Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Grupo e Comportamento Organizacional-1
Grupo e Comportamento Organizacional-1
3º Ano
UniRovuma
Nampula
2021
Edilson Rodolfo Popinsky
3° Ano
UniRovuma
Nampula
2021
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4
2. Contextualização teórica..........................................................................................................5
3. Conceito de grupo....................................................................................................................6
3.1. Factores de formação de grupos........................................................................................7
3.2. Tipos de grupos.................................................................................................................9
3.2.1. Grupos naturais ou primários.....................................................................................9
3.2.2. Grupos artificiais ou secundários...............................................................................9
3.3. Estágios de desenvolvimento dos grupos........................................................................12
3.4. Estrutura do grupo...........................................................................................................13
4. Comportamento organizacional.............................................................................................16
4.1. Motivação nas organizações...........................................................................................16
4.1.1. Teoria de Maslow ou hierarquia das necessidades..................................................17
4.1.2. Teoria de ERC-Alderfer..........................................................................................18
4.1.3. Teoria de Skinner.....................................................................................................18
4.1.4. Teoria de McGregor................................................................................................18
4.1.5. Teoria de Vroom......................................................................................................20
4.1.6. Teoria de Herzberg..................................................................................................20
4.2. Grupo versus equipa........................................................................................................21
4.3. Tomada de decisão e comunicação.................................................................................22
5. Conclusão...............................................................................................................................24
6. Referências bibliográficas......................................................................................................25
1. Introdução
Como ponto de partida a esta discussão, destacar-lhe-emos um pouco sobre a
organização, que geralmente, na visão literal, é definida como um conjunto de pessoas que se
interagem entre si, compartilham hábitos e costumes comuns com o objectivo de alcançar um
determinado objectivo comum.
Com base neste fundamento, este trabalho se propõe a abordar sobre grupo e
comportamento organizacional, que como referidos anteriormente implicam no funcionamento
do sistema como um todo, pois são estes que na sua maioria constituem para a melhor opção da
organização do trabalho e vice-versa. Desta forma, para que as organizações possam ganhar a
contribuição total e efectiva dos seus colaboradores, devem obter um entendimento sobre o
comportamento humano, pois tanto a organização assim como o indivíduo se beneficiam deste
entendimento.
Portanto, uma organização é uma combinação de esforços individuais que têm por
finalidade realizar propósitos colectivos e, é por meio desta que torna-se possível perseguir e
alcançar objectivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Com isso, numa organização é
inevitável a existência de grupos e comportamentos para melhor colaboração, e por grupo é
entendido como sendo um sistema organizado de dois ou mais indivíduos inter-relacionados,
executantes de alguma função com o objectivo de alcançar um objectivo. E, é com base no
comportamento, que se faz o estudo das necessidades dos indivíduos dentro de uma organização.
Este trabalho tem por objectivo apresentar uma visão sobre os grupos e comportamento
organizacionais, identificar e caracterizar os grupos quanto a sua classificação e estrutura,
entender o comportamento organizacional.
2. Contextualização teórica
A maneira complexa com que as organizações têm crescido desde o século XX chama a
atenção dos estudiosos comportamentais, uma vez que esse crescimento tem tornado complexo
também o conhecimento dos indivíduos.
É imprescindível falar das organizações sem que para isso envolva os grupos e os
comportamentos, visto que, estes são alguns dos possíveis factores adjacentes ao
desenvolvimento ou não desenvolvimento das organizações.
Um grupo geralmente é denotado como o conjunto de pessoas que se relacionam entre si,
estabelecendo graus de interdependência e que possuem objectivos comuns a alcançar. Ao passo
que, o comportamento organizacional é a acção e atitude das pessoas enquanto seres pertencentes
a uma organização. Todavia, enquanto uma área de conhecimento,
Os grupos geralmente são muitas vezes definidos em meio a factores que fazem com que
uma colecção de indivíduos se junte, tais como: a interacção e a comunicação entre os seus
membros, objectivos partilhados e normas. Entre os exemplos, destacamos a definição de
Johnson & Johnson (1987), Zimerman (2000) e Farinha (2006).
Johnson & Johnson (1997) enfatizam sete principais aspectos, definindo o grupo como:
Farinha (2006) salienta, que um grupo é um conjunto claramente delimitado por pessoas
que:
Portanto, conceitua-se por grupo, a relação de duas ou mais pessoas que interagem e
partilham objectivos comuns, possuem uma relação estável, são mais ou menos independentes e
percebem que fazem, de facto parte de um grupo (Paulus, 1989 up Aroldo, 2005 citado por
LIMA, 2018).
Sabe-se que o ser humano é um ser social e sociável, um ser de relações, alguém que
constantemente vê-se relacionando com outras pessoas. Assim, a vida de cada ser humano é
marcada pela vida em grupo. Logo após a nascença, nos deparamos com o nosso primeiro grupo
(a família), depois vem a escola, o grupo de amigos, de colegas de trabalho e muitos outros.
Contudo, vale ressaltar a existência de variadas razões pelas quais passamos a pertencer a vários
grupos. Destacamos, as seguintes:
Companheirismo
Identificação
O desejo de “fazer parte de” é o que mais identifica a nossa autenticidade. Ou seja,
sentimo-nos satisfeitos quando “fazemos parte de” e nos envolvemos, é uma das necessidades
básicas de qualquer ser humano. Quanto menor o grupo, mais unido é, e mais elevado é a moral.
É difícil identificar-se com uma grande companhia ou uma grande escola.
Compreensão
Orientação
Apoio
Protecção
Se as pressões externas são muito fortes, o grupo protege o indivíduo. Ai ele vai
encontrar uma espécie de cobertura, abrigo.
3.2. Tipos de grupos
De acordo com Farinha (2006), pode-se distinguir os grupos segundo múltiplas variáveis.
A dimensão do grupo, seus objectivos e tarefas, a sua função social e o tipo de interacções e
comunicação que os seus elementos estabelecem. Distinguem-se, desta forma, dois tipos de
grupo, a destacar:
Grupos formais
Entende-se por grupos formais aqueles que são definidos pela estrutura da organização,
com atribuições de trabalho que estabelecem tarefas. Pereira (2012) afirma que os grupos
formais são aqueles estabelecidos pela organização a qual pertencem, possuem missões e tarefas
específicas e comportamento adequado e desejado dos mesmos são definidos perla organização.
Estes grupos, compreendem três (3) subgrupos, entre eles de acordo com Griffin e Moorhead
(2006 apud LIMA, 2018):
Este grupo surge da necessidade de se realizar uma tarefa específica como, por exemplo,
resolver um problema na estrutura do produto, sendo, que para isso, relativamente temporário,
pois normalmente se dissolvem depois da solução do problema. Os deveres dos membros de um
grupo de comando podem ser temporariamente reduzidos, caso o grupo de tarefas exija deles
muito tempo e esforço.
Um grupo por afinidade, segundo Griffin e Moorhead (2006 apud LIMA, 2018) se
apresenta relativamente permanente e reúne funcionários do mesmo nível da empresa, que se
encontram periodicamente para trocar informações, entender oportunidades emergentes e
resolver problemas. Embora sejam criados pela organização, não fazem parte da estrutura
formal.
Este tipo de grupo seguem regras simples como comunicar-se de maneira aberta e
franca, honrar os acordos de prazo, ouvir com atenção o outro, preparar-se, respeitar
confidências, manter-se concentrado, oferecer apoio mútuo e ser responsável individualmente.
Grupos informais
Os grupos informais são alianças que não são estruturadas formalmente e nem
determinadas pela organização. Estes grupos são formações naturais dentro do ambiente de
trabalho, que surgem em resposta à necessidade de contacto social.
De acordo com Pereira (2012 cit Lima) diz que independentemente de onde a
organização crie grupos informais, surgem os grupos informais, estes surgem de forma natural
em um ambiente de trabalho, decorrem de uma necessidade de contacto social, tendem a se
formar em torno de amizades e interesses comuns. Entre eles, destacamos:
Grupos de interesse
As pessoas podem se reunir para atingir um objectivo comum, sendo ou não membros de
um grupo sem que seja de comando ou tarefa. Pereira (2012 cit Lima, 2018) enfatiza que,
Grupos de amizade
Robbins (2006) afirma que os grupos geralmente passam por uma sequência padronizada
em sua evolução e, a esta sequência, tal como Pereira (2012), chamam-na de modelo de cinco
estágios de desenvolvimento do grupo.
Formação
Na formação, o grupo inicia uma etapa de conhecimento do território para descobrir quais
os comportamentos aceitáveis no grupo, definição da tarefa, da função, da estrutura e da
liderança do grupo. Este estágio caracteriza-se por uma fase de incerteza sobre o grupo, e só
termina quando os membros começam a pensar em si mesmos como parte do grupo.
Turbulência ou tormenta
Desempenho
Neste quarto estágio, a estrutura é totalmente funcional e aceita. Isto, significa que o
grupo funciona potencialmente e procura-se conhecer e compreender um ao outro no grupo e de
redireccionar esta energia para a realização da tarefa que se apresenta.
De acordo com Robbins & Coulgter (1998 apud Pereira, 2012 citado em Lima, 2018),
para os grupos de trabalho permanente, o desempenho é o último estágio do seu
desenvolvimento, mas para grupos de força-tarefa, equipas e grupos similares temporários, que
possuem um prazo definido, existe a interrupção ou dissolução.
Dissolução ou interrupção
Contudo, vale ressaltar que nem todos os grupos seguem a mesma ordem da sequência
dos cinco estágios e, que existem também o modelo alternativo – virado para os grupos
temporários com prazos definidos – e modelo de equilíbrio pontuado.
Todos os membros de um grupo agem como actores, cada qual desempenha um papel.
Robbins (2006) designa o papel como um conjunto de padrões comportamentais esperados,
atribuídos a alguém que ocupa uma determinada posição em uma unidade social. Ou seja, um
papel, nada mais é, senão o comportamento que se espera do ocupante do cargo.
Normas
As normas são padrões aceitáveis de comportamento que são compartilhados por todos os
membros. As normas dizem respeito sobre o que os membros devem ou não fazer em
determinadas circunstâncias. Elas dizem ao membro o que se espera que ele faça em certas
situações.
De acordo com Lima (2018), as normas têm certas características importantes para os
membros do grupo, a destacar: (1) são formadas com relação a coisas que têm significado para o
grupo. Se a produção é importante, aparecerá uma norma relativa a ela. Se a ajuda dos membros
de outro grupo para completar a tarefa for importante, surgirá uma norma com relação a isso; (2)
há gradação na aceitabilidade das normas, pelos membros do grupo. Algumas normas são aceitas
por todos os membros e por completo, outras têm apenas aceitação parcial; e (3) as normas
podem ser aplicáveis a todos os membros do grupo ou apenas a alguns deles. Espera-se que cada
membro se ajuste as normas de produção e só se aceita discordância verbal das directrizes
administrativas por parte dos líderes do grupo.
Status
De acordo com Robbins (2006), o que determina o status são três fontes: o poder que
uma pessoa exerce sobre as outras; a capacidade de uma pessoa de contribuir para as metas do
grupo; e as características pessoais do indivíduo.
Tamanho
Coesão
Os grupos diferem em relação à sua coesão, ou seja, o grau em que os membros são
atraídos entre si e motivados a permanecer como grupo. Robbins (2006) afirma que a coesão e
produtividade dependem das normas de desempenho estabelecido pelo grupo. Ou seja, se as
normas de desempenho estabelecerem elevados níveis (trabalho de qualidade, resultados
excelentes, cooperação com indivíduos fora do grupo, etc.), um grupo coeso será mais produtivo
do que um menos coeso e vice-versa.
Contudo, para estimular a coesão do grupo, o autor aponta 7 sugestões, a destacar: (1)
reduzir o tamanho do grupo; (2) estimular a concordância sobre os objectivos do grupo; (3)
aumentar o tempo que os membros do grupo passam juntos; (4) aumentar o status do grupo e a
dificuldade percebida para a admissão nele; (5) estimular a competição com outros grupos; (6)
dar recompensas ao grupo, em vez de recompensar seus membros individualmente; (7) isolar
fisicamente o grupo.
4. Comportamento organizacional
Uma organização é um sistema cujo grau de complexidade variável carecem de uma
análise aprofundada de maneira a conseguir obter-se uma razoável visão e compreensão das
mesmas. Contudo, ela é composta por vários subsistemas que se inter-relacionam e inter-
influenciam de forma que o todo é maior que a soma das suas partes ou membros.
Diversos autores afirmam que falar do comportamento organizacional pode ser o mesmo
que falar sobre as habilidades humanas, função da liderança, papéis interpessoais, ou ainda,
gestão de recursos humanos, comunicação e actividades de interconexão.
Por sua vez, Robbins (2006), afirma que o comportamento organizacional preocupa-se
com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como este comportamento afecta o
desempenho das empresas. Enfatiza o comportamento relativo a funções, trabalho, absenteísmo,
rotatividade, produtividade, desempenho humano e administração com o propósito de utilizar
este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional.
Chiavenato (2006 apud Sampaio, 2018) destaca ainda que a motivação esteja relacionada
com três aspectos relevantes, a destacar a direcção do comportamento (objectivo); a força e
intensidade do comportamento (esforço); e, a duração e persistência do comportamento
(necessidade).
Maslow enxergava a motivação humana como uma hierarquia de cinco necessidades, que
iam das necessidades fisiológicas mais básicas até as mais elevadas, de auto-realização. De
acordo com a sua perspectiva, os indivíduos serão motivados a satisfazer a necessidade que para
eles estiver mais forte num determinado momento.
Esta teoria preocupa-se em comparar dois estilos opostos e antagónicos de como se deve
administrar com base em dois tipos de pessoas com a qual os gestores precisam lidar dentro da
organização.
Fundamentos da teoria X
De acordo com esta teoria, a maioria das pessoas acredita que o trabalho é uma coisa
desagradável. Entretanto, isto se deve ao facto de que esta teoria apresentar o típico estilo da
Administração Cientifica de Taylor, da Teoria Clássica de Fayol e da Teoria Burocrática de
Weber, onde os indivíduos se vêem forçados a realizar exactamente o que a organização espera
que eles façam, independentemente das suas opiniões ou objectivos pessoas coincidirem ou não
(Marques, 2019).
Desta forma, as organizações com colaboradores com estas características devem criar
condições, tarefas e actividades, ou processos que consigam instigar o lado ambicioso e
aventureiro em cada um deles.
Fundamentos da teoria Y
Esta teoria apresenta pessoas que trazem o trabalho com naturalidade, assim como outras
actividades. Marques (2019), afirma que o trabalho nessa teoria é considerado como algo
agradável e motivador, com o único desafio de estar em condições favoráveis para que o mesmo
seja efectivado.
Marques (2019), aponta, contudo, que a diferença entre estas duas teorias é a relação às
crenças de cada um sobre a natureza humana na situação de trabalho; visões distintas geram
atitudes e comportamentos distintos; determinam discursos e lógicas distintas de argumentação,
de negociação e de administração do conflito e solução das divergências, de intermediação de
interesse, de interlocução.
Colaboradores de organizações que fazem parte desta teoria podem não ser pessoas
ambiciosas ou que gostam de assumir responsabilidades, mas sim, consideram que o ambiente de
trabalho, o auto-controlo é frequente e accionado, fazendo com que essas pessoas atendam às
necessidades da organização com mais precisão, obtendo mais e maiores resultados. Assim
como, as pessoas não mencionam que o trabalho é agradável, outrossim, é algo natural quanto o
lazer, caso as condições forem favoráveis.
Criada pelo psicólogo americano Frederick Irving Herzberg, esta teoria fundamenta que o
enriquecimento do trabalho é um processo de contínua gerência, que impacta directamente na
motivação do colaborador. Ele chegou à conclusão de que existem factores que colaboram para a
motivação e a satisfação das pessoas em seus trabalhos, ou seja, “a prevenção da insatisfação é
tão importante quanto o incentivo de satisfação.” (Herzberg apud Marques, 2019).
HERZBER (apud Marinho, 1988) identifica que o conjunto de factores que contribuem
para a satisfação do trabalho faz parte dos elementos das necessidades superiores da hierarquia
sugerida por Maslow (o reconhecimento e consideração pelo trabalho exercido; a auto-satisfação
e realização do potencial pessoal; os desafios que são lançados e a capacidade de poder realiza-
los, ou seja, a autonomia e realização e, a auto-realização) e, que os factores que contribuem para
a insatisfação no trabalho situam-se nos níveis inferiores da mesma hierarquia, que de acordo
com Marques (2019), factores que quando presentes causam motivação, e quando ausentes
provocam insatisfação.
Geralmente existe grande diferença entre grupo e equipa e esses dois termos. De acordo
com Souto (2009), as pessoas se unem em grupos para obter segurança e protecção, para a
associação e apoio emocional, para angariar estima, conseguir identidade e executar tarefas.
A mesma autora, ainda aponta que um grupo designa o estado de “cada um por si, Deus
para todos, com um objectivo comum vindo de uma actividade específica, com foco na tarefa e
que as decisões vêm de cima para baixo” ao passo que uma equipa é uma “sinergia, onde as
decisões são feitas em consenso com o objectivo comum de se focar na meta.”.
Tal como aponta Chiavenato (2005 cit Lima, 2018) as diferenças entre grupos de trabalho
e equipas são:
Grupo Equipa
Portanto, uma equipa é um grupo que evoluiu, ou seja, o trabalho em equipa é uma
actividade desenvolvida por um grupo de pessoas que compreende seus objectivos e está
engajado em alcançá-los, de forma compartilhada (Moscovici, 1999 apud Souto, 2009, p. 16).
Brainstorming
É uma tentativa de superar as pressões para a conformidade nos grupos de interacção que
dificultam o desenvolvimento de alternativas criativas. Isto é feito por meio da utilização de
partilha de ideias.
Esta técnica se mostra vantajosa pelo facto de os seus integrantes se reúnem formalmente,
mas sem restringir o pensamento independente.
5. Conclusão
Um grupo geralmente é denotado como o conjunto de pessoas que se relacionam entre si,
estabelecendo graus de interdependência e que possuem objectivos comuns a alcançar. Ao passo
que, o comportamento organizacional é a acção e atitude das pessoas enquanto seres pertencentes
a uma organização.
A Psicologia de Grupo é uma das ciências que se apropria do estudo deste objecto,
interessando-se em saber da necessidade que o indivíduo tem de se agrupar, inicialmente de
forma espontânea (com sua família, grupo na escola, amigos, colegas de trabalho, etc.).
Geralmente, os grupos podem ser distinguindo múltiplas variáveis
A motivação pode ser considerada como uma espécie de energia psicológica ou tensão
que põe em movimento o organismo humano. De um ponto de vista trabalhista, a motivação
corresponde a um certo nível de comprometimento e de esforço de membros de uma organização
com o objectivo de atingir o crescimento activo no mundo de mercado.
6. Referências bibliográficas
DOS SANTOS, Denise Capela. Comportamento Organizacional. Apresentação 2º Ano/1º
Semestre, 2018.
JOHNSON, D. W, JOHNSON, R. Joining Together: Group Theory and Group Skills. 6thed,
Allyn & Bacon, Boston, 1997.
MAXIMIANO, António César Amaru. Introdução à Administração. 3ª ed. Editora Atlas, 1992.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª ed. Pearson Prentice Hall, São
Paulo, 2005, 2006.