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PROTOC2.DOC OU ETICPROT.897(3)
I. 1. TÍTULO DO PROJETO:
Práticas de numeramento em um contexto escolar de educadores indígenas: entre o escolar e
o não escolar.
I. 2. PESQUISADOR RESPONSÁVEL*
I. 4. PROJETO APROVADO EM
Para o relator em
Aprovado: Diligência/pendências:
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Não aprovado:
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SUMÁRIO
Palavras-chave (8 palavras, no máximo) - Práticas de numeramento, educação escolar indígena, FIEI REUNI,
formação docente, matemática escolar.
Eu confirmo ter lido este protocolo e, se a proposta for financiada, o trabalho será realizado e administrado
pelo Departamento/Instituição, de acordo com as condições gerais do edital e das normas do Conselho
Nacional de Saúde. Eu também confirmo que o Pesquisador (a) Principal é funcionário desta instituição.
Subsidiam a pesquisa: a problematização das relações entre o universo do escolar e não escolar, e
reflexões sobre práticas de numeramento e especificidades das alunas e dos alunos indígenas em sua
relação com o conhecimento matemático.
O trabalho de campo desta pesquisa deverá realizar-se através do acompanhamento das atividades
pedagógicas desenvolvidas por uma turma de licenciandos em Matemática do Curso de Formação de
Educadores Indígenas Reuni, ministrado na Faculdade de Educação da UFMG e que se realizam no espaço
da própria faculdade, denominadas como “módulos”, e ainda, de atividades denominadas “intermódulos”,
que se realizam nas comunidades indígenas das quais os licenciandos fazem parte. Nesse
acompanhamento, pretendemos desenvolver uma observação participativa das atividades dessa turma,
buscando não só flagrar situações de sala de aula, mas estabelecer referências outras com as práticas
sociais de que participam os sujeitos e com discursos que se engendram na tensão entre o universo escolar
e não escolar.
Sendo os sujeitos da pesquisa os alunos e as alunas da licenciatura em Matemática FIEI-REUNI, e
considerando-se o foco desta investigação, será fundamental conhecer o cotidiano desses alunos e dessas
alunas. Para isso, consideramos de fundamental importância a realização de um contato inicial antes das
observações em sala de aula.
A análise a que submeteremos o corpus dessa investigação deve lançar mão de recursos de análise do
discurso e seu delineamento demandará procedimentos que permitam o diálogo entre a experiência
vivenciada no campo e os aportes da literatura em que vamos nos referenciar. Deve-se, entretanto, basear-
se em autores que contribuam para análise da polifonia que permeia as interações na sala de aula, na qual
ecoam discursos de e sobre o universo escolar e não escolar.
Como em toda pesquisa qualitativa, é essencial que todos os cuidados sejam tomados para que a
pesquisa esteja subordinada ao compromisso ético, a fim de não comprometer a instituição de ensino, os
professores e alunos envolvidos.
Desse modo, a não divulgação dos nomes reais dos sujeitos, a não divulgação sem autorização prévia
de imagens ou gravações, o respeito pelos sujeitos da pesquisa, assim como pelos aspectos referentes à
própria estrutura e organização da instituição na qual a pesquisa se realizará são primordiais para que não
haja qualquer risco em relação ao compromisso ético nesta investigação.
Acredita-se que esta pesquisa contribuirá para uma melhor compreensão dos desafios e das
possibilidades da Educação Escolar Indígena, para a negociação de significados nas oportunidades em que
diferentes práticas se confrontam. Importa-nos não só conhecer as práticas matemáticas dos grupos
indígenas que se fazem representar na turma de Matemática 2010 do FIEI REUNI, mas também
acompanhar e problematizar os processos de apropriação da matemática escolar nesse espaço de
formação docente.
Uma primeira divulgação deverá realizar-se no próprio espaço no qual o trabalho de campo acontecerá,
considerando-se que essa divulgação é parte da própria pesquisa.
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No decorrer da pesquisa e depois de sua conclusão, os seus resultados parciais e finais deverão ser
divulgados por meio de apresentações de trabalhos, artigos, comunicações em seminários e encontros
científicos e por meio de publicações em periódicos.
O plano de divulgação de resultados prevê, no ano de 2011, a submissão do projeto de pesquisa no
EBRAPEM – Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-graduação em Educação Matemática, a submissão
de trabalho e a realização de comunicação científica no COLE – Congresso Internacional de Leitura.
A pesquisa só deverá ser interrompida ou suspensa, caso haja algum problema ou impedimento que
parta da própria instituição escolar, ou dos sujeitos da pesquisa. Nesse caso, todas as providências serão
tomadas para se evitar quaisquer prejuízos aos sujeitos ou à instituição.
IV. 8. Local da pesquisa (detalhar as instalações dos serviços, centros, comunidades e instituições
nas quais se processarão as várias etapas da pesquisa; Demonstrativo da existência de infra-
estrutura necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender os eventuais problemas dela
resultantes):
A maior parte da pesquisa será realizada na Faculdade de Educação da UFMG, em Belo Horizonte,
Minas Gerais. Serão realizadas também algumas visitas a comunidades indígenas localizadas no Sul da
Bahia (Barra Velha) e no Norte de Minas, habitadas pelas seguintes etnias: Pataxó e Xacriabá que já
autorizaram a presença dos pesquisadores e demais membros da Universidade relacionados aos cursos
FIEI nessas comunidades para acompanhamento de atividades nos “intermódulos”, conforme propõe o
projeto pedagógico desses cursos de Licenciatura da UFMG.
A Faculdade de Educação da UFMG conta com a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento da
pesquisa.
IV. 9. Orçamento financeiro detalhado (recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor da
remuneração do pesquisador) - preencher as folhas específicas
IV. 10. Explicitação de existência ou não de acordo preexistente quanto à propriedade das
informações geradas (demonstrando a inexistência de qualquer cláusula restritiva quanto à divulgação
pública dos resultados, a menos que se trate de caso de obtenção de patenteamento; neste caso, os
resultados devem se tornar públicos tão logo se encerre a etapa de patenteamento).
Se houver acordo ou contrato, incluí-lo.
Não se aplica.
BARTON, D. Literacy: An introduction to the ecology of written language. Oxford: Blackwell, 1994. In:
GRANDO, Regina C.; MENDES, Jackeline R. (orgs). Múltiplos olhares: matemática e produção de
conhecimento. São Paulo: Musa Editora, 2007. – (Musa educação matemática; v.3).
CARRAHER, T. N.; CARRAHER, D. W.; SCHLIEMANN, A. L.D. Na vida dez; na escola zero. – 6ª ed. São
Paulo: Cortez, 1991.
FERREIRA, M. K. L. Idéias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, 2002.
FONSECA, M.C.F.R. Conceito(s) de numeramento e relações com o letramento. In: LOPES, C.E
NACARATO, A.D. Educação Matemática, leitura e escrita: armadilhas, utopias e realidade. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2009.
FONSECA, Maria da Conceição F. R.; GOMES, Maria Laura M.; MACHADO, Airton
Carrião. Apresentação do Dossiê: A pesquisa em Educação Matemática no Brasil. Educação
em Revista, Belo Horizonte, n. 36, p.131-136, 2002.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1967.
GAL, I. Reflecting about the goals of adult numeracy education. In: Conference on adult mathematical
numeracy. Centro Nacional em Literatura Adulta; Conselho Nacional de Professores de Matemática.
Arlington, Departamento de Educação dos Estados Unidos da América, 1994. pp.20-22.
GRANDO, R. C.; MENDES, J. R. (orgs). Múltiplos olhares: matemática e produção de conhecimento. São
Paulo: Musa Editora, 2007. – (Musa educação matemática; v.3).
KNIJNIK, G. Educação matemática, culturas e conhecimentos na luta pela terra. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2006.
_________. Cognition in pratice. Cambridge and London: Cambridge University Press, 1988.
LDB, Ministério da Educação. Parâmetros para educação indígena, lei 9394/96. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf. Acessado em: 28/09/2010.
LUDKE, M; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P. U, 1986.
STREET, B. What's "new" in New Literacy Studies? Critical approaches to literacy in theory and practice.
Current Issues in Comparative Education, Teachers College, Columbia University, ALL RIGHTS
RESERVED, Vol. 5(2), 2003.
IV. 12. Declaração que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou
não.
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Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca.
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Ruana Priscila da Silva.
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Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca.
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Ruana Priscila da Silva.
V.1. Descrição das características da população a estudar (tamanho, faixa etária, sexo, cor (classificação
do IBGE), estado geral de saúde, classes e grupos sociais, etc. Caso se trate de pesquisa em grupos
vulneráveis, justificar as razões para o envolvimento destes grupos).
Os sujeitos da pesquisa são alunos e alunas que estudam no Curso de Formação de Educadores
Indígenas REUNI, da licenciatura de Matemática, na Faculdade de Educação da UFMG, com idade acima
de 18 anos. Por serem maiores de idade, são classificados como responsáveis por si mesmos, não cabendo
solicitar autorização de um responsável.
A turma de Matemática do FIEI Reuni é composta por três etnias: Pataxó – aldeias do sul da Bahia –
Xacriabá – aldeias do norte de Minas – Tupinikim – aldeias localizadas no Espírito Santo e ainda uma aluna
não indígena. O total de alunos matriculados no curso são 33, sendo 22 Xacriabá, 09 Pataxó, 01 Tupinikim
e 01 não indígena.
Alguns desses alunos já são professores nas escolas de suas comunidades ou exercem outras funções
na escola. Uma característica do grupo é que são alunos jovens e que em sua maioria acabaram de sair do
ensino médio.
Essas informações foram coletadas durante o primeiro módulo do curso que aconteceu nos meses de
Agosto e Setembro de 2010 em que a mestranda atuou como monitora auxiliando nas disciplinas: Leitura e
produção de textos, Uso do território e Ciências e suas tecnologias.
Os métodos abordados, baseados primordialmente em observação, não devem afetar de modo direto os
sujeitos envolvidos na pesquisa.
V. 3. Identificação das fontes de material para a pesquisa (tais como espécimes, registros e dados a
serem obtidos de seres humanos), com indicações se esse material será usado especificamente para
os propósitos da pesquisa ou se será usado para outros fins.
Os instrumentos para produção do material empírico serão: a) Gravações em áudio e/ou vídeo das
aulas; b) Registros feitos pelos alunos em atividades de aula; c) Registros feitos pelas pesquisadoras (diário
de campo, anotações diversas) no decorrer da pesquisa de campo. Esses materiais serão usados
exclusivamente para os propósitos da pesquisa.
Também os professores do curso FIEI-REUNI/UFMG serão resguardados pelos procedimentos éticos, para
que não passem por constrangimentos e não tenham sua privacidade e autonomia ameaçada em função da
pesquisa.
V.5. Anexar o formulário de consentimento livre e esclarecido (de acordo com o item IV da Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde), específico para a pesquisa, para a apresentação do Comitê de
Ética em Pesquisa, com informações sobre as circunstâncias nas quais o consentimento será obtido, quem
irá tratar de obtê-lo e a natureza das informações a serem fornecidas aos sujeitos da pesquisa.
Considero que a possibilidade de riscos nessa pesquisa é praticamente inexistente, uma vez que,
conforme dito no item V.2 deste formulário serão tomados os devidos cuidados para que os professores e os
alunos não sejam prejudicados nem tenham sua privacidade ou autonomia comprometida.
V. 7. Descrição das medidas para proteção ou minimização de quaisquer riscos eventuais (quando
apropriado, descrever as medidas para assegurar os necessários cuidados à saúde, no caso de danos aos
indivíduos; e os procedimentos para monitoramento de coleta de dados para prover a segurança dos
indivíduos, incluindo as medidas de proteção a confidencialidade das informações obtidas).
Os registros das informações obtidas ficarão sob a responsabilidade da proponente deste projeto e serão
devidamente arquivados em local apropriado e seguro. Os dados somente serão disponibilizados a outros
pesquisadores se devidamente autorizado por esse comitê.
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Não se aplica.
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca, me comprometo a conduzir esta pesquisa com base nos
preceitos éticos nos termos da Resolução 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde.
Eu, Ruana Priscila da Silva Brito, me comprometo a conduzir esta pesquisa com base nos preceitos éticos
nos termos da Resolução 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde.
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Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca
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Ruana Priscila da Silva
O currículo de Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca encontra-se na plataforma Lattes, bem como o
currículo de Ruana Priscila da Silva.
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Pesquisadores responsáveis: Prof. Dra. Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca (orientadora)
Ruana Priscila da Silva (mestranda)
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Senhores(as) alunos(as);
Você está sendo convidado a participar, como voluntário, em uma pesquisa educacional.
O objetivo dessa pesquisa é analisar as formas como os alunos e as alunas da turma lidam com
atividades e idéias matemáticas em sala de aula. Para isso pretendemos: (i) analisar as anotações e
respostas registradas nas folhas de atividades, cadernos e testes; (ii) gravar, em áudio, as falas e conversas
dos alunos durante as aulas; (iii) filmar alguns grupos de alunos enquanto realizam suas atividades.
Esperamos com esta pesquisa produzir conhecimento educacional relevante, especialmente para
a Educação Escolar Indígena e para o ensino de matemática.
Pedimos sua autorização para: (i) analisar os seus registros escritos; (ii) gravar em áudio algumas
conversas que se relacionem a atividades e idéias matemáticas, durante as aulas e (iii) gravar em vídeo
suas atividades na sala de aula enquanto realiza as tarefas propostas.
Caso você não autorize a análise dos seus registros escritos na pesquisa, não os utilizaremos em
nosso estudo e nem os manteremos em bancos de dados.
Caso você não autorize a gravação em áudio das suas falas e conversas com colegas durante as
aulas e/ou gravação em vídeo de suas atividades na sala de aula enquanto realiza as tarefas propostas,
respeitaremos sua decisão e não faremos gravação em áudio ou vídeo de você e/ou do seu grupo. Em
quaisquer dos casos, a recusa não acarretará nenhuma sanção a você. A recusa também não o eximirá de
participar normalmente das atividades escolares.
Se você concordar com o uso dos seus registros nessa pesquisa, podemos lhe garantir que: (i)
nos nossos procedimentos de análise adotaremos procedimentos para preservar a identidade e resguardar
sua privacidade; (ii) os professores não utilizarão os resultados de nossa análise para avaliar ou para
analisar o seu desempenho; (iii) ao divulgarmos os resultados do estudo adotaremos procedimentos que
impeçam que você seja identificado.
Esclarecemos ainda que todas as informações e dados obtidos nas observações, análises de
materiais de aula, assim como todo o material coletado ficará arquivado em local adequado sob a guarda da
pesquisadora responsável por este projeto.
Você não terá benefício direto – não receberá vantagem de qualquer espécie – pela sua
participação nessa pesquisa. Os benefícios que você possa vir a ter serão indiretos, na medida em que o
que aprendermos servirá para desenvolvermos o ensino de matemática, e que poderá beneficiar nossos(as)
alunos(as) presentes e futuros. Por outro lado, não identificamos qualquer risco potencial de sua
participação no estudo.
Caso você dê seu consentimento e, posteriormente, mude de idéia, poderá retirar o consentimento
a qualquer momento que assim o desejar, sem que isso traga qualquer sanção a você. Em caso de dúvida
sobre a adequação dos procedimentos que estamos usando, você pode procurar os pesquisadores
responsáveis para esclarecer suas dúvidas. Caso persistam dúvidas, você poderá procurar o Comitê de
Ética em Pesquisa (COEP) da Universidade Federal de Minas Gerais pelo telefone (31) 3409-4592 ou pelo
endereço: Avenida Antônio Carlos, 6627 – Unidade Administrativa II – 2º andar – Campus Pampulha, Belo
Horizonte – MG – sala 2005.
Os conhecimentos resultantes deste estudo serão divulgados em revistas especializadas, em
congressos e simpósios sobre pesquisas educacionais e em uma dissertação de mestrado. Abaixo estão os
dados relativos a esse projeto.
Pesquisadora responsável: Profa. Dra Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca. (orientadora)
Instituição: Faculdade de Educação – FAE / UFMG
Telefone para contato: (31) 3409 – 6187/ e-mail: mcfrfon@gmail.com
Pesquisador co-responsável: Ruana Priscila da Silva (mestranda)
Telefone para contato: (31) 9435-0558/ e-mail: ruanapriscila@hotmail.com
Endereço: Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha, Belo Horizonte – MG, CEP: 31270-901.
___________________________________ ____________________________________
Assinatura do orientador(a) da pesquisa Assinatura do pesquisador(a) responsável
Profa. Dra. Maria da Conceição F. R. Ruana Priscila da Silva
Fonseca
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Entendi que receberei uma cópia assinada e datada deste documento de consentimento informado.
Entendo que eu sou livre para autorizar ou não a minha participação na pesquisa e que posso interromper
minha participação a qualquer momento.
Os registros escritos feitos por mim – atividades, trabalhos, respostas a questões e demais anotações que
farei durante as aulas de matemática, coletados para o estudo, podem ser usados para a pesquisa acima
descrita.
( ) Eu concordo. ( ) Eu não concordo.
As minhas falas e conversas com colegas, gravadas em áudio durante as aulas de matemática, podem ser
usadas para a pesquisa acima descrita.
( ) Eu concordo. ( ) Eu não concordo.
As minhas imagens, minhas falas e conversas com colegas gravadas em vídeo durantes as aulas de
matemática, podem ser usados para a pesquisa acima descrita.
( ) Eu concordo. ( ) Eu não concordo.
Os dados produzidos por mim, coletados para o estudo, podem ser guardados num banco de dados que
ficará sob a guarda e a responsabilidade da orientadora da pesquisa.
( ) Eu concordo. ( ) Eu não concordo.
Assinatura: _______________________________________________________________
AUTORIZAÇÃO DO (A) ALUNO (A) OU RESPONSÁVEL PELO (A) ALUNO (A) PARA REALIZAÇÃO DA
PESQUISA “Práticas de numeramento em um contexto escolar de educadores indígenas: entre o escolar e
o não escolar”, de acordo com os esclarecimentos e os projetos encaminhados pela professora Dra. Maria
da Conceição Ferreira Reis Fonseca.
.......................................................................................................................
(Nome)
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Carta à direção da Faculdade de Educação da UFMG para solicitação de anuência para a realização
da Pesquisa: Práticas de numeramento em um contexto escolar de educadores indígenas: entre o
escolar e o não escolar.
Meu nome é Ruana Priscila da Silva Brito e sou aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação,
Conhecimento e Inclusão Social da Universidade Federal de Minas Gerais, onde curso o mestrado. A minha
orientadora é a Profª Dra Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca e o meu projeto de mestrado intitula-se
“Práticas de numeramento em um contexto escolar de educadores indígenas: entre o escolar e o não
escolar.”.
A pesquisa que queremos realizar pretende analisar as práticas de numeramento que se constituem na
sala de aula de licenciatura em Matemática do Curso de Formação de Educadores Indígenas REUNI,
compreendendo-as como elemento e reflexo das tensões entre o universo escolar e não escolar.
Essa pesquisa quer contribuir para o ensino de matemática, mas, principalmente, para que alunos e
alunas reconheçam que podem se tornar mais ativos em sua relação com a matemática, deixando a posição
de mero receptor de conteúdos passando a ser mais atuante na construção do conhecimento.
Para que a pesquisa possa ser realizada, é necessário o desenvolvimento de um trabalho de campo que
é constituído por observações de uma sequência de aulas da turma, pela realização de entrevistas
individuais e coletivas com os alunos, pela utilização de áudio e vídeo-gravação de algumas aulas, pela
observação e análise de materiais diversos elaborados pelos alunos e pelas alunas nas aulas e pelas
anotações que o pesquisador fará durante todas essas atividades.
Para realizar esse trabalho de campo queremos solicitar o seu consentimento, garantindo, através de
uma declaração de anuência. Esclarecemos que: em hipótese alguma o material coletado nas
observações das aulas será divulgado sem autorização; que, em hipótese alguma, o nome da
instituição, de seus funcionários(as), professores(as), coordenadores(as) e estudantes, assim como
as imagens vídeo-gravadas e as falas áudio-gravadas serão divulgadas sem autorização dos
envolvidos; que todas as informações e dados obtidos nas observações, análises de materiais de
aula, assim como todo o material coletado ficará arquivado em local adequado sob a guarda da
pesquisadora Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca, professora desta Faculdade.
Ao solicitar o seu consentimento, queremos esclarecer que a participação na pesquisa em nada deverá
prejudicar o andamento do curso regular das atividades desta escola, ou interferir de forma indesejada na
vida privada dos sujeitos da pesquisa, uma vez que, toda a coleta de dados na escola será feita nas
atividades cotidianas e que, as atividades de coleta de dados a serem realizadas em espaço extra-escolar
só serão realizadas com a prévia autorização dos sujeitos, com a priorização da sua disponibilidade e da
não interferência em sua privacidade.
Eu,......................................................................................................................................................., dou o
meu consentimento para a realização da pesquisa “Práticas de numeramento em um contexto
escolar de educadores indígenas: entre o escolar e o não escolar.”, em uma turma do Curso de
Formação de Educadores Indígenas REUNI, nos termos propostos pelos pesquisadores responsáveis.
............................................................................................
Diretor(a) da Faculdade de Educação da UFMG.
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Meu nome é Ruana Priscila da Silva e sou aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação da
Universidade Federal de Minas Gerais, onde curso o mestrado. A minha orientadora é a Profª Dra Maria da
Conceição Ferreira Reis Fonseca e o meu projeto de mestrado intitula-se “Práticas de numeramento em um
contexto escolar de educadores indígenas: entre o escolar e o não escolar.”
A pesquisa que queremos realizar pretende analisar as práticas de numeramento que se
constituem na sala de aula da turma de Matemática 2010 do Curso de Formação Intercultural de
Educadores Indígenas REUNI, compreendendo-as como elemento e reflexo das tensões entre o universo
escolar e não escolar.
Esta pesquisa quer contribuir para o ensino de matemática, mas, principalmente, para que alunos e
alunas reconheçam que podem se tornar mais ativos em sua relação com a matemática, deixando a posição
de mero receptor de conteúdos passando a ser mais atuante na construção do conhecimento.
Para que a pesquisa possa ser realizada, é necessário o desenvolvimento de um trabalho de
campo que é constituído pelo acompanhamento de algumas aulas em dessa turma, com realização de
entrevistas individuais e coletivas aos alunos, utilização de áudio e vídeo-gravação de algumas aulas,
observação e análise de materiais diversos elaborados pelos alunos e pelas alunas nas aulas e anotações
que o pesquisador fará durante todas essas atividades.
Para realizar esse trabalho de campo queremos solicitar o seu consentimento, garantindo, através
deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que: em hipótese alguma o material coletado nas
observações das aulas será divulgado sem a sua autorização; que, em hipótese alguma, o seu nome,
a sua imagem vídeo-gravada ou a sua fala áudio-gravada serão divulgados sem a sua autorização;
que, todas as informações e dados obtidos nas observações, análises de materiais de aula e todo o
material coletado, ficarão arquivados em local adequado sob a guarda da pesquisadora Maria da
Conceição Ferreira Reis Fonseca , professora dessa instituição.
Ao solicitar o seu consentimento, queremos esclarecer que a pesquisa em nada deverá prejudicar
o andamento normal das aulas ou interferir de forma indesejada em seu cotidiano. Para isso, toda e
qualquer observação na turma será combinada previamente com os professores e professoras priorizando a
manutenção de seus planejamentos e de seus interesses.
Eu,........................................................................................................................................................, dou o
meu consentimento para a realização da pesquisa “Práticas de numeramento em um contexto escolar de
educadores indígenas: entre o escolar e o não escolar.”, na turma de Matemática 2010, da qual sou
coordenador (a), nos termos propostos pelas pesquisadoras responsáveis”.
..................................................................................................................
(Nome)
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Meu nome é Ruana Priscila da Silva Brito e sou aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação,
Conhecimento e Inclusão Social da Universidade Federal de Minas Gerais, onde curso o mestrado. A minha
orientadora é a Profª Dra Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca e o meu projeto de mestrado intitula-se
“Práticas de numeramento em um contexto escolar de educadores indígenas: entre o escolar e o não
escolar.”.
A pesquisa que queremos realizar pretende analisar as práticas de numeramento que se constituem na
sala de aula de licenciatura em Matemática do Curso de Formação de Educadores Indígenas REUNI,
compreendendo-as como elemento e reflexo das tensões entre o universo escolar e não escolar.
Essa pesquisa quer contribuir para o ensino de matemática, mas, principalmente, para que alunos e
alunas reconheçam que podem se tornar mais ativos em sua relação com a matemática, deixando a posição
de mero receptor de conteúdos passando a ser mais atuante na construção do conhecimento.
Para que a pesquisa possa ser realizada, é necessário o desenvolvimento de um trabalho de campo que
é constituído por observações de uma sequência de aulas da turma, pela realização de entrevistas
individuais e coletivas com os alunos, pela utilização de áudio e vídeo-gravação de algumas aulas, pela
observação e análise de materiais diversos elaborados pelos alunos e pelas alunas nas aulas e pelas
anotações que o pesquisador fará durante todas essas atividades.
Para realizar esse trabalho de campo queremos solicitar o seu consentimento, garantindo, através deste
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que: em hipótese alguma o material coletado nas
observações de suas aulas será divulgado sem autorização; que, em hipótese alguma, o nome da
instituição, professores(as), e estudantes, assim como as imagens vídeo-gravadas e as falas áudio-
gravadas serão divulgadas sem autorização dos envolvidos; que todas as informações e dados
obtidos nas observações, análises de materiais de aula, assim como todo o material coletado ficará
arquivado em local adequado sob a guarda da pesquisadora Maria da Conceição Ferreira Reis
Fonseca, professora desta Faculdade.
Ao solicitar o seu consentimento, queremos esclarecer que a participação na pesquisa em nada deverá
prejudicar o andamento do curso regular das atividades desta escola, ou interferir de forma indesejada na
vida privada dos sujeitos da pesquisa, uma vez que, toda a coleta de dados na escola será feita nas
atividades cotidianas e que, as atividades de coleta de dados a serem realizadas em espaço extra-escolar
só serão realizadas com a prévia autorização dos sujeitos, com a priorização da sua disponibilidade e da
não interferência em sua privacidade.
Eu,......................................................................................................................................................., dou o
meu consentimento para a realização da pesquisa “Práticas de numeramento em um contexto
escolar de educadores indígenas: entre o escolar e o não escolar.”, em uma turma do Curso de
Formação de Educadores Indígenas REUNI, nos termos propostos pelos pesquisadores responsáveis.
............................................................................................
Professor(a) da Faculdade de Educação da UFMG.