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BRASILEIRA 13208
Segunda edição
04.06.2007
Válida a partir de
04.07.2007
ICS 93.020
ISBN 978-85-07-00481-3
Número de referência
ABNT NBR 13208:2007
12 páginas
©ABNT 2007
Impresso por: UFSC-JAVA
ABNT NBR 13208:2007
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
© ABNT 2007
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
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Impresso no Brasil
Sumário Página
Prefácio ....................................................................................................................................................................... iv
1 Objetivo .......................................................................................................................................................... 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Definições e simbologia................................................................................................................................ 1
4 Aparelhagem .................................................................................................................................................. 2
4.1 Dispositivo de aplicação da força de impacto ........................................................................................... 2
4.2 Dispositivos para obtenção das respostas dinâmicas.............................................................................. 2
4.2.1 Generalidades ................................................................................................................................................ 2
4.2.2 Transdutor de deformação específica ou de força .................................................................................... 2
4.2.3 Transdutor de aceleração, de velocidade ou de deslocamento ............................................................... 3
4.3 Equipamentos para aquisição, registro e processamento de dados ...................................................... 3
5 Preparação e execução do ensaio ............................................................................................................... 3
5.1 Generalidades ................................................................................................................................................ 3
5.2 Preparação e instrumentação da estaca ..................................................................................................... 3
5.3 Instalação dos transdutores de deformação específica e de aceleração ............................................... 3
5.4 Avaliação da resistência mobilizada ........................................................................................................... 7
5.4.1 Generalidades ................................................................................................................................................ 7
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 13208 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de
Estudo de Execução de Ensaio de Carregamento Dinâmico (CE-02:152.15). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 01.12.2006, com o número de Projeto ABNT NBR 13208.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 13208:1994), a qual foi tecnicamente
revisada.
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1 Objetivo
1.1 Esta Norma especifica um método de ensaio para carregamento dinâmico em elementos de fundações
profundas (estacas em geral), com análise fundamentada na teoria da equação da onda unidimensional.
1.2 Esta Norma aplica-se a estacas verticais ou inclinadas, independentemente do processo de execução ou
de instalação no terreno.
1.3 O ensaio de carregamento dinâmico visa à avaliação de cargas mobilizadas na interface solo-estaca,
eficiência do sistema de impacto, tensões de compressão e de tração ao longo da estaca, integridade estrutural e
características dinâmicas do sistema solo-estaca.
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2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas
em vigor em um dado momento.
3 Definições e simbologia
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições e simbologias.
3.2 repique: Parcela elástica do deslocamento máximo de uma seção da estaca originada a partir
de um impacto dinâmico.
3.3 nega: Penetração permanente da estaca ao final de um golpe ou de uma série de golpes.
3.5 cicatrização: recuperação total ou parcial da resistência do solo remoldada na interface com estaca com
o tempo, também conhecida como “set up”.
3.11 c: Velocidade de propagação da onda de choque, característica do material que constitui a estaca.
4 Aparelhagem
4.1.1 O sistema de aplicação do impacto (martelo) deve apresentar massa e energia potencial, ou massa
ou energia potencial suficiente para provocar força de impacto capaz de gerar deslocamentos permanentes da
ponta da estaca, e mobilizar resistências das camadas de solo atravessadas pelo fuste.
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4.1.2 O dispositivo deve estar posicionado de forma a garantir a aplicação de impacto centrado e axial
em relação ao topo da estaca.
4.2.1 Generalidades
Para obtenção das respostas dinâmicas devem ser utilizados transdutores e dispositivos, ou transdutores
ou dispositivos que forneçam valores de deformação específica ou de força, e que forneçam valores de aceleração
ou velocidade ou deslocamento, todos em função do tempo em uma seção transversal específica da estaca,
conforme 4.2.2 e 4.2.3.
O valor do módulo de elasticidade dinâmico (E) deve ser calculado através da seguinte expressão:
E = .c2
4.2.2.2 Outros dispositivos para medida direta de força também podem ser utilizados entre o topo da estaca
e o martelo de cravação, lembrando que o uso destes pode alterar as características do sistema de cravação.
Os dispositivos devem ter resposta linear em toda a faixa de deformação ou de força a ser medida.
As medidas de velocidade podem ser obtidas através de acelerômetros, integrando-se o seu sinal
em equipamento específico e apropriado.
Estes acelerômetros devem ser lineares, no mínimo até 1 000 g e 7 500 Hz, no caso de estacas de concreto,
e no mínimo de até 5 000 g, no caso de estacas de aço.
Transdutores de velocidade ou de deslocamento podem ser utilizados para obtenção direta destas variáveis,
desde que produzam resultados com precisão equivalente.
Os equipamentos utilizados para aquisição registro e processamento dos sinais obtidos por meio de
instrumentação devem ser apropriados ao uso e às condições a que são submetidos.
Recomenda-se que esses equipamentos possuam um sistema de autodiagnóstico para verificação da calibração
interna das variáveis utilizadas, devendo os desvios não exceder 2% dos valores da calibração esperados.
NOTA Os dispositivos para obtenção das repostas dinâmicas, bem como os equipamentos para análise, registro
e processamento de dados devem ser utilizados seguindo procedimentos atualizados que atendam
às recomendações do fabricante.
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5.1 Generalidades
5.1.1 Todos os dados relativos à estaca a ensaiar, geotecnia ou geologia local, instrumentação com
as respectivas calibrações e sistema de aplicação do impacto (martelos) devem ser devidamente registrados.
5.1.2 Os ensaios de carregamento dinâmico podem ser realizados na cravação e/ou recravação - no caso
de estacas cravadas - e após instalação no solo no caso de estacas moldadas in loco contados no mínimo
sete dias.
5.1.3 O sistema de aplicação do impacto pode ser constituído de martelos automáticos de simples ou duplo
efeito e martelos de queda livre.
5.1.4 Dispositivos de amortecimento devem ser empregados entre o topo da estaca e o sistema de aplicação
do impacto, visando à integridade estrutural da estaca a ser ensaiada.
5.1.5 Quando da realização dos ensaios, o contratante deve comunicar a todas as partes envolvidas, executor
das fundações, solicitante dos ensaios, projetistas e consultores, ou projetistas ou consultores, a data
e hora da materialização dos ensaios.
O topo da estaca deve estar suficientemente plano e orientado perpendicularmente ao seu eixo, devidamente
dimensionado para receber o impacto, e centralizado em relação ao sistema de impacto.
5.3.1 Os transdutores, no mínimo quatro, devem ser instalados, a uma distância mínima de um diâmetro e meio
circunscrito do topo da estaca, exceto se utilizados os dispositivos para medida direta de força citados em 4.2.2.2.
5.3.2 Os transdutores devem ser instalados na mesma seção transversal, aos pares, em posições
diametralmente opostas em relação ao eixo, de forma a detectar e compensar os efeitos originados da
excentricidade do impacto dinâmico. Nas figuras 1 a 3 são apresentados arranjos típicos de instalação dos
transdutores.
TRANSDUTOR DE
ACELERÔMETRO 1 DEFORMAÇÃO
ESPECÍFICA 1
TRANSDUTOR DE
ACELERÔMETRO 2
DEFORMAÇÃO
ESPECÍFICA 2
DIÂMETRO
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SUPORTE
PARA CABOS
1.5 DIÂMETRO
150mm + 76mm
38mm + 12mm
76mm + 2mm
64mm + 12mm
FURO DE
5,5 mm
DE DIÂMETRO
TRANSDUTOR DE
DEFORMAÇÃO
ACELERÔMETRO 1
ESPECÍFICA 1 E 2
ACELERÔMETRO 2
LARGURA
1.5 LARGURA
150mm + 76mm
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38mm + 12mm
76mm + 2mm
64mm + 12mm
FURO DE
5,5 mm DE DIÂMETRO
SUPORTE
PARA CABOS
TRANSDUTOR DE
DEFORMAÇÃO
ACELERÔMETRO 1 ESPECÍFICA 1
TRANSDUTOR DE
DEFORMAÇÃO ACELERÔMETRO 2
ESPECÍFICA 2
LARGURA
SUPORTE
PARA CABOS
1.5 LARGURA
150mm + 76mm
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38mm + 12mm
76mm + 2mm
64mm + 12mm
FURO DE
5,5 mm DE DIÂMETRO
5.3.3 Os transdutores de deformação específica e de aceleração devem ser calibrados para uma exatidão
de 2% na faixa de valores a serem medidos, cuja unidade de calibração é de respectivamente ME/V/V
(sendo ME = “micro strain”) e V/g.
5.3.4 O prazo de validade para certificação da calibração dos transdutores deve ser de até dois anos para
transdutores de deformação específica e de até quatro anos para os transdutores de aceleração,
independentemente do grau de utilização deles e ainda atendendo-se ao descrito em 5.6.
5.3.5 A fixação dos transdutores deve ser efetuada de modo a impedir o deslocamento destes em relação
à estaca durante o golpe, sem afetar suas características de funcionamento.
5.3.6 Recomenda-se a utilização de pelo menos seis transdutores, sendo quatro transdutores de deformação
específica instalados a cada 90° em relação à circunferência da estaca e dois acelerômetros para estacas
com diâmetro circunscrito superior a 80 cm.
5.4.1 Generalidades
5.4.1.1 Para a avaliação da carga mobilizada em condições mais próximas às que se verificarão durante
a vida útil da estaca, os ensaios de carregamento dinâmico devem ser realizados após o processo de instalação
da estaca, em tempo suficiente para que ocorram variações da resistência do solo devido à perturbação do terreno
gerada pelo processo executivo.
5.4.1.2 Nos casos de avaliação da cicatrização (“set up”), esses ensaios devem ser realizados na cravação
e em recravações.
5.4.1.3 O ensaio de carregamento dinâmico, para avaliação da capacidade de carga, deve ser conduzido
conforme um dos procedimentos detalhados em 5.4.2 e 5.4.3.
5.4.2.1 Consiste na aplicação de golpes com alturas de queda variáveis e crescentes a partir de um nível
de energia inferior ao do término da cravação (sistema de impacto de queda livre).
5.4.2.2 Tal procedimento não deve ser utilizado quando da possibilidade de manifestação do fenômeno
de relaxação.
5.4.2.3 Recomenda-se o traçado da curva carga mobilizada versus o deslocamento dinâmico máximo de cada
golpe do ensaio com energia crescente, calibrando-se as resistências através de análise numérica tipo CAPWAP.
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Consiste na aplicação de golpes de energia constante, preferencialmente com energia igual ou ligeiramente
superior àquela utilizada no final da cravação.
5.4.4 Análises
5.4.4.1 Independentemente das medições obtidas, através da instrumentação dinâmica, deve ser verificada
a correspondência entre os golpes, alturas de queda e os registros das respectivas penetrações permanentes
(negas).
5.4.4.2 Pode ser obtido o traçado do repique elástico para cada golpe aplicado ao topo da estaca durante
o desenvolvimento do ensaio, atendendo-se às condições de segurança.
5.4.4.3 A obtenção dos valores das penetrações permanentes (negas) é obrigatória em todos os casos,
sendo que nas obras com lâmina d’água deve ser realizada por meio de controle topográfico de precisão.
Onde:
EA
Z .c. A A E. ; e
c
2L
T , sendo L igual ao comprimento de estaca compreendido entre o nível de instalação dos transdutores e
c
a ponta da estaca.
Nos equipamentos que registram sinais de força e velocidade, a qualidade dos sinais obtidos deve ser verificada
pela proporcionalidade entre as curvas de força e do produto da velocidade pela impedância da estaca
no momento do impacto. Não se verificando uma concordância satisfatória, deve ser investigada a sua causa,
e caso isto se deva especificamente aos transdutores e equipamentos de medição, estes devem ser submetidos
a novas aferições ou substituídos.
c) obtenção de fator de segurança preconizado pela ABNT NBR 6122 em relação à carga de trabalho
especificado em projeto;
5.8.1 Generalidades
Com a finalidade da absorção e amortecimento de impacto dinâmico e garantia da integridade estrutural da estaca
a ensaiar, além dos sistemas de amortecimento convencionais necessários, deve-se atender a um dos seguintes
procedimentos:
a) execução de bloco de concreto armado com resistência superior ao concreto aplicado às estacas a ensaiar,
preferencialmente respeitando-se as mesmas relações de geometria bloco-estaca;
5.8.3 Instrumentação
A instrumentação deve ser instalada no fuste das estacas a ensaiar com a metodologia descrita em 5.8.3.2
a 5.8.3.4. ou no bloco de concreto armado, descrito no item 4.8.2-a, desde que o mesmo tenhas as mesmas
características geométricas e de resistência da estaca.
5.8.3.1 Os transdutores devem ser instalados preferencialmente 50 cm abaixo da área de influência dos
sistemas de amortecimento sugeridos em 5.3.2.
5.8.3.2 Nos pontos de fixação dos transdutores, nas posições diametralmente opostas conforme 5.3.2,
as superfícies de contato devem estar lixadas e lisas.
5.8.3.3 No caso de estacas com camisa de aço não estrutural, preenchidas com concreto, torna-se
necessária a abertura de janelas para fixação dos transdutores no núcleo de concreto. Deve-se, nestes casos,
garantir que o impacto seja aplicado no núcleo de concreto e não na camisa de aço.
5.8.3.4 Nos casos de estacas em que a camisa de aço e o núcleo de concreto estão associados na
composição final do elemento estrutural de fundação, deve-se avaliar a velocidade de onda média previamente ao
ensaio, a qual deve ser comparada e calibrada com a velocidade real obtida com base na reflexão da ponta no
tempo T 2 L .
C
E médio C real
2
6.1 Generalidades
Os procedimentos para registro, interpretação e análise de dados, obtidos através da instrumentação dinâmica,
devem estar fundamentados na teoria de propagação unidimensional da onda.
Os ensaios de carregamento dinâmico, no momento do ensaio, são processados por meio do método simplificado
do tipo CASE®, que fornece para cada golpe transmitido à estaca as seguintes informações principais:
b) integridade estrutural;
d) deslocamento máximo; e
Os dados obtidos e processados pelo método simplificado do tipo CASE® devem ser confirmados e calibrados por
meio de análise numérica rigorosa, do tipo CAPWAP®, e/ou por uma prova de carga estática segundo a
ABNT NBR 12131.
6.3.1 A análise numérica consiste em um método matemático que tem como objetivo o processamento dos
registros de força e velocidade multiplicada pela impedância, previamente gravados no campo.
6.3.2 O processamento pode ser efetuado através de análise numérica do tipo CAPWAP®, a qual considera,
por exemplo, o sinal de velocidade de um golpe específico, com base em um modelo do solo e da estaca,
permitindo calcular a curva de força em função do tempo na seção ao nível dos transdutores.
6.3.3 O modelo do solo é então interativamente aprimorado até que o melhor ajuste entre as curvas medidas
e calculadas seja obtido.
6.3.4 Os resultados das análises numéricas tipo CAPWAP® devem incluir as seguintes informações básicas:
b) valores máximos de forças, velocidades, energias etc. ao longo da estaca durante o golpe analisado;
7.2 Para cada estaca ensaiada, deve ser processada pelo menos uma análise tipo CAPWAP®.
7.3 No ensaio de carregamento dinâmico de energia crescente, quando for necessário avaliar as cargas
máximas mobilizadas por atrito lateral e ponta, recomenda-se que seja processada para cada golpe a análise tipo
CAPWAP® correspondente, verificando-se a consistência da solução com base na tendência do conjunto de
golpes e face às características do perfil geotécnico.
8.1 Generalidades
Os resultados devem ser apresentados em relatório específico da empresa executora dos ensaios, no qual devem
constar pelo menos as informações prescritas em 8.2 a 8.5.
a) identificação do projeto;
b) locação do ensaio;
a) massa do martelo;
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f) descrição do prolongador;
h) descrição detalhada de algum arranjo especial utilizado para aplicação da força de impacto.
c) tipo de estaca(s);
j) descrição de eventuais reforços internos, bem como dos processos de fabricação das estacas de concreto.
f) diagrama de cravação;
i) nega na recravação;
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b) data do ensaio;
d) módulo de elasticidade dinâmico, massas e pesos específicos e velocidade de propagação de onda na estaca
e a forma de sua determinação;
e) comprimento total e cravado da estaca, bem como a distância do ponto de instalação dos transdutores até a
ponta da estaca;
g) valores máximos de tensão de compressão, de tração e do deslocamento, bem como a máxima energia
transferida (eficiência do sistema de cravação) dos golpes analisados;
l) representação gráfica dos sinais obtidos, principalmente daqueles nos quais se baseou a determinação da
capacidade de carga ou se observou alguma anomalia, com indicação das escalas utilizadas.