O documento discute o problema do feminicídio no Brasil. Aponta que durante a pandemia houve aumento nos casos de violência doméstica contra mulheres e nas medidas protetivas decretadas. Defende que é necessário consolidar as leis de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, e promover debates sobre o tema na mídia social para conscientizar a sociedade e combater essa questão.
O documento discute o problema do feminicídio no Brasil. Aponta que durante a pandemia houve aumento nos casos de violência doméstica contra mulheres e nas medidas protetivas decretadas. Defende que é necessário consolidar as leis de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, e promover debates sobre o tema na mídia social para conscientizar a sociedade e combater essa questão.
O documento discute o problema do feminicídio no Brasil. Aponta que durante a pandemia houve aumento nos casos de violência doméstica contra mulheres e nas medidas protetivas decretadas. Defende que é necessário consolidar as leis de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, e promover debates sobre o tema na mídia social para conscientizar a sociedade e combater essa questão.
Cazuza, cantor e poeta da época de 80 tinha uma visão crítica da sociedade e em
uma reflexão afirmou que via o futuro repetir o passado. Transcendendo este posicionamento para a atual realidade social é relevante discutirmos sobre o feminicídio já que tornou-se um problema atual e um dos lados mais sombrios da pandemia. Primeiramente,cabe salientar as causas que levam os homens agredirem as mulheres.Nessa perspectiva,o passado histórico na família patriarcal foi incorporado por alguns homens em suas socializações,manifestando,o machismo,ou seja,um preconceito,expresso por opiniões e atitudes,que se opõe à igualdade de direitos entre os gêneros,favorecendo o gênero masculino em detrimento ao feminino.A partir disso,é válido destacar que em 2015,foi aprovada a Lei Federal 13.104/15,conhecida como a Lei do Feminicídio.Da mesma forma existe o atendimento da Lei Maria da Penha. Desde o início da pandemia,16 mulheres foram mortas em casa.No mesmo período do ano passado,o número era 9,levantamento feito pelo Ministério Público de São Paulo registrou que em março foram decretadas 2500 medidas protetivas em caráter de urgência, contra 1934 do mês anterior,o número de prisões em flagrante de casos de violência doméstica subiram de 177 em fevereiro,para 268 em março.O secretário da Organização das Nações Unidas (ONU),António Guterres,chegou a fazer um apelo,no começo de abril,pedindo que os governos protejam as mulheres e as crianças. Portanto,medidas são necessárias para combater o impasse.O Governo Federal,deve consolidar as leis condicionais,como a Lei Maria da Penha,na qual,defende contra violência,assédios e homicídios em relação à mulher,colocando em ênfase o policiamento em disposição a qualquer ato irracional.Ademais,a mídia social,deve promover entrevistas relatando sobre o assunto,onde a sociedade poderá proliferar reflexões.Logo,a ação iniciada no presente é capaz de alterar o futuro da sociedade.