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LIÇÕES BÍBLICAS
SUMÁRIO
Apresentação
APRESENTAÇÃO
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SUBSÍDIOS
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RESUMO:
Vivemos uma degradação de valores em nossa sociedade.
Por isso, neste trimestre, temos o privilégio de estudar os valores
do Reino de Deus revelados no Sermão do Monte. Compreender
o que é o Reino de Deus e a Ética que o rege é de vital
importância para a igreja moderna. Tal ética é descrita, ensinada
e incentivada pelo Senhor Jesus no seu Sermão do Monte.
OBJETIVOS:
I) ANALISAR a estrutura do Sermão do Monte;
II) CORRELACIONAR as bem-aventuranças com o caráter
cristão;
III) AFIRMAR a bem-aventurança do cristão.
INTRODUÇÃO
O Sermão do Monte é, com certeza, a pérola dos ensinos do
mestre Jesus de Nazaré. A profundidade, singeleza e confrontação
que tais ensinos trazem é tão belo e, ao mesmo tempo, notório o
quanto é averso ao sentimento e modo como a sociedade humana
tem pensado e agido ao longo dos anos. Todavia, para entendermos
com clareza este sermão é necessário compreendermos,
primeiramente, o conceito de Reino de Deus ou Reino dos Céus
presentes nos Evangelhos e nas palavras de Cristo.
João Batista é o primeiro a aparecer proclamando que o “reino
dos Céus está chegando” (Mt 3.2), daí a necessidade de
arrependimento por parte daqueles que anseiam por serem
participes deste Reino. Tal reino não é algo alheio ou desconhecido
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1
HÖRSTER,p.136
2
RICHARDS,p.16
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3
MOISÉS.p,10
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4
GOMES.p,22
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Artigos
Artigo “O Princípio da Santidade no Sermão do Monte”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/esdrasbentho/cultura-
crista/33/o-principio-da-santidade-no-sermao-do-monte.html
Vídeos
Pr. César Moisés discorre sobre “As Bem-aventuranças”:
https://youtu.be/yBIHnZ2I8x8
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RESUMO:
A proposta desta lição é estudar sobre a importância de nossa
influência como cristãos no mundo. Assim, analisaremos esse
assunto a partir das metáforas do sal e da luz presentes no Sermão
do Monte. Deus conta conosco para influenciar o mundo atual e, por
isso, não podemos deixar de "salgá-lo", bem como de "iluminá-lo". O
Evangelho nos chama para isso.
OBJETIVOS:
I) APONTAR a função do sal;
II) DESTACAR a função da luz;
III) REFLETIR a respeito da influência dos discípulos de Cristo
no mundo.
INTRODUÇÃO
A primeira coisa a se fazer é uma pergunta retórica e
introspectiva para nós mesmo. Que tipo de cristão sou eu? E como
eu estou representando a Cristo aonde eu estiver? Na faculdade,
entre família, na vida social de um modo geral? Quando o próprio
Jesus nos diz que somos “Sal da terra e Luz do mundo" essas
perguntas são perturbadoras para muitos que se dizem cristãos.
Certamente nas vielas de Antioquia os discípulos de Cristo foram
reconhecidos e chamados pela primeira vez de “cristãos” porque
certamente os moradores daquela cidade viram naqueles homens,
“pequenos cristos".
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a luz para ser útil não pode ficar escondida. Segundo Hernandez
Dias Lopez o cristão antes de “Pregar aos ouvidos deve pregar aos
olhos. Ter uma vida certa e não apenas uma doutrina certa. Há
pessoas que são ortodoxas de cabeça, mas herege de conduta. São
ortodoxas na teoria, mas na prática são liberais. Defendem doutrinas
certas, mas vivem vidas erradas. São zelosas das tradições da igreja,
mas vivem na prática do pecado. Exigem dos outros o que não
vivem. Coam um mosquito e engolem um camelo”
III – DISCÍPULOS QUE INFLUÊNCIA
1. Sendo “sal". O ensino rabínico associava a metáfora do
“sal" com a sabedoria. Sendo está a intenção do SENHOR Jesus,
visto que a Palavra grega traduzida por “Nada mais presta" é “tolo" e
“louco". Então entende -se que, dessa forma séria loucura ou tolice
um discípulo de Jesus perder o caráter, sendo que isso o tornaria
imprestável ou até mesmo desprezível para o Reino de Deus e a
igreja aqui na terra. Por isso Jesus nos adverte que: “Se a sal perder
o seu sabor, o poder de salgar, e se tornar insípido, para nada mais
presta! A não ser para ser jogado fora e ser pisado pelos homens".
Por isso nós discípulos de Jesus Cristo, nunca devemos perder as
características do sal, pois se perdermos o poder de salgar, dar sabor
e provocar sede, então perderemos o poder de influência o mundo e
nos tornaremos, tolos e loucos.
2. Sendo “luz". Jesus disse: “Não se pode esconder uma
cidade edificada sobre um monte, Nem se ascender a candeia e se
colocar debaixo do alqueire, mas no Velador, e dá luz a todos os que
estão na casa". Por isso nós, discípulos de Jesus não podemos nem
devemos nos esconder. Por que, que serventia teria uma luz se não
fosse para alumiar? Ou para dissipar as trevas? Dessa forma os
discípulos de Jesus aonde estiverem devem ser luz, não importa o
lugar, o importante é que a luz não se pode esconder ou deixar de
resplandecer. Porque na verdade a escuridão ou as trevas, não
existem, nada mais é de ausência de luz.
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Vídeos
Pr. César Moisés discorre sobre a missão do crente em ser Sal da
Terra e Luz do Mundo: https://youtu.be/6Id6qeL8ivE
Artigos
Artigo “O relacionamento entre o crente e o mundo”:
https://cpadnews.com.br/ensinador-cristao/19545/o-relacionamento-entre-
o-crente-e-o-mundo.html
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RESUMO:
Qual é a relação entre Jesus e a Lei? E o que Ele deseja que
seus discípulos aprendam acerca dessa relação. Basicamente, esta
lição tem como propósito mostrar que a relação de Jesus com a Lei
apenas nos mostra que a nossa justiça é elevada. Logo, o objetivo
de estudar essa relação de Jesus com Lei é o de trazer aos cristãos
um compromisso profundo com a justiça de Deus.
OBJETIVOS:
I) MOSTRAR que Jesus cumpriu toda a Lei;
II) COMPARAR a Letra da Lei com a Verdade do Espírito;
III) CONCEITUAR a Justiça do Reino de Deus.
INTRODUÇÃO
De Gênesis a Apocalipse Deus busca um “lugar” para repousar
a Sua presença! A vontade de Deus é colocar todos os Seus
princípios dentro do homem. Como? Através do Espírito prometido,
que foi dado para que obedeçamos aos mandamentos, como diz em
Ezequiel 36.27 “Porei dentro de vocês o meu Espírito e farei com
que andem nos meus estatutos, guardem e observem os meus
juízos”. Esses princípios não eram para ficar fora, em pedras, mas
sim dentro da mente e do coração do homem (Jr 31.31-33; 2Co
3.2,3). Isso se chama Nova Aliança. Escrever a lei no coração da
pessoa corresponde a mudar a natureza dela, fazendo com que
“naturalmente” ela guarde aqueles princípios, ou melhor, eles façam
parte da vida dela. A lei não é excluída, abolida, ela é a ferramenta
da Nova Aliança. A Nova Aliança sem a lei não existe. Cristo tornou
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Vídeos
Pr. César Moisés discorre sobre a Lei e a Justiça do Reino:
https://youtu.be/OWlRyxFDfcE
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RESUMO:
A presente lição mostrará que o Evangelho do Senhor
Jesus tem uma dimensão moral muito bem delimitada. Nesse
sentido, essa dimensão moral não abre margem para que
sentimentos hostis ao Evangelho façam parte da vida interior do
crente. Veremos que evitar a cólera é uma atitude sábia para
evitar pecados trágicos como o do homicídio
OBJETIVOS:
I) EXPOR que o Evangelho não é Antinomista;
II) PONTUAR que a cólera é o primeiro passo para o
homicídio;
III) CORRELACIONAR o ato de ofertar com a desavença.
INTRODUÇÃO
Nesta lição aprenderemos com o Mestre Divino que o
Evangelho não é antinomista (a partir da explicação desse conceito),
que a cólera é a antessala do homicídio e que para devotar a nossa
vida a Deus, precisamos nos reconciliar com o próximo. Veremos
que o nosso Senhor colocou em alta conta o valor da pessoa humana
e, por isso, a seção bíblica de Mateus 5.21-26 será o objeto de nosso
estudo.
I – O EVANGELHO NÃO É ANTINOMISTA
Definição de Antinomismo - O antinomianismo, é um termo
introduzido por Martinho Lutero, do grego ἀντί (anti), "contra" + νόμος
(nomos), "lei", é definido como uma declaração que, sob a
dispensação do evangelho da graça, a lei moral é de nenhum uso ou
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Artigos
Artigo “A Praga do Antinomianismo”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/silasdaniel/o-cristao-e-o-
mundo/7/a-praga-do-antinomianismo.html
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RESUMO:
Nesta lição estudaremos a respeito do caráter vitalício do
casamento. Que Deus através de sua Palavra, condena qualquer
forma de interferência no casamento, que venha dissolver essa
aliança. Estudaremos também que o casamento não é uma
instituição humana, mas divina
OBJETIVOS:
I) APRESENTAR a condenação do adultério;
II) MOSTRAR que o que rege o coração regerá o corpo
também;
III) AFIRMAR a indissolubilidade do casamento.
INTRODUÇÃO
Nós vivemos hoje uma crise moral e ética, onde os valores
cristãos e os princípios que regem o povo de Deus são
constantemente abalados e atacados por uma sociedade corrupta e
desviada de Deus. Os valores tem sido invertidos e ser cristão hoje
é sinônimo de retrógrado e fundamentalista. Vivemos dias onde o
errado é o certo e o certo é o errado. Vivemos uma crise de
infidelidade generalizada, onde a infidelidade e a corrupção foram
institucionalizadas em todos os meios sociais. O tema que iremos
abordar nesta lição, veio muito a calhar, pois percebemos o grande
aumento de divórcios no meio evangélicos, e nós sabemos que o
casamento é uma instituição criada por Deus, e está vitalícia por toda
vida. Dentro dessa análise podemos ponderar ainda que, o
casamento é uma instituição divina, criada pelo o próprio Deus!
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2.16. Jesus também diz que: “Deus permitiu, mas nunca planejou
isso para os casais" Mt 19.8. Jesus ainda dá bastante ênfase quando
diz: “O QUE Deus uniu, não separe o homem” Mt 19.6. Seja qual for
a representatividade do divórcio, ele não faz parte do projeto de Deus
para o casamento, mas representa a incapacidade do homem em
cumprir e obedecer os projetos de Deus para sua vida. Haviam duas
escolas rabínicas muito respeitadas no tempo de Jesus, “Shammai e
Hillel”. O rabino Shammai via o adultério na ótica da impureza da lei
mosaica, permitindo a carta de divórcio. Já Hillel era a escola liberal,
e permitia a carta de divórcio por qualquer motivo, mesmo o mais
simples possível, se este desagradasse o marido. Por isso os
fariseus pegando a deixa fazem uma pergunta capciosa a Jesus
sobre o divórcio: “É lícito o homem repudiar sua mulher por qualquer
motivo?” Mt 19.6. Mas, Jesus percebendo o teor da pergunta os leva
para Gênesis o início do plano original de que é o casamento é o
divórcio Mt 19. 4-6. Mas eles insistem em apontar a lei de Moisés,
dizendo que o mesmo havia concedido a carta de divórcio. Mas
Jesus esclarece de uma vez por todas dizendo que: “Mesmo Moisés
concedendo carta de divórcio, isso nunca fez parte do projeto de
Deus para o casamento, mas foi devido a dureza de coração do
homem.
Existem algumas visões radicais acerca do casamento e do
divórcio, onde não se vê nem se aceita qualquer possibilidade de
separar o que Deus uniu. Quando se chegar ao extremo da dureza
de coração do homem é não se vê mais nenhuma possibilidade de
perdão, a bíblia nos mostra algumas situações em que o casamento
poderá ser dissolvido, mas contudo, isso nunca fez parte do plano de
Deus, é puramente dureza de coração do homem.
a) 1°Co 7.15: Paulo diz: “Se o incrédulo se separar, que se
separe". Nesse caso estamos vendo o caso de “ABANDONO" do
cônjuge e não de adultério. Dessa forma nem o irmão nem a irmã
estão mais sujeitos a servidão. Paulo diz que nesses casos o
parceiro ou parceira fiel, não está mais obrigado( a ) A cumprir os
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LOPEZ, Hernandes Dias. Mateus. Jesus, o Rei dos reis. São Paulo:
Editora Hagnos, 2019.
Vídeos
Pr. Natalino das Neves apresenta o que Paulo fala a respeito do
Casamento: https://youtu.be/lfMNArcISjw
Artigos
Artigo “Ética Cristã e Sexualidade”:
https://drive.google.com/file/d/1Rw9cvQD0n0wsKEsEgusY3RpfiGSZ1
mRr/view?usp=sharing
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RESUMO:
Qual o valor de uma palavra? Houve um tempo em que o
empenho da palavra bastava para se concretizar um negócio. A
presente lição é um estudo a partir do ensino do Sermão do
Monte a respeito da retidão que devemos ter com as palavras
empenhadas. Nosso Senhor ensinou a respeito dessa verdade.
O mesmo cuidado que temos de ter com o nosso comportamento
moral, devemos ter com a emissão de nossas palavras.
OBJETIVOS:
I) AFIRMAR que não devemos jurar nem pelos Céus nem
pela Terra;
II) ENFATIZAR que nossas palavras devem ser "sim" e
"não";
III) PONTUAR a honestidade com as palavras.
INTRODUÇÃO
A LEI mosaica não proibia a prática de fazer juramentos. Só
que, na época de Jesus, as pessoas tinham o hábito de fazer
juramentos por qualquer coisa. Elas faziam isso para dar peso às
suas palavras. Mas Jesus condenou duas vezes essa prática. Ele
ensinou que, em vez de fazer juramentos, as pessoas deviam
simplesmente deixar que o seu “sim” significasse sim, e o seu “não”,
não. Mt 5.33-37
O Dicionário Teológico do Novo Testamento diz que “os judeus
tinham o costume de confirmar toda declaração com um juramento”.
Essa obra explica que isso fica evidente pelo Talmude, que fala de
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Jezabel foi comida pelos cães pouco tempo depois, após ser morta
por Jeú, que a atropelou em seu carro – 2 Rs 9.35.
Vemos então que a lei mosaica enfatizou a obrigatoriedade de
cumprir os juramentos (Nm 30.2); castigo para aquele que fizer
juramento falso (Dt 19.16-19); a lei enfatizou a seriedade dos
juramentos (Êx 20.7); e proibiu que se jurasse por falsos deuses (Js
23.7).
O propósito da lei do juramento
Antes de surgir a hipocrisia no caso de juramentos, hipocrisia
essa que foi introduzida por judeus que tinham mais compromisso
com as aparências do que com Deus, a lei dos juramentos era boa e
benéfica, com objetivo solene de descortinar a verdade e traduzir o
verdadeiro compromisso do homem com Deus e com sua palavra
(de Deus e dos homens). Tendo em vista que o Todo-poderoso é o
grande juiz, onisciente e onipotente, dono de tudo, que
esquadrinhava os corações de todos os homens (1 Cr 28.9; Jr 17.10).
Observamos que nas Escrituras o juramento podia ser
proferido pelo homem e por Deus, sendo que os juramentos de Deus
são eternos e imutáveis, como as alianças que ele fez com a
humanidade, das quais trazemos aqui oito delas:
1. Aliança edênica – Feita no jardim do Éden – Gn 1.27,28.
2. Aliança adâmica – Feita com Adão em favor da
humanidade. Gn 3.15
3. Aliança noética – Feita com Noé e para a humanidade – Gn
9.11-13.
4. Aliança abraâmica – Feita com os filhos de Abraão – Gn
12.1-3.
5. Aliança palestínica – Feita com Israel - Canaã – Gn 15.13-
16.
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RESUMO:
Quando se recebe uma ofensa, a reação natural é devolvê-
la com outra. Entretanto, o Senhor Jesus nos convida a agir de
maneira mais elevada, pondo em prática a instrução divina de
acordo com o Sermão do Monte. Nesse sentido, retribuir o mal
com o bem é uma ação que vem do Céu. O crente cheio do
Espírito Santo é capaz de viver esse ensino do Sermão proferido
pelo nosso Senhor.
OBJETIVOS:
I) AVALIAR que a vingança não é de natureza do Reino;
II) VALIDAR que o amor é a expressão natural do Reino;
III) VALORIZAR a busca pela perfeição na perspectiva do
Reino de Deus.
INTRODUÇÃO
Devido a nossa natureza humana, o desejo de vingança para
com quem nos ofende, é algo que infelizmente está presente em
nosso dia a dia. Contudo o Senhor Jesus nos ensina que a nossa
reação deve ser de amor e perdão, e assim exercitemos os exemplos
por Ele deixados, e vivenciemos o amor sobrenatural de Deus.
I – A VINGANÇA NÃO É NATUREZA DO REINO
1. A lei de Talião. Vista como princípio de justiça na lei de
Moisés, o “olho por olho, dente por dente” (Mt 5.38), consistia em
fazer com que um agressor sentisse na pele a dor e sofrimento que
causara a outrem, porém não como propósito de vingança.
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RESUMO:
O que está por trás dos nossos atos? Qual é a verdadeira
motivação do nosso coração? Essas são as perguntas que a
presente lição busca responder. O coração do seguidor de Jesus
tem de estar sempre com a verdade. A nossa motivação tem de
ser sempre a melhor, nobre e sincera no Reino de Deus. Essa
consciência de Reino protege-nos da hipocrisia.
OBJETIVOS:
I) CONTRASTAR o ato de dar esmola com a hipocrisia;
II) COLABORAR no auxílio ao próximo sem alarde;
III) CONCLUIR que Deus contempla o bem que realizamos.
INTRODUÇÃO
O Senhor Jesus ao ensinar o sermão do monte, tinha como
objetivo levar-nos a ser seguidores comprometidos com os valores
do Reino, aquele que entende os exemplos e ensinamentos busca
não o reconhecimento humano, e sim a aprovação do próprio Deus.
Nesta lição veremos que a hipocrisia é condenada por Deus, na vida
daqueles que praticam a boa ação com motivações erradas, ao invés
da compaixão.
I – O ATO DE DAR ESMOLAS E A HIPOCRISIA
1. Definição de hipócrita. Definido como: Falsidade,
dissimulação, ato de fingir o que não somos, não sente e não crê; do
grego hipókrisis a palavra “Hipócrita” significa “alguém que
representa um papel”. No sermão registrado em Mateus, Jesus
qualifica como hipócritas aqueles que fazem ações benéficas, porém
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Artigos
Artigo “O Teólogo e as Boas Obras”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/claudionorandrade/posts/142/o-
teologo-e-as-boas-obras.html
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RESUMO:
O Senhor Jesus ensinou largamente a respeito da oração e
jejum. Nesse sentido, a Palavra de Deus tem orientação de como
orar e jejuar, o que significa que quando executamos essas duas
práticas piedosas, de acordo com o que Jesus ensinou, temos a
certeza de que Deus não estará indiferente às aspirações da
alma, isto é, às nossas orações. Perseveremos na oração e no
jejum!
OBJETIVOS:
I) CONCEITUAR a oração como um diálogo com o Pai;
II) EXPLICAR a oração que Jesus ensinou;
III) RELACIONAR oração e jejum.
INTRODUÇÃO
A oração é, sem sombra de dúvidas, uma das disciplinas
cristãs mais maravilhosas que temos. É o meio que o Senhor nos
proporcionou para mantermos um diálogo e comunhão com o
criador. Imagine que privilégio o crente tem; acesso livre a Deus por
meio da oração. Isso revela que Deus é um ser relacional e que
deseja ter contato com suas criaturas. E através da oração podemos
manter esse diálogo. Bicket & Brandt assim nos esclarece:
“A comunicação com Deus está entre as
mais antigas práticas da humanidade de que se
tem registro. Para Adão, parece que essa
comunicação era tão natural como alimentar
uma criança recém nascida. O evidente intuito
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BICKET & BRANDT.p,15
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(3) Deus opera por meio dela. Deus, no seu plano de salvação da
humanidade, estabeleceu que os crentes sejam seus
cooperadores no processo da redenção. Em certo sentido, Deus
se limita às orações santas, de fé e incessantes do seu povo.
Muitas coisas não serão realizadas no reino de Deus se não
houver oração intercessória dos crentes Por exemplo: Deus quer
enviar obreiros para evangelizar. Cristo ensina que tal obra não
será levada a efeito dentro da plenitude do propósito de Deus
sem as orações do seu povo: “Rogai, pois, ao Senhor da seara
que mande ceifeiros para a sua seara” (Mt 9.38). Noutras
palavras, o poder de Deus para cumprir muitos dos seus
propósitos é liberado somente através das orações contritas do
seu povo em favor do seu reino. Se não orarmos, poderemos até
mesmo estorvar a execução do propósito divino da redenção,
tanto para nós mesmos, como indivíduos, quanto para a igreja
coletivamente.2
II – A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU
A Bíblia como um todo nos ensina a forma correta de orar. Se
há uma forma correta, conclui-se que há, também, uma forma errada
de orar. O apostolo Tiago declara que muitos crentes não recebem o
que desejam porque pedem mal, ou seja, estão orando da forma ou
com a atitude errada (Tg 4.3).
Portanto, como devemos orar?
1. Devemos orar a Deus: Parece obvio para o crente, mas
hoje, ainda há, diversas pessoas que oram a entidades e
santos, entretanto diversas passagens bíblicas que no
lembram que devemos buscar a Deus (Dt 4.29,30; 1 Cr
16.4; Sl 119.2; Jr 29.13; Ef 6.18);
2. Devemos orar em nome de Jesus: O crente obtém
favor de Deus não por seus méritos, mas pelos méritos
de Cristo. Na oração não é diferente é pelo nome de
2
Artigo “A Oração Eficaz” em Bíblia de Estudo Pentecostal-BEP <Cd-Rom>
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Tal pratica não é uma forma de fazer Deus nos dar aquilo que
queremos, ou seja, um tipo de barganha, como se jejuar fosse
suficiente para convencer o Senhor a nos abençoar. É preciso
também ter uma vida que espelhe a misericórdia e a bondade aos
que nos cercam. Deus adverte em Isaías 58.5-7 que o jejum para Ele
não tem valor se a pessoa não se afasta da impiedade nem estende
suas mãos para ajudar os pobres, os famintos e necessitados.
Portanto, nossa prática de jejuar deve estar associada a ações de
justiça aos que nos cercam, e a uma vida longe do pecado.
No Antigo Testamento: o jejum era uma prática relacionada a
um momento de humilhação diante de Deus, seja para receber de
Deus o perdão, seja para alcançar uma bênção ou uma resposta
divina. (Jl 2.12)
No Novo Testamento: o jejum também está associado com um
período reservado à oração. Jesus jejuou no deserto, antes de ser
tentado. Ensinou aos seus discípulos que há espíritos malignos que
só seriam expulsos após um período de jejum e oração (Mc 9.29).
Portanto, busquemos cultivar essas disciplinas em nossas
vidas.
CONCLUSÃO
A oração e o jejum são meios pelos quais podemos fortalecer
a nossa comunhão com Deus e nossa vida espiritual. Também são
úteis na intercessão por outras pessoas e na busca da vontade de
Deus para nossas vidas e o seu perdão pelos nossos pecados. Não
podemos esquecer de que Deus observa nossas atitudes para com
os que nos cercam, e que devemos nos afastar do pecado ou não
teremos nossas orações ouvidas pelo Senhor.
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Artigos
Artigo “Jejum bíblico: necessário e indispensável”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/douglasbaptista/o-cristao-e-o-
mundo/138/jejum-biblico:-necessario-e-indispensavel.html
Artigo “Jesus e a oração do Pai-Nosso”:
https://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2021/lbj-2021-
01-10.htm
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Prof. Gleidson
RESUMO:
Não podemos colocar a nossa confiança nos bens
materiais. A nossa confiança deve estar em Deus. O Deus Todo-
Poderoso não concorre com nenhuma outra divindade. Portanto,
Ele deve ser o único Senhor do nosso coração.
OBJETIVOS:
I) CONTRASTAR a Riqueza do Céu com a Riqueza da
Terra;
II) DESCREVER a Idolatria ao Dinheiro;
III) DEMONSTRAR a Quietude Espiritual em Deus.
INTRODUÇÃO
Estes últimos três anos tem sido muito difícil para humanidade,
a pandemia e a recente guerra junto com aumento da fome no mundo
tem causado crises de ansiedade, medo, violência e suicídio. Até
mesmos entre os crentes percebemos que nervos estão fora do
lugar. Por isso essa lição é importantíssima para que o aluno saiba
do remédio de Deus para esta situação, a fé verdadeira.
I – A RIQUEZA DO CÉU E A RIQUEZA DA TERRA
Ponto de contato: Mostre que a tentação das riquezas foi uma
das astutas ciladas do diabo usado contra Jesus na tentação do
deserto (Mateus 4). Aponte a quantidade de casos de pessoas que
se deixaram seduzir por esse mal e qual o fim deles.
1. Uma conciliação impossível. O que buscar e a quem
servir? O que há em nossa vida interior que responde ao olho do
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que lhe dá os tesouros de ouro do céu não permitirá que você falte
aos tesouros de cobre da terra.”
2. Vivendo sem inquietação. Nestes últimos anos temos
vivido tempos de turbulência no mundo e no Brasil. Pandemia,
aumento da violência e fome e guerras tem trazido inquietação e
desespero na vida das pessoas. Temos visto aumentar os casos de
suicídio no mundo, fruto de uma humanidade desesperada. Até
mesmo dentro dos arraiais evangélicos percebemos esse mal
aumentar cada vez mais. O que fazer? O remédio apresentado por
Jesus é a fé. Mas não qualquer, pois temos muitas manifestações de
fé no mundo, porém quase a totalidade baseada em ídolos falsos.
Precisamos da fé verdadeira em Nosso Senhor Jesus Cristo como
Filho de Deus e Salvador, no Pai como soberano e no Espirito Santo
como o consolador que está com a igreja e a ajudará até os confins
dos tempos. A fé verdadeira tem muitas consequências na vida do
crente e uma delas é ter a paz e quietude de quem sabe que Deus
cuida e que esse mundo é passageiro. Essa virtude é divina, não
nasce com as pessoas, mas deve ser buscada numa vida de oração.
Além disso não é circunstancial, depende somente de Deus
independente do que nos rodeia.
3. Vivendo sossegados em Deus. Ao olharmos para a história
dos grandes homens de Deus e como viveram sossegados mesmos
em sociedades depravadas e muitos casos desesperados podemos
ter muitos ensinamentos para nossas vidas. A) precisamos ter um
novo nascimento verdadeiro, a regeneração muda nosso olhar para
o mundo. B) ter vida de oração. C) entender que o mundo tentará
vender a ideia que necessitamos de muitos bens materiais para
sermos felizes, mas na verdade, precisamos viver uma vida simples
que traz mais contentamento. D) praticar a generosidade para com
os necessitados conforme nos ensina Cristo.
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CONCLUSÃO
Devemos saber lidar com a angustia e trato com o dinheiro
nestes tempos, vejamos alguns conselhos. A) Dízimos e ofertas. Ao
dar de maneira generosa para os trabalhos da igreja com missões,
construções de templos, ajuda social entre outros trabalhos,
combatemos dentro de nosso coração o mal da avareza. B) Saber
administrar o dinheiro. Precisamos ser cuidadosos para não nos
tornar perdulários e gastadores com bens que na verdade não
precisamos, mas apenas fomos seduzidos (Is 55.2). C) Filantropia
cristã. Não esquecer de ajudar aos mais necessitados. D) Em nossa
vida de oração sempre pedir a Deus que aumente nossa fé.
Vídeos
Pr. César Moisés fala a respeito da Ansiedade pela Vida:
https://youtu.be/qVu2KNjpAdU
Artigos
Artigo “Ansiedade”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/esdrasbentho/cultura-
crista/47/ansiedade.html
Artigo “Cuidado com o Pecado da Cobiça”:
http://www.cpadnews.com.br/blog/douglasbaptista/o-cristao-e-o-
mundo/142/cuidado-com-o-pecado-da-cobica.html
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RESUMO:
As Escrituras Sagradas revelam que devemos ter cuidado
com a medida com que julgamos o outro. Não cabe a nós nenhum
tipo de julgamento, pois quando julgamos as pessoas nos
colocamos em uma posição que não compete a nós, seres
imperfeitos e falhos. Antes de fazer qualquer tipo de julgamento,
faça uma autoavaliação. Observe se não existe nenhuma trave
em seus olhos. Quando julgamos alguém nos tornamos
imperdoável, por isso esteja atento (Rm 2.1).
OBJETIVOS:
I) COMPREENDER que não devem os julgar
precipitadamente o outro;
II) CONSCIENTIZAR de que devemos primeiramente olhar
para nós mesmos;
III) AFIRMAR que não somos julgados pela severidade de
Deus.
INTRODUÇÃO
Deus não nos colocou na posição de julgadores. Somos
criaturas imperfeitas e com muitas falhas, para estarmos na condição
de fiscais de condutas.
O Mestre nos trouxe um alerta precioso, no Sermão da
Montanha, quando afirma, no versículo 37, do cap 06, no seguinte:
“Não julguem, e vocês não serão julgados”. E prossegue afirmando
ainda que: “Não condenem, e não serão condenados(...)” quando
condenamos alguém, estamos julgando a essa pessoa, e lhe dando
uma sentença, daquilo que achamos ser o certo.
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também será usada para medir vocês.”. Claro, que os crentes não
estão imunes a críticas. Entretanto, quem faz a crítica, deve fazê-la
de forma coerente, de forma lógica, e que tenha fundamento, e não
mera especulação, e por ouvir falar.
O crítico ele expõe seu ponto de vista, o que na verdade ele
queria ser. O crítico muitas vezes esconde verdades, obscuras de
desejos na realizados, e assim, manifesta suas opiniões, criticando
aqueles, que ele entende estarem errados.
O texto é claro, que os escribas e os fariseus, eram
especialistas em julgar, pois eles mesmos se julgavam, justos, e
autoconfiantes aos seus próprios olhos. Isso era um erro gravíssimo,
pois só eles eram que detinham a verdade sobre Deus.
Trazendo esse contexto para a nossa realidade, pessoas que
tem o espírito da crítica, causam grandes estragos dentro da
comunidade cristã. São pessoas de difícil trato, de fé inconsistente,
que na verdade, nunca nasceram de novo. São pessoas que acham,
ter as chaves do céu, e querem deixar muitos do lado de fora.
3. O que fazer para não julgarmos precipitadamente os
outros?
Para não julgarmos precipitadamente as outras pessoas, é
preciso antes entendermos algumas verdades: a) Termos a
consciência de que somos falhos e imperfeitos, apesar de não
querermos errar; b) Precisamos ter um relacionamento fraternal com
as pessoas, da mesma sorte que Jesus, nos ama; c) entender que
como fomos alcançados pela graça e misericórdia do Senhor, assim
também devemos fazer da mesma maneira.
Então, antes de emitirmos um juízo de valor, criticando,
devemos primeiro, orar, e pedir a Deus a conceder a novo recomeço,
a aqueles que praticaram algum delito espiritual, pois só Ele, através
da sua misericórdia, é que tem a capacidade de julgar, com perfeição
e sem dores. De sorte que, aprendemos, pois, com Jesus.
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Vídeos
Pr. César Moisés o tema “Autoavaliação e Discernimento, Sim,
Julgar, Não”: https://youtu.be/AGHT6pwGs2g
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RESUMO:
Na lição deste domingo, veremos um dos atributos de Deus
ressaltados por Jesus no Sermão Monte: a bondade. Ele é um
Pai amoroso que concede aos seus filhos aquilo que é essencial
para sua subsistência. A bondade do Pai também é revelada a
nós mediante o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário.
Quando o buscamos em oração, Ele nos atende, ajuda e socorre
pela sua bondade. Pela sua bondade somos instados a entrar
pela porta estreita e estar cuidadosos a respeito dos falsos
profetas.
O que seria de nós se Deus não olhasse-nos com bondade,
misericórdia e amor, pessoas tão imperfeitas?
OBJETIVOS:
I) COMPREENDER o significado da bondade de Deus;
II) CONSCIENTIZAR de que só existem dois caminhos;
III) ADVERTIR sobre as mentiras dos falsos profetas.
INTRODUÇÃO
Nesta lição veremos que a bondade de Deus ouvir nas nossas
orações supre todas as nossas necessidades. Deus é bom em todo
tempo. Em MT 7.7, Jesus em relação a oração. Ele nos ordena, a
pedi, buscar e bater, se assim fizermos, o Senhor vai nos dar, nos
encontrar, e o que estava fechado, Deus abrirá.
Vermos também que aos homens é dado dois caminhos. Um
caminho de portas largas, que é o caminho da perdição, e o outro
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caminho, de porta estreita, que deve ser esse caminho que deve
trilhar o servo de Deus, que busca a salvação;
Finalmente, Deus é bom para aqueles que vivem em
comunhão com ele, cheios do espírito santo e conhecedores da
palavra, para não caírem nas armadilhas das heresias e dos falsos
profetas.
I – A BONDADE DE DEUS
1. Definição de bondade.
Segundo o dicionário Aurélio, bondade é definida como a
qualidade de quem tem alma nobre e generosa e é naturalmente
inclinado a fazer o bem; benevolência, benignidade, magnanimidade.
Bondade é uma característica daquele que tem inclinação para
o bem. Consiste numa qualidade das pessoas que praticam boas
ações. Gramaticalmente, bondade é um substantivo abstrato. Do
latim “bonidate”, é a qualidade de quem tem boa índole.
A bondade é um atributo de Deus. A bondade de Deus faz parte
de Sua essência! É uma característica intrínseca ao Senhor, que é
manifesta através do que Ele criou, na forma misericordiosa com que
se relaciona com a Criação e, na Sua auto revelação, pelas
Escrituras e através de Jesus. A bondade de Deus é eterna, infinita,
ilimitada e abundante. É mais uma forma de demonstração do Seu
Amor (1 João 4:7-8) por todo o mundo.
Com a caída do homem, esse passou a ter tendência do mal,
e somente com um novo nascimento em Jesus Cristo, será capaz de
restabelecer a graça divina e reveladora da salvação, e voltar a
praticar o bem
2. A bondade de Deus no aspecto bíblico
A palavra de Deus nos revela, que a bondade, é uma qualidade
de quem é bom. O evangelista Joao em 1 jo 4.8, define a natureza
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Vídeos
Pr. César Moisés apresenta a “Bondade de Deus e a Regra de
Ouro”: https://youtu.be/3kQGeMoPjkI
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RESUMO:
Mediante a graça e a misericórdia do Pai, hoje somos
súditos do Reino de Deus e, como tal, precisamos fazer a
diferença, vivendo como “sal” e “luz” neste mundo tenebroso. Não
basta dizer que é crente, proferir o nome de Jesus e ouvir as suas
palavras: é preciso mais — praticar o que aprendeu com o
Mestre. Não podemos ser apenas ouvintes, mas praticantes, pois
o Reino de Deus não consiste somente de palavras, mas em
virtude.
OBJETIVOS:
I) EXPLICAR como se dará a condenação dos falsos
seguidores de Jesus;
II) CONSCIENTIZAR sobre em quem estamos alicerçados;
III) COMPREENDER que Jesus é a nossa verdadeira
identidade.
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos temos visto o crescimento no número de
cristãos evangélicos, especialmente, no Brasil. Segundo dados do
IBGE é provável que o número de evangélicos ultrapasse o número
de católicos a partir de 2032.1 Ao mesmo tempo que vemos esse
crescimento temos também o crescimento no número de violência
no Mundo. Enquanto escrevo essas linhas a Rússia encontra-se há
1
ZYLBERKAN, Mariana. Evangélicos devem ultrapassar católicos no Brasil a partir de
2032. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/evangelicos-devem-ultrapassar-
catolicos-no-brasil-a-partir-de-2032/ Acesso em 20/03/2022.
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ALVES, José Eustáquio. A Europa Ocidental tem maioria de cristãos não praticantes.
Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2018/07/02/a-europa-ocidental-
tem-maioria-de-cristaos-nao-praticantes-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Acesso em 20/03/2022.
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COUTO.p,94
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CONCLUSÃO
O ensinamento do Sermão do Monte é para ser posto em
prática, não apenas para ser admirado ou debatido. A sua
preciosidade só pode ser provada verdadeiramente quando
praticamos o que o sermão nos ensina. Então veremos o quanto a
virtude do Reino de Deus tem um padrão elevado e celestial. Sua
ética não é deste mundo, mas do céu. Para vivê-la é preciso ter o
caráter transformado a fim de que, com o nosso viver, glorifiquemos
a Deus.
Vídeos
Pr. Agnaldo Betti discorre sobre “A Decisão Crucial do Discípulo:
Ouvir e Praticar”: https://youtu.be/dAfldfiDh_A
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