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17-18; 41-46
Chuva pode ser um lembrete de quem é que nos abençoa: E um pedido de uma
postura mais firme diante das circunstancias da vida.
Vivemos em uma época ateísta e materialista: Deus não tem mais o direito e
lugar no coração – Nesta era materialista Ele é banido dos pensamentos e excluído
do mundo em que criou.
JÓ 28.26-28
26 Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões;
27 Então a viu e relatou; estabeleceu-a, e também a esquadrinhou.
28 E disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do
mal é a inteligência.
Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de
abundante chuva.
Não é tempo de gotas: Já que é Deus quem planeja bençãos para nossas
vidas, não limite o que Deus pode fazer por conta de sua escassez.
Elias consegue ouvir barulhos de chuvas com céus limpos: Elias não
permitiu que o natural interferisse em seu espiritual – No natural nada estava
acontecendo e poderia acontecer (Elias estava ouvindo de forma profética,
ouvindo o futuro que Deus tem e quer).
LEVÍTICO 26.3-4
03 Se andardes nos meus estatutos, guardardes os meus mandamentos e os
cumprirdes,
04 então, eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua messe,
e a árvore do campo, o seu fruto.
Não há como esperar de Deus algum favor enquanto o povo não retorne a
aliança com Ele: A chuva veio depois de concertar o altar de Deus – Não se
contente com garoas com chuvas abundantes previstas (É tempo de concertar a
o altar cuidando da vida espiritual).
O juízo torna claro o agir de Deus e sua soberania: Como juiz julga e ninguém
há na terra que possa escapar de seu juízo – Se Deus é por você, não importa
quem seja contra você, é irrelevante.
Essa não é uma mensagem para quem vê através do olhar natural: Se você
tentar vê no natural o que Deus está fazendo você não vai acreditar e vai desistir
antes que aconteça – A ideia de te fazer andar por fé, é te fazer andar no olhar
sobrenatural (É te fazer ver o impossível como possível).