Ortodoxia da Influências

Síntese Keynesio- primarias Clássicos Neoclássicos Keynesiana Marxista

(neo)Clássica

T. W. Schultz Keynes Marx, Lenin, R. Luxemburg

e Pos-keynesianos
(Harrod, Domar, Kaldor Fonte: Saludjian, a partir de
Baslé e Al. (1988, p. 402)
Robinson)
Kalecki
P. H. Minsky

Teorias do Generalização Neo-

Métodos
Crescimento Dualismo Estruturalismo
Ortodoxo das heterodoxias pioneiros marxismo

Francês
Latinoamericano

A. Lewis (1954) F. Perroux R. Prebisch (1950)

Solow (1957) G. Myrdal (1957) Baran e Sweezy (1957)
M. Byé Furtado (1961, 1966)

Crescimento =
desenvolvimento Paradigmas
Modernização Dependência
emergentes

ISMEA
Crescimento exógeno Escola do
e a partir 1980: CEPAL
crescimento subdesenvolvimento
endógeno. O. Sunkel
economia do Escola de Escola da
conhecimento, nova Grenoble dependência G. Frank (1967)
Escolas Sueca
economia
geográfica, novas S. Amin
F. H. Cardoso e Falettto (1969) P. Salama
teorias do comercio de Bernis
internacional T. dos Santos (1970), M. Marini (1970)
C. Palloix (1969)
Apertura Ajuda, transferências Indústrias
comercial, Propostas Revolução e desconexão
de tecnologias industrializadoras
financeira e
tecnológica Substituição de Importações
Reformas e Novo
ordem económico A. Emmanuel Economia-Mundo
Nova síntese E. Mandel
Volta da internacional (neo-ricardiano) I. Wallerstein
ortodoxia: políticas (NOEI)
de ajuste Visão das necessidades
essenciais (1976)
De 1976 até hoje

Nova CEPAL neoestructuralista

Consenso de Washington Pós-consenso de
Washington e pós-
crise Argentina (2001)
Reformistas Radicais
Ortodoxia liberal