Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Autores:
Andrea Bumba
Catarina Rufino
Domingos Pedro
Kennedy Magalhães
Sófia Cardoso
Suzana Fernandes
Orientador
_____________________
Luanda ao 01 de 11 de 2019
INDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
Ambientes Estuários..................................................................................................... 5
Ambientes Lagunares................................................................................................... 6
Litoral............................................................................................................................ 8
Nerítico ......................................................................................................................... 9
Batial ............................................................................................................................ 9
Abissal .......................................................................................................................... 9
CONCLUSÃO ............................................................................................................. 11
1
Importância do tema
De modo a alcançarmos resultados fiáveis durante e depois da perfuração,
há a necessidade de se fazer estudos Geológicos fiáveis, que nos permitiram
conhecer as diferentes formas que a estratigrafia do nosso campo a explorar esta
constituída, o seu processo de deposição dos sedimentos, e as condições que
levaram a formação de jazidas nestes campos.
Objetivo geral
Estudar e analisar as informações obtidas sobre os ambientes de transição, das
principais características de cada ambiente, culminado com os conhecimentos
Geológicos.
Objetivo Específico
Conhecer/caracterizar os fatores forçadores naturais e antrópicos
responsáveis por modificações ambientais.
Justificativa
A demanda contínua e crescente de energia de baixo custo e a disponibilidade
de recursos de hidrocarbonetos colocam ainda o petróleo como uma importante fonte
não-renovável da matriz energética mundial para as próximas décadas do século XXI.
Para atender o suprimento dessa fonte energética para a sociedade, as empresas se
dedicam à exploração como um primeiro passo para manter o ciclo de geração de
jazidas. Trata-se de uma atividade estratégica da cadeia produtiva do petróleo
composta por uma sequência complexa de etapas e de processos decisórios,
envolvendo investimentos e riscos bastante elevados e de longa maturação na
expectativa de descobertas de volumes de petróleo crescentes.
2
AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
3
AMBIENTES DE TRANSIÇÃO
O ambiente de transição (ou biomas de transição), como o nome diz, está em
trânsito entre o ecossistema terrestre e o aquático, ou entre o ambiente de água
doce e salgada, ou melhor, representa a passagem de um ecossistema para outro
na qual podem ser:
Ambientes deltaicos
Os principais fatores que influenciam na formação de um ambiente deltaico
são o regime fluvial, os processos costeiros, os fatores climáticos e o
comportamento tectônico. As formações deltaicas são constituídas de uma
partesubaérea e uma parte subaquosa. A parte subaérea é a que fica acima da
maré conjunto de se dimentos depositados junto à costa de oceanos e lagos pela
ação da água. Os ambientes deltaicos ainda podem ser subdivididos em três
categorias.
A primeira é a planície deltaica, que é a parte emersa, onde formam-se depósitos
de topo com sedimentos argilosos e arenosos. A segunda é a frente deltaica, que
é a área de deposição a tiva. Os depósitos são chamados f rontais e os
sedimentos sã o areais finas e siltes. A últim a é o prodelta, que é a parte
mais a vançada da bacia receptora. Os depósitos são de base, com sedimentos
argilosos e com fauna marinha
4
Figure 1 exemplo de Deltas
Ambientes Estuários
Estuário é a terminação de uma vale afogado durante eventos
transgressivos, que recebe sedimentos tanto de fontes fluviais quanto marinhas. Do
ponto de vista oceanográfico, os estuários foram definidos como corpos d’água
costeiros, semiconfinados, onde ocorre a mistura de água doce, proveniente do
continente, com água salgada do oceano.
5
Formam-se quando a corrente do rio é menor que a corrente do mar porque
os depósitos ficam dispersos formando ilhas paralelas acima da foz do rio ao invés
de se depositarem na própria foz.
Ambientes Lagunares
As lagunas são locais rasos de água, separados do mar por ilhas -
barreira ou bancos arenosos, mas que possuem um canal de comunicação
eficiente. As águas das lagunas podem ser hiposalinas (quase doces) ou
hipersalinas (muito salgadas). A salinidade é influenciada pelo clima e pela
quantidade de água que a laguna recebe do mar.
6
vai dificultar a exportação dos sedimentos que ela seja arrastada pelos cursos de
água, pelo mar ou pelo vento.
Os ambientes lagunares por constituírem, geralmente, pequenas bacias de
baixa profundidade, alimentados via continente por redes hidrográficas pouco
extensas com reduzido aporte de água doce e sedimentos (comparativamente aos
estuários), têm em consequência fluxos fluviais insuficientes para manutenção de
um canal de comunicação (ou vários), permanente, entre o meio lagunar e o oceano,
constituindo ambientes de transição com contacto deficiente ou mesmo ausente
com o mar . Nos períodos em que o contacto com o oceano é efectivo, os ambientes
lagunares comportam-se como pequenos estuários confinados podendo registar-se,
em situação de trocas eficientes, completa homogeneização da massa de água
lagunar adquirindo características idênticas às do oceano. Nos períodos de
isolamento prolongado, estes corpos hídricos tendem a comportar-se como
pequenos lagos onde a influência fluvial pode ser bem marcada e as águas
lagunares adquirem características de águas doces/oligohalinas. Deste modo,
qualquer trabalho sobre ambientes lagunares deve ter presente a coexistência dos
diferentes sistemas (subambientes) contribuintes para a laguna.
7
Figure 3 Laguna Glenrock, Austrália (fonte Wikipedia)
Litoral
8
Figure 4 exemplo de litoral
Nerítico
Batial
Abissal
10
CONCLUSÃO