Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROTENSÃO E ESTAIS
Sumário 2
Sumário
INTRODUÇÃO 3
ARMADURAS DE PROTENSÃO 4
ANCORAGENS FREYSSINET 5
ANCORAGEM ATIVA – Fretagem tipo mola 8
ANCORAGEM ATIVA – Fretagem tipo grelha 9
ANCORAGEM PASSIVA – Laço 10
ANCORAGEM PASSIVA – Bulbo 11
ANCORAGEM DE EMENDA 12
ANCORAGEM FUNDIDA MONOCORDOALHA – 1F13/1F15 13
PROTENSÃO DOS CABOS 14
ESQUEMA DE PROTENSÃO 15
MACACOS FREYSSINET 16
INJEÇÃO 18
ESTAIS FREYSSINET 20
Introdução 3
“Protender uma estrutura é submetê-la, antes ou simultaneamente com a aplicação das cargas, a esforços
permanentes e adicionais, que combinados com os provenientes dos carregamentos, ocasionam, em toda a peça,
esforços resultantes inferiores às tensões limites que o material pode suportar indefinidamente sem alteração.”
Eugène Freyssinet ( 1879 - 1962 )
Este catálogo tem como objetivo orientar o detalhamento dos projetos, e a execução das estruturas de concreto protendido,
com a utilização do Sistema Freyssinet.
O grupo Freyssinet, com a sua experiência e competência reconhecidas mundialmente, ressalta sua vocação nas atividades
da pré e pós-tensão, proporcionando aos projetistas e construtores um conjunto de soluções, que segundo expressão do
próprio engenheiro Eugène Freyssinet, constituem-se numa verdadeira “revolução na arte de construir”.
Com atuação em mais de 40 países, nos cinco continentes, a Freyssinet está apta a oferecer uma vasta gama de produtos e
serviços, em permanente disponibilidade, qualquer que seja o país ou particularidade do projeto.
Juntas de dilatação;
Macacos tóricos.
Os materiais do Sistema Freyssinet atendem às normas brasileiras e às prescrições da FIP – Recomendation for
Acceptance and Application Post Tensioning Systems, e utilizam as técnicas mais modernas nos processos de fabricação
e controle de qualidade, garantindo assim sua perfeita utilização nas obras.
Detalhes e métodos de execução apresentados neste catálogo não têm caráter absoluto e, portanto, soluções
variantes próprias podem ser adotadas.
Armaduras de Protensão 4
CORDOALHAS PARA CONCRETO PROTENDIDO
Carga Mínima Carga Alongamento
Designação ABNT Diâmetro Diâmetro
Área Diâmetro
Área Diâmetro
Massa l
a 1% de
Diâmetro
mínima de Diâmetro
sob carga em
NBR-7483 nominal aprox.
nominal mínima
nominal aprox.
nominal nominal
ruptura nominal
610 mm
deformação
Cordoalhas de 7
fios mm mm² mm² kg/m kN kN %
Cord. CP 190 RB
15,2 (mm)
15,2 143,5 140 1,126 239,2 265,8 3,5
Cordoalha Engraxada
e plastificada mm mm² mm² kg/m kN kN %
Cord. CP 190 RB
15,2 (mm)
15,2 143,5 140 1,24 239,2 265,8 3,5
Fonte: ArcelorMittal
Características:
Perda máxima por relaxação após 1.000 horas a 20 °C, para carga inicial de 80% da carga de ruptura: 3,5%.
Valor do módulo de elasticidade: 202 kN/mm², +/- 3%.
Correspondência adotada pela NBR 7483: 1 kgf/mm² = 10 MPa
Unidade 12,7 mm 15,2 mm 12,7 mm 15,2 mm 12,7 mm 15,2 mm 12,7 mm 15,2 mm 12,7 mm 15,2 mm
1 98,7 140 0,792 1,126 25 30 0,5 0,7 0,9 1,2
2 197,4 280 1,584 2,252 30 35 0,6 0,9 1,1 1,6
4 394,8 560 3,168 4,504 40 45 1,0 1,2 1,8 2,2
5 493,5 700 3,96 5,63 45 55 1,3 1,8 2,4 3,2
6 592,2 840 4,752 6,756 50 60 1,6 2,3 2,9 4,1
7 690,0 980 5,544 7,882 55 65 1,8 2,5 3,2 4,4
9 888,3 1.260 7,128 10,134 60 70 2,1 3,0 3,8 5,4
10 987 1.400 7,92 11,26 65 75 2,5 3,2 4,5 5,8
12 1.184,4 1.680 9,504 13,512 65 80 2,3 3,6 4,2 6,5
15 1.480,5 2.100 11,88 16,89 70 85 2,5 3,8 4,6 6,9
16 1.579,2 2.240 12,672 18,01 75 90 3,0 4,4 4,4 7,9
19 1.875,3 2.660 15,048 21,394 80 95 3,4 4,7 6,1 8,4
22 2.171,4 3.080 17,424 24,772 85 100 3,7 5,0 6,6 8,9
24 2.368,8 3.360 19,008 27,024 85 100 3,5 4,8 6,4 8,7
27 2.664,9 3.780 21,384 30,402 90 110 3,9 6,1 7,0 11,0
Nota:
Caso a armadura de protensão seja colocada no interior da bainha após a concretagem, adotar diâmetro interno 5 mm maior que o indicado na tabela.
A Freyssinet concebeu a tecnologia de cabos externos que permite, se necessário, a sua substituição no todo ou em parte, além de possibilitar o controle e a regulagem da
força existente.
Ancoragens Freyssinet 5
É por meio das ancoragens que as forças dos cabos de protensão são transmitidas à estrutura de concreto. Por essa razão é
fundamental o correto posicionamento e fixação das placas de apoio na forma.
No Projeto de Protensão devem estar detalhados os nichos das ancoragens, indicando as suas dimensões, bem como o
ângulo de saída do cabo.
O Sistema Freyssinet utiliza uma ampla gama de unidades de protensão para as cordoalhas de diâmetro nominal 12,7 mm e
15,2 mm, variando de 1 a 27 cordoalhas.
As elevadas tensões a que o concreto é submetido na região das ancoragens, impõem algumas condições às estruturas:
RESISTÊNCIA DO CONCRETO
A resistência do concreto deve ser considerada tanto na região das ancoragens, como nas seções mais solicitadas da
estrutura.
Na região das ancoragens, para os casos correntes, as resistências mínimas à ruptura por compressão, na ocasião da
protensão são as seguintes:
Ancoragens situadas em maciço de concreto, isto é, ancoragens envolvidas por concreto com espessura superior a
uma vez e meia o envolvimento mínimo: 23 MPa (1 MPa = 10 kgf/cm²).
Um lado: 27 MPa
Dois Lados: 31 MPa
Três lados: 35 MPa
Quatro lados: 39 MPa
No caso de força de protensão 50% inferior à definitiva, podem ser adotadas resistências de concreto iguais a 2/3 das
indicadas acima.
A resistência mínima do concreto na ocasião da protensão (R) poderá ser reduzida a um valor (R') com a condição de
empregar placas de aço de distribuição S'= K.S
R
R’ =
K
Ancoragens Freyssinet 6
ESPAÇAMENTO ENTRE ANCORAGENS E SUAS DISTÂNCIAS AOS BORDOS:
As distâncias mínimas “C” (envolvimentos mínimos), das ancoragens aos bordos e seus espaçamentos entre eixos figuram
nas tabelas técnicas das diferentes ancoragens.
A distância mínima ao bordo poderá ser reduzida caso se empregue uma placa de distribuição maior que a convencional, bem
como se as ancoragens estiverem suficientemente espaçadas na outra direção. A distância mínima do bordo da placa de
distribuição ao bordo da peça será:
A distância mínima entre eixos de ancoragens numa direção poderá ser reduzida, sob a condição de se aumentar a distância
entre eixos na outra direção, desde que se verifique a relação A x B > mínima².
A distância mínima entre ancoragens também pode ser diminuída se adotarmos uma resistência maior para o concreto;
inversamente a distância mínima será aumentada se diminuirmos a resistência do concreto.
Dimensões A A
B C D E F
Modelo mm mm mm mm mm mm
1K13 100 100 80 120 140 140
2K13 120 120 90 135 150 150
4K13 160 120 110 165 180 160
6K13 160 190 120 180 195 225
7K13 160 190 135 203 195 225
9K13 200 200 150 225 230 230
12K13 240 240 170 255 270 270
15K13 270 270 195 293 300 300
19K13 300 300 210 315 330 330
27K13 350 350 235 353 395 395
Na postensão aderente, o CABO é normalmente protegido As fretagens colocadas atrás das ancoragens têm dupla
por um duto metálico flexível ou rígido denominado BAINHA. função:
A bainha deve acompanhar o traçado geométrico do projeto,
respeitando cotas e raios de curvaturas e ter resistência
mecânica compatível com os esforços de manipulação, de Resistir aos esforços de tração que se originam
montagem e de concretagem, resistindo à pressão do do esforço local do cabo;
concreto fresco vibrado. Garantir a transmissão dos esforços localizado da
São fabricadas bainhas de diâmetros variados, em função da
protensão até uma zona onde estes se distribuem
unidade de protensão (cabo).
na seção segundo a lei de Navier.
As bainhas metálicas semi-rígidas podem ser do tipo comum
ou galvanizado, fornecidas em peças de comprimento
A estabilidade de uma ancoragem depende da boa
padrão = 5,00 metros, porém esse comprimento pode ser
compacidade do concreto na qual ela está embutida.
menor, de acordo com as necessidades de utilização.
Excesso de ferragem nesta região, cabos verticais ou
Na página 4 deste catálogo estão apresentados os diâmetros
transversais passando atrás das ancoragens dificultando a
internos das bainhas flexíveis, recomendadas para as
concretagem, e a ocorrência de vazios, prejudicam o bom
unidades de protensão do Sistema Freyssinet, bem como
apoio da ancoragem.
os consumos de nata de injeção por metro linear de cabo.
No caso de enfiação posterior do cabo, é recomendado, para
cada unidade de protensão, o uso da bainha com diâmetro
interno 5 mm maior.
A escolha adequada do duto depende da natureza da obra, da
constituição da armadura, seu traçado e geometria.
Em algumas obras especiais, por exemplo, nos vertedores de
barragens, a bainha flexível é substituída por tubos metálicos
rígidos, obedecendo às especificações do projeto estrutural,
quanto à espessura da parede e diâmetro interno.
Dutos de polietileno de alta densidade (PEAD), podem ser
recomendados em determinados casos.
µ ≈ 0,24
Bainha metálica comum
K ≈ 1,0 x 10-3
µ ≈ 0,20
Bainha metálica galvanizada -3
K ≈ 0,8 x 10
Ancoragem Ativa - Fretagem tipo mola 8
Dimensões A B ØC F G H I J ØiL β ØD ØE W K
Modelo mm mm mm mm mm mm mm mm mm deg. mm mm mm mm
1K13 100 100 44,5 45 80 120 120 120 25 10 110 6,3 155 50
2K13 120 120 76 40 80 140 140 98 30 10 130 8 170 50
4K13 160 120 95 45 80 180 140 98 40 10 170 10 200 50
6K13 160 190 114 50 120 180 210 135 50 10 200 10 250 50
7K13 160 190 114 50 120 180 210 135 55 10 200 10 250 50
9K13 200 200 165 48,5 130 220 220 195 60 15 210 10 300 50
12K13 240 240 165 48,5 130 260 260 195 65 15 255 12 350 50
15K13 270 270 184 65 140 290 290 270 70 20 270 12 350 50
19K13 300 300 184 65 140 320 320 270 80 20 315 12 400 60
27K13 350 350 230 69,5 140 370 370 340 90 20 370 20 600 70
Dimensões A B ØC F G H I J ØiL β D M N O P Q R ØE
Modelo mm mm mm mm mm mm mm mm mm deg. mm mm mm mm mm mm mm mm
1K13 100 100 44,5 45 80 120 120 120 25 10 70 - - 130 45 40 - 6,3
2K13 120 120 76 40 80 140 140 98 30 10 70 - - 180 60 60 - 8
4K13 160 120 95 45 80 180 140 98 40 10 70 70 - 220 40 60 40 8
6K13 160 190 114 50 120 180 210 135 50 10 60 100 - 240 40 80 40 8
7K13 160 190 114 50 120 180 210 135 55 10 60 100 - 240 40 80 40 8
9K13 200 200 165 48,5 130 220 220 195 60 15 70 70 - 430 80 110 80 10
12K13 240 240 165 48,5 130 260 260 195 65 15 70 70 - 430 80 110 80 10
15K13 270 270 184 65 140 290 290 270 70 20 100 100 100 420 70 140 70 10
19K13 300 300 184 65 140 320 320 270 80 20 100 100 100 420 70 140 70 10
27K13 350 350 230 69,5 140 370 370 340 90 20 70 70 70 510 85 170 85 10
Dimensões A A
B C D E ØP Øi L
Modelo mm mm mm mm mm mm mm
AC4K15 240 240 180 600 80 220 45
AC7K15 260 260 195 670 80 230 60
AC9K15 290 290 270 725 130 270 65
AC12K15 300 300 270 725 130 280 80
AC19K15 320 320 280 825 130 305 95
AC22K15 390 390 475 885 140 365 110
AC25K15 360 360 475 900 140 340 110
AC27K15 390 390 475 955 155 365 110
Ancoragem Fundida - 1F13 / 1F15 13
Nota:
OPERAÇÃO DE PROTENSÃO
A protensão é realizada mediante a utilização de macacos hidráulicos adaptados a cada modelo de unidade (número de
cordoalhas constituintes do cabo) e do aço utilizado. Escolhe-se um tipo ou outro de equipamento para a operação,
levando em conta os valores, parâmetros e dimensões dos macacos hidráulicos, cujos dados constam na tabela da página 17
(Características dos Macacos Freyssinet).
A protensão deverá ser executada de acordo com a sequencia/estágios de carregamento e demais procedimentos definidos
no Plano de Protensão, de acordo com a sequência definida no projeto.
As operações de tensionamento são comandadas por pessoal especializado, treinado para executar os procedimentos aqui
descritos, com a qualidade técnica que a mesma requer. Após as operação de tensionamento poderá ser emitido um relatório,
com a descrição dos trabalhos executados, onde se anexam as tabelas de protensão dos cabos.
Uma vez finalizada a operação deve-se obter da fiscalização a autorização para o corte das extremidades das cordoalhas e
para o enchimento dos nichos das ancoragens.
A acomodação da ancoragem FREYSSINET para as cordoalhas de diâmetro nominal 12,7 mm e 15,2 mm provoca uma
penetração média das cunhas de 6 mm durante a cravação das mesmas. No caso, porém, de tensionamento individual das
cordoalhas a penetração é de 3 mm.
TABELA DE PROTENSÃO
Essa tabela registra as sucessivas etapas que serão realizadas durante as operações de tensionamento. Nela devem constar,
além dos dados da obra e da identificação do elemento a ser protendido, o tipo de cabo e a sua seção, o modelo e área do
pistão do macaco a ser utilizado, a força prevista em projeto, a pressão monométrica correspondente a essa força, e o
alongamento esperado.
1. COLOCAÇÃO DO MACACO
3. OPERAÇÃO DE PROTENSÃO
Seção
do Esforço Pressão Pressão
Unidade de Pistão Máximo Máxima de Curso Peso A B C ØD E
Modelo Protensão de Admissível Admissível Cravação
Tensão
2K13
SC2A-220 220 36 730 300 1.050 110 100
4K13
37,2 23 230 620 62 - -
1K15
SC2A-350 350 44 860 300 1.310 110 100
2K15
4K15
SC2A-1000 980 90 1.510 300 2.590 110 100
S-7 6K13 161 105 1.050 650 65 300 30 300 140 1.090 750 - - 220
S-6 12K13 300 195 1.950 650 65 300 30 300 200 1.140 750 - - 230
4K13
6K13
K-101 215 120 1.200 560 56 - - 150 101 580 680 1.250 275 220
7K13
4K15
12K13
K-201 6K15 315 198 1.980 630 63 - - 200 320 680 780 1.500 370 280
7K15
15K13
19K13
K-350 498 337 3.370 690 69 - - 250 335 695 900 1.550 390 295
9K15
12K15
22K13
K-500 27K13 766 469 4.690 610 61 - - 250 740 798 1.000 1.750 510 355
19K15
31K13
37K13
K-700 980 610 6.010 620 62 - - 250 1.172 857 1.100 1.900 610 405
22K15
27K15
Injeção 18
O preenchimento dos vazios entre a armadura de protensão e a parede interna da bainha por injeção da calda de cimento, tem
as seguintes finalidades:
A injeção de calda de cimento, os materiais constituintes da nata, e os ensaios que determinam as suas características, são
procedimentos normalizados.
MATERIAIS
O cimento deve ser acondicionado em local abrigado da umidade e ter seu prazo de armazenamento controlado.
A água deve ser potável, procedente da rede normal de abastecimento. É vedado o uso de água salobra.
O emprego de aditivos nas pastas de injeção melhora a sua trabalhabilidade e as suas propriedades. Deve-se, no entanto, ter
atenção à presença de substâncias nos aditivos que possam ser agressivas ao aço de protensão (cordoalha).
Injeção 19
COMPOSIÇÃO DA NATA DE INJEÇÃO
A escolha do traço só deve ser feita depois de realizados ensaios para confirmar que os resultados obtidos atendem às
especificações da obra.
A relação água/cimento varia em função do tipo de aditivo e do cimento empregado. Deve-se escolher a menor possível,
compatível com a fluidez requerida.
Os resultados das natas de injeção estão condicionados pela natureza do cimento, pela eficácia dos aditivos, e, também, pelo
método e equipamento utilizados para a fabricação da mesma.
OPERAÇÃO DE INJEÇÃO
Durante a injeção devem-se controlar a fluidez (à entrada e à saída do cabo) e a exsudação. Deverão ser moldados corpos
de prova para ruptura posterior.
A injeção só poderá ser aplicada após a fabricação e verificação da qualidade da 1ª mistura, e quando se tiver fabricado calda
suficiente para preencher todo o cabo.
Depois de iniciada, a injeção deverá ser feita de forma continuada e com fluxo de calda constante.
Qualquer anomalia que ocorra durante a operação deve ser imediatamente comunicada ao engenheiro da obra.
Amortecedores
São vários os fenômenos que podem causar vibração nos estais, e com isso reduzir a sua vida útil. Uma vez que grande parte
das vibrações nos estais tem origem na concepção geral da estrutura, recomenda-se a realização de um estudo específico
que permita verificar e definir as necessidades de amortecimento desses elementos.
A Freyssinet dispõe de vários tipos de amortecedores que podem ser adaptados às mais distintas situações, mas que no
entanto devem ser previstos desde a fase de projeto.
Ensaios de fadiga
A Freyssinet, com centenas de obras estaiadas executadas em todo o mundo, tem um extenso acervo de ensaios de fadiga já
realizados, sempre em laboratórios de reconhecido prestígio internacional. A apresentação destes ensaios normalmente
evita que se tenha que providenciar outros, o que se traduz numa importante economia para o cliente, dado o elevado custo
dos mesmos.
Estais Freyssinet 22
www.freyssinet.com.br