Laje Lisa - Memorial de Cálculo - Grupo 05

Projeto Estrutural de uma laje lisa Data:
Disciplina : Concreto Armado II 06/09/2021

Grupo 5: Arthur Moizinho, e Paulo Emanuel
Professora: Elaine Jaricuna Pereira de Albuquerque Pág. 1/27
MEMORIAL DE CÁCULO
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - cargas atuantes no portico central a 10
Tabela 3 - cargas atuantes no portico lateral A 10
Tabela 4- cargas atuantes no portico central B 11
Tabela 5 - cagas atuantes portico lateral a 12
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - pavimento a ser projetado ................................................................... 6
figura 2 - área de influência portico central A ...................................................... 9
Figura 3 - área de influência portico lateral A ..................................................... 10
figura 4 - área de influência portico central B ..................................................... 11
Figura 5 - área de influência portico lateral B..................................................... 12
Figura 6 - Area de influencia portico horizontal .................................................. 13
Figura 7 - Area de influencia portico vertical ...................................................... 13
Figura 8 - divisao dos momentos ....................................................................... 17

Sumário
Sumário................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................. 5
3. PROJETO ESTRUTURAL ........................................................................ 5
3.1. Dados de projeto ................................................................................... 6
4. VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA ............................................................ 7
5. AÇÕES A CONSIDERAR ......................................................................... 7
5.1. Peso próprio .......................................................................................... 8
5.2. Sobrecarga ............................................................................................ 8
5.3. Carga total ............................................................................................. 8
6. Verificação das flechas: ............................................................................ 9
6.1. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL A .... 9
6.2. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL A . 10
6.3. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL B .. 10
6.4. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL B . 11
7. CÁLCULO DOS MOMENTOS ATUANTES ............................................ 12
7.1. Cálculo para os pórticos horizontais .................................................... 13
7.1.1. . Pórticos 1-2-3-4-5 e 11-12-13-14-15 ................................................. 13
7.1.2. Pórtico 6-7-8-9-10 ............................................................................... 14
7.2. Cálculo para os pórticos verticais ........................................................ 15
7.2.1. Pórticos 1-6-11 e 5-10-15.................................................................... 15
7.2.2. Pórticos 2-7-12, 4-9-14 e 3-8-13 ......................................................... 16
7.3. Distribuição dos momentos ................................................................. 17
7.3.1. HORIZONTAL ..................................................................................... 18
7.3.2. VERTICAL........................................................................................... 18
8. CÁLCULO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS .................................. 19
8.1. Determinação da altura útil.................................................................. 19
8.2. Dados do concreto e aço..................................................................... 19
8.3. Cálculo da armadura mínima .............................................................. 19
8.4. Cálculo das armaduras........................................................................ 19
8.4.1. Direção horizontal ............................................................................... 19
8.4.2. Direção vertical ................................................................................... 20
8.4.3. Direção vertical ................................................................................... 21
9. VERIFICAÇÃO À PUNÇÃO .................................................................... 21
9.1. Verificação da diagonal comprimida .................................................... 22
9.2. Verificação da necessidade de armadura de cisalhamento ................ 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 24
ANEXOS ............................................................................................................. 24
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é um memorial de cálculo descritivo para o projeto estrutural de lajes

lisas.
A NBR 6118 (item 14.7.8) define laje lisa como são lajes apoiadas diretamente em
pilares sem capitéis.
As lajes lisas também são chamadas pela norma como lajes sem vigas. Elas
apresentam a eliminação de grande parte das vigas como a principal vantagem em
relação às lajes maciças, embora por outro lado tenham maior espessura.
O sistema de lajes lisas apresenta diversas vantagens, quando comparado aos
sistemas com vigas, merecendo destaque a simplificação das fôrmas, que propicia maior
agilidade ao processo construtivo e reduz o custo com mão-de-obra.
2. OBJETIVOS
O objetivo desta etapa é ilustrar os cálculos manuais que devem ser feitos para o
dimensionamento das lajes lisas pelo método dos pórticos equivalentes. Para realizar
essa etapa é necessário realizar o levantamento de todas as ações atuantes, obter os
diagramas solicitantes e realizar o dimensionamento e detalhamento da armadura.
3. PROJETO ESTRUTURAL
tem-se a planta com a planta de forma a partir do projeto arquitetônico onde estão
determinadas a disposição dos pilares e as dimensões prévias dos variados elementos
estruturais. Do qual, as dimensões serão necessárias para o cálculo posterior.
Figura 1 - pavimento a ser projetado
fonte: autoria própria
3.1. Dados de projeto

Os elementos estruturais são padronizados, conforme determinação da
professora:
• Resistência a compressão do concreto:

Fck= 35 Mpa
• pilar:
4,0 metros de altura
• seção pilar:
30x30 cm.
• Sobrecarga ( KN/m²):
6 KN/m²
• Tipo de aço:
Aço CA-50 (Es=210 GPa)
• Cobrimento nominal das armaduras:

𝑐𝑛𝑜𝑚 = 25𝑚𝑚 (classe de agressividade ambiental II).
• Peso Próprio
𝛾𝑐 =25 kN/m³.
• Espessura da laje:
18 cm.
4. VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA
A NBR6118 propõe (item 13.2.4.1): Nas lajes maciças devem ser respeitados os
seguintes limites mínimos para a espessura:
16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.
PASSO 1
VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA
hmin 16 cm
h 18 cm
h=18 cm => hmin= 16 cm, ok!
5. AÇÕES A CONSIDERAR
As ações ou carregamentos a se considerar atuando nas lajes são os mais variados,

desde pessoas até móveis, equipamentos fixos ou móveis, paredes, divisórias, água,
solo, etc. As lajes recebem as cargas de utilização e as transmitem para os apoios,
geralmente vigas nas bordas. Nos edifícios as lajes ainda atuam como diafragma rígido
(elemento de rigidez infinita no seu próprio plano), distribuindo as forças horizontais do
vento para os elementos da estrutura de contraventamento (pórticos, paredes, núcleos
de rigidez, etc.), responsáveis por proporcionar a necessária Estabilidade Global aos
edifícios.
Para determinação das ações atuantes nas lajes deve-se recorrer às normas, sendo as
principais a NBR 6118, a NBR 8681 e a NBR 6120, e devem ser cuidadosamente
avaliadas. No caso de cargas específicas não abordadas por normas brasileiras, pode-
se recorrer a normas estrangeiras, à bibliografia especializada, consulta aos fabricantes

de equipamentos mecânicos e máquinas, etc.
5.1. Peso próprio
é determinado a partir das dimensões assumidas da seção transversal da laje e

do peso específico do concreto armado (25 𝑘𝑁/𝑚³, conforme indica a NBR 6120:1980).
Normalmente essa ação é admitida uniformemente distribuída na superfície da laje. Caso
sejam utilizadas fôrmas de polipropileno, como já mencionado, o fabricante das mesmas
fornece o valor dessa ação;
Logo o peso próprio será dado por:
𝑃𝑝 = 𝛾𝐶 ∗ ℎ
Com isso temos
𝑃𝑝 = 25 ∗ 0,18
𝑘𝑁
𝑃𝑝 = 4,5
𝑚2
5.2. Sobrecarga
refere-se a carregamentos de uso por pessoas, móveis, equipamentos, etc. Salvo

casos especiais, essa ação deve ser admitida uniformemente distribuída na superfície
da laje, com valores mínimos recomendados para cada local da edificação indicados na
NBR 6120:1980.
𝑘𝑁
No caso de nosso projeto foi considerado uma sobrecarga 𝑞 = 6,00 .
𝑚2
5.3. Carga total
o carregamento total atuante na laje será:
carregamento total = 4,5 + 6,0

𝑘𝑁
𝑃𝑝 = 10,5
𝑚2
6. Verificação das flechas:
As lajes lisas são elementos particularmente sensíveis a deslocamentos verticais.

Portanto, é essencial calcular as flechas para verificar se a espessura da laje é capaz de
atender as solicitações com segurança e eficiência. Para isso, analisou-se a estrutura
(através do método dos pórticos equivalentes) na seção mais desfavorável para a flecha
(que varia conforme o carregamento e tamanho do vão analisado).
6.1. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL A
Sendo a faixa do pórtico cental A sendo igual a 7,0 metros, temos:
figura 2 - área de influência portico central A

Tabela 1 - cargas atuantes no portico central a
CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL A

peso proprio 4,5 kn/m² L 7 m
carga total 10,5 kn/m²
CT por metro linear 73,5 kn/m
fonte: autoria própria 1
6.2. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL A
Sendo a faixa do pórtico lateral A sendo igual a 3,5 metros, temos:
Figura 3 - área de influência portico lateral A

Tabela 2 - cargas atuantes no portico lateral A
CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL A

peso proprio 4,5 kn/m² L 3,5 m
CT por metro linear 36,75 kn/m
fonte: autoria própria 2
6.3. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL B
Sendo a faixa do pórtico cental B sendo igual a 8,0 metros, temos

figura 4 - área de influência portico central B
Tabela 3- cargas atuantes no portico central B

CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL B
CT por metro linear 84 kn/m
6.4. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL B
Sendo a faixa do pórtico lateral B sendo igual a 4 metros, temos:

Figura 5 - área de influência portico lateral B
Tabela 4 - cagas atuantes portico lateral a

CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL B
CT por metro linear 42 kn/m
7. CÁLCULO DOS MOMENTOS ATUANTES
Para o cálculo das armaduras necessárias para a laje, o primeiro passo é

definir os momentos atuantes em cada uma das faixas. Diante disso, utiliza-se
(como definido anteriormente) o método dos pórticos equivalentes. Portanto, o
primeiro passo é modelar cada um desses pórticos (direções verticais e
horizontais).
Figura 6 - Area de influencia portico horizontal
Figura 7 - Area de influencia portico vertical
7.1. Cálculo para os pórticos horizontais

7.1.1. . Pórticos 1-2-3-4-5 e 11-12-13-14-15
Os pórticos horizontais de canto são virtualmente iguais, portanto, é necessário

modelá-los apenas uma vez.
Logo, o pórtico será:
Os momentos gerados serão
7.1.2. Pórtico 6-7-8-9-10

7.2. Cálculo para os pórticos verticais

7.2.1. Pórticos 1-6-11 e 5-10-15
O pórtico será:
Os momentos serão:
7.2.2. Pórticos 2-7-12, 4-9-14 e 3-8-13
Esses pórticos possuem a mesma configuração e carregamento atuante.

Portanto, faz-se necessário modelá-los apenas uma vez.
O pórtico será
Os momentos serão:
7.3. Distribuição dos momentos
A laje foi analisada conforme o método dos pórticos equivalentes. Todavia, esse
processo é simplificador, ou seja, não representa a estrutura em sua totalidade. Afinal, a
laje não possui um comportamento de estrutura reticulada, mas sim, de placa. Porém,
uma das maneiras de tornar os resultados mais próximos dos observados
empiricamente, é redistribuir os momentos obtidos em faixas. Para isso, deve-se
consultar o item 14.7.8. da norma, que recomenda o seguinte procedimento:
a) 45% dos momentos positivos para as duas faixas internas.
b) 27,5% dos momentos positivos para cada uma das faixas externas.
c) 25% dos momentos negativos para as duas faixas internas.
d) 37,5% dos momentos negativas para cada uma das faixas externas
Figura 8 - divisao dos momentos
fonte: ABNT NBR 6118

Através de tais considerações e com os momentos (os maiores para cada

pórtico) obtidos no item anterior, obtém-se as seguintes distribuições de momentos:
7.3.1. HORIZONTAL
Pórtico Central
Momento Negativo Momento Positivo
Faixa Ma =
Mb,esq = Md,dir Mb,dir = Md,esq Mc M1 = M4 M2 = M3
Me
Central 237,225 318,45 298,875 291,6 120,285 106,92
Lateral 39,5375 53,075 49,8125 48,6 49,2075 43,74
Pórtico Lateral
Faixa
Ma = Me Mb,esq = Md,dir Mb,dir = Md,esq Mc M1 = M4 M2 = M3
Central 118,725 159,225 149,4 145,8 60,115 53,46
Lateral 39,575 53,075 49,8 48,6 49,185 43,74
7.3.2. VERTICAL
Pórtico Central
Faixa
Ma = Mc Mb M1 = M2
Central 200,475 285,45 105,655
Lateral 33,4125 47,575 43,2225
Pórtico Lateral
Faixa
Ma = Mc Mb M1 = M2
Central 100,2 142,725 52,855
Lateral 33,4 47,575 43,245
8. CÁLCULO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS
O raciocínio aplicado para o cálculo das armaduras longitudinais é semelhante ao

aplicado para as lajes maciças, ou seja, estuda-se uma faixa unitária e determina a
quantidade de aço necessária para resistir a esse momento.
8.1. Determinação da altura útil
Segundo a ABNT NBR 6118, tabela 7.2., o cobrimento nominal mínimo para lajes
em região urbanas (classe de agressividade II) é de 25mm. Inicialmente, será adotado
barras de 10mm.
8.2. Dados do concreto e aço
O concreto utilizado possui fck de 35 MPa.
O aço utilizado é CA-50.
Dados:
Cálculo das armaduras de flexão

fck (MPa) fcd (MPa) fyk (MPa) fyd (MPa) d (m) + d (m) -
35 25,00 500 434,78 15,5 16
8.3. Cálculo da armadura mínima
Segundo o item 17.3.5.2. da ABNT NBR 6118, a armadura mínima é dada por
0,15% da área bruta de concreto. Para uma faixa unitária:
Armadura Mínima
L pmin Aconc As,min Aconc As,min (-)
3,5 0,0015 6300 9,45 12Φ10 5600 8,4 11Φ10
1,75 0,0015 3150 4,725 10Φ8 2800 4,2 9Φ8
4 0,0015 7200 10,8 14Φ10 6400 9,6 13Φ10
2 0,0015 3600 5,4 11Φ8 3200 4,8 6Φ10
8.4. Cálculo das armaduras

8.4.1. Direção horizontal
Obs: em verde negativos e azul positivos

Faixa Central
Kmd Kz As N° Barras e Bitola Espaçamento
0,158 0,872 56,508 28Φ16 12,500
0,212 0,854 77,475 38Φ16 9,211
0,199 0,865 71,815 35Φ16 7,143
0,194 0,868 69,754
0,080 0,950 26,292 31Φ12,5 11,290
0,071 0,956 23,229 18Φ12,5 19,444
Faixa Lateral
0,053 0,968 0,148 10Φ8 17,500
0,071 0,957 0,200 10Φ8 17,500
0,066 0,959 0,188
0,065 0,960 0,183 10Φ8 17,500
0,066 0,960 0,185 9Φ8 19,444
0,058 0,964 0,164 9Φ8 19,444
8.4.2. Direção vertical
Faixa Central
0,16 0,93 26,60 22Φ12,5 7,95
0,21 0,85 38,82 31Φ12,5 5,65
0,20 0,86 35,90 30Φ12,5 5,83
0,19 0,87 34,88
0,08 0,95 13,14 11Φ12,5 15,91
0,07 0,96 11,61 10Φ12,5 17,50
Faixa Lateral
0,05 0,97 8,49 11Φ10 15,91
0,07 0,96 11,53 15Φ10 11,67
0,07 0,96 10,78 14Φ10 12,50
0,06 0,96 10,51
0,07 0,96 10,65 14Φ10 12,50
0,06 0,96 9,42 12Φ10 14,58
8.4.3. Direção vertical
Pórtico Central
Faixa Central
0,116822 0,925761 44,98684 23Φ16 17,39130435
0,166339 0,890082 66,62299 32Φ16 12,5
0,061568 0,962397 22,80658 30Φ10 13,33333333
Faixa Lateral
0,038941 0,976546 7,107884 14Φ8 14,28571429
0,055446 0,966223 10,22882 13Φ10 15,38461538
0,050374 0,969461 9,261979 12Φ10 16,66666667
Pórtico lateral
Faixa Central
0,116778 0,925761 22,48501 12Φ10 16,66666667
0,166339 0,890082 33,31149 17Φ16 11,76470588
0,0616 0,962397 11,40923 15Φ10 13,33333333
Faixa Lateral
0,038926 0,976546 7,105225 15Φ8 13,33333333
0,055446 0,966223 10,22882 13Φ10 15,38461538
0,0504 0,969461 9,266801 12Φ10 16,66666667
9. VERIFICAÇÃO À PUNÇÃO
Uma das desvantagens da laje lisa é a tendência da ruptura por punção. Isso
ocorre devido aos elevados esforços atuantes na ligação pilar-laje. Portanto, deve-se
verificar com muita cautela esse fator. Neste caso, como sugerido, verificou-se a punção
para três pilares, um de bordo, um interno e outro de canto.
9.1. Verificação da diagonal comprimida

Verificação da diagonal comprimida
Pilar interno
a1 a2 u0 d ƬRd
Fsd (kN) αv2 fcd (kN/cm²) Ƭsd (kN/cm²)
(cm) (cm) (cm) (cm) 2
0,8
588 15 15 120 15,5 2,50 0,32 0,59 ok!
8
Pilar de canto
a1 a2 u0 d ƬRd
(cm) (cm) (cm) (cm) 2
0,8
147 15 15 30 15,5 2,50 0,32 0,59 ok!
8
Pilar de borda
a1 a2 u0 d ƬRd
(cm) (cm) (cm) (cm) 2
0,8
147 15 15 60 15,5 2,50 0,16 0,59 ok!
8
As,x + As,x - As,y + As,y - px py

Pilar central 11,78 14,14 11,78 14,14 0,012 0,012
Pilar de canto 16,49 16,49 14,14 9,42 0,015 0,011
Pilar de bordo 16,49 19,63 14,14 9,42 0,016 0,011
9.2. Verificação da necessidade de armadura de cisalhamento

Verificação da necessidade de armadura de cisalhamento

Pilar interno
Fsd C1 C2 u0 d fcd Ƭsd ƬRd1
αv2 p
(kN) (cm) (cm) (cm) (cm) (kN/cm²) (kN/cm²) (kN/cm²)
588 30 30 314,78 15,5 0,88 2,50 0,12 0,15 0,96 ok!
Pilar de canto
Fsd a1 a2 u0 d fcd Ƭsd
αv2 p ƬRd1
(kN) (cm) (cm) (cm) (cm) (kN/cm²) (kN/cm²)
147 15 15 78,69 15,5 0,88 2,50 0,12 0,16 0,97 ok!
Pilar de borda
Fsd a1 a2 u0 d fcd Ƭsd
αv2 p ƬRd1
(kN) (cm) (cm) (cm) (cm) (kN/cm²) (kN/cm²)
147 15 15 157,39 15,5 0,88 2,50 0,06 0,16 0,98 ok!
Com isso não há necessidade de armadura de cisalhamento

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
▪ ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado / José Milton de

Araújo. – Rio Grande: Dunas, 2014. V.2, 4.ed.
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto
de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, maio de 2014,
3.ed., 238 p. ANBT 2014.
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas
para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, novembro de
1980. 5 p.
▪ LIBÂNIO. M. Pinheiro. Fundamentos do concreto e projetos de edifícios.
Disponível em:
<http://coral.ufsm.br/decc/ECC1006/Downloads/Apost_EESC_USP_Libanio.pdf
>. Acesso em: 22 de agosto de 2021.
ANEXOS

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Projeto Estrutural de uma laje lisa Data:

Disciplina : Concreto Armado II 06/09/2021

Tabela 1 - cargas atuantes no portico central a 10

Tabela 3 - cargas atuantes no portico lateral A 10

Tabela 4- cargas atuantes no portico central B 11

Tabela 5 - cagas atuantes portico lateral a 12

Figura 1 - pavimento a ser projetado ................................................................... 6

figura 2 - área de influência portico central A ...................................................... 9

Figura 3 - área de influência portico lateral A ..................................................... 10

figura 4 - área de influência portico central B ..................................................... 11

Figura 5 - área de influência portico lateral B..................................................... 12

Figura 6 - Area de influencia portico horizontal .................................................. 13

Figura 7 - Area de influencia portico vertical ...................................................... 13

Figura 8 - divisao dos momentos ....................................................................... 17

3. PROJETO ESTRUTURAL ........................................................................ 5

3.1. Dados de projeto ................................................................................... 6

4. VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA ............................................................ 7

5. AÇÕES A CONSIDERAR ......................................................................... 7

5.1. Peso próprio .......................................................................................... 8

5.2. Sobrecarga ............................................................................................ 8

5.3. Carga total ............................................................................................. 8

6. Verificação das flechas: ............................................................................ 9

6.1. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL A .... 9

6.2. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL A . 10

6.3. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO CENTRAL B .. 10

6.4. CALCULO DAS CARGAS ATUANTES NO PORTICO LATERAL B . 11

7. CÁLCULO DOS MOMENTOS ATUANTES ............................................ 12

7.1. Cálculo para os pórticos horizontais .................................................... 13

7.1.1. . Pórticos 1-2-3-4-5 e 11-12-13-14-15 ................................................. 13

7.1.2. Pórtico 6-7-8-9-10 ............................................................................... 14

7.2. Cálculo para os pórticos verticais ........................................................ 15

7.2.1. Pórticos 1-6-11 e 5-10-15.................................................................... 15

7.2.2. Pórticos 2-7-12, 4-9-14 e 3-8-13 ......................................................... 16

7.3. Distribuição dos momentos ................................................................. 17

7.3.1. HORIZONTAL ..................................................................................... 18

8. CÁLCULO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS .................................. 19

8.1. Determinação da altura útil.................................................................. 19

8.2. Dados do concreto e aço..................................................................... 19

8.3. Cálculo da armadura mínima .............................................................. 19

8.4. Cálculo das armaduras........................................................................ 19

8.4.1. Direção horizontal ............................................................................... 19

8.4.2. Direção vertical ................................................................................... 20

8.4.3. Direção vertical ................................................................................... 21

9. VERIFICAÇÃO À PUNÇÃO .................................................................... 21

9.1. Verificação da diagonal comprimida .................................................... 22

9.2. Verificação da necessidade de armadura de cisalhamento ................ 22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 24

Este trabalho é um memorial de cálculo descritivo para o projeto estrutural de lajes

Figura 1 - pavimento a ser projetado

fonte: autoria própria

3.1. Dados de projeto

• Resistência a compressão do concreto:

• Cobrimento nominal das armaduras:

16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.

As ações ou carregamentos a se considerar atuando nas lajes são os mais variados,

se recorrer a normas estrangeiras, à bibliografia especializada, consulta aos fabricantes

5.1. Peso próprio

é determinado a partir das dimensões assumidas da seção transversal da laje e

Logo o peso próprio será dado por:

refere-se a carregamentos de uso por pessoas, móveis, equipamentos, etc. Salvo

5.3. Carga total

o carregamento total atuante na laje será: