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MANUAL

Equipe de Treinamento e Suporte Técnico

Av. Paulo VI, 1950 – CEP 01262-010 – São Paulo, SP


Fone (11) 3864 - 0822 – FAX (11) 3673 - 0702
E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................. 7
1.1 – APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 7
1.2 – POR QUÊ O DATAGEOSIS? ............................................................................................... 7
1.3 – CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS................................................................................... 8
1.4 – SIMBOLOGIA ....................................................................................................................... 8
CONHECIMENTOS BÁSICOS DE AMBIENTE Windows ............... 9
2.1 – O MOUSE............................................................................................................................. 9
2.2 – MENU PRINCIPAL ............................................................................................................... 9
2.3 – TECLAS DE ATALHO .......................................................................................................... 9
2.4 – ÍCONES DE ATALHO......................................................................................................... 10
INSTALAÇÃO DO SOFTWARE..................................................... 11
3.1 – REQUISITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE ................................................ 11
3.2 – INSTALAÇÃO ..................................................................................................................... 11
TIPOS DE DADOS ......................................................................... 20
4.1 – CLASSIFICAÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO TIPO DE LEITURA ...................... 20
4.2 – CLASSIFICAÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE LEVANTAMENTO. 22
INICIANDO UM PROJETO ............................................................ 27
5.1 – ABRINDO O DATAGEOSIS 2005 ...................................................................................... 27
5.1.1 - Criando um novo Projeto ........................................................................................... 28
5.1.2 - Abrindo Projeto Existente.......................................................................................... 29
5.2 - CONFIGURAÇÕES INICIAIS.............................................................................................. 29
5.2.1 - Configurações das Planilhas ............................................................................................ 32
5.3 – CRIANDO UMA NOVA PLANILHA..................................................................................... 42
5.3.1 – Dados Iniciais ............................................................................................................. 43
5.3.2 – Dados da Poligonal.................................................................................................... 45
ENTRADA DE DADOS DE CAMPO .............................................. 55
6.1 – ENTRADA DE DADOS MANUAL....................................................................................... 55
6.2 – IMPORTAÇÃO DE DADOS DE ARQUIVO TEXTO (ASCII) .............................................. 57
6.3 – COMUNICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS EXTERNOS .................................................... 64
6.3.1 - Comunicação Serial.................................................................................................... 64
6.3.2 - Importar Arquivo Bruto .............................................................................................. 69
EDIÇÃO DE PLANILHAS ............................................................... 72
7.1 – EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU ARQUIVO ....................................................................... 72
7.1.1 - Arquivo Ö Exportar Arquivo...................................................................................... 73
7.1.2 - Arquivo Ö Adicionar ao Projeto ................................................................................ 74
7.1.3 - Arquivo Ö Reabrir....................................................................................................... 75
7.2 – EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU EDITAR........................................................................... 75
7.2.1 - Editar Ö Copiar Linhas............................................................................................... 75
7.2.2 - Editar Ö Recortar Linhas ........................................................................................... 76
7.2.3 - Editar Ö Colar Linhas................................................................................................. 76
7.2.4 - Editar Ö Apagar Linhas.............................................................................................. 76
7.2.5 - Editar Ö Selecionar Tudo........................................................................................... 76

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7.2.6 - Editar Ö Localizar ....................................................................................................... 77
7.3 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU RÁPIDO ........................................................................... 77
7.3.1 - Função Editar Coluna................................................................................................. 78
7.3.2 - Função Renumerar ..................................................................................................... 78
7.3.3 - Função Usar Como Padrão........................................................................................ 78
7.3.4 - Função Calcular (Somente Irrad/Seções)................................................................. 79
7.3.5 - Função Calcular Coordenadas Geodésicas (Selec.) ............................................... 79
7.3.6 - Função Transformar Geod. Para Topográficas (Selec.).......................................... 79
7.3.7 Função Transformar Topo. Para Geodésicas (Selec.)............................................... 79
7.4 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU PLANILHAS ..................................................................... 80
7.4.1 - Função Exibir Resultados.......................................................................................... 80
7.4.2 - Função Excluir Planilha Atual ................................................................................... 81
7.4.3 - Função Apagar Linhas ............................................................................................... 81
7.4.4 - Função Coluna ............................................................................................................ 81
7.4.5 - Função Renumerar ..................................................................................................... 82
7.4.6 - Função Trocar Desnível Æ Cotas.............................................................................. 82
7.4.7 - Planilhas Ö Atributos: Códigos para Descrição...................................................... 83
7.5 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU FERRAMENTAS.............................................................. 84
7.5.1 - Ferramentas Ö Pontos da Planilha ........................................................................... 84
7.5.1 - Ferramentas Ö Desenhar Pontos.............................................................................. 86
7.5.3 - Ferramentas Ö Importar Cotas.................................................................................. 86
7.5.4 - Ferramentas Ö Importar Desníveis........................................................................... 86
7.5.5 - Ferramentas Ö Transformação entre Sistemas....................................................... 87
CÁLCULO DE PLANILHAS............................................................ 89
8.1 – PLANILHA PLANIALTIMÉTRICA ....................................................................................... 89
8.2 – PLANILHA DE NIVELAMENTO.......................................................................................... 96
8.3 – IMPORTAR DADOS DA PLANILHA DE NIVELAMENTO .................................................. 99
8.3.1 - Importar Cotas ............................................................................................................ 99
8.3.2 - Importar desníveis .................................................................................................... 100
CÁLCULO COM COORDENADAS GEODÉSICAS ..................... 101
9.1 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS PONTO A PONTO.......................................... 101
9.2 TRANSFORMAÇÃO DE UMA LISTA DE COORDENADAS GEODÉSICAS EM
TOPOGRÁFICAS LOCAIS ........................................................................................................ 102
9.2.1 – Passo 1: Editar as coordenadas de origem: ......................................................... 102
9.2.2 – Passo 2: Proceder a transformação:...................................................................... 103
9.3 OBTENÇÃO DAS COORDENADAS GEODÉSICAS DE PONTOS COLETADOS POR MEIO
DE UM LEVANTAMENTO A PARTIR DE ESTAÇÕES TOTAIS, TEODOLITOS OU NÍVEIS .. 104
9.4 TRANSFORMAÇÃO ENTRE SISTEMAS ........................................................................... 107
9.5 MONOGRAFIA DE MARCOS ............................................................................................. 111
EDIÇÃO DO DESENHO .............................................................. 114
10.1 – MENU FORMATAR ........................................................................................................ 114
10.1.1 – Formatar Ö Pontos da Planilha ............................................................................ 115
10.1.2 – Formatar Ö Geral ................................................................................................... 115
10.1.3 – Formatar Ö Camadas ............................................................................................ 117
10.1.4 -Formatar -Ö Grade................................................................................................... 120
10.1.5 – Formatar Ö Engate ................................................................................................ 121
10.1.6 – Formatar Ö Comandos.......................................................................................... 125
10.1.5 - Formatar Ö Estilo de Pontos ................................................................................. 126
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10.1.6 – Formatar Ö Estilos de Textos............................................................................... 127
10.1.7 – Formatar Ö Estilo de Dimensões ......................................................................... 128
10.1.8 – Formatar Ö Estilo de Linhas................................................................................. 133
10.1.9 – Formatar Ö Espessura de Linhas ........................................................................ 134
10.1.10 – Formatar Ö Blocos/Símbolos ............................................................................. 135
Após selecionar o menu Formatar Ö Blocos/Símbolos será apresentada a seguinte tela:
............................................................................................................................................... 135
10.1.11 – Formatar Ö Unidades .......................................................................................... 136
10.1.12 – Formatar Ö Layouts............................................................................................. 138
10.1.13 – Formatar Ö Limpar .............................................................................................. 139
10.2 – MENU VISUALIZAR ....................................................................................................... 140
10.2.1 – Visualizar Ö Redesenhar....................................................................................... 140
10.2.2 – Visualizar Ö Regenerar ......................................................................................... 140
10.2.3 – Visualizar Ö Pan..................................................................................................... 141
10.2.4 – Visualizar Ö Zoom ................................................................................................. 141
10.2.5 – Visualizar Ö UCS.................................................................................................... 142
10.2.6 – Visualizar Ö Visualização 3D ................................................................................ 143
10.2.7 – Visualizar Ö Rotação 3D ....................................................................................... 146
10.2.8 – Visualizar Ö Render............................................................................................... 146
10.3 – TROCAR CAMADAS...................................................................................................... 146
10.3.1. Planilha ..................................................................................................................... 146
10.3.2 – Função Auto Croqui............................................................................................... 147
10.4 – LIGANDO PONTOS ....................................................................................................... 149
10.4.1 – Teclado (Linha de Comandos).............................................................................. 150
10.4.2 – Mouse...................................................................................................................... 153
10.5 MENU CONSTRUIR.......................................................................................................... 154
10.5.1 Construir Ö Inserir Ponto......................................................................................... 154
10.5.2 Construir Ö Linha ..................................................................................................... 156
10.5.3 Construir Ö Arco....................................................................................................... 156
9.5.4 Construir Ö Círculo .................................................................................................... 157
10.5.5 Construir Ö Elipse .................................................................................................... 158
10.5.6 Construir Ö Poli-linha............................................................................................... 158
10.5.7 Construir Ö Retângulo ............................................................................................. 159
10.5.8 Construir Ö Texto ..................................................................................................... 159
10.5.9 Construir Ö Construção 3 Pontos........................................................................... 159
10.5.10 Construir Ö Estaquear ........................................................................................... 160
10.5.11 Construir Ö Talude ................................................................................................. 161
10.5.12 Construir Ö Malha................................................................................................... 162
10.5.13 Construir Ö Grade .................................................................................................. 163
10.5.14 Construir Ö Convergência Meridiana ................................................................... 165
10.5.15 Construir Ö Cotar Distância + Ângulo .................................................................. 165
10.6 MENU INSERIR................................................................................................................. 166
10.6.1 Inserir Ö Inserir Bloco .............................................................................................. 166
10.6.2 Inserir ÖCriar Bloco.................................................................................................. 168
10.6.3 Inserir Ö Exportar Bloco .......................................................................................... 168
10.6.4 Inserir Ö Inserir Imagem .......................................................................................... 169
10.7 MENU DIMENSÕES.......................................................................................................... 170
10.7.1 Dimensões Ö Alinhado ............................................................................................ 170
10.7.2 Dimensões Ö Horizontal .......................................................................................... 170

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10.7.3 Dimensões Ö Vertical............................................................................................... 171
10.7.4 Dimensões Ö Diametral ........................................................................................... 171
10.7.5 Dimensões Ö Radial ................................................................................................. 172
10.7.6 Dimensões Ö Angular .............................................................................................. 172
10.7.7 Dimensões Ö Rápida................................................................................................ 173
10.8. MENU ALTERAR.............................................................................................................. 173
10.8.1 Alterar ÖApagar ........................................................................................................ 173
10.8.2 Alterar Ö Copiar Entidades...................................................................................... 173
10.8.3 Alterar Ö Mover......................................................................................................... 174
10.8.4 Alterar Ö Escalar....................................................................................................... 174
10.8.5 Alterar Ö Rotacionar................................................................................................. 174
10.8.6 Alterar Ö Explodir ..................................................................................................... 174
10.8.7 Alterar Ö Cortar......................................................................................................... 174
10.8.8 Alterar Ö Estender .................................................................................................... 175
10.8.9 Alterar Ö Concordar ................................................................................................. 175
10.8.10 Alterar Ö Concordar (Polilinha)............................................................................. 175
10.8.11 Alterar Ö Paralelo (Offset)...................................................................................... 175
10.8.12 Alterar ÖQuebrar .................................................................................................... 176
10.8.13 Alterar Ö Espelhar .................................................................................................. 176
10.8.14 Alterar Ö Posição Atributo/Ponto ......................................................................... 176
10.8.15 Alterar Ö União ....................................................................................................... 176
10.8.16 Alterar Ö Array ........................................................................................................ 176
10.8.17 Alterar Ö Array Polar .............................................................................................. 177
10.8.18 Alterar Ö Para Frente.............................................................................................. 177
10.8.19 Alterar Ö Para Trás ................................................................................................. 177
CÁLCULO DE DISTÂNCIAS E ÁREAS ....................................... 178
11.1 CÁLCULO DE DISTÂNCIAS ............................................................................................. 178
11.1.1 Cálculo da Distância Plana e 3D.............................................................................. 178
11.1.2 – Cálculo da Distância de Superfície ...................................................................... 179
11.2 CÁLCULO DE ÁREAS....................................................................................................... 179
11.2.1 Medidas Ö Criar Área Plana.................................................................................... 179
11.2.2 – Cálculo de Áreas através de Pontos .................................................................... 190
11.2.3 – Cálculo de Áreas através de Entidades ............................................................... 191
11.2.4 – Cálculo de Área Superfície: .................................................................................. 191
11.3 DIVISÃO DE ÁREAS ......................................................................................................... 192
NORTE VERDADEIRO ................................................................ 196
GEORREFENCIAMENTO DE IMAGENS .................................... 199
13.1 INSERÇÃO DA IMAGEM .................................................................................................. 199
13.2 GEORREFERENCIAMENTO DA IMAGEM ...................................................................... 200
MODELO NUMÉRICO DO TERRENO ........................................ 205
14.1 CÁLCULO DA SUPERFICIE DO TERRENO .................................................................... 205
14.1.1 Superfícies Ö Criar/Editar Modelos ........................................................................ 205
14.1.3 Superfícies Ö Desenhar Triângulos........................................................................ 211
14.1.4 Superfícies Ö Altera Lado........................................................................................ 211
14.1.5 Superfícies ÖApaga Lado ........................................................................................ 212
14.1.2 Superfícies Ö Gerar Malha Triangular .................................................................... 213
14.2 CALCULO DA SUPERFICIE DE PROJETO ..................................................................... 215

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CURVAS DE NÍVEL ..................................................................... 217
15.1 CÁLCULO DAS CURVAS DE NÍVEL ................................................................................ 217
15.2 COTAR CURVAS DE NÍVEL............................................................................................. 219
MAPA DE DECLIVIDADES .......................................................... 220
16.1 CÁLCULO DO MAPA DE DECLIVIDADES....................................................................... 220
16.2 GERAÇÃO DA LEGENDA................................................................................................. 223
ÁREA DE INUNDAÇÃO ............................................................... 224
PROJETO DE PERFIS ................................................................ 229
18.1 BARRA DE FERRAMENTAS VISUALIZAR ...................................................................... 231
18.3 BARRA DE FERRAMENTAS CONFIGURAÇÕES ........................................................... 232
18.4 BARRA DE FERRAMENTAS CRIAR/EDITAR.................................................................. 254
CÁLCULO DE VOLUMES ............................................................ 260
19.1 VOLUME POR SEÇÕES TRANSVERSAIS ...................................................................... 260
19.2 - VOLUME POR INTEGRAÇÃO........................................................................................ 262
EXPORTAÇÃO E IMPRESSÃO DE DADOS............................... 265
20.1 SALVANDO ARQUIVOS ................................................................................................... 265
20.2 EXPORTANDO ARQUIVOS.............................................................................................. 265
20.2.1 EXPORTANDO ARQUIVOS DE PLANILHA ............................................................. 265
20.2.2 EXPORTANDO ARQUIVOS DE DESENHO.............................................................. 269
20.2.3 EXPORTANDO ARQUIVOS DE PEFIL ..................................................................... 271
20.2.4 EXPORTANDO ARQUIVOS (LOCAÇÃO) ................................................................. 272
20.3 IMPRESSÃO DE DADOS.................................................................................................. 274
20.3.1 IMPRESSÃO DE PLANILHAS ................................................................................... 274
20.3.2 IMPRESSÃO DE DESENHO...................................................................................... 278
20.3.2.1 Impressão Modelo.................................................................................................. 278
20.3.2.2 Impressão Layout .................................................................................................. 280

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Capítulo
1
INTRODUÇÃO

1.1 – APRESENTAÇÃO

Quem é Alezi Teodolini?

A história de nossa empresa confunde-se com o início da locação de equipamentos topográficos em


nosso país. Há mais de 25 anos temos exercido esta atividade e contribuído para o desenvolvimento do
Brasil, colocando sempre equipamentos de ótima qualidade à disposição das principais obras nacionais.
Com a constante evolução da tecnologia estamos em constante busca de parceiros que possuam tradição
aliada à modernidade.
Achamos que o momento atual é de muito trabalho e metas a serem alcançadas. “O melhor
tem que melhorar, para permanecer o melhor!”
Em paralelo às atividades de locação e venda desenvolvemos o primeiro software topográfico
brasileiro em ambiente Windows, o DataGeosis, sendo que sua origem data de 1996. Esta foi outra grande
vitória de nossa empresa, pois buscávamos uma solução simples e dinâmica para a topografia, para que
pudesse atender desde um universitário até o profissional de grande experiência.

1.2 – POR QUÊ O DATAGEOSIS?


O DataGeosis é um software topográfico completo, ou seja, ele tem capacidade de executar
cálculos topográficos e geodésicos (transformação de coordenadas), cálculo e divisão de áreas, edição de
desenhos, curvas de nível, projeto geométrico de estradas, perfis transversais e/ou longitudinais, volumes
através de superfícies ou pelo método tradicional de seções (Método das semi-distâncias), mapa de
declividades, área de inundação, etc.
Por ser um software desenvolvido para ambiente WINDOWS através de programação orientada a
objetos, o DataGeosis torna-se uma ferramenta funcional, precisa e ágil, favorecendo atualizações e
manutenções do sistema.

Algumas vantagens:
• Processa levantamentos planialtimétricos realizados em equipamentos eletrônicos ou óticos mecânicos;
• Programa inteiramente independente;
• Gera e imprime relatórios e memoriais assim como faz impressão de desenho;

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• Memorial Descritivo conforme a atual lei de Registro de Terras 10.267.
• Confecção de monografia de vértices GPS.
• A entrada de dados pode ser feita através da importação de arquivos ASCII definido pelo usuário,
arquivos DXF, DWG (AutoCad) e DGN (Macrostation) entre outros, via teclado ou ainda via interface
com aparelhos eletrônicos;
• Comunicação com as principais Estações Totais e Coletores de Dados existentes no mercado, além de
toda a linha GPS da Magellan.
• Flexibilidade quanto aos métodos de levantamentos, podendo utilizar mais de um método na mesma
poligonal;
• Cálculo de ângulos e distâncias a partir de coordenadas;
• Exportação de arquivos ASCII definidos pelo usuário, DXF, DWG (AutoCAD), DGN (Macrostation) e
outros formatos, geração de um arquivo de dados para locação permitindo interface com as principais
estações do mercado.

1.3 – CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS


Para uma melhor utilização do Software Topográfico DataGeosis é necessário que o usuário possua
conhecimentos básicos nas áreas de Topografia, Computação e Sistemas CAD.

1.4 – SIMBOLOGIA

Dica

Observação

Atenção

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Capítulo
2
CONHECIMENTOS BÁSICOS DE AMBIENTE Windows

2.1 – O MOUSE

Periférico que possui dois ou três botões. No DataGeosis serão utilizados os botões da esquerda
para selecionar entidades gráficas e funções, e o da direita para a abertura de algumas caixas de diálogo.

2.2 – MENU PRINCIPAL

Para acessar as ferramentas do DataGeosis, pode-se utilizar a Barra de Menus (Menu Principal). O
menu principal está localizado na parte superior da tela do DataGeosis, logo abaixo da Barra de Títulos, o
qual é composto por um grupo de comandos principais do software.

Barra de Títulos

Barra de Menus

Normalmente a escolha de um comando da Barra de Menus é feita utilizando-se o mouse, clicando-


se com o botão esquerdo sobre a opção desejada, mas há ainda outras formas de seleção que facilitam e
agilizam o processo:
Acesso via teclado: Pressione a tecla [Alt] e ao mesmo tempo a tecla correspondente à letra
sublinhada nos textos que identificam a função do Menu desejado.
Linha de comandos: Insira os comandos para a execução das tarefas desejadas.

2.3 – TECLAS DE ATALHO

Consiste em uma combinação de teclas que ativam uma opção requerida. Por convenção, estes
atalhos são mostrados (quando existem) à direita do nome de um comando no menu.
A seguir, uma lista de teclas de atalhos válidas no DataGeosis 2005:

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HOME Posiciona o cursor no início de uma linha na planilha.
END Posiciona o cursor no fim de uma linha na planilha
CTRL + HOME Posiciona o cursor no início da planilha.
CTRL + END Posiciona o cursor no fim da planilha.
CTRL + S Salva o projeto atual.
CTRL + P Ativa a função para impressão do desenho.
CTRL + Z Ativa a função Voltar que desfaz a última edição do desenho.
CTRL + X Ativa a função Recortar Linhas.
CTRL + V Ativa a função Colar Linhas.
CTRL + Del Ativa a função Apagar Linhas
CTRL + L Ativa a função Localizar, usada para identificar um ponto visado específico da
planilha.
CTRL + R Ativa a função Construir Retângulo
CTRL + T Ativa a função Construir Texto.
CTRL + M Ativa a função Alterar Mover, utilizada para mover a (s) entidade (s) selecionada (s).
F1 Ativa os Tópicos de Ajuda do DataGeosis.
CTRL + SHIFT + HOME Seleciona entidades a partir de uma célula qualquer até o início da primeira
linha da planilha.

2.4 – ÍCONES DE ATALHO

As ferramentas utilizadas com maior freqüência são graficamente mostradas por botões (ícones de
atalho) específicos e são facilmente acessados clicando-se sobre eles com o botão esquerdo do mouse.
Anexo a este manual, segue uma lista completa de todos os botões do DataGeosis 2.3, podendo o usuário
consultar sua utilização bem como a função de cada um. A seguir um exemplo mostrando a barra de
ferramentas “Arquivos”.

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Capítulo
3
INSTALAÇÃO DO SOFTWARE

3.1 – REQUISITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE

Para o melhor funcionamento das ferramentas, indica-se a configuração abaixo, no entanto, o


DataGeosis 2005 também pode ser utilizado em computadores com configurações inferiores.
ƒ Processador de 1 giga hertz;
ƒ Sistema operacional Microsoft Windows 95/98, Windows NT ou Windows XP;
ƒ Monitor de vídeo SVGA com resolução de 640 x 480 (recomendado 800x600);
ƒ Microsoft Word 6.0 ou mais recente;
ƒ Mouse ou outro dispositivo de digitalização;
ƒ 50 megabytes de espaço livre em disco (mínimo);
ƒ 256 megabytes de memória RAM;
ƒ Unidade de CD-ROM (apenas para instalação inicial);

3.2 – INSTALAÇÃO

O DataGeosis e o programa de instalação foram desenvolvidos em ambiente Windows, portanto, o


usuário deverá tê-lo funcionando em seu microcomputador para que o DataGeosis possa ser instalado e
utilizado.
O programa de instalação é auto-explicativo, bastando apenas seguir as instruções que aparecem
na tela de seu microcomputador. Durante sua execução, diretórios serão criados automaticamente no disco
rígido do microcomputador e todos os arquivos necessários à execução do DataGeosis serão copiados para
os devidos diretórios.

Passos para instalação do DataGeosis 2005

1. Coloque a chave do software no computador.


2. Insira o CD do driver.
3. Ao inseri-lo, será aberta a instalação do software automaticamente. Clique sobre o idioma
que se deseja seguir a instalação.

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4. Em seguida, será aberta a tela de opções do CD, clique sobre a palavra SOFTWARES.

5. Selecione a versão do software que se deseja instalar.

12

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E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
6. Clique sobre o modelo de chave de proteção que possuir.

7. Em seguida, clique em Instalar.

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8. Selecione o idioma que o software deve ser instalado e clique em OK.

9. Após definir o idioma, será iniciada a instalação do software.

10. A tela a seguir, será apresentada. Clique no botão Avançar.

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11. Em seguida, o instalador apresentará o contrato de uso da licença. Clique no botão Sim.

12. Na tela seguinte, o instalador solicitará o nome do usuário do software e da empresa que o
possui. Preencha os dados e clique em Avançar.

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13. Em seguida, selecione o tipo de instalação a ser executada. Selecione a opção Típica e
clique em Avançar.

14. A seguir, será aberta uma tela apresentado o nome da pasta a ser criada. Clique em
Avançar. Clicando, os arquivos serão copiados para o computador.

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15. Quando for finalizada a instalação, clique em Concluir.

16. Ao concluir a instalação do software, será iniciada a instalação da chave de proteção.


Selecione o idioma U.S. English e clique em Ok.

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17. Em seguida, será apresentada a tela abaixo, clique em Next.

18. Ao clicar, será iniciada a instalação da chave de proteção e a tela a seguir será aberta.
Clique em Next.

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19. A instalação do da chave de proteção será finalizada, clique em Finish.

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Capítulo
4
TIPOS DE DADOS

4.1 – CLASSIFICAÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO TIPO


DE LEITURA

Antes de se proceder a entrada de dados no DataGeosis, deve-se conhecer os tipos de dados


utilizados pelo software. O tipo de leitura é um fator indispensável para o processamento correto das
planilhas e das poligonais contidas nas mesmas. Deve-se prestar muita atenção no tipo de leitura dos
pontos e configurar corretamente a planilha com os dados do levantamento. Este é um passo importante,
pois se um ponto de VANTE, por exemplo, for configurado como IRRADIAÇÂO, o programa não encontrará
essa VANTE e o fechamento da poligonal não será efetuado. A seguir são mostrados os tipos de pontos
utilizados pelo DataGeosis para uma planilha Planialtimétrica. Caso a planilha seja de Nivelamento veja no
Capítulo 5, item 5.3.2.2 – Planilha de Nivelamento os tipos de pontos para este caso.

4.1.1 - Ponto Fixo

É um ponto referencial que não possui elementos para cálculo, portanto, não será utilizado nos
cálculos da planilha por ser definido somente através de suas coordenadas. Este ponto pode ser inserido
diretamente na planilha ou no desenho. Se for inserido na planilha, ele é automaticamente ativado no
desenho, e vice-versa. As colunas de Ré e Estação não precisam ser preenchidas e as coordenadas
constantes na linha da planilha pertencem ao ponto inscrito na coluna Ponto Visado.
4.1.2 - Ponto Auxiliar

É uma estação auxiliar localizada fora do levantamento da poligonal principal, podendo ser utilizada
para a captura de pontos de detalhes (irradiações) ou conexões com outros pontos auxiliares ou ainda para
serem utilizados como pontos de conexão para outras poligonais secundárias.

4.1.3 – Irradiação

São pontos utilizados para levantamentos de detalhes (canto de casa, postes, árvores, etc...)
definidos a partir de uma estação ou de um ponto auxiliar.

4.1.4 – Irradiação Média

São conjuntos de visadas diretas e invertidas para levantamentos de detalhes (canto de casa,
postes, árvores, etc...) definidos a partir de uma estação ou de um ponto auxiliar, para que o levantamento
se enquadre na lei 10.267/01 (Lei de Georreferenciamento de Imóveis Rurais).

4.1.4 - Visada a Ré

São pontos de visada à ré direta, ou seja, através de uma estação da poligonal, são efetuadas as
leituras de distâncias e ângulos a este ponto, com o aparelho na posição direta. Os pontos de ré servem
como referência para as estações da poligonal.

4.1.5 - Visada a Vante

Determina a próxima estação do caminhamento da poligonal através da leitura angular entre a ré e


o ponto visado a vante e da distância entre a estação e o ponto visado a vante. Toda vez que se definir uma
estaca de poligonal, a mesma deverá ser identificada como vante.

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4.1.6 - Ré Inversa

É a realização da leitura da estação de ré com a luneta do aparelho em posição inversa (180°) para
que se possa realizar reiterações, séries conjugadas de leitura, etc.

4.1.7 - Vante Inversa

É a realização da leitura da estação de vante com a luneta do aparelho em posição inversa (180°)
para que se possam realizar reiterações, séries conjugadas de leitura, etc.

4.1.8 - Interseção a Vante

É a determinação de um ponto, que normalmente não está acessível, através de duas leituras
angulares a partir de dois pontos conhecidos. O programa executa o cálculo trigonométrico para
determinação das coordenadas do terceiro ponto.

4.1.8 - Ponto Resultante

Este ponto aparece sempre abaixo de uma linha de vante após o cálculo da planilha. Estes pontos
contém as coordenadas compensadas dos pontos da poligonal fechada ou apoiada em 2 pontos, enquanto

que na linha identificada como vante ficam armazenados os dados brutos. Estes pontos são também
utilizados para inserção das estacas de poligonal na tela gráfica (CAD) do DataGeosis.

A identificação de um ponto é sempre feita pela coluna “Ponto Visado”.

4.2 – CLASSIFICAÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO


MÉTODO DE LEVANTAMENTO

O DataGeosis além de permitir a configuração linha a linha do tipo de ponto visado, permite também
configurar o método de levantamento para cada ponto da planilha. Assim, pode-se ter vários métodos de

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levantamento em uma mesma planilha, por exemplo, levantamentos de ângulos horizontais horários ou anti-
horários, levantamentos por azimutes ou rumos, distâncias horizontais ou inclinadas ou ainda
levantamentos estadimétricos (fios do retículo), entre outros. Antes de iniciar a digitação da planilha, deve-
se configurar, portanto, o método que foi utilizado para obtenção dos ângulos horizontal e vertical, assim
como as distâncias. Isso pode ser realizado através da barra de configurações de método de levantamento
mostrada abaixo:

Nesta barra, são mostradas quatro caixas. Na primeira, deve-se selecionar o tipo de ângulo
horizontal medido no levantamento, na segunda, o quadrante do ângulo medido, caso o ângulo horizontal
seja rumo. Na terceira caixa, deve-se definir o tipo de distância medida, na quarta caixa, o tipo de método
utilizado para definir a altimetria dos pontos, por exemplo, ângulo vertical, distância vertical, desnível, etc.
A seguir, segue-se um detalhamento dos métodos de levantamento que podem ser utilizados no
DataGeosis.

4.2.1 Ângulo Horizontal ou Coordenadas

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Para selecionar o tipo de ângulo horizontal não há leituras de ângulos e distâncias, as caixas
medido, clique na primeira caixa. Será aberta uma correspondentes a estas medidas estarão inativas.
lista com as opções disponíveis no DataGeosis.
Selecione a opção desejada entre as opções Para selecionar o quadrante do alinhamento
mostradas na figura ao lado. Se o usuário quiser visado, caso o ângulo horizontal seja o rumo, clique
inserir uma planilha de coordenadas topográficas, na segunda caixa. Uma lista será aberta com todos
deve selecionar a opção x, y, z. Neste caso, como os quadrantes, como mostra a figura ao lado.

A discriminação horária e anti-horária não se refere ao sentido de caminhamento da


poligonal e sim ao sentido da leitura do ângulo horizontal.

4.2.2 Distâncias

Para selecionar o tipo de distância medida no levantamento, clique


na terceira caixa. Uma lista será aberta e o usuário poderá selecionar as
opções de distância inclinada, horizontal, ou ainda fios estadimétricos
sendo que nesta última as distâncias serão calculadas pelo software.

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4.2.3 Angulos Verticais

Para selecionar método utilizado para definir a altimetria dos


pontos, clique na quarta caixa. Será apresentada uma lista contendo os
métodos disponíveis, como mostra a figura ao lado. A seguir, uma
descrição destes métodos:

Desnível Æ Diferença de cota entre dois pontos (Estação e Ponto


Visado).

Distância Vertical (DV) Æ Diferença entre a altura do instrumento


e a altura do prisma.

Ângulo Zenital Æ Limbo Vertical “zerado” no Zênite.

Cota Æ Quando se conhece a cota dos pontos do


levantamento.

Inclinação (%) Æ Em lugar do ângulo vertical tem-se a


inclinação em termos de porcentagem de rampa, entre a estação e
o ponto visado.

Ângulo Vertical Æ Limbo vertical “zerado” no “Horizonte” e


valores crescentes no sentido anti-horário até 360°.

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Ângulo Nadiral Æ Limbo Vertical “zerado” no “Nadir”.

Ângulo de Elevação Æ Limbo vertical “zerado” no


“Horizonte” com valores positivos acima do horizonte e negativos
abaixo da linha do horizonte.

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Capítulo
5
INICIANDO UM PROJETO

5.1 – ABRINDO O DATAGEOSIS 2005

Ao iniciar o Software DataGeosis, será apresentada a tela:

Figura 5.1 – Tela inicial do DataGeosis 2005.


Neste momento, têm-se duas opções: criar um novo projeto ou abrir um projeto existente.

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5.1.1 - Criando um novo Projeto

Caso queira criar um novo projeto, selecione o menu Arquivo Ö Novo ou clique sobre o ícone .
Em seguida, será apresentada a tela Dados do Projeto:

Figura 5.2 – Dados do Projeto.

Nela defina:
Nome do Projeto: insira o nome do projeto;

Pasta: defina a pasta onde será salvada a pasta do seu projeto. Para isso, clique sobre o ícone
e selecione a pasta;
Empresa: insira o nome da empresa;
Comentários: caso queira tecer algum comentário sobre o projeto, insira-o neste campo;
Salvamento: caso deseje criar um arquivo buck-up, ative a opção Criar arquivo de back-up ao
salvar. Se quiser que o projeto seja salvo automaticamente, ative a opção Salvamento Automático e insira o
tempo de salvamento em minutos em Tempo (min).

Preenchidos os campos, clique em .

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5.1.2 - Abrindo Projeto Existente

Para abrir um projeto existente, selecione o menu Arquivo Ö Abrir ou clique sobre o ícone .
Será apresentada a tela Abrir:

Figura 5.3 – Abrindo um Projeto existente.

Neste caso, você poderá abrir somente arquivo de extensão *.stp, formato DataGeosis. Selecione a

pasta onde se encontra o projeto, selecione o projeto e clique em .

5.2 - CONFIGURAÇÕES INICIAIS

Ao iniciar um projeto no DataGeosis é aconselhável que o usuário configure-o, evitando por


exemplo, a utilização de unidades de medidas incompatíveis e agilizando o seu serviço.

Para configurar o projeto, selecione o comando Arquivo Ö Configurações Gerais ou o ícone


da barra de ferramentas “Arquivo”.

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Figura 5.4 – Abrindo a caixa Configurações.

Será aberta a tela ”Configurações Gerais”.

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Figura 5.6 – Configurações Iniciais do Projeto.

Nesta tela, podem-se definir as configurações da planilha, ferramentas de geodésia, comunicação


serial, formatação dos relatórios e dados sobre projeto e sua empresa.

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5.2.1 - Configurações das Planilhas

Figura 5.7 – Configurações da Planilha.

Unidades: definem-se as unidades para as medidas lineares (Metros, Pés ou Polegadas) e


angulares (Decimais ,Grau, Min e Seg, Gradiano, Radiano e MIL);
Precisão (Topografia): definem-se o número de casas decimais para cada observação e/ou
coordenada referente à Topografia;
Precisão (Geodésia): definem-se o número de casas decimais para cada coordenada ou
informação referente à Geodésia;
Sistema de Coordenadas no CAD: define-se em qual projeção será visualizado o desenho na tela
de CAD, X,Y e Z (topográfica) ou N, E e H (plana), já que existem diferenças entre as duas projeções;
Valor do Alqueire: define-se o valor do alqueire utilizado na região de trabalho;
Linkar Planilha com CAD: caso deseje-se que os pontos calculados ou inseridos na planilha sejam
automaticamente inseridos no desenho, ativa-se esta opção.
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de planilha, ative esta opção.
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5.2.2 - Configurações de Geodésia

Figura 5.8 – Configurações de Geodésia.

Configuração padrão:
Sistema Geodésico de Referência: define-se em qual sistema de referência serão referenciados os
pontos existentes na planilha;
Sistemas de Coordenadas Planas: define-se qual sistema de coordenadas planas será apresentado

na planilha e no desenho. Clicando-se no botão , pode-se estabelecer quantos graus poderão ser
extrapolados.

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Figura 5.9: Sistemas de Coordenadas Planas.

Nesta tela, pode-se visualizar os parâmetros do Sistemas de Coordenadas Planas escolhido:


amplitude do fuso, coeficiente de deformação, origem das coordenadas este e norte. No campo
Extrapolação, define-se quantos graus serão extrapolados além do limite do fuso.

O DataGeosis só efetuará a extrapolação se nas configurações da planilha


estiver ativada a opção Limitar coordenadas geodésicas aos valores padrões.

Fuso (Intervalo) Meridiano Central: define-se o fuso em que pertence a região do levantamento;
Sistemas Geodésicos de Referência...: clicando-se neste botão, é possível editar ou excluir um
sistema já existente ou definir um novo sistema de referência.
Hemisfério: define-se o hemisfério em que encontra-se a região do levantamento.

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Figura 5.10 – Criar/Editar Sistema de Referência Geodésico.

Para definir um Novo Sistema de Referência clique sobre o botão . Em seguida, será
apresentada a tela abaixo:

Figura 5.11 – Criando Novo Sistema.

Nela defina:
Nome: nome do sistema de referência;
Datum (Nome): o nome do Datum do Sistema;
DX, DY e DZ: as componentes do vetor de deslocamento da origem em relação ao Datum
Geocêntrico;
Elipsóide: define-se o elipsóide de referência de Sistema.

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Definidos os parâmetros do Novo Sistema de Referência, clique em .
Para Editar um Sistema de Referência existente, selecione o Sistema desejado e clique sobre o

botão . Em seguida, será apresentada tela abaixo:

Figura 5.12 – Editando Sistema.

Nesta tela, pode-se alterar todos os campos citados anteriormente. Depois de feitas as alterações,

clica-se em .

Para Excluir um Sistema de Referência, selecione o Sistema escolhido e clique em .


Método de Transformação entre Sistemas: define-se o método utilizado na transformação de
coordenadas topográficas para geodésicas e vice-versa, podendo ser pelo método de transformação
Cartesiana ou pelo método de Molodenskii;
Ponto de Origem: define-se o ponto de origem do Plano Topográfico Local, deste, são
referenciadas as transformações de coordenadas topográficas para geodésicas e vice-versa, devendo
sempre ser inseridos quando da execução dessas transformações.

Nome: insere-se o nome do ponto de origem, caso já exista na planilha, clique sobre o ícone
para que as coordenadas sejam copiadas. Caso não se tenha na planilha, inserem-se as coordenadas

clicando-se sobre o ícone . Ao clicar, será apresentada a tela:

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Figura 5.13 – Inserção das Coordenadas do Ponto
de Origem.

Nela defina:
Sistema Geodésico de Referência: insere-se o sistema geodésico em que as coordenadas estão
referenciadas;
Tipo: insere-se o tipo de coordenadas a serem inseridas, podendo ser Geodésicas, Cartesianas ou
Plana (UTM, RTM, LTM etc);
Hemisfério: caso sejam inseridas coordenadas planas, deve-se definir o hemisfério em que se
encontra a região levantada;
Fuso (Interv.) MC: caso sejam inseridas coordenadas planas, deve-se definir o fuso em que se
encontra a região levantada;
Inseridas as coordenadas, clica-se em Ok.
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de geodésia, ative esta opção.

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5.2.3 - Configurações de Comunicação Serial

Figura 5.14 - Configuração Comunicação Serial.

Equipamento:
Marca: define-se a marca do equipamento cuja comunicação será configurada;
Modelo: define-se o modelo do equipamento cuja comunicação será configurada;
Parâmetros: definem-se os parâmetros de comunicação com o equipamento. No DataGeosis,
informações como Paridade, Bits de Dados e Bits de Parada, já estão configurados da mesma maneira que
os equipamentos costumam sair de fábrica, logo, o usuário se preocupará somente com a configuração da
Porta, Velocidade e Controle de Fluxo;
Salvar arquivos brutos: caso queira que os arquivo brutos sejam salvados, ativa-se esta opção.
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de comunicação serial, ative esta opção.

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5.2.4 - Configurações dos Relatórios

Figura 5.15 – Configuração de Relatórios.

Relatório: define-se qual relatório está se configurando;


Configuração do Relatório: nestes campos configuram-se os textos apresentados no cabeçalho,
rodapé, título e subtítulo, logomarca e fonte de cada relatório;
Página: nesses campos configuram-se as margens do cabeçalho e rodapé e do relatório;
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de relatórios, ative esta opção.

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5.2.5 - Configurações de Projeto

Figura 5.16 – Configuração de Projeto.

Dados: inserem-se os dados referentes ao projeto executado como: nome, nome da propriedade,
nome do proprietário, data de execução e código do projeto se o usuário utilizar;
Responsabilidade técnica: inserem-se os dados do responsável técnico pelo projeto: nome,
CREA, ART e o código e credenciamento junto ao INCRA;
Localização: inserem-se os dados referentes à localização da propriedade levantada: logradouro,
bairro, cidade, unidade federativa, CEP, comarca e distrito;
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração de projeto, ative esta opção.

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5.2.6 - Configurações de Empresa

Na guia Empresa, insere-se os dados referentes à empresa do usuário: razão social, nome
fantasia, endereço, bairro, cidade, estado, CEP, telefone, fax, e-mail e home page. Caso a empresa tenha

uma logomarca, clica-se no ícone , assim o usuário pode inserir a logomarca de sua empresa nos
relatórios desde de que tenha o formato *.bmp, *.jpeg ou *.jpg. Se quiser excluir a logomarca, basta clicar

sobre o ícone .
Tornar a configuração atual padrão para novos projetos: caso deseja-se que qualquer projeto
criado posteriormente tenha a mesma configuração para a empresa, ative esta opção.

Figura 5.17 – Configuração para Empresa.

Preenchidos os dados acima, deve-se criar uma nova planilha para iniciar a inserção dos dados do
levantamento.

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No software DataGeosis 2005 cada um dos ambientes, CAD, Planilha
e Perfil, possuem menus diferentes. Para acessar cada um desses ambientes, selecione o

menu Janelas Ö Desenho ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente CAD,

selecione o menu Janelas Ö Planilhas ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente

de planilhas ou, selecione o menu Janelas Ö Perfil/Projeto ou clique sobre o ícone para
acessar o ambiente de perfil.

5.3 – CRIANDO UMA NOVA PLANILHA

Os dados provenientes do campo, como ângulos, distâncias e coordenadas, por exemplo, devem
ser inseridos na planilha para em seguida serem calculados. Os dados podem ser provenientes de estações
totais, teodolitos, níveis ou de receptores GPS. Após a inserção dos dados, o programa possibilita o cálculo
de diferentes tipos de coordenadas (topográfica local, geodésica (lat., long.), planas UTM). Como observado

anteriormente, selecione o menu Janelas Ö Planilhas ou clique sobre o ícone para acessar o ambiente
de Planilhas. Para criar uma nova planilha clique no menu Planilhas e selecione a opção Nova Planilha, ou

clique no ícone de atalho da barra de ferramentas Planilhas.

Figura 5.18 – Abrindo a caixa


Configurações da Planilha.

Será aberta a caixa Configurações da Planilha como mostra a Figura 5.19. Observe que a guia
“Dados Iniciais” está ativa, como mostra a seta de indicação. Posteriormente será mostrada a função
“Dados da Poligonal”, que apresentará caixas diferentes para planilha planialtimétrica e para planilha de
nivelamento.
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5.3.1 – Dados Iniciais

Figura 5.19 – Dados Iniciais da Planilha.

Nesta caixa pode-se definir o tipo de levantamento realizado, o nome da poligonal levantada, as
colunas que se deseja visualizar na planilha, as opções de ativar ou não a Geodésia e Limitar
coordenadas geodésicas aos valores padrões, que permite trabalhar com cálculos de transformações
geodésicas.

Nome: Define um nome para identificação da poligonal ;


Tipo: Define o tipo de planilha a ser utilizada conforme o tipo de levantamento realizado em campo,
podendo ser uma planilha Planialtimétrica ou de Nivelamento (ver detalhes no item 5.3.2);
Ativar Geodésia: Esta opção serve para ativar os cálculos geodésicos. Portanto, só deve ser
ativada, se o usuário tiver necessidade de trabalhar com coordenadas geodésicas. Se o usuário não
for utilizar coordenadas geodésicas em seu projeto, deve deixar a opção inativa e proceder aos
cálculos topográficos normalmente. Caso contrário, para maiores informações a respeito do
processo de cálculos e transformações geodésicas, ler o Capítulo 18.
Ao ativar a opção Ativar Geodésica, são ativados os campos Elipsóide, Copiar Cotas (N=0) e Copiar
Altitudes(N=0).

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Copiar Cotas (N=0): Utilizado em casos de levantamentos feitos com estações, teodolitos ou níveis
em que se pode calcular a cota Z-Total dos pontos do levantamento. Caso esta opção esteja ativa,
no momento da transformação de coordenadas topográficas para geodésicas, os valores de cotas
serão copiados para a coluna Altitude.
Copiar Altitudes (N=0): Utilizado em casos de levantamentos feitos com receptores GPS em que
se obtém as altitudes elipsoidais dos pontos do levantamento. Caso esta opção esteja ativa, no
momento da transformação de coordenadas geodésicas para topográficas, os valores de Altitude
serão copiados para a coluna Z-Total.

Em qualquer fase do projeto a opção Ativar Geodésia pode ser ativada, sem
prejudicar o trabalho.

Configurar Colunas: Define os campos (colunas) de dados a serem visualizados na planilha. Basta
selecionar as colunas que se deseja apresentar na planilha. Caso se queiram apresentar todas as

colunas, clica-se sobre o botão . Se o projeto contiver somente dados relativos à

topografia, clica-se sobre o botão . Se o levantamento for puramente geodésico, ativam-

se as colunas de geodésia clicando-se sobre o botão . Caso não se queiram selecionar

colunas, clica-se em .

Figura 5.20 – Colunas da Planilha.

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Elipsóide: Define o elipsóide utilizado nas coordenadas geodésicas. Pode-se escolher entre o
sistema WGS 84, SAD 69 ou HAYFORD, que são os três elipsóides default do DataGeosis, ou
utilizar algum elipsóide configurado pelo usuário, como visto anteriormente no item 5.2.2.
Limitar coordenadas geodésicas aos valores padrões: Para que o DataGeosis 2005 possa
realizar a extrapolação de fuso é necessário que se ativada esta opção, além de ser configurado o
limite de extrapolação, vide item 5.2.2.

5.3.2 – Dados da Poligonal

Realizadas as configurações iniciais da planilha, devem-se inserir os dados da poligonal, relativos


aos pontos de partida e de referência, tais como, coordenadas iniciais, azimute, etc. Neste caso, para cada
tipo de Poligonal (Planialtimétrica e Nivelamento) será apresentada uma caixa distinta.

5.3.2.1 – Planilha Planialtimétrica

Ainda na guia “Dados Iniciais”, selecione a opção Planialtimétrica para o tipo de poligonal
levantada e assim que efetuadas as demais configurações iniciais, clique na guia “Dados da Poligonal”.
Será mostrada a seguinte caixa:

Figura 5.21 – Configurações dos Dados da Poligonal (Planialtimétrica).

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Nesta caixa, pode-se definir o sistema da poligonal levantada e os dados da estação de partida e de
referência para os sistemas “Poligonal Aberta, Poligonal Fechada e Poligonal Fechada (Com Ponto de
Apoio)”. Para o Sistema Poligonal Apoiada (2 Pontos) tem-se a seguinte caixa:

Figura 5.22 – Configurações dos Dados da Poligonal (Planialtimétrica).

Nesta caixa podem-se definir os dados da estação de partida e de referência para o Ponto de
Partida e a estação de chegada e o ponto visado para o Ponto de Chegada.

Sistema da Poligonal: Define o tipo de poligonal utilizada no levantamento, podendo ser Aberta,
Fechada, Apoiada (2 Pontos) ou Fechada (Com Ponto de Apoio).

Poligonal Aberta – É utilizada quando são conhecidas as coordenadas do ponto de


partida, independente destas serem arbitrárias ou verdadeiras, e não são conhecidas as
coordenadas do ponto de chegada. Sendo assim, não se tem controle da poligonal,
portanto, não há como compensar os erros cometidos.

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Figura 5.23 – Exemplo de Poligonal Aberta
sem Controle.

Poligonal Fechada – É utilizada quando o ponto de partida, cujas coordenadas


podem ser conhecidas ou arbitrárias, e o ponto de chegada são coincidentes, ou seja, o
ponto de partida é o mesmo do ponto de chegada. Esta opção sempre será utilizada
quando a referência (ponto de RÉ) é também um ponto da poligonal, conforme mostra a

Figura 5.24. Por ser uma poligonal fechada, pode-se calcular e compensar (distribuir) os
erros da poligonal.

Figura 5.24 – Exemplo de Poligonal Fechada.

Poligonal Apoiada (2 pontos) – Neste tipo de poligonal, as coordenadas do ponto


de partida e de chegada são conhecidas. Por ser uma poligonal apoiada em dois pontos
conhecidos, pode-se calcular e compensar (distribuir) os erros da poligonal.

Figura 5.25 – Exemplo de Poligonal Apoiada


em 2 Pontos.

Poligonal Fechada(Com Ponto de Apoio) – É também utilizada quando o ponto


de partida, cujas coordenadas podem ser conhecidas ou arbitrárias, e o ponto de chegada
são coincidentes, ou seja, o ponto de partida é o mesmo do ponto de chegada. Entretanto,

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o ponto de referência (ponto de RÉ) não é um ponto da poligonal, conforme mostra a
Figura 5.26. Por ser também uma poligonal fechada, pode-se calcular e compensar
(distribuir) os erros cometidos.

Figura 5.26 – Exemplo de Poligonal Fechada


(Com Ponto de Apoio)

Ponto de Partida: Define o ponto de partida da poligonal, assim como o ponto e o azimute de
referência.
EST – Independente do sistema de poligonal, é o nome do primeiro ponto da poligonal,
onde foi instalado o aparelho para iniciar o trabalho. Em x, y, z, entra-se com as
coordenadas topográficas locais do ponto inicial, que podem ser arbitrárias, evitando
sempre se colocar valores negativos, seja nos campos X, Y e principalmente no Z.
Por exemplo, podem ser utilizados os valores:
X: 1000,000
Y: 2000,000
Z: 300,000

RE – É o ponto que servirá de referência para a poligonal, portanto, tenha sempre


muita atenção ao sistema de poligonal que estiver usando:
Poligonal Aberta – A Referência usada deverá ser o nome da ré de partida, por
exemplo, o Norte Magnético ou um ponto materializado no terreno.
Poligonal Fechada – A Referência deverá ser o nome da ré de fechamento, por
exemplo, em uma poligonal de 5 vértices, o ponto de partida será a Estaca 1 e a referência
a Estaca 5, pois foi a última estaca utilizada para o fechamento da poligonal.
Poligonal Apoiada – No ponto de Partida, a Referência deverá ser o nome da ré
de saída, ou seja, o ponto que se utilizou como ré para iniciar o trabalho e no Ponto de
Chegada a referência deverá ser o nome do Ponto Visado à Vante para o fechamento
angular da mesma.

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Poligonal Fechada (Com Ponto de Apoio) – A Referência deverá ser o nome do
ponto de ré visado que será um ponto fora da Poligonal Levantada.

AZIMUTE – O azimute também dependerá do sistema de poligonal adotado:

Poligonal Aberta – Neste sistema se coloca o valor do azimute do ponto de partida


para o ponto de referência. Caso o trabalho tenha como “Ré” o Norte Magnético, por
exemplo, o azimute inicial será 00°00’00“. Se a RÉ for um ponto materializado no terreno,
deve-se inserir o azimute do ponto de partida para o ponto de referência, ou pode-se
também inserir as coordenadas dos pontos de partida e de referência caso estas sejam
conhecidas. Dessa forma o programa calcula automaticamente o azimute para o ponto de
referência. A finalidade do azimute é somente posicionar o desenho de forma correta.
Poligonal Fechada - Neste sistema se coloca o valor do contra azimute, ou seja, se
coloca o valor do azimute de fechamento, do ponto ocupado para a referência, sendo que
este azimute poderá ser lido em campo, caso o trabalho tenha início no Norte Magnético ou
Verdadeiro, ou então calculado no escritório, caso se conheça as coordenadas dos pontos
de partida e de referência.
Poligonal Apoiada – Neste sistema se tem o valor de azimute do ponto de partida
e do ponto de chegada. No ponto de partida se coloca o valor do azimute do ponto de
partida para o ponto de referência, e no ponto de chegada se coloca o valor do azimute da
estação de chegada para o ponto visado.
Poligonal Fechada (Com Ponto de Apoio) – Neste sistema de poligonal deve-se
colocar o valor do azimute da estação de partida para a estação de referência, que será um
ponto fora da Poligonal Levantada.

O ícone de atalho será utilizado quando se trabalha com mais de uma planilha. Nestes casos,
pode-se haver necessidade de utilização de pontos cujas coordenadas topográficas locais já foram
calculadas em outras planilhas e deseja-se utilizá-lo para amarrar uma poligonal a outra. Dessa forma,
evita-se erros de digitação além de facilitar a inserção das coordenadas de um determinado ponto.

O ícone será utilizado quando são conhecidas as coordenadas geodésicas dos pontos de
partida e / ou de referência e desejam-se georreferenciar todos os pontos do levantamento.

Após a confirmação destas configurações, será criada automaticamente a primeira linha da planilha,
que será identificada como um ponto de irradiação. Qualquer alteração nos dados iniciais da planilha ativa

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pode ser feita através do menu Planilhas, comando Configurações da Planilha , ou pelo ícone da
barra de ferramentas Planilhas.

5.3.2.2 – Planilha de Nivelamento

Para criar uma planilha de nivelamento, clique no menu Planilhas e selecione a opção Nova

Planilha, ou clique no ícone de atalho da barra de ferramentas Planilhas. Visualizando-se a guia


“Dados Iniciais”, selecione a opção Nivelamento para o tipo de poligonal levantada e assim que
efetuadas as demais configurações iniciais, clique na guia “Dados da Poligonal”. Será mostrada a
seguinte caixa:

Figura 5.27– Configurações dos Dados da Poligonal (Nivelamento).

Nesta caixa pode-se definir o Tipo de Circuito do nivelamento, o Tipo de Planilha, se de nivelamento
ou contra-nivelamento, caso o circuito seja Aberto, além dos dados do ponto de partida e de chegada caso
o circuito seja Apoiado em 2 Pontos.

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Tipo de Circuito: Define o tipo de circuito utilizado no nivelamento, podendo ser Aberto, Fechado,
ou Apoiado em 2 Pontos.

Circuito Aberto – É utilizado para nivelamentos com poligonais abertas. Neste caso para
se conseguir compensação do nivelamento para o circuito aberto deve-se fazer o nivelamento e o
contra nivelamento. Assim será possível calcular a planilha de nivelamento e compensar (distribuir)
os valores das altitudes. No DataGeosis à medida que se preenche a planilha de nivelamento as
cotas são calculadas automaticamente, entretanto, caso seja feito somente o nivelamento, estas
cotas não poderão ser compensadas.
Circuito Fechado – É utilizado para nivelamentos com poligonais fechadas. Neste caso
necessita-se apenas do nivelamento para que se faça o cálculo e a compensação das altitudes, pois
o circuito inicia-se e fecha-se no mesmo ponto.
Apoiado em 2 Pontos – É utilizado para nivelamentos com poligonais apoiadas em pontos
conhecidos, ou seja, são conhecidas as cotas do ponto de partida e do ponto de chegada. Neste
caso necessita-se também apenas do nivelamento para que se faça o cálculo e a compensação das
altitudes.

Tipo Planilha: Define o tipo de planilha criada, se de nivelamento ou de contra-nivelamento. Esta


opção sempre será ativada quando o tipo de circuito utilizado seja Aberto.

Nivelamento – Caso o Tipo de Circuito seja Aberto, o usuário deverá selecionar


primeiramente a opção Nivelamento. Dessa forma o usuário poderá criar e preencher a planilha de
nivelamento. Assim as cotas serão calculadas automaticamente, porém não será possível calcular a
planilha para que se faça a compensação dos resultados, devido a inexistência de uma planilha de
contra-nivelamento.
Contra-Nivelamento – Esta opção somente poderá ser ativada se uma planilha de
nivelamento com tipo de circuito Aberto tiver sido criada. Esta planilha será utilizada para que se
faça a compensação dos resultados do nivelamento.
Planilha de Nivelamento – Ao optar por criar uma planilha de contra-nivelamento esta
opção será ativada para que o usuário possa selecionar qual a planilha de nivelamento
correspondente.

Ponto de Partida: Permite inserir o nome do ponto de partida, o nome e a cota da referência de
nível e o ponto visado com suas respectivas coordenadas.

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RN – Deve-se inserir o nome do ponto de ré que será utilizado como a referência de nível
inicial.
Cota – É o valor da cota do ponto de referência de nível, podendo esta ser arbitrária ou
verdadeira (altitude ortométrica).
Estação – É o nome do primeiro ponto de Estação, onde se colocou o aparelho para dar
início ao nivelamento.
P. Visado – É o nome do primeiro ponto visado, pertencente ao eixo que se deseja nivelar.
X e Y – São as coordenadas iniciais do primeiro ponto visado que pertence ao eixo a ser
nivelado, sendo que estas coordenadas podem ser arbitrárias ou não.

Ponto de Chegada: Permite inserir o nome e a cota do ponto de chegada. Esta informação
somente poderá ser preenchida caso o tipo de circuito estabelecido seja o “Apoiado em 2 Pontos”.
Dessa forma, a planilha de nivelamento poderá ser calculada e compensada, pois o nivelamento
partirá de um ponto com cota conhecida e fechará em um ponto também de cota conhecida.

Após a confirmação destas configurações, serão criadas automaticamente duas linhas na planilha: a
primeira será identificada com o tipo de ponto Ré e a segunda com o tipo de ponto Vante, conforme mostra
a Figura 5.28 a seguir.

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Figura 5.28 – Primeiras linhas da Planilha de Nivelamento do DataGeosis.

Qualquer alteração nos dados iniciais da planilha ativa pode ser feita através do menu Planilhas,

comando Configurações da Planilha, ou pelo ícone da barra de ferramentas Planilhas.

Tipos de Pontos em uma Planilha de Nivelamento: Quando trabalhamos com uma planilha de
nivelamento há apenas quatro tipos de pontos possíveis de se configurar, conforme mostra a Figura 5.29
abaixo.

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Figura 5.29 – Tipos de Pontos da Planilha
de Nivelamento.

Æ São pontos de visada à ré direta, que neste caso será a referência de nível.
Através de uma estação da poligonal utilizada no nivelamento, é efetuada a leitura na mira colocada
neste ponto para determinação da altura do instrumento, que será utilizada para calcular a cota dos
demais pontos do nivelamento.

Æ Determina o ponto visado pertencente ao eixo que se deseja nivelar. Neste caso
deve-se fornecer o ponto onde o aparelho está estacionado, o ponto visado (do eixo do
nivelamento), a leitura na mira colocada no ponto visado, a distância entre o ponto atualmente
visado e o próximo a ser visado e o azimute para o ponto visado.

Æ São as visadas aos pontos utilizados para determinar as seções transversais do


lado esquerdo do eixo, no sentido do caminhamento realizado.

Æ São as visadas aos pontos utilizados para determinar as seções transversais do


lado direito do eixo, no sentido do caminhamento realizado.

Para os dois últimos tipos de pontos devem-se estabelecer qual é a estação ocupada, que neste
caso será um ponto (estaca) do eixo levantado, o nome do ponto visado, correspondente à seção
levantada; a distância do eixo ao ponto levantado e o ângulo vertical lido, se a distância for determinada de
maneira indireta.

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Capítulo
6
ENTRADA DE DADOS DE CAMPO

Os dados do levantamento de campo podem ser introduzidos na planilha do DataGeosis de


diversas maneiras: manualmente (digitando a caderneta de campo), abrindo um arquivo do tipo ASCII,
abrindo arquivos de outros programas de topografia e importando dados de coletores externos, estações
totais e receptores GPS.

6.1 – ENTRADA DE DADOS MANUAL

Através da entrada de dados manual o usuário poderá criar e digitar uma planilha de dados de
acordo com a planilha de campo. Para isso, deve-se inicialmente criar uma nova planilha e configurá-la de
modo que seus dados sejam definidos corretamente como mostrado no Capítulo 5 Item 5.3 – Criando Uma
Nova Planilha.

Após a sua criação, deve-se proceder à digitação da planilha. Antes de dar inicio à digitação deve-
se configurar o método utilizado para obtenção dos ângulos horizontal e vertical, assim como as distâncias.
Para isso, utilize a barra de configurações de método de levantamento conforme mostrado no Capítulo 4
Item 4.2 – Classificação de um Ponto em Relação ao Método de Levantamento e escolha a opção
utilizada no levantamento de campo.

No DataGeosis, a configuração do método de levantamento pode ser feita linha a linha. Inserindo-se
novas linhas, estas terão a configuração da última linha da planilha, podendo ser alteradas posteriormente.

Em seguida, deve-se configurar o tipo de leitura de cada ponto levantado, como mostrado no
Capítulo 4 Item 4.1 – Classificação de um Ponto em Ralação ao Tipo de Leitura. O tipo de leitura é um
fator indispensável para o processamento correto das planilhas e das poligonais contidas nas mesmas.

Vale lembrar que todo tipo de leitura é definido pelo ponto visado e que na planilha do DataGeosis,
as informações poderão ser digitadas na mesma ordem em que foram coletadas em campo, não precisando
separar uma planilha para poligonal e outra para irradiadas, bastando para isto, a identificação correta do
tipo de leitura.

Para uma maior facilidade na inserção de dados em uma planilha, o usuário poderá utilizar alguns
comandos que facilitarão sua manipulação: use as teclas TAB, ENTER e as setas direcionais do teclado
para facilitar o deslocamento pelas células da planilha.

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Caso o usuário deseje inserir uma nova linha ao final da planilha, basta teclar a seta direcional para
baixo. A nova linha inserida terá a mesma identificação da última linha da planilha. Assim, o usuário deverá
inserir as informações de campo e, se for o caso, alterar o tipo de ponto.

Há ainda algumas funções para inserção e remoção de linhas em uma planilha:

Inserir Linha:

Este ícone é utilizado para inserir uma nova linha na planilha. Esta função também pode ser
acessada clicando-se com o botão direito do mouse sobre a planilha e selecionando-se a opção Inserir
Linha ou ainda através do Menu Editar Ö Inserir Linha (s). Esta linha será inserida logo acima da linha
que estiver selecionada na planilha.

Remover Linha(s):

Este ícone é utilizado para remover uma linha na planilha. Esta função também pode ser acessada
clicando-se com o botão direito do mouse e selecionando-se a opção Remover Linha (s) ou ainda através

do Editar Ö Apagar Linha (s). Pode-se utilizar também o ícone da barra de ferramentas Arquivos
ou ainda o teclado pressionando-se as teclas Ctrl+Del. As linhas que estiverem selecionadas serão
excluídas da planilha.

A planilha de campo pode ser salva em alguns formatos para posteriormente ser usada em outros
projetos. Através do menu Arquivo Ö Exportar Arquivo, ativa-se a tela na qual têm-se algumas opções
para se salvar a planilha:

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Figura 6.1 – Tela Salvar Como. Utilizada para saída de dados em outros
formatos.

Além da possibilidade de se salvar a planilha no formato Planilhas (*.pln), pode-se salvá-la no


formato de arquivo texto, planilha de campo e planilha de cálculos.

6.2 – IMPORTAÇÃO DE DADOS DE ARQUIVO TEXTO (ASCII)

O DataGeosis possibilita a importação de dados a partir de um arquivo texto ASCII definido pelo
usuário. Todos os dados referentes ao levantamento podem ser editados (utilizando-se editores de textos:
EDIT, BLOCO DE NOTAS, WORDPAD, WORD, etc...) formando assim um arquivo que pode ser importado
pelo programa. Durante a edição deste arquivo é imprescindível que se obedeça à seqüência dos dados
para que o programa possa abri-los corretamente. Na edição é importante fixar também o caractere
separador das informações.

A Figura 6.2 a seguir mostra um exemplo de arquivo de texto, contendo informações de pontos
obtidos por meio de um levantamento realizado com estação total.

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Figura 6.2 – Exemplo de Arquivo Texto que pode ser importado pelo DataGeosis 2005.

Para importar um arquivo de texto, selecione o comando Arquivo Ö Adicionar ao Projeto.

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Figura 6.3 – Adicionando Arquivos.

A caixa de diálogo Abrir será apresentada.

Figura 6.4 – Tela utilizada para abertura de arquivos texto, dxf, arquivos
do DataGeosis e outros formatos.

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Nesta caixa defina:

Examinar: Define a pasta onde se encontra o arquivo de texto a ser aberto;

Nome do Arquivo: Define o nome do arquivo a ser aberto;

Arquivos do tipo: Define o tipo de arquivo a ser aberto. Escolha o tipo Texto – Def. Usuario (*.txt,
*.asc, *.dat), conforme mostra a Figura 6.4.

Após a seleção do arquivo, deve-se clicar em Abrir. A caixa Formatar Dados Ascii será aberta:

Figura 6.5 – Formatação dos dados a serem abertos (seleção das variáveis).

Nesta caixa, deve-se definir qual a disposição dos dados do arquivo de texto na planilha, ou seja,
quais serão os campos e qual a seqüência correta na planilha. Os campos devem ser definidos na mesma
seqüência dos campos do arquivo de texto, e com o mesmo caractere separador. Se a ordem dos campos
do arquivo de texto e da planilha não for exatamente a mesma, as informações do arquivo de texto serão
importadas para campos errados.

A definição da seqüência e dos tipos de dados a serem importados deve ser feita através das
seguintes opções:

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Variáveis: Mostra todas os tipos de campos (colunas) que a planilha pode conter. Nesta guia deve-
se selecionar a seqüência a ser visualizada na planilha, exatamente a mesma seqüência quando da criação
do arquivo. A seguir são mostrados todos os tipos disponíveis no DataGeosis:

Ré Distancia vertical Norte

Estação Distancia Horizontal Latitude

P. Visado Distância Inclinada Longitude

Atributos Altura do Aparelho Este

Ângulo Horizontal Altura do Prisma Altitude

Ângulo Vertical Azimute Conv. Meridiana

Fio Superior Rumo Xc-Total

Fio Médio X-Total Yc-Total

Fio Inferior Y-Total Zc-Total

Desnível Z-Total

Formato: Mostram em ordem, os campos pertencentes à planilha a ser criada. Qualquer alteração
realizada na seqüência de dados da planilha será visualizada automaticamente neste campo. Para
adicionar ou remover um ou mais campos da planilha, utilize os botões mostrados a seguir:

Utilizado para adicionar um campo na planilha. Para isso, selecione na caixa Variáveis o
campo a ser adicionado na planilha, e em seguida clique neste botão. O (s) campo (s) selecionado (s) será
adicionado automaticamente na caixa Formato, ou seja, na planilha.

Utilizado para adicionar todos os campos da caixa Variáveis na planilha. Para isso, basta
clicar neste botão, que automaticamente, todos os campos da caixa variáveis serão transferidos para a
caixa Formato, não havendo necessidade de selecionar os campos.

Utilizado para remover um campo na planilha. Para isso, selecione na caixa Formato o
campo a ser removido da planilha, e em seguida clique neste botão. O campo será removido
automaticamente da caixa Formato, ou seja, da planilha.

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Utilizado para remover todos os campos da caixa Formato. Para isso, basta clicar neste
botão, que automaticamente, todos os campos da caixa Formato serão removidos, não havendo
necessidade de selecionar os campos.

Amostra dos dados: Neste campo, tem-se uma pré-visualização da planilha a ser criada, na qual é
possível verificar se a seqüência dos dados está disponibilizada de maneira correta.

Usar Separador: Ativa a opção usar separador.

Caractere Separador: Define o caractere separador utilizado no arquivo de texto.

Máscara de Ângulos: Define o formato da saída e entrada dos ângulos.

Máscaras: Através deste comando, o usuário poderá definir um modelo padrão para a importação
dos arquivos de texto. Dessa forma, todas as vezes que o usuário desejar importar um arquivo texto com
uma determinada seqüência não será necessário uma nova seleção dos campos da planilha, bastando
apenas selecionar a máscara relativa àquela seqüência desejada. O DataGeosis permite a criação ilimitada
de máscaras de importação de arquivos textos.

Códigos Alternativos: Esta opção é utilizada para que o DataGeosis configure automaticamente o
tipo de ponto de cada linha da planilha. Para isso, será necessário que o arquivo texto a ser aberto possua
uma coluna que identifique com caracteres numéricos (0 a 9) o tipo de ponto de cada linha, conforme
mostra a tabela abaixo:

Caractere Numérico Tipo de Ponto


0 RÉ
1 VANTE
2 AUXILIAR
3 IRRADIAÇÃO
4 RÉ INVERSA
5 VANTE INVERSA
6 INTERSECÇÃO
7 PONTO FIXO
8 POLIG.
9 R INTER

Assim, basta selecionar a opção [TIPO] na guia Variáveis e disponibilizá-la na guia Formato. Em
seguida, devem-se digitar os números correspondentes na tabela de Códigos Alternativos de forma que o
programa identifique e interprete cada linha da planilha.

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Após selecionar todos os campos, e confirmando-se a consistência das informações, o usuário
deverá clicar na opção OK. Em seguida, será aberta a seguinte caixa:

Figura 6.6 – Seleção da planilha de destino dos


dados (nova planilha ou planilha existente).

Nesta caixa, o usuário deverá definir as seguintes opções:

Adicionar a uma planilha existente: Adiciona a planilha a ser aberta, a uma planilha existente no
projeto atual. Neste caso, os dados serão inseridos a partir da última linha da planilha existente;

Criar uma nova planilha: Cria uma nova planilha no projeto atual, onde serão inseridas as
informações da planilha a ser aberta.

Planilhas existentes: Lista todas as planilhas existentes no projeto. Caso o usuário deseje
adicionar a planilha a ser aberta em uma planilha existente, deve-se selecioná-la nesta lista.

Selecione as opções desejadas e clique em OK.

Caso a opção de Códigos Alternativos não seja utilizada, os pontos de qualquer


arquivo texto importado para o DataGeosis serão apresentados como sendo irradiados. Dessa
forma, o usuário deverá modificar o tipo de ponto que for diferente de do tipo Irradiações, através da
barra de configurações de método de levantamento, mostrada no item 4.1.

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6.3 – COMUNICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS EXTERNOS

O DataGeosis permite a comunicação e a abertura de arquivos das principais Estações Totais e


Coletores de Dados existentes no mercado, além de toda a linha GPS da Magellan.

6.3.1 - Comunicação Serial


Para iniciar o uso desta ferramenta é necessário que o usuário esteja no ambiente de planilha. O
DataGeosis comunica-se via cabo serial a equipamentos externos com duas finalidades distintas:
importação de dados e exportação de dados visando a locação de pontos.

6.3.1.1 - Importar

Para se faça a comunicação serial visando a importação dos dados, seleciona-se o menu Arquivo

B Comunicação Serial ÖImportar ou clicando sobre o ícone .

Figura 6.7 – Importando Arquivos de Estações Totais,


Coletores e Receptores GPS.

Será aberta uma caixa para escolha da origem dos dados e para configuração da porta de
comunicação (Figura 6.8).

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Figura 6.8 – Escolha da origem dos dados e configuração da porta de
comunicação.

Nesta caixa, defina:

Escolha a origem dos dados a importar:

Estação / Coletor / GPS: Apresenta uma lista com a maioria das estações e coletores
existentes no mercado além da linha de receptores autônomos da Magellan. Para importar arquivos
diretamente de um equipamento externo, selecione o equipamento que contém os dados a serem
importados, e caso necessário o Modelo / Série correspondente.

O DataGeosis permite a importação dos seguintes equipamentos externos:

ESTACAO GEODIMETER ESTACAO SOKKIA

ESTACAO NIKON ESTACAO ZEISS

ESTACAO TOPCOM ESTACAO LEICA

ESTACAO YOM3 COLETOR HP48

ESTAÇÃO SOUTH ESTAÇÃO PENTAX

GPS GARMIN GPS MAGELLAN

COLETOR PSION

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Modelo / Serie: Apresenta os modelos disponíveis de cada equipamento externo,
mostrados na opção anterior. Assim, basta selecionar o modelo correspondente ao equipamento
selecionado.

Configuração da Comunicação:

Define as configurações de comunicação com o equipamento externo selecionado. Dentre estas


configurações, deve-se definir:

Porta: Selecione a porta de comunicação na qual está conectado o aparelho.

Paridade: Defina o tipo de paridade, se Nenhum, Ímpar, Par, Marca ou Espaço.

Bauds (velocidade): Selecione a taxa (velocidade) de transferência dos dados.


Bits de dados: Selecione o formato dos dados, se 5, 6, 7 ou 8 bits.

Bit de parada: Selecione a opção de bit de parada, se 1, 1.5 ou 2.

Controle de fluxo: Selecione a opção de controle de fluxo, se XON/XOFF ou Nenhum.

Padrão: Este comando permite ao usuário definir como padrão, a configuração de um equipamento
específico, de modo que esta opção sempre estará disponível quando o usuário optar por importar dados de
estações, coletores ou receptores GPS.

6.3.1.2 - Locação

Para a exportação de dados para equipamentos externos, seleciona-se o menu Arquivo B

Comunicação Serial ÖLocação ou clicando-se o ícone .

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Figura 6.9 – Exportação de dados a equipamentos
externos.

Em seguida, será aberta tela:

Figura 6.10 – Seleção de Equipamento.

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Seleciona-se o equipamento cujos dados serão enviados e clica-se em . Será
apresentada a tela:

Figura 6.11 – Seleção dos dados a serem exportados.

Selecionam-se a(s) planilha(s) e camada(s) de pontos a serem enviados e clica-se em

. Em seguida, será apresentada a tela:

Figura 6.12 – Configurando comunicação serial.

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Configuram-se os parâmetros de comunicação, vide item 6.3.1.1 - Importar, então, clica-se em

. Será apresentada a tela Locação:

Figura 6.13 – Enviando dados.

Primeiramente, acionar-se o comando de receber dados na Estação/Coletor/GPS e, em seguida,

clica-se em .

6.3.2 - Importar Arquivo Bruto

Para iniciar o uso desta ferramenta é necessário que o usuário esteja no ambiente de planilha.
Seleciona-se o menu Arquivo B Importar Arquivo Bruto... .

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Figura 6.14 – Importando Arquivo Bruto.
Em seguida, será aberta a tela:

Figura 6.15 – Configurando importação.

Nesta tela definem-se:


Marca: seleciona-se a marca do equipamento cujos dados serão enviados;
Modelo/Série: define-se o modelo do equipamento cujos dados serão enviados;

Arquivo: define-se o arquivo de dados brutos a serem importados. Para isso, clica-se no ícone .
Será aberta a tela de abertura de arquivos:

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Figura 6.16 – Selecionando arquivo.

Seleciona-se o arquivo a ser importado e clica-se em abrir.

Definido o arquivo, clica-se em .

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Capítulo
7
EDIÇÃO DE PLANILHAS

Terminado o processo de importação, caso os arquivos importados possuam pontos que não sejam
irradiações, é necessário editar a planilha antes de iniciar o processo de cálculo, configurando os métodos
de levantamento e tipos de pontos para cada linha. Pode-se ainda modificar uma planilha durante ou após o
seu preenchimento, pois o DataGeosis possui algumas ferramentas de edição de planilhas presentes nos
menus suspensos e/ou nas ferramentas de atalho, as quais serão apresentadas a seguir.

7.1 – EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU ARQUIVO

As opções de edição de planilha pertencentes ao menu arquivo serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecione o menu suspenso Arquivo, e o comando desejado, como mostrado a seguir:

Figura 7.1 – Edição de Planilha: Menu


Arquivo.

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Nesta figura, são mostrados todos os comandos do menu arquivo. A seguir serão apresentados os
comandos deste Menu relativos à planilha.

7.1.1 - Arquivo Ö Exportar Arquivo


Através do menu Arquivo Ö Exportar Arquivo, pode-se salvar um arquivo referente à planilha.
Selecionando-se a opção citada ativa-se a seguinte tela:

Figura 7.2 – Salvando uma planilha.

Neste momento o usuário deverá definir as seguintes opções:

Salvar em: Define a pasta onde será salvo o arquivo;

Nome do arquivo: Define um nome ao arquivo a ser salvo;

Salvar com o tipo: Define o tipo de arquivo a ser salvo. Salvando-o como tipo Planilha (*.pln), ele
poderá ser aberto em novos projetos ou anexado a projetos existentes. Vale salientar que somente a
planilha será salva, sem nenhuma informação relativa ao desenho.

Além da possibilidade de se salvar a planilha no formato Planilhas (*.pln), pode-se salvá-la nos
seguintes formatos:

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Arquivo Texto – Definido pelo usuário

Arquivo Texto – Formato DataGeosis

Planilha de Campo – Arquivo texto

Planilha de Cálculos – Arquivo Texto

7.1.2 - Arquivo Ö Adicionar ao Projeto


Através deste comando, pode-se abrir um arquivo de planilha salvo no computador. Para abrir a
planilha, selecione o menu Arquivo Ö Adicionar ao Projeto, apresentada a seguinte caixa de diálogo:

Figura 7.3 – abrindo uma planilha.

Nesta caixa, defina:

Examinar: Define a pasta onde se encontra a planilha a ser aberta;

Nome do Arquivo: Apresenta o nome do arquivo da planilha a ser aberta. Para isso, após a
definição da pasta onde o arquivo se encontra, selecione o arquivo desejado;

Arquivo do tipo: Define o tipo do arquivo a ser aberto. Selecione a opção Planilha (*.pln).

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Definidos todos esses campos, clique em Abrir, para que automaticamente a planilha seja aberta
no projeto atual.

7.1.3 - Arquivo Ö Reabrir


Neste menu, estarão listados os últimos projetos abertos ou criados. Dessa forma, através deste
comando, pode-se abrir um projeto do DataGeosis (arquivo no formato *.stp). Se o arquivo desejado estiver
na lista apresentada, basta selecioná-lo, e automaticamente o arquivo será aberto.

7.2 – EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU EDITAR

As opções de edição de planilhas pertencentes ao menu Editar serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecione o menu suspenso Editar, e o comando desejado, como mostrado a seguir:

Figura 7.4 – Edição de


Planilha: Menu Arquivo.

Nesta figura, são mostrados todos os comandos do menu Editar. A seguir serão apresentados os
comandos deste menu relativos à planilha.

7.2.1 - Editar Ö Copiar Linhas


Através deste comando, podem-se copiar linhas da planilha, para posteriormente serem coladas.
Selecionam-se as linhas a serem copiadas e se escolhe a opção Editar Ö Copiar. Pode-se utilizar também

o ícone da barra de ferramentas Arquivos; através do Menu Rápido (clicando-se com o botão direito
do mouse sobre a planilha e selecionando a opção Linhas Ö Copiar) ou ainda pressionando-se as teclas
Ctrl+C simultaneamente.

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7.2.2 - Editar Ö Recortar Linhas
Através deste comando, podem-se recortar linhas da planilha para posteriormente serem coladas.
Selecionam-se as linhas a serem recortadas e se escolhe a opção Editar Ö Recortar. Pode-se utilizar

também o ícone da barra de ferramentas Arquivos, através do Menu Rápido (clicando com o botão
direito do mouse sobre a planilha e selecionando a opção LinhasÖ Recortar) ou ainda pressionando-se as
teclas Ctrl+X simultaneamente.

7.2.3 - Editar Ö Colar Linhas


Através deste comando, podem-se colar linhas copiadas ou recortadas na planilha. Seleciona-se
uma linha da planilha, abaixo da qual se deseja colar as linhas copiadas ou recortadas e se escolhe a opção

Editar Ö Colar. Pode-se utilizar também o ícone , através do Menu Rápido (clicando-se com o botão
direito do mouse sobre a planilha e selecionando a opção LinhasÖ Colar) ou ainda pressionando-se as
teclas Ctrl+V simultaneamente. Observe que as linhas serão coladas logo abaixo da linha que estava
selecionada.

7.2.4 - Editar Ö Apagar Linhas


Através deste comando, podem-se apagar linhas selecionadas da planilha. Selecionam-se as linhas

a serem apagadas e se escolhe a opção Editar Ö Apagar Linha (s). Pode-se utilizar também o ícone
(Remover Linhas) da barra de ferramentas Editar; através do Menu Rápido (clicando-se com o botão direito
do mouse sobre a planilha e selecionando a opção Remover Linha (s)) ou ainda pressionando-se as teclas
Ctrl+Del simultaneamente.

7.2.5 - Editar Ö Selecionar Tudo


Através deste comando, podem-se selecionar todas as linhas da planilha. Para isso, escolhe-se a
opção Editar Ö Selecionar Tudo. Pode-se utilizar também o Menu Rápido (clicando-se com o botão direito
do mouse sobre a planilha e selecionando a opção Selecionar Tudo) ou ainda pressionando-se as teclas
Ctrl+A simultaneamente. Ao executar esta função, apenas a coluna de Ré ficará sombreada, no entanto
toda a planilha será selecionada.

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7.2.6 - Editar Ö Localizar
Através deste comando, pode-se localizar um ponto específico na planilha. Para isso, escolhe-se a
opção Editar Ö Localizar. Pode-se utilizar também o Menu Rápido (clicando-se com o botão direito do
mouse sobre a planilha e selecionando a opção Localizar) ou ainda pressionando-se as teclas Ctrl+L
simultaneamente. Será aberto o seguinte quadro:

Figura 7.5 – Função Localizar


Neste quadro, insere-se o nome do ponto (referente à coluna Ponto Visado) a ser localizado, que
deve ser escrito da mesma forma em que se encontra na planilha. Feito isto o programa irá selecionar a
linha referente ao ponto desejado.

7.3 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU RÁPIDO

Além das opções citadas anteriormente de edição de planilha através do menu rápido, há ainda
outras ferramentas de edição presentes no Menu Rápido. Para acessar estas ferramentas, basta clicar com
o botão direito do mouse sobre a planilha. Feito isto, será aberta a seguinte caixa:

Figura 7.6 – Edição de Planilha: Menu Rápido

Nesta caixa, estão disponíveis todos os comandos do menu rápido.


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7.3.1 - Função Editar Coluna
Utilizado para realizar alterações nos valores das colunas de várias linhas desde que as
informações a serem inseridas sejam as mesmas para todas elas. Selecionam-se as células a serem
editadas (pode-se utilizar a tecla shift+seta, para baixo ou para cima), clica-se com o botão direito do
mouse sobre a planilha e se seleciona a opção Editar Coluna. Será apresentada uma tela da figura abaixo,
na qual deve ser informado o novo texto. Insere-se o texto desejado e clica-se em OK. Todas as linhas da
coluna selecionada irão conter o novo valor inserido.

Figura 7.7 – Editar Coluna.

7.3.2 - Função Renumerar


Utilizado para renumerar as linhas da planilha. Para isso, selecione as células a serem editadas
(pode-se utilizar a tecla shift+seta, para baixo ou para cima), clique com o botão direito do mouse sobre a
planilha e selecione a opção Renumerar. Será apresentada uma tela na qual o usuário deverá indicar o
valor inicial para iniciar a nova numeração das células selecionadas.

Figura 7.8 – Renumerar.

7.3.3 - Função Usar Como Padrão


Através deste comando, podem-se utilizar as configurações de uma célula como padrão para as
outras células da planilha. Para isso, selecione a célula cujas configurações serão utilizadas como padrão.
Clique com o botão direito do mouse sobre a planilha e selecione a opção Usar Como Padrão. Assim, será
gravado o método de levantamento a ser usado como padrão para as próximas planilhas a serem criadas.

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7.3.4 - Função Calcular (Somente Irrad/Seções)
Utilizada para calcular linhas de irradiações inseridas após o calculo da poligonal. Dessa forma não
será necessário calcular novamente toda a planilha. Para isso, selecione as linhas correspondentes às
irradiações a serem calculadas, clique com o botão direito do mouse sobre a planilha e selecione este
comando.

As próximas ferramentas do menu rápido somente serão visualizadas se a opção Ativar


Geodésia, localizada na caixa Planilhas Ö Dados Iniciais estiver ativa.

7.3.5 - Função Calcular Coordenadas Geodésicas (Selec.)


Este comando serve para calcular as coordenadas geodésicas de linhas selecionadas em uma
planilha. Para isso, inicialmente, faça a edição das coordenadas de origem (ver CAPÍTULO 18 – CÁLCULO
COM COORDENADAS GEODÉSICAS). Depois da edição, selecione as linhas a serem calculadas e clique
neste comando. O programa fará o cálculo (no sistema em que o usuário definiu) de todas as coordenadas
geodésicas das linhas selecionadas.

7.3.6 - Função Transformar Geod. Para Topográficas (Selec.)


Este comando serve para transformar linhas selecionadas da planilha de coordenadas geodésicas
para topográficas. Para isso, inicialmente, faça a edição das coordenadas de origem (ver CAPÍTULO 5 –
item 5.2.2 – Configurações de Geodésia). Depois da edição, selecione as linhas a serem transformadas e
clique neste comando de transformação.

7.3.7 Função Transformar Topo. Para Geodésicas (Selec.)


Este comando serve para transformar linhas selecionadas da planilha de coordenadas topográficas
para geodésicas. Para isso, inicialmente, faca a edição das coordenadas de origem (ver CAPÍTULO 5 –
item 5.2.2 – Configurações de Geodésia). Depois da edição, selecione as linhas a serem transformadas e
clique neste comando de transformação.

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7.4 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU PLANILHAS

As opções de edição de planilha pertencentes ao menu Planilhas serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecionam-se o menu suspenso Planilhas, e a função desejada, como mostrado a seguir:

Figura 7.7 – Edição de Planilha:


Menu Planilhas.

Nesta figura, são mostrados todos os comandos do menu Planilhas. A seguir serão apresentados os
comandos para edição de planilhas presentes neste menu.

7.4.1 - Função Exibir Resultados


Utilizando-se este comando, é possível visualizar os resultados do cálculo da poligonal através da
tela a seguir:

Figura 7.8 – Fechamento Poligonal.

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7.4.2 - Função Excluir Planilha Atual
Caso deseje-se apagar uma planilha de dados inteira, basta visualizá-la e selecionar o menu

Planilhas Ö Excluir Planilha Atual ou clicar sobre o ícone .

7.4.3 - Função Apagar Linhas


Através deste comando, podeM-se apagar automaticamente, linhas específicas identificadas
através do tipo de ponto visado. Para isto, selecione este comando e o tipo de ponto desejado, dentre a lista
dos tipos de linhas que podem ser apagados listados abaixo:

Figura 7.9 – Menu Planilhas Æ Apagar Linhas

7.4.4 - Função Coluna


Através deste comando, pode-se Recortar, Copiar, Colar ou Limpar os dados de uma coluna
selecionada. Para isso, selecione a coluna e o número de linhas a ser editada. Através do comando
Coluna, escolha uma das quatro opções citadas. Se o usuário optar por Recortar ou Copiar os dados
selecionados, no momento de colá-los em outra coluna, é necessário selecionar o mesmo número de linhas
na coluna onde se deseja colar os dados.

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Figura 7.10 – Menu Planilhas Æ Coluna

7.4.5 - Função Renumerar


Esta função é utilizada quando se deseja renumerar em ordem crescente a coluna P. Visado a partir
de um certo número. Para isso, selecionam-se as células a serem renumeradas (shift + seta direcional do
teclado), seleciona-se o menu Planilhas Ö Renumerar ou clica-se com o botão direito do mouse e
seleciona-se a opção Renumerar. Em seguida, será apresentada a tela da figura 7.11:

Figura 7.11 – Renumerar.

Nesta tela, insere-se o numero a partir do qual serão renumeradas as células e clica-se em Ok.

7.4.6 - Função Trocar Desnível Æ Cotas


Através deste comando, pode-se substituir a coluna que identifica as cotas de cada ponto pelo
desnível entre os pontos. Para isso, seleciona-se este comando, e automaticamente as cotas dos pontos
serão substituídas pelo desnível entre os pontos das colunas Estação e Ponto Visado.

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Figura 7.12 – Menu Planilhas Æ
Trocar Desnível -> Cotas.

7.4.7 - Planilhas Ö Atributos: Códigos para Descrição


Esta ferramenta é utilizada para substituir os números correspondentes ao atributo de cada ponto
por um texto de identificação (casa, mato, rio, córrego, piquete, ponto de cota, etc...). Em algumas estações
totais cada ponto é identificado através de um número e, portanto, a coluna Atributos será identificada por
números. Para substituí-los por um texto o usuário deverá criar um arquivo de correspondência, utilizando
um editor de texto (Bloco de Notas). A seguir, um exemplo de arquivo de código criado através do Bloco de
Notas:

Figura 7.13 – Arquivo de Atributos criado no Editor Bloco de Notas.

Criado o arquivo de correspondência, o usuário deverá salvá-lo como um arquivo texto (*.txt) e
substituir a extensão (*.txt) por (*.cod). Para substituir os números da coluna Atributos, selecionam-se

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todas as linhas a serem convertidas e, em seguida, seleciona-se o menu Planilhas Ö Atributos: Códigos
para Descrição.

Figura 7.12 – Menu Planilhas Ö


Atributos: Código para Descrição.

Será aberto o quadro Abrir, padrão do Windows, para a seleção do arquivo de códigos criado.
Seleciona-se o arquivo e clica-se em abrir. Dessa forma, todos os números serão substituídos pelo atributo
correspondente.

7.5 - EDIÇÃO DE PLANILHA: MENU FERRAMENTAS

As opções de edição de planilha pertencentes ao menu Planilhas serão mostradas a seguir. Para
acessá-las, selecionam-se o menu suspenso Planilhas, e a função desejada, como mostrado a seguir:

Figura 7.13 – Menu Ferramentas.

7.5.1 - Ferramentas Ö Pontos da Planilha


Esta função define a visualização dos pontos da planilha no ambiente de desenho. Para acessar

essa função, seleciona-se o menu Ferramentas Ö Pontos da Planilha, ou clica-se sobre o ícone . Em
seguida será aberta a tela da figura 7.14:

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Figura 7.14 – Pontos da Planilha.

Nela definem-se:

Selecione camada(s): Neste campo deve-se selecionar a(s) camada(s) que será configurada;

Textos: Neste campo definem-se: o estilo de texto a ser utilizado, a altura do texto e as informações
a serem exibidas no ambiente de desenho;

Tipo de Ponto: Neste campo são selecionados os tipos de ponto que se deseja visualizar no CAD.
Atua como um filtro para apresentação ou não de pontos específicos no CAD.

Símbolo: Neste campo pode-se selecionar um tipo específico de símbolo para o ponto no CAD, tais
como postes, árvores, etc. Para isso é necessário inicialmente carregar uma lista de símbolos para que
estes fiquem disponíveis para uso. Este passo deverá ser efetuado através do menu Formatar Ö
Blocos/Símbolos (item 10.1.10)

Atributos do Ponto: Acima da opção pré-visualização pode-se selecionar as informações do


pontos que se deseja visualizar no CAD, bastando ativar as opções de interesse.

Pré-visualização: Neste campo, mostra-se como o ponto será visualizado no desenho.

Definidas as configurações, clica-se em Ok.

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7.5.1 - Ferramentas Ö Desenhar Pontos
Caso o usuário não configure o projeto para a que a planilha esteja vinculada ao desenho, vide item
5.2.1 Configurações das Planilhas, deve-se utilizar essa ferramenta para que os pontos da planilha sejam
apresentados no ambiente de desenho.

7.5.3 - Ferramentas Ö Importar Cotas


Caso haja uma planilha de nivelamento correspondente aos pontos do levantamento e, portanto,
uma melhor precisão altimétrica, esta função pode ser utilizada para importar as cotas da planilha de
nivelamento para a coluna de cotas (Z-Total) da planilha planialtimétrica.

Figura 7.15 – Menu Ferramentas Æ


Importar Cotas.

Para maiores detalhes consulte o item 8.3.1.

7.5.4 - Ferramentas Ö Importar Desníveis


Importa os desníveis da planilha de nivelamento para a coluna Desnível da planilha planialtimétrica.

Figura 7.16 – Menu Ferramentas Æ


Importar Desníveis.

Para maiores detalhes consulte o item 8.3.2.

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7.5.5 - Ferramentas Ö Transformação entre Sistemas

Nos casos em que o usuário tem um levantamento referenciado em um sistema e o quer em outro
sistema de coordenadas, abre-se mão da ferramenta Transformação entre Sistemas. Para isso, basta que o
usuário saiba as coordenadas de dois pontos nos dois sistemas (o atual e o qual se quer chegar), ou as
coordenadas de um ponto e o azimute de um alinhamento nos dois sistemas.
Para fazer a Transformação entre Sistemas no DataGeosis, o usuário deve selecionar o menu
Ferramentas Ö Transformação entre Sistemas.
Em seguida se abrirá o quadro Transformação de Sistemas de Coordenadas.

Figura 7.17: Quadro Transformação de Sistemas de Coordenadas.

Nele defina:
Dados de Entrada: coordenadas do ponto P1 e azimute de P1 para P2, todos no sistema de
coordenadas atual. Se o x,y estiver selecionado, insira as coordenadas dos dois pontos, P1 e P2, no
sistema atual.

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Dados de Saída: coordenadas do ponto P1 e azimute de P1 para P2, todos no sistema de
coordenadas o qual se pretende chegar. Se o x,y estiver selecionado, insira as coordenadas dos dois
pontos, P1 e P2, no sistema o qual se pretende chegar.
Se as coordenadas de saída forem coordenadas geodésicas (lat/long, UTM ou Cartesianas), clica-

se sobre o ícone e inserem-se as coordenadas.

Ângulo de Rotação: definidas as coordenadas de entrada e saída, clique no ícone e ,


automaticamente o software calculará o ângulo de rotação.
Planilha: defina em que planilha se encontra os pontos a serem transformados.
Camada: definam a qual camada pertence os pontos a serem transformados.
Tipo: selecione o (s) tipo (s) de ponto a serem transformados.
Depois de preenchido o quadro, clique em Ok.
A partir desse ponto, será aberto um quadro de importação, o usuário deverá proceder como se
estivesse importando um arquivo.

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Capítulo
8
CÁLCULO DE PLANILHAS

Terminado o processo de criação e edição da planilha, deve-se proceder ao cálculo da mesma. O


DataGeosis permite o cálculo simultâneo dos pontos da poligonal e das irradiações.

8.1 – PLANILHA PLANIALTIMÉTRICA

Para calcular a poligonal levantada e suas irradiações, seleciona-se o comando Planilhas Ö

Calcular, ou clica-se no ícone de atalho .

Figura 8.1 – Calculando uma


planilha.

Acionado o comando Calcular, o seguinte quadro é aberto:

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Figura 8.2 – Processamento dos cálculos da planilha.

Neste quadro definem-se:

Método de Compensação: nesta opção, é definido o método de compensação utilizado na


distribuição dos erros, que podem ser: Mínimos Quadrados, Proporcional às Distâncias ou Proporcional às
Projeções.

Mínimo Quadrado - É executado o ajustamento da poligonal utilizando o método dos Mínimos


Quadrados pelas equações de condição.

Proporcional à distancia - É executado a compensação da poligonal utilizando as distancia como


ponderação para a distribuição dos erros.

Proporcional às projeções - É executado a compensação da poligonal utilizando as projeções


como ponderação para a distribuição dos erros.

NBR 13133 - É executado o processamento da poligonal de acordo com a Norma Brasileira de


Levantamentos Topográficos - NBR 13.133. Para este processamento, o DataGeosis solicitará a
classificação do levantamento, da poligonal e do nivelamento, de acordo com a referida norma. Sugerimos a
consulta à norma para detalhes da classificação dos levantamentos.

Opções: nesta opção, são definidos os tipos de dados a serem calculados. Podem-se calcular os
seguintes tipos de dados:

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Poligonal;

Calcular Auxiliares e irradiações;

Calcular intersecções;

Calcular coordenadas Geodésicas;

Valores Admissíveis para os erros: nesta opção, caso não se utilize a NBR, podem-se definir as
tolerâncias máximas para os seguintes tipos de erros:

Angular: é o erro angular de fechamento da poligonal;

Altimétrico: é o erro altimétrico de fechamento da poligonal;

Linear: é o erro linear de fechamento da poligonal nos eixos X e Y;

Fechamento: é o erro linear total de fechamento da poligonal;

Estadimétrico: é o erro de leitura dos fios estadimétricos.

O usuário pode definir os limites de cada tipo de erro, de acordo com a finalidade de seu trabalho.

Camada p/ Poligonal: Nesta opção, é definida a camada gráfica para qual os pontos calculados
serão alocados. Nesta caixa, são listadas as camadas existentes no desenho.

. Após escolher todas as opções, dá-se um clique no botão Próxima. Caso os erros
estejam fora da tolerância, será apresentada uma tela indicando que os erros estão fora do limite. Se o
usuário optar em continuar o cálculo, o programa não fará a compensação e apresentará os resultados
obtidos. Se os erros estiverem dentro dos valores admissíveis, o seguinte quadro será apresentado:

Figura 8.3 – Resultado do cálculo da planilha antes da


compensação.

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Neste quadro, têm-se as seguintes opções:

Processando Poligonal: É apresentado o estado de evolução dos cálculos da planilha.

Erros: Neste quadro, é apresentado o resultado do processamento da poligonal, mostrando-se os


seguintes erros:

Angular: é o erro angular de fechamento da poligonal;

Linear: é o erro linear de fechamento da poligonal;

Altimétrico: é o erro altimétrico de fechamento da poligonal;

Precisão Relativa: e a precisão linear relativa, ou seja, determina a relação entre o erro obtido no
fechamento da poligonal, e o perímetro da poligonal.

Como Compensar os erros: Através deste comando, o usuário pode escolher a forma de
compensação dos erros, que pode ser:

Angular antes da Linear: O programa compensa o erro angular antes do erro linear;

Angular e linear Juntos: O programa compensa os erros linear e angular ao mesmo tempo;

Não compensar erros: O programa não compensa os erros.

Visualizar Probabilidade de Erros Angulares: Através deste comando, podem-se visualizar as


probabilidades de ocorrência de erros angulares.

. Definidos todos os campos, clica-se em próxima.

Se a opção Visualizar Probabilidade de Erros Angulares estiver ativada, será apresentado um


novo quadro referente probabilidade de erros angulares após a compensação angular para cada estação.

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Figura 8.4 – Visualização da probabilidade de erros angulares
para cada ponto.

Esta tela mostra as probabilidades de ocorrência de erros angulares em cada ângulo medido da
poligonal.

Verificada a probabilidade dos erros angulares dá-se um clique no comando


Próxima.

Será apresentado um novo quadro referente aos erros após a compensação angular. Observa-se
que após a compensação, o erro angular é nulo.

Figura 8.5 – Visualização de erros pós-compensação angular.

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Neste quadro, pode-se ativar a seguinte opção:

Visualizar Probabilidade de Erros Lineares: Através deste comando, é ativada a opção visualizar
as probabilidades de ocorrência de erros lineares.

Ao clicar em próxima, se a opção Visualizar Probabilidade de Erros Lineares estiver


ativada, será aberta seguinte caixa:

Figura 8.6 – Visualização da probabilidade de erros lineares


para cada ponto.

Esta caixa mostra as probabilidades de ocorrência de erros lineares ocorridos em cada estação da
poligonal.

Clicando em Próxima, será aberta a seguinte caixa:

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Figura 8.7 – Apresentação dos resultados após a finalização do
processamento.

Esta caixa possui o resultado final do cálculo da planilha, com os erros angulares e lineares
compensados.

Salva o relatório apresentado na tela acima. Para isso, clica-se nesta opção e
escolhe-se a pasta onde será salvo o arquivo texto (*.txt).

. Após salvar, clica-se em finalizar.

Terminado o cálculo, serão criados os pontos resultantes do cálculo da poligonal após cada linha

identificada como Vante, os quais serão apresentados na planilha através do ícone . Cada ponto
resultante possui as coordenadas calculadas e compensadas (caso os erros estejam dentro da tolerância)
das estacas da poligonal.

Após serem efetuados os cálculos, clica-se no ícone para ativar a tela de CAD (desenho),
possibilitando assim a visualização dos pontos.

Em caso da não visualização dos pontos na tela de CAD, dá-se um clique no ícone Zoom Estendido

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8.2 – PLANILHA DE NIVELAMENTO

Depois de efetuado o preenchimento da planilha de nivelamento (Ver Item 5.3.2.2 – Planilha de


Nivelamento), esta deverá ser calculada e compensada de acordo com o método escolhido.
Para calcular a planilha de nivelamento, seleciona-se o comando Calcular Ö Planilhas, ou através

do ícone de atalho .

Figura 8.8 – Calculando planilha.

O seguinte quadro é aberto:

Figura 8.9 – Processamento dos cálculos da planilha de Nivelamento.

Neste quadro selecionam-se as seguintes opções:

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Método de Compensação: Define o método a ser utilizado na compensação dos pontos do
nivelamento. O DataGeosis disponibiliza três tipos de compensação:

Proporcional às Distâncias: Neste método, a distribuição de erros é realizada proporcionalmente à


distância entre as estações, ou seja, quanto maior a distância, maior o valor da compensação.

Em Partes Iguais ao Número de Estações: Neste método, a distribuição dos erros é proporcional
ao número de estações, ou seja, a distribuição do erro total e feita, de maneira que a correção é igual para
todas as estações.

NBR 13.133: Neste método, e aplicado os parâmetros da NBR, onde os erros são distribuídos de
acordo com a classificação do nivelamento.

Classe: Define a classe do nivelamento de acordo com as normas da NBR. Esta opção só será
ativada se o método de compensação utilizado for a NBR 13.133. As classes podem ser IN e IIN.

Camada Para Poligonal: Define a camada para a qual os dados dos pontos do nivelamento serão
transferidos após os cálculos.

Precisão do Nível Utilizado: Define a precisão nominal do nível utilizado no levantamento de


campo.

Erro Máximo Admissível: Define o erro Máximo admitido para a poligonal de nivelamento.

Após a definição de todos os parâmetros, clica-se no botão próxima.

É aberta a seguinte caixa:

Figura 8.10 – Apresentação dos resultados antes da compensação

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Nesta caixa, são apresentadas as seguintes informações:

Processando Pontos: Apresenta a evolução dos cálculos do nivelamento;

Número de estações: Apresenta o número de estações (posições do nível);

Número de estações: Apresenta o numero total de pontos calculados do eixo nivelado;

Extensão do circuito: Apresenta a extensão do circuito calculado;

Erro Altimétrico: Apresenta o erro altimétrico calculado do nivelamento;

Erro máximo admissível: Apresenta o erro máximo admissível no levantamento, definido pelo
usuário na caixa anterior;

Deseja Compensar os erros: Neste comando, o usuário define se deseja ou não, compensar os
erros.

Após a definição de todos os parâmetros, clica-se no botão próxima.

Será apresentada a caixa de diálogo de finalização:

Figura 8.11 – Apresentação dos resultados após a finalização do


processamento.

Nesta caixa, é apresentado um relatório contendo as informações relativas ao cálculo do


nivelamento, tais como:

Tipo de Planilha; Classe do Nivelamento;

Tipo de Poligonal; Número de Estações;

Data do Calculo; Número de Pontos;

Método de compensação; Precisão do Nível Utilizado;

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Erro Altimétrico; Extensão do Circuito.

Erro Máximo Admissível;

Através deste comando, o usuário poderá optar em arquivar ou não o relatório de cálculo
de nivelamento que o programa gera automaticamente. Clicando-se no botão Arquivar, será aberta caixa
de diálogo para o salvamento Salvar Como, padrão do Windows. Dentro da caixa, define-se um nome para
o arquivo a ser salvo, escolhe-se o diretório onde o arquivo deverá ser salvo e clica-se em Salvar. O
arquivo será salvo com extensão (*.txt), podendo ser aberto, posteriormente, em qualquer editor de texto.

Depois de salvo o relatório, pode-se clicar em fechar para finalizar os cálculos de


nivelamento.

8.3 – IMPORTAR DADOS DA PLANILHA DE NIVELAMENTO

Para que os dados de altimetria de uma planilha de nivelamento sejam utilizados em uma planilha
planialtimétrica, é necessário que os dados desta planilha sejam importados.

Para isso, é necessário somente que o usuário tenha no mesmo arquivo, uma planilha de poligonal
e a correspondente planilha de nivelamento. A planilha de poligonal deve conter os mesmos dados da
planilha de nivelamento.

8.3.1 - Importar Cotas


Para importar as cotas de uma planilha de nivelamento para uma planilha de poligonal, inicialmente,
crie a planilha de poligonal, a qual serão inseridos os dados do nivelamento geométrico.

Após criar a planilha de poligonal, seleciona-se o menu suspenso Ferramentas Ö Importar Cotas.

Figura 8.12 – Importando Cotas


Será aberta a seguinte caixa:
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Figura 8.13 – Seleção da Planilha de
Nivelamento.

Nesta caixa define-se:

Planilha de Nivelamento: Através deste comando, o usuário define o nome da planilha que contém
as cotas a serem importadas. Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em OK.

8.3.2 - Importar desníveis


Para importar os desníveis de uma planilha de nivelamento para uma planilha de poligonal,
inicialmente, crie a planilha de poligonal, a qual serão inseridos os dados do nivelamento geométrico.

Após criar a planilha de poligonal, seleciona-se o menu Ferramentas Ö Importar Desníveis.

Figura 8.14 – Importando


Desníveis.
Será aberta a seguinte caixa:

Figura 8.15 – Seleção da Planilha de


Nivelamento.
Nesta caixa define-se:

Planilha de Nivelamento: Através deste comando, o usuário define o nome da planilha que contém
os desníveis a serem importados. Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em OK.

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Capítulo
9
CÁLCULO COM COORDENADAS GEODÉSICAS

A ferramenta de Transformações Geodésicas do DataGeosis permite ao usuário a transformação


das coordenadas ponto a ponto ou ainda transformar, automaticamente, uma lista de coordenadas entre
sistemas distintos, por exemplo, SAD69, WGS84, HAYFORD ou um outro sistema definido pelo usuário,
permitindo a visualização das coordenadas GEODÉSICAS, PLANAS ou CARTESIANAS. Possibilita
também a transformação de uma lista de coordenadas geodésicas para TOPOGRÁFICAS LOCAIS ou vice-
versa, sendo necessário apenas a definição das coordenadas geodésicas do ponto de origem a serem
utilizadas no cálculo. A seguir, os passos necessários para cada tipo de transformação:

9.1 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS PONTO A PONTO


Para se transformar as coordenadas de um único ponto entre sistemas distintos basta que o usuário
selecione qual o sistema (elipsóide) de referência e qual o elipsóide de saída, inserindo as coordenadas no
sistema de entrada. As coordenadas de entrada e de saída podem ser CARTESIANAS, PLANAS UTM ou
ainda GEODÉSICAS. Automaticamente o software irá transformar as coordenadas daquele ponto para o
novo sistema definido pelo usuário.

Figura 9.1 – Transformação de coordenadas ponto a ponto.


9.2 TRANSFORMAÇÃO DE UMA LISTA DE COORDENADAS
GEODÉSICAS EM TOPOGRÁFICAS LOCAIS
Suponha que foi realizado um levantamento utilizando-se de um receptor GPS. As coordenadas
obtidas com o levantamento a partir de receptores GPS são as coordenadas geodésicas, no sistema
Geocêntrico WGS-84. Alguns receptores possibilitam a visualização destas coordenadas em um Sistema
Geodésico específico (SAD69, HAYFORD, etc.) seja em coordenadas UTM, GEODÉSICAS (Lat.,Long.) ou
CARTESIANAS. Entretanto, sabe-se que as coordenadas geodésicas levam em consideração a curvatura
da terra, representada pela figura matemática chamada elipsóide de revolução. Suponha agora que esteja-
se trabalhando com o sistema de coordenadas UTM. Sabemos também, que o sistema de projeção UTM
implica em algumas distorções nas medidas de áreas e distâncias, podendo ocasionar medidas
superestimadas ou subestimadas, dependendo da localização dos pontos no fuso UTM. Portanto, como as
medidas de áreas e distâncias devem ser realizadas no plano topográfico, que é um sistema de projeção
ortogonal a um plano tangente ao ponto médio da área levantada, necessita-se realizar uma transformação
das coordenadas geodésicas obtidas pelo receptor GPS para coordenadas topográficas locais. A seguir
mostraremos os passos necessários para proceder este tipo de transformação:

9.2.1 – Passo 1: Editar as coordenadas de origem:

Inicialmente, é preciso que se faça a edição das coordenadas de origem, isto é, necessitam-se
estabelecer uma relação entre as coordenadas geodésicas de um ponto qualquer com as suas respectivas
coordenadas topográficas locais (vide item 5.2.2 – Configurações de Geodésia) . Desse modo estaremos
introduzindo no software a informação de que um determinado ponto com coordenadas UTM (por exemplo)
N1 e E1 conhecidas possui as respectivas coordenadas topográficas X1 e Y1. No exemplo mostrado a seguir,
está sendo inserida a informação que o ponto P0 de coordenadas planas UTM N1 = 7.394.440,848 e E1 =
323.238,348 possui coordenadas topográficas locais X1 = 150.000,0000 e Y1.= 250.000,0000 (ver Figura
9.2).

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9.2 – Tela de edição das coordenadas do ponto de origem.

9.2.2 – Passo 2: Proceder a transformação:

A partir deste ponto, o programa irá calcular a coordenada topográfica local de todos os demais

pontos presentes na planilha. Para isto basta clicarmos sobre o ícone , ou ainda através do menu
Geodésia Ö Transformar Geodésicas para Topográficas (Todas), que automaticamente as demais
coordenadas topográficas serão calculadas.
Para realização do processo inverso, isto é, transformar uma lista de coordenadas topográficas locais em

coordenadas geodésicas, basta repetir os passos anteriores e clicarmos no ícone , ou ainda através do
menu Geodésia Ö Transformar Topográficas para Geodésicas (Todas).

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9.3 OBTENÇÃO DAS COORDENADAS GEODÉSICAS DE
PONTOS COLETADOS POR MEIO DE UM LEVANTAMENTO A
PARTIR DE ESTAÇÕES TOTAIS, TEODOLITOS OU NÍVEIS
Neste exemplo, apresentam-se os passos necessários para se chegar às coordenadas geodésicas
de pontos obtidos por meio de um levantamento, seja com estação total, teodolito ou nível. Suponha que
para o georreferenciamento de uma propriedade, foram lançados dois pontos (P1 e P2) por meio de um
receptor GPS (Figura 9.3), os quais foram utilizados como pontos de uma poligonal e também como pontos
de partida (P2) e de referência (P1).

A B

P1 D

P2

Figura 9.3 – Exemplo de Poligonal fechada apoiada em dois pontos


obtidos por meio de um receptor GPS.

Após a configuração da planilha linha a linha, conforme os tipos de elementos medidos no campo, é
necessário editar as coordenadas de origem e os dados iniciais desta planilha. As coordenadas de origem
serão configuradas conforme visto no item 9.2.1. Os dados iniciais serão configurados através do menu
Planilhas, opção Configurações da Planilha. Será apresentada uma tela na qual o usuário deverá editar
as configurações iniciais da planilha, ou seja, quais as colunas serão usadas, e irá ativar também a opção
Ativar Geodésia. Assim, o usuário poderá selecionar qual o elipsóide de referência será utilizado, ativando
também as opções Copiar Cotas (N=0) e Copiar Altitudes (N=0). Ver item 5.3.1.

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Figura 9.4 – Configuração dos dados iniciais da planilha.

Realizadas estas configurações, o usuário deverá selecionar a opção Dados da Poligonal na tela
acima. Feito isto, a seguinte tela será mostrada:

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Figura 9.5 – Configuração dos dados da poligonal.

Ao mostrar a tela acima, o usuário deverá clicar sobre o ícone para a inserção das
coordenadas geodésicas dos pontos de partida (P2) e de referência (P1), conforme a Figura 9.6 a seguir.

Figura 9.6 – Tela de inserção das coordenadas


geodésicas dos pontos de partida e de referência.

Inserindo-se as coordenadas geodésicas do ponto de partida e de referência, automaticamente o


software fará o cálculo de suas coordenadas topográficas locais em função das coordenadas topográficas

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do ponto de origem. Realizadas estas configurações o usuário deverá calcular a planilha. Dessa forma,
todos os pontos do levantamento terão suas coordenadas topográficas locais calculadas. Para obter as

coordenadas geodésicas, basta clicarmos no ícone , ou ainda através do menu Geodésia Ö


Transformar Topográficas para Geodésicas (Todas) que todas as coordenadas geodésicas do
levantamento serão calculadas no sistema definido inicialmente pelo usuário. Após estes cálculos, o usuário
ainda terá a opção de visualizar as coordenadas geodésicas calculadas em qualquer elipsóide de
referência.

9.4 TRANSFORMAÇÃO ENTRE SISTEMAS


Transformação entre Sistemas ou Transformação Afim é a transformação de pontos referenciados a
uma origem em pontos referenciados a outra origem. Para isso, é necessário que se conheçam as
coordenadas de, pelo menos, dois pontos em ambos os sistemas, no atual e no que se deseja transformar.
Para facilitar o entendimento dessa ferramenta, vamos utilizar um exemplo.
Tem – se uma planilha de um levantamento de uma fazenda feito com Estação Total, devidamente
calculada, com coordenadas topográficas arbitrárias. Com a Lei 10.267/01 é exigido que as propriedades
sejam georreferenciadas. Para isso fez-se o levantamento via GPS de dois pontos visados no levantamento
anterior. Com esse dois pontos coletados pelo GPS, devidamente processados em software de
processamento de dados GPS, cria-se uma nova planilha.

1º Passo: Ativar Geodésia

Para ativar geodésia, selecione o menu Planilhas Ö Configuração da Planilha, ao clicar será
apresentada a tela da figura 9.7:

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Figura 9.7: Ativando Geodésia.

Nesta tela, ative a opção Ativar Geodésia e selecione o Elipsóide SAD-69.

2º Passo: Configurar Geodésia

É necessária a configuração das ferramentas de Geodésia, apresentadas anteriormente no item


5.2.2 – Configurações de Geodésia.

3º Passo: Configuração da Coordenada de Origem

É necessária a configuração da Coordenada de Origem do Plano Topográfico Local, apresentadas


anteriormente no item 5.2.2 – Configurações de Geodésia.
Escolha um dos pontos coletados por GPS como sendo a origem do sistema. Nesse exemplo foi
escolhido o ponto 7.

4º Passo: Transformação entre Sistemas

Para efetuar a Transformação entre Sistemas, selecione o menu Ferramentas B Transformação


entre Sistemas. Será aberta a tela Transformação de Sistemas de Coordenadas:

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Figura 9.8 – Transformação entre Sistemas.

Nela insira:

Dados de Entrada: Coordenadas dos pontos coletados via Estação Total.


P1 e P2: Escreva exatamente como está escrito na planilha de coordenadas topográficas, nesse

exemplo, 7 e 59, respectivamente. Clique no ícone e o programa irá buscar as coordenadas dos dois
pontos em sua planilha.
Azimute: o programa, automaticamente, calcula o azimute depois de inseridas as coordenadas.
Caso não tenha o Azimute deste alinhamento, ative a opção X, Y, assim, será possível a inserção das
coordenadas do segundo ponto.
Dados de Saída: Coordenadas dos mesmos pontos inseridos nos dados de entrada, mas em outro
sistema.
P1 e P2: Escreva exatamente como está escrito na planilha de coordenadas que você criou, nesse

exemplo, 7T e 59T, respectivamente. Clique no ícone e será aberta a seguinte tela:

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Figura 9.9: Inserindo coordenadas UTM.
Nela insira
Tipo: selecione o tipo de coordenada a ser inserida.
Hemisfério: selecione o hemisfério em que a região de trabalho está contida.
Fuso (Interv.) MC: selecione o fuso em que a região de trabalho está contida.
Este: insira a coordenada este do ponto.
Norte: insira a coordenada norte do ponto.
Altitude: insira a altitude do ponto.
Depois de inseridos os dados, clique em Ok. Automaticamente, o software irá calcular as
coordenadas topográficas de seus pontos em relação à origem de seu sistema.

Azimute: o programa, automaticamente, calcula o azimute depois de inseridas as coordenadas.


Caso não tenha o Azimute deste alinhamento, ative a opção X, Y, assim, será possível a inserção das
Ângulo de Rotação: ângulo a qual os pontos serão submetidos a uma rotação para se

transformarem no sistema a que se pretende. Para calculá-lo, basta clicar sobre o ícone .
Planilha: selecione a planilha sobre a qual serão feitos os cálculos de transformação.
Camada: selecione a camada de saída dos dados transformados.
Tipo: ative os tipos de pontos que deseja transformar.

Preenchidos todos os campos, a tela ficará assim:

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Figura 9.10 – Preenchimento da tela.

Após o preenchimento dos campos, clique em OK.


Crie uma nova planilha ativando a Geodésia, e assim você terá seus dados transformados.

6º Passo: Transformar Coordenadas Topográficas em Geodésicas


Para que a propriedade se enquadre na Lei de Georreferenciamento, ainda temos que transformar
suas coordenadas topográficas em geodésicas. Para isso, selecione o menu Geodésia B Transformar

Topográficas para Geodésicas (todas) ou clique sobre o ícone . Confirme a Transformação.

9.5 MONOGRAFIA DE MARCOS


Com a função geodésia o usuário poderá também criar uma Monografia de Marco Geodésico,
automaticamente. Para isso, o ponto correspondente ao marco deve estar na planilha. Selecione a linha
correspondente a este ponto e através do menu Geodésia selecione a opção Monografia do Marco ou

clique no ícone . Será aberta uma tela para inserção dos dados relativos ao ponto.

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Figura 9.11 – Tela para configuração da Monografia do Marco.

Nesta tela o usuário deverá inserir os dados relativos ao ponto, escolher em quais sistemas
(elipsóides) serão apresentadas as coordenadas do ponto (máximo de três sistemas) e fazer uma descrição
do marco e do itinerário para localização do ponto. Pode-se ainda inserir uma fotografia do marco e um

croquis do itinerário. Realizadas as configurações clique em . Uma tela de pré-visualização


será apresentada e o usuário terá a opção de imprimir a monografia criada.

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Figura 9.12 – Exemplo de Monografia do Marco.

Nesta tela, estão disponíveis os seguintes comandos:

Salva a monografia criada. Ao clicar neste ícone, será aberto o quadro ABRIR do Windows.
Defina o local de salvamento e o tipo de arquivo a salvar, depois clique em Salvar;

Imprime a monografia criada;

Configura o relatório criado. Clicando neste ícone, será aberta a caixa Configuração da
Página de impressão da monografia do marco (Ver detalhes das configurações no item 15.2.1 na
elaboração do memorial descritivo).

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Capítulo
10
EDIÇÃO DO DESENHO

O DataGeosis mantém uma integração constante entre a Planilha e o CAD. Dessa maneira,
qualquer alteração na planilha será convertida automaticamente no desenho, e vice-versa.

A estrutura básica do desenho no DataGeosis se baseia nas camadas gráficas. Após a abertura de
um novo projeto, automaticamente é criada a camada 0, para onde todos os pontos resultantes do cálculo
da planilha serão transferidos. Nesse momento, o usuário deve proceder à confecção do desenho.

Neste capítulo e nos próximos, será descrita a estrutura utilizada na confecção de desenhos no
DataGeosis, assim como todas as ferramentas disponíveis.

Para ativar a tela de desenho, clique no ícone da barra de ferramentas principal. Todas as
ferramentas apresentadas a seguir serão acionadas somente quando o usuário estiver visualizando o
ambiente de desenho.

10.1 – MENU FORMATAR

A formatação ou configuração do ambiente de desenho deve ser o procedimento inicial para a boa
execução de um desenho. No DataGeosis 2005, pode-se configurá-lo através do menu formatar.

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Figura 10.1 – Menu Formatar.

10.1.1 – Formatar Ö Pontos da Planilha


Esta ferramenta é a mesma encontrada no ambiente de planilha, no menu Ferramentas Ö Pontos
da Planilha, consulte o item 7.5.1 – Ferramentas Ö Pontos da Planilha.

10.1.2 – Formatar Ö Geral


Mostra e permite modificar as configurações da: Cor de fundo do modelo, Barra de rolagem,
Comando voltar, Sistema de eixos, Linhas, Grips e cursor.

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Figura 10.2 – Preferências.

Neste campo permite-se alterar a cor de fundo do modelo (área de desenho).

Neste campo é permitido optar pela utilização ou não utilização das barras de
rolagem no modelo.

Selecionando esta opção, é ativado o comando voltar.

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Neste campo, define-se a origem dos eixos cartesianos
dos desenhos e sua visualização. Caso esteja selecionada
a opção Desligado, considera-se a origem nas
coordenadas (0,0,0) e os eixos não serão visualizados.

Selecionando-se estas opções, pode-se visualizar a


espessura “real” das linhas.

Neste campo definem-se a cor dos grips de seleção e seu


tamanho.

Neste campo permite-se realizar alterações no cursor,


como: cor, tamanho do cursor e tamanho do pick.

Neste campo, pode-se definir os diretórios “defaut” para os


arquivos de blocos, fontes, etc...

10.1.3 – Formatar Ö Camadas


As camadas utilizadas no DataGeosis servem para organizar ou agrupar entidades gráficas ou
níveis de informação que possuem propriedades em comum (cor, traço, preenchimento, atributos, etc...),
facilitando a edição do desenho. Por exemplo, seria conveniente que todos os pontos com atributo casa
pertencessem a uma camada chamada casa, enquanto que todos os pontos com atributo rua se
localizassem numa camada chamada rua. Dessa maneira, se for necessário mudar alguma característica
em comum de todas as casas, como, por exemplo, a espessura da linha, basta modificar esta característica
na camada correspondente.

Após o cálculo das coordenadas das planilhas, automaticamente é criada a camada 0, a qual as
coordenadas calculadas irão pertencer. Porém, estas coordenadas geralmente são de pontos com
diferentes atributos. Portanto, há necessidade da criação de novas camadas gráficas, para separar os
pontos de acordo com suas características em comum.

Para Criar e editar novas Camadas, selecione o comando Formatar Ö Camadas, ou utilize o ícone

de atalho .

Após a seleção do comando ativa-se o quadro de edição de camadas, mostrado a seguir.


Figura 10.3 – Tela de edição e configuração das camadas.

Neste quadro, estão disponíveis as seguintes opções:

Torna atual uma camada no desenho. Para mudar a camada atual, seleciona-se a
camada na lista de opções e se clica no botão atual. Feito isso, a camada automaticamente se torna atual
no desenho.

Cria novas camadas gráficas. Para isso, digita-se o nome da nova camada a ser
criada e se clica neste botão. Automaticamente a nova camada aparecerá na lista de camadas do projeto.
As camadas criadas aparecerão em ordem alfabética.

Apaga uma camada existente. Para isso, seleciona-se a camada a ser apagada na
lista e se clica neste botão. A camada será automaticamente apagada da lista.

Seleciona todas as camadas existentes no projeto.

Limpa todas as seleções feitas.

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Se uma camada estiver ativa, suas entidades serão visualizadas no desenho e o usuário
poderá criar novas entidades, apagar entidades existentes ou ainda alterá-las. Para tornar uma camada
ativa, seleciona-se a camada e se clica neste botão.

Se a camada estiver congelada, suas entidades não serão visualizadas no desenho,


mas ainda assim o usuário poderá criar novas entidades. Como as entidades não estão visíveis, não se
pode alterá-las ou apagá-las. Para que uma camada fique congelada, seleciona-se a camada e se clica
neste botão.

Atribui cor a camadas selecionada. Clicando-se na caixa da coluna


cor, pode-se definir a cor desejada:

Figura 10.4 – Atribuindo cores.

Pode-se escolher um tipo de linha para cada camada, dentre as opções


mostradas na figura seguinte. Para isso, seleciona-se a camada e se clica no tipo de linha desejado para a
camada selecionada. Em seguida, clica-se em OK.

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Figura 10.5 – Editando as linhas de uma camada.

Pode-se definir a espessura da linha da camada.

10.1.4 -Formatar -Ö Grade


Na tela Grade, é permitida a ativação desta ferramenta. A Grade, como o próprio nome já diz, é uma
grade de pontos visíveis e limitada. Essa grade é exibida no fundo do desenho. É permitido ao usuário a
determinação do espaçamento entre os pontos na direção dos eixos X e Y, seus pontos limitantes e seu
estilo, podendo ser retangular ou isométrico.

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Figura 10.6: Configurando Grade.

10.1.5 – Formatar Ö Engate


No desenvolvimento das figuras geométricas, um ou mais pontos podem ter uma localização
geométrica especial no desenho, como o final de uma linha, a intersecção de duas retas, o centro de um
círculo, etc. As funções de engate permitem selecionar estes pontos de localização especial com precisão,
funcionando como funções auxiliares no desenvolvimento das figuras. A diferença entre os diversos tipos de
engate se encontra justamente na localização dos pontos que cada tipo de engate permite selecionar.
As funções de engate do DataGeosis podem ser acessadas através do menu Ferramentas Ö
Engates.

Ao selecionar essa função, será exibida a tela a seguir:

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Figura 10.7 – Engates - Snap.

Na paleta Snap, pode-se ativa a ferramenta Snap. O Snap é uma grade de pontos ilimitada
colocada no fundo da área de desenho. Pode-se definir o espaçamento entre os pontos nas direções dos
eixos X e Y e seu ângulo de rotação.

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Figura 10.8 – Engates.

Na paleta Engates, ativa-se a função de Engates propriamente dita selecionando-se a opção


Engates (Ligado). No campo Modalidades, o usuário poderá selecionar as modalidades de seu interesse.
Poderá, também, escolher a cor e o tamanho do grip de seleção.
As funções de engate do DataGeosis podem ser acessadas através da barra de ferramentas
Engates:

Figura 10.9 – Ferramentas de Engates

10.1.5.1 Nenhum Engate

Desativa as Funções de Engate.

10.1.5.6 Engatar na aresta mais próxima

Permite a seleção de um ponto localizado na aresta mais próxima do ponto onde a linha foi
selecionada, para a construção de um objeto gráfico.

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10.1.5.7 Engate em pontos

Permite a seleção de um ponto qualquer localizado no desenho, para a construção de um objeto


gráfico.

10.1.5.4 Engatar em Intersecção

Permite a seleção de um ponto localizado na intersecção de duas linhas, para a construção de um


objeto gráfico.

10.1.5.2 Engatar em Interseção Aparente

Permite a seleção de um ponto localizado na intersecção de duas linhas que estejam em planos
direfentes.

10.1.5.2 Engatar em Extremo

Permite a seleção de um ponto localizado no extremo de uma linha, para a construção de um objeto
gráfico.

10.1.5.5 Engatar em Ponto Médio

Permite a seleção de um ponto localizado no ponto médio de uma linha.

10.1.5.8 Engatar Perpendicular

Permite a seleção de um ponto localizado em uma linha, que seja perpendicular à linha que liga este
ponto e o ponto ativo.

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10.1.5.3 Engatar em Centro

Permite a seleção de um ponto localizado no centro de um círculo ou polígono regular.

10.1.5.9 Engatar em Quadrante

Permite a seleção de um ponto localizado sobre um quadrante de um círculo.

10.1.5.10 Engatar em Tangente

Permite a seleção de um ponto localizado em um ponto tangente a um círculo.

10.1.5.10 Engatar ponto de Inserção do bloco

Permite a seleção de um ponto de inserção de um bloco ou referência externa.

10.1.6 – Formatar Ö Comandos


Com essa função, é possível configurar cada ferramenta com teclas de atalho. Para isso, seleciona-
se o menu Formatar Ö Comandos, ao clicar, será aberta a seguinte tela:

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Figura 10.10 – Configurando teclas de atalho.

Em seguida, deve-se selecionar a categoria e a função da ferramenta. Então, nos campos Comando
1, Comando 2 e Comando 3, insere-se os comandos de atalho.

Caro o usuário queira salvar as configurações da tecla de atalho, clique sobre o ícone . Se

estiver em um outro computador e tiver em mãos o arquivo salvo, basta clicar no ícone e abrir o
arquivo. Assim, as teclas de atalho contidas no arquivo serão ativadas.

10.1.5 - Formatar Ö Estilo de Pontos


Selecionando o menu Formatar Ö Estilo de Pontos será apresentada a tela a seguir:

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Figura 10.12 – Configurando o estilo e tamanho
do ponto.

Nesta tela é possível selecionar quais estilos e definir o tamanho dos pontos que serão visualizados
no desenho.
O estilo e a altura do ponto será a mesma para todos os pontos independentemente da camada.

10.1.6 – Formatar Ö Estilos de Textos

Selecionando o menu Formatar Ö Estilo de Textos será exibida a tela:

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Figura 10.10 – Configurando o estilo e altura do ponto

Nela, o usuário poderá selecionar quais estilos e tamanhos de textos a serem visualizados no
desenho. Poderá também criar estilos de textos personalizados. Para isso, clica-se no botão Novo. Em
seguida será aberta a janela:

Figura 10.11 – Nomeando Estilo de Textos.

Nela, insere-se o nome o estilo de texto e se clica em Ok. Em seguida configuram-se os parâmetros
referentes à fonte e se clica em Ok, novamente.

10.1.7 – Formatar Ö Estilo de Dimensões

Ao selecionar o menu Formatar Ö Estilo de Dimensões será apresentada ao usuário a tela a


seguir:

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Figura 10.12 – Estilo de Dimensões.

Esta ferramenta permite ao usuário a configuração de novos estilos e dimensões das cotas. Para
isso, deve-se clicar sobre o botão Novo. Será aberta uma janela igual a da figura 9.11. Insere-se um nome
para o novo estilo de dimensões e se clica em Ok. Em seguida, percorrem-se as paletas da tela Estilo de
Dimensões.

10.1.7.1 - Precisão

Na paleta Precisão são configuradas a forma de apresentação e precisões das medidas lineares e
angulares.

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Figura 10.13 – Configurando Precisão.

Tamanho da seta: Permite o usuário definir o tamanho da seta adotada nas cotas;

Linear

Tipo: Neste campo define-se a forma de apresentação das medidas lineares. Os tipos podem ser:
Científico, Decimal, Engenharia, Arquitetural ou Fracionário.

Precisão: É o número de casas decimais contados depois da vírgula.

Angular

Tipo: Neste campo define-se a unidade a qual serão apresentadas as cotas dos ângulos. Os tipos
podem ser: Graus Decimais, Grau/Min/Seg, Grado ou Radianos.

Precisão: Indica o número de casas decimais depois da vírgula no caso de graus decimais, grados
e radianos, já no caso de grau/min/seg indica o nível de detalhamento em que se visualiza a medida
angular..

10.1.7.2 - Textos

Na paleta Textos é feita a configuração do estilo de dimensões referentes aos textos.

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Figura 10.14 – Configurando Textos.

Estilo de Linha: seleciona-se o estilo de texto a ser adotado na cotagem do desenho. Os estilos de
textos disponíveis para seleção são os mesmos que são configurados no Estilo de Texto (vide item
anterior).

Cor de texto: Permite o usuário a escolher o tipo de cor de texto a ser utilizado.

Afastamento: Permite o usuário definir o afastamento da linha de cota em relação ao texto.

Altura: Permite o usuário definir a altura do texto de cota.

Alinhamento Horizontal:

Rotação Horizontal: Permite o usuário escolher a posição do texto, podendo ser Alinhada ou
Horizontal.

Posição: Permite o usuário á definir se o texto de cota ficará no centro ou sobre a linha de cota.

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10.1.7.3 - Dimensões

Nesta paleta é definida a apresentação da linha de cota e extensão.

Figura 10.15 – Configurando Dimensões.

Zeros (Angular): Define se ao zeros serão apresentados para medidas angulares;

Zeros (Linear): Define se ao zeros serão apresentados para medidas linerares;

Cor (Dimensão): Permite escolher a cor da linha de cotagem;

Cor linha (Ext.): Permite a escolha da cor da linha de extensão;

Linha Ext. (Dist 1): O comprimento da linha de extensão após a linha de cota;

Linha Ext. (Dist 2): A distância entre a linha de extensão e entidade gráfica limitante.

10.1.7.4 - Opções

Nesta paleta, o usuário escolherá se aparecerão nas cotas a tolerância, o fator de escala e se as
linhas externas e internas da linha também serão apresentadas no desenho.
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Figura 10.16 – Configurando Opções.

Tolerância: Permite ativar ou desativar a opção tolerância possibilitando definir o limite inferior ou
inferior.

Limite Inferior: Insere-se o valor do limite inferior do intervalo de tolerância;

Limite Superior: Insere-se o valor do limite superior do intervalo de tolerância;

Fator de Escala:

Linha externa invisíveis: Selecionando esta opção, as linhas externas da linha de cotagem não
serão visíveis.

Linhas Internas invisíveis: Selecionando esta opção, a linha de cotagem não será visível.

Terminadas as configurações, clica-se em Ok.

10.1.8 – Formatar Ö Estilo de Linhas


Selecionando o menu Formatar Ö Estilo de linhas, será aberta a janela:

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Figura 10.17 – Estilo de linha.

10.1.9 – Formatar Ö Espessura de Linhas


Selecionando o menu Formatar Ö Espessura de Linhas, será apresentada a janela a seguir:

Figura 10.18 – Espessura de Linhas.

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10.1.10 – Formatar Ö Blocos/Símbolos
Após selecionar o menu Formatar Ö Blocos/Símbolos será apresentada a seguinte tela:

Figura 10.19 – Carregando blocos e símbolos.

No quadro à esquerda, o usuário poderá carregar os arquivos de blocos. À direita pode-se carregar
os arquivos de símbolos. A qualquer momento pode-se converter blocos em símbolos e vice-versa,
bastando selecionar o bloco ou o símbolo e utilizar as setas para a esquerda ou direita para que seja feita a
conversão.

Para abrir arquivos de blocos ou símbolos clique no ícone correspondente. Em seguida será
aberta a seguinte caixa:

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Figura 10.20 – Abrindo arquivos de blocos e símbolos.

Nesta tela, selecione o tipo de bloco que se deseja carregar: se formato DWG, DXF, DGN, DRW ou
formato de blocos ou símbolos da versão 2.3. Este último está disponível na pasta de instalação do
programa no diretório C:\Arquivos de programas\Alezi Teodolini\DataGeosis 2005\BlocosSimbolos.

10.1.11 – Formatar Ö Unidades


Selecionando o menu Formatar Ö Unidades, será exibida a janela Unidades:

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Figura 10.21 – Configurando unidades.

Nela configuram-se:

Linear

Tipo: Neste campo define-se o tipo de apresentação da unidade linear a ser utilizada. Os tipos são:
Científico, Decimal, Engenharia, Arquitetural e Fracionário;

Precisão: Define-se o número de casas decimais na apresentação das medidas lineares;

Angular

Tipo: Neste campo é defina a unidade angular. A unidade pode ser: Graus Decimais,
Grau/Min/Seg, Grados, Radianos ou Unidade do Agrimensor (Rumo);

Precisão: Define-se a quantidade de casas decimais angulares.

Sentido Horário: O sentido dos ângulos definido como padrão é anti-horário. Caso deseja-se que
seja sentido horário, seleciona-se esta opção.

Ângulo base: Neste campo é permitido ao usuário escolher a direção de referência angular.

Após configurar as unidades, clica-se em Ok.

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10.1.12 – Formatar Ö Layouts
Ao se selecionar o menu Formatar Ö Layouts, será aberta a janela:

Figura 10.22 – Configurando Layouts.

No quadro à esquerda são exibidos os layouts existentes e o modelo. Selecionando-se o modelo ou


layout, pode-se alterar sua cor de fundo. Para isso, clica-se sobre o quadro Cor de Fundo. Ao clicar, será
aberta a janela:

Figura 10.23 – Alterando cor de fundo.

Nela, seleciona-se a cor desejada e se clica em Ok.

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Clicando-se neste botão, o usuário poderá criar um novo layout. Ao clicar, será
apresentada a janela:

Figura 10.24 – Criando layout.


Nela, insere-se o nome desejado e se clica em Ok. O nome do novo layout será apresentado no
quadro à esquerda.

Para excluir um layout basta selecioná-lo no quadro à esquerda e se clica sobre


Excluir. O nome do layout desaparecerá do quadro.

Para alterar a seqüências em que os layouts são apresentados, seleciona-se o layout


desejado e se clica em um dos botões para se alterar a seqüência.
Terminadas as configurações, clica-se em OK.

10.1.13 – Formatar Ö Limpar


Esta ferramenta é utilizada para apagar diversos elementos do desenho que não estão sendo
efetivamente utilizados, tais como blocos, camadas, imagens, etc., permitindo diminuir o tamanho dos
arquivos sem prejuízo ao trabalho.
Para isso, selecione o menu Formatar Ö Limpar. Será mostrada a tela abaixo:

Figura 10.25 – Criando layout.

Selecione os tipos de elementos inativos que se deseja apagar do desenho e clique em OK.

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10.2 – MENU VISUALIZAR

Como toda plataforma CAD, o ambiente de desenho do DataGeosis 2005 possui ferramentas de
visualização. A seguir, essas ferramentas serão descritas.

Figura 10.26 – Menu Visualizar.

10.2.1 – Visualizar Ö Redesenhar


Selecionando-se o menu Visualizar Ö Redesenhar, as marcas e resíduos de tela deixados pelos
comandos edição poderão ser removidos do desenho.

10.2.2 – Visualizar Ö Regenerar


Selecionando-se o menu Visualizar Ö Regenerar, serão realizados os reprocessamento das
coordenadas da tela e da resolução da vista para todos os objetos.

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10.2.3 – Visualizar Ö Pan
Selecionando-se o menu Visualizar Ö Pan, a janela de visualização poderá ser movida sobre o
desenho sem modificar a magnitude de visualização, em tempo real com o auxílio do mouse.
10.2.4 – Visualizar Ö Zoom
A tela gráfica é apenas uma pequena janela que se movimenta sobre o desenho.
Pode-se colocá-la sobre qualquer parte dele, utilizando-se diferentes tipos de zoom. O DataGeosis
2005 possui os seguintes tipos de zoom:

10.2.4.1 – Visualizar Ö Zoom Ö Aproximar

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Aproximar, pode-se aproximar o objeto com um


fator de escala fixa. Para isso, clicar-se uma vez sobre o ponto de aproximação.

10.2.4.2 – Visualizar Ö Zoom Ö Afastar

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Afastar, permite-se que o usuário afaste o objeto
com um fator de escala fixa. Para isso, clicar-se uma vez sobre o ponto de afastamento.

10.2.4.3 – Visualizar Ö Zoom Ö Janela

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Janela, permite-se que o usuário aproxime


somente a região de interesse através de uma janela de seleção. Para isso, após selecionar o menu
Visualizar Ö Zoom Ö Janela, envolve-se a área de interesse em um retângulo.

10.2.4.4 – Visualizar Ö Zoom Ö Estendido

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Estendido, pode-se visualizar a extensão máxima


que o objeto pode ocupar na tela.

10.2.4.5 – Visualizar Ö Zoom Ö Anterior

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Anterior, permite-se que o usuário retorne ao


zoom anterior.

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10.2.4.6 – Visualizar Ö Zoom Ö Geral

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Geral, permite-se a visualização de todo o desenho


dentro ou fora dos limites estabelecidos para o mesmo.

10.2.4.7 – Visualizar Ö Zoom Ö Escala

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Zoom Ö Escala, é possível aproximar o desenho em um


fator de escala definido pelo usuário. É necessário ressaltar que as dimensões do desenho não serão
alteradas, apenas haverá uma aproximação do desenho. Para isso, após a seleção do menu Visualizar Ö
Zoom Ö Escala, envolve-se a área de interesse por um retângulo. Em seguida, aparecerá na Barra de
Comandos a mensagem “Fator de escala:”, então, insere-se a escala de aproximação.

10.2.5 – Visualizar Ö UCS


A sigla UCS significa User Coordinate System, traduzindo para o português: Sistema de
Coordenada do Usuário. O DataGeosis 2005 possibilita ao usuário que configure o desenho segundo um
sistema de coordenadas arbitrário. A seguir serão descritos os tipos de sistemas.

10.2.5.1 – Visualizar Ö UCS Ö 3 Pontos

Selecionando-se o menu Visualizar Ö UCS Ö 3 Pontos, é possível se definir um sistema de


coordenadas arbitrário. Na barra de comandos aparecerá a mensagem “Eixo X:”, então se insere um dos
pontos que definirão o eixo X. De forma análoga serão apresentadas mensagens para inserção dos pontos
que definirão os eixos Y e Z. Os eixos serão definidos pelos pontos inseridos e pelo ponto de coordenadas
(0,0,0), a origem.

10.2.5.2 – Visualizar Ö UCS Ö World

Selecionando-se o menu Visualizar Ö UCS Ö World será adotado o sistema tradicional de


coordenadas. Origem em (0,0,0), os eixos X e Y formando um plano horizontal e o eixo Z perpendicular a
esse plano.

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10.2.5.3 – Visualizar Ö UCS Ö View

Selecionando-se o menu Visualizar Ö UCS Ö View

10.2.5.4 – Visualizar Ö UCS Ö Exibir Ícone

Selecionando-se esta opção o usuário poderá visualizar o ícone representando os eixos


coordenados.

Figura 10.27 – Ícone dos eixos coordenados.

10.2.6 – Visualizar Ö Visualização 3D


A ferramenta de visualização Visualização 3D permite ao usuário, além da observação do desenho
em diferentes perspectivas, a visualização do desenho do desenho em 2D por diferentes pontos de vista. As
opções desta ferramenta serão apresentadas a seguir:

10.2.6.1 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualização Dinâmica

Através desta ferramenta é possível determinar o ângulo de inclinação do ponto de vista do


observador (usuário) em relação ao plano formado pelos eixos coordenados x e y. Para isso, seleciona-se o

menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualização Dinâmica ou clicando-se sobre o ícone da barra


de ferramentas Visualização 3D, será apresentada na barra de comandos a mensagem “Visualizar ângulo
sobre o plano XY em relação ao eixo X”. Então, insere-se o ângulo de rotação do eixo x e se tecla Enter.
Em seguida, será apresentada a mensagem “Visualizar ângulo vertical em relação ao plano XY (-90 a +90)”.
Insere-se o ângulo de inclinação do observador e se tecla Enter.

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10.2.6.2 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Acima

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Acima ou clicando-se sobre

o ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, o desenho poderá ser visto de forma que o
observador estivesse sobre a planta. Esse tipo de visualização é a padrão do software e a mais utilizada.

10.2.6.3 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Abaixo

Ao selecionar o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Abaixo ou clicando-se no ícone

da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se ver o desenho como se o observador estivesse
observando-o de baixo.

10.2.6.4 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Esquerda

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Esquerda ou clicando-se

no ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, o desenho será visto como se o observador
estivesse posicionado do lado esquerdo do que se desenhou.

10.2.6.5 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Direita

Se selecionado o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Direita ou clicando-se no

ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se observar o desenho como se o observador
estivesse posicionado do lado direto do que se desenha.

10.2.6.6 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Frente

Clicando-se no ícone da barra de ferramentas Visualização 3D ou selecionando-se o menu


Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar a Frente, o observador estará posicionado em frente ao objeto
desenhado, possibilitando ao usuário a visualização do desenho da mesma forma.

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10.2.6.7 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Atrás

Para que o desenho seja visualizado com se o observador estivesse posicionado atrás do objeto,

deve-se selecionar o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Visualizar Atrás ou clicar sobre o ícone
da barra de ferramentas Visualização 3D.

10.2.6.8 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica SW

Ao clicar no menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica SW ou clicando-se no ícone


da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se visualizar o desenho em perspectiva isométrica de 30°
com o observador posicionado na direção sudoeste.

10.2.6.9. – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica SE

Clicando-se no ícone da barra de ferramentas Visualização 3D ou selecionando-se o menu


Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica SE, o desenho será observado de forma que o observador
esteja posicionado na direção sudeste e em perspectiva isométrica de 30°.

10.2.6.10 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica NE

Selecionando-se o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica NE ou clicando-se sobre o

ícone da barra de ferramentas Visualização 3D, pode-se ver o desenho em perspectiva isométrica de
30° de forma que o observador esteja posicionado a nordeste.

10.2.6.11 – Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica NW

Para que o desenho seja observado em perspectiva isométrica de 30° com o observador

posicionado na direção noroeste, clica-se sobre o ícone da barra de ferramentas Visualização 3D ou


seleciona-se o menu Visualizar Ö Visualização 3D Ö Isométrica NW.

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10.2.7 – Visualizar Ö Rotação 3D
Esta ferramenta possibilita ao usuário rotacionar o desenho de forma aleatória utilizando o mouse.

Para isso, seleciona-se o menu Visualizar Ö Rotação 3D ou clica-se no ícone da barra de ferramentas
Visualização 3D. Em seguida, nota-se que a feição do cursor do mouse é alterado, então, clicando-se o
botão esquerdo do mouse e o movendo, pode-se alterar a visualização do desenho.

10.2.8 – Visualizar Ö Render


Esta ferramenta possibilita ao usuário a visualização do desenho solidificado, sendo mais utilizado
quando se trabalha em três dimensões. Para obter essa visualização, seleciona-se o menu Visualizar Ö

Render ou clica-se no ícone da barra de ferramentas Render/Shade.

10.3 – TROCAR CAMADAS


Após a criação das camadas, o usuário deverá alocar os pontos da planilha para suas respectivas
camadas, uma vez que todos os pontos estão na camada 0. Há duas formas para trocar as camadas dos
pontos:

- Utilizando a Planilha.

- Utilizando a Função Auto Croqui.

10.3.1. Planilha

Podem-se alterar as camadas gráficas dos pontos diretamente na planilha. Para isso, inicialmente,

ative a planilha , clicando no ícone .

Na tela da planilha, siguem-se as etapas seguintes:

1 – Seleciona-se o ponto que se deseja alterar a camada, clicando com o botão esquerdo do mouse
sobre o mesmo. Caso se queira mudar a camada de mais de um ponto simultaneamente, utiliza-se na
seqüência a tecla Shift e a seta direcional ↓ ou ↑ (teclado do computador) para fazer a seleção.

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Figura 10.28 – Selecionando os pontos para troca
de camada.

2 – Na caixa , localizada no canto superior direito da barra de


ferramentas, seleciona-se a camada para a qual os pontos selecionados serão transferidos.

Nesta caixa inicialmente é apresentado o nome da camada do ponto selecionado na planilha.


Se forem selecionados pontos de camadas diferentes, esta caixa mostra o nome da camada do
último ponto da seleção.

10.3.2 – Função Auto Croqui


Uma Segunda Forma de se alterar a camada dos pontos seria através da função Auto Croqui. Este
recurso é também utilizado quando se deseja ligar pontos de mesmo atributo.

Para isso, seleciona-se o comando Projeto Ö Auto Croqui.

Figura 10.29 – Função Auto Croqui.

Será aberta a caixa Auto Croqui.

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Figura 10.30 – Tela para utilização da função Auto-Croqui.

Nesta caixa, defina:

Poligonais usadas: Nesta caixa, são definidas quais poligonais (planilhas) serão usadas para
busca, ou seja, as planilhas onde os pontos serão pesquisados. Para isso, selecione a poligonal desejada
nesta caixa.

Camadas usadas: Define as camadas onde os pontos serão pesquisados. Para isso, selecione a
camada desejada nesta caixa.

Camada para saída: Nesta caixa, é definida a camada para saída dos pontos, ou seja, a camada a
qual todos os pontos localizados serão transferidos. Para isso, clique nesta caixa e selecione a camada
desejada.

Atributos a localizar: Nesta caixa, deve ser digitado o nome do atributo dos pontos a serem
localizados. O nome do atributo deverá ser digitado exatamente igual ao da planilha, ou seja, letra
maiúscula, minúscula, acento, etc.

Localiza os pontos definidos anteriormente. Para isso, basta clicar neste botão.

Pontos Localizados: Lista todos os pontos localizados com o atributo especificado anteriormente.
Essa caixa é preenchida automaticamente logo após se clicar no botão Localizar.

Pontos a serem Ligados: Lista todos os pontos a serem ligados. Após os pontos serem
localizados, deve-se transferi-los para esta caixa. Isto pode ser feito através dos seguintes botões:

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Transfere um ou mais pontos selecionados na caixa Pontos Localizados para a caixa Ptos a
serem ligados. Para isso, selecione o ponto na primeira caixa e clique neste ícone. Automaticamente o
ponto selecionado será transferido para a segunda caixa.

Transfere todos os pontos pertencentes à caixa Pontos Localizados para a caixa Ptos a
serem ligados, sem a necessidade de selecioná-los anteriormente. Para isso, basta clicar neste ícone.

Transfere um ou mais pontos selecionados na caixa Ptos a serem localizados para a caixa
Pontos Ligados. Para isso, selecione o ponto na primeira caixa e clique neste ícone. Automaticamente o
ponto selecionado será transferido para a segunda caixa.

Transfere todos os pontos pertencentes à caixa Ptos a serem ligados para a caixa Pontos
Localizados, sem a necessidade de selecioná-los anteriormente. Para isso, basta clicar neste ícone.

Entidade: Define a entidade a ser utilizada na ligação dos pontos. Para isso, basta clicar na
entidade desejada: linha ou poli-linha.

Trocar Camada: Através deste comando, é ativada a opção trocar camadas. Se a opção for
mantida inativa, os pontos localizados serão ligados, porém, permanecerão em suas camadas originais. Se
a opção for ativada, os pontos localizados não serão ligados, sendo somente transferidos para a camada
definida na opção Camada para saída. Dê um clique neste comando para ativá-lo.

Depois de realizadas todas estas configurações, clique neste botão. Dessa forma
todos os pontos serão ligados ou trocados de camada.

A seqüência dos pontos a serem ligados deve ser obedecida para que não haja erros na
construção do desenho, e em caso de polígono fechado deve-se repetir o ponto inicial para que o
fechamento seja realizado com sucesso.

10.4 – LIGANDO PONTOS


Após o transporte de todos os pontos para suas respectivas camadas gráficas, há necessidade da
ligação dos pontos.

A ligação dos pontos pode ser feita de três modos:

• Teclado;

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• Mouse;
• Auto Croqui.

10.4.1 – Teclado (Linha de Comandos)


O teclado será utilizado quando se pretende ligar os pontos através da região de comandos do
DataGeosis. Inicialmente o usuário deverá determinar a maneira como os pontos a serem ligados serão
inseridos. Essa ligação pode ser feita das seguintes maneiras:

• Número ou nome dos pontos


• Coordenadas Absolutas
• Coordenadas Relativas
• Coordenadas Polares

10.4.1.1 – Digitando o número ou nome dos pontos

O DataGeosis permite que o usuário realize a ligação de pontos através da digitação do número ou
nome dos pontos na barra de comandos inferior, bastando para isso, que o usuário certifique-se de que o
nome ou número digitado do ponto esteja idêntico ao que foi escrito na planilha, na coluna de Ponto
Visado.

Para ligar pontos através do número ou nome dos pontos, inicialmente, selecione o comando

Construir Ö Linha ou basta dar um clique sobre este ícone , para ativar o comando linha, não havendo
necessidade de manter o ícone pressionado.

Na barra de comandos, digite o número ou nome do primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no
teclado.

Na mesma caixa, digite um a um, o número ou o nome dos outros pontos na seqüência em que
devem ser ligados. Para sair do comando linha, ou seja, terminar a ligação dos pontos, tecle ESC no
teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.

Os pontos a serem unidos deverão ser digitados individualmente, ou seja, digita-se o nome ou
número de um ponto e tecla-se ENTER no teclado, e assim sucessivamente até finalizar a união de todos
os pontos que se deseja unir.

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10.4.1.2 – Digitando as coordenadas absolutas dos pontos

Coordenadas Absolutas são coordenadas de um ponto, representadas por (X, Y e Z), com
referência à origem do sistema cartesiano (0, 0, 0). Assim, as componentes X, Y e Z de um ponto,
representam a distância, em cada uma das direções, do ponto até a origem das coordenadas. A posição de
um ponto é determinada e representada por suas coordenadas absolutas (x, y, z) separados por
“vírgulas”.

O usuário pode fazer a ligação de pontos através da digitação de suas coordenadas absolutas na
barra de comandos.

Na barra de comandos digite as coordenadas absolutas do primeiro ponto, X, Y e Z, separados por


vírgula, e tecle ENTER no teclado.

Na mesma caixa, digite sucessivamente as coordenadas absolutas X, Y, Z dos outros pontos, na


ordem em que devem ser ligados. Para sair do comando linha, tecle ESC no teclado ou aperte o botão
direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.

O usuário deve ficar atento na ordem dos valores das coordenadas (X, Y, Z), e da separação entre
elas (vírgula).
Em caso de coordenadas com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte inteira da
parte decimal.

10.4.1.3 – Digitando as Coordenadas Relativas dos pontos

Coordenadas Relativas são coordenadas de um ponto, representadas por suas componentes no


sistema cartesiano (X, Y, Z), em relação às coordenadas de um outro ponto, de coordenadas absolutas
conhecidas. Assim, as componentes X, Y e Z relativas de um ponto representam a distância, em cada uma
das direções, deste ponto até o ponto de referência. Dessa forma, para que se faça o desenho, há
necessidade do conhecimento das coordenadas absolutas do primeiro ponto, para a orientação em relação
à origem cartesiana, e as distâncias em cada eixo cartesiano, dos outros pontos a seus anteriores. Dessa
forma, as coordenadas relativas são um caso particular das coordenadas absolutas, sendo que neste caso,
o ponto de referência é a origem do sistema cartesiano.

No DataGeosis, para inserir coordenadas relativas, antes de digitar as componentes X, Y e Z

separados por “vírgulas”, deve-se digitar um dos caracteres seguintes: @, &, % ou *.


Ao selecionar o comando linha, será ativada a barra de comandos.

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Nela, insira o primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Em seguida, digite as
coordenadas relativas do segundo ponto e tecle ENTER no teclado. Para inserir coordenadas relativas,

utilize um dos símbolos seguintes antes do valor das coordenadas separadas por vírgula: @, &, % ou *.
Por exemplo, (@100, 100, 50).

Digite uma a uma, as coordenadas relativas dos outros pontos a serem ligados, sempre teclando
ENTER após digitar cada coordenada.

Para sair do comando linha, tecle ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle
em CANCELAR.

Observe que a coordenada do primeiro ponto deve ser absoluta (arbitrada ou verdadeira), enquanto
as coordenadas dos outros pontos são relativas, ou seja, as coordenadas de um ponto em relação ao
anterior.

Através das coordenadas do primeiro ponto, o programa orienta a posição deste no desenho, em
relação a um sistema de coordenadas. O segundo ponto é orientado em relação ao primeiro, e assim
sucessivamente.

O usuário deve ficar atento na utilização do símbolo, na ordem dos valores das coordenadas e da
separação entre elas: (@x, y, z).

Em caso de coordenadas com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte inteira da
parte decimal.

10.4.1.4 – Digitando as coordenadas polares dos pontos

Coordenadas Polares são coordenadas de um ponto, representadas pelo Azimute e distância (Az,
d), em relação às coordenadas absolutas conhecidas de um outro ponto. Assim, as componentes (Az e d)
de um ponto, representam a distância e a direção que este ponto se encontra de um outro ponto de
referência. Dessa forma, para se proceder ao desenho, há necessidade do conhecimento das coordenadas
absolutas do primeiro ponto, para a orientação em relação à origem cartesiana, e as distâncias e azimutes
dos outros pontos em relação aos anteriores, na seqüência que deverão ser ligados. Assim, a posição de
um ponto é determinada e representada por suas coordenadas polares (Az, d) separados por “vírgulas”.

No DataGeosis, para inserir coordenadas polares, antes de digitar as componentes (Az e d)

separadas por “vírgulas”, deve-se digitar um dos caracteres seguintes: < ou >.

Ao selecionar o comando linha, será ativada a caixa de comandos da barra de ferramentas inferior.

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Insira o primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Em seguida, na barra de comandos,
digite as coordenadas polares do segundo ponto e tecle ENTER no teclado. Para inserir coordenadas

polares, utilize um dos símbolos seguintes antes do valor das coordenadas polares separadas por vírgula: <

ou >. Por exemplo, <60°30’20”, d. Para inserir o valor do ângulo basta digitar 60.3020.

Digite uma a uma, as coordenadas polares dos outros pontos a serem ligados, sempre teclando
ENTER após digitar cada coordenada.

Para sair do comando linha, tecle ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle
em CANCELAR.

Observe que a coordenada do primeiro ponto deve ser absoluta (arbitrada ou verdadeira) enquanto
as coordenadas dos outros pontos são polares, ou seja, determinadas através da distância e azimute a um
ponto de referência (o anterior). Através das coordenadas do primeiro ponto, o programa orienta a posição
deste no desenho, em relação a um sistema de coordenadas. O segundo ponto é orientado em relação ao
primeiro, e assim sucessivamente.

O usuário deve ficar atento na utilização do símbolo, na ordem dos valores das coordenadas e da
separação entre elas, a vírgula (<Az, d).

Em caso de valores de distâncias com valores não inteiros, utilize “ponto” para separar a parte
inteira da parte decimal. No caso de Azimutes, se for utilizado ângulos no formato decimal, utilize “ponto”
para separar a parte inteira da parte decimal, enquanto, se for utilizar ângulos no formato GG° min’ seg”,
utilize o “ponto” para separar o grau dos minutos e segundos.

10.4.2 – Mouse
O Mouse será utilizado quando se pretende fazer a ligação de pontos visualizados na tela gráfica
(desenho).
Após ativar o comando linha, selecione o primeiro ponto a ser ligado. Para isso, inicialmente, ative a

opção de engate mais adequada à situação . Este ícone permite selecionar os pontos com precisão.
Depois disso, clique próximo ao primeiro ponto a ser ligado (com a função engatar em pontos selecionada,
o programa sempre selecionará o ponto mais próximo do local onde se clicar com o botão esquerdo do
mouse).

Para ligar os outros pontos, basta clicar próximo a estes, com a ferramenta de engate em pontos
ainda ativada.

Ao término da ligação dos pontos, finalize o comando linha através da tecla ESC do teclado ou
clicando com o botão direito do mouse e selecionando o comando CANCELAR.

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10.5 MENU CONSTRUIR
Neste tópico apresentam-se todas as funções do menu Construir, com o objetivo de orientar o
usuário na utilização dessas ferramentas. Para a utilização destas funções, escolha a opção desejada no
menu CONSTRUIR. Na figura seguinte são mostradas todas as opções deste menu.

Figura 10.31 – Menu Construir.

A seguir são apresentados todos estes comandos.

10.5.1 Construir Ö Inserir Ponto


Através desta função, podem-se inserir pontos no desenho, os quais automaticamente serão
inseridos na planilha, se a opção Linkar planilha ao CAD esteja ativda (vide configurações gerais).

Para inserir um ponto no desenho, seleciona-se o menu Construir Ö Inserir Ponto ou clica-se no

ícone da barra de ferramentas construir.

A definição do ponto a ser inserido pode ser feita de duas maneiras.

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Na primeira maneira, digitam-se as coordenadas na barra de comandos. Neste caso, devem-se
digitar as coordenadas X, Y, e Z, respectivamente e separadas por vírgulas, e clicar em ENTER.

Na segunda maneira, deve-se clicar diretamente no desenho com o mouse, sobre o local a ser
inserido o ponto. Neste caso, o usuário pode definir um ponto com precisão através das ferramentas de
engate. Inserindo um ponto no desenho, este será automaticamente inserido na última linha da planilha.

Depois de definido o ponto por um dos modos citados anteriormente, será apresentada a seguinte
caixa:

Figura 10.32 – Definindo as informações


do Ponto.

Nesta caixa, são mostradas as informações do ponto inserido. Nela, o usuário poderá conferir e
alterar as coordenadas do novo ponto, se for necessário. Nela definem-se:

Ponto: Informa o número do ponto inserido. Quando o ponto é inserido, o DataGeosis


automaticamente numera-o consecutivamente à numeração do último ponto da planilha. O usuário poderá
alterar este número de acordo com sua necessidade;

Atributo: Informa o atributo do ponto inserido. Ao criar o ponto, o DataGeosis automaticamente


transfere o atributo do último ponto da planilha para este ponto. O usuário poderá alterar este atributo de
modo que atenda suas necessidades;

X: informa a coordenada X do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, se
for de seu interesse.

Y: informa a coordenada Y do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, se
for de seu interesse.

Cota: informa a cota do ponto inserido. O usuário poderá alterar este valor para um outro, de seu
interesse. Se não houver um modelo numérico calculado, a cota será nula (zero).

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Clicando em OK, será confirmada a inserção do ponto.

O usuário poderá alterar as propriedades de um ponto a qualquer momento, diretamente na


planilha.

10.5.2 Construir Ö Linha


Esta Função permite construir uma linha no desenho. Ver detalhes desta função no item
9.4.Ligando Pontos.

10.5.3 Construir Ö Arco

Para inserir um arco no desenho, seleciona-se o menu Construir Ö Arco ou clica-se no ícone
da barra de ferramentas Construir.

Figura 10.33 – Construindo Arcos.

Como mostrado na figura anterior, o DataGeosis possui duas maneiras de se construir um arco:
Centro Ang./Ini Ang./Fim e 3 pontos.

Se for utilizado o ícone de atalho para ativar esta ferramenta, o arco será construído por 3 pontos.
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A seguir são mostradas as duas formas de se construir um arco no DataGeosis.

Centro Ang./Ini. Ang./Fim: Entre com o ponto central do arco, o Pc (Ponto de início de curva) e o Pt
(Ponto de término de curva) para a construção do arco.

3 Pontos: Clique em três pontos por onde se deseja que o arco passe, utilizando ou não as funções
de engate. Caso deseje o arco construído com a concavidade voltada para cima faça-o no sentido anti-
horário, sendo começado da direita para a esquerda; caso deseje no sentido contrário, com a concavidade
voltada para baixo, faça-o no sentido horário começando da esquerda para a direita.

Para desativar o comando, clique com o botão direito do mouse na tela gráfica e selecione
CANCELA ou tecle ESC no teclado.

9.5.4 Construir Ö Círculo


Para inserir um círculo no desenho, seleciona-se o comando Construir Ö Círculo ou clica-se sobre

o ícone da barra de ferramentas Construir.

Figura 10.34 – Construindo Círculos.

Como mostrado na figura anterior, o DataGeosis possui três maneiras de se construir um círculo:
Centro e raio, 2 pontos e 3 pontos.

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Ao se ativar esta ferramenta através do ícone de atalho será utilizado o método 3 pontos para se
construir o círculo.

Ao selecionar uma das três opções do comando círculo, será ativada a barra de comandos.

Na barra de comandos definem-se os pontos que formarão o círculo, de acordo com o método de
inserção e depois tecle ENTER no teclado:

Centro e raio: Digita-se primeiramente a coordenada do centro do círculo e em seguida digite o valor
do raio do círculo;

2 pontos: Digitam-se os dois pontos na seqüência de formação do círculo;

3 pontos: Digitam-se os três pontos na seqüência de formação do círculo.

Os pontos de definição do círculo também podem ser inseridos através do mouse. Para isso, após
selecionar o comando círculo através do comando Construir Ö Círculo, clique sobre o desenho, no local
onde o ponto deve ser inserido, de acordo com a forma de inserção dos pontos. Para selecionar pontos com
precisão, utilize as ferramentas de engate.

10.5.5 Construir Ö Elipse


Para construir uma elipse, deve-se selecionar o menu Construir Ö Elipse ou clicar sobre o ícone

da barra de ferramentas Construir. Em seguida, a barra de comandos será ativada. Deve-se inserir o
centro, o ponto que define o semi-eixo maior e o comprimento do semi-eixo menor, respectivamente.

10.5.6 Construir Ö Poli-linha


Para inserir uma poli-linha no desenho, seleciona-se o comando Construir Ö Poli-linha ou clica-se

no ícone da barra de ferramentas Construir.

Ao selecionar o comando poli-linha, será ativada a barra de comandos. Nela, digite o número ou
nome do primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado.

Da mesma forma, digite um a um, o número ou o nome dos outros pontos na seqüência em que
devem ser ligados. Para sair do comando poli-linha, ou seja, terminar a ligação dos pontos, tecle ESC no
teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.

Os pontos a serem unidos deverão ser digitados individualmente, ou seja, digita-se o nome ou
número de um ponto e tecla-se ENTER no teclado, e assim sucessivamente até finalizar a união de todos
os pontos que se deseja unir.

A entidade poli-linha também pode ser inserida através do mouse. Para isso, após selecionar o
comando poli-linha através do comando Construir Ö PoliLinha, clique sobre o desenho, no local onde se

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deve iniciar a construção da entidade. Neste caso, para selecionar pontos com precisão, utilize as
ferramentas de engate.

10.5.7 Construir Ö Retângulo


Para construir um retângulo no desenho, seleciona-se o comando Construir Ö Retângulo ou clica-

se sobre ícone da barra de ferramentas Construir.

Ao selecionar o comando linha, será ativada a barra de comandos.

Nesta barra de comandos, digitam-se, em seqüência, o número ou nome dos pontos que formarão o
retângulo e tecle ENTER no teclado. Para sair do comando, ou seja, terminar a formação do retângulo, tecle
ESC no teclado ou aperte o botão direito do Mouse e depois tecle em CANCELAR.

Os pontos que definem o retângulo também podem ser inseridos através do mouse. Para isso, após
selecionar o comando retângulo através do comando Construir Ö Retângulo, clique sobre o desenho, no
local onde o ponto deve ser inserido. Neste caso, para selecionar pontos com precisão, utilize as
ferramentas de engate.

10.5.8 Construir Ö Texto


Para inserir um texto no desenho, seleciona-se o comando Construir Ö Texto ou clica-se sobre o

ícone da barra de ferramentas Construir.

Após selecionar o comando de inserção de texto, a barra de comandos será ativada. Inserem-se o
ponto de inserção do texto, o ângulo de rotação do texto, o texto, respectivamente. Em seguida, tecla-se
Enter.

A formatação do texto será de acordo com o estilo de texto atual.

10.5.9 Construir Ö Construção 3 Pontos


Esta função pode ser utilizada para inserir uma representação gráfica de uma construção (casa,
galpão, etc.) a partir da definição de três pontos no desenho.

Seleciona-se o menu Construir Ö Construção 3 Pontos ou clica-se sobre ícone da barra de


ferramentas Construir.
Com o auxílio do engate (caso necessite de precisão) defina os três pontos base. Definindo-se o
terceiro ponto, será gerada automaticamente uma representação gráfica de uma construção conforme
Figura abaixo:

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10.5.10 Construir Ö Estaquear
Através desta função, pode-se estaquear um determinado alinhamento. Para isso, seleciona-se o

comando Construir Ö Estaquear ou ainda o ícone de atalho da barra de ferramentas de Construir.

Após selecionar esta ferramenta, será apresentada na barra de comandos a mensagem “Selecione
Entidade”. Ao selecionara a entidade a ser estaqueada, será a apresentada a tela a seguir:

Figura 10.35 – Definindo as opções de


Estaqueamento.

Nesta tela, defina:

Opções: Define a maneira como o alinhamento será dividido: Pela distância ou por quantidade.

Dividir Pela Distância: Estaqueia o alinhamento em dois ou mais novos alinhamentos,


através da definição da distância que cada alinhamento resultante terá após a divisão.

Dividir Por Quantidade: Estaqueia um alinhamento em dois ou mais novos alinhamentos,


através da definição do número de divisões resultantes do alinhamento.

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Cotas: Define o método a ser utilizado para cotar as novas estacas. Estão disponíveis duas
maneiras:

Cotar Pelo Modelo Numérico: Neste método, as estacas são cotadas através das cotas
derivadas do modelo numérico. Se o modelo numérico não estiver calculado, as cotas das novas
estacas serão nulas (zero).

Cotar Pelo Objeto: Neste método o programa fará uma interpolação linear entre os vértices
da (s) entidade (s) para encontrar a cota dos pontos do estaqueamento. Se as cotas dos vértices da
(s) entidade (s) possuírem o mesmo valor, todos os pontos do estaqueamento terão uma mesma
cota.

Distância: Esta opção estará ativa somente se a divisão do alinhamento tiver sido definida como
Dividir pela Distância, como mostrado anteriormente. Se este for o caso, digite nesta caixa, a
distância que cada alinhamento terá após a divisão.

Quantidade: Esta opção estará ativa somente se a divisão do alinhamento tiver sido definida como
Dividir por Quantidade, como mostrado anteriormente. Se este for o caso, digite nesta caixa, o
número de divisões que cada alinhamento terá após o estaqueamento.

Cotar os PIs de cada vértice: Esta opção permite que os pontos de inflexão dos vértices dos
alinhamentos estaqueados sejam cotados, independente da distância entre o vértice e a última estaca.

Após clicar em OK, será gerado o estaqueamento automaticamente no desenho.

Os pontos do estaqueamento serão acrescentados como pontos fixos (PF) à planilha e à camada
que estiver ativa. As estacas serão apresentadas na coluna Atributos e a coluna de Ponto Visado terá o
mesmo valor para todas elas.

A função estaquear somente poderá ser utilizada se houver uma planilha criada.

10.5.11 Construir Ö Talude


Para construir um talude no desenho, seleciona-se o menu Construir Ö Talude ou clicando-se no

ícone da barra de ferramentas Construir. Em seguida, será ativada a barra de comandos. Inserem-se a
distância entre as linhas que formam o talude e se tecla Enter. Em seguida, deve-se entrar com os pontos
do talude.

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Com o botão esquerdo do mouse, clique na tela gráfica e desenhe o talude como desejar ou digite
na caixa Talude da barra de comandos, as coordenadas x e y dos pontos. A seqüência para criação do
Talude é sempre: 1o ponto crista, 2o ponto pé, 3o ponto crista, 4o ponto pé e assim sucessivamente.

Se os pontos do talude forem inseridos via teclado, digite inicialmente quatro pontos com as
coordenadas x, y (na ordem: crista, pé, crista, pé), e em seguida, digite de dois em dois pontos, sendo
sempre crista, pé, até terminar o desenho do talude.

Para se construir talude de corte ou talude de aterro basta clicar nos pontos de crista e pé
invertidos, conforme mostra a Figura 9.33 a seguir.

Figura 10.36 – Exemplo de Taludes para Corte e Aterro.

Para desativar o comando, clique com o botão direito do mouse na tela gráfica e selecione
CANCELA ou aperte a tecla ESC no teclado.

10.5.12 Construir Ö Malha


Este comando possibilita a criação de uma malha de coordenadas no desenho, assumindo o
sistema de coordenadas do desenho.
Para construir uma malha no desenho, inicialmente, crie e torne atual (ver item 9.1 – Criando
Camadas) uma camada gráfica para a malha a ser criada.

Seleciona-se o menu Construir Ö Malha ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas


Construir. A barra de comando será ativada. Em seguida, defina o primeiro ponto que determinará o ponto
base de inserção da malha na tela gráfica e depois abra uma janela abrangendo todo o desenho. Aberta a
janela de forma a abranger todo o desenho, clica-se em um segundo ponto. Em seguida, insere-se o ângulo
de rotação da malha e se tecla em Enter. Ao teclar, será apresentada a tela da figura abaixo:

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Figura 10.37 – Configurando Malha.

Nesta tela definem-se:


X e Y: coordenadas do primeiro ponto;
Grade X e Grade Y: é distância entre as linhas nos eixos X e Y;
Rotação: ângulo de rotação da grade;
Altura do Texto: tamanho da fonte das coordenadas inseridas na malha;
Largura: largura da malha;
Altura: altura da malha;

10.5.13 Construir Ö Grade


Este comando insere uma grade gráfica no desenho. Para construir uma grade no desenho,
inicialmente, crie e torne atual (ver item 9.1 – Criando Camadas) uma camada gráfica para a grade a ser
criada.

Seleciona-se o menu Construir Ö Grade ou clica-se no ícone da barra de ferramentas


Construir. Será ativada a barra de comando.

Insere-se o ponto de inserção da grade. A grade será criada, com base no ponto de inserção, da
esquerda para a direita e de baixo para cima;

Será aberta a caixa Criar Grade para configuração da mesma;

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Figura 10.38 – Definição e Configuração da Grade.

Nesta caixa, defina:

Tipo de malha - Escolha entre os tipos disponíveis: Cruz, Quadros ou Pontos.

Figura 10.39 – Exemplos de Grade (Cruz, Quadros e Pontos,


respectivamente).

Quando a opção de grade for pontos, estes serão acrescentados na planilha.

Dimensão da cruz – Define o tamanho da cruz, quando o símbolo utilizado for do tipo cruz;

Esp. em X - Espaçamento entre os pontos, cruzes ou quadros da grade no sentido horizontal;

Esp. em Y - Espaçamento entre os pontos, cruzes ou quadros da grade no sentido vertical;

Qtde X - Quantidade de pontos, cruzes ou quadros a serem criados no sentido horizontal;

Qtde Y - Quantidade de pontos, cruzes ou quadros a serem criados no sentido vertical;

Ângulo em Y - Rotação da grade em relação ao eixo Y.

Após a configuração da grade, clique em OK.

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Esta grade é meramente gráfica, não assumindo um sistema de coordenadas. Não deverá ser
utilizada para substituir a malha. Como exemplo prático de utilização desta ferramenta pode-se citar a
sistematização de terrenos em que é necessário locar os pontos da grade no local onde será feita a
terraplenagem. Assim, basta criar a grade utilizando-se a opção Pontos e posteriormente enviar as
coordenadas destes Pontos para uma estação para posterior locação.

10.5.14 Construir Ö Convergência Meridiana

Para inserir a Convergência Meridiana no centro de uma área estabelecida, seleciona-se o menu

Construir Ö Convergência Meridiana ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Construir. Ao


clicar, a barra de comando será ativada. Inserem-se os pontos que delimitam a área. A área será sempre
um retângulo, logo os pontos serão inseridos como se estivesse construindo um. Em seguida, indica-se o
ponto de inserção do bloco da Convergência Meridiana e o fator de escala do bloco. Será inserido no
desenho a figura a seguir:

Figura 10.40 – Convergência Meridiana.

10.5.15 Construir Ö Cotar Distância + Ângulo

Esta ferramenta possibilita ao usuário cotar a linha selecionada com a distância entre os extremos e
o azimute ou rumo do alinhamento. Para isso, segue-se o menu Construir Ö Cotar Distância + Ângulo.
Seleciona-se a(s) entidade(s) a ser cotada e se tecla enter. Será apresentada a seguinte figura:

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Figura 10.41 – Cotando linhas.

Nesta tela define-se o tipo de ângulo a ser cotado e a altura do texto, então, clica-se em Ok.

10.6 MENU INSERIR


Este menu possui ferramentas que permitem a integração de diferentes tipos de dados ao
DataGeosis. A seguir, será detalhada cada ferramenta individualmente.

Figura 10.42 – Menu Inserir.

10.6.1 Inserir Ö Inserir Bloco

Para inserir um bloco, seleciona-se o menu Inserir Ö Inserir Bloco, ou clica-se sobre o ícone da
barra de ferramentas Inserir. Ao clicar, será apresentada a tela a seguir:

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Figura 10.43 – Inserir Bloco.

Nela definem-se:

Nome do Bloco: ao selecionar esta opção, o usuário deverá utilizar um bloco criado no próprio
projeto;

Do arquivo: esta opção possibilita ao usuário utilizar blocos externos ao projeto atual. Para isso,

deve-se clicar sobre . Ao clicar, será aberta a tela Abrir.

Figura 10.44 – Abrindo arquivos de bloco.

Nela deve-se procurar a pasta onde estão localizados os arquivos de blocos, selecionar o desejado
e clicar em Abrir. Os blocos podem ser Arquivos de Desenho (*.vdf, *.vdi, *.vdp, *.dwg, *.dxf, *.dgn) ou
Arquivos de Imagens (*.bmp, *jpg, *.gif, *.tif, *.png, *.tga).
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Selecionar Parâmetros na Tela: caso deseja-se indicar o ponto de inserção, fator de escala e ângulo
de rotação do bloco utilizando-se o mouse, seleciona-se esta opção.

Ponto de Inserção: se a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, inserem-se as
coordenadas do ponto de inserção neste campo.

Escala: caso a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, inserem-se as escalas nos
eixos X e Y nestes campos.

Rotação: se a opção Selecionar Parâmetros na Tela não estiver ativa, insere-se o ângulo de rotação
do bloco neste campo.

Definidos os parâmetros, clica-se em OK para inserir o bloco.

10.6.2 Inserir ÖCriar Bloco

Para criar um bloco no DataGeosis, é necessário, primeiramente construir o desenho o qual se

deseja criar o bloco. Então, seleciona-se o menu Inserir ÖCriar Bloco ou clica-se sobre o ícone da
barra de ferramentas Inserir. A barra de comando será ativada, informam-se o nome do bloco e seu ponto
de inserção. Em seguida, selecionam-se os objetos que farão parte do bloco e se tecla Enter.

O tipo de bloco criado através dessa ferramenta só pode ser utilizado dentro do projeto em que foi
gerado.

10.6.3 Inserir Ö Exportar Bloco

Caso o usuário queira criar um bloco que possa utilizar em qualquer projeto, devem-se desenhar os
objetos que formarão o bloco. Em seguida, seleciona-se o menu Inserir Ö Exportar Bloco ou se clica no

ícone da barra de ferramentas Inserir. Ao clicar, a barra de comando será ativada. Deve-se selecionar
os objetos desenhados e se teclar Enter. Então, informa-se o ponto base (de inserção) do bloco. Em
seguida, será aberta a janela Salvar como:

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Figura 10.45 – Salvando bloco.

Nela devem-se definir o nome do bloco e o tipo de arquivo o qual será salvado o bloco. Os blocos
podem ser salvados como: Desenho 2005 *.dgs (formato DataGeosis), *.dwg (da versão R12 à 2004), *.dxf
(da versão R12 à 2004), *.dgn, *.xml, *.wmf, *.emf, *.bmp, *.gif, *.jpg, *.tif, *.png e *.tga.

Definidos nome e tipo de arquivo, clica-se em Salvar.

10.6.4 Inserir Ö Inserir Imagem


Para inserir uma imagem seleciona-se o menu Inserir Ö Inserir Imagem ou se clica sobre o ícone

da barra de ferramentas Inserir. Ao clicar, será aberta a janela Abrir:

Figura 10.46 – Abrindo Imagem.

Nela seleciona-se o arquivo de imagem a ser aberto e se clica em Abrir. Neste momento, a barra de
comando será ativada. Indica-se o ponto de inserção e o fator de escala da imagem respectivamente.

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10.7 MENU DIMENSÕES
O DataGeosis 2005 possibilita ao usuário cotar seus desenhos com a mesma facilidade obtida ao
se utilizar o software AutoCad. As ferramentas apresentadas a seguir são responsáveis pela cotagem dos
desenhos.

10.7.1 Dimensões Ö Alinhado

Para que a cotagem de uma linha seja efetuada paralelamente, seleciona-se o menu Dimensões Ö

Alinhado ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Ao clicar, a barra de comando
será ativada. Com o auxílio das ferramentas de engates, clica-se sobre as extremidades da linha a ser
cotada. Em seguida, defina a posição em que a cota será fixada.

Figura 10.47 – Dimensão Alinhada.

10.7.2 Dimensões Ö Horizontal


Se for necessário que se conheça a dimensão da projeção horizontal de uma linha inclinada,

seleciona-se o menu Dimensões Ö Horizontal ou se clica no ícone da barra de ferramentas


Dimensões. Clicando-se, será ativada a barra de comando. Com o auxílio das ferramentas de engates,
clica-se sobre as extremidades da linha a ser cotada. Em seguida, defina a posição em que a cota será
fixada.

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Figura 10.48 – Dimensão Horizontal.

10.7.3 Dimensões Ö Vertical

Se for necessário que se conheça a dimensão da projeção vertical de uma linha inclinada,

seleciona-se o menu Dimensões Ö Vertical ou se clica no ícone da barra de ferramentas Dimensões.


Clicando-se, será ativada a barra de comando. Com o auxílio das ferramentas de engates, clica-se sobre as
extremidades da linha a ser cotada. Em seguida, defina a posição em que a cota será fixada.

Figura 10.49 – Dimensão Vertical.

10.7.4 Dimensões Ö Diametral


Caso seja necessário se conhecer o diâmetro de uma circunferência ou um arco, o usuário poderá
se utilizar uma das ferramentas de dimensão. Para isso, seleciona-se o menu Dimensão Ö Diametral ou

se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Clicando-se, a barra de comando será
ativada, Em seguida, seleciona-se o objeto, arco ou circunferência.

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Figura 10.50 – Dimensão Diametral.

10.7.5 Dimensões Ö Radial


Caso seja necessário se conhecer o raio de uma circunferência ou um arco, o usuário poderá se
utilizar uma das ferramentas de dimensão. Para isso, seleciona-se o menu Dimensão Ö Radial ou se clica

sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Clicando-se, a barra de comando será ativada, Em
seguida, seleciona-se o objeto, arco ou circunferência.

Figura 10.51 – Dimensão Radial.

10.7.6 Dimensões Ö Angular


Para se cotar o ângulo entre duas retas, seleciona-se o menu Dimensões Ö Angular ou clica-se

sobre o ícone da barra de ferramentas Dimensões. Ao clicar, a barra de comandos será ativada. Com o
auxílio das ferramentas de engate, clica-se sobre o vértice do ângulo e os pontos sobre as linhas entre as
quais se quer conhecer o ângulo, respectivamente.

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Figura 10.52 – Dimensões Angular.

10.7.7 Dimensões Ö Rápida


A ferramenta de dimensionamento rápido não tem uma função específica. Ela fornece o raio de arcos e

circunferências e o comprimento de linhas. Para utilizá-la, clica-se sobre o ícone ou se seleciona o


menu Dimensões Ö Rápida. Em seguida, seleciona-se o arco, circunferência ou linha a ser cotada.

10.8. MENU ALTERAR


Apresentam-se neste tópico as ferramentas do menu alterar, bem como seus atalhos através da
barra de ferramentas de edição de desenho.

10.8.1 Alterar ÖApagar


Para apagar qualquer entidade gráfica, seleciona-se o menu Alterar Ö Apagar ou se clica no ícone

da barra de ferramentas Alterar. Seleciona-se a entidade e se tecla Enter.

10.8.2 Alterar Ö Copiar Entidades

Para copiar uma entidade, clica-se sobre o ícone da barra de ferramentas Alterar ou se
seleciona o menu Alterar Ö Copiar Entidades. Em seguida, a barra de comando será ativada.
Selecionam-se as entidades a serem copiadas e se tecla Enter. Insere-se o ponto de base para que se
possa ser feita a cópia das entidades, se necessário utiliza-se o auxílio das ferramentas de engates.
Arrastam-se as entidades copiadas até o lugar desejado.

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10.8.3 Alterar Ö Mover
Para mover uma entidade gráfica, seleciona-se o menu Alterar Ö Mover ou clica-se sobre o ícone

da barra de ferramentas Alterar. Neste momento, a barra de comando será ativada. Selecionam-se as
entidades a serem movidas e se tecla Enter. Insere-se o ponto de base para que se possam ser movidas as
entidades, se necessário utiliza-se o auxílio das ferramentas de engates. Arrastam-se as entidades
copiadas até o lugar desejado.

10.8.4 Alterar Ö Escalar


Para se aplicar uma escala em algum objeto do desenho, seleciona-se o menu Alterar Ö Escalar

ou se clica no ícone da barra de ferramentas Alterar. Ao clicar, será ativada a barra de comandos.
Selecionam-se as entidades a serem escaladas e se tecla Enter. Em seguida, insere-se o ponto base para
que as entidades selecionadas possam ser escaladas. Finalmente, insere-se o fator de escala o qual se
deseja escalar o desenho e se tecla Enter.

10.8.5 Alterar Ö Rotacionar


Caso seja necessário se aplicar uma rotação em alguma entidade do desenho, o usuário deverá

selecionar o menu Alterar Ö Rotacionar ou clicar no ícone da barra de ferramentas Alterar. Neste
momento, a barra de comandos será ativada. Selecionam-se as entidades a serem rotacionadas e se tecla
Enter. Indica-se o ponto base de rotação. Em seguida, insere-se o ângulo de rotação.

10.8.6 Alterar Ö Explodir

Caso se deseje desmontar uma entidade (poli-linha ou bloco), clica-se sobre o ícone da barra
de ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Explodir. Em seguida, será ativada a barra de
comando. Selecionam-se as entidades a serem explodidas e se tecla Enter.

10.8.7 Alterar Ö Cortar

Seleciona-se o menu Alterar Ö Cortar, ou se clica no ícone da barra de ferramentas Alterar.


Clica-se, primeiro sobre a linha até onde se deseja cortar e em seguida sobre o trecho da linha a ser
cortado.

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10.8.8 Alterar Ö Estender

Seleciona-se o menu Alterar Ö Estender, ou se clica no ícone da barra de ferramentas Alterar.


Clica-se, primeiro sobre a linha até onde se deseja estender e em seguida sobre a extremidade da linha a
ser estendida.

Para estender duas linhas de forma que seus extremos se encontrem, utilize a função
Concordar definindo o raio de concordância como sendo 0 (zero).

10.8.9 Alterar Ö Concordar


Esta função é utilizada para concordar duas linhas que se interceptam formando um ponto de
intersecção entre duas tangentes. Seleciona-se o menu Alterar Ö Concordar, ou clica-se sobre o ícone

da barra de ferramentas. Será ativada a barra de comando. A mensagem “Concordar com Raio ((S)im
ou (N)ao)?”.

Caso as linhas não se cruzem e se deseja que se interceptem, escolhe-se a opção não. Em
seguida, selecionam-se as linhas a cruzadas.

Se as linhas devam ser concordadas com um raio, tecla-se sim. Insere-se o raio de concordância e
se tecla Enter, Finalmente, selecionam-se as linhas a serem concordadas.

10.8.10 Alterar Ö Concordar (Polilinha)


Quando se utiliza a entidade polilinha, para se fazer a concordância em seus vértices, seleciona-se
o menu Alterar Ö Concordar (Polilinha). Seleciona-se a polilinha a ser concordada, em seguida, insere-se
o valor do raio de concordância. e se tecla Enter.

10.8.11 Alterar Ö Paralelo (Offset)

Para se construir uma entidade paralela à outra existente, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Paralelo (Offset). A barra de comando será ativada,
neste momento. Selecionam-se as entidades as quais será feito o paralelo e se tecla Enter. Insere-se a
distância entre a entidade existente e a que será criada e se tecla Enter. Clica-se ao lado em que se deseja
que a paralela seja efetuada.

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10.8.12 Alterar ÖQuebrar

Seleciona-se o menu Alterar Ö Quebrar, ou se clica no ícone da barra de ferramentas Alterar.


Neste momento, a barra de comando será ativada. Seleciona-se a entidade a ser quebrada e se tecla Enter.
Em seguida, com o auxílio dos engates se necessário, sobre os pontos onde se deseja quebrar.

10.8.13 Alterar Ö Espelhar

Para se construir um objeto simétrico a um já existente, clica-se no ícone da barra de


ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Espelhar. A barra de comando será ativada neste
momento. Selecionam-se as entidades a serem espelhadas e se tecla Enter. Em seguida, inserem-se o
primeiro e segundo pontos, respectivamente, do eixo de simetria.

10.8.14 Alterar Ö Posição Atributo/Ponto


Esta ferramenta permite alterar a posição da configuração dos pontos (Número, Atributo, Cota,
Coordenadas e C. Geodésicas) em relação ao ponto. Seleciona-se o menu Alterar Ö Posição
Atributos/Ponto e se seleciona, também, a direção em que os atributos serão colocados. Pode-se utilizar

também os ícones de atalho da barra de ferramentas. Em seguida,


clica-se próximo ao (s) ponto (s) cuja configuração será alterada e se abre uma janela de seleção sobre ele
(s). Clica-se novamente para realizar a alteração.

10.8.15 Alterar Ö União


Para converter um conjunto de linhas, poli-linhas, arcos, ou uma mistura destas entidades em poli-
elementos (entidade única), clica-se no menu Alterar Ö União e, em seguida, selecionam-se as entidades
a serem convertidas e se tecla Enter. Dessa forma as entidades que estiverem conectadas umas às outras
serão transformadas em uma entidade única, porém não assumirá as mesmas características de uma poli-
linha.

10.8.16 Alterar Ö Array


A ferramenta Array, forma uma matriz de entidades com o número de linhas e colunas determinadas

pelo usuário. Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Array ou clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Alterar. A barra de comando será ativada neste momento. Selecionam-se as entidades que

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comporão cada elemento da matriz e se tecla Enter. Em seguida, inserem-se os números de linhas, o
número de colunas, a distância entre as linhas e a distância entre as colunas, respectivamente. Entre a
inserção desses dados, é necessário que se tecle Enter.

10.8.17 Alterar Ö Array Polar


A ferramenta Array Polar dispõe uma entidade ou um conjunto de entidades segundo um arco
definido pelo usuário, podendo ou não ser rotacionadas, proporcionando movimento ao desenho. Para isso,

clica-se no ícone da barra de ferramentas Alterar ou se seleciona o menu Alterar Ö Array Polar. Neste
momento a barra de comando será ativada. Primeiramente, selecionam-se as entidades que comporão o
arranjo polar e se tecla Enter. Insere-se o ponto central do arranjo e se tecla Enter. Determina-se o número
itens do arranjo e se tecla Enter. Em seguida, insere-se o ângulo central do arco que o arranjo formará e se
tecla Enter. E, finalmente, opina-se se é necessário ou não rotacionar as entidades e se tecla Enter,
novamente.

10.8.18 Alterar Ö Para Frente


Essa ferramenta possibilita ao usuário organizar o desenho quanto à visualização das entidades.
Por exemplo, se o usuário desejar visualizar as curvas de nível sobre o mapa de declividades, utilizando-se
dessa ferramenta, poderá fazê-lo, poderá trazer as curvas para frente do desenho.

Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Para Frente ou se clica no ícone da barra de
ferramentas Alterar. Em seguida, seleciona-se a entidade que se deseja trazer para frente do desenho.

10.8.19 Alterar Ö Para Trás


A ferramenta Para Trás, funciona de forma análoga à anterior, no entanto com o sentido inverso.

Para isso, seleciona-se o menu Alterar Ö Para Trás ou se clica no ícone da barra de
ferramentas Alterar. Em seguida, seleciona-se a entidade que se deseja levar para trás do desenho.

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Capítulo
11
CÁLCULO DE DISTÂNCIAS E ÁREAS

11.1 CÁLCULO DE DISTÂNCIAS


O DataGeosis possibilita o cálculo da distância plana e inclinada entre dois pontos considerando
apenas as coordenadas inicial e final do alinhamento, assim como considerando o caminho percorrido,
utilizando para isso, o modelo numérico do terreno.

11.1.1 Cálculo da Distância Plana e 3D


Esta ferramenta permite o cálculo de distâncias plana e inclinada (3D) entre dois pontos. Na
distância plana, o programa calcula a distância entre dois pontos. Na distância 3D, o programa calcula a
distância inclinada entre os dois pontos.

Para calcular as distâncias, selecione o comando MedidasÖ Distância , ou o ícone da barra


de ferramentas Medidas.
Ao selecionar o comando Distância Plana, o usuário deverá definir o alinhamento a ser medido. Isso
pode ser realizado de duas formas: através do teclado, digitando o número ou nome dos pontos, ou através
do mouse.
Para definir os pontos usando o mouse, basta selecionar a ferramenta de engate mais adequada à
situação e selecionar os dois pontos os quais serão na seqüência em que devem ser calculados.

A inserção dos pontos através da digitação do nome ou do número dos pontos é realizada na barra
de comandos , ativada após a seleção do comando Distância.

Na barra de comandos, digite o número ou nome (coluna Ponto Visado da planilha) do primeiro
ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Na mesma caixa, digite o nome ou número do segundo ponto
da linha a ser medida e tecle ENTER no teclado.
Seja qual for a maneira de definição dos pontos, na barra de comandos aparecerão as distâncias
2D e 3D.
Distância 3D: é a distância inclinada entre dois pontos. Esta distância é calculada em função das
coordenadas dos pontos inicial e final, não considerando o caminho percorrido. Em outras palavras, esta
distância é o comprimento da linha que liga os dois pontos.

Distância 2D: é a distância inclinada (3D) entre dois pontos, projetada no plano horizontal.

É bom ressaltar que esta função calcula a distância entre dois pontos em função somente dos
pontos inicial e final, não considerando o caminho percorrido.
11.1.2 – Cálculo da Distância de Superfície
Esta ferramenta permite calcular a distância de percurso entre dois pontos, ou seja, considera a
superfície do terreno para medir a distância. Portanto, esta distância somente será calculada de forma
correta se o modelo numérico do terreno estiver calculado.
Para calcular a distância de superfície, selecione o comando MedidasÖ Distância Superfície ou se

clica no ícone da barra de ferramentas Medidas.


Ao selecionar o comando Distância Superfície, o usuário deverá definir o alinhamento a ser
medido. Isso pode ser realizado de duas formas: através do teclado, digitando o número ou nome dos
pontos, ou através do mouse utilizando-se as ferramentas de engate, se necessário.
A inserção dos pontos através da digitação do nome ou do número dos pontos é realizada na barra
de comandos, ativada após a seleção do comando Distância Superfície.

Na barra de comandos da, digita-se o número ou nome (coluna Ponto Visado da planilha) do
primeiro ponto a ser ligado e tecle ENTER no teclado. Na mesma caixa, digite o nome ou número do
segundo ponto do alinhamento a ser medido e tecle ENTER no teclado.

Após a inserção dos dois pontos será calculada a distância de superfície e será aberta a seguinte
caixa, mostrando o resultado dos cálculos.

Figura 11.1 – Resultado do cálculo da


distância de superfície.

11.2 CÁLCULO DE ÁREAS

11.2.1 Medidas Ö Criar Área Plana


O DataGeosis permite o cálculo da área plana de um determinado polígono, (pode ser um polígono
formado por linhas ou poli-linha), bastando que o mesmo seja fechado.

Para calcular a área plana, selecione o comando Medidas Ö Criar Área Plana, ou o ícone da
barra de ferramentas Medidas.

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Em seguida clique sobre uma das linhas do polígono a ser medido. O vértice mais próximo da linha
escolhida será o ponto de partida para a medição e para a geração do memorial descritivo.
A seguinte tela é aberta:

Figura 11.2 – Configuração e Edição de Áreas e Memoriais

Esta é a tela principal de medição de área e nela pode-se configurar o Memorial Descritivo. A
seguir são apresentadas todas as funções disponíveis para a edição da área criada.

Área: o usuário deve definir o nome da área criada.

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ID do Vértice: o usuário deve definir a Identificação do Vértice, podendo continuar usando a
identificação da planilha ou identifica-lo como números.

Vértice Inicial: o usuário deve definir qual será o vértice usado para iniciar o caminhamento do
Memorial Descritivo. O usuário pode defini-lo como o de maior ordenada ou escolhe-lo.

Para escolher o Vértice Inicial, o usuário deve clicar sobre o ícone . Será aberto um quadro
pedindo para que o usuário selecione a linha que contenha o vértice escolhido. O usuário deve clicar em Ok
e selecionar a linha.

Sentido: o usuário deverá definir o sentido do caminhamento, se horário ou anti-horário.

Abre-se mão dessa opção quando, nas colunas ID ou Confrontantes,


tem-se identificações de ponto ou confrontantes repetidos, assim o usuário insere a identificação ou
confrontante no primeiro ponto.

Clicando em Atualizar Grid, o software, automaticamente, atualizará o as linhas sucessivas até que
se tenha outra identificação ou confrontante.

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Renumera a seqüência de marcos, vértices e pontos a partir da
numeração estipulada pelo usuário para cada uma dessas identificações. Ao clicar sobre este ícone, o
usuário, verá o quadro:

Nele deverá definir:

Marcos: a numeração a partir da qual se iniciará a seqüência de marcos.

Pontos: a numeração a partir da qual se iniciará a seqüência de pontos.

Vértices: a numeração a partir da qual se iniciará a seqüência de vértices.

Exemplo: O usuário definiu 21 para marcos, 236 para pontos e 65 para vértices. As seqüências
serão:

Marcos: XYZ-M-0021, XYZ-M-0022, XYZ-M-0023 ...

Pontos: XYZ-P-0236, XYZ-P-0237, XYZ-P-0238 ...

Vértices: XYZ-V-0065, XYZ-V-0066, XYZ-V-0067 ...

Após definir a numeração a ser seguida, o usuário deve clicar em Ok.

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Para se definir as casas decimais de cada uma das informações
contidas no quadro de áreas. Ao clicar, será apresentada a tela:

Nela, definem-se os números de casas decimais para cada informação. Caso, deseje-se manter as
configurações para todos os projetos, ativa-se a opção Tornar Valores Atuais Padrão para Novos Projetos.

Cria uma planilha contendo somente os pontos que delimitam a área


criada pelo usuário. Essa planilha terá o mesmo nome dado à área.

Cria uma tabela contendo o nome, o valor e o perímetro da área criada,


alinhamentos, seus azimutes, confrontantes, as distância entre os pontos que os constituem e suas
coordenadas e, se necessário, observações sobre o alinhamento.

Marca a linha da divisa dos confrontantes e seus nomes.


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Cria um polígono delimitando a área caso o usuário tenha medido a
área através do menu Medidas Ö Área Plana/Pontos.

Gera um Memorial Descritivo segundo modelo definido pelo usuário.


Ao clicar sobre esse ícone, o usuário, verá o quadro:

Nele, deve definir:

Tipo de Modelo: o Data Geosis oferece ao usuário dois modelos de Memoriais Descritivos além da
opção de defini-lo. O usuário deve escolher o que melhor se adeque ao seu trabalho. Os modelos de
Memoriais são: Padrão, Definido pelo Usuário e Modelo INCRA, seguindo as especificações da Lei de
Georreferenciamento, Lei 10.267/01.

Dados: o usuário deve inserir a Matrícula do Imóvel e o Código de Cadastramento do Imóvel no


INCRA.

Base: o usuário deve inserir a Estação Base, o ponto homologado que foi usado como partida para

o transporte de coordenadas. Ao clicar no ícone , o usuário, automaticamente, buscará a descrição


deste ponto e suas coordenadas.

Definidos os parâmetros, deve-se clicar em Ok. Em seguida, os usuário verá a tela:

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Nesta tela, estão disponíveis os seguintes comandos:

Salva o relatório do memorial descritivo criado. Ao clicar neste ícone, será aberto o quadro
Salvar Como do Windows. Defina o local de salvamento e o tipo de arquivo a salvar, depois clique em
Salvar.

Imprime o relatório do memorial descritivo criado.

Configura o relatório do memorial descritivo criado. Clicando neste ícone, será aberta a caixa
Configuração da página de impressão do memorial descritivo:

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Figura 11.3 – Tela para configuração da página de impressão.

Configuração do relatório: Nesta opção, o usuário pode definir a configuração do relatório do


memorial descritivo. Defina as seguintes opções:

Cabeçalho: Define o texto que aparecerá no cabeçalho do relatório do memorial descritivo. Ele
aparece logo acima do texto do memorial. No Cabeçalho, pode-se definir o título e o sub-título;

Título: Define o título do cabeçalho do memorial descritivo;

Sub-Título: Define o sub-título do cabeçalho do memorial descritivo;

Rodapé: define o texto que aparecerá no rodapé do relatório. Ele aparece logo abaixo do texto do
memorial. No rodapé, pode-se definir o título e o sub-título;

Título: define o título do rodapé do memorial descritivo.

Sub-título: define o sub-título do rodapé do memorial descritivo

Logomarca: define a logomarca da empresa no relatório, que aparecerá no cabeçalho ao lado do


título e subtítulo do relatório.

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Através deste ícone, pode-se definir a posição da logomarca no cabeçalho em relação ao
título e ao subtítulo. A logomarca visualizada no relatório é a ativa, que foi definida anteriormente no menu
Projeto Ö Dados do Projeto (ver item 5.2). Pode-se alterá-la a qualquer momento através deste último
comando.

Desativar: Desativa a logomarca, ou seja, não haverá logomarca no cabeçalho do memorial


descritivo.

Configuração de página: Nesta opção, o usuário pode definir a configuração da página do relatório
do memorial descritivo. Defina as seguintes opções:

Margens: define as margens da página do memorial descritivo.

Cabeçalhos e Rodapés: define a altura em milímetros (mm), do cabeçalho e do rodapé.

Têm-se ainda, da Figura 15.9 as seguintes opções:

Permite alterar a visualização das páginas.

Zoom Mais: Aumenta o zoom de visualização do relatório.

Zoom Menos: Diminui o zoom de visualização do relatório.

Ajusta o relatório à largura da página.

Ajusta a página do relatório à altura da tela de visualização.

Permite definir uma percentagem de Zoom à página do relatório.

Sai da tela de visualização do memorial.

Caso o usuário deseje, poderá imprimir o memorial ou ainda salvá-lo no formato (*.rtf),
possibilitando sua abertura em um editor de texto. Dentro do editor de textos, o usuário pode alterar o
conteúdo do memorial, editando-o de acordo com suas necessidades. Para salvar o memorial selecione o
menu Arquivo Ö Salvar Como.

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Os dados relativos ao projeto como Propriedade, Proprietário, Município, Comarca e Estado serão
inseridos no relatório de acordo com os dados editados no menu ProjetoArquivo Ö Configurações Gerais
Ö Projeto.

Caso o usuário queria definir um modelo, ele deverá selecionar Definido pelo Usuário. Em seguida
aparecerá o quadro:

Nele define-se:

Cabeçalho: o usuário deve definir as informações que devem constar no cabeçalho.

Primeira Linha: o usuário deve definir como deve ser a frase inicial do Memorial Descritivo.

Corpo Principal: o usuári deve definir como deve ser as frases subseqüentes à inicial.

Última Linha: o usuário deve definir como deve ser a última frase do Memorial Descritivo.

Todas as vezes que o usuário utilizar alguma abreviação, ele deverá inserir, anteriormente
à abreviação, o símbolo %. Caso esse símbolo não seja inserido devidamente, o DataGeosis não buscará
as informações na planilha de área.

Caso o usuário queira definir um Memorial Descritivo de sua autoria como padrão, basta selecionar
Definir como padrão.
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Imprime a planilha da área criada pelo usuário.

Valor da Área.

Valor do Perímetro da área.

Esse ícone permite ao usuário copiar, tanto o valor da área quanto do perímetro, para a área
de transferência.

Número de Vértices que delimitam a área.

Permite ao usuário a definição do Elipsóide usado como referência nos


cálculos das coordenadas dos pontos. O Data Geosis oferece as opções: WGS-84, SAD-69 e HAYFORD.

Permite ao usuário a definição do tipo de distância que deverá ser apresentada


no Memorial Descritivo. As distâncias podem ser Topgráficas ou Planas.

Permite ao usuário a definição do tipo de ângulo a ser apresentado no Memorial


Descritivo. As opções oferecidas pelo Data Geosis são: Azimute Topográfico, Rumo, Ângulo Interno e
Azimute Plano.

Permite ao usuário a definição do Tipo de Coordenada que será apresentada no


Memorial Descritivo. As Coordenadas podem ser Topográficas, UTM ou Geodésicas.

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Permite ao usuário a definição da Unidade de Área a ser utilizada na
apresentação do Memorial Descritivo. Podendo ser: Metro Quadrado (m2), Hectare (ha) ou Alqueire (alq).

Selecionando essa opção, o usuário, adiciona a área criada por ele à


lista de área. A lista de áreas pode ser acessada selecionando o menu Alterar Ö Áreas.

A figura acima permite a visualização os pontos que formam cada alinhamento que define o limite
da área medida, o azimute de cada alinhamento, a distância entre os pontos que os constituem, as
coordenadas dos pontos, suas identificações, os confrontantes de cada alinhamento e observações sobre
as confrontações. Estas informações serão utilizadas para gerar o memorial descritivo. O usuário deverá
inserir a identificação dos pontos, os confrontantes e as observações.

11.2.2 – Cálculo de Áreas através de Pontos


Quando se quer conhecer a área, somente o valor da área e do perímetro, através dos pontos
plotados na tela gráfica, utlitiza-se a ferramenta Medidas Ö Área Plana Ö Pontos, ou clica-se sobre o

ícone da barra de ferramentas Medidas.


Ao clicar, será ativada a barra de comando. Com o auxílio do engate em ponto, deve-se clicar sobre
os pontos que compõem a área em questão. Depois de clicar sobre todos os pontos que compõem a área,
deve-se clicar novamente no primeiro, para que a área esteja fechada. Em seguida, tecla-se Enter.
Ao teclar, serão apresentados a área e o perímetro em questão.

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11.2.3 – Cálculo de Áreas através de Entidades
Quando se quer conhecer a área, somente o valor da área e do perímetro, através de alguma
entidade desenhada na tela gráfica, utlitiza-se a ferramenta Medidas Ö Área Plana Ö Entidades, ou clica-

se sobre o ícone da barra de ferramentas Medidas.


Em seguida, clica-se sobre qualquer um dos lados do polígono formado pela entidade gráfica. Ao
clicar, serão apresentados na barra de comando a área e perímetro da entidade.

11.2.4 – Cálculo de Área Superfície:


Esta ferramenta permite calcular a área de superfície, ou seja, considera a superfície do terreno
para obtenção da área. Será calculada corretamente se, somente se, o modelo digital do terreno

Para calcular uma área de superfície, selecione o comando Medidas Ö Área Superfície e depois
clique sobre uma das linhas do polígono a ser medido. Será apresentada a seguinte tela:

Figura 11.4 – Definição do intervalo de integração


utilizado no cálculo da área superfície.

Nesta tela, o usuário define o intervalo de integração para o cálculo da área se desejar que a base
de cáculo seja o modelo numérico do terreno. Quanto menor o intervalo de integração, maior será a
precisão do cálculo. Caso deseje-se que a superfície seja calculada levando-se em consideração a
triangulação, ativa-se a segunda opção. Insira o intervalo desejado e clique em OK. Será aberto um novo
quadro com o resultado do cálculo da área.

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Figura 11.5 – Tela de cálculo e apresentação do
resultado.

11.3 DIVISÃO DE ÁREAS

Com o DataGeosis Versão 2.3 é possível dividir áreas por três diferentes métodos: Ponto, Paralelo
ou Azimute.

Para iniciar o processo de divisão é necessário primeiramente calcular a área a ser dividida
conforme visto no item 11.2.1 – Cálculo de Área Plana, para conhecimento da área total e planejamento da
divisão.

Para iniciar o processo de divisão de área, selecione o comando Projeto Ö Dividir Área.

Figura 11.6 – Dividindo Áreas.

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Ao selecionar este comando, o usuário deverá definir a entidade gráfica (área) a ser dividida. Para
isso, clique em uma das linhas que definem o polígono a ser dividido.

Será aberta a seguinte caixa:

Figura 11.7 – Tela principal do processo de divisão de áreas.


Nesta caixa, são apresentados os valores das áreas divididas e a área total, assim como o tipo de
divisão utilizada. A seguir são apresentados todos os comandos desta caixa:

AREA TOTAL: Apresenta o valor total da área a ser dividida;

ÁREA 1: Apresenta o valor da primeira área dividida (a área hachurada);

ÁREA 2: Apresenta o valor da segunda área dividida;

Permite confirmar os valores do processo de divisão efetuado.

Tipo: Define o tipo de divisão utilizada, podendo ser utilizadas as seguintes opções:

Paralelo: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros através de uma
linha divisória paralela a um dos lados deste polígono. Para isso, selecione esta opção, em seguida clique
sobre a linha a qual a linha de divisa será paralela. Neste momento, movimente o cursor sobre o desenho e

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clique próximo ao ponto onde se deseja que a divisa se localize, definindo uma linha paralela à anterior.
Serão ativadas as caixas para definição dos valores de áreas para cada polígono da divisão. Entre com o

valor desejado e clique em para confirmar.

Azimute: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros através do azimute
da linha divisória. A definição do azimute pode ser feita de duas maneiras. Na primeira maneira, clique duas
vezes sobre o desenho para definir o primeiro e o segundo ponto do alinhamento que será utilizado como
linha de divisa, observe que o azimute é calculado automaticamente. Na segunda maneira, digite o azimute
do alinhamento diretamente na caixa Azimute. Será mostrada uma hachura sobre a área a ser dividida.
Clique próximo ao ponto onde se deseja que a divisa se localize, definindo assim, a linha de divisa. Serão
ativadas as caixas para definição dos valores de áreas para cada polígono da divisão. Entre com o valor

desejado e clique em para confirmar.

Vértice e Sentido: Neste método de divisão, um polígono (área) é dividido em dois outros, através
da definição de dois pontos. O primeiro ponto (vértice do polígono) define o ponto inicial da linha de divisão,
enquanto que o segundo define o sentido da linha de divisão. Selecione a opção Vértice e Sentido e em
seguida, clique sobre um vértice do polígono para a definição do primeiro ponto. Neste momento,
movimente o cursor sobre o desenho e selecione o segundo ponto para que seja definida a direção da linha
de divisão. Serão ativadas as caixas para definição dos valores de áreas para cada polígono da divisão.

Entre com o valor desejado e clique em para confirmar.

Seja qual for o método de divisão utilizada, a medida que o usuário move o cursor do mouse sobre
o objeto, o programa gera uma hachura sobre uma das áreas (ÁREA 1), para melhor visualização das
áreas divididas, assim como, mostra as alterações nos valores das áreas devido à movimentação do
mouse. Ao definir a linha divisória, o programa calcula as duas áreas e preenche os campos com as áreas
calculadas.

Se o usuário preferir, pode dividir a mesma área determinando a porcentagem que cada uma terá
após a divisão. Para isso, basta definir a linha divisória como feito anteriormente, e definir a percentagem
para a ÁREA 1, que o programa gera uma nova linha divisória, a partir do ponto inicial.

Azimute: Nesta caixa, o usuário define o azimute da linha divisória, caso o método selecionado seja
por Azimute.

Opções: Define os seguintes comandos:

Quebrar Linhas: este comando serve para quebrar as linhas que interceptam a linha de divisão.

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Inserir Pontos: este comando insere, na planilha, os pontos referentes aos extremos da linha
divisória. Os pontos são inseridos no final da planilha com o tipo Ponto Fixo, e com atributo DIVISA.

Camadas P/ Linhas: Define, dentre a lista de camadas do projeto atual, a camada a qual a linha de
divisa irá pertencer.

Ao final da Divisão Clique em OK

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Capítulo
. 12
NORTE VERDADEIRO

Esta ferramenta permite calcular o azimute verdadeiro de um determinado alinhamento através de


visadas ao sol pelo método da distância zenital absoluta. Após a coleta dos dados de campo, selecione o

comando Projeto Ö Norte Verdadeiro ou o ícone da barra de ferramentas . A seguinte caixa será
apresentada:

Figura 12.1 – Tela para inserção dos dados iniciais.

Nesta caixa, defina inicialmente as informações do ponto, tais como:


Nome: Define o nome do ponto ao qual foram feitas as observações;
Ponto Visado: Define o ponto visado, ou seja, de modo a definir o alinhamento ao qual será
calculado o azimute;
Teodolito: Define o aparelho utilizado nas observações;
Data: Define a data de observação;
Local: Define o local de observação, para maior identificação;
Fuso: Define o fuso horário do ponto observado;
Latitude: Define a latitude do ponto observado;
Temp.: Define a temperatura no momento da observação;
Pressão: Define a pressão no momento da observação;
Deve-se definir também, alguns dados tirados do anuário astronômico, tais como:
Declinação do Sol: Define a declinação do sol no dia da observação;
Var.Horária: Define a variação horária durante o dia da observação;

Após a inserção dos dados iniciais, clique em PRÓXIMA. Será aberta a seguinte
caixa:

Figura 12.2 – Tela para inserção das leituras angulares na mira e no sol.

Nesta caixa, deve-se inserir os valores das leituras angulares à mira e ao sol.

Leituras Angulares na Mira: Define os ângulos horizontais à mira.


Horizontal (PD): Define o ângulo horizontal à mira na posição direta do aparelho;
Horizontal (PI): Define o ângulo horizontal à mira na posição inversa do aparelho;

Leituras Angulares no Sol: Define as leituras angulares ao Sol.


Horizontal (PD): Define o ângulo horizontal ao sol na posição direta do aparelho;
Horizontal (PI): Define o ângulo horizontal ao sol na posição inversa do aparelho;
Zenital (PD): Define o ângulo zenital ao sol na posição direta;
Zenital (PI): Define o ângulo zenital ao sol na posição inversa;
Hora Legal (PD): Define a hora legal do momento da observação em PD;
Hora Legal (PI): Define a hora legal do momento da observação em PI;

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Após a inserção dos dados, caso o usuário tenha realizado mais de uma série de
medidas tecle REPETIR para inserir as demais séries. Este procedimento é utilizado para melhoria da
precisão do cálculo do azimute.

. Após a inserção de todos os dados, clique em CALCULAR.


Após o cálculo, uma tela será apresentada com os resultados obtidos.

Figura 12.3 – Apresentação dos resultados.

Nesta tela, é possível salvar o relatório dos resultados obtidos, o qual poderá ser aberto em

qualquer editor de textos. O ícone permite salvar o relatório dos resultados. Caso o usuário queira

efetuar os cálculos para um novo ponto clique em . Para sair clique em .

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Capítulo
13
GEORREFENCIAMENTO DE IMAGENS

Com a evolução do sensoriamento remoto, a facilidade para se conseguir fotografias aéreas e


imagens de satélites aumentou consideravelmente. Essas fotografias e imagens podem ser utilizadas como
planta situação ou para mera ilustração do levantamento. Mas para isso é necessário inseri-la no mesmo
sistema de coordenadas do levantamento. O DataGeosis 2005 possibilita ao usuário referenciar ou
georreferenciar as fotografias e imagens. Neste capítulo, serão apresentados os procedimentos necessários
para georreferenciar uma imagem.

13.1 INSERÇÃO DA IMAGEM


Para georreferenciar uma imagem é necessário que esteja inserida no projeto. Para inseri-la,

selecione o menu Inserir ÖInserir Imagem ou se clica sobre o ícone da barra de ferramentas Inserir.
Em seguida será aberta a tela abaixo:

Figura 13.1 – Selecionando imagem.

Abra a pasta onde se encontra a imagem a ser inserida, selecione-a e clique em abrir. Em seguida,
o software vai solicitar, através da barra de comandos, o ponto de inserção da imagem. Clique em qualquer
ponto. Ao clicar, o software solicitará o fator de escala da imagem, também, insira qualquer valor.
Figura 13.2 – Imagem a georreferenciar.

13.2 GEORREFERENCIAMENTO DA IMAGEM


Após inserir a imagem, serão iniciados os procedimentos para o georreferenciamento da imagem.
Para isso, seleciona-se o menu Projeto Ö Georreferenciar Imagem ou clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Projeto. O software solicitará a seleção da entidade. Clica-se sobre a borda da imagem. Ao
clicar, será apresentada a tela a seguir:

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Figura 13.3 – Georreferenciando Imagem.

Primeiramente, define-se o método de transformação para o georreferenciamento da imagem. Em


seguida, clica-se no botão Inserir. Ao clicar, o software solicitará um ponto. Na imagem, procura-se ponto de
coordenadas conhecidas e se clica nele. Será aberta a seguinte tela:

Figura 13.4 – Inserindo coordenadas reais.

A tela aberta apresenta as coordenadas de tela do ponto. Substitua essas coordenadas pelas
coordenadas reais do ponto e clique em Ok. Será, novamente, apresentada a tela de georreferenciamento.

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Figura 13.5 – Inserindo pontos.

Clique novamente em Inserir e repita o procedimento anterior até atingir o número de pontos do
método de transformação escolhido. Após a inserção dos pontos necessários, clica-se sobre o botão
Calcular. Ao clicar, serão calculados os erros nas direções norte e este.
Para visualizar as estatísticas dos cálculos, clica-se sobre o botão Estatísticas. Será apresentada a
tela abaixo:

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Figura 13.6 – Estatísticas sobre o georreferenciamento.

Nesta tela são apresentadas as seguintes informações:


Translação em X (TX): componente na direção X do vetor de translação da imagem.
Translação em Y(TY): componente na direção Y do vetor de translação da imagem.
Escala em X(EX): fator de escala da imagem na direção X.
Escala em Y(EY): fator de escala da imagem na direção Y.
Rotação: ângulo de rotação da imagem.
Pontos de Controle (PC): quantidade de pontos de controle inseridos.
RMS E: erro médio quadrático na direção este (X).
RMS N: erro médio quadrático na direção norte (N).
RMS Total: erro médio quadrático de ambas as direções.
Quanto menor forem os valores do RMS, mais exato estará o georreferenciamento.
Caso deseja-se salvar as estatísticas do georreferenciamento, clica-se sobre o botão Salvar, caso
contrário, clica-se em Ok. Será apresentada, novamente, a tela figura 13.4. Nela, clica-se sobre Ok
novamente para concluir o georreferenciamento.

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Figura 13.7 – Imagem georreferenciada.

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Capítulo
14
MODELO NUMÉRICO DO TERRENO

O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica do Terreno para representar a superfície do terreno


levantado, de forma a obter um conjunto de informações necessárias aos cálculos de áreas superficiais,
curvas de nível, mapas de declividades, perfis, áreas de inundação e visualização em 3D, ou seja, é o ponto
base para todos os trabalhos de altimetria e volumetria, como veremos nos próximos tópicos.

A representação do terreno se fará em função de equações z=f(x,y) de modo que após o cálculo do
MNT, será possível obter a cota em qualquer posição da área levantada.

A Modelagem Numérica do Terreno (MNT) também é chamada de Superfícies. O DataGeosis está


preparado para o cálculo e armazenamento de várias superfícies, podendo assim, estabelecer uma relação
entre elas.

Para se obter uma boa modelagem da superfície, necessita-se de um levantamento de campo de


boa qualidade com dados que representem com fidelidade, os elementos especiais do relevo, como:
talvegues, morros, divisores de água, além de pontos de cota.

14.1 CÁLCULO DA SUPERFICIE DO TERRENO


14.1.1 Superfícies Ö Criar/Editar Modelos

Para iniciar o cálculo do Modelo Digital do Terreno, seleciona-se o menu Projeto Ö Superfícies

Ö Criar/Editar Modelos ou o ícone da barra de ferramentas Projeto/Superfícies.

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Figura 14.1 – Calculando Superfícies.

Será aberto um quadro para criação da nova superfície a ser calculada.

Figura 14.2 – Criando Editando novas Superfícies.

Neste quadro definem-se:

Superfície Atual: Informa a superfície ativa do projeto. Inicialmente esta caixa está vazia, pois não
há nenhuma superfície criada. Após a criação de uma nova superfície, esta se tornará atual
automaticamente, sendo apresentada nesta caixa. Se houver mais de uma superfície calculada, a superfície

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atual será a última calculada, sendo que, o usuário poderá alterar a superfície atual a qualquer momento. O
programa fará os cálculos de volume, perfis, etc., utilizando esta superfície.
Superfícies: Esta caixa contém os nomes de todas as superfícies criadas no projeto. Após a
criação de uma nova superfície, esta será apresentada na lista.

Abre uma superfície já calculada e armazenada em disco rígido, possibilitando a comparação


com uma superfície de outro projeto. Para isso, Clique no ícone, Indique em qual pasta se encontra a
superfície a ser aberta, selecione-a e clique em ABRIR.

Salva uma superfície calculada, armazenando-a em disco rígido, para que possa ser utilizada
em comparações com outras superfícies.

Cria uma nova superfície. Após clicar neste botão, será apresentada uma caixa
para que o usuário insira o nome da superfície a ser criada.

Figura 14.3 – Definindo um nome para a Superfície

Defina um nome para a nova superfície e clique em OK. Automaticamente o nome da nova
superfície será apresentado na caixa Superfície Atual, e na lista da caixa Superfícies.

Atribui um novo nome a uma superfície existente. Para isso, selecione a superfície a
renomear, na caixa Superfícies, e clique no botão Renomear. Será aberta a caixa da Figura 10.3 para
edição do novo nome da superfície. Defina o novo nome da superfície e clique em OK.

Apaga uma superfície existente. Para isso, selecione a superfície a apagar, na


caixa Superfícies, e clique no botão Apagar.

Calcula uma superfície criada. Para isso, selecione a superfície criada, na caixa
Superfícies, e clique no botão Calcular.
O seguinte quadro será mostrado:

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Figura 14.4 – Escolha dos dados a serem usados no cálculo do MDT

Neste quadro, defina:

Planilhas: define a (s) planilha (s) a ser utilizada no cálculo da superfície.


Camadas para Pontos: define as camadas que contém os pontos a serem utilizados no cálculo da
superfície. Esse comando é muito importante, pois, pode haver pontos da planilha que por algum motivo
não devam participar do cálculo da superfície. Por exemplo, digamos que temos um levantamento
planialtimétrico cadastral e nele foram levantados ruas, viadutos, etc., e queremos gerar as curvas de nível
no terreno natural. Neste caso, não serão utilizados os pontos referentes às construções como viadutos,
etc. Para solucionar este problema, transfira estes pontos para uma camada gráfica, e não a selecione
neste quadro.
Camadas para Linhas: somente será usada quando o projeto possuir linhas com cotas, como
exemplo, curvas de nível digitalizadas de uma carta e que serão utilizadas para o cálculo do modelo
numérico.

Após definir todos os campos, clique em próxima.

Será apresentada uma tela para filtragem dos pontos a serem utilizados no modelo.

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Figura 14.5 – Filtragem dos Pontos com Cotas incoerentes.

Esta é uma ferramenta importante, pois permite a verificação de pontos que estejam com cotas
incoerentes e que, portanto, causariam problemas na geração do modelo numérico.
Nesta tela, o programa informa ao usuário os seguintes dados:
Cota mínima encontrada: informa ao usuário, qual foi a menor cota encontrada na planilha.
Cota máxima encontrada: informa ao usuário, qual foi a maior cota encontrada na planilha.
Média das cotas: informa ao usuário, qual foi a média das cotas de todos os pontos utilizados no
cálculo da superfície.
Número de pontos selecionados: informa ao usuário, o número de pontos utilizados para o
cálculo do modelo digital do terreno, pertencentes às camadas definidas no quadro anterior.
Ainda neste quadro, o usuário deve definir:
Cota mínima permitida: permite ao usuário estipular a cota mínima permitida no projeto, de forma
que, pontos com cota menor que a mínima permitida não seriam usados no cálculo do modelo numérico do
terreno.
Cota máxima permitida: permite ao usuário estipular a cota máxima permitida no projeto, de forma
que, pontos com cota maior que a máxima permitida não seriam usados no cálculo do modelo digital do
terreno.
As duas funções anteriormente citadas são bastante úteis quando se encontram pontos na planilha
com cotas muito discrepantes em relação às cotas típicas, o que prejudicaria o cálculo da superfície.
Caso o programa encontre o valor Zero para a cota mínima encontrada, deve-se voltar à planilha e
remover o (s) ponto (s) com cota zero. Se estes pontos por algum motivo não podem ser removidos, crie
uma camada distinta para eles. Assim, ao início do cálculo do modelo digital do terreno, não selecione a

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camada que contiver estes pontos (caixa camadas para pontos), de modo que estes não serão usados no
cálculo do MDT.

Após definir todos os campos, clique no botão Próxima.

Será aberta a seguinte caixa:

Figura 14.6 – Calculando o modelo.

O tempo de processamento de uma Superfície dependerá de alguns fatores como: quantidade de


pontos do levantamento topográfico, configuração do computador e etc.

Após o término do cálculo clique em Fechar.

Será apresentada novamente a primeira caixa de diálogo do MDT, mostrada na Figura 10.2. Nesta
caixa, a superfície calculada se encontra selecionada e o ícone Salvar Superfície está ativado,
possibilitando o salvamento da superfície.

. Após o término das operações de superfícies, clique em fechar, para sair da caixa
de cálculo do modelo numérico do terreno.
As superfícies criadas pelo DataGeosis podem ser Salvas, renomeadas ou apagadas a qualquer
momento, e ainda, pode-se criar outras superfícies através do comando Projeto Ö Superfícies ou do

ícone da barra de ferramentas Projeto/Superfícies.

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Note que depois do cálculo, na barra de status inferior aparece os valores de X, Y e Z com o
movimento do cursor sobre o desenho.
O usuário deve tomar cuidado no caso de haver mais de uma superfície criada no projeto. Isso se
deve ao fato de que os cálculos efetuados no que se refere a altimetria, como, por exemplo, curvas de nível,
são efetuados utilizando a superfície ativa.
Para ativar uma superfície, selecione o comando Projeto Ö SuperfíciesÖcriar/editar modelos. Na
caixa, Superfície - Modelo Digital do terreno, selecione na janela Superfície Atual, o nome da superfície
que deverá permanecer ativa, para a execução de determinado cálculo e depois clique em Fechar.

14.1.3 Superfícies Ö Desenhar Triângulos

Esta opção permite ao usuário a visualização dos triângulos da malha triangular. Para visualização
dos triângulos, selecione Projeto Ö Superfícies ÖDesenhar Triângulos.

Figura 14.10 – Desenhando o os triângulos.

O programa criará, automaticamente, a camada $TRIANGULACAO que conterá a malha triangular.

14.1.4 Superfícies Ö Altera Lado

Esta opção permite ao usuário mudar os lados dos triângulos triangulação. Para acessar essa
ferramenta, selecione Projeto Ö Superfícies Ö Altera lado.

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Figura 14.11 – Alterando os lados.

O usuário notará que haverá uma alteração no cursor. Em seguida, o usuário deverá clicar sobre o
lado do triângulo que ele deseja alterar.

14.1.5 Superfícies ÖApaga Lado

Esta ferramenta permite que o usuário apague os lados dos triângulos da malha, quando possível, a
seu critério. Para utilizar essa ferramenta, selecione Projeto Ö Superfícies Ö Apaga Lado.

Figura 14.11 – Apagando lado.

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O usuário notará que haverá uma alteração no cursor. Em seguida, o usuário deverá clicar sobre o
lado do triângulo que ele deseja apagar.

14.1.2 Superfícies Ö Gerar Malha Triangular

Nesta opção, será gerada a Malha Triangular da superfície criada anteriormente. Para iniciar a
geração da Malha Triangular selecione Projeto Ö Superfícies Ö Gerar Malha Triangular.

Figura 14.7 – Gerando Malha Triangular.

Será aberto um quadro para a geração da Malha Triangular:

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Figura 14.8 - Definição da malha triangular e das camadas para linhas obrigatórias.

Nesta caixa, defina:

Camadas para Linhas Obrigatórias: As linhas obrigatórias são usadas para forçar a modelagem
numérica a representar com mais fidelidade elementos especiais do relevo, como talvegues, divisores de
água, taludes, córregos, etc. Através deste processo as linhas que formam estas entidades servem como
parâmetros de altimetria que contribuirão para os cálculos do modelo.
Quando as linhas obrigatórias não forem necessárias, o modelo a ser gerado utilizará as cotas dos
pontos fornecidos.
Para a criação das linhas obrigatórias, siga os passos a seguir: Crie previamente as camadas
gráficas para as linhas obrigatórias; transfira os pontos das linhas obrigatórias para esta camada gráfica e
ligue os pontos da camada gráfica.

Distância entre os Triângulos: permite ao usuário estipular as distâncias entre os vértices dos
triângulos (os lados). Quanto menor a distância estipulada, maior será a precisão do cálculo da malha e
melhor a qualidade do trabalho, no entanto, maior será o tempo de processamento.

Após definir todos os campos, clique em Calcular.


Clicando em calcular, será mostrado um quadro informando os passos da execução do cálculo.

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Figura 14.9 – Calculando a Malha.

O tempo de processamento de uma Malha Triangular dependerá de alguns fatores como:


quantidade de pontos do levantamento topográfico, configuração do computador e distâncias entre os
triângulos.

Após o término do cálculo clique em Fechar.

14.2 CALCULO DA SUPERFICIE DE PROJETO


O DataGeosis permite o cálculo de superfícies de projeto, cujos pontos foram inseridos diretamente
na tela gráfica ou na planilha. Essas superfícies podem ser comparadas com a superfície de terreno real,
para diversos fins, tais como, processamento de sobreposições de perfis, cálculos de volume ou qualquer
outro subproduto do MNT.
Para o cálculo da superfície do terreno de projeto, o usuário deve inicialmente definir a superfície do projeto
a calcular, como mostrado nas etapas a seguir:

1 – Definição da Superfície de Projeto: Inicialmente, insira no desenho (modelo), os pontos que


definem a superfície a ser calculada. Isso é realizado através do comando INSERIR PONTO do menu
CONSTRUIR em conjunto com as funções de engate, ou aleatoriamente;
2 – Criação de Camada Gráfica: Crie uma camada gráfica de desenho, a qual os pontos criados
no item anterior serão transferidos. Isso é realizado através do comando CAMADAS do menu FORMATAR.

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3 – Transferência de Pontos: Transfira os pontos da superfície para a camada gráfica criada, para
isso pode-se utilizar a ferramenta Auto Croqui;
4 – Cálculo da Superfície do terreno: Para iniciar o cálculo do Modelo Digital do Terreno,

selecione o comando Projeto Ö Superfícies Ö Criar/Editar Modelos ou o ícone da barra de


ferramentas. A opção MDT deve estar ativada.
Siga as opções de ferramentas de cálculo de superfície explicadas com detalhes no item 13.1 deste
capítulo.

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Capítulo
15
CURVAS DE NÍVEL

O DataGeosis permite o cálculo das curvas de nível através do modelo digital do terreno. Portanto,
as curvas de nível somente poderão ser geradas após o cálculo do MDT (ver capítulo 13 item 13.1). Antes
de gerar as curvas, ative a superfície que será usada como base para a geração de curvas de nível.

15.1 CÁLCULO DAS CURVAS DE NÍVEL

Para iniciar a construção e configuração das curvas de nível seleciona-se o menu Projeto Ö

Curvas de Nível ou se clica no ícone da barra de ferramentas Projeto/Curvas de Nível.

Figura 15.1 – Construindo as Curvas


de Nível.

Será apresentado o seguinte quadro:

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Figura 15.2 – Tela para configuração das Curvas de Nível.

Nesta tela, o usuário definirá as configurações das curvas de nível.

Camadas para linhas de inclusão/exclusão: este comando define em quais áreas (camadas) as
curvas de nível deverão ou não ser visualizadas na tela gráfica (desenho). A primeira camada selecionada
será referente à camada de inclusão (limite) das curvas de nível, como por exemplo, a divisa de uma
propriedade rural. A segunda e demais camadas selecionadas serão referentes às camadas de exclusão,
ou seja, onde não se deseja as curvas de nível, como por exemplo, lagos,construções, etc. Para isso,
seleciona-se a primeira camada (inclusão) com o botão esquerdo do mouse, em seguida selecionam-se a
segunda e demais camadas (exclusão) mantendo a tecla Ctrl pressionada. Se não houver camada de
exclusão, só selecione a primeira camada (de inclusão).

Base de Cálculo: define o tipo de cálculo que será usado para a determinação das curvas de nível.
Caso seja escolhida a opção Triangulação, as curvas de nível serão calculadas tomando como base a
triangulação entre os pontos pertencentes ao modelo digital do terreno. Se for escolhida a opção Malha
Triangular, as curvas serão calculadas tomando como base o modelo numérico do terreno.

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Traçados: podem-se gerar curvas de nível com diferentes eqüidistâncias em um mesmo desenho.

O padrão do software são duas, no entanto basta sobre o botão para adicionar uma eqüidistância ou

para excluir.

Nesta parte da tela são realizadas as configurações das curvas


de nível em relação à eqüidistância, cor, estilo de linha e cotagem das
curvas.

Para isso, seleciona-se o número da curva no quadro Traçados.


Em seguida, insere-se o valor da eqüidistância entre as curvas,
escolhem-se a cor, estilo espessura das linhas. Caso queira que as
curvas sejam cotadas. Seleciona-se a opção Cotas Curvas.

O DataGeosis criará uma camada para cada eqüidistância de curva.

Spline: Caso a base de cálculo escolhida


tenha sido Triangulação, pode-se utilizar
o recurso spline para a suavização das
curvas. Para isso, basta selecionar o tipo
de spline desejada.

15.2 COTAR CURVAS DE NÍVEL

As curvas de nível geradas pelo DataGeosis não são automaticamente cotadas no desenho. Isso
possibilita ao usuário definir o local em que as curvas devem ser cotadas. É bom lembrar que o DataGeosis
possibilita a criação de diferentes curvas de nível, e só serão cotadas as curvas de nível pertencentes às
camadas em que, no momento do cálculo das curvas de nível, a opção Cotar Curvas estava ativada.

Para cotar as curvas de nível, seleciona-se o menu Projeto Ö Cotar Curvas ou se clica no ícone

da barra de ferramentas Projeto. Em seguida, a barra de comando será ativada. Primeiramente, insere-
se a altura dos textos. Caso deseje-se usar casas decimais, digita-se s, caso contrário, n. Em seguida,
inserem-se o

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Capítulo
16
MAPA DE DECLIVIDADES

O Mapa de Declividades é uma prática ferramenta do DataGeosis muito utilizada na elaboração de


vários tipos de projetos, tais como: Análise da declividade de um Terreno para fins de Loteamento, detecção
de áreas críticas para desmoronamento em encostas, planejamento de lavouras agrícolas, entre outros.
O mapa de declividades somente poderá ser gerado após o cálculo do MNT.

16.1 CÁLCULO DO MAPA DE DECLIVIDADES


Para gerar o mapa de declividades, selecione o menu Projeto Ö Mapa de Declividades ou o ícone

da barra de ferramentas Projetos.

Figura 16.1 – Construindo um


Mapa de Declividades.

Será apresentado o seguinte quadro:

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Figura 16.2 – Configuração dos dados a serem usados para o
cálculo.

Na guia Config definem-se:


Superfície: define-se a superfície que será utilizada para o cálculo do mapa de declividade.
Base de Cálculo: define o modelo sobre o qual será calculado o mapa de declividades. Podendo
ser:
• Triangulação: modelo constituído por triângulos formados entre os pontos da planilha.
• Malha Triangular: é o próprio modelo numérico do Terreno.
Camadas para Inclusão/Exclusão: define as áreas onde se deseja o estudo através do mapa de
declividades. A primeira camada selecionada será referente à camada de inclusão do mapa, como por
exemplo, a divisa de uma propriedade rural. A segunda e demais camadas selecionadas serão referentes
às camadas de exclusão, ou seja, onde não se deseja o mapa de declividades, como por exemplo, rios e
lagos. Para isso, selecione a primeira camada (inclusão) com o botão esquerdo do mouse, em seguida
selecione a segunda e demais camadas (exclusão) mantendo a tecla Ctrl selecionada. Se não houver
camada de exclusão, selecione somente a primeira camada (de inclusão).
Número de cores: define o número de classes ou intervalos de declividades que o desenho irá
conter. Cada classe possuirá uma cor diferente. Para isso, selecione o numero de cores nesta caixa.

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Inserir Legenda. Permite ao usuário, inserir um bloco no desenho, contendo os dados
correspondentes às classes de declividades com suas respectivas áreas. Se esta opção não for ativada,
não será possível a geração da legenda no desenho, após o cálculo do mapa. Ativa-se esta opção.
Unidades de Áreas: define a unidade de área apresentada na legenda gerada no desenho. O
DataGeosis calcula a área correspondente a cada classe de declividades criada e fornece-as na legenda.
Selecionando a guia Cores, será aberto o seguinte quadro:

Figura 16.3 – Definição das percentagens de cada classe de


declividade.

Neste quadro defina:


Porcentagem da declividade: define-se o intervalo de declividade em cada classe de declividades.
Cores: define a cor de cada classe de declividades.
Definidas as configurações, clica-se em OK. Ao final do cálculo, será apresentado o mapa de
declividades (Figura 15.4). O software criará, automaticamente, a camada $DECLIVIDADES, que conterá o
mapa.

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Figura 16.4 – Exemplo de Mapa de Declividades.

16.2 GERAÇÃO DA LEGENDA


Para a inserção do bloco da legenda do mapa de declividades, é necessário que a opção Inserir
Legenda esteja ativada ao gerar o mapa.
Para inserir o bloco da legenda do mapa de declividades, clica-se no menu Inserir ÖBloco. Em
seguida, seleciona-se o bloco BLOCO_MD e se definem os seguintes parâmetros: ponto de inserção, Fator
de escala e ângulo de rotação. Feito isso, clica-se em OK.
Na legenda serão visualizados a cor, o intervalo de declividades e a área de cada classe calculada.

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Capítulo
17
ÁREA DE INUNDAÇÃO

Esta ferramenta é muito utilizada em projetos de barragens, pois permite calcular e criar um mapa
das áreas que serão inundadas, a partir de uma cota de projeto. Dessa forma, o programa calcula, além da
área que será inundada, o volume necessário para inundar uma área abaixo de uma determinada cota de
projeto.
Para iniciar os cálculos da área a ser inundada, seleciona-se o menu Projeto Ö Área de

Inundação ou se clica no ícone da barra de ferramentas Projeto.

Figura 17.1 – Delimitando Áreas


de Inundação.

Neste momento, clica-se sobre o polígono que define a área a ser inundada.
A seguinte tela será apresentada:

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Figura 17.2 – Definindo a Cota de Projeto e o intervalo de
integração.

Nesta tela definem-se:


Quantidade de níveis: essa ferramenta possibilita ao usuário dois tipos de cálculo:
Um Nível: O DataGeosis irá calcular a área de inundação referente a apenas uma cota de projeto.
Ao optar por um único nível, serão apresentados os campos para preenchimento:
Cota do nível d’água: define a cota do projeto. Para isso, digita-se a cota do projeto na caixa
correspondente.
Intervalo de integração: define o intervalo de integração para o cálculo do volume de água. Para
isso, digite o intervalo na caixa correspondente. Observe que quanto menor o intervalo de integração, maior
será a precisão do cálculo, porém, maior será o tempo de processamento.
Criar Tabela: caso queira adicionar ao desenho uma tabela contendo a cota de inundação, a área

inundada e volume. Para que a tabela seja adicionada ao desenho, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Inserir. Em seguida, seleciona-se o bloco BLOCO_AI. Definem-se os parâmetros de inserção e
se clica em OK.

Figura 17.3: Tabela de Área e Volume de inundação para um nível.

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Múltiplos Níveis: optando por múltiplos níveis, é possível fazer o controle da área inundada quando
da variação da cota do nível d’água. Os campos da figura 14.4 serão apresentados para preenchimento:

Figura 17.4: Área de Inundação para Múltiplos Níveis.

Menor Cota: a menor cota atingida pelo nível d’água;


Maior Cota: a maior cota atingida pelo nível d’água;
Intervalo de Cotas: o intervalo entre as cotas que se desejam calcular as áreas inundadas;
Intervalo de Integração: define o intervalo de integração para o cálculo do volume de água. Para
isso, digite o intervalo na caixa correspondente. Observe que quanto menor o intervalo de integração, maior
será a precisão do cálculo, porém, maior será o tempo de processamento.
Criar Tabela: caso queira adicionar ao desenho uma tabela contendo a cota de inundação, a área

inundada e volume. Para que a tabela seja adicionada ao desenho, clica-se sobre o ícone da barra de
ferramentas Inserir. Em seguida, seleciona-se o bloco BLOCO_AI. Definem-se os parâmetros de inserção e
se clica em OK.

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Figura 17.5: Tabela de Área e Volume para inundação de múltiplos níveis.

Gerar Relatório: selecionada essa opção, será gerado um relatório contendo as cotas e sua
respectiva área inundada e volume d’água.

Preenchidos os dados clique em calcular.

Figura 17.6 – Exemplo de Mapa de Área de Inundação.

Caso tenha selecionado a opção Gerar Relatório, automaticamente, será apresentada a tela Pré-
visualizar contendo o relatório.

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Figura 17.7: Relatório de Área e Volume de inundação para múltiplos níveis.

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Capítulo
18
PROJETO DE PERFIS

Esta ferramenta possibilita a geração de perfis longitudinais e transversais a partir da definição de


um alinhamento. Ao criar um perfil longitudinal utilizando-se a versão Professional ou Vias, pode-se gerar
greides e seções tipo, possibilitando o cálculo de volumes entre um greide e a superfície do terreno
representada pelo Modelo Numérico do Terreno. Utilizando-se a versão Vias pode-se realizar trabalhos em
Projetos Geométricos de Estradas, permitindo o cálculo de Curvas Horizontais e Verticais além de Seções
Tipos Intercaladas, Super Elevação e Super Largura.
Para iniciar um projeto de perfil é necessário criar um alinhamento do qual se deseja obter o perfil.

Para isso, utilize a função Construir Ö Inserir Linha ou o ícone de atalho da barra de ferramentas de
Desenho e construa um alinhamento dentro dos limites da área levantada. Em seguida selecione o menu

Projeto Ö Perfil Projeto ou se clica no ícone de atalho da barra de ferramentas Projeto.

Figura 18.1 – Construindo Perfis.

Após selecionar o comando Perfil Projeto, clique no alinhamento criado, próximo a um dos seus
vértices. Os perfis longitudinal e transversal serão criados a partir do vértice inicial mais próximo ao ponto
clicado. Dessa forma, a seguinte tela será ativada:

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Figura 18.2 – Definindo um nome para o
perfil.

Nesta caixa, o usuário deverá definir um nome para o novo perfil gerado. Digite o nome desejado
clique em OK.
Clicando em OK, o programa automaticamente apresentará o alinhamento horizontal (Versão Vias
Standard) ou o Perfil Longitudinal (Versões Standard Plus ou Professional). Serão criados automaticamente,
o perfil longitudinal e as seções transversais do alinhamento selecionado. No caso Versão Vias Standard,
será apresentada a seguinte tela:

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Figura 18.3 – Tela de visualização do alinhamento horizontal criado.

Nesta tela, são apresentados os resultados dos cálculos dos perfis. Nela, o usuário pode visualizar
e editar os perfis longitudinal e transversal, assim como o alinhamento horizontal, criados a partir do
alinhamento definido anteriormente.
O DataGeosis gera os perfis de acordo com uma configuração padrão para todos os seus projetos,
sendo que o usuário pode efetuar modificações nestas configurações. A seguir será feita uma apresentação
de todas as ferramentas disponíveis para estes fins.

18.1 BARRA DE FERRAMENTAS VISUALIZAR


Na figura seguinte, é mostrada a barra de ferramentas Exibir:

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Nesta barra, estão disponíveis as seguintes ferramentas:

Seleciona o perfil a ser visualizado na tela, dentre o conjunto de


perfis criados. Para isso, clique nesta caixa e selecione o perfil desejado.

Apagar. Apaga o perfil visualizado, selecionado na caixa anterior. Para isso, selecione o
perfil a ser apagado, na caixa mostrada anteriormente, e clique sobre o botão apagar. Clique no
botão Sim da caixa de diálogo aberta, confirmando a exclusão.

Renomear. Dá um novo nome ao perfil selecionado. Para isso, selecione o perfil na caixa
de seleção mostrada anteriormente e clique no botão renomear. Será aberta uma caixa para a
edição do novo nome do perfil. Digite o novo nome do perfil e clique em OK.

Visualizar Alinhamento Horizontal. Permite a visualização do Alinhamento Horizontal do


perfil selecionado. Para isso, selecione o perfil na caixa de seleção mostrada anteriormente, e clique
sobre este botão.

Visualizar Perfil Longitudinal. Permite a visualização do Perfil Longitudinal do perfil


selecionado. Para isso, selecione o perfil na caixa de seleção mostrada anteriormente, e clique
sobre este botão.

Visualizar Perfil Transversal. Permite a visualização do Perfil Transversal do perfil


selecionado. Para isso, selecione o perfil na caixa de seleção mostrada anteriormente, e clique
sobre este botão.

18.3 BARRA DE FERRAMENTAS CONFIGURAÇÕES


Na figura seguinte, é mostrada a barra de ferramentas Configurações.

Nesta barra, estão disponíveis as seguintes ferramentas:

Desenho. Este comando possibilita retornar à tela gráfica do ambiente de desenho. Para
isso, basta clicar no ícone.

Configurações gerais. Este comando permite a alteração das configurações gerais de


todos os perfis do projeto, ou seja, dos alinhamentos horizontais, dos perfis longitudinais e dos

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perfis transversais. As alterações feitas nesta caixa serão efetuadas em todos os perfis do projeto.
Ao clicar neste botão, será aberta a seguinte caixa:

Figura 18.4 – Configurações Gerais dos Perfis.

Nesta caixa, defina:


Superfícies: Esta ferramenta define as superfícies disponíveis ao usuário para visualização dos
perfis e cálculo do volume de corte e aterro. Caso haja mais de uma superfície no projeto, será
possível calcular o volume de corte e/ou aterro entre elas, bem como visualizar na mesma tela os
perfis referentes às duas superfícies. São listadas todas as superfícies existentes no projeto
permitindo selecionar as superfícies que serão utilizadas no projeto.

Caixão: Define os elementos que serão visualizados no caixão dos perfis.Serão visualizados os
elementos que estivem selecionados. Os elementos são:

Estaqueamento; Corte/Aterro; Interseções;


Distâncias; Coordenadas; Curvas Verticais;
Cotas Terreno; Cotas/Greide; Curvas Horizontais;
PIs; PIVs;

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Seqüência: Permite que o usuário defina a seqüência de dados que será visualizada no caixão dos
perfis. Para alterar a seqüência dos dados, basta selecionar um dos elementos e clicar no botão

ou .

Integração: É a distância em metros, da integração matemática utilizada para o cálculo dos


volumes de corte e aterro. Quanto menor este valor, mais precisos serão os cálculos.
Estaqueamento: Define a distância entre as estacas, ou seja, a distância entre as seções
transversais do alinhamento. Esta distância é medida ao longo do alinhamento que define o perfil
longitudinal
Distância inicial: Permite o usuário a fazer (continuar) um perfil ou de uma determinada estaca ou
uma determinada distância da origem.
Ativar Corte/Aterro: Esta função ativa as operações de cálculo de volumes de corte e aterro. É
utilizada no cálculo do volume de corte e aterro entre duas superfícies ou entre uma superfície e um
greide. Esta opção só será poderá ser habilitada após a definição das duas superfícies utilizadas no
cálculo (definido através da caixa Superfícies, mostrada anteriormente) ou após a criação de um
greide.
Superfície/Greide: Define a superfície de projeto que será utilizada nos cálculos de volume de corte
e aterro. Essa opção só será habilitada se a opção Ativar Corte/Aterro for ativada.
Superfície: Define a superfície do terreno natural que será utilizada nos cálculos de volume de corte
e aterro.

Configurar Perfil Longitudinal. Este comando permite a alteração das configurações dos
perfis longitudinais gerados pelo programa. Para isso, antes de selecionar este comando, ative a
visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil Longitudinal mostrado no item
16.1. Será aberta a seguinte caixa:

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Figura 18.5 – Configurações do Perfil Longitudinal.

Nesta caixa, defina:

Título: Define o título do perfil longitudinal. O título é importante para facilitar a identificação do
perfil, quando houver mais de um perfil no projeto;
Altura Título (mm): Define a altura do texto do título do perfil;
Estilo de Texto: Define a fonte do texto do título do perfil, dentre uma lista disponível no
DataGeosis;
Espaçamento: É a distância entre a borda (início e fim) do perfil e a borda da grade (folga). Esta
distância aparecerá nos dois lados do perfil;
Esc. Vertical: É a relação entre a escala do eixo vertical e a escala do eixo horizontal.
Grade: é o valor do espaçamento entre as linhas da grade horizontal;
Altura do Caixão: é a altura da linha (célula) do caixão do perfil;
Cores/Linhas/Cores/Textos: Define o tipo de linha, cor e altura dos textos das superfícies, da
Grade, da Grade Intermediária, das legendas e tabelas de corte e aterro.
Superfície: Altera as propriedades da superfície.
Grade principal: Habilita uma grade principal no desenho do perfil.
Grade Intermediária: Habilita uma grade intermediária no desenho do perfil.

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Inserir Tabelas: Possibilita a inserção de tabelas de dados do perfil calculado, ao lado do
desenho, após o cálculo do perfil.
Inserir Diagrama de Massas: Permite a inserção do diagrama de massas do perfil;

Configurar Perfil Transversal. Este comando permite a alteração das configurações dos
perfis transversais gerados pelo programa. Para isso, antes de selecionar este comando, ative a
visualização do perfil Transversal, através do ícone Visualizar Perfil Transversal, mostrado no item
16.1. Será aberta a seguinte caixa:

Figura 18.6 – Configurações do Perfil Transversal.

Nesta caixa, defina:


Título: Define o título do perfil longitudinal. É possível, também se definir o tamanho e o
estilo do texto. O título é importante para facilitar a identificação do perfil, quando houver mais de
um perfil no projeto;
Espaçamento: É a distância entre a borda (início e fim) do perfil e a borda da grade (folga).
Esta distância aparecerá nos dois lados do perfil;
Esc. Vertical: É a relação entre a escala do eixo vertical e a escala do eixo horizontal.
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Grade: é o valor do espaçamento entre as linhas da grade horizontal;
Altura do Caixão: é a altura da linha (célula) do caixão do perfil;
Cores/Linhas/Textos: Define o tipo, cor e espessura de linha e altura e estilo dos textos
das superfícies, da Grade Principal, da Grade Intermediária, das legendas e tabelas de corte e
aterro e Diagrama de Massas.
Superfície: configura as superfícies que farão parte do perfil
Grade principal: Habilita e configura a grade principal no desenho do perfil.
Grade Intermediária: Habilita e configura a grade intermediária no desenho do perfil.
Inserir Tabelas: Possibilita a inserção de tabelas de dados do perfil calculado, ao lado do
desenho, após o cálculo do perfil.
Nesta caixa defina:
Largura da Seção: Define a largura da Seção Transversal, ou seja, a largura de cada lado
da seção, direita e esquerda, em metros.
Definidas as configurações, clique em OK.

Configurar Alinhamento Horizontal: Este comando permite a alteração das configurações


dos alinhamentos Horizontais gerados pelo programa. Para isso, antes de selecionar este comando,
ative a visualização do Alinhamento Horizontal, através do ícone Visualizar Alinhamento
Horizontal, mostrado no item 17.1. Será aberta a seguinte caixa:

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Figura 18.7 – Configurações do Alinhamento Horizontal.

Nesta tela devem-se definir os parâmetros a serem utilizados para o cálculo do raio mínimo das
curvas horizontais (atrito longitudinal e velocidade diretriz) e o valor máximo para a super elevação:
Atrito Longitudinal: Define o coeficiente de atrito longitudinal utilizado no projeto;
Velocidade: Define a velocidade diretriz de projeto, em Km/h;
Superelevação Máxima: Define a superelevação máxima para o projeto;
Linhas e Textos: Nos comandos deste item, o usuário deve definir e configurar os
elementos a serem visualizados no desenho do alinhamento horizontal, tais como, Bordas da pista,
Faixa de Exploração e estaqueamento:
Eixo: Configura a visualização dos eixo do perfil;
Bordas da Pista: Ativa a visualização das bordas da pista nos alinhamentos horizontais;
Acostamentos: Ativa a visualização dos acostamentos nos alinhamentos horizontais;
Faixas de Exploração: Ativa a visualização das faixas de exploração nos alinhamentos
horizontais;
Taludes: Ativa a visualização dos taludes nos alinhamentos horizontais;
Tabela de Curvas: Selecionado essa opção, o DataGeosis gera uma tabela. Para selecionar

os itens que deverão constar na tabela, o usuário deve clicar no botão . Em


seguida será aberta uma tela onde o usuário deverá selecionar os itens que deverão constar na
tabela:

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Legendas e Textos: Define-se a cor, altura e estilo dos textos a serem inseridos no
alinhamento;

Estaqueamento: Permite a visualização do estaqueamento nos alinhamentos horizontais.


Podem-se configurar os seguintes parâmetros de visualização do estaqueamento:
Intervalo: Define o intervalo entre as estacas a serem cotadas.
Cotar: Pode se optar por cotar o número da estaca ou distância à origem.
Definidas as configurações, clique em OK.
Nesta tela deve-se definir os parâmetros a serem utilizados para o cálculo do raio mínimo das
curvas horizontais (atrito longitudinal e velocidade diretriz) e o valor máximo para a super elevação:

Adicionar/ Remover Estacas: Este comando permite a adição ou remoção de estacas do


projeto. Para isso, clique neste botão, onde será aberta a seguinte caixa:

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Figura 18.8 – Tela Adicionar/Remover
Estacas.

Nesta caixa, defina:


Adicionar Estacas: Através desta ferramenta, pode-se inserir uma nova estaca no alinhamento.
Isso pode ser feito através das seguintes formas:
Estaca: Define uma estaca a ser inserida através de seu número, com referência ao ponto
de partida do alinhamento (estaca zero);
Distância: Define uma estaca a ser inserida, através da distância desta ao ponto de partida
do alinhamento:

Adiciona uma estaca ao perfil ativo. Para isso, defina os dados da estaca a ser inserida no
alinhamento, através das caixas distância ou estaca, mostradas anteriormente, em seguida clique
neste botão. A estaca definida será automaticamente transferida para a caixa da direita, que define
as estacas inseridas.

Remove uma ou mais estacas que foram inseridas após o cálculo dos perfis, através desta
caixa, ou seja, não removem estacas geradas no cálculo dos perfis. Para isso, selecione a estaca
desejada na caixa da direita, em seguida clique neste botão. Automaticamente a estaca selecionada
será removida do alinhamento.

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Remove Estacas: Desabilita uma ou mais estacas pertencentes ao perfil ativo, que foram geradas

pelo programa, no momento do cálculo dos perfis. Para isso, utilize botões e . Clicando
em OK, a estaca será automaticamente desabilitada ou habilitada no projeto.

Criar/Editar Modelos de Seções Tipo: Este comando permite a criação de um novo


modelo de seção tipo, ou a edição de um modelo existente. Para isso, antes de selecionar este
comando, ative a visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil Longitudinal
mostrado no item 16.1. Será aberta a seguinte caixa:

Figura 18.9 – Configurações das Seções Tipo.

Nesta caixa, defina:


MODELOS: Com esta ferramenta, pode-se criar, apagar e renomear um modelo, através dos
ícones mostrado a seguir:

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Apresenta o modelo de seção tipo ativo, dentre uma lista de
modelos de seções criados no projeto;

Renomear: Dá um novo nome ao modelo de seção tipo ativo.

Novo: Cria um novo modelo de seção tipo no projeto;

Excluir: Exclui o modelo de seção tipo ativo;

Permite que o usuário ative o canteiro central e defina suas largura e altura.
Após clicar neste botão, aparecerá a caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite que o usuário estabeleça as mesmas medidas tanto para o lado direito
quanto para o esquerdo configurando apenas um dos lados.

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Permite ao usuário configurar os lados da via projetada
com valores diferentes. O usuário pode configurar: Vias, Acostamento, Passeio, Largura Adicional,
Canaleta, Taludes e Bermas.

Permite ao usuário definir o número de faixas, o comprimento da faixa e sua


inclinação. Ao clicar nesse botão, aparecerá a caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário ativá-lo e definir seus comprimento e inclinação através da


caixa:

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Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário ativa-lo e definir suas largura e altura através da caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário ativa-la e definir seus comprimento e inclinação através da caixa:

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Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário ativá-la e definir seus Modelo de Canaleta, Base Maior, Base
Menor e Altura. Ao clicar sobre este botão aparecerá a caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário ativa-lo e definir seus Taludes de Corte (relação e Valor Máximo)
e Talude de Aterro (relação e Valor Máximo) através da caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

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Permite ao usuário ativá-la e definir seus comprimento e inclinação através da
caixa:

Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Permite ao usuário calcular o volume das camadas que


compõem os pavimentos. Ciclando sobre o botão Dimensionar será aberta a tela a seguir:

246

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Fone (11) 3864 - 0822 – FAX (11) 3673 - 0702
E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
Nela deve-se definir o método de dimensionamento e se tem a opção de pavimentar o acostamento.
Ao ativar esta ferramenta, é calculado o volume necessário para cada camada do pavimento.

Permite ao usuário configurar os textos e linhas que serão apresentados


juntamente com a seção tipo. Ao clicar neste botão, aparecerá a caixa:

247

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E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
Nela deve-se definir:

Textos(Fontes): Define a fonte dos textos que serão visualizados no desenho da seção tipo,
através das seguintes opções:
Nome: Define o nome da fonte, dentre umas lista disponível no DataGeosis;
Altura (mm): Define a altura da fonte, em milímetros;
Tipos de Linhas/Cores: Esta opção serva para definir o tipo de linha e a cor do canteiro central,
Vias, Acostamentos, Passeios/Larg. Adic., Canaletas, Bermas/Taludes e Legendas.
Definidos os parâmetros, clica-se em Aplicar.

Configura Seções Tipo: Este comando permite a configuração de seções tipo. Para isso,
antes de selecionar este comando, ative a visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar
Perfil Longitudinal mostrado no item 17.1. Em seguida clique neste ícone. Será aberta a seguinte caixa:

248

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Figura 18.10 – Tela utilizada para ativar as seções tipo para cada
trecho do projeto.

Nesta caixa, defina:


Ativar Seção Tipo: Este comando habilita a opção de utilização de seções tipo;
Nome: Define o nome do trecho ao qual será aplicado a seção tipo;
Seção Tipo: Define a seção tipo que será utilizada nos perfis transversais.
Estaca Inicial: Apresenta a primeira estaca do intervalo ao qual será aplicada a seção tipo;
Estaca Final: Apresenta a última estaca do intervalo ao qual será aplicada a seção tipo;

Editar Curvas Verticais: Este comando permite a criação e edição de curvas verticais no
projeto. Para isso, inicialmente, ative a visualização do perfil Longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil
Longitudinal, mostrado no item 17.1. Após a criação do Greide (item 17.4) contendo as retas que irão
definir a curva vertical, clique no botão Editar curvas verticais, será aberta a seguinte caixa:

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Figura 18.11 – Configurações das Curvas Verticais.

Nesta caixa, defina:


Estacas (PIV): Possibilita selecionar o número da estaca do PIV, calculado pelo programa; para
configuração da curva correspondente.
Cota (PIV): Apresenta a cota do PIV, calculado pelo programa.
Declividade (i1%): Define a declividade da primeira rampa.
Declividade (i2%): Define a declividade da segunda rampa.
Criar Curva: Habilita a criação da curva vertical.
Inserir Legendas: Permite a inserção de legenda ao lado do perfil longitudinal.
Tipo de concordância: Define que tipo de concordância que será utilizado para gerar a curva
vertical. Pode-se definir entre dois tipos: Parábola Simples ou Parábola Composta.
Dados Iniciais: Se o tipo de concordância escolhido for Parábola Simples, nesta caixa, serão
apresentados os seguintes elementos da curva:
Distância de Parada Comprimento
Comp. Mínimo Raio

250

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E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
Se o tipo de concordância escolhido for Parábola Composta, na caixa Dados Iniciais, serão
apresentados os seguintes elementos:
Distância de Parada Comprimento (L2)
Comp. Mínimo Raio (L1)
Comprimento (L1) Raio (L2).

Ainda, são apresentados os seguintes elementos de projeto calculados pelo programa:


Flexa Máxima Estaca (PIV)
Estaca (PCV) Cota (PCV)
Estaca (PTV) Cota (PTV)
Cor: Define a cor da linha no desenho da curva vertical.
Tipo de Linha: Define o traço da linha apresentada no desenho da curva vertical;
Espessura: Define a espessura da linha apresentada no desenho da curva vertical;
Altura: Define a altura dos textos apresentados na curva.

Editar Curvas Horizontais: Este comando permite a criação e edição de curvas horizontais
no projeto. Para isso, inicialmente, ative a visualização do Alinhamento horizontal, através do ícone
Visualizar Alinhamento Horizontal, mostrado no item 16.1. Clicando no botão Editar Curvas Horizontais,
será aberta a seguinte caixa:
7
Figura 18.12 – Configurações das Curvas Horizontais.

Nesta caixa, defina:


Curvas: Apresenta o nome da curva horizontal criada;
Ativar Curvas: Este comando habilita o cálculo da curva horizontal. Após a ativação da curva, esta
será visualizada no desenho do alinhamento horizontal;
Inserir Legendas: Possibilita a inserção de uma legenda ao lado do desenho da curva horizontal
calculada;
Inserir Tabela: Possibilita a inserção de uma tabela ao lado do desenho da curva horizontal
calculada;
Aplicar SuperElevação/Superlargura: Ativa a aplicação da superlargura e superelevação no
projeto. Ao selecionar esta opção, são ativados os campos Dados Iniciais
(Superelevação/Superlargura). A seguir serão apresentados os elementos pertencentes a cada
campo:
Tipo de Curva: Define o tipo de curva que será calculada, podendo ser: Curva Simples, Transição
Simétrica ou Transição Assimétrica.

252

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Dados Iniciais da Curva Simples Circular: Este item será ativado se o tipo de curva escolhida
para o projeto for a Curva Simples. Neste item, são apresentados os elementos da curva calculada,
mostrados a seguir:
Raio Deflexão Estaca PC
Corda Afastamento Estaca PT
Grau da Curva Tangente
Desenvolvimento Ângulo Central

Dados Iniciais da Curva de Transição: Este item será ativado se o tipo de curva escolhida para o
projeto for a Transição Simétrica ou Transição Assimétrica. Neste item, são apresentados os elementos da
curva calculada, mostrados a seguir:

Raio Desenvolvimento Estaca TS


Transição (Máx) Ângulo Central (TC) Estaca ST
Comp. Transição (L1) Afastamento Estaca SC
Transição Mín. Tângente L1 Estaca CS
Comp. Transição (L2) Tangente L2

Raio Mìnimo: Apresenta o raio mínimo do projeto;


Def. Tangentes: Apresenta o valor da Def. Tangentes.
Dados Iniciais (Superelevação/SuperLargura): Nesta opção, são apresentados os seguintes
elementos de projeto:
Transição L1 Transição (Mín)
Transição L2 Trecho Circular
Tangente Transição (Max)

Superlargura: Nesta opção, são apresentados os seguintes elementos de projeto:


Distância entre eixos Balanço Dianteiro
Largura do veículo SuperLargura

SuperElevação Nesta opção, são apresentados os seguintes elementos de projeto:


Tangente Lt
SuperElevação %

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18.4 BARRA DE FERRAMENTAS CRIAR/EDITAR
Na figura seguinte, é mostrada a barra de ferramentas Criar/Editar:

Nesta barra, estão disponíveis as seguintes ferramentas:

Criar Greide: Este comando permite a criação de um greide diretamente na


tela do computador sobre o traçado do perfil longitudinal do terreno natural. Para isso,
dentro da tela de perfil longitudinal clique neste ícone, e depois insira as informações
relativas à linha que define o greide. Isso pode ser feito de duas formas: através do
teclado, ou através do mouse.
Para inserir os pontos da linha do greide através do teclado, deve-se utilizar a barra de
ferramentas inferior, que é ativada logo após a seleção do comando de criação de
greide.

Nesta barra de ferramentas, digite as informações relativas ao primeiro ponto da linha


que define o greide. Para isso, digite a distância do ponto à origem do alinhamento,
seguido pela cota do ponto, separados por vírgula, da seguinte forma: d, Z. Repita esta
operação para os outros pontos do greide. Ao término da inserção dos pontos que
definem o greide, clique com o botão direito do mouse sobre o desenho e clique em
CANCELAR, ou tecle ESC no teclado.
Para inserir os pontos da linha do greide através do mouse, basta clicar diretamente
sobre os pontos na tela de perfil longitudinal, que o greide será inserido
automaticamente. Ao término da definição dos pontos que definem o greide, clique com
o botão direito do mouse sobre o desenho e clique em CANCELAR, ou tecle ESC no
teclado.

Editar PIV do Greide: Permite que o usuário edite os pontos de inflexão


vertical do greide.

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Inserir PIV no Greide: Permite que o usuário insira pontos de inflexão vertical
no greide.

Excluir PIV do Greide: Permite que o usuário exclua pontos de inflexão


vertical do greide.

Criar/Editar Greide: Este comando permite a criação de um novo greide no


projeto, ou a edição de um greide existente. Para isso, antes de selecionar este
comando, ative a visualização do perfil longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil
Longitudinal mostrado no item 16.1. Será aberta a seguinte caixa:

Figura 18.13 – Criando e/ou Editando Greides.

Nesta caixa, inicialmente é apresentada a seguinte tabela:

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Nesta tabela, são apresentados os dados dos greides criados no projeto, através dos
seguintes campos:
DE: Apresenta o número da primeira estaca do greide;
ATÈ: Apresenta o número da última estaca do greide;
COMPRIMENTO: Apresenta o comprimento do greide na direção horizontal (eixo X);
DECLIVIDADE: Apresenta a declividade da linha do greide;
Nesta planilha, pode-se alterar as informações do greide criado, ou seja, criar um novo
greide através de um existente. Quando o greide for definido por mais de uma reta,
cada reta será apresentada em uma linha da planilha;
A seguir são apresentados outros campos que complementam as informações contidas
na tabela:
Estaca Inicial: Apresenta o número da estaca inicial da reta que define o greide, assim
como a sua distância à origem (na horizontal) e a cota.
Estaca Final: Apresenta o número da última estaca da reta que define o greide, assim
como sua distância à origem (na horizontal) e a cota;
Comprimento: Apresenta o comprimento do greide, na horizontal;
Declividade: Apresenta a declividade da linha que define o greide, negativa ou
positiva;

Este comando é utilizado quando o greide é definido por mais de uma


reta, com declividades diferentes. Neste caso, ao clicar neste ícone, ele selecionará a
última reta do greide;

Este comando é utilizado quando o greide é definido por mais de uma


reta, com declividades diferentes. Neste caso, ao clicar neste ícone, ele apagará a
última reta do greide;
Tipo de Linha: Define o tipo de linha do greide;
Cor: Define a cor da linha do greide;
Nome da Fonte: Define a fonte dos textos das cotas do greide, que aparecerão no
desenho;
Altura: Define a altura dos textos das cotas do greide;
Alterar Greide Automaticamente: Possibilita a alteração do greide automaticamente
em caso de intercessão com outros greides (intercessão de perfis).

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Apagar Greide: Este comando permite a exclusão automática de um greide
criado no projeto. Para isso, antes de selecionar este comando, ative a visualização do
perfil longitudinal, através do ícone Visualizar Perfil Longitudinal mostrado no item 16.1.
Ao clicar neste comando, será aberta uma caixa de confirmação da exclusão do greide.
Clique em sim e confirme a exclusão.

Atualizar perfil: Este comando permite a atualização automática do caixão do


perfil, permitindo a efetuação das mudanças nos perfis. Essa atualização é feita em
todos os perfis do projeto.

Copiar Configurações: Este comando permite copiar as configurações de um


perfil qualquer, tornar padrão, e aplicar aos demais perfis do projeto.

Exportar para o CAD ou Criar bloco: Este comando permite que o perfil atual
seja exportado para o CAD, ou convertido em bloco, para posteriormente ser editado
em outro programa. Pode-se criar blocos somente do perfil que está sendo visualizado
ou de todos os perfis.

Selecione o menu Vias Ö Exportar ou o ícone da barra de ferramentas


Criar/Editar. A seguinte tela será aberta:

Figura 18.14 – Tela para exportação dos perfis,


alinhamento horizontal e pontos do projeto.

257

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Selecione todas as opções disponíveis para exportar. Para o Perfil Transversal
(Estacas) selecionar a opção Todas (Em Blocos separados) e para os pontos

selecionar a opção Seção Tipo + Superfície. Em seguida clique em . Ao


salvar os pontos, o programa irá solicitar a decisão de salvá-los em uma nova planilha
ou adicioná-los a uma planilha existente. Opte por criar uma nova planilha (será salva
com o nome dado ao perfil), onde os pontos do projeto serão salvos na camada
PRINCIPAL. Os blocos dos perfis transversal e longitudinal estarão disponíveis na lista
de blocos. Para inseri-los no desenho selecione o menu Construir Ö Inserir Bloco, ou

o ícone da barra de ferramentas de Edição de desenho.

Gerar Relatório: Terminado o projeto de perfil é possível gerar um relatório de


cálculo (nota de serviço) de todo o projeto desenvolvido. Para isso, selecione o menu

Vias ÖRelatórios ou o ícone da barra de ferramentas Criar/Editar. Será aberta


uma tela de confirmação, em que o usuário poderá optar por abrir ou não o relatório
criado.

Figura 18.15 – Tela de


confirmação de sucesso ao gerar
o relatório.

Tem-se, portanto o seguinte relatório:

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Figura 18.16– Relatório de Cálculos (Nota de Serviço).

Este relatório será arquivado na pasta em que foi salvo o projeto e poderá ser aberto
por qualquer editor de texto.

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Capítulo
19
CÁLCULO DE VOLUMES

O DataGeosis possibilita ao usuário, o cálculo do volume entre duas superfícies,


através das seções transversais, e também por formas mais precisas, como a comparação
entre duas superfícies, onde o cálculo é executado por integração matemática.

19.1 VOLUME POR SEÇÕES TRANSVERSAIS


Uma das formas mais comuns utilizadas nos projetos de engenharia é o cálculo de
volumes através da área entre duas seções transversais, geralmente entre o terreno natural e o
de projeto, utilizando o método das semi-distâncias.
Para isso, siga os seguintes passos:
1 - Crie as superfícies que serão usadas no cálculo, utilizando os procedimentos
descritos no Capítulo 14;
2 – No desenho, crie a linha que será usada como eixo longitudinal dos perfis
transversais;
3 – Selecione o comando Projeto Æ Perfil Projeto ou clique no ícone Criar um novo

alinhamento para perfil e / ou vias . Neste momento, clique sobre a linha criada para a
construção dos perfis. Será aberta a tela de apresentação dos perfis (ver Capítulo 18).

Siga os passos mostrados no Capítulo 17 para criação do greide, edição das seções
tipos, etc.. Elaborada as configurações necessárias para o cálculo do volume entre duas

superfícies, utilizando as seções transversais, selecione o ícone Configurações gerais .É


aberta a seguinte caixa:

260

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Figura 19.1 – Ativando o Corte e Aterro.

Na caixa superfícies, defina as superfícies do terreno natural e do projeto, que serão

utilizadas no cálculo do volume. Isso deve ser realizado através dos ícones e . Na
caixa Superfície/Greide, selecione a superfície de projeto calculada anteriormente. Na caixa
Superfície, selecione a superfície natural do terreno. Na caixa Integração defina o intervalo
entre seções para o cálculo do volume. Quanto menor o valor deste intervalo, mais preciso será
o cálculo do volume, entretanto maior será o tempo de processamento. Na caixa
Estaqueamento, defina a distância entre as seções transversais utilizadas nos cálculos.
Selecione a opção Ativar Corte/Aterro. Em Seguida clique em OK.
Os volumes de corte e aterro são calculados automaticamente no momento da
visualização dos perfis longitudinal e transversal. Para isso, basta que a opção Corte/Aterro
esteja ativada.
Para ver os volumes totais de corte e aterro, clique no ícone de visualização do perfil

longitudinal . O resultado se encontra em cima do desenho do perfil longitudinal

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Para ver o resultado dos volumes de corte e aterro de cada seção transversal, clique

no ícone de visualização de perfil transversal . O resultado de cada seção transversal é


mostrado em cima do desenho de cada seção
Nesta tela ainda pode-se editar as configurações dos perfis longitudinal e transversal,
de modo a atender às necessidades do usuário. Para maiores detalhes dessas configurações,
ver item 18.3.

19.2 - VOLUME POR INTEGRAÇÃO


O DataGeosis possibilita ao usuário, o cálculo do volume entre duas superfícies,
através de integração matemática, para isso, utiliza o Modelo Numérico do Terreno.
O cálculo de volume é feito utilizando polígonos fechados (podendo ser linha, polilinha,
arco ou retângulo). Para o cálculo do volume, siga as seguintes etapas:
1 - Crie as superfícies que serão usadas no cálculo, utilizando os procedimentos
descritos no Capítulo 13;
2 - Na tela gráfica crie um polígono fechado que será usado como perímetro da área a
ser avaliada, caso ele ainda não exista;

3 - Selecione o comando Projeto Ö Volume ou clique no ícone .

Figura 19.2 – Calculando Volumes.

4 - Selecione a poligonal desejada com o mouse, ou forneça os caminhos para definir


um polígono fechado. Será aberta a seguinte caixa:

262

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Figura 19.3 – Tela para configuração e cálculo de
volumes.

Nesta caixa defina:


Modelo Primitivo: Esta caixa define a superfície do terreno natural. Selecione a
superfície do terreno natural calculada.
Modelo Comparado: Esta Caixa define a superfície do terreno de projeto. Pode-se
utilizar três tipos de superfície de projeto: Superfície, Plano e Rampa.
Superfície: Esta opção permite o cálculo do volume entre as superfícies de projeto
calculada, e a superfície calculada do terreno natural;
Plano: Esta opção permite o cálculo do volume entre as superfícies de um plano, e a
superfície do terreno natural;
Rampa: Esta opção permite o cálculo do volume entre as superfícies de uma rampa, e
a superfície do terreno natural;
Modelo Numérico: Define o modelo numérico do terreno de projeto, que será utilizado
para o cálculo do volume, caso o tipo de comparação escolhido tenha sido o de Superfícies;
Cota do Plano: Define uma cota que define o plano que será utilizado para o cálculo
do volume, caso o tipo de comparação escolhido tenha sido o de Plano;

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Fone (11) 3864 - 0822 – FAX (11) 3673 - 0702
E-mail: equipetecnica@hezolinem.com
Referência (X,Y,Z): Define as coordenadas do ponto de referência da rampa, que será
utilizado para o cálculo do volume, caso o tipo de comparação escolhido tenha sido o de
Rampa;
Azimute (0,360): Define o Azimute da rampa, que será utilizado para o cálculo do
volume, caso o tipo de comparação escolhido tenha sido o de Rampa;
Rampa % (-80,+80): Define a inclinação da rampa, que será utilizado para o cálculo do
volume, caso o tipo de comparação escolhido tenha sido o de Rampa;
Intervalo de Integração: Define o intervalo de integração matemática utilizado no
cálculo do volume. Quanto menor for este valor, maior será a precisão dos cálculos, porém
maior o tempo de processamento.

Este ícone armazena os valores de corte/aterro, para posterior inserção na tela


de edição de desenhos;
Após a definição de todos os campos, clique em CALCULAR. Será mostrada a
evolução dos cálculos, e no final, serão apresentados os valores de corte e aterro.
Para sair desta caixa, clique em SAIR:
Ao sair da caixa Cálculo de Volume o programa irá apresentar, na tela gráfica, as áreas
de corte e/ou aterro pintadas e criará automaticamente as camadas $VOLUCORTE e
$VOLUATERRO.

264

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Capítulo
20
EXPORTAÇÃO E IMPRESSÃO DE DADOS

Após descarregar, processar, desenhar e fazer os cálculos sobre o levantamento é


necessário que esses resultados sejam exportados ou impressos no DataGeosis 2005. Os
itens que seguem orientam o usuário quantos aos procedimentos a serem tomados para tais
funções.

20.1 SALVANDO ARQUIVOS


O DataGeosis permite salvar arquivos nos seguintes formatos:

a) DataGeosis 2005 (*.stp): Permite salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis


2005.
b) DataGeosis 2.3 (*.stp): Permite salvar os projetos desenvolvidos no software
DataGeosis 2005 em um formato que possibilita sua abertura na versão 2.3.
c) DataGeosis 2.0 (*.stp): Permite salvar os projetos desenvolvidos no software
DataGeosis Versão 2005 em um formato que possibilita sua abertura na versão 2.0.

20.2 EXPORTANDO ARQUIVOS


No DataGeosis 2005, há uma diferença entre os arquivos que podem ser exportados no
ambiente de planilha, desenho ou perfil. Por isso, serão apresentadas as formas de se
exportar arquivos separadamente para cada ambiente.

20.2.1 EXPORTANDO ARQUIVOS DE PLANILHA

Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar o
ambiente de planilha. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Planilhas ou se clica no

ícone da barra de ferramentas ativar.


Os tipos de arquivos que podem ser exportados no ambiente planilha são:

265

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a) Planilhas (*.pln): Permite salvar as planilhas do DataGeosis no formato *.pln. É
possível salvar planilhas para serem abertas nas versões 2.0 e 2.3.

b) Civil (SoftDesk): Permite salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis em um


formato (*.fbk) que possibilita sua abertura no software Civil (SoftDesk). Para isso,
selecione o menu Arquivo B Salvar Como. A caixa mostrada na Figura 3.1 será
apresentada. Em Salvar com o tipo selecione a opção Civil (SoftDesk), dê um nome

para o arquivo e clique em . A seguinte caixa será apresentada:

Figura 20.1 – Seleção da (s) poligonal (is) e do (s) dado


(s) a ser (em) exportado (s).

Na guia Poligonais a exportar, o usuário deverá selecionar a (s) planilha (s) a ser
(em) exportada (s) e em Dados a exportar o (s) tipo (s) de ponto (s) a ser (em) exportado (s).

Após a configuração desejada clique em . Será apresentada uma nova caixa:

Figura 20.2 – Tipo de dados a exportar.

266

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Nesta caixa, deve-se definir o tipo de dado a ser exportado, conforme o tipo de

levantamento feito. Selecione a opção correspondente e clique em , finalizando o


processo.

c) Cartomap: Permite salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis em um formato


(*.asc) que possibilita sua abertura no software Cartomap. Para isso, siga os mesmos
passos apresentados no item (f). Após a apresentação da Figura 19.3 clique

em , finalizando o processo.

d) Arquivo Texto – Definido pelo Usuário: Possibilita salvar os projetos desenvolvidos


no DataGeosis em formatos textos (*.txt; *.asc; *.dat), onde o usuário define a
seqüência em que será salva os dados do projeto. Inicialmente, siga os mesmos
passos apresentados no item (f). Após a apresentação da Figura 19.3 faça a

configuração dos pontos que serão exportados e clique em . A seguinte


caixa será apresentada:

Figura 20.3 – Formatação dos dados a serem salvos no formato texto.

267

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Neste momento o usuário deverá definir a seqüência em que se deseja exportar os

dados. Basta selecionar os itens de interesse na lista apresentada e clicar no ícone .


Observe que é possível criar uma máscara de exportação dos dados que ficará salva para
novos processos de exportação no formato texto. Em seguida selecione o formato angular
a ser utilizado e o caractere separador das colunas. Verifique se a seqüência está correta e

clique em , finalizando o processo.

a) Arquivo Texto – Formato DataGeosis: Possibilita salvar os projetos desenvolvidos no


DataGeosis em um formato texto que poderá ser aberto em qualquer versão do
DataGeosis 2005.

e) Planilha de Campo – Arquivo Texto: Permite salvar as planilhas de campo inseridas


no DataGeosis em um formato texto. Esta função salva apenas os dados brutos
coletados em campo, ou seja, as coordenadas calculadas posteriormente no software
não serão salvas.

f) Planilha de Cálculos – Arquivo Texto: Possibilita salvar as planilhas de cálculos


realizados pelo DataGeosis. Esta função salva os seguintes dados calculados:
Azimute, Distância Horizontal e Coordenadas Topográficas (X, Y e Z).

g) Arquivo SDR 2X: Permite salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis em um


formato *.sdr possibilitando a importação desse arquivo por Estações Totais Sokkia.
Para salvar os projetos, proceda da mesma maneira indicada no item (b). Após a

apresentação da Figura 3.3 clique em , finalizando o processo.

h) Arquivo MED (*.med): Possibilita salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis em


um formato *.med, tendo essa extensão, o arquivo pode ser importado por um Coletor
Psion.

i) Arquivo Topcon GTS (SD Mode): Permite salvar os projetos desenvolvidos no


DataGeosis em um formato que possibilite sua importação por Estações Totais Topcon
Série GTS.

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j) Arquivo Formato GSI – 16: Permite salvar os projetos desenvolvidos no DataGeosis
2005 em um formato que possibilite sua importação por Estações Totais Leica.

k) Arquivo de Coordenadas (*.cor): Permite salvar os pontos de um projeto


desenvolvido no DataGeosis 2005 em arquivo de coordenadas.

20.2.2 EXPORTANDO ARQUIVOS DE DESENHO

Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar o
ambiente de desenho. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Desenho ou clica-se sobre o

ícone da barra de ferramentas Ativar.


Os tipos de arquivos que podem ser exportados no ambiente desenho são:

a) AutoCad (*.dwg, *.dxf): Salva os arquivos de projetos desenvolvidos no DataGeosis


2005 nos formatos DWG e DXF, possibilitando o salvamento dos arquivos das versões
R12 à 2004. Para isso, selecione o menu Arquivo B Exportar Arquivo. A caixa
mostrada na Figura 3.1 será apresentada. Em Salvar como selecione o formato que

se deseja exportar o arquivo, dê um nome para o arquivo e clique em .


A seguinte caixa será apresentada:

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Figura 20.4 – Seleção e configuração dos dados a serem
salvos no formato DXF.

No quadro Dados a exportar o usuário deverá selecionar a(s) planilha(s) e a(s)


camada(s) em que se encontra(m) o(s) dado(s) a ser(em) exportado(s). Caso seja necessário
que os atributos, cotas coordenadas etc em camadas diferentes, selecione esta opção.
Deve-se escolher se os dados a serem exportados deverão estar em 2D ou 3D. É
necessário ressaltar que as coordenadas serão exportadas de acordo com a configuração do
desenho. Se estiver visualizando coordenadas topográficas, as coordenadas exportadas serão
topográficas. Se estiver visualizando coordenadas UTM no sistema SAD 69, as coordenadas
serão exportadas segundo essa mesma configuração.

b) DGN (*.DGN): Permite exportar projetos desenvolvidos no DataGeosis 2005 em


arquivos de formato DGN. Os procedimentos a seguir são iguais à exportação de
arquivos DWG e DXF.
c) Arquivos de Imagem: Permite ao usuário salvar o desenho como arquivo de imagem.
Esses arquivos podem ter os formatos: XML, WMF, EMF, BMP, GIF, JPG, TIF, PNG e
TGA.

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20.2.3 EXPORTANDO ARQUIVOS DE PEFIL

Para que seja possível a exportação nos formatos listados a seguir, deve-se visualizar
o ambiente de perfil. Para isso, seleciona-se o menu Janelas Ö Perfil ou clica-se sobre o

ícone da barra de ferramentas Ativar.


Os tipos de arquivos que podem ser exportados no ambiente de perfil são:

a) Vias (*.plf): Possibilita salvar os arquivos de perfil desenvolvidos no DataGeosis. Será


exportado o desenho que estiver sendo visualizado. Se estiver visualizando o perfil
longitudinal, será exportado o perfil longitudinal. Para salvar arquivos, selecione o
menu Arquivo B Exportar Arquivo. A seguinte caixa será aberta:

Figura 20.5 – Seleção do tipo de formato em que o


arquivo será salvo.

Selecione a opção Vias (*.pfl), dê um nome para o arquivo e clique em .

b) AutoCad (*.dwg, *.dxf): Salva os arquivos de projetos desenvolvidos no DataGeosis


2005 nos formatos DWG e DXF, possibilitando o salvamento dos arquivos das versões
R12 à 2004. Para isso, selecione o menu Arquivo B Exportar Arquivo. A caixa

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mostrada na Figura 19.1 será apresentada. Em Salvar como selecione o formato que

se deseja exportar o arquivo, dê um nome para o arquivo e clique em .

c) DGN (*.DGN): Permite exportar projetos desenvolvidos no DataGeosis 2005 em


arquivos de formato DGN. Os procedimentos a seguir são iguais à exportação de
arquivos DWG e DXF.

d) Arquivos de Imagem: Permite ao usuário salvar o desenho como arquivo de imagem.


Esses arquivos podem ter os formatos: XML, WMF, EMF, BMP, GIF, JPG, TIF, PNG e
TGA.

20.2.4 EXPORTANDO ARQUIVOS (LOCAÇÃO)

Para exportar arquivos de locação, é necessário que seja visualizado o ambiente de


Planilhas. Para que ocorra a exportação dos arquivos de Locação, selecione o menu Arquivo
B Comunicação Serial Ö Locação. Em seguida, será aberta a caixa:

Figura 20.6 – Seleção do instrumento usado para locação.

Selecione o instrumento o qual será feita a locação e clique em . Em


seguida, será apresentada a caixa:

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Figura 20.7 – Seleção das planilhas e camadas para locação.

No quadro Planilhas, selecione a planilha a ser exportada. No quadro Camadas,


selecione as camadas que serão utilizadas na locação. Definidas planilhas e camadas, clique

em . Em seguida, será apresentada a caixa de Configuração da Comunicação:

Figura 20.8 – Configuração da Comunicação.

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Nela defina a Porta, o número de Bits de dados, a Paridade, o número de Bit de
parada, a Velocidade e o Controle de fluxo. Definidos os parâmetros de comunicação, clique

em . Ao clicar nesse botão, aparecerá a caixa:

Figura 20.9 – Enviando arquivo.

Neste momento, o usuário deverá preparar a Estação, coletor ou GPS para a


importação dos dados. Deve-se ter total atenção na seqüência para a importação dos dados,
pois deve-se dar um clique em Importar primeiro na Estação ou Coletor e depois em

no software , para que não se perca dados no processo de exportação. Feito


isso, o envio dos dados será iniciado.

20.3 IMPRESSÃO DE DADOS

O DataGeosis permite a impressão de planilhas e desenhos em qualquer impressora


ou plotter que seja compatível com o Windows. O usuário poderá configurar as planilhas,
definindo-se os dados a serem impressos. Pode-se ainda definir a área a ser impressa e
posteriormente a escala de impressão ideal para um determinado formato de papel. Caso o
formato de papel da impressora utilizada não seja suficiente para impressão em uma
determinada escala, pode-se imprimir em folhas articuladas.

20.3.1 IMPRESSÃO DE PLANILHAS

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Para imprimir planilhas, é necessário que seja visualizado o ambiente de planilha. Para

isso, selecione o menu Janelas Ö Planilhas ou clique sobre o ícone da barra de


ferramentas Ativar. Feito isso, selecione o menu Arquivo B Imprimir ou clique sobre o ícone

da barra de ferramentas Arquivo. Em seguida, aparecerá a caixa Impressão da Planilha:

Figura 20.10 –Impressão da Planilha.

Nela defina:
O tipo de dados a serem impressos, Topografia ou Geodésia;

Campos: selecione o campo e clique no botão ;


Planilhas: selecione a planilha a ser impressa;
Tipo: ative os tipos de pontos a serem impressos;
Imprimir Resultados da Poligonal: ative caso deseje imprimi-los.

Ao clicar em , será aberta uma tela de Pré-Visualização da Planilha a ser


impressa:

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Figura 20.11 –Pré-Visualização da Impressão da Planilha.

Para configurar essa planilha, selecione o menu Arquivo B Configurações ou clique

sobre o ícone . Em seguida, aparecerá a caixa de Configurações:

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Figura 20.12 –Configuração da Página.

Nela pode-se definir o título e sub-título do cabeçalho e corpo de texto, o rodapé, as


medidas de margens, cabeçalhos e rodapés, a fonte do texto, configuração da impressora e

largura das colunas. Ao clicar no botão , abrirá a caixa:

Figura 20.13– Largura das Colunas.

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Nela pode-se definir a largura das colunas, a visualização das linhas verticais e
horizontais das grades e o alinhamento dos caracteres na célula. Definidos todos os

parâmetros, clique em .

Após configurar a página, clique em , novamente.

OBS: A Logomarca e os dados do Cabeçalho só poderão ser ativados quando forem


inseridos no menu Arquivo B Configurações Gerais Ö Empresa.

Selecionando o menu Arquivo B Salvar como ou clicando no ícone , o usuário


pode salvar a planilha como arquivo *.rtf, *.pdf, *.html ou *.txt.

20.3.2 IMPRESSÃO DE DESENHO

Para imprimir um desenho, é necessário que seja visualizado o ambiente de desenho.

Para isso, selecione o menu Janelas Ö Desenho ou clique no ícone da barra de


ferramentas Ativar. No DataGeosis 2005 é possível imprimir diretamente na tela de desenho
(modelo) ou criar um layout de impressão.

20.3.2.1 Impressão Modelo

Para imprimir diretamente no modelo, selecione o menu Arquivo B Imprimir ou clicar

no ícone , ou, ainda, pode-se utilizar a tecla de atalho Ctrl+I. Em seguida, será
apresentada a tela:

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Figura 20.14 – Imprimir Desenho.

Nesta tela, definem-se as configurações de impressão.


No quadro Margens, definem as margens de sobreposição, caso seja utilizada a
articulação de folhas. A articulação de folhas é um recurso do DataGeosis para, mesmo que
sua impressora seja de um formato maior que tenha desenhado, seja mantida a escala de seu
desenho. Para que não haja perda de informação, são definidas margens de sobreposição.
No quadro Orientação define-se a orientação da folha se Retrato ou Paisagem.
No quadro Escala define-se a escala de impressão do desenho. Têm-se duas opções:
Ajustar à folha e escala definida pelo usuário. Na opção Ajustar à folha, o software calcula a
escala de impressão de acordo com o formato que estiver configurado na impressora. Se o
usuário preferir definir a escala, basta preencher a relação Papel/Desenho. Nesse caso, a
relação para, por exemplo, escala 1/1 é Papel: 1000 e Desenho: 1. A relação é sempre
milímetro (Papel) para metro (Desenho). Se for imprimir um desenho na escala 1/5000, por
exemplo, deverá ser preenchido: Papel 1000 e Desenho 5000.
No quadro Cores, define-se se a impressão será em preto ou colorida. Definem-se
também as espessuras das penas para impressão. Para definir as espessuras de penas, clica-
se no botão Penas. Ao clicar, será apresentada a tela:
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Figura 20.15 – Configurando as Penas.

Nela, deve-se selecionar a cor, no quadro situado à esquerda, e insere-se a espessura


desejada no campo Espessura.
Caso, queira que a impressão seja na cor preto, seleciona-se a opção Preto & Branco.
No quadro Área de Impressão, define-se a área a ser impressa. Hão duas
possibilidades: Estendido (onde toda a extensão do desenho é impressa) ou Janela (onde o
usuário define a área a ser impressa). Caso escolha a opção Janela, será ativado o botão
Busca. Clicando-se nele, a tela do desenho será exibida novamente, abra uma janela que
envolva a área que se deseja imprimir.
No quadro Páginas, os botões Anterior e Próximo serão ativados, somente se for
necessária articulação das folhas.
Para que as alterações na configuração sejam efetivadas, deve-se clicar no botão
Atualizar.
Para alterar as configurações da impressora, clica-se em Configurar.
Terminadas as configurações de impressão, clica-se no botão Imprimir para que seja
iniciada a impressão do desenho.

20.3.2.2 Impressão Layout

Para criar um Layout, basta selecionar o menu Layouts Ö Novo, ou clica-se no ícone

da barra de ferramentas Layouts. Ao clicar, será apresentada a tela a seguir:

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Figura 20.16 – Criando novo Layout.

Nela, pode-se definir:


Nome do Layout: define-se um nome para o layout de impressão;
Impressora: clicando-se neste botão, pode-se alterar a impressora ou suas configurações;
Orientação: define-se a melhor disposição da folha para a impressão do desenho;
Escala: define-se a escala do desenho a ser impresso. Caso queira que o software calcule a
escala da folha em função do formato e orientação do papel, selecione a opção Ajustar à folha.
Cores: neste quadro será definido se o desenho será impresso na cor preta ou colorido. -se
também as espessuras das penas para impressão. Para definir as espessuras de penas, clica-
se no botão Penas. Ao clicar, será apresentada a tela:

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Figura 20.17– Configurando as Penas.

Nela, deve-se selecionar a cor, no quadro situado à esquerda, e insere-se a espessura


desejada no campo Espessura.
Caso, queira que a impressão seja na cor preto, seleciona-se a opção Preto & Branco.
Margens: neste quadro serão definidas as margens da folha de impressão no layout.
Terminadas as configurações do layout, clica-se em Ok. Será apresentada a tela da
figura a seguir:

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Figura 20.18 – Layout.

O DataGeosis 2005 permite ao usuário a criação de telas de visualização, viewports,


para impressão de um desenho. Existem dois tipos de viewports: viewport retângulo e viewport
referência. A viewport retângulo é uma tela de visualização no formato retangular. A viewport
referência é uma tela de visualização cujos limites podem ser um círculo, uma elipse ou um
polígono qualquer limitado por poli-linha.
Para criar uma viewport retângulo, seleciona-se o menu Layouts Ö ViewPort
(Retângulo). Em seguida, faz-se um retângulo sobre a área de impressão. Ao fazer o retângulo
será possível a visualização do desenho.

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Figura 20.19 – Viewport Retângulo.

Caso deseje criar uma Viewport de Referência, primeiramente, é necessário desenhar


o círculo, elipse ou polígono (com poli-linha) para delimitar a viewport. Em seguida, selecione o
menu Layouts Ö Viewport (Referência) e clique sobre o círculo, elipse ou polígono. A área
desenha no modelo agora poderá ser visualizada.

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Figura 20.20 – ViewPort Referência.

Para imprimir, selecione o menu Arquivo Ö Imprimir. Será aberta a tela a seguir:

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Figura 20.21 – Tela de Impressão.

Nesta tela define-se:


Margens: deve-se definir o valor das margens e a unidade em que se deseja trabalhar;
Orientação: define-se qual a orientação da página a ser impressa, retrato (posição da
folha na vertical) ou paisagem (posição da folha na horizontal);
Cor: neste quadro será definido se o desenho será impresso na cor preta ou colorido. -
se também as espessuras das penas para impressão. Para definir as espessuras de penas,
clica-se no botão Penas. Ao clicar, será apresentada a tela:

Figura 20.22 – Configurando as Penas.


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Nela, deve-se selecionar a cor, no quadro situado à esquerda, e insere-se a espessura
desejada no campo Espessura.
Caso, queira que a impressão seja na cor preto, seleciona-se a opção Preto & Branco.
Área de Impressão: define-se a área a ser impressa. Hão duas possibilidades:
Estendido (onde toda a extensão do desenho é impressa) ou Janela (onde o usuário define a
área a ser impressa). Caso escolha a opção Janela, será ativado o botão Busca. Clicando-se
nele, a tela do desenho será exibida novamente, abra uma janela que envolva a área que se
deseja imprimir.
Para que as alterações na configuração sejam efetivadas, deve-se clicar no botão
Atualizar.
Para alterar as configurações da impressora, clica-se em Impressora.
Terminadas as configurações de impressão, clica-se no botão Imprimir para que seja
iniciada a impressão do desenho.

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Finalizamos aqui este manual. Com o desejo de
poder atender cada dia melhor os usuários do
DataGeosis disponibilizamos a todos este trabalho,
que visa propiciar uma melhor compreensão e
melhor aproveitamento do software.
Saudações a todos os usuários e clientes!
Obrigado!

Engª Gabriela Gomes Vajda

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