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AW-1500-1B
AsGa
Soluções em Telecom
AsGa|Acesso|Sistemas|Wireless
Manual do Radio Digital
Digital AW -1500–
1500–1B 2
1. PREFÁCIO
Este manual contém informações sobre procedimentos de operação, instalação e manutenção do equipamento
AW-1500-1B, utilizado em sistemas digitais de rádio para comunicação ponto-a-ponto em hierarquia digital
plesiócrona (PDH) e Ethernet.
SEÇÃO 3 - CARACTERÍSTICAS
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO
SEÇÃO 6 - INSTALAÇÃO
SEÇÃO 7 - MANUTENÇÃO
SEÇÃO 1
SEGURANÇA
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1500–1B 4
1. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
1.1 SEGURANÇA
Observe sempre precauções de segurança durante a instalação, operação e manutenção deste produto.
Nenhum ajuste, reparo ou manutenção deve ser realizado pelo operador ou usuário.
Somente pessoas qualificadas ou serviço autorizado estão aptos a realizar reparos ou ajustes neste equipamento.
1.2 VENTOINHAS
O equipamento dispõe de ventoinhas localizadas no gabinete da ODU que giram a grande velocidade quando em
operação.
Recomenda-se cuidado com as mãos e não inserir nenhum objeto que possa prejudicar o funcionamento das
ventoinhas.
O produto pode ser manuseado pelo usuário, não apresentando problemas quanto à descarga eletrostática. Porém,
como o produto é um equipamento modular, recomenda-se fortemente que o usuário siga a Norma ANSI IPC-A-610
referente à descarga eletrostática (ESD) e utilize pulseira de aterramento quando manusear o equipamento.
1.4 TENSÕES
As interfaces de entrada e saída do equipamento operam com tensões baixas ( até 30 V ). Portanto, o equipamento
pode ser manuseado pelo usuário sem nenhum perigo de alta tensão. Por outro lado, é bom estar atento ás sobre
tensões provenientes da Rede de Telecomunicações e da alimentação elétrica, principalmente se não houver
instalação adequada do equipamento.
SEÇÃO 2
APRESENTAÇÃO
DO
EQUIPAMENTO
Manual do Radio Digital
Digital AW -1500–
1500–1B 6
2. APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO
O equipamento consiste de uma unidade indoor que contém as interfaces de dados e sinais para o usuário, ligada
através de uma conexão óptica a uma unidade outdoor composta dos painéis referentes ao processamento de sinal,
modulação / demodulação, conversores de subida e descida, monitoração e supervisão integrada, controle de
chaveamento e distribuição da alimentação dos diversos painéis.
O equipamento utiliza obrigatoriamente a modulação de 64QAM para a taxa de 8xE1, de modo respeitar a largura
máxima de canal de 3.5MHz permitida pela regulamentação atual. Para 4xE1 utiliza-se a modulação 8PSK, que
permite um maior ganho de sistema, tornando o sistema mais imune às interferências geradas por equipamentos
operando nas proximidades.
A opção desejada pode ser implementada com a troca de painéis. Para ambas as frequências o equipamento possui
potência de transmissão máxima de 30 ou 33 dBm, alterada mediante a troca do painel TX .
O Equipamento AW-1500-1B é dotado de uma unidade que faz o controle dos alarmes, comutação e configuração do
equipamento para a estação local ou remota (via rede Ethernet / SNMP) e/ou local (laptop /emulador de terminal
VT100). A interface de dados pode ser escolhida e as opções disponíveis são 75Ω desbalanceado /G703, 120Ω
balanceado/G703 e Ethernet.
São duas as configurações disponíveis para o equipamento: (1+ 0) e (1+ 1) Hot Stand-By.
CODIGO AW-1500-1B
BANDA 1500MHz
MODULAÇÃO 8PSK 64QAM 64QAM 256QAM
TAXA 8MB 8MB 17MB 25MB
TRANSMISSÃO B A B A B A B A
PROTEÇÃO 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1
SHELF ODU( 1 ) C05689A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
RX 1500 3.5 MHz L C05643A 1 2 1 2 1 2
RX 1500 3.5 MHz H C05643B 1 2 1 2 1 2
RX 1500 1.75 MHz L C05743A 1 2
RX 1500 1.75 MHz H C05743B 1 2
TX 1500 33 dBm L C05884A 1 2 1 2 1 2 1 2
TX 1500 33 dBm H C05884B 1 2 1 2 1 2 1 2
BR CKT1+0 1500 L C05655A 1 1 1 1
BR CKT1+0 1500 H C05655B 1 1 1 1
BR CKT1+1 1500 L C05655C 1 1 1 1
BR CKT1+1 1500 H C05655D 1 1 1 1
MDP 8M 8PSK C05642B 1 2 1 2
MDP 8M 64QAM C05642E 1 2 1 2
MDP 17M 64QAM C05642C 1 2 1 2
ALM INTFC C05690A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
SV BOARD SNMP C05688D 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
DC HPS 24V C05652B 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
DC HPS 48V C05652C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
EMC FILTER C05664A 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
ODU INTFC(2) C05691A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
IDU 8P/8M 48V C05692A 1 1 1 1
IDU 64Q/8M 48V C05692B 1 1 1 1
IDU 64Q/17M 48V C05692C 1 1 1 1
IDU 8P/8M 24V C05692D 0 0 0 0
IDU 64Q/8M 24V C05692E 0 0 0 0
IDU 64Q/17M 24V C05692F 0 0 0 0
JG MONT ATL C05693A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
(1) Nesta estrutura estão os cabos internos os disjuntores e as ventoinhas
(2) Dentro deste painel está a placa OPT INTFC L05697A
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SEÇÃO 3
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
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3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
TAXA [bps]
ITEM 8Mbps 17Mbps Garantido
Modulação 8PSK 64QAM -
Taxa Bruta 9020.745 18041.49 Kbps -
Fator de Roll-off 0.16 0.16 -
Cod. Corret. Erro Reed-Solomon Reed-Solomon -
Banda Ocupada 3.4880 MHz 3.4880 MHz -
Frequência de saída do MOD 10.7 MHz ± 1.5KHz ± 2KHz
Frequência de entrada do DEM 10.7 MHz -
Impedância de entrada de FI 50 Ω , desbalanceada -
Impedância de saída de FI 50 Ω , desbalanceada -
Perda de retorno entrada/saída de FI ≥ 20 dB em 10.7 ± 2 MHz ≥ 18 dB
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INTERFACE
ITEM G703 / 75 Ω G703 / 120 Ω Ethernet* Garantido
Taxa nominal 4XE1 4X2048 Kb -
8XE1 8X2048 Kb 172Kbps a 16Mbps
Tolerância na taxa de dados ± 50 ppm -
Conector de entrada / saída 4XE1 DB26-fêmea* DB26-fêmea* -
8XE1 DB26-fêmea* DB26-fêmea* RJ45
Impedância de entrada / saída 75 Ω / desb. 120 Ω / bal. -
Tensão nominal de saída 2.37 Vp 3.00 Vp -
Perda de retorno de entrada/ saída ≥ 12 dB de 51 kHz a 102 kHz
≥ 18 dB de 102 kHz a 2048 kHz -
≥ 14 dB de 2048 kHz a 3072kHz
Ganho de Jitter De acordo com ITU-T G823 -
Aceitação de Jitter De acordo com ITU-T G823 -
Jitter residual De acordo com ITU-T G823 -
Características:
• Disponível 2 portas Ethernet 10/100 BASE-T, Full Duplex, Auto-negociação e controle de Fluxo
• Detecção automática de crossover cable ou straight cable.
• Transparente a pacotes VLAN, suporte a IEEE 802.1q
• Separação de trafego através de VLAN Tunneling (P1-P1 e P2-P2)
• Suporta ate 16 TAGs de VLAN definidos pelo usuário, caso a função de VLAN Tunneling esteja
ativada
• Limitação de Banda por porta. Os limites possíveis são: 1Mbps, 2Mbps, 4Mbps, 8Mbps e 16Mbps. A
soma das limitações definidas nas duas portas não deve exceder a banda disponível para Ethernet.
• Suporta Double Tagging
• Tamanho máximo de pacote suportado – até 1536 Bytes
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SEÇÃO 4
OPERAÇÃO
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4. OPERAÇÃO
Esta parte do manual inclui uma descrição das interfaces quanto aos diversos sinais de entrada/saída do Rádio, e
dos indicadores de estado de operação e alarme.
1 2 6
3 4 5
16 15
17 14 13 12 11 10 9
8 7
13 SNMP CONECTOR RJ45 PARA SUPERVISÃO SNMP E ACESSO VIA WEB BROWSER
14 TRIBUTARIES 5 ~ 8 CONECTOR DE TRIBUTÁRIOS DE 5 a 8
15 SERVICES CONECTOR DB-25 PARA EXTENSÃO DOS CANAIS DE SERVIÇO
1 2
4
3
ITEM FUNÇÃO
1 PRENSA CABOS DE ENTRADA DAS FIBRAS OPTICAS
2 PARAFUSO DE ATERRAMENTO
3 SAIDA DE RF PARA A ANTENA
4 PRENSA CABOS DE ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO DA ODU
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Devido à grande flexibilidade de utilização e de variedade de testes que podem ser realizados com os
painéis do equipamento AW, existem diversos jumpers que podem ser alternados de uma posição para
outra. O equipamento já sai de fábrica com os jumpers nas posições corretas, mas caso haja uma
alteração na configuração do sistema em campo.
Abaixo são apresentadas as tabelas descritivas dos jumpers nos diversos painéis; verifique, no caso de
mau funcionamento do Rádio, se as posições não foram indevidamente alteradas. As tabelas têm
caráter informativo e não é conveniente realizar testes, alterando as posições dos jumpers que não
foram explicitamente indicados neste manual e estão marcados nas tabelas em negrito.
Tabela 4.3.1 – Posição padrão dos jumpers para operação normal do TX.
JUMPER POSIÇÃO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
JP1 1-2 Fecha o LOOP de controle de Potência no TX Posição sem o PA externo
3-4 Fecha o LOOP de controle de Potência no PA 40 dBm Posição com o PA externo
JP2 1-2/4-5 Obrigatório nesta posição / Coloca o CAN em AUTO
2-3/5-6 Não utilizar nesta posição / Coloca o CAN em manual
JP504 1-2 Referência para o controle de polarização dos FET1 e FET2
3-4 Não utilizar nesta posição
Tabela 4.3.2 – Posição padrão dos jumpers para operação normal do RX.
JUMPER POSIÇÃO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
JP101 1-2 Obrigatório nesta posição / Liga o conversor de RF ao circuito de FI
3-4 Não utilizar nesta posição / Liga o conversor de RF ao conector J104
JP401 1-2/4-5 Obrigatório nesta posição / Coloca o CAG FI em AUTO
2-3/5-6 Não utilizar nesta posição / Coloca o CAG FI em manual
JP501 1-2 Obrigatório nesta posição / Coloca o CAG RF em AUTO
3-4 Não utilizar nesta posição / Coloca o CAG RF em manual
Tabela 4.3.8 – Posição padrão dos jumpers para operação normal do SV BOARD.
JUMPER POSIÇÃO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
JP1 1-2 Colocar nesta posição se for utilizado o PA-400-40 Define a pot. como 40 dBm.
3-4 Sem a utilização do PA Utilizar nesta posição
JP2 1-2 Define que a comutação do Rádio será por LOW BER Evitar esta configuração.
3-4 Define que a comutação do Rádio será por HIGH BER Dar preferência para esta.
JP3 1-2 Se o Rádio é 16QAM Obsoleto
3-4 Se o Rádio é 8PSK ou 64QAM Utilizar nesta posição
JP4 1-2 Utilizar nesta posição se a Fonte for de -24V
3-4 Utilizar nesta posição se a Fonte for de -48V
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Tabela 4.3.9 – Posição padrão dos jumpers para operação normal da FAN INTFC.
JUMPER POSIÇÃO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
1-2 Colocar nesta posição se o rádio 1+1 -
JP201
2-3 Colocar nesta posição se o rádio 1+0 -
Os painéis acima citados podem ter mais jumpers do que os descritos acima. Estes são para testes de
fábrica e não devem ser alterados.
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SEÇÃO 5
CONFIGURAÇÃO
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5. CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO
5.1 INTRODUÇÃO
A tabela abaixo descreve os itens de configuração, monitoração e alarmes quanto às possibilidades de configuração
para cada módulo ou forma de configuração escolhida.
VT100 SNMP
Controles
Canal de operação (1) OK OK
Potência de transmissão (3dB) OK OK
Operação em CW OK OK
Inibição de tributário OK OK
Loop-Back local e remoto por tributário OK -
Acionamento do Telecontrole OK OK
Medidas
Nível de recepção OK OK
Potência de Transmissão OK OK
Tensão Primária (ODU) OK OK
Tensões secundárias (ODU) OK OK
Temperatura da ODU OK OK
Indicação de Alarmes
Alarme de Transmissão Concentrado (ALM TX OK) OK OK
ALM POT TX OK OK OK
ALM VCO TX OK OK OK
ALM POT FI OK OK
REL TX OK OK OK
Alarme de Recepção Concentrado (ALM ROK) OK OK
ALM NIV RX OK OK OK
ALM VCO RX OK OK OK
ALM TEB OK OK
Alarme de porta aberta OK OK
Perda de tributário Concentrado (P TRIB) OK OK
PERDA TRIB “n” OK OK
Operação TX OK OK OK
Operação RX OK OK OK
Falha de ventoinha Concentrado (ALM VENT) OK OK
ALM VENT ODU OK OK
Alarme de temperatura da ODU OK OK
SIA enviado Concentrado (SIA ENV) OK OK
SIA recebido Concentrado (SIA REC) OK OK
Manutenção Concentrada (MANUT) OK OK
CW OK OK
LBK LOC TRIB “n” OK OK
LBK REM TRIB “n” OK OK
Alarme de Alimentação Concentrado (ALM ALIM PRIM) OK OK
Alarme Tensões secundárias Conc. (ALM SEC) OK OK
Indicação de Telesinais
Telesinais ( ALM TEL)
ALM TEL “n” OK OK
Indicação de Telecontrole
TEL CONT OK OK
Os itens grifados são usados para teste e não podem ser salvos na configuração
( 1 ) O rádio não permite que a transmissão e a recepção fiquem em canais diferentes pois os canais autorizados
pela ANATEL são dados aos pares ,conforme a tabela do item 2.2.
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Através das portas VT-100 e/ou SNMP é possível fazer a configuração e supervisão de todos os recursos do rádio
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Na tabela 5.2.2 estão descritos os controles, as indicações de alarme e os itens monitorados pelo ACESSO VT-100 e
SNMP via estação local ou SNMP via gerência centralizada ou remota.
Para poder acessar a esse serviço, primeiramente deve-se saber qual o IP que está configurado o rádio. Para tal, é
necessário acessar o terminal através da porta CONFIG, essa trará todas as informações necessárias para liberação
do acesso, tais como IP, Máscara e Gateway.
O usuário padrão é “admin” e a senha é “cmgrasga” sem aspas .
Nesta sessão poderá ser visualizado e editado todos os parâmetros do rádio tais como rede, data e tempo do
sistema, rotas, status, usuário, etc.
A tabela abaixo mostra os itens de controle, monitoração e indicação de alarme que são possíveis ser
visualizados nos modos de acesso ao rádio AW-1500-1B.
A interface ethernet realiza a função de Switch Ethernet e possui 2 portas com conectores RJ45, que faz a interface
com o usuário. Nesta interface estão disponíveis as funcionalidades de VLAN e limitação de taxa por porta.
O Rádio possui uma interface Ethernet com 2 portas disponíveis para o trafego de dados através do enlace. O
usuário pode configurar, através do terminal VT100, o quanto da banda total do rádio é disponibilizado para dados
Ethernet ou para dados E1s. A mínima banda disponível para trafego Ethernet é de 139Kbps, nessa configuração, o
usuário possui todo o restante da banda para trafegar os 8 tributários E1. Para alocar mais banda para Ethernet, o
usuário deve configurar qual a banda desejada, sendo que para cada uma das opções de banda escolhida haverá
um dado número de tributários E1s que serão inutilizados, pois a banda correspondente aos tributários inutilizados é
alocada para trafegar os dados Ethernet. Abaixo é apresentada as opções de banda alocada para Ethernet e os
correspondentes tributários inutilizados:
A interface Ethernet do Radio funciona como um switch, cada uma das 2 portas compartilha a banda total de
Ethernet definida pelo usuário.
É possível configurar as interfaces Ethernet dos dois lados do enlace para se criar dois caminhos lógicos
independentes entre as portas 1 e portas 2, essa funcionalidade é comumente conhecida como VLAN Tunneling.
Quando a função de separação de fluxo nas portas 1 e 2 estiverem ativadas, o switch descartará qualquer pacote
que chegar com um TAG de VLAN que não esteja cadastrado como um dos 16 TAGs possíveis de serem
cadastrados na tabela de VLAN IDs (VID). O cadastrado dos VIDs na tabela é solicitado após o usuário ativar a
opção de separação da portas. É necessário que o usuário cadastre pelo menos 2 VIDs na tabela, os outros 14
TAGs VIDs são opcionais. Os 2 VIDs obrigatórios serão utilizados internamente pelo switch da placa OP ETH para
executar a função de VLAN Tunneling. Após o momento em que é ativada a VLAN Tunneling, também é apresentado
ao usuário uma tela na qual pode ser definido um limite máximo da taxa de dados Ethernet que poderá trafegar
naquela porta. As opções possíveis de limite de taxa que podem ser configuradas são:
• 1Mbps
• 2Mbps
• 4Mbps
• 8Mbps
• 15Mbps
Para que o enlace funcione normalmente é essencial que toda e qualquer configuração referente à Ethernet seja
realizada de forma idêntica nos dois rádios que compõe o enlace.
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Como as portas 1 e 2 compartilham da mesma banda que foi alocada para Ethernet, a soma dos limites de taxa
escolhidos para cada uma
ma das portas, não deve exceder o valor dessa banda alocada para Ethernet. Por Exemplo:
Se o usuário optou por alocar 8,468Mbps de banda para Ethernet e também escolheu limitar a taxa na porta 1 em
4Mbps, a taxa máxima que ele poderá limitar a porta 2 será de 4Mbps, pois qualquer valor disponível acima de
4Mbps excederia a banda total de 8,468Mbps alocada para Ethernet.
As configurações referentes a Ethernet são feitas localmente através do terminal VT100. No Menu Principal de
Configuração do VT100 existem dois itens relacionados a Ethernet, o item 12 desse menu configura a banda alocada
para Ethernet e o item 13 do menu configura as opções referentes a VLAN.
Abaixo será descrito o procedimento para a configuração da interface Ethernet do Rádio, via terminal VT100.
Figura 5.1.
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Figura 5.2
Figura 5.3
4 – Para a configuração dos parâmetros de VLAN, escolher a opção 13. Figura 5.4.
Figura 5.4
5 – Se escolher “Não”, a interface ethernet funcionará como switch sem separação de fluxo entre as portas 1 e 2.
Escolhendo “Sim”, entra na tela para configurar as taxas para cada uma das portas (1( e 2), onde a soma deve ser
igual ou menor que a taxa ethernet, configurada anteriormente. Figura 5.5.
Figura 5.5
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Figura 5.6.
Figura 7
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Figura 5.8
8 – Uma vez configurado, a visualização da taxa ethernet e da VLAN é feita no próprio menu de configuração (Figura
5.1). Para
ra visualizar os valores de VID cadastrados, deve-se
deve se escolher a opção 9 no menu de Supervisão. Figura 5.9
e Figura 5.10.
Figura 5.9
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Figura 5.10
TAXA ETHERNET
A taxa de transmissão
ão da porta ethernet, como dito anteriormente, deve ser configurada pela gerência
ger do rádio.
Porém esta pode, no caso de alguma eventualidade, ser configurada pelo painel ODU INTERFACE localizado na
ODU conforme mostrado no item 4.3.7 deste manual.
manual
SEÇÃO 6
INSTALAÇÃO
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6. INSTALAÇÃO
O rádio sai de fábrica apto a funcionar com todas as funções testadas e ser fixado no rack.
Abaixo segue figura informativa de instalação.
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6.2 FIXAÇÃO
O rádio deve ser fixado em rack padrão 19” conforme observado na figura a seguir.
É estritamente recomendável efetuar também um aterramento adequado tanto da IDU quanto da ODU. Serão
necessários para este procedimento:
DESCRIÇÃO QTDE
2
CABO FLEXÍVEL VERDE/AMARELO DE 2.5 mm 10 m para cada IDU
CONECTOR TIPO OLHAL, ∅=5 mm para IDU 2 para cada montagem de cabo
2
CABO FLEXÍVEL VERDE/AMARELO DE 2.5 mm 10 m para cada ODU
CONECTOR TIPO OLHAL, ∅=8 mm para ODU 2 para cada montagem de cabo
LIGAR AO BARRAMENTO
DE TERRA DA ESTAÇÃO
LIGAR AO BARRAMENTO
DE TERRA DA TORRE
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O próximo passo é fazer a montagem da alimentação primária do rádio tanto na IDU como na ODU.
O próximo procedimento para a completa instalação do equipamento, é a interligação da IDU com a ODU e esta com
a antena.
Para a conexão da ODU com a antena, é utilizado um jumper confeccionado com cabo RGC e conectores tipo “N”
macho.
Para interligação da IDU com a ODU, é utilizado um cabo de fibra óptica tipo monomodo.
Na chegada do cabo na ODU, este é passado por dentro de um prensa cabos para isolação de intempéries e não
forçar a conexão. Este cabo é confeccionado com conectores SP-APC, indicado para essas aplicações.
Para o correto funcionamento do equipamento, é importante que seja feito a correta conexão das fibras, pois caso
seja invertida a posição das mesmas, a comunicação da IDU com a ODU não acorrerá.
No painel da ODU Data Interface, existem dois conectores ópticos indicados pelos dizeres:
– OPTICAL 1;
– OPTICAL 2.
No frontal da IDU existem também dois conectores ópticos com os mesmos dizeres.
Para a correta ligação, basta conectar o conforme a figura a seguir:
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OPTICAL INTERFACE
IDU-1B
FRONTAL OPTICAL
INTERFACE ODU-1B
FIBRA ÓPTICA
DE LIGAÇÃO
Caso a conexão seja feita de forma incorreta ou a fibra tenha algum problema, todos os LED's do painel frontal da
IDU ficarão acendendo intermitentemente.
Após a instalação completa de todo o enlace há a necessidade de se fazer o alinhamento a fim de conseguir o
melhor nível de recepção.
O alinhamento das antenas deve ser realizado com a ajuda de um multímetro conectado nos terminais de
monitoração localizado no painel ALM INTERFACE da ODU conforme figura abaixo.
Leitura de nível de
CAG do rádio 1
Leitura de nível de
CAG do rádio 2
Com o voltímetro conectado aos terminais Rádio 1 e GND e configurado para leitura de tensão contínua, deve-se
fazer os ajustes no alinhamento azimutal e de elevação da antena até chegar ao nível de RX desejado, fazendo a
conversão da tensão medida pelo voltímetro para a potência de recepção do rádio utilizando a curva de CAG x Pot
de RX demonstrada no gráfico a seguir.
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0
-10
-20
Nível de RX [dBm]
-30
-40
-50
-60
-70
-80
-90
0
10
0,31
0,62
0,92
1,23
1,54
1,85
2,15
2,46
2,77
3,08
3,38
3,69
4,00
4,31
4,62
4,92
5,23
5,54
5,85
6,15
6,46
6,77
7,08
7,38
7,69
8,00
8,31
8,62
8,92
9,23
9,54
9,85
Tensão do CAG [V]
As ligações entre os equipamentos normalmente são feitas via bloco terminal (BTA). Os cabos de ligação fazem
parte do material de instalação e não são fornecidos com o equipamento (vide figura abaixo).
Para o correto funcionamento da rota do canal de serviço analógico (OW) é necessário a conexão entre os
respectivos sinais entre todos os terminais da estação.
As conexões são executadas ligando a saída (SD) de um determinado sinal de um terminal, com a entrada (ENT)
desse mesmo sinal no outro terminal. Além dos sinais de entrada e saída, para o serviço OW ainda se faz necessário
a interligação do tom de chamada.
A figura abaixo detalha a execução dessas ligações para os vários tipos de configurações de rotas. As tabelas abaixo
se referem ao conector marcado como OPTIONAL ALARMS. Nas tabelas não estão representados todos os pinos do
conector, mas somente aqueles que são utilizados para esta funcionalidade.
SEÇÃO 7
MANUTENÇÃO
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7. MANUTENÇÃO
7.1 INTRODUÇÃO
Nesta seção iremos mostrar quais são os procedimentos de manutenção a serem adotados para detecção e análise
de falhas do equipamento.
Abaixo segue lista de equipamentos e acessórios necessários para detecção e análise de falhas.
Para manter o equipamento funcionando satisfatoriamente faça a sua manutenção preventiva ao menos uma vez por
ano.
São procedimentos simples de monitoração, que ajudam a prever possíveis interrupções, podendo assim fazer uma
parada programada evitando maiores problemas.
Procedimentos:
1. Verificar a presença de algum alarme.
2. Verificar o correto funcionamento das ventoinhas.
3. Verificar pelo VT100 se os itens abaixo estão com os valores corretos para a estação:
• A potência de transmissão
• O nível de recepção
• A tensão primária da IDU
• Tensão primária da ODU
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LED’s DA IDU
MARCA DESCRIÇÃO DO ALARME CONDIÇÃO STATUS
Aceso Alarmado
ALM TX1 Alarme na transmissão do rádio 1
Apagado Normal
Aceso Alarmado
ALM TX2 Alarme na transmissão do rádio 2
Apagado Normal
Aceso Alarmado
ALM RX1 Alarme na recepção do rádio 1
Apagado Normal
Aceso Alarmado
ALM RX2 Alarme na recepção do rádio 2
Apagado Normal
Aceso Operando
OPR TX1 Equipamento transmitindo pelo rádio 1
Apagado Stand By
Aceso Operando
OPR TX2 Equipamento transmitindo pelo rádio 2
Apagado Stand By
Aceso Operando
OPR RX1 Equipamento recebendo pelo rádio 1
Apagado Stand By
Aceso Operando
OPR RX2 Equipamento recebendo pelo rádio 2
Apagado Stand By
Aceso Alarmado
ALM FAN Alarme de falha de ventoinha
Apagado Normal
Aceso Alarmado
ALM TRIB Alarme de tributário
Apagado Normal
Aceso Alarmado
TEMP Alarme de temperatura da ODU
Apagado Normal
Aceso Em Manutenção
MAN Indicação de manutenção
Apagado Normal
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Além dos alarmes visuais, o rádio também possui alarmes de contato seco, ou seja, exteriorização de alarmes por
relé. Trata-se de quatro relés (NA, NF, C) que exteriorizam os de alarmes, UR1, NU1, UR2 e NU2.
Para exteriorizar estes alarmes basta fiá-los para uma central de alarmes externa que interpretará a condição de
acionamento do alarme. Abaixo se encontra a tabela de condição de acionamento desses relés.
Existem também algumas condições de alarmes que podem indicar situações de falha do enlace:
• Todos os LED’s do frontal da IDU piscam: Esta condição ocorre quando não existe comunicação entre a IDU
e a ODU, ou seja, as fibras ópticas não estão ligadas corretamente, houve uma avaria na mesma ou ocorreu
uma falha na ODU.
• O LED Trib acende intermitentemente: Esta condição ocorre quando não há comunicação entre as IDU’s.
Isto pode ocorrer por ligação não correta das fibras ópticas, avaria nas fibras ópticas ou falha de
equipamento.
• LED MANUT aceso: Sistema 1+1 operando no modo forçado, Operação em CW, Operação com dois tons, Operação
de alinhamento de antena, Solicitação de Loop _Back Local e Solicitação de Loop _Back Remoto.
7.3.2 REPOSIÇÃO
Por se tratar de um equipamento de um único módulo (IDU), quando for identificado um problema, será efetuada a
troca de todo o equipamento. No caso da ODU, a substituição dos painéis deverá ser feita por um técnico habilitado
para que não cause avarias em outros componentes do rádio.
É recomendado que se observe atentamente o funcionamento do rádio a fim de averiguar o funcionamento correto
das ventoinhas, pois o mau funcionamento pode acarretar uma diminuição no MTBF.
Observar se as saídas e entradas de ar estão desobstruídas para garantir um perfeito arrefecimento do rádio.
Quando houver falha na alimentação, verifique se a tensão primária está dentro da tolerância de ±25% em relação à
nominal ou se houve queima do fusível de entrada (fusível de vidro 5x20 de 8A).
A maioria das vezes, a queima se dá devido a inversão de polaridade da tensão primária. Portanto, muita atenção
durante a montagem do conector de alimentação, evitará boa parte dos danos.
IMPORTANTE: Sempre desligar, quando possível, o equipamento antes de efetuar qualquer substituição para evitar
choque elétrico.
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SEÇÃO 8
GLOSSÁRIO
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ABREVIATURA DESCRIÇÃO
λ Comprimento de Onda
A
A Ampere
A/D Analógico para Digital
ADR Endereço (Address)
ALC Controle Automático de Nível (Automatic Level Control)
ALM Alarme
AMP Amplificador
ANT Antena
APC Controle Automático de Fase (Automatic Phase Control)
AUTO Automático
AWG Padrão de Medida: American Wire Gauge
B
B8ZS Bipolar com 8 Substituições de Zero
BBER Taxa de Erro de Bloco (Backrground Block Error Rate)
BER Taxa de Erro de Bit (Bit Error Rate)
BDA Bloco de Distribuição de Alarmes
BNC Bayonet Navy Connector
BPF Filtro Passa-Faixa (Band Pass Filter)
bps Bits por Segundo
BR CKT Circuito de Derivação (Branching Circuit)
C
C Comum
CAG Controle Automático de Ganho
CH Canal
CHV Chave
CLK Relógio (Clock)
CODEC Codificador-Decodificador
CODIF Codificador
CONT Controle
CONV Conversor
CS Canal de Serviço
CSD Canal de Serviço Digital
CSV Canal de Supervisão
CW Portadora (Continuous Wave)
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ABREVIATURA DESCRIÇÃO
D
D/A Digital para Analógico
dB Decibel
dBm Decibel referente a 1mW
DC Corrente Contínua (Direct Current)
DD Dados
DECOD Decodificador
DEM Demodulador
DEMUX Demultiplexador
DE Diversidade de espaço
DET Detector
DF Diversidade de freqüência
DT INTFC Painel Interface de Dados (Data Interface)
DUP Duplexador (Duplexer)
E
EPLD Erasable Programmable Logic Device
ES Segundos com Erro (Errored Seconds)
E/S Entrada/Saída
ESD Descarga Eletrostática (Eletrostatic Discharge)
ESR Taxa de Segundos com Erro (Errored Second Rate)
EXP Expansão
EXT Externo
F
FAN Ventoinha
FEC Código Corretor de Erro (Forward Error Correction)
FET Transistor de Efeito de Campo (Field Effect Transistor)
FI Freqüência Intermediária
FP Painel Frontal (Front Panel)
FRAME Quadro de Dados
FREQ Freqüência
G
GND Terra (Ground)
H
H Nível Lógico Alto (High)
H Híbrida
HCMOS High-Speed Complementary Metal-Oxide Semiconductor
HDB3 High Density Bipolar-3
HS Hot stand-by
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ABREVIATURA DESCRIÇÃO
I
IDU Unidade interna ( indoor unit)
IN Entrada (Input)
INTFC Interface
ITU International Telecommunication Union
L
L Nível Lógico Baixo (Low)
LB Loop Back
LED Diodo Emissor de Luz (Light Emitting Diode)
LNA Amplificador de Baixo Ruído (Low Noise Amplifier)
LPF Filtro Passa - Baixa (Low Pass Filter)
M
MAN Manual
MANUT ou MAINT Manutenção
MB Placa-Mãe (Mother Board)
MJ Majoritário ( Major )
MN Minoritário ( Minor )
MOD Modulador
MON Monitoração
MTBF Tempo Médio Entre Falhas (Mean Time Between Failure)
MUX Multiplexador
N
NA Normalmente Aberto (Relê)
NIV Nível
NF Normalmente Fechado (Relê)
NU Não urgente (Alarme)
NRZ Não-Retorno a Zero
O
ODU Unidade externa ( outdoor unit )
OH Cabeçalho (Over head)
OL Oscilador Local
OPR Operação
OUT Saída (Output)
OW Canal Omnibus (Orderwire)
P
PA Amplificador de Potência (Power Amplifier)
PC Computador Pessoal
PDH Hierarquia Digital Pleisiócrona (Pleisiochronous Digital Hierarchy)
PLL Phase Locked Loop
POT Potência
ppm Partes por milhão
PS Painel Fonte (Power Supply)
PSK Modulação por chaveamento de Fase (Phase Shift Keying)
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ABREVIATURA DESCRIÇÃO
Q
QAM Modulação em Amplitude/Quadratura (Quadrature Amplitude Modulation)
R
REC Recuperação
REG Registrador
RF Radiofreqüência
RX Painel Receptor ou Recepção
RXD Dados Recebidos (Received Data)
S
SCI Interface de Comunicação Serial (Serial Communications Interface)
SCK Relógio Serial (Serial Clock)
SD Saída
SEL Seleção
SES Segundos com Erros Severos (Severely Errored Seconds)
SESR Taxa de Segundos com Erros Severos (Severely Errored Second Rate)
SHELF Bastidor
SIA Sinal Indicador de Alarme (AIS)
SIST Sistema
SPI Interface Serial Periférico (Serial Peripheral Interface)
SV Supervisão
SW Chaveamento (Switch)
SYNC Sincronismo
SYS Sistema
T
TC Telecontrole
TEB Mesmo que BER
TM Telemedida
TRP Cabeça de RF
TS Teles sinal
TTL Transistor-Transistor Logic
TX Painel Transmissor ou Transmissão
TXD Dados Transmitidos (Transmitted Data)
U
UASR Taxa de Segundos Não-Disponíveis (Unavailable Second Rate)
UR Urgente (Alarme)
USR INTFC Painel de Interface com o Usuário (User Interface)
V
V Volt
VCO Oscilador Controlado por Tensão (Voltage Controlled Oscillator)
X
XPIC Cancelador de interferência cruzada (Cross Polarization Interference Canceller)
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GARANTIA
Este produto é garantido contra defeitos de fabricação por um período de 12
meses a contar a partir da data do faturamento do produto.
Esta garantia não é extensiva aos defeitos ou danos causados por manuseio
impróprio, manutenção inadequada, modificação não autorizada, mau uso ou
funcionamento em ambiente fora das especificações do equipamento,
remoção das etiquetas de lacre contidas nos produtos, assim como defeitos
provocados por descargas atmosféricas.
01/2011_REV04
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