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Licenciado para - Valéria Burgos - 84233044004 - Protegido por Eduzz.com
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Resumo 4
Altas Habilidades\superdotação 22
Deficiência visual 24
Deficiência física 26
Surdez 29
A deficiência mental 35
Síndrome de Down 37
Autismo 44
Paralisia cerebral 52
Surdo-Cegueira 69
Síndrome de Williams 71
Inclusão Escolar 75
Referências 82
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Resumo
Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma diferença
no seu desenvolvimento, requerem certas modificações ou adaptações
complementares ou suplementares no programa educacional,visando torná-las
autônomas e capazes de serem mais independentes possíveis para que possam
atingir todo seu potencial.
As diferenças podem advir de condições visuais, auditivas, mentais,
intelectuais ou motores singulares, de condições ambientais desfavoráveis, de
condições de desenvolvimento neurológico, psicológico ou psiquiátrico específicos.
Reuven Feuerstein afirma que a inteligência pode ser "ensinada". A Teoria da
modificabilidade cognitiva estrutural, elaborada por ele, afirma que a inteligência
pode ser estimulada em qualquer fase da vida, concedendo ao indivíduo (mesmo
considerado inapto) a capacidade de aprender. Seu próprio neto (portador de
síndrome de Down) foi auxiliado por seus métodos.
No Brasil, muitas são as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com
necessidades especiais, dificuldades de acessibilidade e falta de tecnologias
assistivas, principalmente nas escolas que estão realizando a inclusão de alunos
com deficiências no ensino regular.
Ser uma criança especial é ser uma criança diferente, e essa diferença está
também no professor atuante na área ou seja fazer e ser diferente.
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De acordo com o autor, o governo não assume esse tipo de educação, mas
contribui parcialmente com entidades filantrópicas. Em São Paulo, por exemplo, o
governo auxilia tecnicamente o Instituto Padre Chico (para cegos) em 1930 e a
fundação para o livro do cego no Brasil, esta fundada por Darina Nowwil e Adelaide
Peis Magalhães em 1946, decretada de utilidade pública em 1954.
Em 1954, surge o movimento das Associações dos Pais e Amigos dos
Excepcionais (APAE), e aumenta o número de escolas especiais.
A APAE é concebida tendo como parâmetro a organização da National
Association for Retarded Children dos Estados Unidos da América, que consistia em
uma associação de assistência às crianças excepcionais. Após a Segunda Guerra
Mundial, devido ao grande número de lesionados, a Europa aproximou-se na área
da saúde para este atendimento.
No Brasil, os deficientes sempre foram tratados nesta área, porém agora
surgem clínicas, serviços de reabilitação psicopedagógicos alguns mais outros
menos voltados à educação.
Na década de (50) na Dinamarca as associações de pais começaram a
rejeitar as escolas especiais do tipo segregadoras e receberam apoio administrativo
incluindo em sua legislação o conceito de normalização o qual consiste em ajudar o
deficiente a adquirir condições e os padrões da vida cotidiana o mais próximo
possível do “normal’ introduzindo essa pessoa na sociedade já na década de 70 nos
Estados Unidos, ouvia-se falar em inclusão. Romanelli (2003) destaca que o período
entre 1960 e 1968 foi marcado pela crise da nova Pedagogia e pela articulação de
tendência tecnicista, assumida pelo grupo militar e tecnocrata.
A educação nessa época passou a ser enfatizada como derivada do projeto
de desenvolvimento econômico e após isso, no período de 1968/71, a educação, a
escola e o ensino foram concebidos como investimentos.
A nova ideologia da eficácia da produtividade refletiu nas preocupações
didáticas da época, reproduzindo o ensino da disciplina à dimensão técnica,
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Pela primeira vez surge em uma LDB um capítulo (cap. V), destinado à
Educação Especial, cujos detalhamentos são fundamentais. Na concepção de
Werneck (1997), tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, quanto a
Constituição Brasileira, têm sido interpretadas por alguns estudiosos, como
incentivadoras da inclusão, isto porque ambas definem que o atendimento de alunos
com deficiência deve ser especializado e preferencialmente na rede regular de
ensino. Referindo-se a essas leis a autora sublinhou:
regular de ensino”. 2. Na lei de Diretrizes e Bases de 1996: No título III “Do direito à
educação e dever de educar”, a LDB diz que o dever do Estado com a educação
escolar será efetivado mediante algumas garantias. No seu artigo 4º, inciso III, a lei
postula; 3. “Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com
necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino” (1988, p. 82).
Frente a esse novo paradigma educativo, a escola deve ser definida como
uma instituição social que tem por obrigação atender todas as crianças, sem
exceção. A escola deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto,
deve manter as suas portas abertas às pessoas com necessidades educativas
especiais (1999, p. 31).
Aspectos educacionais
Essas sub-unidades serão trabalhadas conjuntamente, uma vez que isso irá
potencializar a compreensão do conteúdo proposto.
Quando discutimos a educação das pessoas com necessidades educacionais
especiais no contexto da educação inclusiva, aparece de imediato uma análise mais
ampla e tão complexa como aquela sobre o que entendemos por diferenças na
educação.
Muitos aspectos poderão ser citados, como, por exemplo, as condições que
deverão ser geradas, a partir do sistema educacional, para abranger a ampla gama
de diferenças apresentadas pelos alunos a fim de assegurar a participação e a
aprendizagem de cada um deles, no âmbito de uma escola comum para todos.
Na perspectiva de destacar certas diretrizes e estratégias condizentes à
educação inclusiva, torna-se necessário fazer alguns apontamentos quanto às
peculiaridades que se apresentam em cada caso de dificuldades de aprendizagem.
Para isso, observe abaixo as características das pessoas com necessidades
educacionais especiais baseadas nas Diretrizes Nacionais de Educação Especial
para a Educação Básica.
Altas Habilidades\superdotação
Deficiência visual
Surdez
A surdez foi entendida por muito tempo sob uma perspectiva clínica. A partir
desse ponto de vista, toda a educação especial esteve voltada à reabilitação da
audição e da fala – esta última tomada como sinônimo de linguagem.
Os objetivos da educação dos surdos reduziam-se a práticas corretivas e de
estimulação oral-auditiva; um encaminhamento metodológico que se convencionou
chamar de “oralismo”.
Quais as conseqüências de mais de um século desse modelo? Uma parcela
mínima de surdos conseguiu desenvolver uma forma de comunicação
sistematizada, seja oral, escrita ou sinalizada, e a maioria foi excluída do processo
educacional ou perpetuou-se em escolas ou classes especiais, baseadas no modelo
clínico-terapêutico.
É importante mencionar que esse é o panorama da situação dos surdos do
mundo todo. Essa constatação nos aponta para a necessidade urgente de revisão
nos paradigmas e práticas até então realizadas.
Hoje, novas práticas e representações sobre surdez passaram a ser
construídas, não mais edificadas sob os padrões de normalidade, mas sim sob o
ponto de vista de estudos lingüísticos, sócio-antropológicos, psicológicos e outros.
Assim, entendemos que a valorização da pluralidade cultural no convívio social, fez
surgir a necessidade de reconhecer o potencial de cada ser humano, a fim de que
possamos ter relações sociais mais justas e humanitárias.
Segundo SEESP/MEC (2006, p. 70),
Não se nega que a surdez seja uma limitação auditiva, mas com essa nova
concepção valorizam-se as potencialidades dos surdos, traduzidas por construções
artísticas, lingüísticas e culturais, representativas dessa comunidade, que
compartilha a possibilidade de conhecer a aprender, tanto mais por meio da
experiência visual do que pela possível percepção acústica.
A Língua de sinais
Educação Bilíngue
é sabido que mais de 90% dos surdos tem família ouvinte. Para que a criança
tenha sucesso na aquisição da língua de sinais, é necessário que a família também
aprenda esta língua, para que assim a criança possa utilizá-la para se comunicar
em casa.
A deficiência mental
Síndrome de Down
Metodologia
Aspectos históricos
presente nos genitores de crianças com SD daquela época, era considerada como
um fator cultural.
Depois desse trabalho inicial de Down vieram outros que contribuíram para
aprofundar o conhecimento sobre a anomalia. Dentre eles, os trabalhos de Fraser e
Michell (1876), o de Ireland (1877), que distinguiram a “idiotia mongolóide” da
“idiotia cretinóide”, o de Wilmarth (1890) e o de Telford Smith (1896), que descobriu
uma técnica de tratamento para estas crianças utilizando o hormônio tireoidiano.
Porém, foi somente em 1932 que o oftalmologista holandês Waardenburg
sugeriu que a ocorrência da anomalia fosse causada por uma alteração
cromossômica e, em 1934, nos Estados Unidos, Adrian Bleyer supôs que essa
alteração poderia ser uma trissomia. Contudo, em 1958, o Dr. Jérôme Lejeune e
Patricia Jacobs e colaboradores descobriram, quase simultaneamente, a existência
de um cromossomo 21 extra (SCHWARTZMAN, 1999). A denominação de
síndrome de Down foi proposta por Lejeune como forma de homenagear John
Langdon Down pela sua descoberta, mas antes disso, várias outras denominações
foram utilizadas, como “imbecilidade mongolóide, idiotia mongolóide, cretinismo
furfuráceo, acromicria congênita, criança mal-acabada, criança inacabada”, dentre
outras (PEREIRA-SILVA e DESSEN, 2002, p. 167).
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OS DIREITOS
Autismo
[...] todos são capazes de aprender e criar outras condições e vida para si, a
partir do momento que seus interesses são mobilizados, e de que podem se sair
melhor a partir da inclusão, gera frentes de ações estatais e não estatais que
elevam a inclusão a um imperativo de Estado (LOPES et al., 2010).
Paralisia cerebral
Histórico
A paralisia cerebral foi descrita pela primeira vez em 1843 por William John
Little, um ortopedista inglês, que estudou 47 crianças com quadro clínico de
espasticidade, as quais apresentavam histórico adverso ao nascimento, tais como:
(1) apresentação pélvica,
(2) prematuridade,
(3) dificuldade no trabalho de parto,
(4) demora em chorar e respirar ao nascer, e
(5) convulsões e coma nas primeiras horas de vida (PIOVESANA et al., 2002;
MORRIS, 2007).
Esta terminologia foi proposta por Sigmund Freud, em 1893, o qual identificou
três principais fatores causais:
(1) materno e congênito (pré-natal),
(2) perinatal e
(3) pós-natal (MORRIS, 2007).
Desde então, diversas áreas de atenção à saúde das pessoas com paralisia
cerebral têm buscado estudar e propor terapêuticas de modo a prevenir, minimizar
sequelas consequentes destas lesões cerebrais e potencializar as capacidades.
Atualmente, os avanços de neonatologia permitem reduzir significativamente
as taxas de mortalidade de bebês, além de favorecem a sobrevivência de bebês de
alto risco (extremo baixo peso ao nascer, prematuro extremo, anoxia neonatal etc.),
os quais podem apresentar morbidades, com maior risco para déficit de
desenvolvimento e outras consequências (CANS et al., 2007; GAMA, FERRACIOLI,
CORRÊA, 2004).
A paralisia cerebral afeta cerca de duas crianças a cada 1.000 nascidos vivos
em todo o mundo, sendo a causa mais comum de deficiência física grave na
infância (O’SHEA, 2008; CANS et al., 2007).
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Definição e Caracterização
No caso especifico da pessoa com Paralisia Cerebral, pode ser feito o uso da
CAA ( comunicação aumentativa e alternativa), especialmente no caso do aluno, ter
comprometimento de fala e escrita. Já para alunos que tenham comprometimento
motor, existe adequações a serem feitas, nos materiais pedagógicos usados pelos
alunos.
Como por exemplo temos os engrossadores de lápis, quadro magnético,
atividades revestidas com material plástico, atividades feitas em velcro e com
tamanho maior, facilitando a preensão.
De todo modo é importante notar que a maioria das adaptações só podem
serem pensadas pelo educador, quando este convive diretamente com o aluno com
PC, pois, é somente nesta relação que se torna possível fazer as adequações que
atenderão às necessidades do caso. Outro elemento importante é a formação do
educador.
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O método utilizado para realização deste trabalho foi constituído tendo como
alicerce principal, o Estudo de Caso, que pode ter vários significados.
Diante disto foi feita uma pesquisa bibliográfica, e escolhidos alguns
conceitos para referendar o estudo e contribuir na construção dos conceitos
necessários para estudar e intervir no caso. De acordo com Yin (2003), citado por
Dias e Silva (2010), o estudo de caso dá-se da seguinte maneira:
Sujeito da Pesquisa
Instrumento de pesquisa
Por isso nossa preocupação a cada dia de intervenção, tomar nota sobre
tudo o que foi observado durante a intervenção pedagógica, para submeter a
posterior análise, que será vista a seguir. No total foram 12 visitas, de
aproximadamente 3 horas cada.
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Relato e Análise:
Relato e Análise:
Surdo-Cegueira
O Que é Surdo-Cegueira?
Síndrome de Williams
HISTÓRIA
Esta síndrome foi descrita pela primeira vez em 1961 pelo Dr. JCP Williams,
um cardiologista da Nova Zelândia que relatou um quadro clínico complexo, cujos
sintomas mais proeminentes consistiram em um atraso geral no desenvolvimento
mental, uma expressão característica do rosto e um defeito de nascença, conhecido
como estenose supravalvar aórtica (ESA) e constituído por um estreitamento da
aorta perto do coração.
Paralelamente, o professor Beuren, especialista em pediatria da cidade
alemã de Gottingen, relataram vários casos de ESA, que apresentaram um sintoma
semelhante ao descrito pelo Dr. Williams.
Mais tarde, em 1964, o professor Beuren mostrou que, nessas imagens
clínicas, há também estreitamento freqüente das artérias pulmonares (amigdalite
pulmonar periférica ou SP). A imagem descrita por ambos os cientistas é conhecida
na Europa às vezes como síndrome de Beuren ou síndrome de Williams-Beuren,
embora seja cada vez mais conhecida simplesmente como síndrome de Williams.
Causa
Sinais e Sintomas
Diagnóstico
Inclusão Escolar
Martins et al. (2008, p. 19) acrescenta esse “movimento que busca repensar
a escola, para que deixe de ser a escola da homogeneidade e passe a ser a escola
da heterogeneidade, para que a escola da discriminação dê lugar à escola aberta a
todos”. Neste mesmo sentido, Mantoan (2003, p. 19) afirma que o mais relevante no
conceito de inclusão escolar é que “todos os alunos, sem exceção, devem
frequentar as salas de aula do ensino regular”.
A escola é um ambiente multicultural, diversificado, que atende um público
com objetivos, ideologias e necessidades diferenciadas. Enfim, essa é uma
característica própria, que acolhe indivíduos com aspectos múltiplos, sejam
religiosos, políticos, sociais, entre muitos outros.
A escola é responsável pela transformação do indivíduo, o que corresponde a
um conjunto de alterações comportamentais que se tem por aprendizagem. Quando
se trata de alunos com deficiência, é preciso compreender que o processo de
aprendizagem é possível dentro de sala de aula regular e modificar o pensamento
excludente de que esses alunos não são capazes de estudar, conviver e aprender
com os demais.
É na escola que este processo de transformação acontece de forma contínua
(depois da família), é neste espaço único que os indivíduos são capazes de
assimilar conteúdos, interagir e construir conhecimentos:
Para Cunha (2015, p. 153), “em sala de aula, há inúmeras vozes que se
cruzam, quando todos os alunos contribuem com seus pensamentos de forma a
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A escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor. Não
pode continuar anulando e marginalizando as diferenças – culturais, sociais, étnicas
– nos processos pelos quais forma e instrui os alunos. Afinal de contas, aprender
implica ser capaz de expressar, dos mais variados modos, o que sabemos; implica
representar o mundo a partir de nossas origens, de nossos valores e sentimentos
(MANTOAN, 2003, p. 15).
Para Mantoan (2003, p. 28), “as crianças precisam da escola para aprender e
não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à
parte”.
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Para Carvalho (2007), a Educação Inclusiva pode ser definida como a prática
da inclusão de todos, independente de seu talento, deficiência, origem
socioeconômica ou cultural.
A proposta de Educação Inclusiva traduz uma aspiração antiga, se
devidamente compreendida como educação de boa qualidade para todos e com
todos, buscando meios e modos de remover barreiras para aprendizagem e para a
participação dos aprendizes, indistintamente.
De acordo com Cunha (2015, p. 63), a aprendizagem não deve ser
confundida com os processos naturais de crescimento humano, pois ela envolve um
indivíduo nas mais diferentes etapas da vida, isto é, quando se aprende algo não se
esquece:
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