Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ITAPERUNA
2021
Gustavo Junio do Nascimento Souza
Ryan Simão Souza
ITAPERUNA
2021
Gustavo Junio do Nascimento Souza
Ryan Simão Souza
COMISSÃO EXAMINADORA
TERMO DE AUTORIZAÇÃO
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________,
de autoria do acadêmico(a)
___________________________________________________________________,
___________________________________________
EPÍGRAFE
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Resumo
Abstract
1. INTRODUÇÃO
1.1. Problema de pesquisa
1.2. Justificativa
1.3. Relevância
1.4. Hipóteses
1.5. Lógica do Estudo
1.6. Objetivos
1.6.1. Objetivo Geral
1.6.2. Objetivos Específicos
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Fundamentação Teórica
2.2. Material e Métodos
2.2.1. Amostra
2.2.2. Procedimentos
2.2.3. Material
2.2.4. Análise Estatística
2.3. Resultados
2.4. Discussão
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5. ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
1.1. Problema de pesquisa
1.2. Justificativa
1.3. Relevância
A educação inclusiva está sendo difundida nas escolas de todo país, com isso
há cada vez mais alunos com deficiência nas escolas de ensino regular. No entanto, a
simples inserção desses alunos nas turmas não assegura que a inclusão esteja
ocorrendo para sua consolidação, faz-se necessário a superação de muitas barreiras
arquitetônicas e atitudinais e a mobilização da comunidade escolar em geral.
No processo de inclusão dos alunos com deficiência física, é importante que o
professor de Educação Física esteja consciente de sua importância, como um
facilitador do rompimento de barreiras e promoção do acesso à educação de qualidade
por seus alunos.
1.4. Hipóteses
H0- Além das barreiras arquitetônicas, as barreiras atitudinais tornam-se entraves que
impedem que os sujeitos se tornem participantes ativos, autônomos e livres de
preconceitos provenientes de um olhar para a deficiência como falta, incapacidade.
H1- A não participação dos alunos deficientes físicos nas aulas de educação física pode
ser entendida como resultado de um despreparo dos professores para propor práticas
planejadas a partir das singularidades dos estudantes.
1.6. Objetivos
1.6.1. Objetivo Geral
Martins et al. (2019) realizaram um estudo que teve como objetivo relacionar a
formação recebida na universidade e o que é necessário para o sucesso na inclusão
de deficientes nas aulas de educação física na escola, visando à compreensão do
preparo desses docentes. Os autores aplicaram um questionário 32 participantes, que
eram professores (ensino fundamental e médio) e atuavam em 15 escolas na cidade
de São Paulo. Os resultados obtidos pelos autores indicaram que 78% dos
participantes tiveram o conteúdo educação física adaptada na universidade.
Apesar disso, 69% deles consideram que não têm conhecimento sobre como
trabalhar e materializar a inclusão em suas aulas. Outro dado importante discutido no
estudo é que 87,5% desses participantes já têm experiência com alunos deficientes
em turmas regulares.
O ambiente escolar é um espaço de interação para que qualquer criança tenha
o aprendizado de novas habilidades. Por estarem em convívio, é uma ótima
oportunidade para que as crianças com deficiência compartilhem do mesmo ambiente
e das mesmas atividades, sem exclusão por dificuldades (SCHIRMER; BROWNING;
BERSCH e MACHADO, 2007).
Para Foianesi; Cortez e Zácaro (2012), quando esse processo de inclusão
acontece de forma correta a educação física passa a ser chamada de educação física
adaptada.
Para Brito e lima (2012), a educação física adaptada é exatamente incluir alunos
com deficiência em suas atividades, e não se diferencia da educação física em seus
conteúdos, mas sim da forma em que esse conteúdo é passado para que chegue a
mesma informação a todos.
Strapasson e Carniel (2010) afirmam que em algum momento é necessária uma
proposta para que os alunos sem deficiência física vivenciem as dificuldades de seus
colegas com deficiência. Quando se conhece as dificuldades, o valor e o respeito pode
ser adquirido com mais firmeza.
Lehnen et al. (2019) afirmam que a prática de atividades físicas é de grande
importância e benefício para saúde e bem-estar, tanto para pessoas com deficiências
quanto para as pessoas sem deficiências. Assim a atividade física com intuito de
treinamento acompanhado é uma maneira de prevenir doenças secundárias quanto a
deficiência, de melhorar as funções orgânicas, de aumentar as qualidades físicas,
interação social e qualidade de vida. Os autores ainda consideram que “Atividades
desse tipo devem ser incentivadas desde a infância e adolescência, e continuadas na
vida adulta[...]” (LEHNEN et al., 2019, p.156).
Gorgatti (2009) destaca que as maiores restrições impostas para as crianças e
adolescentes com deficiência física não são vindas diretamente da deficiência em si,
mas sim da falta de oportunidades e estímulos necessários.
Conviver dentro do meio escolar com a diversidade é permitir ao outro a imersão
no legado histórico e cultural da nossa sociedade, já que esta mescla várias culturas e
são estas que enriqueceram e continuam contribuindo com a nossa história. A esses
indivíduos é dada a oportunidade de conhecer sua história, como se configurou até
chegar aos dias atuais, já que antes era negada sua presença na escola regular. Não
somente a estes como os excluídos desse processo educacional.
2.6. Resultados
SASSAKI, R. K.. Inclusão: o paradigma do século 21. Revista Inclusão, Ano I, nº.
01, p.19-23. Rio Claro: UNESP, 2005.
ANEXOS
ANEXO A