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IV da Fenomenologia
do Espírito
Sérgio Dela-Sávia
7. Como desejo em geral, a consciência tem por objeto sempre “alguma coisa de
vivente” (ibid., p. 148), pois que sua relação se dirige à Vida, do qual ela quer
negar a independência, como vida independente. A atividade negadora (ou a
negação) é, pois, própria da consciência desejante, isto é, da consciência
enquanto desejo. “Mas, quando o objeto é em si mesmo a negação, e quando
nisto ele é ao mesmo tempo independente, então ele é consciência. Para a
consciência de si a Vida é 1) natureza inorgânica universal e 2) pluralidade de
consciências de si. Face ao primeiro, ela é certeza de ser si mesma pela
supressão desse outro na sua independência (desejo). Face ao segundo, ela é
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