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Através da Lei Complementar Nº 193 DE 17/03/2022, foi institui o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do
Simples Nacional (RELP), e a regulamentação ocorreu através da Resolução CGSN nº 166, de 18 de março de 2022, que dispõe sobre o
Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional.
A RFB, a PGFN, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão editar normas complementares relativas ao parcelamento.
O RELP viabiliza a negociação de dívidas do Simples Nacional que poderão ser pagos em até 15 anos, com desconto nos e juros, multa,
encargos legais e honorários advocatícios.
A Resolução posterga o prazo para regularização de pendências impeditivas à opção pelo Simples Nacional, para o último dia útil de abril
de 2022, (29/04) pelas empresas já constituídas, que formalizaram a opção até 31 de janeiro de 2022, art. 20 da Resolução.
A adesão ao RELP observará as seguintes modalidades de pagamento, determinados conforme apresente a inatividade ou a redução de
receita bruta, no período de março a dezembro/2020 em comparação com o período de março a dezembro/2019, igual ou superior a:
As modalidades de pagamento serão definidas sendo verificado o montante da receita no período de março a dezembro de 2019 e
comprada com o montante da receita do período de março a dezembro de 2020, sendo consideradas as perdas registradas, conforme
abaixo:
Notas LegisWeb:
Nota 1: O sujeito passivo que obteve aumento de receita bruta no período, ou que não tenha entregado qualquer declaração do período
que impossibilite o cálculo da receita bruta, observará a modalidade prevista na 1ª faixa.
Nota 2: Da 37ª (trigésima sétima) prestação em diante: o percentual correspondente ao saldo remanescente da dívida consolidada com
reduções, em até 144 (cento e quarenta e quatro) prestações mensais e sucessivas.
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