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Engenharia: Dos
Princípios Básicos à
Programação com VBA
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7. INSERINDO E FORMATANDO LINHAS E COLUNAS ............................................................. 25
ALTERAR DIMENSÕES ....................................................................................................... 26
OCULTAR LINHAS E COLUNAS ........................................................................................... 27
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SEGMENTAÇÃO DE DADOS ............................................................................................... 63
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1. DEFININDO O EXCEL
Seja nos estudos, na indústria ou em qualquer outro campo de atuação do Engenheiro,
é imprescindível a utilização de softwares que auxiliam no gerenciamento de informações e na
resolução de problemas que envolvam uma extensa rotina de cálculos.
O programa Microsoft Office Excel é uma poderosa ferramenta que permite
armazenar, organizar e analisar diferentes tipos de dados e informações, gerar diversos tipos
gráficos, realizar cálculos com uma grande biblioteca de fórmulas, entre outras funcionalidades.
BARRA DE TÍTULO
A Barra de Título apresenta o nome do Programa e em seguida o seu título, ou seja,
o nome da Pasta de Trabalho que está sendo utilizada. Esta barra também apresenta os
botões Minimizar, Maximizar e Fechar. Nas versões mais recentes do Excel, a Microsoft inovou,
adicionando um botão com a opção de personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.
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BARRA DE GUIAS/ABAS
Barra que contém as guias/abas com os menus, nos quais se encontram os comandos
do Excel, sendo estes subdivididos de forma a proporcionar uma melhor visualização ao
usuário. Para acessar todas as ferramentas de cada subdivisão dos menus, basta clicar na seta
localizada no canto inferior direito da barra. Ao contrário da barra de ferramentas que contém
apenas alguns recursos do Excel, a barra de menus contém todos os recursos que o Excel pode
oferecer.
BARRA DE FERRAMENTAS
Barra que contém os principais e mais utilizados comandos do Excel. Nas versões mais
recentes do Microsoft Office Excel, os botões referentes às ferramentas foram dispostos de
forma visual e organizada, proporcionando ao usuário acesso rápido às ferramentas.
ÁREA DE TRABALHO
A Área de Trabalho refere-se ao campo que contém as células, unidades básicas da
planilha formadas pela intersecção das linhas e colunas, as planilhas da respectiva Pasta de
Trabalho e as barras de rolagem. As células são os objetos destinados à introdução de
fórmulas, dados e resultados. Um conjunto de células constitui uma planilha.
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BARRA DE STATUS
Exibe o status das atividades realizadas. Por exemplo, se a tecla CAPS LOCK ou NUM
LOCK estiverem ativadas, tal fato será informado, como no exemplo abaixo. Essa barra também
contém a barra de rolagem do zoom e formas de layout da página.
PASTA DE TRABALHO
São os arquivos criados pelo Excel com extensão “xls” ou “xlsx”, constituídos por
três planilhas denominadas por Plan 1, Plan 2, Plan 3. É o arquivo padrão do Excel. Essa barra
também apresenta a guia com as planilhas da Pasta de Trabalho.
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A Faixa de Opções pode ser alterada dando um clique com o botão direito do mouse
em algum espaço da Guia de Opções. Feito isso, aparecerá uma janela com os seguintes
comandos: “Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido”, “Mostrar a Barra de
Ferramentas de Acesso Rápido abaixo da Faixa de Opções”, “Personalizar a Faixa de Opções”
e “Minimizar a Faixa de Opções”.
GUIA ARQUIVO
A guia Arquivo é utilizada para abrir, salvar, fechar e imprimir os
arquivos do Excel, visualizar os arquivos recentemente modificados por meio
da opção Recente, acessar as informações do arquivo aberto, alterar a
Faixa de Opções acessando o botão Opções, fechar o arquivo atual e
também acessar o comando “Ajuda” do Excel. Na opção “Novo”, o usuário
pode abrir um novo arquivo em branco ou utilizar os modelos prontos do
Office.
Para salvar os arquivos, abrir novos documentos, publicar ou fechar a Pasta de
Trabalho do Excel, basta utilizar a guia Arquivo, localizada na Barra de Menus.
ABRINDO O EXCEL
Ao abrir o Excel ou criar um novo documento em branco, uma nova Pasta de Trabalho
será exibida. Ela será denominada de “Pasta1”. Caso outro documento esteja aberto, o
documento será denominado de “Pasta2”, “Pasta3”, e assim sucessivamente. Esses nomes se
referem a denominações padrão que o programa concede aos novos arquivos.
Após salvar o documento com um nome adequado, a Pasta de Trabalho apresentará
o mesmo nome. Essa nova Pasta de Trabalho se constitui por três planilhas, as quais estarão
denominadas por Plan 1, Plan 2, Plan 3. Cada planilha é formada por um conjunto de células
dispostas em linhas e colunas, sendo as colunas são nomeadas por letras maiúsculas e linhas
numeradas.
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GUIA PÁGINA INICIAL
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GUIA INSERIR
GUIA FÓRMULAS
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GUIA DADOS
GUIA REVISÃO
GUIA EXIBIÇÃO
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Na parte inferior direita do contorno mais grosso estará presente um quadrado preto,
o qual é denominado de “Alça de Preenchimento”.
Uma célula ativa é a célula que está selecionada ou em uso. Para identificar uma
célula basta olhar a coluna e a linha em que a célula se encontra. Caso se deseja identificar
ou “saber o endereço” de uma célula ativa, caso ela não esteja renomeada, utilize a “Caixa
de Nomes”, a qual mostra a letra da coluna e o respectivo número da linha da célula selecionada.
Por exemplo, a célula que apresenta a identificação “B5” na Caixa de Nomes está localizada na
coluna “B” e linha “5”. No campo em frente ao “Campo de Nome”, está localizado o “Campo
de Fórmulas”, o qual informa o conteúdo da célula ativa.
IDENTIFICANDO O CURSOR
O cursor pode assumir três formas diferentes quando sobreposto na planilha do Excel.
O cursor pode assumir a forma de “Cursor de Borda”, que pode ser identificada ao se colocar
o cursor sobre a borda de uma célula selecionada. A forma assumida por esse tipo de cursor
é uma seta branca juntamente com uma cruz com setas nas pontas . Tal cursor é utilizado
para transferir todo conteúdo de uma célula para outra. Em outras palavras, funciona como
deslocar o conteúdo de uma célula para outra. Se o cursor estiver sobre uma célula da planilha
não selecionada ele se mostrará como uma “cruz” branca , denominado “forma genérica”.
Tal forma indica que a célula na qual o cursor está sobreposto está preparada para receber
alguma informação, fórmula ou até mesmo ser selecionada.
Quando a célula estiver selecionada, ela ficará com uma borda escura e com um
quadrado preto no canto inferior direito. Quando o cursor sobrepuser este quadrado, local
em que está localizada uma caixa (quadrado) preta, o cursor assumirá, novamente, a forma
de cruz, porém, preenchida pela cor preta . Esse tipo de cursor é denominado “Cursor de
Alça” e tem como função preencher as células vazias com os algarismos de uma série pré-
determinada ou transmitir para células subsequentes uma fórmula ou função usada em
células anteriores sem precisar chamar a função novamente.
PERCORRENDO A PLANILHA
A célula selecionada na planilha é denominada célula ativa. Logo, quando se abre
uma nova Pasta de Trabalho, a célula ativa é a célula “A1”. Para mover a célula selecionada
(ativa), você pode utilizar as setas direcionais presentes no teclado, assim como utilizar o
próprio mouse clicando sobre a célula desejada. Ao realizar tal procedimento, a célula ativa
passa a ser a nova célula selecionada.
Algumas teclas de atalho permitem percorrer toda a extensão da planilha. Por
curiosidade, experimente utilizar o atalho “CTRL + seta direcional para baixo”. Você descobrirá
quantas linhas uma planilha padrão do aplicativo contém. São 1048576 linhas. Experimente
também utilizar o atalho “CTRL + seta direcional para direita”. Você descobrirá, agora, a
quantidade máxima de colunas que a planilha suporta. A última coluna é rotulada por “XFD”.
Você verá que o “endereço” da última célula da planilha será: “XFD1048576”. O mesmo
ocorrerá caso utilize as outras setas direcionais movimentando-se para a esquerda e para
cima. Outros atalhos estão indicados na tabela em forma de imagem a seguir, criada no Excel:
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As barras de rolagem à direita e abaixo permitem o rápido deslocamento na planilha.
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SELECIONANDO CÉLULAS
Para selecionar uma única célula apenas clique sobre a mesma. Quando se deseja
selecionar várias células, selecione uma célula e arraste a seleção com o mouse, ou selecione
uma célula, pressione SHIFT e utilize as setas direcionais para selecionar o conjunto de células
desejado.
Para selecionar todas as células à esquerda ou à direita de uma célula ativa em uma
linha, inclusive a célula que já está selecionada, pressione “CTRL + SHIFT + direcional para
esquerda ou para direita”, respectivamente. O mesmo pode ser feito com as colunas, com
setas direcionais para cima ou para baixo, “CTRL + SHIFT + direcional para cima ou para baixo”.
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6. FORMATAÇÃO DAS CÉLULAS
FORMATANDO CÉLULAS
Para formatar uma célula ou um conjunto de células, selecione uma célula ou um
conjunto de células e acesse a guia “Página Inicial” > grupo “Células” > “Formatar” > “Formatar
Células”, ou clicar com o botão direito do mouse em uma célula selecionada e selecionar a
opção “Formatar células...”. Você verá as seguintes guias: Número, Alinhamento, Fonte,
Borda, Preenchimento, Proteção.
GUIA NÚMERO
Para formatar a exibição de números ou dados adicionados às células, clique com o
botão direito do mouse na célula sobre a qual se quer formatar e escolha “Formatar
Célula...” > guia “Número” da janela de diálogo que será aberta.
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A categoria “Geral” utiliza a formatação
padrão do Excel. Por exemplo, os números ficam
alinhados à direita e textos à esquerda.
Na maioria das vezes, os números no formato “Geral” são exibidos na forma em que
são inseridos. Caso a célula não tenha largura suficiente para mostrar o número inteiro, no
formato “Geral” esse número será arredondado de acordo com as casas decimais padrão.
O formato de número “Geral” também usa notação científica para números grandes.
A categoria “Números” é destinada à formatação de números em geral, como o número
de casas decimais a ser exibido, o separador (.) da casa dos milhares e para definir como serão
exibidos os números negativos, podendo ser possível modificar a cor para exibir números
negativos.
Para alterar o número de casas decimais, utilize as setas da caixa de edição específica
para o número de casas decimais. Ajuste conforme desejado. Já para exibir o separador da
casa dos milhares, apenas selecione a caixa localizada antes da mensagem “Usar separador
de 1000(.)”, ou utilize o atalho “Alt + U” ainda dentro da caixa de diálogo. Na caixa “Números
negativos”, escolha o modo em que os números serão exibidos.
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A categoria “Moeda” é utilizada para formatar as células que contém números que
expressam quantias monetárias, exibindo o cifrão ou símbolo da unidade monetária
correspondente. Nessa categoria também há a opção de editar o número de casas decimais,
como na categoria anterior, e também definir como serão exibidos os números negativos.
Para modificar a unidade monetária, utilize a caixa de edição “Símbolo”. Ao clicar sobre
a seta localizada no lado direito da caixa, altere o símbolo para unidade monetária desejada.
Na caixa “Números negativos”, escolha o modo em que os números negativos serão exibidos.
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A categoria “Hora” permite modificar a formatação de dados referentes à hora. Essa
categoria também permite que as horas sejam ajustadas conforme a localidade. Quando o
formato de hora estiver precedido por um asterisco (*), ela será alterada ao se alterar as
configurações regionais de data e hora do Painel de Controle do Windows.
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A categoria “Científica”, quando selecionada, exibe os resultados das células em
notação científica. Nessa categoria, o número de casas decimais também pode ser alterado
pelo usuário. A letra “E” representa a base 10 e o número subsequente representa o expoente
na qual a base está elevada. Por exemplo, E+7 equivale a 107 e E-5 equivale a 10-5. O número
6023145678 será exibido, se estiver selecionado 3 casas decimais, da seguinte forma: 6,023E+9.
A categoria “Texto” permite que o conteúdo digitado na célula seja exibido na forma
de texto, mesmo se um número estiver sido digitado, ou seja, ele será exibido na forma
como foi digitado. Então, se a célula foi formatada com essa categoria, não é necessário que
uma apóstrofe seja digitada antes de entrar um número para que ele seja exibido na formatação
de texto. (‘150)
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Para criar uma formatação desejada manualmente, o usuário pode especificar até
quatro seções de códigos de formato. Os códigos de formato são separados por ponto-e-vírgula
e definem os formatos para números positivos, números negativos, valores nulos e
texto, nessa ordem, respectivamente.
Se forem especificadas apenas duas seções, a primeira será usada para números
positivos e nulos e a segunda, para números negativos. Se for especificada somente uma seção,
ela será usada para todos os números. Se for pulada uma seção, deve-se incluir o ponto-e-
vírgula final para essa seção, para que a mesma fique em branco, ou seja, sem formatação. Se,
por exemplo, não se deseja criar uma formatação para números negativos e texto,
então o código irá ficar assim: “#,###.00);;0.00;”.
O campo “Formato de Números Positivos” irá formatar os números positivos digitados
na célula. Já o campo “Formato de Números Negativos” irá formatar os números negativos
digitados na célula, como na formatação realizada na categoria “Números”, porém o sinal
negativo será omitido. O
campo “Formato de Zeros” é
um campo no qual o usuário
irá informar como deverão
ser exibidos os valores nulos
digitados. Se esta parte ficar
em branco, ao digitar um
valor nulo na célula não será
exibido nada, ou seja, a
célula ficará em branco. No
campo “Formato de Texto” a
palavra que deverá ser
exibida automaticamente na
célula deverá estar entre
aspas precedidas do
símbolo @. No local em que
estiver @ será exibido o
texto digitado na célula.
Caso se deseje colocar uma
cor em qualquer um dos campos de formatação, basta o usuário digitar a cor desejada entre
colchetes e colocar antes da condição de formatação, como explicitado na tabela a seguir.
Unidades monetárias também podem ser colocadas na formatação personalizada.
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A tabela a seguir demonstra outros tipos de formatação que podem ser aplicadas
manualmente para se criar formatações personalizadas.
Guia Alinhamento
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Pode-se também alterar o alinhamento do texto na
vertical, podendo ser inferior, ao centro, justificado, etc.,
segundo as opções do campo “Vertical”.
GUIA FONTE
Na guia “Fonte”, o usuário pode alterar a fonte
do texto, o estilo da fonte (negrito, itálico), o tamanho,
a cor da fonte além de sublinhar o texto e aplicar
outros efeitos como taxado, sobrescrito e subscrito.
(Muitas dessas propriedades podem ser encontradas na
aba “Página Inicial”, como mostrado na imagem abaixo).
Segue abaixo uma tabela com alguns atalhos dessa caixa de diálogo.
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GUIA BORDA
Na guia “Borda”, é permitido ao usuário formatar as bordas das células, bem como
escolher o estilo e a cor da linha. Para visualizar como a borda da célula será exibida, escolha o
estilo de linha e a cor e no campo predefinições escolha a forma em que a borda será
aplicada. Em seguida, no campo “Borda”, visualize a borda que será aplicada e em qual aresta
será aplicada, isto é, na borda inferior, superior, direita, esquerda, interna, etc.
GUIA PREENCHIMENTO
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GUIA PROTEÇÃO
Uma janela intitulada “Como proteger planilha” será aberta. Dentro dessa janela, caso
não esteja selecionada, selecione a opção “Proteger planilhas e o conteúdo de células
bloqueadas” para que a opção OK se torne disponível. Em seguida, selecione as alterações
que o usuário poderá realizar após a proteção da planilha. Existem várias opções, como
“Selecionar células bloqueadas”, “Formatar Linhas”, “Exclui Linhas”, entre outras.
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Da forma como estão selecionadas as duas opções na imagem anterior (“Selecionar
células bloqueadas” e “Selecionar células desbloqueadas”), o usuário que utilizar a planilha
protegida poderá apenas selecionar células bloqueadas e selecionar células desbloqueadas.
As células que estão desbloqueadas podem ser editadas, enquanto que as células que estão
bloqueadas poderão ser somente selecionadas. Esta propriedade ficará mais clara futuramente
durante um exemplo de aplicação. É importante salientar que a opção “Proteger Planilha”
protege apenas a planilha atual que está sendo editada, e não a Pasta de Trabalho. Caso queira
proteger todas as planilhas simultaneamente, utilize a opção “Proteger Pasta De Trabalho”.
Para desbloquear apenas uma célula específica ou um conjunto de células
específicas, selecione as células de interesse na qual não se deseja bloquear (isto é, deseja-se
permitir a edição dessas células) e acesse com o botão direito do mouse Formatar Células...
> aba Proteção > e desmarque a opção “Bloqueada”.
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cria uma nova linha 5, enquanto que a linha 4 permanece como linha 4 e a linha 5 transforma-
se em linha 6. Um ponto importante a salientar é que, mesmo que se adicionem linhas em
qualquer lugar da planilha e mude endereços de células em fórmulas criadas, o Excel
automaticamente corrige as referências sem interferências.
ALTERAR DIMENSÕES
A dimensão de uma linha ou coluna pode ser alterada “manualmente” com o mouse.
Para redimensionar colunas, clique sobre a linha de interseção que separa as colunas na Barra
Nominal das Colunas e arrastar o mouse até que se atinja a dimensão desejada. Para as
linhas, realize o mesmo procedimento, porém clicando sobre a linha de interseção que separa
duas linhas na Barra Nominal das Linhas.
Caso se deseje redimensionar precisamente uma coluna ou linha para um tamanho
pré-definido, o usuário deverá selecionar uma linha/coluna ou um conjunto de linhas ou
colunas que se deseja alterar igualmente, em seguida acessar a Guia Página Inicial
> Grupo Células > Formatar > Altura da Linha ou Largura das Colunas, e então aparecerá uma
caixa de texto na qual é possível alterar as dimensões desejadas.
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Outra forma prática de redimensionar linhas/colunas para tamanhos específicos
consiste em clicar com o botão direito do mouse sobre uma determinada linha/coluna na
Barra Nominal de Linhas/Colunas e clicar em “Altura da Linha” / “Largura da Coluna” e estipular
o tamanho desejado.
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selecione as linhas entre as quais se encontram as linhas ocultas, ou seja, a linha anterior e a
linha posterior, e acesse a guia Página Inicial > grupo Células > Formatar > Visibilidade > Ocultar
ou Reexibir > Reexibir Linhas.
De forma análoga, para se ocultar uma coluna, selecione uma
coluna ou um conjunto de colunas que se deseja ocultar e, então,
acesse a guia Página Inicial > grupo Células > Formatar > Visibilidade >
Ocultar ou Reexibir > Ocultar Colunas. Para reexibir as colunas ocultas,
selecione as colunas entre as quais se encontram as colunas ocultas,
isto é, a coluna anterior e a posterior, acesse a guia Página Inicial >
grupo Células > Formatar > Visibilidade > Ocultar ou Reexibir > Reexibir
Colunas.
Várias ferramentas podem ser encontradas ao clicar com o
botão direito do mouse sobre um objeto. Nesse caso não é diferente.
Ao clicar com o botão direito em uma linha/coluna na Barra Nominal
das Linhas/Colunas, haverá a opção “Ocultar” e
“Reexibir”.
Outra forma mais simples é clicar sobre o ícone ao lado direito da aba de planilhas. A
planilha criada se dispõe à direita das planilhas já existentes.
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A terceira foi excluída propositalmente para o exemplo. Então, a aba de planilhas
se encontra da seguinte forma:
OCULTANDO PLANILHAS
Para se ocultar uma planilha, basta acessar a guia Página Inicial > grupo Células >
Formatar > Visibilidade > Ocultar e Reexibir > Ocultar Planilha. Para que a planilha oculta seja
reexibida deve- se acessar a guia Página Inicial > grupo Células > Formatar > Visibilidade >
Ocultar e Reexibir. Ao fazer esse procedimento, uma caixa contendo uma lista de planilhas
ocultas será aberta, então escolha a planilha que se deseja reexibir, e clique no botão OK. O
mesmo procedimento pode ser feito ao clicar com o botão direito sobre a aba de planilhas e
escolher a opção “Ocultar” ou “Reexibir”.
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Para retirar a imagem do plano de fundo acesse a GUIA LAYOUT DA PÁGINA >
CONFIGURAR PÁGINA > EXCLUIR PLANO DE FUNDO.
Para alterar a cor da guia acesse a guia Página Inicial > grupo Células > Formatar >
Seção Organizar Planilhas > Cor Da Guia e escolha a nova cor a ser aplicada à guia ou use o
botão direito do mouse sobre o nome da planilha na Aba de Planilhas, selecione “Cor da Guia”
e escolher a cor.
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9. INSERINDO LISTAS NO EXCEL
O Excel disponibiliza a ferramenta de autopreenchimento/auto completar.
Experimente preencher duas células consecutivas com os números 1 e 2 em células diferentes
e então selecione-as e, clicando sobre a extremidade inferior direita na alça de preenchimento,
arraste-as para verificar o autopreenchimento. Automaticamente, o Excel entende que se trata
de uma progressão numérica e a continua.
Preencher com Série: o Excel reconhece a série que está sendo digitada e auto completa
as células, com a mesma formatação das células iniciais. Por exemplo: o usuário preenche as
células com 1, 2, 3. Ao arrastar o Excel preenche com 4, 5, 6,...
Preencher Formatação Somente: o Excel copia apenas a formatação para as células
arrastadas.
Preencher sem Formatação: o Excel reconhece a série que está sendo digitada e
auto completa as células, porém as células preenchidas não terão a mesma formatação das
células iniciais, caso a formatação seja diferente da formatação padrão do Excel.
Tendência Linear: o Excel auto completa as células com uma série de progressão
aritmética, com a mesma formatação das células iniciais. Por exemplo, o usuário preenche as
células com 0, 5, 10, seleciona-as e realiza o procedimento para o autopreenchimento. Ao
arrastar, o Excel preenche com 15, 20, 25, 30,... O exemplo a seguir trabalha com datas.
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Séries: o Excel abrirá uma janela para que o usuário escolha com qual série se
deseja auto completar a células subsequentes, por exemplo, com uma série de tendência
linear, de crescimento, em formato de data (em dia, semana, mês ou ano) ou um
autopreenchimento (mesmo que Preencher com Série). Além disso, o usuário escolhe se a
célula será preenchida em linha ou coluna.
Algumas outras opções de autopreenchimento podem ser encontradas na guia
Página Inicial > Grupo Edição > Preencher. Por exemplo, a opção “Série...” permite customizar
um modelo de série com algumas necessidades que as pré-estabelecidas não fazem, como
escolher o incremento para o crescimento da série.
REFERÊNCIA RELATIVA
O seguinte problema facilitará o entendimento desse tipo de referência muito
importante:
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Para calcular a velocidade média, divide-se a variação do espaço pela variação do
tempo. Na imagem acima, o autor não digitou =1/6, mas sim =F6/G6. O que o autor fez foi
referenciar duas células por meio de um operador aritmético “divisor /”. Foi criada uma fórmula
utilizando a propriedade de “referência relativa”, já que em uma célula, por meio de uma
fórmula matemática, referenciou-se outras células. Logo, é uma referência de célula que é
usada para a construção de fórmulas e inter-relações entre células, tornando-as relativas
umas às outras. Uma das particularidades da “referência relativa” é que uma fórmula
relativiza dois endereços (nomes) de células e não seus valores. Logo, variando apenas o
valor de uma célula que está referenciada, podem-se obter diversos valores.
Por exemplo, se a célula “A6” contiver a fórmula =F6+G6, o valor de A6 será alterado
conforme os valores de F6 e G6 forem alterados. Ao se arrastar da célula A6 para A7 (para baixo)
por meio da “alça de preenchimento”, a fórmula da célula A7 será =B7+G7, ou seja, houve o
incremento de uma coluna em ambos os termos da fórmula. Dessa forma, percebe-se que, ao
“arrastar via alça de preenchimento” uma célula que apresenta uma fórmula com referência
relativa, a fórmula se modifica para se adequar à lógica da formulação, incrementando uma
unidade em cada fórmula. Em nosso exemplo, arrastou-se uma célula da linha “6” que contém
a fórmula =F6/G6 até a linha “11”, cuja formulação final será automaticamente =F11/G11.
REFERÊNCIA ABSOLUTA
A “Referência Absoluta” indica que uma célula foi referenciada para a construção de
uma fórmula, mas que ao utilizar o autocompletar via alça de preenchimento, a célula
referenciada não tem seu endereço variado, mas sim se mantem com endereço fixo. Este tipo
de referência se chama “Referência Absoluta”. Uma “Referência Absoluta” da célula assume
a forma $A$1, $B$1. O cifrão significa que a célula foi travada, logo a fórmula pode ser movida
para outra célula de tal forma que a célula que foi referenciada de forma absoluta não variará,
apenas as que tiverem a referência relativa.
Para travar uma célula, isto é, utilizar a célula como uma referência absoluta e não
relativa, escreve-se a fórmula relacionando as células e, ao digitar a célula que não deve variar,
aperte logo em seguida a tecla F4. Por exemplo, se a célula A3 contiver a fórmula =A1+A2, e a
célula A1 não deve variar durante o autopreenchimento, então, ao transformar a referência
relativa de A1 para referência absoluta, a fórmula se transformará para =$A$1+A2. Ao
preencher outras células com a alça de preenchimento, é possível verificar que as fórmulas
serão: =$A$1+A3, =$A$1+A4 e assim por diante, mantendo A1 fixo.
Esse tipo de referência é muito utilizado quando se quer fazer operações em várias
células em que um dos termos da fórmula é sempre igual. Então, o termo que se repete
em todas as fórmulas é deixado em uma célula separada e ao escrever a fórmula na célula o
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valor fixo é travado para que quando for utilizada a função autopreenchimento (cursor de alça)
de fórmulas não ocorra incremento no valor fixo. O exemplo a seguir ilustra melhor a
propriedade da “Referência Relativa”.
Temos uma solução de volume 50 litros que contém diversas quantidades em mols
de diversas substâncias. Para o cálculo da concentração, divide-se o número de mols pelo
volume da solução. Entretanto, como estão todos imersos na mesma solução, o volume
deve permanecer constante em cada fórmula. Logo, a célula que se refere ao volume deve
ser considerada uma referência absoluta e não relativa e ela deve ser a mesma para todas
as fórmulas. Observe as fórmulas nas células da imagem abaixo.
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11. OPERADORES ARITMÉTICOS
Os operadores aritméticos são sinais ou símbolos utilizados para efetuar operações
matemáticas básicas, como adição, subtração, divisão ou multiplicação. No Excel, também
há o operador de exponenciação “^”. Esses operadores são utilizados junto com uma
combinação de números a fim de produzir resultados numéricos. No Excel, eles são utilizados
em fórmulas que podem ser inseridas nas células ou em um conjunto de células. As fórmulas
são sempre precedidas do sinal “=” (sintaxe) e são compostas por números e operadores
matemáticos, além das referências de células. Por exemplo, “= 1/C7” indica que o valor
numérico “1” está sendo dividido por C7. O operador matemático que representa a divisão é
a barra inclinada à direita “/”.
Ao se inserir uma fórmula no Excel e o sinal de igual não for inserido, o Excel não
identificará a entrada deste dado como uma fórmula, mais sim como um texto. Logo, não
realizará nenhum cálculo nesta célula. A inserção de fórmulas também pode ser feita
utilizando-se os caracteres “+” ou “-“ no lugar do sinal de igual “=”, sendo que o Excel altera
depois de pressionada a tecla ENTER para o sinal padrão de fórmulas (=). Na tabela abaixo
temos uma descrição dos operadores algébricos, utilizados em fórmulas do Excel com referência
relativa:
12. FUNÇÕES
O Excel, além dos operadores básicos, possui um arquivo com infinitas funções para
a realização de diversos tipos de cálculos. No entanto, é difícil conhecê-las bem. Por isso,
na guia “Fórmulas”, o Excel organiza e fornece uma biblioteca de funções que são divididas por
áreas (tema).
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Ao clicar sobre um dos temas, como “Usadas
Recentemente”, uma lista de funções aparecerá. Ao posicionar o
mouse sobre uma das funções, aparecerá uma espécie de caixa
informativa contendo uma breve descrição, para que o usuário, caso
não saiba qual a função deseja utilizar, possa identificá-la ou
entendê-la. Para poder gerenciar e analisar todas as funções, uma
possibilidade é escolher a opção “Inserir Função”. Abrirá uma caixa
de diálogo que permite selecionar as funções por temas, permite
pesquisar uma função com palavras-chaves e observar o texto de
ajuda a respeito de cada função. O clicar em “Ajuda sobre esta
função”, é possível ler as informações da ajuda do Excel sobre a
função.
Após escolher qualquer função, o Excel apresentará uma espécie de “assistente” que
facilitará a escolha do argumento da função.
Para inserir uma função em sua fórmula, o usuário pode optar em digitar o comando
(atalho) da função na célula valendo-se da sintaxe correta, ou acessar a guia Fórmulas >
Biblioteca de Funções > Escolha a Função Desejada. Caso o usuário prefira utilizar o comando
direto, ao começar a digitar o nome da função em uma célula, o Excel automaticamente já
mostra um conjunto de funções que possuem o nome que começam com a fórmula
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inicialmente digitada. Não dê “ENTER” ao selecionar a fórmula, pois o Excel considera que
a função está completa e pronta para ser finalizada. Dê “CLIQUE DUPLO” ou tecle “TAB” sobre
a fórmula correta, que o Excel automaticamente adicionará a função e mostrará como deve
ser o seu argumento. Na tabela a seguir estão descritos os comandos de algumas das funções
do Excel.
FUNÇÕES CONDICIONAIS
As funções condicionais são utilizadas para retornar o resultado de uma função
mediante um teste lógico. Utilizando essa função, pode-se mudar o aspecto de uma célula
automaticamente de acordo com as condições especificadas. Ou seja, uma mudança
condicional, uma alteração condicionada a “condições especificadas” previamente pelo usuário.
Por exemplo, uma indústria que produz biodiesel possui um laboratório de análises
que garante a qualidade do biodiesel produzido. Novas pesquisas demonstram que utilizar
solventes mais voláteis garante melhor extração do óleo. Vários testes foram realizados com
diversos tipos de novos solventes, em diversas temperaturas, a fim de verificar qual seria o
melhor solvente para a aplicação no processo produtivo. O parâmetro que interessa aos
analistas é a porcentagem extraída. Entretanto, embora os dados foram medidos em variações
de temperatura entre 20 e 60, deveremos descartar as amostras feitas acima de 55 pois são
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condições inoperantes para a indústria. Outra informação importante é que o solvente usual
utilizado pela indústria extrai cerca de 45%. Todas as amostras foram analisadas e os
resultados foram dispostos em uma planilha. Entretanto, não são todas as amostras que estão
aptas a serem utilizadas posteriormente. É preciso selecioná-las a fim de garantir a produção
do biodiesel com qualidade.
O processo de análise e seleção das amostras pode ser um processo fácil se a
planilha possuir poucos dados. Entretanto, como fazer caso existam análises de 1500
amostras? A Função Condicional pode ser usada para facilitar a análise dos dados. Por
exemplo, pode-se estipular uma condição que, caso seja satisfeita, preencha as células com
cor amarelo, ou, caso não satisfeitas, com cores vermelhas. O Excel analisa todos os dados e
aplica a Formatação Condicional para todo o intervalo.
No exemplo citado, as soluções produzidas a
temperaturas superiores a 55 não precisam ser
analisadas. Mas, precisam-se saber quais são elas. Com a
Formatação Condicional é possível preencher de vermelho
todas as células cujos resultados foram produzidos acima
de 55, indicando que elas não precisam ser analisadas.
As amostras que resultaram em extração maior que 45%
podem ser assinaladas de amarelo. Logo, é possível
analisar facilmente as amostras cujos solventes foram
mais efetivos que o solvente usual. Em suma, o formato
da célula será dinâmico com a finalidade de possibilitar
ao usuário uma rápida localização de certos valores
mediante as condições especificadas.
As funções lógicas podem ser acessadas por meio do seguinte caminho: guia
Fórmulas > Biblioteca De Funções > Lógica. No Excel, a função lógica amplamente utilizada é a
função “SE”.
Esse tipo de função tem uma sintaxe semelhante à das funções algébricas, porém
com algumas especificidades, a saber, o teste lógico e as condições, também chamados de
argumentos. Nessa sintaxe, o teste lógico e os argumentos são inseridos entre parêntese e
separados por um ponto-vírgula (;).
Explicitando os argumentos:
38
No exemplo acima, se na célula C3 houver um valor de temperatura maior que 55,
será retornada a condição “Reprovado”, caso contrário, será retornada a condição
“Aprovado”. Se os argumentos especificados forem textos, eles devem estar entre aspas
duplas.
Nesse caso, primeiro é verificado se a temperatura é maior que 20. Caso seja, será
retornado “Próprio”. Caso contrário, a nova função condicional será avaliada e se for verificado
que a temperatura é igual a 20 será retornado “Igual” e, caso negativo, “Impróprio”.
A Tabela a seguir relaciona alguns operadores (ou funções) lógicos do Excel e a
sua respectiva sintaxe.
39
Ao clicar sobre o comando Formatação Condicional aparecerão várias opções, as
quais estão especificadas na tabela a seguir.
40
Outras funções que podem ser usadas são as funções =CONT.SE, =MÁXIMO e =MÍNIMO.
A função =CONT.SE é utilizada nos casos em que se deseja contabilizar quantas repetições
de uma condição existem num dado intervalo de células analisadas. A função MÁXIMO e
MÍNIMO retornam o maior e o menor valor do intervalo selecionado, respectivamente. A
tabela a seguir relaciona as funções com a sua respectiva sintaxe.
FUNÇÕES MATRICIAIS
41
utilizar “matA”, estaremos nos referindo à matriz arbitrada, a qual é constituída pelos valores
do intervalo “B2:D4”, facilitando a especificação da matriz nos argumentos da função. Para
nomear a matriz, selecione o intervalo de células e na Caixa de Nome escreva um nome para a
matriz.
Nas versões anteriores do Excel, para se trabalhar com fórmulas matriciais, precisava-
se, antes de entrar com o sinal de igual “=”, digitar a tecla F2 para que o Excel entendesse
que o conjunto de células selecionadas estava recebendo uma fórmula matricial. Entretanto,
na versão 2007/2010 não há mais essa necessidade.
Ao digitar uma função matricial, deve-se seguir a mesma sintaxe utilizada para as
funções não matriciais, ou seja, deve-se digitar o sinal de igual “=” precedido do nome/atalho
da função e,entre parênteses, informar o argumento, que é uma matriz. Ex:
=MATRIZ.INVERSO(matA).
42
A tabela a seguir apresenta algumas funções matriciais do Excel:
3.A + 2.B – 3C = 1
5.A + 7.B – 8C = 4
7.A + 2.B – 4C = 10
43
A configuração, após implementação no Excel, pode ser igual à seguinte forma:
13. SOLVER
O Solver é uma ferramenta que faz parte de um conjunto de programas algumas
vezes chamado de ferramentas de análise hipotética. Essa ferramenta permite estimar raízes,
máximos e mínimos de uma infinidade de funções, independentes de qualquer número de
variáveis. Com ele, se pode localizar um valor ideal para uma fórmula em uma célula (chamada
de célula de destino) em uma planilha. O Solver trabalha com um grupo de células relacionadas
direta ou indiretamente com a fórmula na célula de destino. Ele ajusta os valores nas células
variáveis que o usuário especificar (chamadas de células ajustáveis) para produzir o resultado
especificado pelo mesmo na fórmula da célula de destino. O usuário também pode aplicar
restrições para restringir os valores que o Solver poderá usar no modelo e as restrições podem
se referir a outras células que afetem a fórmula da célula de destino.
44
Para utilizar essa ferramenta siga o seguinte comando: Dados > Grupo Análise > Solver.
Se o usuário seguir este comando e não encontrar o comando Solver é porque este se encontra
desabilitado. Para habilitar o Solver, siga o seguinte comando: Arquivo > Opções >
Suplementos > Selecione a opção Suplementos do Excel na caixa Gerenciar (Final Da Janela)
> Ir > ative a opção Solver > OK.
Ao utilizar o Solver, se torna importante a noção de alguns termos, como por
exemplo: “Definir Objeto”: representa a célula que queremos alterar, a fim de obter um valor
de acordo com algumas condições. “Para”: representa o valor que desejamos que esta célula
possua após variar alguns parâmetros, podendo ser um valor máximo, mínimo ou um valor
estipulado; “Células Variáveis”: representa as células que terão seus valores alterados para que
possa ocorrer o ajuste à especificação do valor da célula de destino; as “Restrições” são
utilizadas para limitarmos os intervalos de variação das células variáveis ou outras células que
estão relacionadas ao resultado; “Referência da Célula” diz respeito a qual célula terá seu valor
restringido. A restrição é de que seja menor ou igual (essa restrição pode ser alterada).
45
O Relatório de Resposta fornece os valores original e final da Célula de Destino e de
todas as Células Ajustáveis, bem como uma lista de cada restrição e seu status (nota: o termo
Transigência descreve as variáveis de sobra e falta).
O Relatório de Sensibilidade fornece o valor final de cada célula ajustável, seu
custo reduzido, o coeficiente da função objetivo, o acréscimo e o decréscimo do coeficiente
da função objetivo para o qual a solução atual permanecerá ótima (todo o resto é mantido fixo).
O Relatório de Limites fornece os limites inferior e superior de cada célula ajustável,
mantendo todas as outras células em seus valores atuais e satisfazendo as restrições.
46
As células variáveis evidentemente são X e Y. A função objetivo será uma célula
que, incluída a ela, haverá uma equação, função de X e Y, no caso a função dada no exercício,
que será otimizada a fim de encontrar o seu valor máximo a partir de restrições iniciais. Assim,
utilizando os operadores aritméticos e a referência de células, cria-se uma equação para a célula
Função Objetiva. Ao abrir a ferramenta Solver, deve-se definir a célula considerada Objeto,
que é a nossa Função Objetiva. Define-se, então, qual tipo de otimização será buscada (Máx.,
Mín. e Valor de). O próximo passo é selecionar as células que vão variar durante a otimização,
que são X e Y. Por fim, deve-se definir quais são as restrições e condições necessárias do
problema. Para isso, deve-se adicionar uma por uma. Para as restrições que referem-se a
outras equações, deve-se gerar células objetivo secundárias, para então adicioná-las como
restrições. A seguir segue como devem ser feitas as células objetivas secundárias e as
restrições para resolver o problema.
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O resultado é dado primeiramente por uma caixa de diálogo informando se houve ou
não solução. Em nosso caso, o Solver encontrou uma solução válida, como é dado abaixo:
Ou seja, os valores que X e Y devem assumir para que a função tenha um máximo
são, respectivamente, de 2 e 1. Tente escolher outros valores para X e Y e verifique se as
condições serão satisfeitas.
A seguir, outro exemplo para a prática e assimilação do conteúdo. Sugestão: renomeie
as células referentes ao X e Y como X e Y respectivamente.
48
14. FUNÇÕES GRÁFICAS
Ao utilizar o Excel, os dados da planilha podem ser visualizados na forma de imagem,
ou seja, na forma gráfica. O Excel oferece uma grande variedade de gráficos, então cabe ao
usuário escolher a forma gráfica mais adequada que irá proporcionar uma visualização mais
clara dos dados. Por meio de gráficos, os dados podem ser rapidamente interpretados,
comparados e as tendências verificadas.
Na utilização dos gráficos é indispensável ter a noção de conceito de dados pontuais
(ou ponto de dados), série de dados e marcadores de dados. Os dados pontuais são os pontos
obtidos, na maioria das vezes, dos dados de uma tabela que indicam os valores
correspondentes às coordenadas X e Y. A série de dados representa os valores listados nas
linhas e colunas de uma tabela, logo se pode dizer que o conjunto de dados pontuais das
linhas ou colunas de uma tabela representa uma série de dados, ou seja, os valores de cada
linha ou coluna podem ser chamados de série. Por fim, os marcadores de dados são os
elementos gráficos (pontos do gráfico) que representam os dados pontuais.
As funções gráficas podem ser acessadas por meio do comando: Inserir > Grupo Gráficos
> Escolha a tipologia gráfica desejada.
TIPOS DE GRÁFICOS
Gráfico Comparativo
Para confeccionar um gráfico comparativo em que as variáveis são qualitativas, pode
ser utilizado o gráfico de colunas ou barras. Sendo o gráfico de colunas comumente utilizado
para a comparação de várias séries. Já o gráfico de barras é mais empregado para a
comparação de uma única série, em que os valores são o alvo de comparação e não os
nomes. No primeiro caso, os valores são dispostos no eixo vertical e os nomes ou categorias
de análise no eixo horizontal. No segundo caso é o contrário, ou seja, os rótulos de texto
no eixo vertical e os valores no eixo horizontal.
No caso de uma distribuição de frequência por agrupamento, ou seja, de variáveis
discretas em que se deseja verificar a repetição de cada variável (no caso a repetição é o
agrupamento) e verificar a tendência para o dado amostral em um mesmo intervalo (seja este
de tempo, espaço ou outros) é utilizado o gráfico de linhas. Nessa tipologia gráfica, os dados de
categorias (textuais) são distribuídos igualmente ao longo do eixo horizontal e os de valores ao
longo do eixo vertical.
Gráfico de Pizza
O gráfico de pizza é usado no caso em que os dados se encontram em uma única linha
ou coluna e se deseja obter a proporção de cada categoria em relação ao todo, de modo que
qualquer pessoa consiga dimensionar as quantidades referentes às categorias inseridas na
tabela de origem.
Os gráficos em formato de pizza ainda permitem que se enfatize alguma fração,
porém isso só é possível nos gráficos de pizza em 3D. Para destacar um pedaço, clique sobre
ele e arraste. Para destacar os dados utilizados em um gráfico de pizza, pode ser utilizados os
gráficos secundários pizza de pizza e barra de pizza, os quais tem a finalidade de destacar
49
uma seção do primeiro gráfico de pizza. Ou seja, a primeira pizza apresentará seções bem
distintas, sendo que uma delas será destacada.
Gráfico de Dispersão
No caso de os dados estarem organizados em colunas ou linhas em uma planilha,
esses dados podem ser representados em um gráfico de dispersão (XY). Os gráficos de dispersão
possuem uma maior aplicação na engenharia, sendo usados para exibir e comparar valores
numéricos, como dados científicos, estatísticos entre outros. Isso se deve ao fato de essa
tipologia gráfica mostrar as relações entre os valores numéricos em várias sequências de dados.
Um gráfico de dispersão tem dois eixos de valores, os quais mostram um conjunto de valores
numéricos que estão dispostos em intervalos irregulares. A fim de organizar os dados em uma
planilha para uma futura aplicação no gráfico de dispersão, os valores de X devem estar em
uma linha ou coluna e os valores da coordenada Y nas linhas ou colunas adjacentes.
50
Gráfico de Ações
O gráfico de ações é utilizado para representar dados organizados em colunas ou linhas
em uma ordem específica em uma planilha. Assim como sugerido pelo nome, essa tipologia
gráfica é usada mais frequentemente para ilustrar a flutuação de preços de ações. No entanto,
esse gráfico também pode ser usado para fins científicos. Por exemplo, você poderia usar um
gráfico de ações para indicar a flutuação de temperaturas diárias ou anuais. Os dados devem
estar organizados na ordem correta para criar gráficos de ações. A maneira como os dados
do gráfico de ações são organizados na planilha é muito importante. Por exemplo, para criar
um simples gráfico de ações de alta-baixa-fechamento, você deve organizar seus dados com
Alta, Baixa e Fechamento inseridos como títulos de colunas, nessa ordem.
Gráfico de Superfície
O gráfico de superfície é utilizado para representar os dados de uma planilha. Esse tipo
de gráfico é útil quando se deseja encontrar combinações vantajosas entre dois conjuntos de
dados. Como em um mapa topográfico, cores e padrões indicam áreas que estão no mesmo
intervalo de valores. Porém, para se usar essa tipologia gráfica tanto as categorias quanto
as séries de dados devem ser valores numéricos, ou seja, as coordenadas devem representar
valores numéricos.
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Gráfico de Rosca
O gráfico de rosca, assim como em um gráfico de pizza, exibe a proporção das partes
em relação ao todo, porém, ao contrário do gráfico de pizza, o de rosca pode conter várias
séries de dados. Contudo, não é fácil ler gráficos de rosca, fato pelo qual se torna conveniente
substitui-lo pelo gráfico de colunas ou barras empilhadas.
Gráfico de Bolha
O gráfico de bolha pode ser utilizado para representar os dados organizados em
colunas em uma planilha, de tal forma que valores de X sejam listados na primeira coluna,
enquanto valores de Y correspondentes e valores de tamanho de bolha estejam listados em
colunas adjacentes.
Gráfico de RADAR
Por fim, o gráfico de radar é utilizado para dados organizados em colunas ou linhas
em uma planilha e comparam os valores agregados de várias séries de dados. Os gráficos
de radar exibem alterações em valores com relação a um ponto central, ou seja, nesse tipo de
gráfico o ponto central é tomado como referência e a partir desse são dispostos os outros
pontos.
52
CRIANDO GRÁFICOS
Um engenheiro químico visa saber o comportamento do metano em um processo
isotérmico à temperatura de 200 graus.
Pelo gráfico, podemos ver que em baixas pressões o metano se comporta como um
gás ideal. Diante disso, podemos utilizar a equação dos gases ideais:
PV=nRT
Considerando n=1 mol e R=0.082 atm.L.(mol.K)-1 é montada uma tabela no Excel de
Pressão x Temperatura, a fim de determinar a variação de volume com a pressão à temperatura
de 200 graus Celsius.
53
Para se criar o gráfico, selecione as colunas que fornecem a pressão e o volume e acesse
o comando Inserir > Grupo Gráficos > Dispersão > Dispersão somente com marcadores.
Como se deseja obter um ajuste dos dados extraídos experimentalmente, a melhor opção
gráfica é o de dispersão com o qual pode ser feito o ajuste dos dados e, consequentemente,
obter uma equação que descreva o comportamento do gás. Feito isso, o gráfico foi criado e este
deve ser semelhante ao gráfico abaixo.
Série1
54
No grupo Rótulos dessa guia pode ser inseridos títulos aos eixos e aos gráficos, legenda
e rótulo de dados. No grupo Eixos é possível alterar as escalas dos eixos horizontais e
verticais, podendo ser em escalas de milhares, milhões, bilhões ou logarítmicas. Nesse mesmo
grupo também pode ser inserido linhas de grade no gráfico. No grupo Análise, pode ser
inserida no gráfico uma linha de tendência dos dados, bem como obter a equação que
descreve o seu comportamento. No grupo Propriedades pode ser alterado o nome do gráfico.
O gráfico criado não contêm títulos dos eixos e nem do gráfico. Então, para inserir os títulos
clique sobre o gráfico e acesse: Ferramentas De Gráfico > Layout > Grupo Rótulos > Títulos dos
Eixos. Para o eixo horizontal, escolha “Título abaixo do eixo” e para o eixo vertical escolha
“Título girado”. Para adicionar um título ao gráfico acesse: Ferramentas De Gráfico > Layout
> Grupo Rótulos > Títulos Do Gráfico. O gráfico deve ficar como mostrado na imagem abaixo.
55
Como o gráfico possui um perfil de função polinomial, pode ser escolhida a opção
“Linha de tendência polinomial de grau 2”. Para formatar a linha de tendência e inserir a
equação, clique sobre a linha desenhada no gráfico, selecionando-a. Uma vez selecionada,
deve-se clicar com o botão direito do mouse sobre a linha e escolher a opção Formatar Linha
de Tendência. Uma janela irá abrir com opções de formatar a cor, espessura, sombra e estilo
da linha. No entanto, na opção “Opções de Linha de Tendência” será escolhido o tipo de
tendência, ou seja, se é linear, exponencial, logarítmica, entre outras. Nessa opção, também se
define os ponto em que a linha inserida deverá necessariamente passar, além de selecionar a
Caixa de Nomes para exibição da equação da linha e o erro (R2). Outra forma de se inserir uma
linha de tendência é selecionando os pontos do gráfico e clicar com o botão direito do mouse
e escolher a opção “Adicionar Linha de Tendência” e, então, será exibida a janela Formatar
Linha de Tendência, na qual o usuário escolhe o Tipo de Tendência e faz as formatações gráficas
de seu interesse. Para inserir a equação da linha de tendência no gráfico, ative a caixa de nomes
“Exibir Equação do Gráfico”. O gráfico ficará como a imagem abaixo.
Para alterar a disposição da equação da linha de tendência basta clicar sobre a equação
e arrastar a caixa de texto. As linhas de grade também podem ser retiradas do gráfico, a fim de
deixá- lo mais visível, ou seja, com menos detalhes. Para isso, siga o comando: Gráfico >
Layout > Grupo Eixos> Linhas de Grade e selecione a opção “Nenhuma” para os eixos horizontal
e vertical. O gráfico ficará como o mostrado na figura abaixo.
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Por fim, na guia Formatar, no grupo Estilos de Forma se encontram os estilos
pré- determinados e também as opções de preenchimento e alteração de forma do gráfico
para que o usuário confeccione o seu próprio estilo gráfico. No grupo Estilos de Word Art
se encontram as formatações das fontes, aplicando uma estilização à fonte, bem como alterar
a cor da fonte. E no grupo Tamanho, a largura e altura da caixa que exibe o gráfico podem ser
alteradas.
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Algumas indagações já podem ser feitas: Quanto que o colaborador Bruno vender
em Janeiro? Quanto que a colaboradora Amanda e a Jéssica venderam juntas no mês de janeiro
e qual a porcentagem de cada uma?
Para se criar a tabela dinâmica, existem duas formas iniciais, embora o acesso à
ferramenta seja em um local específico. A diferença inicial é que o usuário pode já selecionar
quais serão os dados que farão parte da tabela dinâmica antes de executar a aplicação, assim
como pode primeiramente executar a aplicação e o assistente da ferramenta pedirá a
localização dos dados que serão processados.
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No exemplo dado, a tabela ou intervalo de dados já está selecionado. A opção
seguinte refere-se em qual ambiente o Excel irá criar a tabela dinâmica, oferecendo a
possibilidade de ser em uma nova planilha ou em uma planilha já existente. Se você deseja criar
a tabela dinâmica na mesma pasta de trabalho, escolha apenas em “Nova Planilha”.
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Como resultado, as seguintes opções são mostradas:
60
A explicação para os campos é:
• Campos linha - campo com orientação em linha;
• Campos coluna - campo com orientação em coluna;
• Campos página - campo com orientação em página;
• Campos dados - tipicamente com valores numéricos a resumir (por defeito através da
função SOMA se os dados forem numéricos ou, em caso contrário, por defeito com
função CONTAGEM)
Para organizar melhor a visualização da tabela dinâmica, os campos podem ser organizados
de suas formas adequadas:
61
A partir desse ponto, a tabela dinâmica já está montada, necessitando de retoques
cujas opções aparecem nas guias ao selecionar a tabela.
Ao clicar sobre a aplicação, escolhe-se o tipo de gráfico de acordo com sua preferência
e então o gráfico será criado. Também é possível escolher quais campos serão mostrados no
gráfico. Uma configuração válida por ser a seguinte:
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SEGMENTAÇÃO DE DADOS
Uma funcionalidade interessante é a segmentação de dados, que permite escolher
facilmente quais dados serão expressos tanto na tabela quanto no gráfico dinâmico. A
segmentação cria rótulos de fácil acesso que permite escolher os dados facilmente.
Para acessar essa funcionalidade, siga o seguinte caminho: FERRAMENTAS DA TABELA
DINÂMICA > ANALISAR > INSERIR SEGMENTAÇÃO DE DADOS. Uma caixa de diálogo aparecerá
para que selecione quais dados serão selecionados. Após escolhê-los, o Excel demonstra o
resultado final.
FERRAMENTAS DISPONÍVEIS
As análises estatísticas disponíveis no Excel 2010 são: Ajuste Exponencial,
Amostragem, Análise de Fourier, Anova, Correlação, Covariância, Estatística Descritiva, Geração
de Números Aleatórios, Histograma, Média Móvel, Ordem e Percentil, Regressão, Teste-F
com Amostra Dupla para Variâncias, Teste-t e Teste-z.
DADOS ALEATÓRIOS
É possível gerar uma série de números aleatórios com a função “ALEATORIOENTRE”.
Se quiser, por exemplo, gerar números aleatórios de quatro dígitos, poderá fazer o seguinte:
63
Após isso, basta arrastar para obter quantos números quiser.
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As notas obtidas pelos produtos em cada parâmetro avaliado (cor, textura, sabor e
aroma) deverão passar por uma análise de variância (ANOVA) realizada diretamente no Microsoft
Excel.
Digite as notas obtidas pelos vários produtos em uma planilha em branco do
Excel. Finalizado isso, deve-se iniciar a análise de dados.
DADOS > ANÁLISE DE DADOS > ANOVA: FATOR DUPLO SEM REPETIÇÃO
É recomendado que se utilize o fator duplo, pois ele considera as três principais fontes
de variação: amostra provador e resíduo.
No campo “Intervalo de entrada”, devem-se selecionar as células que se encontram
os dados do teste, inclusive o número de provadores utilizados.
A caixa “Rótulos” deverá ser confirmada, uma vez que a primeira linha de
dados corresponde a um rótulo ou nomes.
O valor de “Alfa” pode ser um número entre 0 e 1, porém um nível de significância de
5% (alfa = 0,05) é o mais usual em testes sensoriais.
Em “opções de saída”, pode-se escolher entre colocar os resultados em uma nova
planilha ou na própria planilha em que foram digitados os dados (neste caso deverá ser
especificada a primeira célula na qual o resultado deverá aparecer).
A figura abaixo representa um exemplo de notas obtidas por quatro produtos em um
teste sensorial de escala hedônica realizada por oito provadores.
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Na nova planilha estão representados os resultados obtidos na análise de variância.
Desta forma, deve-se aplicar o teste de Tukey para identificar quais amostras
são diferentes entre si.
Para realizar o teste de Tukey, deve-se calcular a diferença mínima significativa (DMS)
a partir da seguinte fórmula:
Em que:
• QMRes (quadrado médio dos resíduos) é valor dado pelo cruzamento da linha erro com
a coluna MQ. No exemplo dado este número é 1,4479.
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• r é o número de julgamentos por amostra, neste caso, como não há repetições, é igual ao
número de provadores. No exemplo dado r = 8.
• q é um valor tabelado. Para encontrar tal valor, faz-se necessário identificar o GLR (grau de
liberdade dos resíduos), valor que se dá pelo cruzamento da linha erro com a coluna gl. No
exemplo GLR = 21. Precisa-se, também, identificar o valor de k, que é o número de produtos
utilizados. No caso, k = 4. Caso não encontre GLR ou k na tabela, pega-se o valor mais
próximo ou interpole. No exemplo dado, pegou o valor mais próximo (q = 3,26).
67
No exemplo dado:
Dessa forma, conclui-se que os produtos A e B não se diferem entre em aceitação entre
si e devido às médias estarem entre gostei moderadamente e gostei muito, foram melhores
aceitos que os produtos C e D, com médias entre desgostei muito e desgostei
moderadamente, que também não se diferem. Enquanto que os produtos A e D; A e C; B e C
diferiram entre si (P ≤ 0,05).
A tabela abaixo apresenta os resultados:
17. MACROS
Um macro consiste em um “programa” que realiza na planilha do Excel um ou uma série
de comandos a serem efetuadas. Ela objetiva automatizar uma tarefa repetitiva, na qual um
macro pode ser gravado rapidamente. Após criar um macro, está poderá ser atribuída a um
objeto (como um botão da barra de ferramentas, um elemento gráfico ou um controle) para
poder executá-la clicando no objeto, logo um macro pode executar um conjunto de tarefas
através de um único procedimento o qual pode ser invocado rapidamente a partir de clicks ou
por uma tecla atalho.
O corpo do macro é constituído de diversas instruções para que o computador as
possa compreender. Tais instruções encontra-se em linguagem Visual Basic For Application
(VBA*).
Sem dúvida alguma, as utilizações de macros economizam tempo e ampliam recursos
da própria Microsoft Excel. São usadas para automatizar tarefas que inúmeras vezes são
acionadas nos documentos, ou seja, tornam-se repetitivas, podem ainda simplificar tarefas
cansativas ou criar soluções para possíveis problemas cotidianos em planilhas. Os usuários
com experiência em VBA podem usar macros para criar suplementos personalizados que
incluem modelos, caixas de diálogo e até mesmo armazenam informações para uso repetido.
Muitas vezes a Macro e o Editor Visual Basic (VBA) não estão habilitados para uso, ou
não estão presentes na barra de ferramentas, no entanto a guia desenvolvedor deve ser
ativada para que está opção seja exibida na barra de ferramentas. Para adicionar esses
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comandos na barra de ferramentas acesse: ARQUIVO > OPÇÕES > PERSONALIZAR FAIXA
DE OPÇÕES > Ative a caixa desenvolvedor.
CRIANDO A MACRO
Para criar um macro acesse: DESENVOLVEDOR > GRUPO CÓDIGOS > GRAVAR MACRO.
Uma nova janela irá abrir, na qual deve ser fornecido o nome do macro, o atalho, a pasta em
que o macro será armazenado e a descrição. A Tecla de Atalho é a combinação de teclas
que executarão o Macro. Na escolha do atalho, deve-se atentar para que o atalho não entre
em conflito com outro atalho do Excel.
Nova Pasta de Trabalho: abre outra uma nova Pasta de Trabalho e grava a macro;
Pasta de Trabalho pessoal: como uma Pasta de Trabalho normal, entretanto o Excel
salva a os macros no diretório de inicialização. Logo, independente da Pasta de Trabalho é
possível acessar as macros ali existentes;
69
EXECUTANDO A MACRO
Uma vez gravada a macro, é possível executá-la quantas vezes forem necessárias. Para
isso podem ser acionados dois comandos para tal execução, um diretamente pela barra de
ferramentas, utilizando a tecla de atalho ou criando um botão para tal fim.
Pela barra de ferramentas a macro é executada pelo comando: Desenvolvedor >
grupo Código > Macros > Selecione o macro desejado > Executar. Antes de clicar em executar,
pode-se clicar em opções e verificar o atalho em que a macro foi gravada ou, até mesmo, editar
o atalho e a descrição do macro.
Utilizando as teclas de atalho, o macro pode ser executado selecionando as células
ou, dependendo do caso a planilha, e em seguida acionar as teclas de atalho.
Para inserir um botão que execute a macro acesse o comando: Desenvolvedor >
Grupo Controles > Inserir > Botão (Dentro da seção Controles de Formulário). Feito isso,
dimensione, com o cursor, o botão e, na janela que abrir, selecione o macro que será executado
ao clicar sobre o botão criado e clique OK. Criado o botão, este pode ter seu nome editado.
Para editar o texto do botão, deve-se clicar sobre o mesmo com o botão direito e selecionar a
opção Editar Texto e altere o texto conforme suas necessidades. O macro também pode ser
inserido em imagens, autoformas, Clip Art, entre outros objetos gráficos. Para tanto, insira a
imagem ou objeto gráfico desejado na planilha e clique sobre o mesmo com o botão direito do
mouse e selecione a opção Atribuir Macro.
Na janela que abrir selecione a macro deseja e aperte OK. Agora, a imagem funciona
como um botão e, quando clicado sobre ela, o macro será executado.
Além disso, é possível criar um comando na barra de Ferramentas Relativa a um
macro selecionado. Logo, um macro gravado na “Pasta de Trabalho Pessoal” pode ser atribuído
na barra de ferramentas e poderá ser executado quantas vezes forem necessárias
independentemente da Pasta de Trabalho. Para adicionar um macro à barra de ferramentas
acesse: ARQUIVO > OPÇÕES > PERSONALIZAR > SELECIONE A MACRO > ADICIONAR > OK.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
1) Crie um macro que centralize e coloque em quebra de texto automática os textos de uma
planilha e exiba os números com 3 casas decimais. Em seguida execute o macro por meio
de um botão ou imagem.
70
Passo-a-Passo
5. No menu Formatar Células selecione a opção Número com 3 casas decimais bem como
o Alinhamento Horizontal/Vertical centro e a opção Quebra automática de texto ativa;
6. Clique em Ok;
7. Assim para encerrar a gravação da macro Exibição > Macros > Parar Gravação.
8. Insira uma imagem e clique sobre a mesma com o botão direito e Atribua a macro
Centralizar.
71
2) Crie um macro que realize, para qualquer Pasta de Trabalho, uma espécie de cadastro
exemplificado a seguir. Além disso, tal cadastro deve estar contido no intervalo de A3:B6.
72
Uma vez apresentado o editor Visual Basic, vale-se chamar a atenção para o fato que ao
se gravar um macro o computador efetua operações padrões ao registrar o mesmo, as
quais nem sempre são necessárias. Para exemplificar, elimine as linhas 7 a 12 do comando
do EXERCICIO DE FIXAÇÃO 1 e verifique se algo de errado acontece com a Macro Centralizar.
Para eliminar essas linhas siga o comando: Desenvolvedor > Grupo Código > Macros
> Macro Centralizar > Editar. Selecione com o mouse as linhas a serem eliminadas e, por fim
pressione DEL.
Dessa maneira a macro Centralizar está pronta para rodar. Abra uma nova planilha
e execute-a para concluir que realmente não houve mudanças.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
Crie uma planilha com vários gases a uma determinada temperatura e volume e, a partir
desses dados calcule a pressão valendo-se da lei de Van der Walls, a qual está descrita a seguir:
73
Em seguida, exiba os valores de Z em azul, caso seja um gás ideal (Z=1), em vermelho os
valores de Z para os gases com efeito atrativo predominante (Z<1) e, em verde os valores de Z
para os gases com efeito repulsivo predominante (Z>1). Crie uma coluna ao fim da tabela a
qual deverá explicitar se o gás é ideal, atrativo (Z<1) ou repulsivo (Z>1). Por fim, coloque os
gases em ordem alfabética.
Passo-a-Passo
74
ACESSANDO O EDITOR
Para entrar no editor de Visual Basic for Applications (VBA), acesse: DESENVOLVEDOR
> VISUAL BASIC. Feito isso, uma janela abrirá, a qual possui o display dividido em três grandes
áreas: Project Explorer, Properties Window e do lado direito a janela de edição de texto.
UTILIZANDO O VBA
Para se iniciar o trabalho no Visual Basic, primeiramente deve ser inserido um módulo,
o qual pode ser feito por meio da opção INSERIR > MÓDULO. O módulo é o ambiente do VBA
em que serão digitadas as linhas de comandos, ou seja, o espaço que conterá todo o algoritmo
de programação. Nesse ambiente também podem ser inseridas outras plataformas, como a
Useform e o Módulo de Classe.
Assim como toda estrutura de programação, a linguagem do VBA possui as sintaxes
indicativas de início e encerramento do programa. Essa estrutura início-fim delimita o que
realmente será executado dentro do ambiente de trabalho, ou seja, delimita o corpo do
macro. O corpo do macro é constituído por um conjunto de instruções de tal forma que cada
linha de comando contenha um comando a ser executado. Quando um programa é constituído
de um número grande de sub-rotinas, elas são separadas por traços na horizontal.
No VBA, a sintaxe de início é determinada por Sub e a de encerramento por End
Sub. Depois de Sub deve ser colocado o título do programa no qual deve conter
espaçamentos ou números. O VBA não é CASE SENSITIVE, ou seja, ele não difere letras
maiúsculas de minúsculas. Logo, variáveis com o mesmo nome, mas em caixa alta, serão as
mesmas variáveis.
O título, quando digitado, aparecerá em azul, uma vez que todas as palavras que
estão contidas na biblioteca do VBA, como a tipologia de variáveis e as estruturas sequenciais
e condicionais, aparecerão com essa cor característica.
Sempre que algum erro de sintaxe for cometido, o comando aparecerá na cor vermelha
e o programa não irá funcionar, necessitando, portanto, de uma correção imediata. No caso
de desconhecimento do erro de sintaxe cometido, o usuário pode usufruir da ajuda do
Excel para corrigir os erros. Para visualizar os comandos válidos na sintaxe do VBA, o usuário
pode recorrer a ferramenta Pesquisador de Objetos, a qual pode ser acessada clicando
sobre o botão ou acessando: Exibir > Pesquisador de Objetos (Atalho F2).
Outra cor que difere as frases e palavras da sintaxe é a cor verde, a qual indica que
um comentário foi inserido. Para inserir um comentário, deve-se colocar a informação
entre aspas simples (‘). Os comentários servem para orientar o programador e facilitar a
compreensão do programa, principalmente em programas cujos algoritmos são grandes.
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Digite a seguinte sintaxe no módulo do VBA:
Sub Conhecendo_VBA()
Range(“A1”) = “Hello”
End Sub
Execute o programa e veja o resultado.
Abaixo estão explicitados alguns comandos que são utilizados através do ambiente do
Excel.
• Cells (linha,coluna)
• Ex: Cells(1,1) = Célula A1 = Range (“A1”);
• Colums(número da coluna);
• Rows(número da linha).
Definição de Funções
Funções são rotinas que se iniciam com a palavra-chave Function e termina com End-
Fuction. Além disso, tem como objetivo receber parâmetros e então produzir um valor final.
Function Nome da Função ( parametro1, parametro2,…)
Nome da Função = Valor / Expressão
End Function
Observação: Caso não seja declarado os tipos tanto de parâmetros como o da função,
estes assumem o tipo Variant.
Assignação de Variáveis
Quando se pretende atribuir valores a variáveis dever-se-á indicar o nome da variável,
o operador “=” e o valor que se pretende que a variável armazene.
Nome_Variável= Valor
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Declaração de Variáveis
Para declarar variáveis deve-se entrar com a palavra chave para declaração Dim, em
seguida o Nome da Variável , a palavra chave de separação entre o nome e o tipo: As e, então o
Tipo de Dados a serem atribuídos à variável.
Tipos de Variáveis
Boolean permite armazenar valores Boolenaos – True ou False
Byte permite armazenar números se m sinal entre 0 e 255
Currency permite armazenar moeda
Date permite armazenar datas
permite armazenar um real desde -
1.79769313486232E308 até -4.94065645841247E-324
Double para valores negativos, e desde
1.79769313486232E308 até 4.94065645841247E-324
para valores positivos.
permite armazenar um real desde -3.402823E38 até -
1.4011298E-45, para valores negativos e desde
Single
3.402823E38 até 1.4011298E-45, para valores
positivos
permite armazenar números inteiros entre -32.768 e
Integer
32767
permite armazenar números inteiros entre -2 147 483
Long
648 e 2 147 483 648
Object utilizado para fazer referência a um objeto do Excel
String permite armazenar conjuntos de caracteres
Variant permite armazenar qualquer tipo de dados
User-Defined permite armazenar valores de tipos diferentes
MSGBOX E INPUTBOX
Uma das grandes vantagens da utilização do Excel integrado com o Visual Basic é a sua
interface com o usuário, o mesmo possui uma interatividade muito grande, podendo ser criado
caixas de diálogo visuais e botões de grande praticidade facilitando a interação entre usuário e
máquina.
As caixas de diálogos mais comuns encontradas e que já estão criadas no bando de
dados do programa são ativadas através do comando MsgBox e Inputbox.
O comando InputBox serve para receber um valor ou uma caractere digitado pelo
usuário e automaticamente indexar a mesma a uma variável dentro do programa para as futuras
ações.
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A sua linha código corresponde ao nome da variável que vai receber o valor digitado
pelo usuário seguindo a linha de código como mostrado abaixo.
O comando Msgbox serve para expor texto e variáveis em tela. A diferença principal
entre o comando Inputbox e o comando Msgbox é justamente que o primeiro serve para receber
uma variável emitindo um texto em tela para o usuário colocar a mesma, e o segundo para emitir
essa variável possibilitando a impressão em tela de dados do programa.
No MsgBox corresponde a seguinte estrutura como mostrado acima, entre parênteses
e entre aspas o texto que deve ser emitido em tela e após o parênteses o “&” seguido da variável
que será mostrada.
Para modificar os parâmetros desses comandos como tipo caixa de diálogo,
alinhamento dentre outros segue a sintaxe abaixo juntamente com a explicação de cada
variável.
Parâmetro Comentário
Expressão textual exibida como mensagem na
janela de input.
A dimensão máxima é de 1024 caracteres.
Se se pretender construir uma mensagem com mais
Prompt
do que uma linha poderá utilizar o caractere Enter -
(Obrigatório )
Chr(13). A junção dos elementos que constituem a
mensagem é realizada através do operador
&.Exemplo:
"A Soma de 3 com 5 é :" & Chr(13) & " 8 "
Title Titulo da janela de input. Se este for omitido,
(Facultativo) aparecerá por defeito o nome da aplicação.
Expressão inserida por defeito na caixa de inserção
de dados e constituirá a resposta por defeito se o
Default
utilizador não introduzir outra.
(Facultativo)
Se este parâmetro for omitido aparecerá uma text
box vazia.
Número que identifica a distância horizontal entre
Xpos o lado esquerdo do écran e a janela de input. Se este
(Facultativo) valor for omitido a janela aparecerá centrada
horizontalmente.
Número que identifica a distância vertical entre o
Ypos lado superior do écran e a janela de input. Se este
(Facultativo) valor for omitido a janela ficará posicionada a 1/3
da parte inferior do écran
Nome do ficheiro de Help que será utilizado para
HelpFile
dar apoio ao preenchimento desta janela. Se for
(Facultativo)
indicado este parâmetro o seguinte é obrigatório.
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Número do índice do tópico de Help constante no
Context
ficheiro HelpFile, e que corresponde à janela em
(Facultativo)
questão.
Atenção: Se pretender enviar mais que um parâmetro optativo respeite a ordem através
de virgulas.
Estruturas de Controle
Resumo da função de estruturas de controle
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