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• Mateus 12:31-32
Essa passagem relatam uma ocasião em que Jesus estava realizando maravilhas.
Ele havia expulsado um demônio de um homem mudo que começou a falar após ter
sido liberto. Quando alguns escribas viram o que Jesus havia feito e disseram que
Ele estava endemoninhado. Eles afirmaram: “Tem Belzebul, e pelo príncipe dos
demônios expulsa demônios” (Marcos 3:22).
Com base nesse contexto, é muito fácil entender o que é a blasfêmia contra o Espírito
Santo. A Bíblia diz que tudo o que Jesus realizava era pelo poder do Espírito. Mas
quando os escribas disseram que Jesus estava possuído, e por isto realizava tais
obras, eles estavam atribuindo a satanás o que o Espírito Santo, por meio de Jesus,
estava operando.
• Hebreus 6: 4-6
O texto fala de indivíduos verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente
provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se
participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo
vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de
forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses
indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de
Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa
profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça.
• 1 João 5:16
João está se dirigindo à comunidade cristã. Ele está falando sobre a
importância de os cristãos orarem uns pelos outros, especialmente quando um deles
cai em pecado. Depois de dar a certeza de que os Cristãos podem orar que são
atendidos, João passa a dar um exemplo específico de oração. A oração de um irmão
em favor de outro. Ele explica em que circunstâncias ela pode ser eficaz. “Se alguém
vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles
que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.
Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte” (1 João 5:16 e 17).
• Conclusão