidades de ocorrência de erros lineares.
Esta caixa mostra as probabilidades de ocorrência de erros lineares ocorridos em cada estação da
poligonal.
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Esta caixa possui o resultado final do cálculo da planilha, com os erros angulares e lineares
compensados.
Salva o relatório apresentado na tela acima. Para isso, clica-se nesta opção e
escolhe-se a pasta onde será salvo o arquivo texto (*.txt).
Terminado o cálculo, serão criados os pontos resultantes do cálculo da poligonal após cada linha
identificada como Vante, os quais serão apresentados na planilha através do ícone . Cada ponto
resultante possui as coordenadas calculadas e compensadas (caso os erros estejam dentro da tolerância)
das estacas da poligonal.
Após serem efetuados os cálculos, clica-se no ícone para ativar a tela de CAD (desenho),
possibilitando assim a visualização dos pontos.
Em caso da não visualização dos pontos na tela de CAD, dá-se um clique no ícone Zoom Estendido
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do ícone de atalho .
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Em Partes Iguais ao Número de Estações: Neste método, a distribuição dos erros é proporcional
ao número de estações, ou seja, a distribuição do erro total e feita, de maneira que a correção é igual para
todas as estações.
NBR 13.133: Neste método, e aplicado os parâmetros da NBR, onde os erros são distribuídos de
acordo com a classificação do nivelamento.
Classe: Define a classe do nivelamento de acordo com as normas da NBR. Esta opção só será
ativada se o método de compensação utilizado for a NBR 13.133. As classes podem ser IN e IIN.
Camada Para Poligonal: Define a camada para a qual os dados dos pontos do nivelamento serão
transferidos após os cálculos.
Erro Máximo Admissível: Define o erro Máximo admitido para a poligonal de nivelamento.
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Erro máximo admissível: Apresenta o erro máximo admissível no levantamento, definido pelo
usuário na caixa anterior;
Deseja Compensar os erros: Neste comando, o usuário define se deseja ou não, compensar os
erros.
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Através deste comando, o usuário poderá optar em arquivar ou não o relatório de cálculo
de nivelamento que o programa gera automaticamente. Clicando-se no botão Arquivar, será aberta caixa
de diálogo para o salvamento Salvar Como, padrão do Windows. Dentro da caixa, define-se um nome para
o arquivo a ser salvo, escolhe-se o diretório onde o arquivo deverá ser salvo e clica-se em Salvar. O
arquivo será salvo com extensão (*.txt), podendo ser aberto, posteriormente, em qualquer editor de texto.
Para que os dados de altimetria de uma planilha de nivelamento sejam utilizados em uma planilha
planialtimétrica, é necessário que os dados desta planilha sejam importados.
Para isso, é necessário somente que o usuário tenha no mesmo arquivo, uma planilha de poligonal
e a correspondente planilha de nivelamento. A planilha de poligonal deve conter os mesmos dados da
planilha de nivelamento.
Após criar a planilha de poligonal, seleciona-se o menu suspenso Ferramentas Ö Importar Cotas.
Planilha de Nivelamento: Através deste comando, o usuário define o nome da planilha que contém
as cotas a serem importadas. Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em OK.
Planilha de Nivelamento: Através deste comando, o usuário define o nome da planilha que contém
os desníveis a serem importados. Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em OK.
100
Inicialmente, é preciso que se faça a edição das coordenadas de origem, isto é, necessitam-se
estabelecer uma relação entre as coordenadas geodésicas de um ponto qualquer com as suas respectivas
coordenadas topográficas locais (vide item 5.2.2 – Configurações de Geodésia) . Desse modo estaremos
introduzindo no software a informação de que um determinado ponto com coordenadas UTM (por exemplo)
N1 e E1 conhecidas possui as respectivas coordenadas topográficas X1 e Y1. No exemplo mostrado a seguir,
está sendo inserida a informação que o ponto P0 de coordenadas planas UTM N1 = 7.394.440,848 e E1 =
323.238,348 possui coordenadas topográficas locais X1 = 150.000,0000 e Y1.= 250.000,0000 (ver Figura
9.2).
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A partir deste ponto, o programa irá calcular a coordenada topográfica local de todos os demais
pontos presentes na planilha. Para isto basta clicarmos sobre o ícone , ou ainda através do menu
Geodésia Ö Transformar Geodésicas para Topográficas (Todas), que automaticamente as demais
coordenadas topográficas serão calculadas.
Para realização do processo inverso, isto é, transformar uma lista de coordenadas topográficas locais em
coordenadas geodésicas, basta repetir os passos anteriores e clicarmos no ícone , ou ainda através do
menu Geodésia Ö Transformar Topográficas para Geodésicas (Todas).
103
A B
P1 D
P2
Após a configuração da planilha linha a linha, conforme os tipos de elementos medidos no campo, é
necessário editar as coordenadas de origem e os dados iniciais desta planilha. As coordenadas de origem
serão configuradas conforme visto no item 9.2.1. Os dados iniciais serão configurados através do menu
Planilhas, opção Configurações da Planilha. Será apresentada uma tela na qual o usuário deverá editar
as configurações iniciais da planilha, ou seja, quais as colunas serão usadas, e irá ativar também a opção
Ativar Geodésia. Assim, o usuário poderá selecionar qual o elipsóide de referência será utilizado, ativando
também as opções Copiar Cotas (N=0) e Copiar Altitudes (N=0). Ver item 5.3.1.
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Realizadas estas configurações, o usuário deverá selecionar a opção Dados da Poligonal na tela
acima. Feito isto, a seguinte tela será mostrada:
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Ao mostrar a tela acima, o usuário deverá clicar sobre o ícone para a inserção das
coordenadas geodésicas dos pontos de partida (P2) e de referência (P1), conforme a Figura 9.6 a seguir.
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Para ativar geodésia, selecione o menu Planilhas Ö Configuração da Planilha, ao clicar será
apresentada a tela da figura 9.7:
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Nela insira:
exemplo, 7 e 59, respectivamente. Clique no ícone e o programa irá buscar as coordenadas dos dois
pontos em sua planilha.
Azimute: o programa, automaticamente, calcula o azimute depois de inseridas as coordenadas.
Caso não tenha o Azimute deste alinhamento, ative a opção X, Y, assim, será possível a inserção das
coordenadas do segundo ponto.
Dados de Saída: Coordenadas dos mesmos pontos inseridos nos dados de entrada, mas em outro
sistema.
P1 e P2: Escreva exatamente como está escrito na planilha de coordenadas que você criou, nesse
109
transformarem no sistema a que se pretende. Para calculá-lo, basta clicar sobre o ícone .
Planilha: selecione a planilha sobre a qual serão feitos os cálculos de transformação.
Camada: selecione a camada de saída dos dados transformados.
Tipo: ative os tipos de pontos que deseja transformar.
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clique no ícone . Será aberta uma tela para inserção dos dados relativos ao ponto.
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Nesta tela o usuário deverá inserir os dados relativos ao ponto, escolher em quais sistemas
(elipsóides) serão apresentadas as coordenadas do ponto (máximo de três sistemas) e fazer uma descrição
do marco e do itinerário para localização do ponto. Pode-se ainda inserir uma fotografia do marco e um
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Salva a monografia criada. Ao clicar neste ícone, será aberto o quadro ABRIR do Windows.
Defina o local de salvamento e o tipo de arquivo a salvar, depois clique em Salvar;
Configura o relatório criado. Clicando neste ícone, será aberta a caixa Configuração da
Página de impressão da monografia do marco (Ver detalhes das configurações no item 15.2.1 na
elaboração do memorial descritivo).
113
O DataGeosis mantém uma integração constante entre a Planilha e o CAD. Dessa maneira,
qualquer alteração na planilha será convertida automaticamente no desenho, e vice-versa.
A estrutura básica do desenho no DataGeosis se baseia nas camadas gráficas. Após a abertura de
um novo projeto, automaticamente é criada a camada 0, para onde todos os pontos resultantes do cálculo
da planilha serão transferidos. Nesse momento, o usuário deve proceder à confecção do desenho.
Neste capítulo e nos próximos, será descrita a estrutura utilizada na confecção de desenhos no
DataGeosis, assim como todas as ferramentas disponíveis.
Para ativar a tela de desenho, clique no ícone da barra de ferramentas principal. Todas as
ferramentas apresentadas a seguir serão acionadas somente quando o usuário estiver visualizando o
ambiente de desenho.
A formatação ou configuração do ambiente de desenho deve ser o procedimento inicial para a boa
execução de um desenho. No DataGeosis 2005, pode-se configurá-lo através do menu formatar.
114
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Neste campo é permitido optar pela utilização ou não utilização das barras de
rolagem no modelo.
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Após o cálculo das coordenadas das planilhas, automaticamente é criada a camada 0, a qual as
coordenadas calculadas irão pertencer. Porém, estas coordenadas geralmente são de pontos com
diferentes atributos. Portanto, há necessidade da criação de novas camadas gráficas, para separar os
pontos de acordo com suas características em comum.
Para Criar e editar novas Camadas, selecione o comando Formatar Ö Camadas, ou utilize o ícone
de atalho .
Torna atual uma camada no desenho. Para mudar a camada atual, seleciona-se a
camada na lista de opções e se clica no botão atual. Feito isso, a camada automaticamente se torna atual
no desenho.
Cria novas camadas gráficas. Para isso, digita-se o nome da nova camada a ser
criada e se clica neste botão. Automaticamente a nova camada aparecerá na lista de camadas do projeto.
As camadas criadas aparecerão em ordem alfabética.
Apaga uma camada existente. Para isso, seleciona-se a camada a ser apagada na
lista e se clica neste botão. A camada será automaticamente apagada da lista.
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Na paleta Snap, pode-se ativa a ferramenta Snap. O Snap é uma grade de pontos ilimitada
colocada no fundo da área de desenho. Pode-se definir o espaçamento entre os pontos nas direções dos
eixos X e Y e seu ângulo de rotação.
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Permite a seleção de um ponto localizado na aresta mais próxima do ponto onde a linha foi
selecionada, para a construção de um objeto gráfico.
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Permite a seleção de um ponto localizado na intersecção de duas linhas que estejam em planos
direfentes.
Permite a seleção de um ponto localizado no extremo de uma linha, para a construção de um objeto
gráfico.
Permite a seleção de um ponto localizado em uma linha, que seja perpendicular à linha que liga este
ponto e o ponto ativo.
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Em seguida, deve-se selecionar a categoria e a função da ferramenta. Então, nos campos Comando
1, Comando 2 e Comando 3, insere-se os comandos de atalho.
Caro o usuário queira salvar as configurações da tecla de atalho, clique sobre o ícone . Se
estiver em um outro computador e tiver em mãos o arquivo salvo, basta clicar no ícone e abrir o
arquivo. Assim, as teclas de atalho contidas no arquivo serão ativadas.
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Nesta tela é possível selecionar quais estilos e definir o tamanho dos pontos que serão visualizados
no desenho.
O estilo e a altura do ponto será a mesma para todos os pontos independentemente da camada.
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Nela, o usuário poderá selecionar quais estilos e tamanhos de textos a serem visualizados no
desenho. Poderá também criar estilos de textos personalizados. Para isso, clica-se no botão Novo. Em
seguida será aberta a janela:
Nela, insere-se o nome o estilo de texto e se clica em Ok. Em seguida configuram-se os parâmetros
referentes à fonte e se clica em Ok, novamente.
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Esta ferramenta permite ao usuário a configuração de novos estilos e dimensões das cotas. Para
isso, deve-se clicar sobre o botão Novo. Será aberta uma janela igual a da figura 9.11. Insere-se um nome
para o novo estilo de dimensões e se clica em Ok. Em seguida, percorrem-se as paletas da tela Estilo de
Dimensões.
10.1.7.1 - Precisão
Na paleta Precisão são configuradas a forma de apresentação e precisões das medidas lineares e
angulares.
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Tamanho da seta: Permite o usuário definir o tamanho da seta adotada nas cotas;
Linear
Tipo: Neste campo define-se a forma de apresentação das medidas lineares. Os tipos podem ser:
Científico, Decimal, Engenharia, Arquitetural ou Fracionário.
Angular
Tipo: Neste campo define-se a unidade a qual serão apresentadas as cotas dos ângulos. Os tipos
podem ser: Graus Decimais, Grau/Min/Seg, Grado ou Radianos.
Precisão: Indica o número de casas decimais depois da vírgula no caso de graus decimais, grados
e radianos, já no caso de grau/min/seg indica o nível de detalhamento em que se visualiza a medida
angular..
10.1.7.2 - Textos
130
Estilo de Linha: seleciona-se o estilo de texto a ser adotado na cotagem do desenho. Os estilos de
textos disponíveis para seleção são os mesmos que são configurados no Estilo de Texto (vide item
anterior).
Cor de texto: Permite o usuário a escolher o tipo de cor de texto a ser utilizado.
Alinhamento Horizontal:
Rotação Horizontal: Permite o usuário escolher a posição do texto, podendo ser Alinhada ou
Horizontal.
Posição: Permite o usuário á definir se o texto de cota ficará no centro ou sobre a linha de cota.
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Linha Ext. (Dist 1): O comprimento da linha de extensão após a linha de cota;
Linha Ext. (Dist 2): A distância entre a linha de extensão e entidade gráfica limitante.
10.1.7.4 - Opções
Nesta paleta, o usuário escolherá se aparecerão nas cotas a tolerância, o fator de escala e se as
linhas externas e internas da linha também serão apresentadas no desenho.
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Tolerância: Permite ativar ou desativar a opção tolerância possibilitando definir o limite inferior ou
inferior.
Fator de Escala:
Linha externa invisíveis: Selecionando esta opção, as linhas externas da linha de cotagem não
serão visíveis.
Linhas Internas invisíveis: Selecionando esta opção, a linha de cotagem não será visível.
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No quadro à esquerda, o usuário poderá carregar os arquivos de blocos. À direita pode-se carregar
os arquivos de símbolos. A qualquer momento pode-se converter blocos em símbolos e vice-versa,
bastando selecionar o bloco ou o símbolo e utilizar as setas para a esquerda ou direita para que seja feita a
conversão.
Para abrir arquivos de blocos ou símbolos clique no ícone correspondente. Em seguida será
aberta a seguinte caixa:
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Nesta tela, selecione o tipo de bloco que se deseja carregar: se formato DWG, DXF, DGN, DRW ou
formato de blocos ou símbolos da versão 2.3. Este último está disponível na pasta de instalação do
programa no diretório C:\Arquivos de programas\Alezi Teodolini\DataGeosis 2005\BlocosSimbolos.
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Nela configuram-se:
Linear
Tipo: Neste campo define-se o tipo de apresentação da unidade linear a ser utilizada. Os tipos são:
Científico, Decimal, Engenharia, Arquitetural e Fracionário;
Angular
Tipo: Neste campo é defina a unidade angular. A unidade pode ser: Graus Decimais,
Grau/Min/Seg, Grados, Radianos ou Unidade do Agrimensor (Rumo);
Sentido Horário: O sentido dos ângulos definido como padrão é anti-horário. Caso deseja-se que
seja sentido horário, seleciona-se esta opção.
Ângulo base: Neste campo é permitido ao usuário escolher a direção de referência angular.
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Selecione os tipos de elementos inativos que se deseja apagar do desenho e clique em OK.
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Como toda plataforma CAD, o ambiente de desenho do DataGeosis 2005 possui ferramentas de
visualização. A seguir, essas ferramentas serão descritas.
140
Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Afastar, permite-se que o usuário afaste o objeto
com um fator de escala fixa. Para isso, clicar-se uma vez sobre o ponto de afastamento.
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142
143
o ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, o desenho poderá ser visto de forma que o
observador estivesse sobre a planta. Esse tipo de visualização é a padrão do software e a mais utilizada.
da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se ver o desenho como se o observador estivesse
observando-o de baixo.
no ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, o desenho será visto como se o observador
estivesse posicionado do lado esquerdo do que se desenhou.
ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se observar o desenho como se o observador
estivesse posicionado do lado direto do que se desenha.
144
Para que o desenho seja visualizado com se o observador estivesse posicionado atrás do objeto,
deve-se selecionar o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Atrás ou clicar sobre o ícone
da barra de ferramentas Visualização 3D.
ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se ver o desenho em perspectiva isométrica de
30° de forma que o observador esteja posicionado a nordeste.
Para que o desenho seja observado em perspectiva isométrica de 30° com o observador
145
Para isso, seleciona-se o menu Visualizar Ö Rotação 3D ou clica-se no ícone da barra de ferramentas
Visualização 3D. Em seguida, nota-se que a feição do cursor do mouse é alterado, então, clicando-se o
botão esquerdo do mouse e o movendo, pode-se alterar a visualização do desenho.
- Utilizando a Planilha.
10.3.1. Planilha
Podem-se alterar as camadas gráficas dos pontos diretamente na planilha. Para isso, inicialmente,
1 – Seleciona-se o ponto que se deseja alterar a camada, clicando com o botão esquerdo do mouse
sobre o mesmo. Caso se queira mudar a camada de mais de um ponto simultaneamente, utiliza-se na
seqüência a tecla Shift e a seta direcional ↓ ou ↑ (teclado do computador) para fazer a seleção.
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147
Poligonais usadas: Nesta caixa, são definidas quais poligonais (planilhas) serão usadas para
busca, ou seja, as planilhas onde os pontos serão pesquisados. Para isso, selecione a poligonal desejada
nesta caixa.
Camadas usadas: Define as camadas onde os pontos serão pesquisados. Para isso, selecione a
camada desejada nesta caixa.
Camada para saída: Nesta caixa, é definida a camada para saída dos pontos, ou seja, a camada a
qual todos os pontos localizados serão transferidos. Para isso, clique nesta caixa e selecione a camada
desejada.
Atributos a localizar: Nesta caixa, deve ser digitado o nome do atributo dos pontos a serem
localizados. O nome do atributo deverá ser digitado exatamente igual ao da planilha, ou seja, letra
maiúscula, minúscula, acento, etc.
Localiza os pontos definidos anteriormente. Para isso, basta clicar neste botão.
Pontos Localizados: Lista todos os pontos localizados com o atributo especificado anteriormente.
Essa caixa é preenchida automaticamente logo após se clicar no botão Localizar.
Pontos a serem Ligados: Lista todos os pontos a serem ligados. Após os pontos serem
localizados, deve-se transferi-los para esta caixa. Isto pode ser feito através dos seguintes botões:
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Transfere todos os pontos pertencentes à caixa Pontos Localizados para a caixa Ptos a
serem ligados, sem a necessidade de selecioná-los anteriormente. Para isso, basta clicar neste ícone.
Transfere um ou mais pontos selecionados na caixa Ptos a serem localizados para a caixa
Pontos Ligados. Para isso, selecione o ponto na primeira caixa e clique neste ícone. Automaticamente o
ponto selecionado será transferido para a segunda caixa.
Transfere todos os pontos pertencentes à caixa Ptos a serem ligados para a caixa Pontos
Localizados, sem a necessidade de selecioná-los anteriormente. Para isso, basta clicar neste ícone.
Entidade: Define a entidade a ser utilizada na ligação dos pontos. Para isso, basta clicar na
entidade desejada: linha ou poli-linha.
Trocar Camada: Através deste comando, é ativada a opção trocar camadas. Se a opção for
mantida inativa, os pontos localizados serão ligados, porém, permanecerão em suas camadas originais. Se
a opção for ativada, os pontos localizados não serão ligados, sendo somente transferidos para a camada
definida na opção Camada para saída. Dê um clique neste comando para ativá-lo.
Depois de realizadas todas estas configurações, clique neste botão. Dessa forma
todos os pontos serão ligados ou trocados de camada.
A seqüência dos pontos a serem ligados deve ser obedecida para que não haja erros na
construção do desenho, e em caso de polígono fechado deve-se repetir o ponto inicial para que o
fechamento seja realizado com sucesso.
• Teclado;
149
O DataGeosis permite que o usuário realize a ligação de pontos através da digitação do número ou
nome dos pontos na barra de comandos inferior, bastando para isso, que o usuário certifique-se de que o
nome ou número digitado do ponto esteja idêntico ao que foi escrito na planilha, na coluna de Ponto
Visado.
Para ligar pontos através do número ou nome dos pontos, inicialmente, selecione o comando
Construir Ö Linha ou basta dar um clique sobre este ícone , para ativar o comando linha, não havendo
necessidade de manter o ícone pressionado.
Na barra de comandos, digite o número ou nome do primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no
teclado.
Na mesma caixa, digite um a um, o número ou o nome dos outros pontos na seqüência em que
devem ser ligados. Para sair do comando linha, ou seja, terminar a ligação dos pontos, tecle ESC no
teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.
Os pontos a serem unidos deverão ser digitados individualmente, ou seja, digita-se o nome ou
número de um ponto e tecla-se ENTER no teclado, e assim sucessivamente até finalizar a união de todos
os pontos que se deseja unir.
150
Coordenadas Absolutas são coordenadas de um ponto, representadas por (X, Y e Z), com
referência à origem do sistema cartesiano (0, 0, 0). Assim, as componentes X, Y e Z de um ponto,
representam a distância, em cada uma das direções, do ponto até a origem das coordenadas. A posição de
um ponto é determinada e representada por suas coordenadas absolutas (x, y, z) separados por
“vírgulas”.
O usuário pode fazer a ligação de pontos através da digitação de suas coordenadas absolutas na
barra de comandos.
O usuário deve ficar atento na ordem dos valores das coordenadas (X, Y, Z), e da separação entre
elas (vírgula).
Em caso de coordenadas com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte inteira da
parte decimal.
151
utilize um dos símbolos seguintes antes do valor das coordenadas separadas por vírgula: @, &, % ou *.
Por exemplo, (@100, 100, 50).
Digite uma a uma, as coordenadas relativas dos outros pontos a serem ligados, sempre teclando
ENTER após digitar cada coordenada.
Para sair do comando linha, tecle ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle
em CANCELAR.
Observe que a coordenada do primeiro ponto deve ser absoluta (arbitrada ou verdadeira), enquanto
as coordenadas dos outros pontos são relativas, ou seja, as coordenadas de um ponto em relação ao
anterior.
Através das coordenadas do primeiro ponto, o programa orienta a posição deste no desenho, em
relação a um sistema de coordenadas. O segundo ponto é orientado em relação ao primeiro, e assim
sucessivamente.
O usuário deve ficar atento na utilização do símbolo, na ordem dos valores das coordenadas e da
separação entre elas: (@x, y, z).
Em caso de coordenadas com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte inteira da
parte decimal.
Coordenadas Polares são coordenadas de um ponto, representadas pelo Azimute e distância (Az,
d), em relação às coordenadas absolutas conhecidas de um outro ponto. Assim, as componentes (Az e d)
de um ponto, representam a distância e a direção que este ponto se encontra de um outro ponto de
referência. Dessa forma, para se proceder ao desenho, há necessidade do conhecimento das coordenadas
absolutas do primeiro ponto, para a orientação em relação à origem cartesiana, e as distâncias e azimutes
dos outros pontos em relação aos anteriores, na seqüência que deverão ser ligados. Assim, a posição de
um ponto é determinada e representada por suas coordenadas polares (Az, d) separados por “vírgulas”.
separadas por “vírgulas”, deve-se digitar um dos caracteres seguintes: < ou >.
Ao selecionar o comando linha, será ativada a caixa de comandos da barra de ferramentas inferior.
152
polares, utilize um dos símbolos seguintes antes do valor das coordenadas polares separadas por vírgula: <
ou >. Por exemplo, <60°30’20”, d. Para inserir o valor do ângulo basta digitar 60.3020.
Digite uma a uma, as coordenadas polares dos outros pontos a serem ligados, sempre teclando
ENTER após digitar cada coordenada.
Para sair do comando linha, tecle ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle
em CANCELAR.
Observe que a coordenada do primeiro ponto deve ser absoluta (arbitrada ou verdadeira) enquanto
as coordenadas dos outros pontos são polares, ou seja, determinadas através da distância e azimute a um
ponto de referência (o anterior). Através das coordenadas do primeiro ponto, o programa orienta a posição
deste no desenho, em relação a um sistema de coordenadas. O segundo ponto é orientado em relação ao
primeiro, e assim sucessivamente.
O usuário deve ficar atento na utilização do símbolo, na ordem dos valores das coordenadas e da
separação entre elas, a vírgula (<Az, d).
Em caso de valores de distâncias com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte
inteira da parte decimal. No caso de Azimutes, se for utilizado ângulos no formato decimal, utilize “ponto”
para separar a parte inteira da parte decimal, enquanto, se for utilizar ângulos no formato GG° min’ seg”,
utilize o “ponto” para separar o grau dos minutos e segundos.
10.4.2 – Mouse
O Mouse será utilizado quando se pretende fazer a ligação de pontos visualizados na tela gráfica
(desenho).
Após ativar o comando linha, selecione o primeiro ponto a ser ligado. Para isso, inicialmente, ative a
opção de engate mais adequada à situação . Este ícone permite selecionar os pontos com precisão.
Depois disso, clique próximo ao primeiro ponto a ser ligado (com a função engatar em pontos selecionada,
o programa sempre selecionará o ponto mais próximo do local onde se clicar com o botão esquerdo do
mouse).
Para ligar os outros pontos, basta clicar próximo a estes, com a ferramenta de engate em pontos
ainda ativada.
Ao término da ligação dos pontos, finalize o comando linha através da tecla ESC do teclado ou
clicando com o botão direito do mouse e selecionando o comando CANCELAR.
153
Para inserir um ponto no desenho, seleciona-se o menu Construir Ö Inserir Ponto ou clica-se no
154
Na segunda maneira, deve-se clicar diretamente no desenho com o mouse, sobre o local a ser
inserido o ponto. Neste caso, o usuário pode definir um ponto com precisão através das ferramentas de
engate. Inserindo um ponto no desenho, este será automaticamente inserido na última linha da planilha.
Depois de definido o ponto por um dos modos citados anteriormente, será apresentada a seguinte
caixa:
Nesta caixa, são mostradas as informações do ponto inserido. Nela, o usuário poderá conferir e
alterar as coordenadas do novo ponto, se for necessário. Nela definem-se:
X: informa a coordenada X do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, se
for de seu interesse.
Y: informa a coordenada Y do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, se
for de seu interesse.
Cota: informa a cota do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, de seu
interesse. Se não houver um modelo numérico calculado, a cota será nula (zero).
155
Para inserir um arco no desenho, seleciona-se o menu Construir Ö Arco ou clica-se no ícone
da barra de ferramentas Construir.
Como mostrado na figura anterior, o DataGeosis possui duas maneiras de se construir um arco:
Centro Ang./Ini Ang./Fim e 3 pontos.
Se for utilizado o ícone de atalho para ativar esta ferramenta, o arco será construído por 3 pontos.
156
Centro Ang./Ini. Ang./Fim: Entre com o ponto central do arco, o Pc (Ponto de início de curva) e o Pt
(Ponto de término de curva) para a construção do arco.
3 Pontos: Clique em três pontos por onde se deseja que o arco passe, utilizando ou não as funções
de engate. Caso deseje o arco construído com a concavidade voltada para cima faça-o no sentido anti-
horário, sendo começado da direita para a esquerda; caso deseje no sentido contrário, com a concavidade
voltada para baixo, faça-o no sentido horário começando da esquerda para a direita.
Para desativar o comando, clique com o botão direito do mouse na tela gráfica e selecione
CANCELA ou tecle ESC no teclado.
Como mostrado na figura anterior, o DataGeosis possui três maneiras de se construir um círculo:
Centro e raio, 2 pontos e 3 pontos.
157
Ao selecionar uma das três opções do comando círculo, será ativada a barra de comandos.
Na barra de comandos definem-se os pontos que formarão o círculo, de acordo com o método de
inserção e depois tecle ENTER no teclado:
Centro e raio: Digita-se primeiramente a coordenada do centro do círculo e em seguida digite o valor
do raio do círculo;
Os pontos de definição do círculo também podem ser inseridos através do mouse. Para isso, após
selecionar o comando círculo através do comando Construir Ö Círculo, clique sobre o desenho, no local
onde o ponto deve ser inserido, de acordo com a forma de inserção dos pontos. Para selecionar pontos com
precisão, utilize as ferramentas de engate.
da barra de ferramentas Construir. Em seguida, a barra de comandos será ativada. Deve-se inserir o
centro, o ponto que define o semi-eixo maior e o comprimento do semi-eixo menor, respectivamente.
Ao selecionar o comando poli-linha, será ativada a barra de comandos. Nela, digite o número ou
nome do primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado.
Da mesma forma, digite um a um, o número ou o nome dos outros pontos na seqüência em que
devem ser ligados. Para sair do comando poli-linha, ou seja, terminar a ligação dos pontos, tecle ESC no
teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.
Os pontos a serem unidos deverão ser digitados individualmente, ou seja, digita-se o nome ou
número de um ponto e tecla-se ENTER no teclado, e assim sucessivamente até finalizar a união de todos
os pontos que se deseja unir.
A entidade poli-linha também pode ser inserida através do mouse. Para isso, após selecionar o
comando poli-linha através do comando Construir Ö PoliLinha, clique sobre o desenho, no local onde se
158
Nesta barra de comandos, digitam-se, em seqüência, o número ou nome dos pontos que formarão o
retângulo e tecle ENTER no teclado. Para sair do comando, ou seja, terminar a formação do retângulo, tecle
ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.
Os pontos que definem o retângulo também podem ser inseridos através do mouse. Para isso, após
selecionar o comando retângulo através do comando Construir Ö Retângulo, clique sobre o desenho, no
local onde o ponto deve ser inserido. Neste caso, para selecionar pontos com precisão, utilize as
ferramentas de engate.
Após selecionar o comando de inserção de texto, a barra de comandos será ativada. Inserem-se o
ponto de inserção do texto, o ângulo de rotação do texto, o texto, respectivamente. Em seguida, tecla-se
Enter.
159
Após selecionar esta ferramenta, será apresentada na barra de comandos a mensagem “Selecione
Entidade”. Ao selecionara a entidade a ser estaqueada, será a apresentada a tela a seguir:
Opções: Define a maneira como o alinhamento será dividido: Pela distância ou por quantidade.
160
Cotar Pelo Modelo Numérico: Neste método, as estacas são cotadas através das cotas
derivadas do modelo numérico. Se o modelo numérico não estiver calculado, as cotas das novas
estacas serão nulas (zero).
Cotar Pelo Objeto: Neste método o programa fará uma interpolação linear entre os vértices
da (s) entidade (s) para encontrar a cota dos pontos do estaqueamento. Se as cotas dos vértices da
(s) entidade (s) possuírem o mesmo valor, todos os pontos do estaqueamento terão uma mesma
cota.
Distância: Esta opção estará ativa somente se a divisão do alinhamento tiver sido definida como
Dividir pela Distância, como mostrado anteriormente. Se este for o caso, digite nesta caixa, a
distância que cada alinhamento terá após a divisão.
Quantidade: Esta opção estará ativa somente se a divisão do alinhamento tiver sido definida como
Dividir por Quantidade, como mostrado anteriormente. Se este for o caso, digite nesta caixa, o
número de divisões que cada alinhamento terá após o estaqueamento.
Cotar os PIs de cada vértice: Esta opção permite que os pontos de inflexão dos vértices dos
alinhamentos estaqueados sejam cotados, independente da distância entre o vértice e a última estaca.
Os pontos do estaqueamento serão acrescentados como pontos fixos (PF) à planilha e à camada
que estiver ativa. As estacas serão apresentadas na coluna Atributos e a coluna de Ponto Visado terá o
mesmo valor para todas elas.
A função estaquear somente poderá ser utilizada se houver uma planilha criada.
ícone da barra de ferramentas Construir. Em seguida, será ativada a barra de comandos. Inserem-se a
distância entre as linhas que formam o talude e se tecla Enter. Em seguida, deve-se entrar com os pontos
do talude.
161
Se os pontos do talude forem inseridos via teclado, digite inicialmente quatro pontos com as
coordenadas x, y (na ordem: crista, pé, crista, pé), e em seguida, digite de dois em dois pontos, sendo
sempre crista, pé, até terminar o desenho do talude.
Para se construir talude de corte ou talude de aterro basta clicar nos pontos de crista e pé
invertidos, conforme mostra a Figura 9.33 a seguir.
Para desativar o comando, clique com o botão direito do mouse na tela gráfica e selecione
CANCELA ou aperte a tecla ESC no teclado.
162
Insere-se o ponto de inserção da grade. A grade será criada, com base no ponto de inserção, da
esquerda para a direita e de baixo para cima;
163
Dimensão da cruz – Define o tamanho da cruz, quando o símbolo utilizado for do tipo cruz;
164
Para inserir a Convergência Meridiana no centro de uma área estabelecida, seleciona-se o menu
Esta ferramenta possibilita ao usuário cotar a linha selecionada com a distância entre os extremos e
o azimute ou rumo do alinhamento. Para isso, segue-se o menu Construir Ö Cotar Distância + Ângulo.
Seleciona-se a(s) entidade(s) a ser cotada e se tecla enter. Será apresentada a seguinte figura:
165
Nesta tela define-se o tipo de ângulo a ser cotado e a altura do texto, então, clica-se em Ok.
Para inserir um bloco, seleciona-se o menu Inserir Ö Inserir Bloco, ou clica-se sobre o ícone da
barra de ferramentas Inserir. Ao clicar, será apresentada a tela a seguir:
166
Nela definem-se:
Nome do Bloco: ao selecionar esta opção, o usuário deverá utilizar um bloco criado no próprio
projeto;
Do arquivo: esta opção possibilita ao usuário utilizar blocos externos ao projeto atual. Para isso,
Nela deve-se procurar a pasta onde estão localizados os arquivos de blocos, selecionar o desejado
e clicar em Abrir. Os blocos podem ser Arquivos de Desenho (*.vdf, *.vdi, *.vdp, *.dwg, *.dxf, *.dgn) ou
Arquivos de Imagens (*.bmp, *jpg, *.gif, *.tif, *.png, *.tga).
167
Ponto de Inserção: se a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, inserem-se as
coordenadas do ponto de inserção neste campo.
Escala: caso a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, inserem-se as escalas nos
eixos X e Y nestes campos.
Rotação: se a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, insere-se o ângulo de rotação
do bloco neste campo.
deseja criar o bloco. Então, seleciona-se o menu Inserir ÖCriar Bloco ou clica-se sobre o ícone da
barra de ferramentas Inserir. A barra de comando será ativada, informam-se o nome do bloco e seu ponto
de inserção. Em seguida, selecionam-se os objetos que farão parte do bloco e se tecla Enter.
O tipo de bloco criado através dessa ferramenta só pode ser utilizado dentro do projeto em que foi
gerado.
Caso o usuário queira criar um bloco que possa utilizar em qualquer projeto, devem-se desenhar os
objetos que formarão o bloco. Em seguida, seleciona-se o menu Inserir Ö Exportar Bloco ou se clica no
ícone da barra de ferramentas Inserir. Ao clicar, a barra de comando será ativada. Deve-se selecionar
os objetos desenhados e se teclar Enter. Então, informa-se o ponto base (de inserção) do bloco. Em
seguida, será aberta a janela Salvar como:
168
Nela devem-se definir o nome do bloco e o tipo de arquivo o qual será salvado o bloco. Os blocos
podem ser salvados como: Desenho 2005 *.dgs (formato DataGeosis), *.dwg (da versão R12 à 2004), *.dxf
(da versão R12 à 2004), *.dgn, *.xml, *.wmf, *.emf, *.bmp, *.gif, *.jpg, *.tif, *.png e *.tga.
Nela seleciona-se o arquivo de imagem a ser aberto e se clica em Abrir. Neste momento, a barra de
comando será ativada. Indica-se o ponto de inserção e o fator de escala da imagem respectivamente.
169
Para que a cotagem de uma linha seja efetuada paralelamente, seleciona-se o menu Dimensões Ö
Alinhado ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Ao clicar, a barra de comando
será ativada. Com o auxílio das ferramentas de engates, clica-se sobre as extremidades da linha a ser
cotada. Em seguida, defina a posição em que a cota será fixada.
170
Se for necessário que se conheça a dimensão da projeção vertical de uma linha inclinada,
se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Clicando-se, a barra de comando será
ativada, Em seguida, seleciona-se o objeto, arco ou circunferência.
171
sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Clicando-se, a barra de comando será ativada, Em
seguida, seleciona-se o objeto, arco ou circunferência.
sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Ao clicar, a barra de comandos será ativada. Com o
auxílio das ferramentas de engate, clica-se sobre o vértice do ângulo e os pontos sobre as linhas entre as
quais se quer conhecer o ângulo, respectivamente.
172
Para copiar uma entidade, clica-se sobre o ícone da barra de ferramentas Alterar ou se
seleciona o menu Alterar Ö Copiar Entidades. Em seguida, a barra de comando será ativada.
Selecionam-se as entidades a serem copiadas e se tecla Enter. Insere-se o ponto de base para que se
possa ser feita a cópia das entidades, se necessário utiliza-se o auxílio das ferramentas de engates.
Arrastam-se as entidades copiadas até o lugar desejado.
173
da barra de ferramentas Alterar. Neste momento, a barra de comando será ativada. Selecionam-se as
entidades a serem movidas e se tecla Enter. Insere-se o ponto de base para que se possam ser movidas as
entidades, se necessário utiliza-se o auxílio das ferramentas de engates. Arrastam-se as entidades
copiadas até o lugar desejado.
ou se clica no ícone da barra de ferramentas Alterar. Ao clicar, será ativada a barra de comandos.
Selecionam-se as entidades a serem escaladas e se tecla Enter. Em seguida, insere-se o ponto base para
que as entidades selecionadas possam ser escaladas. Finalmente, insere-se o fator de escala o qual se
deseja escalar o desenho e se tecla Enter.
selecionar o menu Alterar Ö Rotacionar ou clicar no ícone da barra de ferramentas Alterar. Neste
momento, a barra de comandos será ativada. Selecionam-se as entidades a serem rotacionadas e se tecla
Enter. Indica-se o ponto base de rotação. Em seguida, insere-se o ângulo de rotação.
Caso se deseje desmontar uma entidade (poli-linha ou bloco), clica-se sobre o ícone da barra
de ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Explodir. Em seguida, será ativada a barra de
comando. Selecionam-se as entidades a serem explodidas e se tecla Enter.
174
Para estender duas linhas de forma que seus extremos se encontrem, utilize a função
Concordar definindo o raio de concordância como sendo 0 (zero).
da barra de ferramentas. Será ativada a barra de comando. A mensagem “Concordar com Raio ((S)im
ou (N)ao)?”.
Caso as linhas não se cruzem e se deseja que se interceptem, escolhe-se a opção não. Em
seguida, selecionam-se as linhas a cruzadas.
Se as linhas devam ser concordadas com um raio, tecla-se sim. Insere-se o raio de concordância e
se tecla Enter, Finalmente, selecionam-se as linhas a serem concordadas.
Para se construir uma entidade paralela à outra existente, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Paralelo (Offset). A barra de comando será ativada,
neste momento. Selecionam-se as entidades as quais será feito o paralelo e se tecla Enter. Insere-se a
distância entre a entidade existente e a que será criada e se tecla Enter. Clica-se ao lado em que se deseja
que a paralela seja efetuada.
175
pelo usuário. Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Array ou clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Alterar. A barra de comando será ativada neste momento. Selecionam-se as entidades que
176
clica-se no ícone da barra de ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Array Polar. Neste
momento a barra de comando será ativada. Primeiramente, selecionam-se as entidades que comporão o
arranjo polar e se tecla Enter. Insere-se o ponto central do arranjo e se tecla Enter. Determina-se o número
itens do arranjo e se tecla Enter. Em seguida, insere-se o ângulo central do arco que o arranjo formará e se
tecla Enter. E, finalmente, opina-se se é necessário ou não rotacionar as entidades e se tecla Enter,
novamente.
Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Para Frente ou se clica no ícone da barra de
ferramentas Alterar. Em seguida, seleciona-se a entidade que se deseja trazer para frente do desenho.
Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Para Trás ou se clica no ícone da barra de
ferramentas Alterar. Em seguida, seleciona-se a entidade que se deseja levar para trás do desenho.
177
A inserção dos pontos através da digitação do nome ou do número dos pontos é realizada na barra
de comandos , ativada após a seleção do comando Distância.
Na barra de comandos, digite o número ou nome (coluna Ponto Visado da planilha) do primeiro
ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Na mesma caixa, digite o nome ou número do segundo ponto
da linha a ser medida e tecle ENTER no teclado.
Seja qual for a maneira de definição dos pontos, na barra de comandos aparecerão as distâncias
2D e 3D.
Distância 3D: é a distância inclinada entre dois pontos. Esta distância é calculada em função das
coordenadas dos pontos inicial e final, não considerando o caminho percorrido. Em outras palavras, esta
distância é o comprimento da linha que liga os dois pontos.
Distância 2D: é a distância inclinada (3D) entre dois pontos, projetada no plano horizontal.
É bom ressaltar que esta função calcula a distância entre dois pontos em função somente dos
pontos inicial e final, não considerando o caminho percorrido.
11.1.2 – Cálculo da Distância de Superfície
Esta ferramenta permite calcular a distância de percurso entre dois pontos, ou seja, considera a
superfície do terreno para medir a distância. Portanto, esta distância somente será calculada de forma
correta se o modelo numérico do terreno estiver calculado.
Para calcular a distância de superfície, selecione o comando MedidasÖ Distância Superfície ou se
Na barra de comandos da, digita-se o número ou nome (coluna Ponto Visado da planilha) do
primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Na mesma caixa, digite o nome ou número do
segundo ponto do alinhamento a ser medido e tecle ENTER no teclado.
Após a inserção dos dois pontos será calculada a distância de superfície e será aberta a seguinte
caixa, mostrando o resultado dos cálculos.
Para calcular a área plana, selecione o comando Medidas Ö Criar Área Plana, ou o ícone da
barra de ferramentas Medidas.
179
Esta é a tela principal de medição de área e nela pode-se configurar o Memorial Descritivo. A
seguir são apresentadas todas as funções disponíveis para a edição da área criada.
180
Vértice Inicial: o usuário deve definir qual será o vértice usado para iniciar o caminhamento do
Memorial Descritivo. O usuário pode defini-lo como o de maior ordenada ou escolhe-lo.
Para escolher o Vértice Inicial, o usuário deve clicar sobre o ícone . Será aberto um quadro
pedindo para que o usuário selecione a linha que contenha o vértice escolhido. O usuário deve clicar em Ok
e selecionar a linha.
Clicando em Atualizar Grid, o software, automaticamente, atualizará o as linhas sucessivas até que
se tenha outra identificação ou confrontante.
181
Exemplo: O usuário definiu 21 para marcos, 236 para pontos e 65 para vértices. As seqüências
serão:
182
Nela, definem-se os números de casas decimais para cada informação. Caso, deseje-se manter as
configurações para todos os projetos, ativa-se a opção Tornar Valores Atuais Padrão para Novos Projetos.
Tipo de Modelo: o Data Geosis oferece ao usuário dois modelos de Memoriais Descritivos além da
opção de defini-lo. O usuário deve escolher o que melhor se adeque ao seu trabalho. Os modelos de
Memoriais são: Padrão, Definido pelo Usuário e Modelo INCRA, seguindo as especificações da Lei de
Georreferenciamento, Lei 10.267/01.
Base: o usuário deve inserir a Estação Base, o ponto homologado que foi usado como partida para
184
Salva o relatório do memorial descritivo criado. Ao clicar neste ícone, será aberto o quadro
Salvar Como do Windows. Defina o local de salvamento e o tipo de arquivo a salvar, depois clique em
Salvar.
Configura o relatório do memorial descritivo criado. Clicando neste ícone, será aberta a caixa
Configuração da página de impressão do memorial descritivo:
185
Cabeçalho: Define o texto que aparecerá no cabeçalho do relatório do memorial descritivo. Ele
aparece logo acima do texto do memorial. No Cabeçalho, pode-se definir o título e o sub-título;
Rodapé: define o texto que aparecerá no rodapé do relatório. Ele aparece logo abaixo do texto do
memorial. No rodapé, pode-se definir o título e o sub-título;
186
Configuração de página: Nesta opção, o usuário pode definir a configuração da página do relatório
do memorial descritivo. Defina as seguintes opções:
Caso o usuário deseje, poderá imprimir o memorial ou ainda salvá-lo no formato (*.rtf),
possibilitando sua abertura em um editor de texto. Dentro do editor de textos, o usuário pode alterar o
conteúdo do memorial, editando-o de acordo com suas necessidades. Para salvar o memorial selecione o
menu Arquivo Ö Salvar Como.
187
Caso o usuário queria definir um modelo, ele deverá selecionar Definido pelo Usuário. Em seguida
aparecerá o quadro:
Nele define-se:
Primeira Linha: o usuário deve definir como deve ser a frase inicial do Memorial Descritivo.
Corpo Principal: o usuári deve definir como deve ser as frases subseqüentes à inicial.
Última Linha: o usuário deve definir como deve ser a última frase do Memorial Descritivo.
Todas as vezes que o usuário utilizar alguma abreviação, ele deverá inserir, anteriormente
à abreviação, o símbolo %. Caso esse símbolo não seja inserido devidamente, o DataGeosis não buscará
as informações na planilha de área.
Caso o usuário queira definir um Memorial Descritivo de sua autoria como padrão, basta selecionar
Definir como padrão.
188
Valor da Área.
Esse ícone permite ao usuário copiar, tanto o valor da área quanto do perímetro, para a área
de transferência.
189
A figura acima permite a visualização os pontos que formam cada alinhamento que define o limite
da área medida, o azimute de cada alinhamento, a distância entre os pontos que os constituem, as
coordenadas dos pontos, suas identificações, os confrontantes de cada alinhamento e observações sobre
as confrontações. Estas informações serão utilizadas para gerar o memorial descritivo. O usuário deverá
inserir a identificação dos pontos, os confrontantes e as observações.
190
Para calcular uma área de superfície, selecione o comando Medidas Ö Área Superfície e depois
clique sobre uma das linhas do polígono a ser medido. Será apresentada a seguinte tela:
Nesta tela, o usuário define o intervalo de integração para o cálculo da área se desejar que a base
de cáculo seja o modelo numérico do terreno. Quanto menor o intervalo de integração, maior será a
precisão do cálculo. Caso deseje-se que a superfície seja calculada levando-se em consideração a
triangulação, ativa-se a segunda opção. Insira o intervalo desejado e clique em OK. Será aberto um novo
quadro com o resultado do cálculo da área.
191
Com o DataGeosis Versão 2.3 é possível dividir áreas por três diferentes métodos: Ponto, Paralelo
ou Azimute.
Para iniciar o processo de divisão é necessário primeiramente calcular a área a ser dividida
conforme visto no item 11.2.1 – Cálculo de Área Plana, para conhecimento da área total e planejamento da
divisão.
Para iniciar o processo de divisão de área, selecione o comando Projeto Ö Dividir Área.
192
Tipo: Define o tipo de divisão utilizada, podendo ser utilizadas as seguintes opções:
Paralelo: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros através de uma
linha divisória paralela a um dos lados deste polígono. Para isso, selecione esta opção, em seguida clique
sobre a linha a qual a linha de divisa será paralela. Neste momento, movimente o cursor sobre o desenho e
193
Azimute: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros através do azimute
da linha divisória. A definição do azimute pode ser feita de duas maneiras. Na primeira maneira, clique duas
vezes sobre o desenho para definir o primeiro e o segundo ponto do alinhamento que será utilizado como
linha de divisa, observe que o azimute é calculado automaticamente. Na segunda maneira, digite o azimute
do alinhamento diretamente na caixa Azimute. Será mostrada uma hachura sobre a área a ser dividida.
Clique próximo ao ponto onde se deseja que a divisa se localize, definindo assim, a linha de divisa. Serão
ativadas as caixas para definição dos valores de áreas para cada polígono da divisão. Entre com o valor
Vértice e Sentido: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros, através
da definição de dois pontos. O primeiro ponto (vértice do polígono) define o ponto inicial da linha de divisão,
enquanto que o segundo define o sentido da linha de divisão. Selecione a opção Vértice e Sentido e em
seguida, clique sobre um vértice do polígono para a definição do primeiro ponto. Neste momento,
movimente o cursor sobre o desenho e selecione o segundo ponto para que seja definida a direção da linha
de divisão. Serão ativadas as caixas para definição dos valores de áreas para cada polígono da divisão.
Seja qual for o método de divisão utilizada, a medida que o usuário move o cursor do mouse sobre
o objeto, o programa gera uma hachura sobre uma das áreas (ÁREA 1), para melhor visualização das
áreas divididas, assim como, mostra as alterações nos valores das áreas devido à movimentação do
mouse. Ao definir a linha divisória, o programa calcula as duas áreas e preenche os campos com as áreas
calculadas.
Se o usuário preferir, pode dividir a mesma área determinando a porcentagem que cada uma terá
após a divisão. Para isso, basta definir a linha divisória como feito anteriormente, e definir a percentagem
para a ÁREA 1, que o programa gera uma nova linha divisória, a partir do ponto inicial.
Azimute: Nesta caixa, o usuário define o azimute da linha divisória, caso o método selecionado seja
por Azimute.
Quebrar Linhas: este comando serve para quebrar as linhas que interceptam a linha de divisão.
194
Camadas P/ Linhas: Define, dentre a lista de camadas do projeto atual, a camada a qual a linha de
divisa irá pertencer.
195
comando Projeto Ö Norte Verdadeiro ou o ícone da barra de ferramentas . A seguinte caixa será
apresentada:
Após a inserção dos dados iniciais, clique em PRÓXIMA. Será aberta a seguinte
caixa:
Figura 12.2 – Tela para inserção das leituras angulares na mira e no sol.
Nesta caixa, deve-se inserir os valores das leituras angulares à mira e ao sol.
197
Nesta tela, é possível salvar o relatório dos resultados obtidos, o qual poderá ser aberto em
qualquer editor de textos. O ícone permite salvar o relatório dos resultados. Caso o usuário queira
198
selecione o menu Inserir ÖInserir Imagem ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Inserir.
Em seguida será aberta a tela abaixo:
Abra a pasta onde se encontra a imagem a ser inserida, selecione-a e clique em abrir. Em seguida,
o software vai solicitar, através da barra de comandos, o ponto de inserção da imagem. Clique em qualquer
ponto. Ao clicar, o software solicitará o fator de escala da imagem, também, insira qualquer valor.
Figura 13.2 – Imagem a georreferenciar.
200
A tela aberta apresenta as coordenadas de tela do ponto. Substitua essas coordenadas pelas
coordenadas reais do ponto e clique em Ok. Será, novamente, apresentada a tela de georreferenciamento.
201
Clique novamente em Inserir e repita o procedimento anterior até atingir o número de pontos do
método de transformação escolhido. Após a inserção dos pontos necessários, clica-se sobre o botão
Calcular. Ao clicar, serão calculados os erros nas direções norte e este.
Para visualizar as estatísticas dos cálculos, clica-se sobre o botão Estatísticas. Será apresentada a
tela abaixo:
202
203
204
A representação do terreno se fará em função de equações z=f(x,y) de modo que após o cálculo do
MNT, será possível obter a cota em qualquer posição da área levantada.
Para iniciar o cálculo do Modelo Digital do Terreno, seleciona-se o menu Projeto Ö Superfícies
205
Superfície Atual: Informa a superfície ativa do projeto. Inicialmente esta caixa está vazia, pois não
há nenhuma superfície criada. Após a criação de uma nova superfície, esta se tornará atual
automaticamente, sendo apresentada nesta caixa. Se houver mais de uma superfície calculada, a superfície
206
Salva uma superfície calculada, armazenando-a em disco rígido, para que possa ser utilizada
em comparações com outras superfícies.
Cria uma nova superfície. Após clicar neste botão, será apresentada uma caixa
para que o usuário insira o nome da superfície a ser criada.
Defina um nome para a nova superfície e clique em OK. Automaticamente o nome da nova
superfície será apresentado na caixa Superfície Atual, e na lista da caixa Superfícies.
Atribui um novo nome a uma superfície existente. Para isso, selecione a superfície a
renomear, na caixa Superfícies, e clique no botão Renomear. Será aberta a caixa da Figura 10.3 para
edição do novo nome da superfície. Defina o novo nome da superfície e clique em OK.
Calcula uma superfície criada. Para isso, selecione a superfície criada, na caixa
Superfícies, e clique no botão Calcular.
O seguinte quadro será mostrado:
207
Será apresentada uma tela para filtragem dos pontos a serem utilizados no modelo.
208
Esta é uma ferramenta importante, pois permite a verificação de pontos que estejam com cotas
incoerentes e que, portanto, causariam problemas na geração do modelo numérico.
Nesta tela, o programa informa ao usuário os seguintes dados:
Cota mínima encontrada: informa ao usuário, qual foi a menor cota encontrada na planilha.
Cota máxima encontrada: informa ao usuário, qual foi a maior cota encontrada na planilha.
Média das cotas: informa ao usuário, qual foi a média das cotas de todos os pontos utilizados no
cálculo da superfície.
Número de pontos selecionados: informa ao usuário, o número de pontos utilizados para o
cálculo do modelo digital do terreno, pertencentes às camadas definidas no quadro anterior.
Ainda neste quadro, o usuário deve definir:
Cota mínima permitida: permite ao usuário estipular a cota mínima permitida no projeto, de forma
que, pontos com cota menor que a mínima permitida não seriam usados no cálculo do modelo numérico do
terreno.
Cota máxima permitida: permite ao usuário estipular a cota máxima permitida no projeto, de forma
que, pontos com cota maior que a máxima permitida não seriam usados no cálculo do modelo digital do
terreno.
As duas funções anteriormente citadas são bastante úteis quando se encontram pontos na planilha
com cotas muito discrepantes em relação às cotas típicas, o que prejudicaria o cálculo da superfície.
Caso o programa encontre o valor Zero para a cota mínima encontrada, deve-se voltar à planilha e
remover o (s) ponto (s) com cota zero. Se estes pontos por algum motivo não podem ser removidos, crie
uma camada distinta para eles. Assim, ao início do cálculo do modelo digital do terreno, não selecione a
209
Será apresentada novamente a primeira caixa de diálogo do MDT, mostrada na Figura 10.2. Nesta
caixa, a superfície calculada se encontra selecionada e o ícone Salvar Superfície está ativado,
possibilitando o salvamento da superfície.
. Após o término das operações de superfícies, clique em fechar, para sair da caixa
de cálculo do modelo numérico do terreno.
As superfícies criadas pelo DataGeosis podem ser Salvas, renomeadas ou apagadas a qualquer
momento, e ainda, pode-se criar outras superfícies através do comando Projeto Ö Superfícies ou do
210
Esta opção permite ao usuário a visualização dos triângulos da malha triangular. Para visualização
dos triângulos, selecione Projeto Ö Superfícies ÖDesenhar Triângulos.
Esta opção permite ao usuário mudar os lados dos triângulos triangulação. Para acessar essa
ferramenta, selecione Projeto Ö Superfícies Ö Altera lado.
211
O usuário notará que haverá uma alteração no cursor. Em seguida, o usuário deverá clicar sobre o
lado do triângulo que ele deseja alterar.
Esta ferramenta permite que o usuário apague os lados dos triângulos da malha, quando possível, a
seu critério. Para utilizar essa ferramenta, selecione Projeto Ö Superfícies Ö Apaga Lado.
212
Nesta opção, será gerada a Malha Triangular da superfície criada anteriormente. Para iniciar a
geração da Malha Triangular selecione Projeto Ö Superfícies Ö Gerar Malha Triangular.
213
Camadas para Linhas Obrigatórias: As linhas obrigatórias são usadas para forçar a modelagem
numérica a representar com mais fidelidade elementos especiais do relevo, como talvegues, divisores de
água, taludes, córregos, etc. Através deste processo as linhas que formam estas entidades servem como
parâmetros de altimetria que contribuirão para os cálculos do modelo.
Quando as linhas obrigatórias não forem necessárias, o modelo a ser gerado utilizará as cotas dos
pontos fornecidos.
Para a criação das linhas obrigatórias, siga os passos a seguir: Crie previamente as camadas
gráficas para as linhas obrigatórias; transfira os pontos das linhas obrigatórias para esta camada gráfica e
ligue os pontos da camada gráfica.
Distância entre os Triângulos: permite ao usuário estipular as distâncias entre os vértices dos
triângulos (os lados). Quanto menor a distância estipulada, maior será a precisão do cálculo da malha e
melhor a qualidade do trabalho, no entanto, maior será o tempo de processamento.
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O DataGeosis permite o cálculo das curvas de nível através do modelo digital do terreno. Portanto,
as curvas de nível somente poderão ser geradas após o cálculo do MDT (ver capítulo 13 item 13.1). Antes
de gerar as curvas, ative a superfície que será usada como base para a geração de curvas de nível.
Para iniciar a construção e configuração das curvas de nível seleciona-se o menu Projeto Ö
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Camadas para linhas de inclusão/exclusão: este comando define em quais áreas (camadas) as
curvas de nível deverão ou não ser visualizadas na tela gráfica (desenho). A primeira camada selecionada
será referente à camada de inclusão (limite) das curvas de nível, como por exemplo, a divisa de uma
propriedade rural. A segunda e demais camadas selecionadas serão referentes às camadas de exclusão,
ou seja, onde não se deseja as curvas de nível, como por exemplo, lagos,construções, etc. Para isso,
seleciona-se a primeira camada (inclusão) com o botão esquerdo do mouse, em seguida selecionam-se a
segunda e demais camadas (exclusão) mantendo a tecla Ctrl pressionada. Se não houver camada de
exclusão, só selecione a primeira camada (de inclusão).
Base de Cálculo: define o tipo de cálculo que será usado para a determinação das curvas de nível.
Caso seja escolhida a opção Triangulação, as curvas de nível serão calculadas tomando como base a
triangulação entre os pontos pertencentes ao modelo digital do terreno. Se for escolhida a opção Malha
Triangular, as curvas serão calculadas tomando como base o modelo numérico do terreno.
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O padrão do software são duas, no entanto basta sobre o botão para adicionar uma eqüidistância ou
para excluir.
As curvas de nível geradas pelo DataGeosis não são automaticamente cotadas no desenho. Isso
possibilita ao usuário definir o local em que as curvas devem ser cotadas. É bom lembrar que o DataGeosis
possibilita a criação de diferentes curvas de nível, e só serão cotadas as curvas de nível pertencentes às
camadas em que, no momento do cálculo das curvas de nível, a opção Cotar Curvas estava ativada.
Para cotar as curvas de nível, seleciona-se o menu Projeto Ö Cotar Curvas ou se clica no ícone
da barra de ferramentas Projeto. Em seguida, a barra de comando será ativada. Primeiramente, insere-
se a altura dos textos. Caso deseje-se usar casas decimais, digita-se s, caso contrário, n. Em seguida,
inserem-se o
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Esta ferramenta é muito utilizada em projetos de barragens, pois permite calcular e criar um mapa
das áreas que serão inundadas, a partir de uma cota de projeto. Dessa forma, o programa calcula, além da
área que será inundada, o volume necessário para inundar uma área abaixo de uma determinada cota de
projeto.
Para iniciar os cálculos da área a ser inundada, seleciona-se o menu Projeto Ö Área de
Neste momento, clica-se sobre o polígono que define a área a ser inundada.
A seguinte tela será apresentada:
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inundada e volume. Para que a tabela seja adicionada ao desenho, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Inserir. Em seguida, seleciona-se o bloco BLOCO_AI. Definem-se os parâmetros de inserção e
se clica em OK.
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inundada e volume. Para que a tabela seja adicionada ao desenho, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Inserir. Em seguida, seleciona-se o bloco BLOCO_AI. Definem-se os parâmetros de inserção e
se clica em OK.
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Gerar Relatório: selecionada essa opção, será gerado um relatório contendo as cotas e sua
respectiva área inundada e volume d’água.
Caso tenha selecionado a opção Gerar Relatório, automaticamente, será apresentada a tela Pré-
visualizar contendo o relatório.
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Para isso, utilize a função Construir Ö Inserir Linha ou o ícone de atalho da barra de ferramentas de
Desenho e construa um alinhamento dentro dos limites da área levantada. Em seguida selecione o menu
Após selecionar o comando Perfil Projeto, clique no alinhamento criado, próximo a um dos seus
vértices. Os perfis longitudinal e transversal serão criados a partir do vértice inicial mais próximo ao ponto
clicado. Dessa forma, a seguinte tela será ativada:
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Nesta caixa, o usuário deverá definir um nome para o novo perfil gerado. Digite o nome desejado
clique em OK.
Clicando em OK, o programa automaticamente apresentará o alinhamento horizontal (Versão Vias
Standard) ou o Perfil Longitudinal (Versões Standard Plus ou Professional). Serão criados automaticamente,
o perfil longitudinal e as seções transversais do alinhamento selecionado. No caso Versão Vias Standard,
será apresentada a seguinte tela:
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Nesta tela, são apresentados os resultados dos cálculos dos perfis. Nela, o usuário pode visualizar
e editar os perfis longitudinal e transversal, assim como o alinhamento horizontal, criados a partir do
alinhamento definido anteriormente.
O DataGeosis gera os perfis de acordo com uma configuração padrão para todos os seus projetos,
sendo que o usuário pode efetuar modificações nestas configurações. A seguir será feita uma apresentação
de todas as ferramentas disponíveis para estes fins.
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Apagar. Apaga o perfil visualizado, selecionado na caixa anterior. Para isso, selecione o
perfil a ser apagado, na caixa mostrada anteriormente, e clique sobre o botão apagar. Clique no
botão Sim da caixa de diálogo aberta, confirmando a exclusão.
Renomear. Dá um novo nome ao perfil selecionado. Para isso, selecione o perfil na caixa
de seleção mostrada anteriormente e clique no botão renomear. Será aberta uma caixa para a
edição do novo nome do perfil. Digite o novo nome do perfil e clique em OK.
Desenho. Este comando possibilita retornar à tela gráfica do ambiente de desenho. Para
isso, basta clicar no ícone.
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Caixão: Define os elementos que serão visualizados no caixão dos perfis.Serão visualizados os
elementos que estivem selecionados. Os elementos são:
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ou .
Configurar Perfil Longitudinal. Este comando permite a alteração das configurações dos
perfis longitudinais gerados pelo programa. Para isso, antes de selecionar este comando, ative a
visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil Longitudinal mostrado no item
16.1. Será aberta a seguinte caixa:
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Título: Define o título do perfil longitudinal. O título é importante para facilitar a identificação do
perfil, quando houver mais de um perfil no projeto;
Altura Título (mm): Define a altura do texto do título do perfil;
Estilo de Texto: Define a fonte do texto do título do perfil, dentre uma lista disponível no
DataGeosis;
Espaçamento: É a distância entre a borda (início e fim) do perfil e a borda da grade (folga). Esta
distância aparecerá nos dois lados do perfil;
Esc. Vertical: É a relação entre a escala do eixo vertical e a escala do eixo horizontal.
Grade: é o valor do espaçamento entre as linhas da grade horizontal;
Altura do Caixão: é a altura da linha (célula) do caixão do perfil;
Cores/Linhas/Cores/Textos: Define o tipo de linha, cor e altura dos textos das superfícies, da
Grade, da Grade Intermediária, das legendas e tabelas de corte e aterro.
Superfície: Altera as propriedades da superfície.
Grade principal: Habilita uma grade principal no desenho do perfil.
Grade Intermediária: Habilita uma grade intermediária no desenho do perfil.
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Configurar Perfil Transversal. Este comando permite a alteração das configurações dos
perfis transversais gerados pelo programa. Para isso, antes de selecionar este comando, ative a
visualização do perfil Transversal, através do ícone Visualizar Perfil Transversal, mostrado no item
16.1. Será aberta a seguinte caixa:
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Nesta tela devem-se definir os parâmetros a serem utilizados para o cálculo do raio mínimo das
curvas horizontais (atrito longitudinal e velocidade diretriz) e o valor máximo para a super elevação:
Atrito Longitudinal: Define o coeficiente de atrito longitudinal utilizado no projeto;
Velocidade: Define a velocidade diretriz de projeto, em Km/h;
Superelevação Máxima: Define a superelevação máxima para o projeto;
Linhas e Textos: Nos comandos deste item, o usuário deve definir e configurar os
elementos a serem visualizados no desenho do alinhamento horizontal, tais como, Bordas da pista,
Faixa de Exploração e estaqueamento:
Eixo: Configura a visualização dos eixo do perfil;
Bordas da Pista: Ativa a visualização das bordas da pista nos alinhamentos horizontais;
Acostamentos: Ativa a visualização dos acostamentos nos alinhamentos horizontais;
Faixas de Exploração: Ativa a visualização das faixas de exploração nos alinhamentos
horizontais;
Taludes: Ativa a visualização dos taludes nos alinhamentos horizontais;
Tabela de Curvas: Selecionado essa opção, o DataGeosis gera uma tabela. Para selecionar
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Adiciona uma estaca ao perfil ativo. Para isso, defina os dados da estaca a ser inserida no
alinhamento, através das caixas distância ou estaca, mostradas anteriormente, em seguida clique
neste botão. A estaca definida será automaticamente transferida para a caixa da direita, que define
as estacas inseridas.
Remove uma ou mais estacas que foram inseridas após o cálculo dos perfis, através desta
caixa, ou seja, não removem estacas geradas no cálculo dos perfis. Para isso, selecione a estaca
desejada na caixa da direita, em seguida clique neste botão. Automaticamente a estaca selecionada
será removida do alinhamento.
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pelo programa, no momento do cálculo dos perfis. Para isso, utilize botões e . Clicando
em OK, a estaca será automaticamente desabilitada ou habilitada no projeto.
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Permite que o usuário ative o canteiro central e defina suas largura e altura.
Após clicar neste botão, aparecerá a caixa:
Permite que o usuário estabeleça as mesmas medidas tanto para o lado direito
quanto para o esquerdo configurando apenas um dos lados.
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Permite ao usuário ativá-la e definir seus Modelo de Canaleta, Base Maior, Base
Menor e Altura. Ao clicar sobre este botão aparecerá a caixa:
Permite ao usuário ativa-lo e definir seus Taludes de Corte (relação e Valor Máximo)
e Talude de Aterro (relação e Valor Máximo) através da caixa:
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Textos(Fontes): Define a fonte dos textos que serão visualizados no desenho da seção tipo,
através das seguintes opções:
Nome: Define o nome da fonte, dentre umas lista disponível no DataGeosis;
Altura (mm): Define a altura da fonte, em milímetros;
Tipos de Linhas/Cores: Esta opção serva para definir o tipo de linha e a cor do canteiro central,
Vias, Acostamentos, Passeios/Larg. Adic., Canaletas, Bermas/Taludes e Legendas.
Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.
Configura Seções Tipo: Este comando permite a configuração de seções tipo. Para isso,
antes de selecionar este comando, ative a visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar
Perfil Longitudinal mostrado no item 17.1. Em seguida clique neste ícone. Será aberta a seguinte caixa:
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Editar Curvas Verticais: Este comando permite a criação e edição de curvas verticais no
projeto. Para isso, inicialmente, ative a visualização do perfil Longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil
Longitudinal, mostrado no item 17.1. Após a criação do Greide (item 17.4) contendo as retas que irão
definir a curva vertical, clique no botão Editar curvas verticais, será aberta a seguinte caixa:
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Editar Curvas Horizontais: Este comando permite a criação e edição de curvas horizontais
no projeto. Para isso, inicialmente, ative a visualização do Alinhamento horizontal, através do ícone
Visualizar Alinhamento Horizontal, mostrado no item 16.1. Clicando no botão Editar Curvas Horizontais,
será aberta a seguinte caixa:
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Figura 18.12 – Configurações das Curvas Horizontais.
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Dados Iniciais da Curva de Transição: Este item será ativado se o tipo de curva escolhida para o
projeto for a Transição Simétrica ou Transição Assimétrica. Neste item, são apresentados os elementos da
curva calculada, mostrados a seguir:
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Exportar para o CAD ou Criar bloco: Este comando permite que o perfil atual
seja exportado para o CAD, ou convertido em bloco, para posteriormente ser editado
em outro programa. Pode-se criar blocos somente do perfil que está sendo visualizado
ou de todos os perfis.
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Este relatório será arquivado na pasta em que foi salvo o projeto e poderá ser aberto
por qualquer editor de texto.
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alinhamento para perfil e / ou vias . Neste momento, clique sobre a linha criada para a
construção dos perfis. Será aberta a tela de apresentação dos perfis (ver Capítulo 18).
Siga os passos mostrados no Capítulo 17 para criação do greide, edição das seções
tipos, etc.. Elaborada as configurações necessárias para o cálculo do volume entre duas
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utilizadas no cálculo do volume. Isso deve ser realizado através dos ícones e . Na
caixa Superfície/Greide, selecione a superfície de projeto calculada anteriormente. Na caixa
Superfície, selecione a superfície natural do terreno. Na caixa Integração defina o intervalo
entre seções para o cálculo do volume. Quanto menor o valor deste intervalo, mais preciso será
o cálculo do volume, entretanto maior será o tempo de processamento. Na caixa
Estaqueamento, defina a distância entre as seções transversais utilizadas nos cálculos.
Selecione a opção Ativar Corte/Aterro. Em Seguida clique em OK.
Os volumes de corte e aterro são calculados automaticamente no momento da
visualização dos perfis longitudinal e transversal. Para isso, basta que a opção Corte/Aterro
esteja ativada.
Para ver os volumes totais de corte e aterro, clique no ícone de visualização do perfil
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Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar o
ambiente de planilha. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Planilhas ou se clica no
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Na guia Poligonais a exportar, o usuário deverá selecionar a (s) planilha (s) a ser
(em) exportada (s) e em Dados a exportar o (s) tipo (s) de ponto (s) a ser (em) exportado (s).
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em , finalizando o processo.
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Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar o
ambiente de desenho. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Desenho ou clica-se sobre o
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Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar
o ambiente de perfil. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Perfil ou clica-se sobre o
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Nela defina:
O tipo de dados a serem impressos, Topografia ou Geodésia;
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parâmetros, clique em .
no ícone , ou, ainda, pode-se utilizar a tecla de atalho Ctrl+I. Em seguida, será
apresentada a tela:
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Para criar um Layout, basta selecionar o menu Layouts Ö Novo, ou clica-se no ícone
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Para imprimir, selecione o menu Arquivo Ö Imprimir. Será aberta a tela a seguir:
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