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SINDICATO DOS PERITOS OFICIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SINDPERJ

JUSTIFICATIVAS PARA A APROVAÇÃO DO


PLO 780/2019

Fontes de recursos para operacionalização do Instituto


de Pesquisa em Ciências Forenses
RIO FORENSE

Rio de Janeiro
Agosto de 2019
RESUMO

O Projeto de Lei 780/2019, que trata sobre autorização para a criação do


Instituto de Pesquisa em Ciências Forenses, o RIO FORENSE, surgiu da necessidade
de fomento das pesquisas científicas aplicadas à perícia forense, buscando a
captação de recursos através de convênios e parcerias com instituições públicas e
privadas, a realização de estudos e análises que sirvam de suporte aos gestores da
polícia técnica, recomendação para normas e procedimentos operacionais para
institutos forenses, estímulo ao desenvolvimento científico e tecno-lógico dos órgãos
periciais oficiais, através de convênios com instituições de pesquisa e da produção
científica aplicada à criminalística e medicina legal visando otimizar o atendimento de
demandas sociais como à Política Nacional e Estadual de Busca de Pessoas
Desaparecidas (Lei 13.812/2019, Lei 7.860/2018) e vítimas de violência sexual (Lei
12.845/2013 e Decreto 7.958/2013), bem como contribuir para a redução de
homicídios.

Vantagens de criar um Instituto Forense:

 Aquisição de equipamentos e insumos para a pesquisa e desenvolvimentos no


exterior com custos mais baixos: como fundação de direito público, em
participação colaborativa com a Secretaria de Estado de Polícia Civil, o
RIOFORENSE pode adquirir insumos e equipamentos no mercado
internacional com isenções de impostos, economia que pode ultrapassar os
50% do valor no mercado nacional;
 Participar e potencializar a realização de editais de fomento à pesquisa
forense;
 Acordos de cooperação: possibilidade de intermediar parcerias a serem
celebradas entre os laboratórios da polícia científica e instituições de pesquisas
(UFRJ, UERJ), bem como agências de tecnologia (como ANP) e órgãos
estaduais (como o INEA), com vistas ao desenvolvimento de novas
metodologias, produtos e processos;
 Formulação de projetos de pesquisa em parceria com as Instituições de Ensino
Superior (IES) e Centros de Pesquisas. A construção de laboratórios deste tipo
exige investimentos maciços em infraestrutura que no momento atual não
podem ser feitos com os recursos regulares previstos para a Secretaria de
Polícia Civil; e
 Desenvolvimento de programas de treinamento, capacitação continuada,
cursos de atualização e cursos de mestrado e doutorado.
1. INTRODUÇÃO

A Polícia Técnico-Científica é extremamente importante no processo de investigação


criminal e no combate ao crime, em geral, sendo responsável pela realização de perícias nos
campos da Criminalística e da Medicina Legal, mediante a análise científica de vestígios produzidos
e deixados na prática de delitos. O conjunto dos elementos materiais relacionados com a infração
penal, devidamente estudado por profissionais especializados, permite provar a ocorrência de um
crime, determinando como o mesmo ocorreu e, quando possível, identificando todas as partes
envolvidas, tais como a vítima, o criminoso e outras pessoas que, de alguma forma, possam ter
relação com o crime. A prova pericial é indispensável nos crimes que deixam vestígio, não podendo
ser dispensada, sequer quando o criminoso confessa a prática do delito.
Entre algumas das perícias realizadas pela polícia técnico-científica estão exames de
homicídios, ocorrências de tráfego; atropelamentos; exumações; crimes contra o patrimônio;
incêndios; acidentes de trabalho; furtos de água e energia; crimes ambientais; além de exames em
entorpecentes, armas de fogo, identificação de cadáveres, exame em vítimas de violência (lesões,
estupro) e exames de DNA, dentre outros.

2. JUSTIFICATIVA

No Brasil, o desenvolvimento da ciência forense ainda tem recebido pouca atenção dos
órgãos públicos. Os institutos de perícia oficial possuem grande defasagem tecnológica, quer seja
em termos de equipamentos, quer seja devido a processos de trabalho inadequados, muito embora,
a maioria dos peritos oficiais (peritos criminais e legistas) apresenta algum grau de especialização
(mestrado e doutorado) além da formação superior. Em contrapartida, os Institutos de Criminalística
e os Institutos Médico-Legais que lidam cotidianamente com materiais, vestígios e padrões
relacionados a eventos criminosos, quase sempre são pouco acessíveis a pesquisadores de
Universidades ou Centros de Desenvolvimento Tecnológico do país. Isso ocorre devido restrições
legais que dificultam a realização de pesquisa envolvendo cenas ou objetos de crimes. Ou seja, por
um lado existem profissionais altamente qualificados (peritos) que não possuem infraestrutura para
realização de pesquisa em ciência forense; por outro lado existem pesquisadores com notória
produção científica e infraestrutura para desenvolvimento tecnológico, mas que não tem acesso aos
dados básicos. Unir ambos, os profissionais e situações, é o desafio que se apresenta e que poderá
dar um novo impulso à ciência forense no Rio de Janeiro.
3. OBJETIVOS

1. Potencializar a captação de recursos através de convênios e parcerias com instituições


públicas e privadas visando o atendimento imediato de demandas institucionais dos órgãos periciais;

2. Realizar estudos e análises que sirvam de suporte aos gestores da polícia científica para
o planejamento de estratégias de investimento e reestruturação dos órgãos periciais do estado;

3. Propor, em conjunto com os Institutos de perícia, recomendações de normas e


procedimentos operacionais para os institutos médico-legais, laboratórios e exames em locais de
crime;

4. Estimular o desenvolvimento científico e tecnológico dos órgãos periciais oficiais do


estado, através do estabelecimento de convênios com instituições de pesquisa, e da produção
científica aplicada à criminalística e medicina legal, visando otimizar o atendimento de demandas
sociais como à Política Nacional e Estadual de Busca de Pessoas Desaparecidas (Lei 13.812/2019,
Lei 7.860/2018) e às vítimas de violência sexual (Lei 12.845/2013 e Decreto 7.958/2013), bem como
técnicas e metodologias que contribuam para a redução de homicídios;

5. Gerar informação para definição de políticas públicas em Segurança Pública: a


Inteligência Pericial, construída a partir de dados produzidos nos exames periciais, podem levar a
SEPOL a produz inquéritos muito mais robustos, como auxílio a Relatórios de Inteligência Pericial
em conformidade com a lei 13.675 de 11 de junho de 2018, que institui o Sistema Nacional de
Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material
Genético, de Digitais e de Drogas (Sinesp), com a finalidade de armazenar, tratar e integrar dados e
informações para auxiliar na formulação, implementação, execução, acompanhamento e avaliação
das políticas relacionadas principalmente com o tráfico de armas, banco de perfis genéticos e
digitais, e tráfico de drogas ilícitas, além da falsificação de bebidas, alimentos e medicamentos.
4. FONTES DE RECURSOS E APLICAÇÕES

1. Aquisição de equipamentos e insumos para a pesquisa e desenvolvimentos no exterior


com custos mais baixos:
O Rio Forense como fundação de direito público poderá, conforme prevê a Lei n°
8.010/1990 e regulamentação no decreto nº 9.283/2018, em participação colaborativa com a
SEPOL, realizar as aquisições de insumos e equipamentos no mercado internacional, com
isenções de impostos conforme prevê a lei, realizando economia que pode ultrapassar os 50% do
valor no mercado nacional;

2. Participação em editais de fomento à pesquisa dos órgãos de fomento:


O Rio Forense pode potencializar a formulação de editais específicos junto aos órgãos de
fomento às pesquisas, tais como CNPq, CAPES, FAPERJ, FINEP e outros, com o objetivo que estas
instituições publiquem editais específicos para as áreas das Ciências Forenses, onde a Perícia
Estadual possa participar e obter recursos para seu desenvolvimento. Os editais são destinados a
financiamento de pesquisa básica e aplicada ou a infraestrutura, permitindo a adequação de espaço
físico, a aquisição de equipamentos e a compra de insumos, o que desonera as instituições
beneficiadas, principalmente em investimentos estratégicos que demandam grande soma de
recursos. Importante ressaltar que a maioria dos editais regulares lançados por órgãos de
fomento exigem que a instituição proponente tenha natureza tecnológica e/ou científica,
como é o caso previsto para o Rio Forense e que não está previsto para os órgãos da polícia
técnica, pois não possuem regimento próprio ou CNPJ.

3. Acordos de Cooperação:

Possibilidade do Rio Forense intermediar parcerias a serem celebradas entre os laboratórios


do DGPTC e instituições de pesquisas (UFRJ, UERJ), bem como agências de tecnologia (como a
ANP) e mesmo órgãos estaduais (como o INEA), com vistas a objetivos comuns, tais como
desenvolvimento de novas metodologias, produtos e processos de interesse de ambos os parceiros.
Em estudo prévio, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) revelou interesse em investir em
infraestrutura para garantir uma maior eficiência em perícias de derivados do petróleo adulterados. A
construção de laboratórios deste tipo exige investimentos maciços em infraestrutura que no
momento não podem ser feitos com os recursos regulares previstos para a Secretaria de
Polícia Civil;
4. Formulação de projetos de pesquisa em parceria com as Instituições de Ensino Superior e
Centros de Pesquisas:

Um conjunto de análises que os laboratórios forenses do Estado do Rio de Janeiro não têm
nenhuma previsão de começar a realizar, mas que muitos laboratórios no mundo já realizam, pode
ser desenvolvido por grupos de pesquisa estabelecidos no Rio Forense. Planilhar todos os exames
que podem ser realizados com as amostras forenses, que já são realizados no mundo e desenvolver
metodologias analíticas para as condições do Rio de Janeiro, deve ser uma iniciativa do Rio Forense
junto às universidades e aos Centros de Pesquisas. Nesse caso específico não é necessário a
iniciativa dos Institutos, pois seriam metodologias inovadoras para os mesmos. Após conclusão das
pesquisas, os institutos fariam sua inclusão nas rotinas ou não, dependendo das condições
necessárias para a execução. Ressalta-se que atualmente os institutos da polícia científica não
tem mão de obra alocada exclusivamente para pesquisa de base, mas somente para a rotina
pericial, não podendo suprir essa demanda citada.

5. Desenvolvimento de programas de treinamento, capacitação continuada, cursos de


atualização e cursos de mestrado e doutorado:

É necessário fazer a inserção dos laboratórios dos institutos de periciais do Estado do Rio
de Janeiro dentro do cenário da pesquisa nacional. O Rio Forense, por possuir autonomia funcional
estará apto a recepcionar os recursos destinados ao desenvolvimento científico, inclusive do
Ministério da Educação, SENASP e Ministério de Ciência e Tecnologia, entre outros, bem como,
recepcionar as principais autoridades científicas como colaboradores para o desenvolvimento das
ciências forenses em âmbito estadual e nacional. Dentro deste contexto, a captação de recursos
para cursos de capacitação e treinamento é algo usual e está regularmente previsto nos editais de
fomento aos órgãos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Um exemplo do potencial de
economia de gastos neste sentido seria o caso do Curso Superior de Polícia que é destinado, dentro
da Polícia Civil, apenas aos Delegados de Polícia e que conta com verbas do orçamento do Estado
destinadas à Segurança Púbica. Somente no ano de 2018, foram gastos R$ 96.000,00 com diárias
relacionadas ao curso. Tendo-se uma instituição como o Rio Forense, de natureza fundacional, um
curso nos mesmos moldes poderia ser realizado economizando-se total ou mesmo parcialmente
os recursos, por meio de captação em editais específicos previstos para instituições cuja
natureza seja científica.
5. PESSOAL E ESPAÇO FÍSICO

Em relação aos gastos com pessoal, o regulamento previsto para o funcionamento do Rio
Forense prevê a criação de cargos específicos de analistas e assistentes com diferentes níveis. No
entanto, o funcionamento inicial do órgão poderia se dar através da cessão de funcionários de outros
órgãos de perícia, que manteriam seus vencimentos. O ingresso de funcionários próprios ao quadro
poderia se dar de forma gradativa, por meio de concursos públicos planejados e de acordo com a
saúde financeira do estado.
Em relação à alocação espacial, o Rio Forense seria criado em regime de compartilhamento
de espaços e serviços (com outros órgãos do estado), visando a maior economicidade dos gastos
públicos. A criação do espaço poderia ocorrer por meio de cessão de salas da extinta Secretaria de
Segurança Pública ou outro órgão do governo estadual, nas quais os serviços e infraestrutura seriam
aproveitados os contratos já existentes de um ou mais órgãos, como limpeza, material de
informática, otimizando os recursos e reduzindo os custos iniciais do projeto.

6. CUSTO OPERACIONAL E CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Tendo como referência o ano de 2018 onde foi instalado o Gabinete de Intervenção Federal
no Estado (GIF-RJ), cuja área de segurança obteve um volume considerável de recursos e
realizando uma instalação com custeio mínimo inicial para a criação do Rio Forense, é possível fazer
as seguintes projeções financeiras.
Com base nas projeções anteriores de pessoal e espaço físico, com o compartilhamento de
espaços já existentes e a cessão de servidores concursados, os custos operacionais iniciais para
implantação do Rio Forense, destinados ao pagamento mobiliário básico, água, luz, telefone,
internet, locação de ar condicionado e pessoal de limpeza, ficariam em aproximadamente R$
127.660, 00 ao ano.
A equipe prevista para a realização das atividades iniciais seria composta por 11 servidores,
os quais seriam remanejados preferencialmente da Secretaria de Polícia Civil. A retribuição para o
exercício das novas funções seriam por meio do remanejamento de gratificações já existentes
oriundas da Antiga Secretaria de Segurança, que se somadas, ao longo do ano, chegariam ao valor
de R$ 655.200,00.
No ano de 2018, o Departamento de Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC) por meio
do GIFRJ recebeu aproximadamente R$ 13.706.368,00 em investimentos na aquisição de
equipamentos genuinamente produzidos fora do Brasil, mas que ainda não suprem o necessário
tendo em vista a demanda do nosso estado. Com uma projeção de redução de 40% nos custos de
aquisição decorrentes da isenção de impostos previstos na Lei n° 8.010/1990 e regulamentação no
decreto nº 9.283/2018, a economia inicial, somente com a atuação do Rio Forense seria de
aproximadamente R$ 5.482.547,00.
Caso tomemos como base o investimento realizado na perícia no ano de 2018, como sendo
o investimento que será realizado pela SEPOL na aquisição de novos equipamentos e insumos
importados somente para os laboratórios de química, toxicologia e de DNA, a cada ano do atual
Governo do Estado, bem como outras ações que o Rio Forense poderia fazer junto a outros
organismos financiadores de projetos científicos e educacionais, a economia seria muito maior.
Abaixo segue uma projeção das ações científicas que o Rio forense pode realizar, bem
como o retorno financeiro para os cofres do Estado e principalmente o retorno em tecnologia que a
SEPOL pode obter, permitindo que o DGPTC possa atuar muito mais junto as delegacias tornando
ainda mais forte o trabalho já realizado.

Tabela 1. Comparativo entre Custos e Economia produzidos pelo Rio Forense em 4 anos de Governo (Projeção)
Fonte: DGPTC e do autor.

Custos Estimados para o Rio Forense Despesas/Receitas (R$)

1. Instalações e gratificações funcionais 3.131.680,00

Captação de Recursos e Economia do Rio Forense em 3 anos

1. Economia com aquisição de equipamentos e insumos importados 21.930.188,00

2. Projetos junto ao Ministério da Educação (Pós-graduação, biblioteca virtual e


1.500.000,00
física, etc)

3. Projetos de desenvolvimentos junto às universidades sem ônus para a SEPOL


10.000.000,00
(valor médio por projeto de R$250.000,00, 10 por ano)

4. Projeto de Laboratório de Análise de Falsificações e adulterações de


5.500.000,00
Combustíveis (Parceria com ANP – Custo estimado)

5. Captação de Recursos junto a FINEP dentro dos Editais de Infraestrutura 3.000.000,00

Total de investimentos (extra orçamento estadual) 41.930.188,00


Figura 1. Projeção de captação de recursos extras do orçamento estadual destinado à Perícia.
Fonte: DGPTC e do autor.

*Considerando a criação do RIOFORENSE e a publicação de editais de fomento como FAPERJ, FINEP,


parcerias com instituições de ensino superior e outros órgãos públicos.

7. CONCLUSÃO

Nota-se claramente que a constituição de uma fundação com atribuições tecnológicas e


educacionais, para atuar junto à Secretaria de Estado de Polícia Civil, produziria uma economia
considerável para os cofres do Tesouro estadual.
Como dito anteriormente, os ganhos econômicos de uma fundação podem ser ampliados
para novos campos como a captação de recursos de instituições de apoio à Ciência e Tecnologia,
Educação, Saúde, entre outras, aumentando consideravelmente, não só o conhecimento científico
dos profissionais de perícia, fundamental para o exercício da profissão, bem como realizando
aportes financeiros consideráveis ao Departamento Geral de Polícia Técnico-Científica,
fundamentais nesse momento de crise que vive o Estado do Rio de Janeiro.
Uma atuação bem definida do Rio Forense, buscando otimizar a dinâmica orçamentária e
produção da Polícia Técnica, pode gerar enormes ganhos para a SEPOL e principalmente para a
população fluminense, que receberá serviços em maior quantidade e qualidade.
INSTITUTO RIO FORENSE – CONSIDERAÇÕES GERAIS

Personalidade Jurídica

 Fundação de Direito Público

Da finalidade

 Fundação de cunho científico com a finalidade de apoiar o desenvolvimento


científico e tecnológico das ciências forenses e dos Institutos da perícia oficial de
natureza criminal do Estado do Rio de Janeiro.

Dos Objetivos

 Promover a realização de pesquisas no âmbito das ciências forenses com foco nas
atividades dos Institutos de Perícias Oficiais;
 Promover o aprimoramento e a capacitação continuada dos Peritos Oficiais do
quadro da SEPOL;
 Desenvolver normas e protocolos operacionais para as atividades periciais;
 Realizar estudos e análises que visem o desenvolvimento dos órgãos periciais;
 Preservar o patrimônio cultural e científico da medicina legal e da criminalística
estadual;
 Realizar intercâmbio com entidades congêneres nacionais e estrangeiras;
 Realizar parcerias, acordos e convênios no campo das ciências forenses com
instituições de pesquisas, universidade e de fomento à pesquisa;

Dos Impactos no Orçamento Estadual

 Sem impacto financeiro inicial – utilização de um reduzido quadro de servidores (11


inicialmente) e espaços compartilhados com outras estruturas do Executivo
Estadual (cerca de 100 metros de área útil).

Retorno, conquistas e metas

 Maior qualidade e quantidade de laudos periciais


 Inquéritos Policiais mais robustos com provas periciais mais sólidas.
 Otimização do recurso estadual e captação extra mediante projetos de pesquisas e
aquisições diferenciadas, com projeção de economia para 4 anos de governo na
ordem de R$41.000.000,00 (quarenta e um milhões de reais), podendo ser maior.

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