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SURDEZ E A EDUCAÇÃO
DE SURDOS
Profa. Ma. Ingrid Cruz
Lei 8. 160/91
Lei
1.679/99
c) para alunos com deficiência auditiva
Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
- quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou
sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
-flexibilidade na correção das provas escritas,
valorizando o conteúdo semântico;
319/10
Art. 2o O tradutor e intérprete terá competência
para realizar interpretação das 2 (duas) línguas de
maneira simultânea ou consecutiva e proficiência
em tradução e interpretação da Libras e da Língua
Portuguesa.
Art. 6o São atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas
competências:
I –efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos,
surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras
para a língua oral e vice-versa;
Lei 12.
II –interpretar, em Língua Brasileira de Sinais – Língua Portuguesa,
as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas
instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de
319/10 forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares;
III –atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino
e nos concursos públicos;
IV –atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades das
instituições de ensino e repartições públicas; e
V –prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos
administrativos ou policiais.
Art. 7o O intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico,
zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa
humana e à cultura do surdo e, em especial:
LBD – 9.394/96
"CAPÍTULO V-A
191/21 Art. 60-A. Entende-se por educação bilíngue de surdos, para os efeitos
desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida em Língua
Brasileira de Sinais (Libras), como primeira língua, e em português
escrito, como segunda língua, em escolas bilíngues de surdos, classes
bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue
de surdos, para educandos surdos, surdo-cegos, com deficiência auditiva
sinalizantes, surdos com altas habilidades ou superdotação ou com
outras deficiências associadas, optantes pela modalidade de educação
bilíngue de surdos.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio educacional
especializado, como o atendimento educacional especializado
bilíngue, para atender às especificidades linguísticas dos
estudantes surdos.
Lei 14.
com deficiência auditiva sinalizantes, surdos com altas habilidades
ou superdotação ou com outras deficiências associadas;
Lei 14.
oferta de ensino bilíngue e de assistência estudantil, assim como de
estímulo à pesquisa e desenvolvimento de programas especiais.
2) A dualidade na interpretação da
lei. (Apoiadores e contrários).