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SERRA indica que a educação especial passou por três momentos a exclusão, a
medicaliacao e o oferecimento de deucacao segregada, com instituições de ensino
próprias. A integralização veio na década de 70
Durante a sua pesquisa com crianças autistas, Walter (2000) observou que
alguns métodos educacionais vêm sendo apontados como satisfatórios para o
desenvolvimento de crianças tão comprometidas, como é o caso dos sujeitos
com autismo. Entretanto, ainda há uma resistência por parte das escolas em
aceitar essas crianças devido às suas características, especialmente a
hiperatividade, a agressividade e as dificuldades com a comunicação. (15)
INTRODUÇÃO
O TEA – Transtorno do Espectro Autista atualmente encontra descrição
uniformemente mais aceita dada pelo DMS (Diagnostic and Statistical Manual of
Mental Disorders), bem como vem sido entendido pela literatura médica como
transtorno de desenvolvimento cujo quadro sintomatológico compromete áreas como
linguagem, comunicação, e funcionamento sensorial, além de padrões de
comportamentos repetitivos e/ou estereotipados (APA, 2013).
É comum que o transtorno seja diagnosticado nos primeiros anos de vida, com
indícios de dificuldade de linguagem e de comportamento social. Tratando-se de
crianças, ou seja, indivíduos que serão ou já estão inseridos no campo escolar, a
literatura médica e psicológica aponta como chave para o tratamento de autistas a
interdisciplinaridade, com intervenções combinando a escola com a terapia. Segundo
CHOTO (2007), essa fusão se mostra como capaz de auxiliar o campo da socialização e
desenvolvimento geral da criança.