Você está na página 1de 13

Unidade: EPISTEMOLOGIA

Unidade I:

0
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Aula Virtual 1: Conhecimento

Origem

A origem do conhecimento deve remeter à própria existência dos seres


humanos em cuja compreensão de que seria imprescindível associarem-se a
outros da mesma espécie, em comunidades tribais, para garantirem sua
sobrevivência extraída de um ambiente, muitas vezes hostil. Essa
compreensão foi fruto de uma percepção, reflexão e discussão sobre a
realidade concreta na qual viviam.
Os seres humanos se esforçaram no sentido de compreender:
“ Diante do caos- que não significa vazio, mas desordem -
procuramos estabelecer semelhanças, diferenças, contigüidades,
sucessão no tempo, causalidades que possibilitam “ por ordem no
caos”. Mesmo porque só assim será possível ao homem também agir
sobre o mundo e tentar transformá-lo” (Aranha e Martins: 2003: p.21).

A busca da aquisição de conhecimento tem animado os homens de


todos os tempos em diferentes esferas da atividade humana. É preciso
conhecer para sentir-se seguro, ter domínio, - sobre as coisas, os fenômenos,
as pessoas. O desconhecido, o estranho, o novo, ao mesmo tempo em que
amedrontam têm instigado muitas gerações. Explorar rotas e terras estranhas,
misturar substâncias em combinações e cores inusitadas, ou perscrutar o
passado e a realidade presente refletindo sobre o que ainda não foi cogitado,
estimula às aventuras, às descobertas, às pesquisas, em todas as esferas da
atividade humana por pessoas comuns ou reconhecidos pensadores.
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Aquisição

Um dos grandes pensadores do século XX, Sigmund Freud, pesquisador


e fundador da Psicanálise, de acordo com as memórias publicadas de um de
seus filhos, de Martin Freud, - Freud: Homem e Pai - dedicava-se
sistematicamente aos seus estudos, em busca do conhecimento cada vez mais

1
abrangente de seu objeto de pesquisa e da comprovação de suas teses. Esse
conhecimento perseguido e alcançado por Freud é denominado como racional,
científico. É dele a conhecida frase: “Só o conhecimento traz o poder”. É
possível que o poder ao qual se referisse fosse o do reconhecimento de suas
hipóteses sobre o funcionamento da mente humana.
A busca pelo poder tem envolvido, muitas vezes, conhecimentos dos
mais diversos tipos. Um dos maiores e inquestionáveis poderes na História das
Sociedades - que se teve notícia - era o dos Faraós egípcios na Antiguidade.
Alguns dos significados da palavra faraó seriam ”casa elevada, ou dono
do Egito” em uma alusão ao à poderosa figura do e, grande parte desse poder,
baseava-se na sua liderança e coragem como chefe político, militar e religioso.
O faraó guardava o segredo de quando se iniciariam as cheias e as vazantes
do rio Nilo e o subseqüente depósito do húmus nas terras marginais usadas
como campos agrícolas para alimentar a população, parecendo exercer
domínio sobre os fenômenos da natureza e controlar assim a economia do
império. Essas constantes e infalíveis revelações comprovavam sua
divindade e imprimiam a esse poder um caráter predominantemente religioso.
Os chefes políticos da civilização Maia também exercitaram o poder
mitificando um dos fenômenos naturais mais impressionantes que a natureza
pode proporcionar: o eclipse total do Sol. Essa realidade vivenciada sem uma
explicação inteligível para eles foi compreendida mediante as profecias que
anunciavam os castigos infligidos a toda população e o final dos tempos,
serviam como instrumentos de coerção para a manutenção do poder.
Entretanto, o conhecimento ou a consciência mítica não se limita às
sociedades antigas. Ainda hoje se mitificam os heróis, celebridades ou ideais,
porque o mito é uma crença incorporada de uma forma espontânea, emotiva,
em todos os tempos. Os seres humanos procuram recorrer a transcendências
que justifiquem os fenômenos inexplicáveis pelas suas culturas.
Unidade: EPISTEMOLOGIA

A propósito, a transmissão das culturas de diferentes sociedades é


responsável também pela habilidade da cozinheira que aprendeu com sua mãe
o tempo que deve ficar no forno um assado. Mas, que não consegue explicar
porque as combinações das substâncias que compõem os temperos que utiliza
com muita delicadeza e sabedoria transformam esse assado numa iguaria
deliciosa.

2
Essa sabedoria está presente no cotidiano da população, manifesta em
práticas verificáveis racionalmente a todo o momento. Exemplo disso é o
tradicional plantio do feijão consorciado ao do milho, na mais rudimentar roça
brasileira, entendida como extremamente favorável às duas culturas. A efetiva
troca de substâncias produzidas e necessárias ao desenvolvimento recíproco
das plantações foi mais tarde comprovada nas pesquisas do agro - negócio.
Esse conhecimento é o denominado como popular ou senso comum.
Outro tipo de conhecimento é o filosófico que pressupõe reflexão e
abstração de elementos das coisas ou problemas analisados sistematicamente
pelos primeiros filósofos que já se preocupavam com a potência dos seres
humanos em produzirem conhecimento, embora se ativessem à manifestação
das coisas existentes e percebidas. A respeito delas abstraíam, questionavam
suas características para conhecê-las cada vez mais profundamente.
A apreensão do conhecimento é sempre atribuída à razão, à
capacidade que o ser humano tem de refletir sobre a realidade que o cerca.
Mas, é imprescindível destacar a importância da presença da intuição que
permeia todos esses tipos de aquisição do conhecimento e surge subitamente
de forma inexplicável, -a princípio- a partir de uma percepção, de uma
invenção, ou ainda de uma solução criativa, muitas vezes depois justificada
racionalmente, para algum problema enfrentado.
Descobertas, sensações e invenções foram produzidas, assim como
grandes desastres foram evitados graças ao respeito, ou a consideração ao
conhecimento intuitivo. Apesar de assistemático, esse modo de apreensão
pode ser observado na produção dos quatro tipos de conhecimento: popular,
científico, religioso e filosófico.

Classificação
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Para uma visão mais analítica das características dos diversos tipos de
conhecimento, interessa recorrer ao quadro que segue elaborado pelo
pesquisador Alfonso Trujillo:1

1
TRUJILLO, Ferrari Alfonso Metodologia da Ciência. p.11

3
Quatro tipos de conhecimento

Conhecimento
Popular
Conhecimento
Cientifico
Conhecimento
Filosófico
Conhecimento
Religioso

Valorativo
Real (factual)
Valorativo
Valorativo

Reflexivo
Contingente
Racional
Inspiracional

Assistemático
Sistemático
Sistemático
Sistemático

Verificável
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Verificável
Não verificável
Não verificável

4
Falível
Falível
Infalível
Infalível

Inexato
Aproximadamente exato
Exato
Exato

A leitura e compreensão do vocabulário expresso no quadro permitirão


elucidar algumas das características arroladas em cada uma das tipologias
referentes aos tipos de conhecimento.

1. Valorativo: Pode ser compreendido como o um traço distintivo no sentido


do estabelecimento de valores reconhecidos pelos indivíduos, pela
sociedade, pelas instituições.
2. Sistemático: É um identificador do processo ordenado e lógico e das
idéias em busca da elaboração de uma lei geral, universal, que
explique os fenômenos observados em sua totalidade.
3. Verificável: Característica que pode ser percebida em diferentes esferas
das atividades humanas a partir das evidências verificadas.
4. Falível: Indicação de que não existe nenhuma verdade definitiva na sua
proposição, pois se encontra em meio à realidade sensível, por isso
mutável.
5. Exato: Atributo que indica a precisão, rigor e acordo com as regras
teóricas, mas que carece de comprovação.
Unidade: EPISTEMOLOGIA

6. Racional: Exposição ordenada de um conjunto de proposições precisas


e coesas logicamente.
7. Inspiracional: Qualidade baseada em fenômenos fora dos fatos
naturais, que só pode ser conhecida pela fé.
8. Contingente: Propriedade do que é passível de experimentação ou
verificação.

5
9. Reflexivo: Traço que demonstra reflexão, ponderação, sobre os
fenômenos, mas por envolver os valores individuais não
pode ser objeto da elaboração de uma lei geral.
10. Real (factual): Identificação referente aos dados concretos e
2
mensuráveis com o quais lida.

A análise e a compreensão desta tipologia permitem propor a


elaboração de uma síntese sobre as características dos diferentes tipos de
conhecimento para fundi-las em uma totalidade que possibilite construir uma
noção a respeito das diferentes esferas do conhecimento.

Conhecimento Científico

Deve-se lembrar que o conhecimento científico é produzido de acordo


com pressupostos universais. Entretanto, existem várias concepções do
conhecimento científico elaboradas por diferentes estudiosos. Dentre elas
podem se destacar a concepção racionalista, baseada no princípio do
raciocínio dedutivo e no princípio deque a realidade pode ser representada
matematicamente.
Em sua oposição, encontra-se a concepção empirista de ciência
fundamentada na obtenção do conhecimento mediante as observações e
experimentos, baseada no raciocínio hipotético-dedutivo, enfim as
experiências.
Já a concepção construtivista de ciência vê o seu objeto como uma
construção de modelos explicativos da realidade em busca de uma verdade
aproximada que pode ser estendida e corrigida. É uma operação lógico-
intelectual que combina aspectos do empirismo e do racionalismo.
Várias são as concepções do conhecimento científico, porém todas elas
Unidade: EPISTEMOLOGIA

culminam na síntese de que é fruto da utilização de de métodos e técnicas.


Como já se viu no quadro elaborado de Alfonso Trujillo caracteriza-se por ser
factual, sistemático, verificável, construído passo a passo e embora seja falível
é aproximadamente exacto.
2
LAKATOS, Eva .M; MARCONI, Marina. A. Metodologia Científica. pp.18- 20.
passim.

6
Deve-se acrescentar que o conhecimento cientifico é verificável da
realidade, que reproduzida na mente humana busca constatar a verdade dos
fatos e refletir sobre essa realidade investigando as relações invariáveis de
modo a extinguir o que é individual e particular o conhecimento popular.

Aula Virtual 2: Evolução e organização das ciências

Muitos estudiosos delimitam a ligação da Ciência com a Filosofia entre


a Antiguidade, e o século XVII. Nesse período, os estudos filosóficos
abordavam principalmente a questão do Ser. Apenas a partir da
chamada Idade Moderna, desencadearam-se as discussões sobre o
Conhecimento e sobre a construção epistemológica da Filosofia.
De outro lado, também na Modernidade se observa o surgimento, o
aperfeiçoamento e a universalização das teorias sobre o Método Científico, que
impulsionaram a separação entre de Filosofia e Ciência, criando assim áreas
distintas de conhecimento pretendendo um estudo mais acurado de cada uma
delas.
Nessa perspectiva, abriram-se novas possibilidades para a criação de
ciências autônomas, embora, na maioria das vezes, os limites entre elas -
tênues e imperceptíveis - causavam uma diversidade tamanha que
impossibilitava uma classificação-modelo, aceita universalmente.
Partindo do levantamento dos atributos que caracterizariam uma
Ciência, inúmeros conceitos foram elaborados e, a partir deles, novas
classificações foram veiculadas.
Na atualidade, estudiosos e instituições adotam a seguinte organização
das ciências nas três áreas: Exatas; Biológicas e Humanas. Entretanto a
composição dos ramos de estudo que integram cada uma delas é bastante
variável e discutida, dada a intersecção de seus objetos de estudo.
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Consultando as várias classificações das ciências existentes


apresentadas por Lakatos, E.M; Marconi, M. A. (2004, p.28) interessa adotar a
baseada em Mário Bunge:
“Ciências Formais
 Lógica e Matemática.
Ciências Factuais:

7
 Naturais Física; Química, Biologia e outras.
 Sociais Antropologia Cultural; Direito; Economia; Política;
Psicologia Social; Sociologia.”3

Apesar dessa separação entre as ciências existem atributos que as


caracterizam com similitude: a utilização de métodos. Em primeiro lugar é
interessante abordar o método experimental em cujas etapas podemos
identificar, conforme atestam Maria Helena Aranha e Maria Lúcia Martins:

 “A observação dos fenômenos, precedida pelo estabelecimento de


critérios para a seleção desses fenômenos, a coleta dos dados, a serem
estudados são norteadores da observação.
 A elaboração de hipóteses, ou seja, das respostas provisórias às
questões propostas pelo estudioso durante as suas pesquisas se
concretizam a partir de diferentes tipos de raciocínio: o indutivo, o
hipotético - dedutivo e o analógico. Para a comprovação das hipóteses
é imprescindível empreender a verificação.
 Essa etapa de verificação varia de acordo com as especificidades das
disciplinas, sendo, muitas vezes preciso recorrer à experimentação. Esta
oferece condições favoráveis para uma análise acurada do fenômeno,
mediante a possibilidade repeti-lo, simplificando-o, mudando o seu ritmo
favorecendo o estabelecimento de uma lei geral ou uma generalização
que pode ser empírica ou teórica.
 A generalização empírica é passível de ser atingida a partir de uma
regularidade rigorosa, mas, como nem sempre ela é alcançada é
possível formular leis estatísticas apoiadas em probabilidades.
 A generalização teórica pode ser sustentada por leis particulares fruto
Unidade: EPISTEMOLOGIA

de outras pesquisas, que poderiam oferecer bases, ou referencias para


a elaboração de uma lei norteadora, organizativa, das leis particulares.“4

3
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. p . 28
4
ARANHA Maria Helena e MARTINS Maria Lúcia Filosofando :Introdução á Filosofia.
p.155-158- passim).

8
Aula Virtual 3: Metodologia5 Científica

Metodologia científica é o nome dado ao conjunto de procedimentos que


objetivam coletar evidências observáveis de forma lógica e racional, de modo à
sistematizar e produzir conhecimento.
O primeiro estudioso a descrever estes procedimentos ou métodos,
como substrato da sua pesquisa, foi Galileu Galilei, pesquisador italiano que
viveu no período compreendido entre 1654-1642. Ele acreditava que passo a
passo testaria e testemunharia o comportamento dos fenômenos mediante a
repetição visando a experimentação. Seu método pode ser identificado como
experimental - indutivo, porque parte de experiência particular para formular
uma lei universal.
Com o sentido de sintetizar esses procedimentos cabe aqui citar o
esquema . Assim:
 “Observação dos fenômenos;
 Análise dos elementos constitutivos, com a finalidade de estabelecer
relações quantitativas entre eles;
 Indução de certo número de hipóteses, tendo por fundamento a análise
da relação desses elementos constitutivos dos fenômenos;
 Verificação das hipóteses aventadas por intermédio de
experiências(experimento);
 Generalização do resultado das experiências para casos similares;
 Confirmação das hipóteses, obtendo-se, a partir delas, leis gerais.
Realizando seus experimentos de forma sistemática e rigorosa Galileu
Galilei demonstrou e comprovou suas teorias, alçando o status de um dos
pesquisadores que, juntamente com seus contemporâneos, Francis Bacon-
que fez a apologia do método experimental - e René Descartes - autor do
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Discurso sobre o método -, integrou o panteão daqueles que romperam com a


tradição e crriaram a Ciência Moderna.”6
Importa destacar que a esses procedimentos foram acrescidos muitos
outros, impulsionando avanços consideráveis e propiciando uma gama de

5
“Meta”  “ao longo de”; “hodós” “caminho”; “logos” “conhecimento”;
“ia””reunião”.
6
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina. A. Metodologia Científica. p.47.

9
opções aos que desejam investigar os fenômenos de seus ramos de estudos,
graças aos dedicados pesquisadores que se debruçaram sobre seus objetos
de estudo - em todos esses séculos que separam a atualidade da Revolução
Científica.
Embora esse conhecimento tenha alcançado graus inimagináveis, a
nova visão Holística7 se opõe aos pressupostos teóricos da Revolução
Científicaque já estavam consagrados.
.A critica o modelo dualista proposto por seus estudiosos, considerando
-o reducionista e mecanicista, ao conceber o universo como um imenso e
complexo sistema de relógio reduzindo seu funcionamento e do homem-
dividido em corpo e mente - às interações atômico-moleculares.
Nesse sentido, é necessário relativizar os resultados científicos. Hilton
Japiassu, filósofo brasileiro, em sua obra Questões Epistemológicas, afirma:
“Do ponto de vista epistemológico, nenhum ramo do saber possui a
verdade. Esta não se deixa aprisionar por nenhuma construção
intelectual. Uma verdade possuída não passa de um mito, de uma
ilusão ou de um saber mumificado.” (...)”Ao invés de vivermos das
evidências e das teorias certas, como se fôssemos proprietários da
verdade, precisamos viver de aproximações da certeza e da verdade.
8
Porque somos seus pesquisadores, e não seus defensores.”
A única verdade da qual é possível ter certeza é a que desmente a
própria certeza da obtenção da verdade. Todos aqueles que se dedicam à
pesquisa científica, apesar da constante insegurança em que trabalham ,
devem compreender tanto a capacidade em descobrir novas teorias, como
aceitar os limites do conhecimento e as reais condições da sua produção,
considerando os critérios de objetividade e subjetividade presentes em seus
trabalhos.
Quem reconhece a grandiosidade da produção científica em se renovar
a todo o momento acredita na potência de seus pares que se debruçam sobre
Unidade: EPISTEMOLOGIA

suas inquietações com empenho e generosidade, desejando contribuir para a


construção de um mundo melhor.

7
Conceito teórico segundo o qual todos os seres interagem formando um todo, sem
que se possa entendê-los isoladamente. “holos” em grego significa “todo”.
8
http://www.sapereaudare.hpg.ig.com.br/ciencia/texto12.html> acesso em 23 jul.2010.

10
Referências

ARANHA, Maria Helena; MARTINS, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução à


Filosofia. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2003

BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e


pratica da monografia para os cursos. São Paulo: Saraiva,1974.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa


5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do


trabalho científico 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica


4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed.


São Paulo: Cortez, 2000.

TRUJILLO FERRARI, Afonso. Metodologia da pesquisa científica. São


Paulo, McGraw-Hill,1982.

TRUJILLO, Ferrari Alfonso Metodologia da Ciência. 3. ed. Rio de janeiro:


Kennedy,1974.
Unidade: EPISTEMOLOGIA

Internet
<http://www.sapereaudare.hpg.ig.com.br/ciencia/texto12.html> acesso em 23
jul.2010.
<www.cin.ufpe.br/~pcart/metodologia/ciencias.ppt> acesso em 23 jul. 2010.
<http://www.sapereaudare.hpg.ig.com.br/ciencia/texto12.html> acesso em 23
jul. 2010.

11
Responsável pelo Conteúdo:
Profª Dra. Célia Maíra Estrella.
Revisão Textual:
Profª. Ms. Rosemary Toffoli

www.cruzeirodosul.edu.br

Campus Liberdade

Rua Galvão Bueno, 868

01506-000

São Paulo SP Brasil

Tel: (55 11) 3385-3000

12

Você também pode gostar