AB-RE/ES/TEE

RELATÓRIO SOBRE O INSPEÇÃO E EMPREGO DE JUNTAS DE ANEL RTJ

Emissão: 05/Maio/2011
Por: Santini
1 Objetivos
Avaliar as experiências das UOs de re-uso de junta de anel RTJ, de ligações flangeadas,
propor medidas de instalação e de inspeção e divulgar as melhores práticas de reparo ou
recomposição.

2 Colaboradores
RPBC/EM - Nelson Pedrão;
REVAP/EM - Nilo Sergio Batitucci Ambrosio;
REFAP - Jose Carlos Afonso;
REGAP/MI - Jair Marcio Costa

3 Utilização das juntas de anel RTJ na N-76

A N-76 especifica o uso das juntas de anel metálico, tipo RTJ, para as seguintes
condições:
a- Obrigatoriamente em caso de produtos (hidrocarbonetos em geral, serviço com H2S
e serviço com Hidrogênio), a partir da classe de pressão 600, inclusive;
b- Para vapor e água de caldeira, obrigatoriamente, a partir da classe de pressão 900
e, para a classe de pressão 600, com a alternativa de substituição por junta
espiralada.
Até a entrada em operação das Unidades das Carteiras de Diesel e Gasolina, a maioria
das RTJs estava instalada em tubulações de vapor de alta pressão (classe 900 e acima).
Porém, agora, com as novas unidades de Hidrotratamento (UHDS e UHDT), todas as UOs
irão conviver com juntas de anel RTJ também em linhas de processo.

Especificações atuais da N-76F com uso de junta RTJ

Especificação Serviço da tubulação
N-76
Ea 600 FJA Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool
Eb 600 FJA Hidrocarbonetos corrosivos
Ec 600 FJA Vapor (saturado ou superaquecido), condensado, água
Eg 600 FJA Hidrocarbonetos corrosivos, serviço com H2S, sujeito à corrosão sob
tensão
Eh 600 FJA Gases liquefeitos de petróleo, gás natural
Em 600 FJA Hidrocarbonetos a baixas temperaturas.
Fa 900 FJA Processos gerais com hidrocarbonetos, álcool
Fb 900 FJA Água de alimentação de caldeira
Fc 900 FJA Gases liquefeitos de petróleo, gás natural
Fo 900 FJA Hidrocarbonetos corrosivos em serviço com H2S sujeito à corrosão
sob tensão
Go 1500 FJA Hidrocarbonetos corrosivos em serviço com H2S sujeito à corrosão
sob tensão
Oa 600 FJA Vapor de alta pressão
Oc 600 FJA Hidrocarbonetos corrosivos com H2S e/ou serviço com H2 à alta
temperatura
Pa 900 FJA Vapor de alta pressão
Pc 900 FJA Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
Pd 900 FJA Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas

Fl. 1/12
AB-RE/ES/TEE
Qc 1 500 FJA Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas.
Qd 1 500 FJA Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas
Ra 2 500 FJA Hidrocarbonetos em serviço com H2 e/ou H2S em altas temperaturas

 Classes de Pressão
• 600# - Ea, Eb, Ec, Eg, Eh, Em, Oa, Ob e Oc
• 900# - Fa, Fb, Fc, Fo, Pa, Pc e Pd
• 1500# - Go, Qc e Qd
• 2500# - Ra
 Materiais de junta anel
• Aço carbono – Hidrocarboneto ou água a alta pressão
• Aço liga 1 ¼% Cr e ½% Mo – Vapor de alta pressão
• Aço inoxidável AISI 347 – Hidrocarboneto em serviço com H2 e/ou H2S em
alta temperatura
 Padrão construtivo de junta anel – ASME B16.20
 Durezas
As juntas tipo anel devem ter durezas máximas como segue:
Material da junta RTJ Dureza máxima
Aço-carbono 90 Brinell
Aço-liga 1 % a 5 % Cr 130 Brinell
Aço inoxidável 304, 316, 317, 321 e 347 150 Brinell
Aço inoxidável 304L, 316L e 317L 110 Brinell.

A superfície de vedação do canal do flange deve ter dureza mínima 30 Brinell acima
da dureza correspondente do anel RTJ.
 Acabamento superficial: canal de flange e junta RTJ: 32 a 63 RMS.
 Revestimento superficial: nenhum.

4 Ilustrações
4.1- Flange de face de anel (FJA)

4.2- Junta anel RTJ tipo R

Seção “oitavada” e “ovalado”

Fl. 2/12
 AB-RE/ES/TEE

5 Experiências coletadas entre os técnicos das UOs com as juntas de anel RTJ
5.1- Problemas crônicos apontados pela Manutenção

Dificuldades para Para a inspeção dos canais, é obrigatório separar-se os flanges da ligação
inspeção da flangeada. Acontece que, normalmente, é difícil se conseguir um afastamento
ligação flangeada suficiente, devido ao porte e à rigidez da tubulação.

Tipos de a- Desgaste do canal do flange

desgaste da O canal de alojamento do flange, que é a sede de assentamento da junta em
ligação flangeada anel, freqüentemente, apresenta defeitos causados por corrosão e danos
mecânicos (riscamento e mossa), que comprometem o acabamento superficial
requerido para a vedação.
b- Desgastes da junta anel: corrosão, dano mecânico, deformação (ovalização ou
empenamento).
O problema da junta RTJ é mais grave, em ligações flangeadas que trabalham
com temperatura elevada (acima de 200ºC).
Devido ä temperatura elevada e ao choque térmico na tubulação, há a
movimentação relativa entre os flanges da ligação flangeada, levando ao
desgaste da face selagem da junta e dos canais dos flanges.

Fl. 3/12
 AB-RE/ES/TEE
Após o 1º aperto, a junta RTJ costuma marcar o canal do flange, não se
conseguindo mais a vedação, a não ser com a lapidação do canal.
O mercado tem fornecido anéis RTJ mais duros, provocando desgaste nas faces
dos flanges.
Os problemas de manutenção com as juntas de anel RTJ são mais comuns nas
unidades de processo (que são abertas a cada parada) do que nas tubovias
(que nem sempre são abertas nas paradas).
Na montagem não há uniformidade de aperto dos estojos.
Assim, nas regiões com maior aperto, há modificação superficial do anel, ou seja,
encruamento que leva ao aumento da dureza.
Na montagem seguinte, o anel não fica na mesma posição anterior e a região de
maior dureza superficial marca o canal do flange.
Problemas de Há grande dificuldade para o raqueteamento de teste hidrostático de flanges com
raqueteamento face RTJ

Fl. 4/12
AB-RE/ES/TEE
5.2- Práticas das UOs de uso e re-uso de anéis RTJ nas paradas
As ligações flangeadas com
UO junta RTJ têm apresentado
problemas de falta de
estanqueidade no teste
hidrostático?
Se sim, já foi utilizado o
expediente de recobrir a
junta com fita de grafite?
RPBC/EN Não é comum mas já
Nelson aconteceu algumas vezes.
Pedrão Na RPBC não é utilizado o
expediente de recobrir a
junta anel com grafite.
Isso já foi feito uma vez na
URC – Unidade de
Reforma, sendo obtida
estanqueidade no início,
porém depois de algum
tempo em operação, foi
observado novo vazamento.
Fl. 5/12
É comum as faces dos flanges
estarem marcadas (riscada ou
com mossa) ou com sinais de
corrosão ("pitting") ou
deformadas na região do
aperto?
Se sim, é feito, se necessário,
usinagem com enchimento da
face com defeito?
E nova lapidação?
Quando isso acontece há
duas possibilidades.
Se a marca ou risco é de
pequena monta tenta-se
corrigir o problema através de
uso de lixa aplicada
manualmente, seja no anel ou
no canal do flange.
Se a marca ou risco nos
canais é mais grave, realiza-
se o enchimento com solda e
usinagem+lapidação no
campo, ou dependendo da
situação e disponibilidade de
material, substitui-se o flange
danificado. Se é o anel que
está danificado, substitui-se o
anel. O procedimento de
É realizada a medição As juntas RTJ são Em caso de
da dureza das faces trocadas após cada reaproveitamento da
dos flanges, na região abertura da ligação junta RTJ, que cuidados
de aperto? flangeada? são adotados?
Se sim, há a
medição da dureza
da nova junta?
Não, a RPBC não faz Não. Somente as Uma vez que é comum a
esse tipo de controle juntas danificadas deformação nos canais e
nem nos flanges novos por riscos ou a deformação e
e nem nos existentes. mossas ou com empenamento dos anéis,
Para flanges novos o deformações/empe procura-se reinstalar o
IE verifica a namentos muito anel na mesma posição
documentação do significativos e sem original em que ele
fabricante, observando, possibilidade de estava antes da abertura
dentre várias coisas, a reutilização são do par flangeado. Essa
dureza informada, substituídas. operação é realizada
antes do componente sempre pelo IE, e
ser instalado no Sim, 100% das consiste em girar o anel
campo. juntas novas são para ambas as direções
submetidas à até que seja obtido o
medição de dureza. melhor "acoplamento"
Quem faz essa entre flange e anel.
medição é a IE da
refinaria, que já
AB-RE/ES/TEE
REFAP Na realidade estamos
Jose partindo o UHDT, após a 1ª
Carlos parada.
Afonso Até então tínhamos poucas
juntas RTJ na REFAP, ou
seja, pouca experiência.
REGAP/MI Sim, porém ainda não
Jair Marcio utilizamos a fita de grafite
Costa como expediente apesar de
conhecermos essa prática.
recuperação por solda +
usinagem + lapidação não é
executado para o anel, mas
somente para os flanges.
Não temos detalhes de como
é realizada a lapidação dos
canais no campo. É sempre
executada por empresas
contratadas especializadas em
usinagem de campo
Sim, é comum encontrarmos
desgastes causados por
corrosão e erosão causada
pelo vazamento do produto e
deformações nos sulcos em
função de anéis aplicados com
dureza excessiva.
Quando não há condições
para troca do flange
retém as juntas que
não atendam aos
valores de dureza
especificados,
liberando as
demais juntas
(aprovadas) para
aplicação em linhas
novas ou eventual
substituição em
linhas existentes.
Não Quando tem em Lapidação e avaliação
estoque, sim é por equipe treinada. É
substituído. importante que a
Quando não tem lapidação seja em volta
anel em estoque de toda superfície de
(dependendo do contato anel x flange.
estado do
removido) usamos
o mesmo anel
lapidado. Não
costumamos
realizar medição de
dureza.
Sim, são executados Após a inspeção Limpeza manual, visual,
ensaios de dureza (visual / dureza / dimensional, dureza e
sempre que possível liga) realizada pelo polimento
nas faces dos flanges, IE, é feita a Nos casos em que não
mas a inspeção visual recomendação possuímos os anéis
é feita em 100% dos para troca ou sobressalentes e não
flanges. somente uma temos tempo hábil para
limpeza / polimento sua aquisição,
dos anéis. No caso realizamos tratamento

Fl. 6/12
AB-RE/ES/TEE
REVAP/EM As unidades de processo
Nilo Sergio originais da REVAP
Batitucci praticamente não utilizavam
Ambrosio flanges com junta de anel.
Os poucos flanges de anel
existentes eram das PSV´s
das caldeiras e sistemas de
gás natural de alta pressão.
Mais recentemente as
novas unidades
(principalmente as HDS)
introduziram um maior
número de flanges deste
tipo.
Não utilizamos o recurso de
recobrir com fita de grafite,
pois entendemos que isso
só serve para "mascarar" o
problema, mantendo o risco
de vazamentos posteriores
quando do aquecimento das
tubulações devido às altas
Fl. 7/12
danificado, fazemos uma
lapidação do sulco com pastas
abrasivas “Carborundum” )
utilizando retificadores de ferro
fundido conforme desenho
anexo. Porém quando esses
desgastes são profundos
fazemos uso de enchimento
de solda e usinagem de
campo.
As ocorrências verificadas de
vazamento em conexões
flangeadas com junta de anel
(Ring Type Joint) tem se
devido, basicamente, a
problemas de acabamento nas
faces de assentamento de
junta (os canais dos flanges
RTJ) ou falhas de acabamento
dos próprios anéis. Estas
falhas muitas vezes são
causadas por problemas de
montagem que levam a danos
na superfície do anel ou do
canal de assentamento de
juntas durante o manuseio e
montagem (riscos, mossas,
não remoção adequada de
vernizes de proteção, etc...) ou
falhas de fabricação dos
flanges (falhas de usinagem).
Outro problema é o aperto
de reprovação dos térmico de alívio de
anéis velhos é tensões visando
executada a enquadrá-los na faixa de
medição de dureza dureza aceitável.
de todos os anéis
novos. Para esse
controle utilizamos
a etiqueta abaixo:
Normalmente não é Sem informações. O que consideramos a
medida a dureza da melhor alternativa a ser
superfície, uma vez adotada, quando não é
que partimos da viável a troca do anel (o
premissa de que os que é preferível), é a
materiais estão lapidação da junta nos
adequadamente próprios canais dos
especificados. flanges. Isto é muito
importante pois as juntas
de anel retém a
"memória" das naturais
imperfeições dos canais
dos flanges tornando
muito difícil a posterior
estanqueidade da
ligação se estas
superfícies não forem re-
adequadas. Entretanto,
isto é muito trabalhoso
(tempo) de modo que a
melhor alternativa é
substituir a junta.
AB-RE/ES/TEE
temperaturas e esforços inadequado (não lubrificação
oriundos de dilatações adequada dos estojos, torque
diferenciais entre aplicado de forma não cruzada
componentes. e unitária, etc.).

Consideramos o enchimento
dos canais com solda algo que
deve ser analisado com muito
cuidado e evitado ao máximo,
uma vez que trata-se de área
submetida a elevados
esforços (tensões) e de
fundamental importância
quanto à estanqueidade da
ligação flangeadas.

Fl. 8/12
 AB-RE/ES/TEE
6 Requisitos de inspeção e reparos da ligação flangeada

6.1- Cuidados na As UOs, com equipamentos e sistemas de tubulações com flanges para junta tipo
Inspeção de anel RTJ, devem incluir, em seus procedimentos de inspeção de recebimento, a
recebimento de verificação do acabamento das faces de assentamento dos anéis, além da
novas unidades verificação da dureza do anel e da face de assentamento.

6.2- Cuidados na Sempre que a ligação flangeada é aberta, é necessário:

Inspeção de a- Limpeza criteriosa;
manutenção b- Verificação do acabamento das faces de assentamento dos anéis;
c- Medição de dureza do anel.

Notas:
1- Toda vez que o anel apresentar deformação ou corrosão acentuada, ou a
dureza ultrapassar a dureza do flange menos 30HB, é necessário substituir o
anel.
2- O tratamento térmico do anel, para redução da dureza, não é recomendável,
pois traz o risco de o anel perder a geometria.

Uso de calibres para inspeção de canal e anel RTJ:

 Visualizar o grau de desgaste dos canais e do anel;
 Auxiliar a decisão do tipo de reparo (limpeza superficial, lixamento,
usinagem ou troca do anel);
 Melhor qualidade do serviço de fechamento dos flanges.

6.3- Ações de Troca por flange novo.

reparo ou
recuperação Lixamento manual, do canal ou do anel, em caso de risco leve.

Lapidação do canal, em caso de defeitos mais graves.

Usinagem + enchimento com solda + lapidação, em caso de mossa, corrosão por

“pitting” ou riscos profundos.

Nota: O procedimento de recuperação por solda + usinagem + lapidação não é

executado para o anel, mas somente para os flanges, e é um procedimento que
tem o risco de apresentar novos defeitos de porosidade, ao resolvidos com a
lapidação.

Revestir o anel RTJ, com tira de grafite flexível, nos casos emergenciais.

Nota: O risco desse procedimento é, com o tempo, o grafite se deteriorar

(rasgar), devido ao atrito, pelo movimento relativo dos flanges, durante a
operação e levar à perda da vedação.

Instalação e A carga de aperto dos estojos dos flanges de bocais e BVs de equipamentos
aperto de deve ser estabelecida pela UO.
montagem
A aplicação de torque controlado é obrigatória em TODOS os casos.

Fl. 9/12
AB-RE/ES/TEE
7 Melhores práticas
7.1- Lapidação com pasta abrasiva – Carborundum
Colaboração da REGAP - Jair Marcio Costa

Fl. 10/12
AB-RE/ES/TEE
7.2- Etiqueta de controle de medição de dureza de anel RTJ usado ou novo
Colaboração da REGAP - Jair Marcio Costa

7.3- Padronização do critério de Inspeção com calibres de canal do flanges e

do anel RTJ
Colaboração da REPLAN – Wu Shin Chien

Nesta inspeção, utilizam-se um jogo de calibres próprios, para a inspeção visual

dos canais dos flanges, e outro jogo para as juntas de anel RTJ.

Os calibres são utilizados como ferramenta para a inspeção visual (estado

superficial) e dimensional do canal e da junta RTJ, após abertura da ligação
flangeada, fornecendo resultado qualitativo, não quantitativo.

Na inspeção visual é verificada a presença de imperfeições na superfície de

vedação, porém, sem os calibres é extremamente difícil identificar a variação
angular e as deformações da superfície, como o esmagamento localizado.

Não é feita a inspeção das peças novas.

Apesar de o jogo apresentar vários calibres, o manuseio é muito mais simples que
utilizar o sistema tradicional, com os instrumentos de medição.

Fotos da inspeção de canal com calibre

Fotos da inspeção de Junta RTJ com o calibre

Fl. 11/12
AB-RE/ES/TEE

7.4- Utilização emergencial de junta de anel RTJ revestida com fita grafite
flexível nas regiões de vedação
Colaboração da TEADIT.

Ligação flangeada Junta de anel RTJ

1- Conferir o material de
construção;
2- Marcar as regiões de
assentamento da junta no canal
do flange;
3- Verificar a dureza (aparelho
Microdur) da junta, fora da
região de assentamento;
4- Verificar o acabamento
superficial: 63 µin máximo;
5- Enrolar a fita adesiva de
grafite flexível de seguintes
características, em todo o
contorno da região de
Instalação: assentamento:
1- Verificar a dureza (aparelho Microdur) do canal, a- pureza: 99%;
fora da região de assentamento; b- espessura: 0,4 mm;
2- Instalar a junta, convenientemente revestida da c- largura: 12,5 mm
fita de grafite, no alojamento do canal; d- densidade:
3- A fita de grafite flexível deve ser enrolada em Obs.: Para prevenir o risco de
uma única camada, com sobreposição de no “escorregamento” da fita,
máximo 1 mm, para no aperto dos estojos, recomenda-se enrolá-la, em
esmagar-se e preencher os defeitos superficiais das volta da junta de anel, e não a
faces do canal, do tipo poros, sem impedir a colar, porém mantendo uma
vedação metal x metal, junta e flange. única camada.
4- No aperto dos estojos, a fita será esmagada,
preenchendo os poros na face do canal do flange.

Fl. 12/12