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Autoleiturometria

Questões do Livro Conscienciograma de autoria do professor waldo Vieira, publicado em 1996


pela edidotora do IIP – Instituto Internacional de Projeciologia, no Rio de Janeiro – RJ.

126. Como vem vindo a sua instrução entre uma supereducação formal e o autodidatismo em toda a
vida intrafísica?

127. Qual foi a extensão, os objetivos, a utilidade, a qualidade e o rendimento dos seus estudos
oficiais e dos não-formais?

129. Como enfrenta você o desafio dos emocionalismos, da autodisciplina e da necessidade do


hábito de estudar sempre?

133. Qual o seu grau de dotações específicas intelectuais, sociais, manuais e desportivas durante a
escolaridade formal?

134. Numa escala de 1 a 5, onde se situa quanto às pesquisas ou à apreensão múltipla do saber?
Você é um colecionador fútil de cursinhos?

135. Como emprega você o autodidatismo? Qual a sua frequência e a qualidade? Quais os
multimeios de estudo que você aplica? Quais os seus resultados úteis?

136. Quanto à sua qualidade de estudioso, como evolui entre a megacultura, a pedagogia
paternalista e o autodidatismo?

140. Uma conscin de currículo heterodidata formal somado a um autodidatismo ininterrupto.

609. Qual a sua condição de conscin ante a trigenialidade ideal: a erudição, o parapsiquismo e a
comunicabilidade interconsciencial?

611. Qual o seu repertório de instrumentos heurísticos e concepções novas pessoais aproveitáveis?

623. O que predomina em você no campo das abstrações: a primazia das improvisações ou o
primado das planificações?

646. Qual o seu gabarito, na condição de conscin, ante os tiques intelecetuais e as excentricidades
físico-emocionais?

656. Qual o módulo de inteligência mais assumido por você: a inteligência prática, intuitiva,
concreta, abstrata, analítica ou sintética?

658. Qual a expressão da sua criatividade quanto ao grau das próprias invenções e o alcance das
autodescobertas?

932. Qual o seu grau de dedicação consciente às tarefas intelectuais em face da preguiça mental
crônica na Socin ainda patológica?

1069. Qual a acuidade e extensão do seu dicionário cerebral em relação à sua voz e à sua letra?
1070. Qual o valor, o volume, a justeza e a funcionalidade das unidades léxicas ativas do seu
dicionário cerebral?

1072. Em sua condição de Homo theatralis, qual o saldo da análise da sua maquinaria ideativa, ou
seja, quanto à fala, à escrita e às atualizações das informações?

1074. Qual o nível da sua auto-organização quanto à qualidade e à extensão do universo dos seus
fonemas e grafemas?

1080. Uma conscin que emprega os vocábulos adequadamnte na exposição das idéias.

1082. Onde você se situa em uma autoclassificação ideativa quanto às informações, à bibliofilia, às
pesquisas e à grafomania?

1083. Criou você algum holopensene bibliológico pessoal, seja afirmativo ou negativo? Qual a sua
relação com as leituras?

1086. Qual o percentual da sua rendição à fadiga inteletual habitual na feitura dos artefatos da
cultura e do saber?

1087. Qual o gabarito das suas releituras das próprias obras e as dos seus consumidores, leitores e
não leitores (editores e outros)?

1088. Qual a essência e o alcance da sua autoconsciência crítica, prática, quanto à própria
bibiografia?

1089. Qual a sua solução para o conflito íntimo da erudição sem elitismo em contraposição ao
populismo sem peias? Que proveitos evolutivos vem você obtendo com o emprego autoconsciente
de suas ideias avançadas?

1091. Qual a desenvoltur da sua biblioteconomia pessoal? A sua biblioteca pessoal é egoísta,
privativa ou de fácil acesso ao público?

1092. Qual o universo do estudo, a extensão dos índices e as variedades dos temas dos seus
arquivos pessoais?

1095. Qual o nível da sua organização funcional do banco pessoal de dados na existência
intrafísica? Você é um pensador da auto-evolução?

1098. Qual a qualidade dos seus registros pessoais de pensamentos quanto ao seu cérebro e aos
instrumentos físicos que você dispõe?

1099. O que predomina em você: o trafar da bibliofobia ou o trafor da condição pessoal de traça
de livrarias?

1112. Como vive você com a modernidade quanto ao emprego do excesso de dados em relação à
dieta seletiva de informações cruciais?

1326. Em sua qualidade de pesquisador, qual é o objeto último da sua lealdade: a Família, o Estado,
a Humanidade ou a Para-humanidade?
1328. Como convive você com a endoética na Ciência, ou as invencionices, as distorções e as
sonegações de dados?

1345. Qual o seu nível – particularista ou multilateral – quanto ao índice do autodesenvolvimento


intelectivo?

1347. Quais têm sido as suas opções: as escolas ou o autodidatismo, o predomínio da especialização
ou do generalismo?

1349. Qual o seu procedimento ante a especialização particular e a cultura geral na maioria dos
campos de investigação racional?

1351. Qual a média da sua auto-organização objetivando a globalização do saber sincrético?

1352. Qual vem sendo a sua versatilidade na escolha entre o ecletismo e a superespecialização?

1355. Qual o seu estágio quanto à interdisciplinaridade franca em todos os campos de pesquisa?

1356. Qual o fator que mais tem auxiliado você: a escolaridade formal, o autodidatismo incessante
ou a intelligentia multidimensional?

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