Uma notícia é uma narrativa curta de um evento atual com interesse geral, elaborada a partir de informações de agências ou outras fontes. Uma reportagem é mais subjetiva e longa, baseada em depoimentos no local. A entrevista apresenta perguntas e respostas entre jornalista e entrevistado.
Uma notícia é uma narrativa curta de um evento atual com interesse geral, elaborada a partir de informações de agências ou outras fontes. Uma reportagem é mais subjetiva e longa, baseada em depoimentos no local. A entrevista apresenta perguntas e respostas entre jornalista e entrevistado.
Uma notícia é uma narrativa curta de um evento atual com interesse geral, elaborada a partir de informações de agências ou outras fontes. Uma reportagem é mais subjetiva e longa, baseada em depoimentos no local. A entrevista apresenta perguntas e respostas entre jornalista e entrevistado.
Uma notícia é uma narrativa curta de um acontecimento atual com interesse geral,
elaborada geralmente a partir de informações enviadas para as redações de jornais, rádios e
televisões pelas agências noticiosas ou outras fontes. A linguagem da notícia deve ser clara e objetiva. O interesse de uma notícia tem em conta vários fatores, como, por exemplo: a atualidade - o interesse da notícia é a novidade; a proximidade – quanto mais próxima de nós, mais interesse desperta; a importância dos intervenientes – tem em conta o protagonismo dos intervenientes; o suspense – quando não sabemos o final, sentimos curiosidade em relação aos acontecimentos relatados; a emoção – uma notícia pode provocar sentimentos de dor, ódio, admiração. A estrutura habitual da notícia é a seguinte: título (pode ter antetítulo e subtítulo) – deve ser curto, esclarecedor e apelativo; lead – corresponde ao primeiro parágrafo, pode surgir destacado, e responde às questões quem fez o quê, onde e quando? corpo da notícia – desenvolvimento da notícia, que pode ser mais ou menos aprofundado, e pode responder às questões como e porquê?
Uma reportagem é elaborada a partir de informações e depoimentos recolhidos no local dos
acontecimentos e distingue-se, por isso, da notícia, pois o jornalista e agora testemunha que vê, ouve, cheira e sente. A linguagem é, então, mais subjetiva do que a da notícia. A sua estrutura é semelhante à da notícia, no que diz respeito ao(s) título(s) e à elaboração do lead, mas a reportagem é habitualmente um texto mais longo, que pode ter sequências narrativas, descritivas e conversacionais (por exemplo, depoimentos de testemunhas). Uma vez que é um texto longo, a reportagem é muitas vezes acompanhada de imagens e complementada com caixas que destacam informações do texto ou fornecem informações complementares.
Trata-se de um texto conversacional que, na imprensa escrita, corresponde ao
registo escrito, em discurso direto, da conversa entre o jornalista e o entrevistado. Neste registo escrito, o jornalista pode incluir alguns comentários pessoais. A estrutura da entrevista contempla, habitualmente: uma introdução, elaborada pelo entrevistador; o corpo da entrevista, com as perguntas e respostas; uma conclusão, elaborada pelo entrevistador.
A crónica é um texto de autor, divulgado periodicamente nos media.
Distingue-se de outros géneros jornalísticos, pois não está dependente da atualidade, não tem como objetivo principal informar e apresenta uma abordagem pessoal do seu autor sobre temas diversificados. A linguagem pode ser objetiva ou subjetiva, literária ou não literária. A liberdade talvez seja a característica mais importante da crónica. Tanto a crítica como o texto de opinião publicados nos media são textos simultaneamente informativos e argumentativos, em que o jornalista apresenta um determinado facto ou acontecimento e faz apreciações pessoais sobre ele. A estrutura destes textos contempla, habitualmente: uma introdução – apresentação do tema e da posição defendida sobre ele (tese); um desenvolvimento – exposição dos argumentos que sustentam a tese defendida, bem como de exemplos esclarecedores; uma conclusão – confirmação da tese defendida.
A publicidade serve para dar a conhecer um produto ou um serviço, criando o
desejo de aquisição ou de adesão por parte do consumidor (publicidade comercial). Pode também servir para alertar, prevenir ou sensibilizar (publicidade não comercial). A publicidade pretende: chamar a atenção e despertar o nosso interesse; fazer com que tenhamos um desejo muito forte de ter um produto ou a vontade de ajudar a fazer alguma coisa; provocar uma ação, que pode ser a compra de um produto, por exemplo. Habitualmente, um anúncio publicitário é composto por: marca – identifica o produto ou serviço publicitado; slogan – frase curta, fácil de memorizar; texto de argumentação – informa sobre o produto ou serviço e convence-nos a procurá-lo; imagem – elemento fundamental, que complementa o texto de argumentação.