Você está na página 1de 3

Reflexão CLC6

De acordo com o que me foi pedido nesta UFCD CLC 6 Cultura, Urbanismo e
Mobilidade, pela formadora Marina Machado, realço a sua importancia, pois deu- me a
conhecer imensas informações acerca do Urbanismo, da mobiladde e da cultura em
vários pontos do país.
Este módulo teve início no dia 25/ 01/ 2022 e terminou a 15/ 03/ 2022
É importante saber o que é distinguir Urbanismo e Arquitetura:
Arquitetura é a arte de planear espaços, construções e ambientes de forma
organizada, criativa e estética. È um conjunto de normas, técnicas e matérias usadas
na construção.
Urbanismo é a ciência quese ocupa da organização de um espaço urbano: o tamanho
das ruas, acessos, iluminação, espaços verdes, espaços comunitários, as instalações
sanitárias e edíficios públicos.
Aprendemos que, para se construir uma habitação, há derterminados procedimentos a
tomar e determinadas regras a ter em consederação. Assim sendo,passo a explicar
as etapas a seguir:
Primeiro adequirir o terreno em zona de construição, contactar o arquiteto, pedir
licenças á camara, escolher o empreiteiro, processo de construção, materias, alvarás,
orçamentos, orazos de contrução e pagamentos, requerer a licença de habitabilidade
e por fim usufrir da mesma.
Falámos nas vantagens e desvantagens de viver na cidade e no campo, esta matéria
foi muito gratificante para mim, uma vez que já vive tanto na cidade como no campo
daí já conheçer as vantagens tanto na cidade como no campo.
Na cidade tenho muita diversidade de serviços prestados á população desde hospitais,
lojas e enventos culturais e etc e o tempo passa a correr etc.
No campo nos temos uma vida mais sustentável e económica onde vivemos da
agricultura na criação de animais para nosso sustento e etc, existe mais ambiente
familiar e o tempo não passa a correr.
Depois realizamos um trabalho individual onde falámos sobre cidades sustentáveis e
não sustentáveis onde tivemos que falar sobre elas, também realizámos um trabalho
de grupo onde falámos sobre uma aldeia e as suas vantagens e culturas etc.

     Seguidamente,   relembrámos   a   importância   do português no mundo.


Verificámos que existem muitos falantes de Português fora de Portugal pois, na época
dos descobrimentos, os portugueses instalaram-se e permanecem em lugares
distantes do país, como em certos pontos de África, da Ásia e da América. Ao longo
do tempo, o português acabou por manter-se como língua oficial de alguns países
africanos (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique), e
de um país sul-americano (Brasil).
      Apesar de se tratar da mesma língua, o português falado no Brasil, em Portugal ou
em Angola tem algumas características diferentes, a isso se chama variedade
linguística, já que o modo de falar e usar uma língua se adapta à geografia, cultura e
diversidade locais.
Por exemplo, no português europeu, usamos a palavra casa de banho, que na
variedade brasileira se diz banheiro. A palavra pequeno almoço do português europeu
não é usado nas variedades angolana e moçambicana, sendo substituída pela palavra
mata-bicho. Existem muitos outros que retratam essa diferença.
     Neste âmbito, e dentro do nosso país, falámos nas variantes regionais ou
regionalismos. No meu caso o trabalho recaiu sobre os regionalismos alentejanos,
sobre a sua cultura e costumes. Ficámos a conhecer muitas palavras utilizadas pelos
alentejanos, tais como: “malêtas”, “boletas”, “gorpelha”, “vomecê” e muitas outras.
    Por último, e no que diz respeito aos processos migratórios, que se verificam devido
a vários fatores, como por exemplo, pessoas que deixam o seu país por falta de
trabalho, más condições de vida, falta de água, falta de habitação e falta de apoios do
estado (educação, saúde, lazer, etc…). Através dessa mesma migração podemos
observar uma troca de culturas, de patrimónios, a interação com outras línguas e
também a economia se reflete neste aspeto.
    Em Portugal, encontramos várias nacionalidades, tais como as nacionalidades
Bengalesa, Africana, Indiana, Chinesa, Paquistanesa, Brasileira e muitas outras.
    Eles encontram alguns problemas, tais como, língua, cultura, dificuldade em
conseguir visto de residência entre outros. Felizmente hoje já existem instituições e
leis que auxiliam os emigrantes na sua permanência no país. 
   Depois de toda esta reflexão é ainda de realçar o empenho da formadora Marina
Machado, em criar dinamismo na forma como é lecionada toda esta matéria, tornando
as horas de formação muito mais entusiasmantes.

Rute Isabel Sabino Fernandes

Você também pode gostar