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Nelton Júlio Paulino

Historial da Geografia
11a Classe, Turma A2, Diurno

Escola secundária 12 de Outubro


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Nampula
2020
Nelton Júlio Paulino

Historial da Geografia

Trabalho de carácter avaliativo


referente a disciplina de
geografia, 11a Classe, Turma
A2, Orientado pelo docente:
dr. Polela

Escola secundária 12 de Outubro


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Nampula
2020
Índice
Introdução.........................................................................................................................................3

Historial da Geografia......................................................................................................................4

Etapas da Evolução da Geografia.....................................................................................................5

Antiguidade Greco-romana..............................................................................................................5

Idade Média, Renascimento e Iluminismo.......................................................................................5

Surgimento da Geografia moderna...................................................................................................6

Século XX........................................................................................................................................7

Pai da Geografia...............................................................................................................................9

Karl Ritter.......................................................................................................................................10

Conclusão.......................................................................................................................................11

Bibliografia.....................................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho de investigação da disciplina de Geografia, aborda a volta da História de
Geografia, isto e, como a geografia se distribui-o em todo mundo e passou a ser uma ciência, e
chegou até os dias de hoje. Para que fosse possível a produção deste trabalho, foi necessário fazer
se muitas pesquisas das quais, nos livros de Geografia de diferentes autores, entre outras fontes
com finalidade de enriquecer o presente trabalho
Assim primeiramente aborda-se aquilo que se entende do termo geografia, isto é, a geografia
como uma disciplina geográfica, A Geografia é uma disciplina universitária, isto é, um campo de
pesquisas e estudos avançados em instituições de ensino superior. A disciplina geográfica foi
estabelecida assim na Prússia nos anos 70 do século XIX. Onde se estuda os postulados,
pensamentos e correntes dos autores que contribuíram para a sistematização da geografia como
disciplina académica no século XIX.
No mesmo trabalho aborda – se também o (s) intitulados pai (s) da geografia, dos quais,
Alexander Von Humboldt e Karl Ritter, sendo eles os trabalharam par que a geografia fosse
conhecida como uma ciência social em todo o mundo.
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Historial da Geografia
A Geografia é uma disciplina universitária, isto é, um campo de pesquisas e estudos avançados
em instituições de ensino superior. A disciplina geográfica foi estabelecida assim na Prússia nos
anos 70 do século XIX. Onde se estuda os postulados, pensamentos e correntes dos autores que
contribuíram para a sistematização da geografia como disciplina académica no século XIX.
Na época em que o Império Romano teve seu auge, a geografia dará a sua contribuição com
quantidade superior a uma gama de conhecimentos, como por exemplo o que se chamava de
"périplo", ou seja, o trabalho de descrever portos, rotas e escalas à disposição dos navegantes
daquele longínquo tempo para a realização da actividade comercial, de grande necessidade para
funcionar o Império, e também, por outro lado, dando garantia à eficácia de sua protecção militar.
Dois exemplos de fontes impressas que se dedicam a este segmento da matéria geográfica que
foram as publicações sobreviventes aos dias de hoje são o "Périplo do cartaginês Hanão, o
navegador ", e outra de autor que não se identificou, e com difusão de maior amplitude, o
"Périplo do Mar Eritreu " (Mar Eritreu é o antigo nome utilizado pelos gregos em referência ao
Mar Vermelho).
As explorações que os portugueses realizaram no século XVI impulsionaram a premissa de
explorar e conhecer a diferença entre as regiões do globo. Elas tiveram em grande parte
inspiração por obras de marinheiros que viajavam por infinitos mares como Marco Polo,
conhecedor da maioria das regiões do Oriente Médio e Extremo Oriente, que impressionou
fortemente em muitos habitantes, que deram o apelido irónico ao trabalho de " Ii Millione " (O
Milhão), por causa da crença exagerada da presença dos árabes e dos mongoloides asiáticos. É
desde o século XVIII que a geografia teve seu reconhecimento discreto como disciplina,
contando com a importância de génios como Kant, Montesquieu, Goethe, que foram os
desenvolvedores daquilo que se chama "geografia social ". Meio século depois ter-se-á a Escola
Alemã, conceituando o determinismo, que fazia a ligação do clima ao facto de que o homem
desenvolvesse seu intelecto.
Nos anos 1930 do século XX, seriam predominantes as ideias que a Escola Francesa tinha e a
conceituação de possibilismo, dando início ao estabelecimento de que as escolhas que o ser
humano fazia teriam levado à respectividade da premissa de desenvolver sua cultura.
Desde então, a Geografia realiza a adoção de conhecimentos acessórios como a estatística, além
de novos equipamentos, como o computador, o Notebook, o GPS e o satélite artificial.
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Etapas da Evolução da Geografia


Antiguidade Greco-romana
A Reconstrução do século XIX do mapa de Eratóstenes do mundo conhecido, c. 194 a.C. Os
primeiros registos de conhecimentos geográficos são encontrados em relatos de viajantes no
século “V” a.C. Um conhecido exemplo de viajante daquela época foi o grego Heródoto, o pai
da história. O conhecimento dos cidadãos da Grécia antiga a respeito da Terra era grandemente
avançado.
Especialistas em filosofia como Pitágoras e Aristóteles tinham a crença de que a Terra era
redonda. No século “III” a.C., Eratóstenes de Cirene foi o primeiro a utilizar a palavra
Geografia. Esta palavra aparece escrita numa obra de domínio público denominada Geografia. O
cientista grego fez o cálculo da circunferência da Terra com aproximação gigantesca.
Depois, o geógrafo e historiador grego Estrabão seleccionou todo o conhecimento clássico
sobre Geografia. Todo esse conhecimento encontra-se reunido numa obra de 17 volumes sobre o
período em que Jesus Cristo viveu. Esta publicação se tornou a única referência sobre obras
gregas e romanas desaparecidas. Outra importante contribuição foi a do astrónomo e geógrafo
Ptolomeu. Ptolomeu viveu no século II. Por mais que o astrónomo tivesse grande contribuição,
seus estudos apresentavam erros.

Idade Média, Renascimento e Iluminismo


Devido à queda do Império Romano no Ocidente, o conhecimento geográfico greco-romano foi
perdido na Europa. Porém, entre os séculos XI e XII foi preservado, revisto e ampliado por
geógrafos muçulmanos da Península Arábica.
Mas os acréscimos e acertos feitos pelos geógrafos árabes Edrisi, Ibne Batuta e Ibne Caldune
foram ignorados pelos pensadores europeus. Durante as cruzadas, foram retomadas as primeiras
teorias. Assim, os erros de Ptolomeu continuaram no Ocidente até as Grandes Navegações. As
Grandes Navegações passaram a reabastecer a Europa de informações mais detalhadas e exactas
sobre o restante do mundo. Em 1570, o cartógrafo flamengo Abraham Ortelius organizou
diversos mapas num livro só. Seria este, talvez, o atlas mais antigo do mundo.
Capitão James Cook (1728-1779)
No século “XVIII”, James Cook fez a fixação de novos padrões precisos e técnicos em
navegação. Foi responsável pelas viagens científicas. Na segunda viagem, circunvagou o globo .
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Esta viagem científica ocorrida entre 1772 e 1775 foi o mais famoso de seus itinerários. Na
França foi criado o primeiro estudo de pesquisadores sobre topografia detalhada de um grande
país. Este trabalho intelectual foi realizado entre os séculos “XVII e XVIII” por quatro gerações
de especialistas em astronomia e profissionais de pesquisa. A partir do trabalho, o atlas nacional
da França foi publicado pela primeira vez em 1791.
Como muitos que o antecipavam, Alexander Von Humboldt fez uma proposta de conhecimento
sobre as demais partes do mundo. Apesar dessa proposta, acabou por fazer a distinção por dois
objetivos. Primeiro, pela cautelosa elaboração que antecipava suas viagens bem-sucedidas. E,
segundo, pela busca e exactidão de suas análises. São de especial interesse seus estudos sobre os
Andes. Estes estudos foram feitos numa viagem às Américas Central e do Sul. Isso ocorreu entre
1799 e 1804. Inicialmente, foi feita uma descrição sistemática e inter-relacionada de quatro
características. São elas:
 Altitude,
 Temperatura,
 Vegetação
 Agricultura

Surgimento da Geografia moderna


As bases da Geografia moderna tinham destaque na análise directa e nas medições precisas como
base para leis generalistas. O especialista em filosofia Immanuel Kant foi autor da obra “Kritik
der reinen Vernunft” (1781: Crítica da razão pura). Na obra, Kant definiu de modo satisfatório o
lugar da Geografia em relação às diferentes áreas do conhecimento.
A definição de Kant afirma que a Geografia lida com os fenómenos espaciais. É a mesma coisa
que dizer que a história lida com os factos já ocorridos no passado. Tanto Kant quanto Humboldt
ensinaram Geografia física e eram da mesma época que Carl Ritter.
Três inovações institucionais do século XIX também exerciam importante função no surgimento
da Geografia moderna. Primeiro, o novo retrato das instituições de ensino superior. Segundo, a
fundação de sociedades geográficas e as perguntas sobre aspectos e recursos naturais que os
governos de várias nações patrocinavam. E, terceiro, a implantação de estações que se dirigem à
análise geográfica sistemática ajudou na elaboração de mapas com dados sobre vários fenómenos
da natureza.
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Depois estabeleceu-se na França e nos demais países europeus. Entre os mais importantes
conhecedores dessa época de processo expansivo e explicação definitiva do objecto geográfico
estavam o especialista em geografia e geologia alemão Ferdinand von Richthofen. Ferdinand
von Richthofen escreveu uma grandiosa enciclopédia de cinco volumes. Esta publicação
enciclopédica trata de temas relacionados à Geografia da China. Provocou o desenvolvimento do
método geográfico na Alemanha e nas demais nações. Outro alemão, Friedrich Ratzel, líder da
escola determinista, escreveu trabalhos pioneiros em Geografia humana e política. Para Ratzel, o
meio natural condiciona a actividade humana.

A quantidade de geógrafos com formação académica avançada cresceu muito. Esse factor fez
com que surgissem diferenciadas correntes no interior da área do conhecimento. Diferem quanto
aos pontos de vista e na ênfase dada a certas características. Apesar disso, a preocupação de todas
as escolas foram as questões próprias da civilização humana e suas diferenças inter-regionais.
Paul Vidal de La Blache encabeçava a escola possibilista. A escola possibilista acreditava o
seguinte:
A natureza oferece diferentes escolhas possíveis do ser humano em cada área geográfica. Paul
Vidal de La Blache foi um dos principais responsáveis por fazer surgir a disciplina geográfica dos
tempos modernos na França. Deve-se a ele a explicação definitiva do campo da Geografia
regional. Esta explicação definitiva destacava-se no estudo de áreas de menor porte e
homogêneas de modo relactivo. Foi o primeiro professor de Geografia da Sorbona.

Século XX
No século XX, a Geografia evoluiu rapidamente. A disciplina geográfica recebeu novas
conceituações e métodos. No começo, a geomorfologia foi o campo geográfico de maior
atracção. Na geomorfologia, predominam as teorias do americano William Morris Davis.
William Morris Davis na primeira metade do século XX foi desenvolvedor do conceito de ciclo
de erosão. O especialista em geomorfologia constituiu uma nova geração de profissionais da
geografia.
Até a metade do século XX, focalizou-se em particular a Geografia Regional e a grande
quantidade de lugares e povos do mundo. Depois da Segunda Guerra Mundial, os profissionais da
Geografia regional de modo frequente se associavam com a realização de programas económicos
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em áreas subdesenvolvidas. Nos anos 60 do século XX, a atenção se voltou para dois objectivos.
Primeiro, o aperfeiçoamento de metodologias de quantidade. E, segundo, a acção construtiva de
padrões sistemáticos relacionados à natureza e o homem. No final dos anos 1960 e começo dos
anos 1970, voltaram a ser discutidos os cuidados com o meio ambiente. Antes disso, esse tema
foi relativamente esquecido por muito tempo. Nos anos 1970 e 1980, surgiram modelos de
quantidade que se baseiam em grandes grupos de dados calculados em censos e demais tipologias
de pesquisa foi entendido por alguns profissionais de geografia como um exagero de ideia fixa
com o espaço abstracto, em consequência ou em virtude do prejuízo ou dano causado à
localização terrestre. Exigia-se, então, um tratamento mais comportamental.
De acordo com a exigência, o envolvimento do tratamento mais comportamental era de
percepções e escolhas únicas. Além disso, os geógrafos desejavam uma geografia mais
humanística. Outras facções exigiam que tratassem de assuntos radicais. Porém, permeando todas
as alterações, havia a intenção comum de favorecer quatro elementos. Primeiro, os seres humanos
e suas sociedades. Segundo, o meio ambiente físico e biológico. Terceiro, o carácter regional de
certas ocorrências; E, quarto, as associações e relações que acontecem em todas as regiões. Estas
últimas podem ser observadas tanto do ponto de vista ecológico como sistêmico.
O objectivo central do estudo da Geografia é a superfície da Terra. A superfície da Terra sofreu
rápidas alterações na segunda metade do século XX. Os geógrafos começaram se preocupar com
vários outros problemas, dentre os quais destacam-se os seguintes:
 A desertificação é causada tanto pelas frequentes secas quanto pela actividade humana;
 O desmatamento de florestas equatoriais afecta de maneira negativa o frágil equilíbrio
ambiental;
 o perigo de desastres naturais de todos os tipos são também acidentes que os seres humanos
causam, em particular os nucleares;
 A poluição ambiental, como a acidez da chuva e o ar poluído nas cidades;
 As altas taxas de crescimento populacional fazem com que as pessoas sejam incapazes de
sobreviver em certos países de poucos recursos;
 O problema da desigualdade entre as regiões na divisão dos recursos e das riquezas;
 A ameaça da fome e da miséria é agravada por problemas económicos e políticos.
Entre os campos possíveis de desenvolvimento da Geografia encontram-se três perspectivas a
seguir:
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 1o os ecursos minerais e de demais tipos nos oceanos são explorados. Em segundo lugar,
 2o a engenharia genética é usada para o crescimento da produtividade agrícola e a solução
de problemas que as pragas criaram; estes problemas atrapalham a expansão dos cultivos
em diversas regiões do mundo.
 3o a supercondutividade é a perfeiçoada para a melhoria do problema da distribuição de
energia eléctrica.
Todos esses problemas e perspectivas envolvem questões geográficas. Estão ligados a
factores naturais e humanos e a sua distribuição espacial. Estas dificuldades e dimensões
apresentam sempre novos desafios para os especialistas.

Pai da Geografia
Apesar de a Geografia já ter sido praticada desde os tempos antigos, foi no século XIX que ela
se consolidou enquanto ciência moderna, isto é, com o seu próprio objecto de estudo e o seu
método científico bem definido. Alexander Von Humboldt (1779-1859) e Karl Ritter (1779-
1859) foram responsáveis pela adopção e uso exclusivo da razão para explicar o espaço e suas
características físicas e humanas, rompendo com os pensamentos até então marcados pela
presença de mitos, crenças e superstições.
Ambos também se diferenciaram no método de pesquisa, enquanto Humboldt trabalhava com
viagens e observações descritivas, Ritter priorizava as revisões bibliográficas. Enquanto o
primeiro era naturista e estudava geologia e botânica, o segundo actuava nos estudos de Filosofia
e História.
Apesar dos dois autores serem de origens distintas e praticarem trabalhos diferentes, ambos se
assemelhavam no pioneirismo de seus trabalhos em sistematizar o pensamento geográfico,
aplicando e atribuindo os seus próprios métodos sobre o estudo das paisagens e territórios.
Alexander Von Humboldt
Humboldt, nascido no que hoje é o território da Alemanha e de família prussiana, era um grande
desbravador e utilizava as suas riquezas para custear os seus deslocamentos pelo mundo, bem
como as suas pesquisas sobre as diferentes paisagens. Esteve na Europa, África, Ásia e América
Latina, incluindo o Brasil. Suas anotações renderam volumosos livros e enciclopédias, que
contribuíram significativamente para o conhecimento do restante do mundo pelos europeus. Seu
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legado se consistiu em temas de várias áreas, tais como: climatologia, geomorfologia,


biogeografia e muitos outros campos do saber.
Alexander Von Humboldt, um dos mais importantes nomes do pensamento geográfico. O
pensamento de Humboldt foi profundamente influenciado pelo racionalismo francês e pelo
idealismo filosófico alemão, sendo um profundo adepto dos ideais positivistas que se
encontravam em voga durante a sua época. Tais influências tornaram – no um cientista adepto ao
empirismo, pensamento filosófico caracterizado por considerar apenas as experiências e propenso
a elaborar teorias universais, cujo objectivo era formular princípios que pudessem se encaixar
sobre toda e qualquer realidade.
Em virtude de sua formação e de suas experiências, associava o ser humano e a vida em
sociedade às características físicas, biológicas e naturais para explicar a dinamicidade e as
relações espácio-temporais. Tal pensamento foi precursor dos ideais de Friedrich Ratzel, um dos
formuladores do determinismo geográfico.

Karl Ritter
Karl Ritter, ao contrário de Humboldt, não realizou grandes viagens exploradoras, sendo um
grande leitor dos conhecimentos científicos de sua época. Procurou manter uma perspectiva que
integrasse as sociedades e os meios naturais, entretanto, preocupou - se em descrever mais
detalhadamente o meio social humano. Bastante influenciado pelo idealismo de Shelling, buscou
alcançar a totalidade do conhecimento sobre a terra a partir das somas das partes. Karl Ritter,
considerado o criador da Geografia Humana e dos estudos sobre o espaço geográfico social
encontrou, no entanto, muitas dificuldades em aplicar essa concepção sobre as manifestações e
comportamentos sociais do homem, uma vez que as actividades humanas não obedecem a um
padrão determinado, ao contrário do que ocorre com alguns fenómenos naturais. Por isso, opôs-se
a Humboldt e assinalou que a humanidade também exerce sua influência sobre a natureza,
através, principalmente, do uso das tecnologias.
Apesar das críticas comumente realizadas sobre esses autores, é importante salientar que as obras
de Humboldt e Ritter devem ser analisadas levando-se em consideração o contexto em que foram
escritas, quando a ciência geográfica não havia - se consolidado.
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Conclusão
Chegado a este momento, após feitas várias pesquisa e investigações, conclui-se o seguinte:
Apesar de a Geografia já ter sido praticada desde os tempos antigos, foi no século XIX que ela se
consolidou enquanto ciência moderna, isto é, com o seu próprio objeto de estudo e o seu método
científico bem definido. Alexander Von Humboldt (1779-1859) e Karl Ritter (1779-1859)
foram responsáveis pela adopção e uso exclusivo da razão para explicar o espaço e suas
características físicas e humanas, rompendo com os pensamentos até então marcados pela
presença de mitos, crenças e superstições.
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Bibliografia
DA CONCEICAI, John, O estudo do Espaço geográfico, 3ª edição, s / E, Portugal, 1999.
EMERSON, Santiago, Geografia, um conhecimento para todos, Editore Livres, Brasil, 2005.
MOREYRA, Rui, Geografai nova, 2ª edição, Universal editores, Lisboa, 2008.

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