Você está na página 1de 121

MODULFORM

MODULFORM

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador

COMUNIDADE EUROPEIA
Fundo Social Europeu
IEFP · ISQ

Colecção MODULFORM - Formação Modular

Título Caixilharia de Alumínio

Suporte Didáctico Guia do Formador

Coordenação Técnico-Pedagógica IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional


Departamento de Formação Profissional
Direcção de Serviços de Recursos Formativos

Apoio Técnico-Pedagógico CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria


Metalúrgica e Metalomecânica

Coordenação do Projecto ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade


Direcção de Formação

Autor Armândio Teixeira

Capa SAF - Sistemas Avançados de Formação, SA

Maquetagem e Fotocomposição ISQ /Alexandre Almeida

Revisão OMNIBUS, LDA

Montagem BRITOGRÁFICA, LDA

Impressão e Acabamento BRITOGRÁFICA, LDA

Propriedade Instituto do Emprego e Formação Profissional


Av. José Malhoa, 11 1099 - 018 Lisboa

1.ª Edição Portugal, Lisboa, Abril de 2005

Tiragem 100 Exemplares

Depósito Legal

ISBN

Copyright, 2005
Todos os direitos reservados
IEFP

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida, por qualquer forma ou processo,
sem o consentimento prévio, por escrito do IEFP

Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, co-financiado pelo Estado Português, e
pela União Europeia, através do FSE
M.S.02

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formando
IEFP · ISQ Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A - APRESENTAÇÃO GLOBAL DO MÓDULO

• Objectivos globais AGM.1


• Conhecimentos prévios AGM.1
• Campo de aplicação AGM.1
• Perfil do formador AGM.2
• Plano do módulo AGM.3
• Metodologia recomendada AGM.3
• Recursos didácticos AGM.4
• Bibliografia AGM.5

B - EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DAS UNIDADES


TEMÁTICAS

SUB-MÓDULO TEÓRICO A - TÉCNOLOGIA DE ALUMINIO

A. I. TECNOLOGIA DO ALUMÍNIO

• Resumo A.I.1
• Plano das sessões A.I.2
• Actividades / Avaliação A.I.3
• Apresentação das transparências propostas para utilização A.I.6
Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio IG . 1
Guia do Formador
Índice Geral IEFP · ISQ

SUB-MÓDULO TEÓRICO B - CAIXILHARIA DE ALUMÍ-


NIO

B.I. CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS

• Resumo B.I.1
• Plano das sessões B.I.2
• Actividades / Avaliação B.I.3

B.II. SÉRIE DE PERFIS

• Resumo BII.1
• Plano das sessões BII.2
• Actividades / Avaliação BII.3

B.III. ACESSÓRIOS DE CAIXILHARIA

• Resumo B.III.1
• Plano das sessões B.III.2
• Actividades / Avaliação B.III.3
• Apresentação das transparências propostas para utilização B.III.4

B.IV. COMPLEMENTOS SOBRE PERFIS E ESTRUTURAS

• Resumo B.IV.1
• Plano das sessões B.IV.2
• Actividades / Avaliação B.IV.3
• Apresentação das transparências propostas para utilização B.IV.5
Fr.T4.01

IG . 2 Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Índice Geral

SUB-MÓDULO TEÓRICO C - PROCESSAMENTO DE


PERFIS

C.I. PROCESSAMENTO DE PERFIS

• Resumo C.I.1
• Plano das sessões C.I.2
• Actividades / Avaliação C.I.3
• Apresentação das transparências propostas para utilização C.I.5

SUB-MÓDULO TEÓRICO D - INTRODUÇÃO AO PLANE-


AMENTO E ORGANIZAÇÃO

D.I. TÉCNICAS DE CONTROLO DA QUALIDADE

• Resumo D.I.1
• Plano das sessões D.I.2
• Actividades / Avaliação D.I.3
• Apresentação das transparências propostas para utilização D.I.5

D.II. ORÇAMENTAÇÃO

• Resumo D.II.1
• Plano das sessões D.II.2
• Actividades / Avaliação D.II.3
Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio IG . 3
Guia do Formador
Índice Geral IEFP · ISQ

D.III. PREPARAÇÃO DO TRABALHO

• Resumo D.III.1
• Plano das sessões D.III.2
• Actividades / Avaliação D.III.3

C - AVALIAÇÃO

PRÉ - TESTE

TESTE

RESOLUÇÃO DO PRÉ - TESTE

RESOLUÇÃO DO TESTE

ANEXO - TRANSPARÊNCIAS

Fr.T4.01

IG . 4 Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ A - Apresentação Global do Módulo

A - Apresentação Global
do Módulo
Fr.T.04.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Apresentação Global do Módulo

OBJECTIVOS GLOBAIS

O objectivo deste Módulo é dotar os participantes de conhecimentos técnicos


para um desempenho da actividade profissional na área de caixilharia de alumínio,
nomeadamente:

• Descrever a tecnologia do Aluminio;


• Classificar os trabalhos da Caixilharia;
• Identificar e classificar os acessorios;
• Identificar tecnicas de controlo de qualidade;
• Identificar os principios da orçamentação.

CONHECIMENTOS PRÉVIOS

Módulo(s) Módulo(s)
Saberes prévios Saberes desejáveis
obrigatório(s) aconselhado(s)

Inglês Técnico - Conhecimentos básicos


em Matemática.

- Conhecimentos de In-
glês Técnico.

CAMPO DE APLICAÇÃO

Este Módulo destina-se a desenvolver capacidades e conceitos operatórios de


modo a permitir ao formando uma melhor inserção no mundo do trabalho,
sobretudo no que concerne ao domínio e aquisição de destrezas específicas na
área de Caixilharia de Alumínio.
Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio AGM . 1


Guia do Formador
Apresentação Global do Módulo IEFP · ISQ

PERFIL DO FORMADOR

Competência técnica Aquisição

- Conhecimentos comprovados – Experiência profissional na área


em Caixilharia de Alumínio. de Caixilharia de Alumínio
(experiência mínima de 3 anos).

Competência pedagógica Aquisição

Domínio de conhecimentos, técni- – Curso de formação pedagógica


cas e atitudes facilitadoras de de formadores;
aquisição e integração, por parte – Certificado de Aptidão
dos formandos, de saberes gerais, Pedagógica;
saberes técnicos (práticos e teóri-
cos) e de comportamentos. – Experiência de formação com
jovens de nível II e III à procura
do 1.º emprego.

Fr.T4.01

AGM . 2 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Apresentação Global do Módulo

PLANO DO MÓDULO

Unidades Temáticas Objectivos Duração Indicativa


(horas)

Sub.A.I Tecnologia do • Identificar o alumínio como um material metálico. 19h00


alumínio
• Identificar as diferentes propriedades do alumínio.

• Descrever de forma sucinta o método de extracção do


metal.

• Descrever aplicações típicas.

• Caracterizar a sua resistência.

• Identificar correctamente formas comerciais do alumínio.

• Nomear correctamente as formas comerciais.

• Caracterizar os processos de obtenção das formas co-


merciais.

• Identificar perfis para a caixilharia.

• Descrever as características mecânicas e de superfície


dos perfis extrudidos.

• Descrever a função dos tratamentos de superfície.

• Caracterizar os principais tratamentos de superfícies a-


plicados ao alumínio.

• Realçar a importância dos revestimentos de protecção.

• Descrever sucintamente os processos de tratamento de


superfícies e as suas aplicações.

Sub.B.I Classificação • Classificar trabalhos de caixilharia com correcção. 8h00


Sub.II.I dos trabalhos
• Identificar as suas variantes.

• Ler e interpretar simbologia.

Sub.B.II Série de perfis • Definir série de perfis. 4h00

• Comparar séries diferentes.

• Interpretar catálogos.

• Identificar os perfis adequados a uma construção.


Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio AGM . 3


Guia do Formador
Apresentação Global do Módulo IEFP · ISQ

Unidades Temáticas Objectivos Duração Indicativa


(horas)

Sub.B.III Acessórios • Classificar grupos de acessórios. 6h00


Sub.II.III de caixilharia
• Explicar a função ou classe.

• Descrever acessórios.

• Identificar parâmetros de montagem.

• Identificar parâmetros de regulação.

Sub.B.IV Complementos • Identificar perfis e acessórios para corrimãos. 9h00


Sub.IiI.V sobre perfis e
Sub.IiI.V estruturas • Identificar perfis e acessórios para divisórias.

• Identificar perfis e acessórios para fachadas.

• Identificar perfis e acessórios para varandas.

• Identificar perfis e acessórios para tectos falsos.

• Identificar perfis e acessórios para marquises.

Sub.C.I Processamento • Descrever a função das máquinas-ferramentas. 10h00


Sub.III.I de perfis
• Classificar as máquinas-ferramentas.

• Calcular os parâmetros envolvidos na maquinagem.

• Selecccionar parâmetros envolvidos no processamen-


to dos alumínios.

• Escolher máquinas-ferramentas para o alumínio.

• Verificar parâmetro das ferramentas.

• Salientar as vantagens da lubrificação no processa-


mento dos materiais.

• Descrever as partes principais da sua constituição.

• Descrever sucintamento os respectivos procedimentos.

• Recordar algumas regras de segurança do trabalho


com máquina.

• Descrever os principais cuidados a observar na


manutenção do 1º nível, a cargo do utilizador das
mesmas.
Fr.T4.01

AGM . 4 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Apresentação Global do Módulo

Unidades Temáticas Objectivos Duração Indicativa


(horas)

Sub.D.I Técnicas de • Enumerar critérios de qualidade. 7h00


Sub.IIVI controlo da
Sub.IIVI qualidade • Identificar subsistemas de qualidade.

• Controlar parâmetros da qualidade dos produtos.

• Descrever a função da normalização.

• Consultar normas referentes ao alumínio.

• Definir variáveis face à norma.

• Identificar formas de controlar a qualidade.

• Interpretar a simbologia referente a fluxogramas.

• Organizar as operações de produção em fluxogramas.

• Identificar operações de inspecção e controlo.

• Enumerar testes e ensaios para alumínios.

• Descrever a utilidade.

• Descrever alguns testes.

• Realçar a importância de minimizar desperdícios (Teo-


ria dos Zeros).

• Descrever o procedimento correcto de problemas detec-


tados nos ensaios.

• Propor medidas para a resolução de problemas detec-


tados nos ensaios.

• Justificar a utilização de perfis de corte térmico.

Sub.D.II Orçamentação • Descrever a constituição do preço de venda. 14h00


• Definir benefícios.

• Realçar a importância da organização da produção na


redução dos custos de fabrico, face ao benefício.

• Descrever a constituição de um orçamento.

• Enumerar, de forma sucinta, a organização da produção


na redução dos custos de fabrico, face ao benefício.

• Descrever a constituição de um orçamento.

• Enumerar, de forma sucinta, a organização da in-


formação para a orçamentação.
Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio AGM . 5


Guia do Formador
Apresentação Global do Módulo IEFP · ISQ

Unidades Temáticas Objectivos Duração Indicativa


(horas)

• Elaborar a lista de acessórios.

• Verificar parâmetros geométricos.

• Recolher medidas no exterior.

• Executar um esboço.

• Enumerar cuidados na tomada de medidas.

Sub.D.III Preparação do • Estudar as formas de produção, organizá-la e requisitar 6h00


Sub.IIVIII trabalho materiais.

• Elaborar o mapa de tarefas.

• Afectar recursos às operações.

• Calcular tempos para tarefas.

• Seleccionar ferramentas adequadas ao tipo de produ-


ção.

Sub.IV.III Preparação do Total: 83h00

Fr.T4.01

AGM . 6 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Apresentação Global do Módulo

METODOLOGIA RECOMENDADA

De acordo com o desenvolvimento proposto em cada Plano de Sessão, deve


proceder-se da seguinte forma:

• No início de cada tema deverá efectuar-se uma exposição genérica de todos


os pontos do tema, dos seus objectivos e dos resultados esperados;

• As sessões compreenderão a exposição da matéria conforme o Manual do


Formando e o Plano das Sessões deste Manual;

• Os exemplos descritos ao longo das várias Unidades Temáticas devem ser


resolvidos pelo formador;

• Quando os exercícios propostos são questões, neste caso cada grupo poderá
apresentar as suas soluções e submetê-las à discussão dos restantes gru-
pos, de forma a suscitar maior participação;

• No fim de cada sessão, sempre que se justifique, deverá ser apresentada


uma síntese do trabalho programado para a sessão seguinte.

RECURSOS DIDÁCTICOS

Material didáctico

• Transparências.

Equipamento

• Um retroprojector (com uma lâmpada sobressalente).


• Quadro branco ou de papel e respectivas canetas.
• Computador (requisitos mínimos: Pentium III ou equivalente) e Projector
Multimédia.

• Um ecrã para projecção.


Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio AGM . 7


Guia do Formador
Apresentação Global do Módulo IEFP · ISQ

BIBLIOGRAFIA

ALUMINIUM PECHINEY; " L'Aluminium et ses Aliages" - Centre Téchnique de


l'Aliminium, Paris, 1ª Edição.

BÉRANGER, Pierre; " As Novas Regras da Produção" - Libel, Edições Técni-


cas, Lisboa, 1989.

BREADMORE, R.G.; " Organização e Métodos" - Editorial Presença, Lisboa,


1ª Edição.

CASTROL; " Falando sobre Fluídos de Corte" - Sociedade de Fluídos Ingleses,


Lisboa, 1990.

CHARRIER, J.C. e KEMOUNE, K; " Organização e Modernização Industrial" -


Edições Técnicas, Lisboa, 1989.

CLAUSER, Henri R.; " Engineering Materials" - Mcgraw-Hill, Lisboa, 1986.

COUTINHO, Telmo de A.; " Análise e Prática: Metalografia dos Não Ferrosos" -
Edgard Blucher, Lisboa, 1ª Edição.

FAZANO, Carlos A.; " Tintas - Métodos e Controlo de Pinturas" - Gustav Gill,
Lisboa, 1987.

GANHÃO, Fernando Nogueira, e PERREIRA, Artur; " A Gestão da Qualidade"


- Editorial Presença, Lisboa, 1ª Edição.

GENTIL, Vicente; " Corrosão" - Rio de Janeiro, Editora Guanabara S.A., 1987.

GIRLLING; " Ao Redor da Máquina Ferramenta" - Editorial Reverté S.A., Lisboa,


1988.

GODDARD, H.P., JEPSON, W.B., BOTHWELL,M.R., e KANE; " The corrosion


of light metals" - Johon Wiley & Sons, Nova Iorque, 1ª Edição.

HEGMAN, W; " Trabalho Artesanal de Alumínio" - Ao Livro Técnico, Lisboa,


1985.

HOFFMAN, Óscar e SACHS, George; " Introduction to the Theory of Plasticity


for Engineers" - MAcgraw-Hill, 1953.

INII; " A Corrosão e os Processos Anticorrosivos, Núcleo de Electroquímica e


Corrosão" - Lisboa, 1967.

MONKS, Joseph G.; " Administração da Produção" - Mcgraw-Hill, 1987.


Fr.T4.01

AGM . 8 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Apresentação Global do Módulo

MONTEIRO, Jorge; " Anodização do Alumínio, Curso de Corrosão e Protecção


de Materiais" - Multinova, 1989.

NAVARRO, T.Lopez; " Troquelado y Estampacion" - Gustav Gill, 1ª edição.

Normas IPQ: NP 1476; 1477; 1478; 1479; 1480; 1481; 2907; 2908; ISO 2135.

PARKER, D.H.; " Principles of Surface Coating Technology Wiley" - Interscience,


Nova Iorque, 1965.

ROCHA, Acácio Teixeira da; " Tecnologia Mecânica" - Vol. I, II e III, Coimbra
Editora Lda, 1988.

ROSSI, Mário; " Estampado en Frio de la Chapa" - Hoelpi, Barcelona, 9ª edi-


ção.

SCHROCH; " Montagem, Ajuste e Verificação de Peças de Máquinas" - Editora


Reverté Lda, 1ª edição.

SILVA, Ferreira da; " Tecnologia Mecânica" - Vol. I, II e III, Porto Editora.

SHELL; " Corrosão e Produtos Protectivos" - Divisão da Qualidade, Shell Portu-


guesa.

SOBANSKY, Jaert J.; " Práticas de Orçamento Industrial - Um Exercício Pro-


gramado" - Atlas, 1ª Edição.

VÁRIAS FIRMAS, - Catálogos de Séries de Correr

- Catálogo de Séries de Batente.

- Catálogo de Muros Cortina.

- Catálogo com Perfis de Corte Térmico, da Série de Batente.

- Catálogo de Corrimão e Varandins.

- Catálogo de Séries Ligeiras de Correr, etc.

- Catálogo de Fabricante de Máquinas para Alumínios.

VAN VLACK, Laurence H.; " Princípio da Ciência dos Materiais" - Editora Edgard
Blucker, 1970.

WREZECIAN, M; " Pratique de Oxidation Anodique et des Traitements d'


Aluminium et ses Aliages" - Moniteur, France, 1ª Edição.
Fr.T4.01

Caixilharia de Alumínio AGM . 9


Guia do Formador
IEFP · ISQ B - Explor ação P
Exploração eda
Peda gógica das Unidades Temáticas
edagógica

B - Exploração Pedagógica das


Unidades Temáticas
Fr.T.04.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnolo gia do Alumíno
ecnologia

Sub-Módulo A

Tecnologia do Alumínio
Fr.T.04.01 Sub.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnolo gia do Alumínio
ecnologia

Tecnologia do Alumínio
Fr.T.02.10 Sub.01 UT.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnologia do Alumínio

RESUMO

O alumínio é um material metálico, extraído da bauxite e da baixa densidade


quando comparado com o aço e com a maioria de metais.

Possui excelentes propriedades mecânicas, térmicas, eléctricas, químicas,


ópticas entre outras, a par duma excelente resistência à corrosão atmosférica.

As propriedades referidas conferem-lhe uma vasta gama de aplicações que vão


desde o domínio da caixilharia de alumínio, estruturas diversas, meios de
transporte até à indústria aeroespacial.

Apresenta-se ainda no mercado sob diversas formas adequadas às diferentes


aplicações, constituindo assim, uma matéria prima básica, de onde se destacam
os perfis, tubos, peças fundidas e chapas.

O alumínio é passível de ver aumentada a sua resistência à corrosão atmosférica,


incluindo uma boa resistência a agentes químicos, utilizados nos produtos de
limpeza, conferindo assim ás diferentes construções uma assinalável longevidade
e baixo custo de manutenção, através de tratamentos de superfície, no caso
vertente a anodização e a termolacagem.

A possibilidade de coloração oferecida ao alumínio por estes tratamentos, confere-


lhe um excelente motivo decorativo tornando-o capaz de se enquadrar com as
necessidades mais exigentes da moderna decoração de interiores, exteriores,
fachadas e outras aplicações da caixilharia de alumínio.
Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A A.I . 1


Guia do Formador
Tecnologia do Alumínio IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

A.I.1 Obtenção, • Definir o minério de Alumínio. 2h00


I.1000transformação e
I000.1tratamento do • Descrever a estrutura do alumínio.
alumínio

A.I.2 Propriedades do • Identificar as propriedades de alumínio. 2h00


I.1 alumínio
• Definir as aplicações do alumínio em vários do-
mínios.

A.I.3 Processo de • Descrever o processo para obtenção alumínio. 4h00


I.1obtenção do • Definir as formas comerciais do alumínio.
alumínio
• Descrever os processos de para obter as formas
comerciais do alumínio.

• Transparência A.I.1.

• Definir corrosão.

A.I.4 Resistência do • Enunciar as consequências da corrosão. 8h00


I.1alumínio à corrosão
• Definir a teoria ácida e electroquímica da corro-
são.

• Classificar as formas típicas da corrosão.

• Enunciar a importância dos tratamentos de su-


perfície no alumínio.

• Descrever a tecnologia da pintura electroestáti-


ca e suas características.

• Descrever todo o processo de anodização.

• Transparências A.I.2 e A.I.4.

A.I.5 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 3h00

Total: 19h00
Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

A.I . 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A


Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnologia do Alumínio

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

Seleccione a opção correcta.

1. Identifique a que grupo de matéria pertence o alumínio.

1.1O alumínio pertence ao grupo das fibras e têxteis.

1.2O alumínio pertence ao grupo dos materiais cerâmicos.

1.3O alumínio pertence ao grupo dos metais não-ferrosos.

2. Identifique qual dos métodos de extracção do alumínio está correcto.

2.1Resistência à corrosão atmosférica.

2.2Fragilidade ao choque.

2.3Alto ponto de fusão.

3. Identifique qual dos métodos de extracção do alumínio está correcto.

3.1O processo de obter alumínio metálico utiliza minério, coque e fundente


que alimentam o alto forno.

3.2 A bauxite reage com a soda cáustica que, sendo calcinada, fornece
alumínio em pó. Esse pó é dissolvido em criolite, por acção da corrente
eléctrica contínua a que o banho é submetido; o alumínio metálico
fundido deposita-se no fundo da tina, de onde é retirado por sifonamento.

3.3 A bauxite é reduzida a pó. Esse pó é fundido e por acção da corrente


eléctrica contínua separam-se os constituintes do minério, a alumina e
o alumínio.

4. Qual das frases descrevem aplicações típicas do alumínio:

4.1Fabrico de estruturas leves e resistentes.

4.2Fabrico de recipientes para altas temperaturas.

4.3 Fabrico de materiais isolantes (na forma metálica).

5. Face à corrosão, o alumínio caracteriza-se por:

5.1Apresentar alta velocidade de corrosão.

5.2Formar película passivante coerente.

5.3 Apresentar oxidação acentuada ao fim de pouco tempo.


Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A A.I . 3


Guia do Formador
Tecnologia do Alumínio IEFP · ISQ

6. Complete a frase:

O alumínio é um bom condutor eléctrico, por ser um material não ferroso

7. Complete a frase:

O alumínio é um metal que apresenta uma estrutura básica na sua célula


ou motivo cristalino.

9. Complete a frase:

A anodização e a lacagem são os revestimentos usualmente utilizados


para aumentar a resistência dos perfis do alumínio à corrosão.

10. Enumere quatro formas comerciais do alumínio.

As formas comerciais do alumínio são tubos, varões, chapas e perfis.

11. A que forma comercial pertencem os fios dos condutores eléctricos.

As formas comerciais que pertencem os fios dos condutores eléctricos são


varetas e fios.

12. Identifique o processo tecnológico de obtenção de perfis de alumínio.

O processo tecnológico de obtenção de perfis de alumínio é o processo de


extorsão.

13. Justifique as boas propriedades mecânicas dos perfis de alumínio


utilizados em caixilharia de alumínio.

As propriedades mecânicas dos perfis de alumínio é a elevada resistência e


obtenção de formas complicadas.

14. Descreva duas propriedades observáveis da superfície dos perfis obtidos


por extrusão.

As propriedades observáveis da superfície dos perfis obtidos por extrusão é


o elevado acabamento das superfícies e a ausência de acabamentos nos
perfis disponíveis no mercado após corte e embalagem.

15. Indique as formas comerciais obtidas por extrusão.

As formas comerciais obtidas pela extrusão são pequenos perfis obtidos


para construções especiais.
Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

A.I . 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A


Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnologia do Alumínio

16. Descreve sucintamente o processo de extrusão.

A extrusão é um processo que consiste em submeter um determinado


volume de material a uma operação de prensagem de alta potência e obrigar
o material metálico, a quente, a passar por uma fileira com a secção do
perfil.

17. Indique duas formas do processamento de formas comerciais de alumínios


além da extrusão.

As formas de processo são a trefilagem e a laminagem.

18. Enumere três formas comerciais, além dos perfis.

As formas comerciais para além dos perfis são o arame, a chapa e os


varões.

19. Enumere as principais vantagens da extrusão.

As vantagens da extrusão é a aderência de acabamento, a resistência e


acabamentos e formas complicadas.

20. Descreva a função da preparação de uma superfície a revestir por película.

(assinale a resposta correcta com V= verdadeiro e F= falso)

• Os tratamentos de superfície melhoram a aderência e a longevidade das


películas protectoras a par do aspecto decorativo que lhes conferem. V

• Os tratamentos de superfície destinam-se somente para a aderência de


revestimentos por película protectora. F

• Os tratamentos de superfícies são desnecessárias para a aderência de


revestimentos por película protectora. F

21. Enumere dois dos tratamentos de limpeza adequados ao alumínio.

• Escovagem
• Solubilização
• Granalha
• Detergir

22. Realce a importância da cromatagem para a termolacagem.

As vantagens da extrusão é a aderência de acabamento, a resistência e


acabamentos e formas complicadas.
Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A A.I . 5


Guia do Formador
Tecnologia do Alumínio IEFP · ISQ

23. Realce a importância do fenómeno que proíbe a utilização da fosfatação.

A fosfatação nos alumínios é proibido, visto que, dá origem a um produto


venenoso.

24. Descreva sucintamente o procedimento da anodização.

O processo de anodização tem em vista criar uma película coerente de


alumina muito espessa e impermeável.

25. Assinale três das principais características da termolacagem entre as abaixo


mencionadas:

• Alta aderência
• Necessidade de manutenção da pintura
• Estabilidade da cor ao longo do tempo
• Necessidade de uma boa preparação superficial
• Muito boa espessura
• Resistência ao ataque químico.
26. Defina, por palavras suas, película coerente.

Película coerente é uma película que exige uma perfeita preparação de


superfície para que a cor e textura da camada seja uniforme.

Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

A.I . 6 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A


Guia do Formador
IEFP · ISQ Tecnologia do Alumínio

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS


PROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Extracto de catálogo comercial da série AM Decapagem química

Caixilharia de Alumínio Sub.A.I.1 Caixilharia de Alumínio Sub.A.I.2

Tabela de compatibilidade Esquadros de portas

Caixilharia de Alumínio Sub.A.I.3 Caixilharia de Alumínio Sub.A.I.4


Fr.T.04.01 Sub.01 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo A A.I . 7


Guia do Formador
IEFP · ISQ Caixilharia de Alumínio

Sub-Módulo B

Caixilharia de Alumínio
Fr.T.04.01 Sub.02

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Classif icação dos Tr a balhos
Classificação

Classificação dos Trabalhos


Fr.T.02.10 Sub.02 UT.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Classificação de Trabalhos

RESUMO

A linguagem técnica tem de ser desenvolvida por forma a ultrapassar fronteiras


bem como deve apresentar um carácter universal.

A forma de representação gráfica traduzida pelo desenho técnico, a par de uma


nomenclatura específica deste domínio, é a forma mais adequada ao
entendimento técnico.

É por isso importante identificar a simbologia própria das diferentes construções


da caixilharia de alumínio, através das diferentes formas que as representam.
Isto concorre para o desenvolvimento da linguagem técnica pretendida, a par da
cabal compreensão da necessidade, aplicação e formas de executar essas
mesmas construções.

A simbologia apresenta-se como um código, que liga uma representação gráfica


simplificada ao modo de funcionamento real de uma construção. Este facto
simplifica e confere rigor à comunicação técnica. É por isso importante a
identificação e o domínio da simbologia, como forma de descodificação
construtiva e funcional.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.I . 1


Guia do Formador
Classificação de Trabalhos IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

B.I.1 Classificação dos • Identificar os tipos de trabalhos mais correntes. 6h00


I.1 Trabalhos
• Explicar a classificação funcional das janelas.

• Exemplificar a simbologia das janelas.

• Explicar a classificação das portas.

• Exemplificar a simbologia das portas.

• Explicar a classificação das marquises e divisó-


rias.

• Identificar móveis urbanos onde se aplica o alu-


mínio.

B.I.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

I.2 Exercícios Total: 8h00

Fr.T.04.01 Sub.02 UT.01

B.I . 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Classificação de Trabalhos

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

(Assinale com um X a resposta correcta)

1 - As construções em alumínio são polivalentes. A sua aplicação ao


revestimento da obra civil num prédio designa-se por:

1.1 - Marquise
1.2 - Tecto falso

1.3 - Muro-cortina X

2 - Dentro da gama variada de trabalhos, o revestimento de casas comerciais


é classificado como:

2.1 - Avançado

2.2 - Fachada X

2.3 - Muro-cortina

3 - A principal diferença entre uma marquise e uma fachada reside:

3.1 - Na existência de janelas

3.2 - Na existência de portas X


3.3 - Na existência de janelas e elementos fixos e movíveis

4 - Face ao desenho dado, classifique o trabalho

• Janela fixa ou fixo


Fr.T.04.01 Sub.02 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.I . 3


Guia do Formador
Classificação de Trabalhos IEFP · ISQ

5 - Descodifique a simbologia utilizada.

• Janela oscilo-batente

• Janela basculante exterior

• Porta de harmónio

6 - Face ao desenho fornecido, elabore o desenho esquemático da construção.

Desenho a fornecido pelo formador.

7 - Esboce o símbolo de uma porta de duas folhas:


Fr.T.04.01 Sub.02 UT.01

B.I . 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Classificação de Trabalhos

8 - Identifique uma aplicação corrente das fachadas

8.1 - As fachadas são usualmente aplicadas para dividir os espaços

8.2 - As fachadas são usualmente utilizadas no revestimento de paredes

8.3 - As fachadas são usualmente utilizadas para frontarias de


estabelecimentos X

9 - Identifique uma característica fundamental dos perfis de corte térmico

9.1 - Possibilidade de termolacagem, em diferentes cores, no mesmo perfil

9.2 -Fraca propagação do calor X

9.3 -Utilização em divisórias

10 - Para uma porta com L = 600 mm apresentada, a fórmula dimensional é


(L - 29 mm), para a travessa superior. Calcule a dimensão da travessa.

10.1 - 580 mm

10.2 - 571 mm X

10.3 - 560 mm
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.I . 5


Guia do Formador
IEFP · ISQ Séries de Perfis

Séries de Perfis
Fr.T.02.10 Sub.02 UT.02

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Série de Perfis

RESUMO

Os Catálogos comerciais dos diferentes fabricantes de perfis, contem uma


preciosa informação técnica, ao nível dos diferentes tipos de perfis a utilizar, em
diferentes construções a efectuar.

Assim, este sub-módulo apresentará alguns dos principais tipos de perfis


necessários a uma construção em particular, permitindo um contacto directo
com as designações dos diferentes fabricantes, suas nomenclaturas comerciais,
de uma forma não exaustiva mas completa, que se destinam à execução das
diferentes construções, permitindo um primeiro contacto com o mercado de
matérias primas da caixilharia.

A escolha criteriosa desses perfis, bem como o seu dimensionamento é feito


através das folhas de dimensionamento que são indispensáveis aos cálculos
de consumos de perfis envolvido numa construção.

A exigência da boa interpretação dos desenhos técnicos facilita a identificação


e o cálculo das quantidades de materiais envolvidos num projecto, ao qual se
associa um correcto levantamento dimensional do local onde será instalada a
futura construção.

Por vezes, há necessidade de se integrarem diferentes construções tipo, exigindo


perfis que efectuem a transição no decorrer de um trabalho tal como numa
janela e respectivas bandeiras.

Outras vezes, concepções de carácter térmico ou acústico, obrigam ao emprego


de perfis de corte térmico, uma vez que o alumínio é um excelente condutor do
calor, permitindo assim a separação térmica entre o interior e o exterior de
edifícios climatizados. Esses perfis apresenta descontinuidade térmica por
interrupção da continuidade metálica, ficando assegurada a continuidade
estrutural, por material polimérico (EPDM) de alta resistência mecânica e baixa
condutibilidade térmica. O emprego de vidros duplos contribui para uma
acentuada melhoria das condições acústicas dos espaços.

Necessário se torna portanto, explorar os catálogos, orientar a escolha e selecção


dos perfis e calcular as respectivas quantidades, de forma organizada e eficaz.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.02

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.II . 1


Guia do Formador
Série de Perfis IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

B.II.1 Séries de perfis • Explicar a constituição dos catálogos. 2h00


• Definir perfis.

• Identificar o processo para selecção de perfis.

• Classificar os vários tipos de perfis.

• Definir perfis de transição.

• Explicar o dimensionamento dos perfis para uma


construção.

B.II.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

II.2 Exercícios Total: 4h00

Fr.T.04.01 Sub.02 UT.02

B.II . 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Série de Perfis

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Face ao extracto do catálogo fornecido, indique para o desenho da janela de


correr:

1 - As dimensões dos cortes a efectuar face aos dados fornecidos.


2 - Identificar as formas dos perfis necessários à construção.
3 - Propor variantes para o mesmo tipo de construção.

Tendo em atenção a série CONFOR temos:


- Montantes de aro fixo perfil - A-4002
- Verga do aro fixo - A-4001
- Soleira do aro fixo - A-4003
- Montante esquerdo da folha - A-4060
- Montante direito da folha - A-4060
- Travessa superior da folha - A-4020
- Travessa inferior da folha - A-4020
- Promados centrais da folha - A-4061
Respeitando os acessórios poder-se-á optar por aplicar uma outra série que
tenha um formas diferente destes acessórios.

2. Face aos elementos técnicos fornecidos (extractos de catálogos comerci-


ais) e tendo em conta o desenho proposto na página seguinte:

1 - Defina a série utilizada.


2 - Identifique os perfis utilizados na construção, completando o desenho a
partir da série fornecida.
3 - Determine as dimensões dos perfis necessários à construção.
4 - Elabore um esboço.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.02

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.II . 3


Guia do Formador
Série de Perfis IEFP · ISQ

Fr.T.04.01 Sub.02 UT.02

Folha de dimensões. Dimensionamento de uma porta de batente de 2 folhas

B.II . 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Série de Perfis

Em todos os catálogos dos fabricantes de perfis para caixilharia de alumí-


nio, encontramos desenhos que para perfeita execução de todo o topo de
trabalhos nesta área, nos indicam o tipo de perfis a utilizar e a sua referên-
cia; assim como as contas de desconto obrigatório a aplicar ás medidas
dos vãos que receberão o trabalho executado.

Para obedecer à folha de dimensionamento (fig. página anterior) e inventan-


do um vão com LV(largura do vão)= 1.500, e HV (altura do vão)=2.000, va-
mos aplicar a estas medidas, as cotas de desconto expressas na folha de
dimensionamento, e encontraremos assim as medidas finais, que nos per-
mitem proceder ao corte nos diversos perfis, dos elementos necessários à
construção de uma porta de batente de 2 folhas.

1º - Cortar do perfil A3-2, com medidas do vão, respectivamente uma traves-


sa superior com LV= 1.500 e cortes de 45º nos dois topos e mais dois
montantes esquerdo e direito com HV=2.000 e cortes à meia-esquadria nos
topos superiores. Estes 3 elementos, depois de ligados entre si pelos es-
quadros, serão fixados no vão e teremos o Aro-Fixo.

2ª - Com a ajuda de uma calculadora e segundo a folha de dimensões, para


sabermos as medidas exactas dos restantes elementos que compõem a
referida porta, vamos proceder à seguinte operação de matemática.

LV=1.500=(L-39)/2+13=743,5=LF

HV=2.000=HF=H-22=1.978=HF

1.500=L/2-4=746.1=LF

Obtidos estes resultados, ficamos a saber que a cota 1.978mm, HF,


corresponde aos montantes da folha esquerda e direita, a cortar do perfil A3-
9 com meia-esquadria no topo superior. Ainda do mesmo perfil vamos cortar
duas travessas superiores , com cortes a 45º nos dois topos e o compri-
mento de 746,1. Seguidamente e do perfil A3-11 vamos cortar o montante
que recebe o fecho, com a mesma altura do montante anterior, mas do perfil
A3-12, e com um corte de 45º no topo superior, cortamos o montante que
receberá a fechadura. Para terminar a estrutura fundamental das folhas do
perfil A3-13 cortamos as duas travessas do meio (uma para cada folha)
depois de efectuada a operação 1.500-246=627=Lt com malhetes nos dois
topos. Com a mesma cota das travessas cortadas do perfil A3-13, cortamos
por fim as duas travessas da soleira, uma para cada folha com malhetes
nos dois extremos. Seguidamente e com o auxílio dos esquadros e parafu-
sos de fixação das travessas, vamos obter a fixação total de cada estrutura
das duas folhas. Assim, depois de determinar a altura das travessas do
meio, procedemos ao corte de 16 peças do perfil A3-20 após feita a opera-
ção LP=1487=L/2-31=712,5, cortamos uma peça com 712,5 e outra
comLp=1487=L/2-59=684,5 que são as pingueiras a fixar uma em cada fo-
lha.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.02

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.II . 5


Guia do Formador
IEFP · ISQ Acessórios de Caixilharia

Acessórios de Caixilharia
Fr.T.02.10 Sub.02 UT.03

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Acessórios de Caixilharia

RESUMO

Decorrente da informação contida nos catálogos técnicos, cuja primeira


abordagem teve lugar no sub-módulo anterior, efectua-se uma abordagem
idêntica, para construções tipo, dos acessórios, tendo sido estabelecida a
respectiva classificação funcional, que definiu as diferentes classes de
acessórios, a recordar:

Acessórios de:

• Ligação
• Articulação
• Manobra
• Segurança
• Deslizamento e
• Impermeabilização.

Os esquadros e embuts, acessórios de ligação estrutural entre perfis devem


ser seleccionados segundo o fabricante, e de acordo com o catálogo respectivo.

Recorde-se ainda que, das restantes classes e famílias de acessórios, os


mesmos constam da folha de dimensionamento, em tipo e quantidades
necessárias a uma construção tipo, normalmente expressos pela sua referência
comercial.

A escolha dos compassos, rótulas e dobradiças, acessórios de Articulação, é


por sua vez feita com base no funcionamento das janelas, portas e outras
construções cuja função (recorde-se e compare com a respectiva simbologia),
é a de permitir movimentos radiais.

Para que um movimento se efectue, são necessários os acessórios de manobra,


que constituem o elo de ligação entre a vontade e esforço humano de os executar
e o respectivo movimento esperado para a construção, (recorde-se e compare
com a respectiva simbologia), o mesmo se passando para os restantes
acessórios.

Mais uma vez se salienta a utilidade da folha de dimensionamento da qual


acessórios constam, para cada construção tipo.

As indicações de montagem, escolha e selecção de alguns acessórios, tais


como a escolha de colas e mástiques, exigem por vezes ensaios segundo
normas de segurança, efectuados sob controlo laboratorial, em construções de
responsabilidade. A sua certificação deve ser solicitada ao respectivo fabricante.

A montagem dos vidros tem um procedimento tipificado que convém respeitar,


dado o jogo das forças envolvidas, contribuindo não só para o eficaz desempenho
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.03

e durabilidade do conjunto, mas também para uma segurança pessoal acrescida


por parte de quem executa esta importante tarefa.

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.III. 1


Guia do Formador
Acessórios de Caixilharia IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

B.III.1 Acessórios de • Classificar grupos de acessórios. 4h00


III.1 Caixilharia
• Descrever os acessórios de ligação.

• Descrever os acessórios de articulação.

• Descrever os acessórios de manobra.

• Descrever os acessórios de segurança.

• Descrever os acessórios de impermeabilização.

• Definir conceitos genéricos sobre vidros.

• Identificar o objectivo da calagem de vidros.

• Descrever formas de calagem de vidros.

• Explicar os procedimentos de montagem de vi-


dros em todo tipo de janelas e portas.

• Explicar os procedimentos de aplicação de


mástiques.

• Transparências B.III.1 a B.III.6.

B.III.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

III.2 Exercícios Total: 6h00 Fr.T.04.01 Sub.02 UT.03

B.III. 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Acessórios de Caixilharia

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Diga a que grupo pertencem os seguintes acessórios:

• Esquadros Ligação
• Compassos Articulação
• Dobradiças Articulação
• Fechos Segurança
• Vedantes para vidros Impermeabilização
• Mástiques e colas Impermeabilização

2. Diga a função do grupo de acessórios de segurança.

A função do grupo de acessórios de segurança é garantir a inviolabilidade


das zonas interiores, protegidas pela construção de alumínio.

3. Enumere três acessórios pertencentes ao grupo de acessórios de articula-


ção.

Como exemplo de acessórios de articulação temos: os compassos, as


rótulas e as dobradiças.

4. Após consulta do respectivo catálogo técnico, descreva os acessórios cons-


tantes de uma janela de batente.

Os acessórios constantes de uma janela de batente são: esquadros, do-


bradiças, fechos, vedantes, mastiques e colas.

5. Para o bom funcionamento de uma janela de batente, é necessário respei-


tar a esquadria. Como a pode verificar?

• Com fio de prumo


• Com um nível de régua
• Com um nível prismático

6. Refira alguns cuidados a observar quando se trabalha com vidros.

Quando se trabalho com vidros deve ter a preocupação de proceder a um


estudo de formas correctas para a montagem dos vidros muitas vezes
fornecidas em catálogos dos fabricantes de alumínio e seguir o procedi-
mento geral de montagem de vidros.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.03

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.III. 3


Guia do Formador
Acessórios de Caixilharia IEFP · ISQ

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS


PROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Esquadros de portas Esquadros de janela

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.1 Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.2

Escolha e selecção de bites e vedantes


para vidro de muro cortina
Acessórios de portas e janelas de
correr

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.3 Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.4

Colagem de vidros em portas e janelas Porta com vidrinhos e almofadas com


de batente perfis a 45º

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.5 Caixilharia de Alumínio Sub.B.III.6


Fr.T.04.01 Sub.02 UT.03

B.III. 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Complementos sobre Perfis e Estruturas

Complementos sobre
Perfis e Estruturas
Fr.T.02.10 Sub.02 UT.04

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Complementos sobre Perfis e Estruturas

RESUMO

Nos complementos de perfis e estruturas serão abordados os procedimentos


de execução de estruturas que apresentam um maior grau de dificuldade, tal
como é o caso das fachadas ou muros cortina, varandins, divisórias e coberturas,
entre outros.

Estas construções aparecem normalmente associadas a projectos, exigindo a


maior parte das vezes o seu próprio cálculo. Assim, a exigência de
regulamentação específica a respeitar face ás condições de projecto e ás
condições de segurança, devem ser sempre tidas em conta por parte de quem
as constrói, respeitando as indicações do projecto, também referidas
frequentemente nos catálogos dos fabricantes.

Assim, a ancoragem, a dimensão dos perfis montantes, a montagem dos


barramentos, as juntas de dilatação, a ventilação a par da montagem ou colagem
dos vidros deve seguir criteriosamente as indicações do Fabricante ou do
projecto, dado que o controlo da construção não só é obrigatório por lei, como
uma realização pouco cuidada poderá vir a interferir com as condições de
funcionamento térmico e higrométrico da fachada (evitar a condensação).

As distâncias entre guardas e a altura dos barrotes, na execução de um


varandim, é um factor de segurança que é necessário não descurar.

O enchimento de protecção, térmico e acústico dos painéis das divisórias bem


como as placas dos tectos falsos, melhoram a qualidade acústica do local
onde são instalados, proporcionando um conforto acrescido.

Salienta-se portanto, que a execução das construções em geral abrangem


procedimentos múltiplos, que vão desde a sua execução e montagem, entrega
da obra e abrange o período de garantia. Devem por isso os procedimentos
adoptados observar com rigor as indicações normativas, para garantir a satisfação
do Cliente.
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.IV. 1


Guia do Formador
Complementos sobre Perfis e Estruturas IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

B.IV.1 Complementos • Descrever aspectos complementares dos perfis 2h00


IV.1 sobre perfis e e estruturas.
IV.1 estruturas

B.IV.2 Perfis para muro, • Descrever os perfis utilizados nas fachadas- 2h00
IV.1 ou fachada - cortina -cortina

• Descrever a composição física de um muro-


-cortina.

• Transparências B.IV.1 a B.IV.5.

B.IV.3 Perfis para • Definir funções dos varandins e corrimãos. 3h00


IV.1 varandins e
IV.1 corrimãos • Classificar as guardas quanto à sua forma cons-
trutiva.

• Explicar as diferentes formas de fixação de guar-


das à lage.

• Definir o cálculo de folga de dilatação térmica.

• Procedimentos de instalação de corrimãos e


varandins.

• Transparências B.IV.6 a B.IV.8.

B.IV.4 Tectos falsos • Definir a função de um tecto falso. 1h00


• Identificar os vários tipos de tecto falso.

• Explicar os procedimentos de montagem de um


tecto falso.

• Transparências B.IV.9 e B.IV.10.

B.IV.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 1h00

III.2 Exercícios Total: 9h00


Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

B.IV. 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Complementos sobre Perfis e Estruturas

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Esboce o símbolo de uma porta de duas folhas:

2. Identifique uma aplicação corrente das fachadas

• As fachadas são usualmente aplicadas para dividir os espaços


• As fachadas são usualmente utilizadas no revestimento de paredes
• As fachadas são usualmente utilizadas para frontarias de estabeleci-
mentos

3. Identifique uma característica fundamental dos perfis de corte térmico

• Possibilidade de termolacagem, em diferentes cores, no mesmo perfil


• Fraca propagação do calor
• Utilização em divisórias

4. Para uma porta com L = 600 mm apresentada, a fórmula dimensional é


(L - 29 mm), para a travessa superior.

Calcule a dimensão da travessa.

• 580 mm
• 571 mm
• 560 mm
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.IV. 3


Guia do Formador
Complementos sobre Perfis e Estruturas IEFP · ISQ

5. Seleccione os acessórios e perfis adequados à construção de uma varanda.


com 4 m entre paredes.

Aplicando a série MF temos:

- Corrimão - Perfil 9752

- Encaixe de corrimão - Perfil 9751

- Balastres - Perfil 9756-57-58-9769

- Perfil de fixação inferior balastre - 9763 - 9764

- Bolachas de balastre e parafusos

Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

B.IV. 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Complementos sobre Perfis e Estruturas

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS


PROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Construção da junta de dilatação e


pormenor das amarrações das
Muro ou fachada - cortina

montanhas
Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.1 Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.2

Painéis de divisórias, constituição


e montagem
Pormenor de construção do montante
da fachada cortina

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.3 Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.4

Painéis de divisórias, constituição Varandim reforçado


e montagem

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.5 Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.6

Pormenor da montagem de corrimãos e de Construção de escada


varandins
Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.7 Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.8

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B B.IV. 5


Guia do Formador
Complementos sobre Perfis e Estruturas IEFP · ISQ

Diferença entre tecto à vista e tecto oculto Tecto falso

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.9 Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV.10

Fr.T.04.01 Sub.02 UT.04

B.IV. 6 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo B


Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

Sub-Módulo C

Processamento de Perfis
Fr.T.04.01 Sub.03

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

Processamento de Perfis
Fr.T.02.10 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

RESUMO

No processamento de perfis tomam particular interesse os parâmetros de corte,


as operações efectuadas e as máquinas que os processam.

Com os parâmetros de corte visamos o seu cálculo do esforço e velocidade de


corte, destinado à exploração e afinação das máquinas, sua escolha e selecção.
A correcta afinação das máquinas utilizadas, é um factor de aumento da
produtividade, de redução de avarias e prolonga o tempo das ferramentas,
contribuindo assim para uma execução mais rápida e menos onerosa dos
trabalhos a efectuar.

Como várias das operações estudadas, executadas sobre perfis, podem ser
feitas em diferentes tipo de máquinas, a opção está em seleccionar a máquinas
de corte por arranque de apara, ou por máquinas de corte por arrombamento,
vulgarmente designadas por prensas, que exigem um completo de ferramentas
para cada gama de perfis e de fabricante.

A versatilidade das primeiras opõe-se à rapidez e grande número de operações


executadas na mesma unidade de tempo das segundas. Como princípio geral
podemos dizer que para pequenas e médias séries as primeiras são as mais
indicadas, ao passo que as segundas são indicadas para médias e grandes
séries de trabalho.

Em ambos os casos a lubrificação contribui para um aumento da eficácia e


precisão do corte e para a longevidade das ferramentas.
Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C C. I . 1


Guia do Formador
Processamento de Perfis IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

C.I.1 Processamento de • Definir a função das máquinas-ferramentas. 8h00


I.1 perfis
• Classificar as máquinas-ferramentas.

• Descrever os parâmetros de corte por arranque


de apara.

• Calcular a velocidade de corte.

• Descrever os parâmetros de ferramentas de cor-


te.

• Descrever os parâmetros de fresas.

• Descrever os parâmetros de dobragem, opera-


ção de enformação plástica.

• Definir máquinas de corte.

• Descrever os parâmetros de corte.

• Definir a função das prensas.

• Definir a função das calandras.

• Identificar ferramentas para máquinas de traba-


lhar alumínio.

• Transparências C.I.1 a C.I.10.

C.I.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

III.2 Exercícios Total: 10h00


Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

C. I . 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C


Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Enumere as principais máquinas ferramentas de corte por arranque de apara,


utilizadas em alumínio.

As máquinas ferramentas são: de cravar, serrar, cortar, furar, desfiar, fresar.

2. Enumere as principais diferenças entre uma fresadora normal (universal) e


uma fresadora copiadora.

As principais diferenças é que é necessário só um movimento segundo o


eixo e de dois movimentos com pantógrafo.

3. Realce a diferença entre as operações efectuadas com matriz e punção, e


as efectuadas com uma fresadora.

As operações efectuadas com matriz é feita por arrombamento e a opera-


ção por punção é feita por arranque de aparas.

4. Descreva, genericamente, a composição de uma fresadora copiadora.

Uma fresadora copiadora é normalmente constituída por cabeçote vertical


flutuante, bancada, guias de movimento e dispositivo de acionamento.

5. Justifique a importância da observação das regras de higiene e segurança


do trabalho.

As regras de higiene e segurança são importante para evitar acidentes de


toda a espécie.

6. Nomeie algumas regras de segurança a observar no trabalho com máqui-


nas-ferramentas.

Quando se trabalha com máquinas-ferramentas deve-se usar luvas,


auriculares e óculos.

7. Descreva as operações de manutenção que são da responsabilidade do


operador duma máquina ferramenta (Manutenção de 1.º Nível).

Um operador de manutenção tem a responsabilidade de lubrificar, conservar


e limpar a máquina, conservar as ferramentas e comunicar as anomalias.
Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C C. I . 3


Guia do Formador
Processamento de Perfis IEFP · ISQ

8. Como se classificam os processos de corte?

Os processos de cortes classificam-se por arrombamento e por arranque


de aparas.

9. Enumere máquinas de deformação plástica.

Temos máquinas cravadeiras, dobradeiros, calandra de perfis e rebitadora.

10.Saliente a importância da velocidade de corte na maquinagem dos perfis.

A velocidade de corte define precisão, eficácia e bons acabamentos.

11. Indique, para perfis, a velocidade de corte mínima, para ferramentas de metal
duro (pastilhas cerâmicas).

Este tipo de velocidade já está aplicada aquando da fabricação das máqui-


nas.

12.Escreva a expressão que traduz a velocidade de corte, no corte por arran-


que de apara.

v = nd / 1000

13.Em que unidades se exprime a velocidade de corte?

A unidade de expressão é em daN.

14.Escreva a expressão que traduz a força de corte total, numa prensa.

Fc=σr.e.p.k

15.Descreva as vantagens e os inconvenientes das máquinas ferramentas de


corte por arranque de apara.

A vantagem é o rigor dimensional e o inconveniente é a perda de volume do


material.

16.Enumere algumas máquinas ferramentas de deformação plástica.

A vantagem é o rigor dimensional e o inconveniente é a perda de volume do


mateiral.

17.Classifique as máquinas ferramentas, quanto ao processo tecnológico de


trabalho.
Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Temos três tipos de máquinas: as de corte por arranque de apara, por ar-

C. I . 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C


Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

rombamento e de deformação plástica.

18.Sendo dados:

φ 10

σr = 30 daN/mm2
e = 2 mm
p=2πR
K=2

Calcule o esforço de corte circular, em alumínio, por arrombamento.

p= 2 π R=2x3,1415x0,5 =3,1415

Fc=σr.e.p.k = 20x2x3,1415x2=251,32

19.Calcule a força de expulsão para o recorte dado.

Fex≅5% de Fc = 0,05x251,32= 12,566

20.Por palavras suas, indique qual o critério a utilizar na escolha e selecção de


uma prensa.

Para seleccionarmos a prensa a utilizar temos de ter em conta o trabalho a


efectuar. Devemos considerar o número de utilizações por minuto para ob-
termos a potência útil necessária. A seguir dividimos a potência útil pelo
rendimento para obtermos a potência final. Na posse desses parâmetros
podemos então escolher a prensa adequada.

21.Saliente as vantagens da lubrificação, no corte por arranque de apara.

As vantagens da lubrificação aumenta a eficácia e a longevidade das ferra-


mentas.
Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C C. I . 5


Guia do Formador
Processamento de Perfis IEFP · ISQ

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS


PROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Prensa pneumática Velocidades de corte

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.1 Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.2

Ângulos de afinamento de ferramentas de Fresadora copiadora


fresagem

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.3 Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.4

Prensa giratória hidráulica de dupla Valor dos raios em função da abertura do V


cabeça

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.5 Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.6

Esforço da dobragem em V Esforço da dobragem em U


Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.7 Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.8

C. I . 6 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C


Guia do Formador
IEFP · ISQ Processamento de Perfis

Valores de C Serrote automático de alumínio

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.9 Caixilharia de Alumínio Sub.C.I.10


Fr.T.04.01 Sub.03 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo C C. I . 7


Guia do Formador
IEFP · ISQ Introdução ao Planeamento e Organização

Sub-Módulo D

Introdução ao Planeamento
e Organização
Fr.T.04.01 Sub.02

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Técnicas de Controlo da Qualidade

Técnicas de Controlo
da Qualidade
Fr.T.02.10 Sub.04 UT.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Técnicas de Controlo da Qualidade

RESUMO

O planeamento e a moderna organização do trabalho assenta num princípio


fundamental:

• Colocar produtos no mercado, ao custo que este está disposto a pagar,


utilizando com rigor os recursos de produção e as matérias primas, forne-
cendo-os quando o mercado deles necessita.
• Com vista ao cumprimento deste princípio a preparação dos trabalhos deve-
rá contemplar:

• Pessoal afecto ás diferentes tarefas a desenvolver.


• Maquinaria envolvida na produção, face ás necessidades de maquinagem.
• Estimativa realística dos tempos de produção face ás quantidades.
• Sequências e ordenação das operações a desenvolver.
• Quantidades adequadas às tarefas, de matérias primas.

• Assim a folha de materiais, decorrentes das folhas de dimensionamento,


bem como o respectivo fluxograma, traduzem de forma racional as necessi-
dades em matérias primas, o encadeamentos das operações, seus tempos
e pontos de sub-montagem, máquinas envolvidas, permitindo a gestão rigo-
rosa dos recursos oficinais envolvidos numa actividade.
• Os fluxograma permitem ainda inserir os pontos ideais de inspecção e con-
trolo, auto e heterocontrolo da produção, contribuindo assim para um siste-
ma de controlo da qualidade, cada vez mais premente.
• Complementarmente, as folhas de processo operação das máquinas, per-
mitem uma rápida mudança de ferramentas e respectiva afinação das mes-
mas, contribuindo assim para um menor desperdício de tempo, esforço e
menor número de peças rejeitadas.
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D. I . 1


Guia do Formador
Técnicas de Controlo da Qualidade IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

D.I.1 A empresa • Definir a posição de uma empresa no mercado 1h00


concorrencial.

• Definir conceito de cliente.

• Identificar a diferença entre cliente interno e cli-


ente externo.

• Definir requisitos dos produtos.

D.I.2 As técnicas • Definir a função dos mapas-fluxogramas. 4h00

• Definir a função das folhas de análise processo-


operação.

• Definir a função dos registos de aceitação e re-


jeição.

• Explicar a simbologia dos fluxogramas.

• Descrever os procedimentos a seguir para exe-


cutar um fluxograma.

• Explicar que tipos de inspecção e ensaios exis-


te, quais os seus procedimentos.

• Classificar os testes de ensaios na caixilharia


de alumínio.

• Transparência D.I.1.

D.I.3 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

III.2 Exercícios Total: 7h00


Fr.T.04.01 Sub.04 UT.01

D. I . 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D


Guia do Formador
IEFP · ISQ Técnicas de Controlo da Qualidade

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Uma das frases que se seguem exprime um critério de qualidade. Identifique-a.

• Qualidade é apenas fazer bem


• Qualidade é fazer bem à primeira vez
• Qualidade é dar apenas resposta imediata

2. Identifique um subsistema da qualidade.

• A metrologia
• A produção
• A preparação do trabalho

3. Nas estruturas ligeiras, o aspecto dimensional é particularmente importan-


te. Identifique dois parâmetros a controlar:

• Circulação de documentos
• Perpendicularidades
• Registos das matérias-primas
• Embalagem dos perfis
• Rigor dimensional
• Coloração uniforme

4. Descreva a função da normalização.

A normalização tem como função estabelecer as características tecnológicas


dos produtos e serviços já anteriormente especializadas, bem como permi-
tir a medida, qualitativa, de parâmetros, nos ensaios.

5. Esboce um mapa sequencial com as operações de produção de uma porta


de 2 folhas de batente. Utilize apenas as operações fundamentais fornecidas.
Estabeleça tempos.

Operações fornecidas Duração


1 - Preparação do trabalho 5 min
2 - Corte de perfis 58 min
3 - Abertura de malhetes 16 min
4 - Abertura de rasgos para dobradiças,
fechos e fechaduras 140 min
5 - Furação e traçagem 130 min
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D. I . 3


Guia do Formador
Técnicas de Controlo da Qualidade IEFP · ISQ

6 - Fixação de dobradiças 20 min


7 - Colocação de vedantes 20 min
8 - Montagem de aros 30 min
9 - Montagem das travessas 16 min
10 - Montagem da fechadura, fecho
e puxadores 50 min
11 - Colocação das pingadeiras 4 min
12 - Acerto de bites 8 min
13 - Calçar vidros e colocar bites 45 min
14 - Colocação de vedantes 32 min
15 - Inspecção e embalagem 15 min

As operações fundamentais são:

1 - Preparação do trabalho 5 min


2 - Corte de perfis 58 min
4 - Abertura de rasgos para dobradiças,
fechos e fechaduras 140 min
5 - Furação e traçagem 130 min
6 - Fixação de dobradiças 20 min
8 - Montagem de aros 30 min
9 - Montagem das travessas 16 min
11 - Colocação das pingadeiras 4 min
10 - Montagem da fechadura, fecho
e puxadores 50 min
13 - Calçar vidros e colocar bites 45 min
12 - Acerto de bites 8 min
14 - Colocação de vedantes 32 min
15 - Inspecção e embalagem 15 min

6. Qual dos seguintes testes é apropriadamente efectuado para medir o nível


de ruído:

• Teste de isolamento térmico


• Teste sonométrico
• Teste de infiltração

7. Minimizar os desperdícios representa:

• Diminuir as receitas da sua venda


• Diminuir a produtividade
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.01

• Um indicador da qualidade

D. I . 4 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D


Guia do Formador
IEFP · ISQ Técnicas de Controlo da Qualidade

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS


PROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Muro ou fachada-cortina

Caixilharia de Alumínio Sub.D.I.1


Fr.T.04.01 Sub.04 UT.01

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D. I . 5


Guia do Formador
IEFP · ISQ Orçamentação

Orçamentação
Fr.T.02.10 Sub.04 UT.02

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Orçamentação

RESUMO

A Orçamentação destina-se a avaliar os custos, antes da obra ser executada,


quer para concursos ou elaboração de propostas, quer para apresentar
directamente ao Cliente. A sua apresentação, em qualquer dos casos, antecede
sempre a adjudicação dos trabalhos.

Necessáriamente que os custos calculados contemplam:

• Custos inerentes ao levantamento dimensional.


• Custos inerentes ao fabrico.
• Custos inerentes à montagem no local a que as construções se destinam.

Quer isto dizer que a orçamentação deve ter por base o passado histórico dos
custos envovidos na produção, nas rubricas apresentadas neste Submódulo,
bem como contemplar as despesas do pessoal deslocado ao exterior, em
levantamentos ou montagem.

Assim, o controlo rectroactivo dos custos, em todas as fases da resposta que


a Empresa dá ao cliente, deve ser criteriosamente tratado, para que os desvios
entre o orçamentado e os custos reais sejam mínimos, ao longo do tempo,
mantendo a empresa competitiva.

Note-se finalmente que é dos orçamentos equilibrados e competitivos, face ao


mercado, que o trabalho real aparece, e o benefício cresce.
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.02

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D.II. 1


Guia do Formador
Orçamentação IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Duração
Metodologia Meios
Conteúdo indicativa
de desenvolvimento didácticos
(horas)

D.II.1 Orçamentação • Definir benefício. 4h00


• Definir a fórmula de cálculo do benefício.

• Definir ponto óptimo.

• Descrever a constituição básica de um orçamen-


to.

• Corrigir desvios orçamentais.

D.II.2 Levantamentos • Descrever os procedimentos do levantamento por 8h00


desenho.

• Descrever os procedimentos do levantamento no


local.

• Explicar os custos de montagem.

• Definir noções gerais de montagens e sua


orçamentação.

• Descrever os aspectos a ter no controlo


orçamental relativamente a custos.

D.II.3 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

III.2 Exercícios Total: 14h00 Fr.T.04.01 Sub.04 UT.02

D.II. 2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D


Guia do Formador
IEFP · ISQ Orçamentação

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

1. Existem vários processos de cálculo do preço de venda.

Indique, numa óptica da qualidade, o mais correcto de entre os indicados.

• Pv = C F + %
• Pv = C F + benefício
• Pv = C F + % de desconto

PV = preço de venda CF = custo de fabrico

2. Define-se benefício como sendo:

• A diferença entre o custo de fabrico e o preço que o mercado está dis-


posto a pagar
• Como uma percentagem sobre o lucro
• Como uma percentagem sobre o custo de fabrico
3. A verificação de parâmetros geométricos é importante, porque evita:

• Desperdício de materiais, tempo e mão-de-obra


• Todas as correcções da obra civil
• Nenhuma das respostas anteriores está correcta

4. Defina “mão-de-obra Directa”.

Mão-de-Obra directa é empregue directamente no trabalho de produção.

5. Defina “gastos gerais”.

Despesas gerais são despesas de natureza diversa surgidas na fábrica ou


empresa.

6. Descreva as parcelas constantes de um orçamento.

Um orçamento contém: Materiais, Mão-de-obra directa e indirecta, máqui-


nas e equipamentos, gastos gerais e custos administrativos e de vendas.
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.02

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D.II. 3


Guia do Formador
IEFP · ISQ Pr
Pree par ação do Tr a balho
paração

Preparação do Trabalho
Fr.T.02.10 Sub.04 UT.03

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Preparação do Trabalho

RESUMO

Nos complementos de perfis e estruturas foram abordados os procedimentos


de execução de estruturas que apresentam um maior grau de dificuldade, tal
como é o caso das fachadas ou muros cortina, varandins, divisórias e coberturas,
entre outros.

Estas construções aparecem normalmente associadas a projectos, exigindo a


maior parte das vezes o seu próprio cálculo. Assim, a exigência de
regulamentação específica a respeitar face ás condições de projecto e ás
condições de segurança, devem ser sempre tidas em conta por parte de quem
as constrói, respeitando as indicações do projecto, também referidas
frequentemente nos catálogos dos fabricantes.

Assim, a ancoragem, a dimensão dos perfis montantes, a montagem dos


barramentos, as juntas de dilatação, a ventilação a par da montagem ou colagem
dos vidros deve seguir criteriosamente as indicações do Fabricante ou do
projecto, dado que o controlo da construção não só é obrigatório por lei, como
uma realização pouco cuidada poderá vir a interferir com as condições de
funcionamento térmico e higrométrico da fachada (evitar a condensação).

As distâncias entre guardas e a altura dos barrotes, na execução de um


varandim, é um factor de segurança que é necessário não descurar.

O enchimento de protecção, térmico e acústico dos painéis das divisórias bem


como as placas dos tectos falsos, melhoram a qualidade acústica do local
onde são instalados, proporcionando um conforto acrescido.

Salienta-se portanto, que a execução das construções em geral abrangem


procedimentos múltiplos, que vão desde a sua execução e montagem, entrega
da obra e abrange o período de garantia. Devem por isso os procedimentos
adoptados observar com rigor as indicações normativas, para garantir a satisfação
do Cliente.
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.03

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D.III.1


Guia do Formador
Preparação do Trabalho IEFP · ISQ

PLANO DAS SESSÕES

Metodologia Duração
Meios
Conteúdo de desenvolvimento indicativa
didácticos
(horas)

D.III.1 Preparação do • Explicar a articulação da preparação do trabalho 4h00


II.1 Trabalho com o fabrico e os aprovisionamentos.

• Identificar as funções da preparação do trabalho.

• Identificar funções do planeamento da produção.

• Demonstrar o estudo detalhado dos vários tem-


pos.

• Calcular os tempos mais favoráveis.


II.2 Levantamentos xx
• Descrever a influência das ferramentas na produ-
ção.

• Explicar a importância dos procedimentos.

D.III.2 Exercícios • Proceder à resolução das Actividades/ Avaliação. 2h00

III.2 Exercícios Total: 6h00

Fr.T.04.01 Sub.04 UT.03

D.III.2 Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D


Guia do Formador
IEFP · ISQ Preparação do Trabalho

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

Este exercício é constituído por um trabalho de síntese final.

No final deste módulo, deverá ser executado um trabalho, ao critério do forma-


dor, que envolva:

• Um desenho técnico

• Um levantamento real de obra (se possível)

• A escolha da série adequada


• A determinação de cotas

• A escolha e selecção dos perfis

• A elaboração do mapa fluxograma de fabrico

• O preenchimento da folha de análise processo-operação

• O preenchimento da lista de materiais

• O cálculo estimado das operações

• O número de horas/ homem envolvidas

• A estimativa do orçamento

Este exercício deverá ser acompanhado pelo formador, com carácter individua-
lizado, a fim de eliminar dúvidas que subsistam.

Nota:
Este exercicio abranje toda a materia deste manual e deverá servir de prepara-
ção para o teste.
Fr.T.04.01 Sub.04 UT.03

Caixilharia de Alumínio - Sub-Módulo D D.III.3


Guia do Formador
IEFP · ISQ C - Avaliação

C - Avaliação
Fr.T.04.01

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Testes

Testes
Fr.T.02.10

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Pré-Teste

Formador: Data:

Classificação: Local:

Rubrica:

Pré-Teste de: Caixilharia de Alumínios

Nome:
(Maiúsculas)

1. Assinale a resposta(s) erra(s).

a) O alumínio é um metal ferroso.

b) Não possui uma estrutura cristalina.

c) Não é bom condutor eléctrico.

d) Não tem utilização em temperaturas superiores em muito, ao ponto de ebulição da água.

2. Assinale a(s) respostas(s) correcta(s).

a) O alumínio vulgarmente utilizado, não se combina com outros elementos e, por isso, não forma ligas.

b) Uma das duas vantagens, é ser 1/3 mais leve do que o ferro.

c) Ser resistente ao choque.

d) Apresenta uma boa conductabilidade eléctrica.

e) É resistente à corrosão atmosférica.

f) É particularmente indicado para trabalhar a frio e a temperaturas criogénicas até 320ºC.

g) É fácil de trabalhar pelos processos usuais, utilizados nos materiais metálicos.

h) Não é fusível a cerca de 600ºC.

3. Assinale as respostas afirmativas tendo em atenção as aplicações correntes do alumínio face às suas
propriedades.

a) É aplicado na indústria aeroespacial

b) É aplicado na indústria automóvel

c) É aplicado na pontes

d) É aplicado na arquitectura estrutural


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 1/3


Guia do Formador
Pré-Teste IEFP · ISQ

4. O alumínio é um bom condutor eléctrico. Assinale a resposta correcta.

a) O alumínio é utilizado no fabrico de cabos de aço.

b) O alumínio é utilizado no fabrico de componentes electrónicos.

5. O alumínio possui boas propriedades ópticas. Assinale a resposta correcta.

a) O alumínio é empregue na arquitectura para efeitos decorativos.

b) O alumínio é empregue em painéis solares.

c) O alumínio é empregue em reflectores e projectores de luz.

6. O alumínio possui excelentes propriedades mecânicas a muito baixas temperaturas. Responda sim ou não.

a) É empregue em evaporadores de sistema de frio.

b) É empregue em tubagens para determinados fluidos frigogénicos.

c) É empregue em vasos e recipientes para conter gases liquefeitos.

7. O alumínio é resistente à corrosão e bom efeito. Responda sim ou não.

a) É aplicado em carris de caminho de ferro.

b) É aplicado em caixilharia de alumínio.

c) É aplicado em estruturas diversas.

d) É aplicado em móveis urbanos.

e) É aplicado no revestimento de protecção de tubos isolados termicamente, impedindo a degradação dos


revestimentos isolantes do calor.

8. O alumínio é fácil de maquinar, enformar e resistente ao choque. Responda sim ou não.

a) O alumínio pode ser reduzido a filmes de alumínio, vulgarmente conhecido por papel de alumínio.

b) O alumínio não pode ser utilizado no fabrico de órgãos mecânicos leves e resistentes.

c) O alumínio pode ser exturdido dando origem aos perfis com excelente orientação cristalina, que reforça a
resistência mecânica e o aspecto das superfícies.

d) O alumínio não pode ser dobrado nem estampado em diversas formas.

e) O alumínio por ser atóxico não é utilizado no fabrico de trens de cozinha.


Fr.T2.10

2/3 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Pré-Teste

9. O alumínio aparece no mercado nas mais diversas formas. Assinale as formas que o alumínio tem no mercado.

a) Tubos

b) Chapas

c) Perfis de forma variada

d) Em forma líquida

e) Lingotes para fundição

f) Rebites

10. Assinale os processos utilizados para obtenção da formas citadas na pergunta anterior.

a) Laminagem

b) Trefilagem

c) Extrusão

d) Fundição

11. Assinale as afirmações correctas.

a) Baixa resistência mecânica por orientação cristalina.

b) Baixo nível de acabamento de superfícies.

c) Difícil obtenção de formas complicadas.

d) Nenhuma das anteriores

12. Assinale as diferentes formas de classificar a corrosão.

a) Corrosão por oxidação

b) Corrosão química

c) Corrosão galvanica

d) Corrosão por anodização

e) Corrosão erosiva

f) Corrosão por termo-lacagem


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 3/3


Guia do Formador
IEFP · ISQ Teste

Formador: Data:

Classificação: Local:

Rubrica:

Teste de Caixilharia de Alumínio

Nome:
(Maiúsculas)

1. Os meios de aumentar a resistência contra a corrosão, são de natureza diferente. Assinale as respostas correc-
tas.

a) Tintas de acabamento

b) Pintura electroestática

c) Primários convencionais

d) Anodização

2. Assinale a resposta correcta.

a) Uma pintura electroestática dispensa preparação das superfícies

b) Uma pintura electroestática é necessário desengorduramento e desoxidação

c) Uma pintura electroestática dispensa lavagem e secagem

3. Assinale as qualidades específicas da lacagem.

a) Falta de espessura no revestimento

b) Falta de aderência em todos os suportes desde o alumínio ao cobre.

c) Resistência ao choque e à abrasão.

d) Resistência aos produtos químicos.


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 1/2


Guia do Formador
Teste IEFP · ISQ

4. Classifique funcionalmente as janelas.

5. Defina uma janela projectante..

6. Defina a constituição básica de uma janela.

7. Defina a variante porta-janela.

8. Defina porta rotativa.

9. Defina o que são marquises e avanços.

10. Identifique a diferença entre fachadas parciais e fachadas cortina.

11. Classifique os perfis quanto à sua condução térmica e defina-os.

12. Descreva o procedimento do corte.

13. Descreva o procedimento de execução de malhetes.

14. Identifique os orgãos montados por baixo do reservatório hidráulico.

15. Indique quatro responsabilidades que um operador deverá ter na manutenção das máquinas.

16. Um registo de aceitação deverá conter:

a) Um título colocado no alto da folha

b) O assunto a que respeita

c) Identificação do produto ou peça a que respeita

d) O número do desenho da peça ou conjunto a que respeita.

e) A data da sua elaboração ou revisão

f) Identificação do departamento a que respeita

g) Identificação do local ou posto de fabrico ou de inspecção

h) Identificação do controlador de qualidade que procedeu à aceitação

17. Relativamente à orçamentação, defina benefício.


Fr.T2.10

2/2 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ R esolução dos Testes

Resolução dos Testes


Fr.T.02.10

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
IEFP · ISQ Resolução do Pré-Teste

Formador: Data:

Classificação: Local:

Rubrica:

Resolução do Pré-Teste de: Caixilharia de Alumínios

Nome:
(Maiúsculas)

1. Assinale a(s) resposta(s) errada(s).

a) O alumínio é um metal ferroso.

b) Não possui uma estrutura cristalina.

c) Não é bom condutor eléctrico.

d) Não tem utilização em temperaturas superiores em muito, ao ponto de ebulição da água.

2. Assinale a(s) respostas(s) correcta(s).

a) O alumínio vulgarmente utilizado, não se combina com outros elementos e, por isso, não forma ligas.

b) Uma das duas vantagens, é ser 1/3 mais leve do que o ferro.

c) Ser resistente ao choque.

d) Apresenta uma boa conductabilidade eléctrica.

e) É resistente à corrosão atmosférica.

f) É particularmente indicado para trabalhar a frio e a temperaturas criogénicas até 320ºC.

g) É fácil de trabalhar pelos processos usuais, utilizados nos materiais metálicos.

h) Não é fusível a cerca de 600ºC.

3. Assinale as respostas afirmativas tendo em atenção as aplicações correntes do alumínio face às suas
propriedades.

a) É aplicado na indústria aeroespacial

b) É aplicado na indústria automóvel

c) É aplicado na pontes

d) É aplicado na arquitectura estrutural


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 1/3


Guia do Formador
Resolução do Pré-Teste IEFP · ISQ

4. O alumínio é um bom condutor eléctrico. Assinale a resposta correcta.

a) O alumínio é utilizado no fabrico de cabos de aço.

b) O alumínio é utilizado no fabrico de componentes electrónicos.

5. O alumínio possui boas propriedades ópticas. Assinale a resposta correcta.

a) O alumínio é empregue na arquitectura para efeitos decorativos.

b) O alumínio é empregue em painéis solares.

c) O alumínio é empregue em reflectores e projectores de luz.

6. O alumínio possui excelentes propriedades mecânicas a muito baixas temperaturas. Responda sim ou não.

a) É empregue em evaporadores de sistema de frio. Sim

b) É empregue em tubagens para determinados fluidos frigogénicos. Sim

c) É empregue em vasos e recipientes para conter gases liquefeitos. Sim

7. O alumínio é resistente à corrosão e bom efeito. Responda sim ou não.

a) É aplicado em carris de caminho de ferro. Não

b) É aplicado em caixilharia de alumínio. Sim

c) É aplicado em estruturas diversas. Sim

d) É aplicado em móveis urbanos. Sim

e) É aplicado no revestimento de protecção de tubos isolados termicamente, impedindo a degradação dos


revestimentos isolantes do calor. Sim

8. O alumínio é fácil de maquinar, enformar e resistente ao choque. Responda sim ou não.

a) O alumínio pode ser reduzido a filmes de alumínio, vulgarmente conhecido por papel de alumínio. Sim

b) O alumínio não pode ser utilizado no fabrico de órgãos mecânicos leves e resistentes. Sim

c) O alumínio pode ser exturdido dando origem aos perfis com excelente orientação cristalina, que reforça a
resistência mecânica e o aspecto das superfícies. Sim

d) O alumínio não pode ser dobrado nem estampado em diversas formas. Sim

e) O alumínio por ser atóxico não é utilizado no fabrico de trens de cozinha. Sim
Fr.T2.10

2/3 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Resolução do Pré-Teste

9. O alumínio aparece no mercado nas mais diversas formas. Assinale as formas que o alumínio tem no mercado.

a) Tubos

b) Chapas

c) Perfis de forma variada

d) Em forma líquida

e) Lingotes para fundição

f) Rebites

10. Assinale os processos utilizados para obtenção da formas citadas na pergunta anterior.

a) Laminagem

b) Trefilagem

c) Extrusão

d) Fundição

11. Assinale as afirmações correctas.

a) Baixa resistência mecânica por orientação cristalina.

b) Baixo nível de acabamento de superfícies.

c) Difícil obtenção de formas complicadas.

d) Nenhuma das anteriores

12. Assinale as diferentes formas de classificar a corrosão.

a) Corrosão por oxidação

b) Corrosão química

c) Corrosão galvanica

d) Corrosão por anodização

e) Corrosão erosiva

f) Corrosão por termo-lacagem


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 3/3


Guia do Formador
IEFP · ISQ Resolução do Teste

Formador: Data:

Classificação: Local:

Rubrica:

Resolução do Teste de Caixilharia de Alumínio

Nome:
(Maiúsculas)

1. Os meios de aumentar a resistência contra a corrosão, são de natureza diferente. Assinale as respostas
correctas.

a) Tintas de acabamento

b) Pintura electroestática

c) Primários convencionais

d) Anodização

2. Assinale a resposta correcta.

a) Uma pintura electroestática dispensa preparação das superfícies

b) Uma pintura electroestática é necessário desengorduramento e desoxidação

c) Uma pintura electroestática dispensa lavagem e secagem

3. Assinale as qualidades específicas da lacagem.

a) Falta de espessura no revestimento

b) Falta de aderência em todos os suportes desde o alumínio ao cobre.

c) Resistência ao choque e à abrasão.

d) Resistência aos produtos químicos.


Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 1/3


Guia do Formador
Resolução do Teste IEFP · ISQ

4. Classifique funcionalmente as janelas.

As janelas podem-se classificar como: Janelas de correr, de batente, projectantes, basculantes, oscilo-batentes,
de guilhotina, fixas e de bandeira.

5. Defina uma janela projectante.

Uma janela projectante é uma janela que apresenta dois tipos de movimento combinado, ou seja, um de rotação
e outro vertical.

6. Defina a constituição básica de uma janela.

Uma janela deverá ter um aro fixo, vidro embutido, acessórios de articulação e de estanquicidade adequados à
série.

7. Defina a variante porta-janela.

Uma porta-janela é a que não tem travessa central e tem batente na soleira.

8. Defina porta rotativa.

Uma porta rotativa é a que gira em torno de um eixo vertical, central e a sua ombreira é de forma cilíndrica.

9. Defina o que são marquises e avanços.

As marquises destinam-se ao fecho de varandas cobrindo as superfícies centrais e frontais, quando estes
existem, quer elas sejam planas, circulares ou poliédricas. Os avanços são aproveitamentos feitos em áreas
adjacentes aos prédios que envolvem a execução das laterais, da cobertura e da frontaria.

10. Identifique a diferença entre fachadas parciais e fachadas cortina.

As fachadas parciais abragem vários andares ou secções de áreas de edificios. As fachadas cortinas abragem
toda a área do edifício.

11. Classifique os perfis quanto à sua condução térmica e defina-os.

Os perfis podem ser classificados como normais ou de corte térmico. Os perfis normais são obtidos por extrusão
em prensas de alta potência, as partes de redondos obtidos por fundição. Os perfis térmicos são os que barram
a entrada do calor para dentro das habitações.

12. Descreva o procedimento do corte.

Com o auxilio de um goniómetro introduz-se na mesa o ângulo pretendido para o corte. De seguida prepara-se o
sistema de alimentação para grandes séries com uma espera de perfis e respectivo dispositivo de imobilização.
Baixando-se ou subindo a alavanca que comanda o disco de corte, após o seu acionamento eléctrico, efectua-
se o corte.
Fr.T2.10

2/3 Caixilharia de Alumínio


Guia do Formador
IEFP · ISQ Resolução do Teste

13. Descreva o procedimento de execução de malhetes.

1- Definir o tipo de ferramenta.

2- Um só movimento de corte, transversal ao perfil, é regulado em altura.

3- Utilização de porta-fresas múltiplos para vários rasgos simultaneos pode ser efectuado para médias e grandes
séries.

14. Identifique os orgãos montados por baixo do reservatório hidráulico.

Um reservatório hidráulico tem uma bomba, um regulador de pressão, um filtro e visor de níveis de óleo hidráulico.

15. Indique quatro responsabilidades que um operador deverá ter na manutenção das máquinas.

Um operador deverá ter em atenção a regulamentação inerente à exploração das máquinas, a sua limpeza e
lubrificação periódica, a boa conservação das suas ferramentas e a comunicação de anomalias sentidas.

16. Um registo de aceitação deverá conter:

a) um título colocado no alto da folha

b) o assunto a que respeita

c) identificação do produto ou peça a que respeita

d) o número do desenho da peça ou conjunto a que respeita.

e) a data da sua elaboração ou revisão

f) identificação do departamento a que respeita

g) identificação do local ou posto de fabrico ou de inspecção

h) identificação do controlador de qualidade que procedeu à aceitação

17. Relativamente à orçamentação defina benefício.

Benefício é a diferença entre a quantidade que o mercado está disposto a pagar pelo produto, bem ou serviço e
o custo de fabrico.
Fr.T2.10

Caixilharia de Alumínio 3/3


Guia do Formador
IEFP · ISQ Ane
Anexx o - Tr ansparências

Anexo - Transparências

Nota: Os acetatos só deverão ser utilizados para fotocopiar as transparências e não para imprimir os
slides disponíveis em formato PowerPoint.
Fr.T.02.10

Caixilharia de Alumínio
Guia do Formador
Sub.A.I. 1

Extrato de catálogo comercial


da série AM
Caixilharia de Alumínio
Perfis
Decapagem química

Suporte Resfriamento

Resfriamento

Aquecimento

Caixilharia de Alumínio Sub.A.I. 2


Tabela de compatibilidade

Ácido acético a 20% Muito Bom


Ácido sulfúrico a 30% Muito Bom
Ácido nítrico a 30% Fraco
Ácido fosfórico a 30% Muito Bom
Ácido clorídrico a 30% Médio
Ácido láctico a 10 % Muito Bom
Ácido cítrico a 10 % Muito Bom
Hidróxido de sódio Desaconselhável
Amoníaco a 10 % Desaconselhável
Água destilada Muito Bom
Água salgada Muito Bom
Água doce Muito Bom
Lixívia Muito Fraco
Gasolina Médio
Álcool Muito Bom
Solventes aromáticos Médio
Tri-percloroetileno Desaconselhável
Cetonas, esteres Desaconselhável
Caixilharia de Alumínio Sub.A.I. 3
Parâmetros de anodização

Temp Tempo Espessura


Electrólito (V) A/dm (minutos) Cor
ºC [ µm ]

Solução ácido Cinza


20 a 30 6 a 24 1,3 a 1,5 30 a 60 20 a 30
sulfúrico 15 a 25% clara
Solução ácido Cinza
40 40 a 50 0,3 a 0,5 40 a 50 7 a 10
crómico 3 a 10% escura
Solução ácido
25 a 35 65 1,3 a 1,5 30 a 40 20 a 30 Amarela
oxálico 1 a 5%

Caixilharia de Alumínio Sub.A.I. 4


Esquadros de portas

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 1


Esquadros de janela

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 2


Acessórios de portas e janelas
de correr

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 3


Escolha e selecção de bites e vedantes para
vidros de muro cortina

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 4


Colagem de vidros em portas e janelas de
batente

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 5


Porta com vidros e almofadas com
perfis a 45º

Largura

Altura Total

Altura do modulo “a”

Altura do modulo “b”

Caixilharia de Alumínio Sub.B.III. 6


Muro ou fachada-cortina
Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 1
Sub.B.IV. 2

Construção da junta de dilatação


e promenor das amarrações das
montantes
Caixilharia de Alumínio
Sub.B.IV. 3

Pormenor de construção do
montante da fachada cortina
Caixilharia de Alumínio
Painéis de divisórias, constituição e
montagem

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 4


Painéis de divisórias, constituição e
montagem (Conti.)

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 5


Varandim reforçado

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 6


Pormenor da montagem de corrimãos e de
varandins

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 7


Construção de escada

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 8


Diferença entre tecto à vista e tecto oculto

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 9


Tecto falso

Caixilharia de Alumínio Sub.B.IV. 10


Prensa pneumática

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 1


Velocidades de corte

Aço Rápido Metal Duro

Tipo A B C D E v s

400
Alumínio 0,1 0,1 0,07 0,07 0,07 a 0,2
800
Fundição 400
de 0,1 0,1 0,07 0,07 0,07 a 0,2
Alumínio 800
A= Fresa cilíndrica (de utilização rara)
B= Fresa frontal cilíndrica (de utilização rara)
C= Fresa de disco (utilização normal)
D= Navalhas (muito utilizadas)
E= Fresa de forma (pouco utilizadas)
Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 2
s = Avanço por dente
Ângulos de afinamento de ferramentas
de fresagem

Material da
Ângulos Al puro Al fundido
Ferramenta

α 12º 12º
Aço Rápido
γ 30º 18º

α 12º 12º
Metal Duro
γ 30º 14º

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 3


Fresadora copiadora

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 4


Prensa giratória hidráulica de dupla cabeça

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 5


Valor dos raios em função da abertura do “V”

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 6


Esforço da dobragem em “V”

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 7


Esforço da dobragem em “U”

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 8


Valores de coeficiente, função da
espessura (c)

a
10 20 30 > 30
e

c 1,5 1,3 1,2 1,15

a = vão de dobragem
e = espessura
c = coeficiente, função da espessura

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 9


Serrote automático de alumínio

Caixilharia de Alumínio Sub.C.I. 10


Sub.D.I. 1

Fluxograma do fabrico de uma


janela de batente com duas folhas
Caixilharia de Alumínio

Você também pode gostar