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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

SETOR DE TECNOLOGIA – DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

ANNA CAROLINA NODARI DE OLIVEIRA

KELLER CAMARGO BRAMBILA

LUCAS HENRIQUE BECKER ASSUMPCION

RAPHAEL RIBAS CRAMER DE MORAES

TT051 – PAVIMENTAÇÃO: TRABALHO PRÁTICO DE DIMENSIONAMENTO DE


PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

CURITIBA

2022
EQUIPE 3

ANNA CAROLINA NODARI DE OLIVEIRA

KELLER CAMARGO BRAMBILA

LUCAS HENRIQUE BECKER ASSUMPCION

RAPHAEL RIBAS CRAMER DE MORAES

TT051 – PAVIMENTAÇÃO: TRABALHO PRÁTICO DE DIMENSIONAMENTO DE


PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

Trabalho apresentado com o objetivo de


obtenção de nota parcial na disciplina de
Pavimentação (TT051 - C) do curso de
Engenharia Civil da Universidade Federal do
Paraná

Docente: Dr. Joe Arnaldo Villena Del Carpio

CURITIBA

2022

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. MATERIAIS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS 5
3. DIMENSIONAMENTO: NÚMERO N 9
4. DIMENSIONAMENTO: MÉTODO DNER 81 13
5. DIMENSIONAMENTO: MÉTODO MeDiNa 27
6. COMPOSIÇÃO DE CUSTOS 27
7. CONCLUSÃO 31
8. REFERÊNCIAS 32
9. ANEXOS 33

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade desenvolver um roteiro simples, no


entanto, prático e consistente para o dimensionamento da estrutura de um pavimento
flexível em concreto asfáltico. As informações adotadas são provenientes do
enunciado fornecido pelo docente da disciplina, onde alguns dados são específicos
para cada equipe.

4
2. MATERIAIS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS

Para o dimensionamento proposto no estudo deste documento, serão


utilizados os materiais fornecidos no banco de dados pelo docente e seus respectivos
preços. Estes foram prospectados pelas equipes da disciplina em conjunto e foram
adaptados para atender aos parâmetros do banco de dados.

A composição dos insumos será feita durante o dimensionamento,


principalmente na etapa MeDiNa, onde os parâmetros possuem valores próprios para
cada material. A composição final de preços levará em conta as combinações de
projeto e seus valores extraídos desta seção.

O banco de dados de insumos segue abaixo:

MATERIAIS GRANULARES E FINOS

• Considerar um valor de coeficiente de Poisson de 0,35 para bases e de 0,40


para sub-bases e reforços do subleito.
• Considerar massa específica entre 2,0g/cm³ e 1,9g/cm³ para os materiais
granulares e finos.

Tabela 01. Banco de Dados de Materiais Granulares – CARPIO (2022)

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REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS

• Considerar que todos os revestimentos atendem a Faixa C do DNIT e


possuem um valor de coeficiente de Poisson de 0,30.
• Considerar massa específica de 2,4 g/cm³ para os revestimentos asfálticos.

Tabela 02. Banco de Dados de Revestimentos Asfálticos – CARPIO (2022)

Os materiais adotados e seus respectivos valores estão a seguir:

Tabela 03. Tabela de Preços dos Insumos – AUTORES (2022)

MATERIAIS UN. PREÇO FORNECEDOR DOSAGEM


Brita Graduada
m³ R$ 65,63 DER-PR ---
Chapecó
Cascalho
m³ R$ 90,06 SINAPI - GO ---
Corumbaiba
Laterita de Porto
m³ R$ 25,82 DAER-RS ---
Velho
Argila de Ribeirão
m³ R$ 32,30 SINAPI - SP ---
Preto
Areia Argilosa do
m³ R$ 62,11 SINAPI - ES ---
ES
Britacom Britagem e
Comercio de
Solo Papucaia m³ R$ 60,00 Agregados e ---
Pavimentacoes
LTDA (2022)
Areia Final de
m³ R$ 122,60 SICRO - MG ---
Campo Azul/MG
Solo Fino Santa GBL Comércio de
m³ R$ 50,00 ---
Maria Materiais de

6
Construcão e
Madeiras (2022)
Areia argilosa
m³ R$ 62,11 ---
Distrito Industrial SINAPI
Areia argilosa
m³ R$ 62,11 ---
Canabarro SINAPI

BGS de gnaisse I m³ R$ 93,10 SUCAP ---

BGS de gnaisse II m³ R$ 93,10 SUCAP ---

BGS de gnaisse III m³ R$ 93,10 SUCAP ---

BGS de gnaisse IV m³ R$ 93,10 SUCAP ---

Solo Brita I m³ R$ 66,50 BRITA JÁ (2022) ---

Solo Brita II m³ R$ 66,50 BRITA JÁ (2022) ---

Solo Brita III m³ R$ 66,50 BRITA JÁ (2022) ---

CPS - Companhia
Concreto asfáltico
m³ R$ 800,00 Ponta Grossense de ---
convencional I
Serviços (2022)
ZAGOLIN (2016);
Concreto asfáltico PETROBRÁS (2021); ROCHA SEGUNDO
reciclado 50% de m³ R$ 475,15 VM Terraplanagem e et al; (2015);
fresado Pavimentação LTDA BERNUCCI et al
(2022) (2008)
CPS - Companhia
Concreto asfático
m³ R$ 800,00 Ponta Grossense de ---
convencional II
Serviços (2022)
CBB ASFALTOS
Asfalto Borracha com (2022); VM
m³ R$ 955,25 BERNUCCI (2006)
Tyreflex Terraplanagem e
Pavimentação LTDA
ZAGOLIN (2016);
Concreto asfáltico PETROBRÁS (2021); ROCHA SEGUNDO
reciclado 25% de m³ R$ 495,17 VM Terraplanagem e et al; (2015);
fresado Pavimentação LTDA BERNUCCI et al
(2022) (2008)
ZAGOLIN (2016);
Concreto asfáltico PETROBRÁS (2021); ROCHA SEGUNDO
reciclado 45% de m³ R$ 479,15 VM Terraplanagem e et al; (2015);
fresado Pavimentação LTDA BERNUCCI et al
(2022) (2008)
STRATURA
Mistura asfáltica com
m³ R$ 976,06 ASFALTOS (2022); VM TAIRA (2001)
betuflex 60/85
Terraplanagem

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Para as misturas asfálticas, seguem abaixo as suas respectivas misturas:

Tabelas 04. Tabela de Dosagem de Misturas Asfálticas – AUTORES (2022)

INSUMO VOLUME % PREÇO POR m³ PREÇO


Ligante Tyreflex AB8 5,00% R$ 16.449,22 R$ 822,46
Brita ¾ 23,75% R$ 81,00 R$ 19,24
Brita 3/8 34,20% R$ 81,00 R$ 27,70
Areia de Campo 19,00% R$ 100,00 R$ 19,00
Pó de Pedra 17,10% R$ 96,00 R$ 16,42
Filler 0,95% R$ 130,00 R$ 1,24
PREÇO DA MISTURA R$ 906,05

INSUMO VOLUME % PREÇO POR m³ PREÇO


Betuflex/Capflex 5,00% R$ 17.750,00 R$ 887,50
Brita ¾ 45,13% R$ 81,00 R$ 36,55
Areia de Campo 42,75% R$ 100,00 R$ 42,75
Filler 7,13% R$ 130,00 R$ 9,26
PREÇO DA MISTURA R$ 976,06

INSUMO VOLUME % PREÇO POR m³ PREÇO


CAP 50/70 reciclado 5,00% R$ 8.180,60 R$ 409,03
Brita ¾ 45,13% R$ 81,00 R$ 36,55
Areia de Campo 42,75% R$ 100,00 R$ 42,75
Filler 7,13% R$ 96,00 R$ 6,84
PREÇO DA MISTURA R$ 495,17

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3. DIMENSIONAMENTO: NÚMERO N

Para o dimensionamento de um pavimento, antes da escolha dos materiais,


equipamentos e metodologia executiva, é necessário entender como será sua
utilização durante o horizonte de projeto, ou seja, as solicitações mecânicas que o
pavimento irá receber ao longo de sua vida útil. O número N 8,2t representa
quantitativamente essas solicitações, e é definido pelo número de ciclos que um eixo
equivalente de 8,2t irá passar sobre o pavimento.

Para o presente estudo, será adotado o método de cálculo dos fatores de carga
proposto pela United States of America Corps of Engineers (USACE). As informações
iniciais para o desenvolvimento do estudo estão abaixo:

DADOS DO TRÁFEGO

• Contagem bidirecional anual em rodovia de pista simples.

• Largura de cada faixa de 3,6 metros.

• Veículos trafegando com carga máxima legal (sem tolerância).

• Período de projeto de 10 anos.

• Taxa de crescimento de veículos de 3% com relação ao ano anterior.

• Rodovia parte do sistema arterial principal.

CARACTERÍSTICAS DO SUBLEITO

•Solo laterítico argiloso (LG’).

•Módulo de resiliência: 𝑀𝑅 = 300,5 ∙ 𝜎 30,354 ∙ 𝜎𝑑 −0,081

•Deformação permanente: 𝜀𝑝(%) = 0,3294 ∙ 𝜎3 −0,0901 ∙ 𝜎𝑑 1,2154 ∙ 𝑁 0,0588

•Coeficiente de Poisson: 0,45

•CBR (depende do grupo - EQUIPE 3): 6%

FROTA DE VEÍCULOS

VEÍCULO QUANTIDADE ANUAL DE VEÍCULOS


2C 88.000
2S1 20.000
2S2 ---
2I2 25.000
2S3 104.000
3S3 24.000
2C2 40.000
3C3 32.000
2I3 40.000
3D4 45.000

9
Para o cálculo dos fatores de equivalência de carga (FEC ou FC) e os fatores
veículos (FV) adota-se as seguintes equações por tipo de eixo:

TIPO DE EIXO FEC – USACE (tf)


𝐹𝐶 = 2,0782 × 10−4 ∙ 𝑃4,0175 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 < 8
ESRD
𝐹𝐶 = 1,8320 × 10−6 ∙ 𝑃6,2542 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 ≥ 8
𝐹𝐶 = 1,5920 × 10−4 ∙ 𝑃3,472 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 < 11
ETD
𝐹𝐶 = 1,5280 × 10−6 ∙ 𝑃5,484 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 ≥ 11
𝐹𝐶 = 8,0359 × 10−5 ∙ 𝑃3,3549 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 < 18
ETT
𝐹𝐶 = 1,3329 × 10−6 ∙ 𝑃5,5789 ; 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 ≥ 18

Os fatores veículos são calculados para cada classe de acordo com as


classificações do DNIT:

Adaptado dos slides do professor Mário Henrique Furtado Andrade (2022)

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Os cálculos dos FVs estão resumidos na tabela a seguir:

FATORES DE VEÍCULOS INDIVIDUAIS (FVi)


VEÍCULOS
RS RD TD TT FVi
2C --- 3,2895 --- --- 3,2895
2S1 --- 6,5789 --- --- 6,578
2I2 --- 9,8684 --- --- 9,8684
2S3 --- 3,2895 --- 9,2998 12,5893
3S3 --- --- 8,5488 9,2998 17,8486
2C2 --- 9,8684 --- --- 9,8684
3C3 --- 3,2895 17,0976 --- 20,3871
2I3 --- 13,1579 --- --- 13,1579
3D4 --- --- 25,6464 --- 25,6464

Por fim, o cálculo do número N:

𝑁 = 365 × ∑(𝑇𝐷𝑀𝐴 ∙ 𝐹𝑉) ∙ 𝐹𝐷 ∙ 𝐹𝑅

Considerando:

• 365 × 𝑇𝐷𝑀𝐴 equivale à contagem anual.


• 𝐹𝐷 = 0,5 (pista simples)
• 𝐹𝑅 = 1
• Taxa de crescimento geométrico 3% a.a.

𝐕𝐄Í𝐂𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐓𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐅𝐕𝐢 𝐅𝐕𝐈 × 𝐐𝐓𝐃.


2C 88.000 3,2895 289.476
2S1 20.000 6,5780 131.560
2S2 --- --- ---
2I2 25.000 9,8684 246.710
2S3 104.000 12,5893 1.309.287
3S3 24.000 17,8486 428.366,4
2C2 40.000 9,8684 394.736
3C3 32.000 20,3871 652.387,2
2I3 40.000 13,1579 526.316
3D4 45.000 25,6464 1.154.088

∑(365 × 𝑇𝐷𝑀𝐴 ∙ 𝐹𝑉) = 5,13 × 106

𝑁0 = 5,13 × 106 ∙ 0,5 ∙ 1 = 2,57 × 106

𝑁10 = ∑ 𝑁0 (1 + 𝑖)𝑡
10

𝑁10 = ∑ 2,57 × 106 (1 + 3%)𝑡


𝑡=0

𝑵𝟏𝟎 = 𝟑, 𝟎𝟑 × 𝟏𝟎𝟕

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4. DIMENSIONAMENTO: MÉTODO DNER 81

I) Número N8,2t

𝑵 = 𝟑, 𝟎𝟑 × 𝟏𝟎𝟕

II) Determinar a espessura mínima do revestimento asfáltico.

Com base no valor do Número N, na tabela abaixo:

Tabela 05. Espessura de Revestimento Betuminoso – CARPIO (2022)

Deve se utilizar concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura.

III) Coeficiente de Equivalência. Estrutural.

Tabela 06. Coeficiente de equivalência estrutural – CARPIO (2022)

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Base ou Revestimento de Concreto Betuminoso

𝐾 = 2,0

Camadas Granulares

𝐾 = 1,0

IV) Determinar as espessuras, em função da camada granular para proteger o


subleito, reforço do subleito e sub-base.

Utilizando-se o ábaco ou a fórmula abaixo:

𝐻 = 77,67 × 𝑁 0,0482 × 𝐶𝐵𝑅 −0,598

𝐻𝑡 = 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜.

𝐻𝑡 = 77,67 × (3,03 × 107 )0,0482 × 6%−0,598

𝑯𝒕 = 𝟔𝟏, 𝟎𝟎 𝒄𝒎.

V) Determinar a espessura das subcamadas.

𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 ≥ 𝐻20

𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 + ℎ20 × 𝐾𝑠 ≥ 𝐻𝑛

𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 + ℎ20 × 𝐾𝑠 + ℎ𝑛 × 𝐾𝑟𝑒𝑓 ≥ 𝐻𝑚

V.I) ENCONTRAR H20 e B

Utilizando a fórmula:
0,0482
𝐻 = 77,67 × (3,03 × 107 ) × 𝐶𝐵𝑅 −0,598

𝑯𝟐𝟎 = 𝟑𝟎, 𝟎 𝒄𝒎

𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 ≥ 𝐻20

10 𝑥 2 + 𝐵 𝑥 1 ≥ 30,00

𝑩 = 𝟏𝟎, 𝟎 𝒄𝒎

V.II) ENCONTRAR Hn E h20.

Utilizando a fórmula:

𝐻 = 77,67 × 𝑁 0,0482 × 𝐶𝐵𝑅 −0,598

𝑯𝒏 = 𝟒𝟎, 𝟎𝟎 𝒄𝒎.

14
𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 + ℎ20 × 𝐾𝑠 ≥ 𝐻𝑛

10 × 2 + 10 × 1 + ℎ20 × 1 ≥ 40,00

𝒉𝟐𝟎 = 𝟏𝟎, 𝟎𝟎 𝒄𝒎.

V.III) ENCONTRAR Hm e hn.

Utilizando a fórmula:

𝐻 = 77,67 × 𝑁 0,0482 × 𝐶𝐵𝑅 −0,598

𝑯𝒎 = 𝟔𝟏, 𝟎𝟎 𝒄𝒎.

𝑅 × 𝐾𝑟 + 𝐵 × 𝐾𝑏 + ℎ20 × 𝐾𝑠 + ℎ𝑛 × 𝐾𝑟𝑒𝑓 ≥ 𝐻𝑚

10 × 2 + 10 × 1 + 10 × 1 + ℎ𝑛 × 1 ≥ 61,00

𝒉𝒏 = 𝟐𝟏, 𝟎𝟎 𝒄𝒎

ESQUEMA DAS CAMADAS:

CBR 80%

CBR 20%

CBR 12%

CBR 6%

Figura 01. Esquema das Camadas Estruturais – AUTORES (2022)

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5. DIMENSIONAMENTO: MÉTODO MeDiNa
Feito o dimensionamento inicial pelo método do DNER 81, partiremos para o
dimensionamento pelo MeDiNa. Este software tem sido adotado pelo DNER como
método nacional de dimensionamento.

A seguir, uma sequência de imagens do processo no software:

Figura 02. Fator veículo (FV) no MeDiNa – AUTORES (2022)

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Para refinar o dimensionamento no MeDiNa foram adotadas 7 composições
de materiais:

Tabela 07. Fator veículo (FV) no MeDiNa – AUTORES (2022)

COMBINAÇÃO CAMADA MATERIAL TIPO

Mistura Asfáltica com


TS Tratamento Superficial
Compaflex AMP

Concreto Asfáltico Asfalto Borracha com


R Borracha Tyreflex

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó
1
SB Material Granular BGS de Gnaisse IV

Solo Fino, Siltoso ou Areia Argilosa


RSL Argiloso Canabarro

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

Concreto Asfáltico Concreto Asfáltico


R Modificado Reciclado 25%

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó

2 SB Material Granular BGS de Gnaisse I

Areia Argilosa
RSL Material Granular
Canabarro

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

17
Mistura Asfáltica com
TS Tratamento Superficial
Betuflex 60/85

Concreto Asfáltico Asfalto Borracha com


R Borracha Tyreflex

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó
3
SB Material Granular Laterita de Porto Velho

Solo Fino, Siltoso ou


RSL Argiloso
Solo Brita II

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

Mistura Asfáltica com


TS Tratamento Superficial
Betuflex 60/85

Concreto Asfáltico Asfalto Borracha com


R Borracha Tyreflex

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó
4
SB Material Granular Laterita de Porto Velho

Solo Fino, Siltoso ou


RSL Argiloso
Solo Fino Santa Maria

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

18
Mistura Asfáltica com
TS Tratamento Superficial
Betuflex 60/85

Concreto Asfáltico Asfalto Borracha com


R Borracha Tyreflex

B Material Granular BGS de Gnaisse I

5
SB Material Granular Solo Brita III

Solo Fino, Siltoso ou Areia Argilosa


RSL Argiloso Canabarro

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

Concreto Asfáltico Concreto Asfáltico


R Modificado Reciclado 25%

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó

6 SB Material Granular BGS de Gnaisse I

Solo Fino, Siltoso ou Areia Argilosa


RSL Argiloso Canabarro

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

Concreto Asfáltico Concreto Asfáltico


R Modificado Reciclado 25%

7 B Material Granular
Brita Graduada
Chapecó

SB Material Granular Laterita de Porto Velho

19
Solo Fino, Siltoso ou Argila de Ribeirão
RSL Argiloso Preto

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

Concreto Asfáltico Concreto Asfáltico


R Modificado Reciclado 25%

Brita Graduada
B Material Granular
Chapecó
8
SB Material Granular Laterita de Porto Velho

Solo Laterítico
SL Subleito
Argiloso (LG')

A partir desta composição de materiais escolhida do catálogo de materiais


foram dimensionadas as camadas no MeDiNa, apresentadas a seguir:

Figura 03. Dimensionamento MeDiNa – Composição 1 - AUTORES (2022)

20
Figura 04. Dimensionamento MeDiNa – Composição 2 - AUTORES (2022)

Figura 05. Dimensionamento MeDiNa – Composição 3 - AUTORES (2022)

21
Figura 06. Dimensionamento MeDiNa – Composição 4 - AUTORES (2022)

Figura 07. Dimensionamento MeDiNa – Composição 5 - AUTORES (2022)

22
Figura 08. Dimensionamento MeDiNa – Composição 6 - AUTORES (2022)

Figura 09. Dimensionamento MeDiNa – Composição 7 - AUTORES (2022)

23
Figura 10. Dimensionamento MeDiNa – Composição 8 - AUTORES (2022)

A metodologia do MeDiNa busca avaliar a redução da serventia do pavimento


em sua vida de projeto, e parte das seguintes condicionantes:

Figura 11. Critérios de dimensionamento MeDiNa por tipo de via – CARPIO (2022)

24
Como o sistema viário deste estudo é caracterizado como Sistema Arterial Principal
os critérios devem atender aos seguintes valores:

• Confiabilidade: 95%
• Área Trincada: 30%
• Deformação Permanente: 10 mm

Considerações quanto aos dimensionamentos:

• Composição 1: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 28,6% indica um ótimo dimensionamento quanto a este critério
para o período de projeto.
Def. permanente de 7,2 mm indica um bom dimensionamento quanto a este
critério para o período de projeto.

• Composição 2: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 2,9% indica um superdimensionamento quanto a este critério
para o período de projeto.
Def. permanente de 8,1 mm indica um bom dimensionamento quanto a este
critério para o período de projeto.

• Composição 3: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 28,4% indica um ótimo dimensionamento quanto a este critério
para o período de projeto.
Def. permanente de 5,6 mm indica um superdimensionamento quanto a este
critério para o período de projeto.

• Composição 4: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 28,6% indica um ótimo dimensionamento quanto a esse
critério para o período de projeto.
Def. permanente de 6,3 mm indica um bom dimensionamento quanto a esse
critério para o período de projeto.

• Composição 5: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 30% indica um dimensionamento limite (próximo ao
subdimensionamento) quanto a esse critério para o período de projeto.
Def. permanente de 7,1 mm indica um bom dimensionamento quanto a esse
critério para o período de projeto.

• Composição 6: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 2,9% indica um superdimensionamento quanto a este critério.
Def. permanente de 7,5 mm indica um bom dimensionamento quanto a esse
critério para o período de projeto.

25
• Composição 7: Atende ao nível de confiabilidade (95%).
Área trincada de 2,9% indica um superdimensionamento quanto a este critério.
Def. permanente de 5,4 mm indica um superdimensionamento quanto a este
critério para o período de projeto.

• Composição 8: Atende ao nível de confiabilidade (95%).


Área trincada de 4,5% indica um superdimensionamento quanto a este critério.
Def. permanente de 9,9 mm indica um dimensionamento limite (próximo ao
subdimensionamento) quanto a esse critério para o período de projeto.

O objetivo do dimensionamento é garantir a eficiência estrutural em serviço, com


base nos critérios específicos de cada metodologia de dimensionamento juntamente
com o aspecto econômico, ou seja, a melhor eficiência pelo menor custo.

Neste estudo, estamos considerando apenas o horizonte de projeto, mas vale


ressaltar que pavimentos se diferem de estruturas de edifícios pois são obras de
utilidade pública e de uso contínuo, onde sua vida útil pode se estender
“indefinidamente” na medida que houver reparos e manutenções. Construções no
geral em algum momento serão demolidas ou refeitas. Este aspecto vale ressaltar
porque um pavimento pode ser considerado superdimensionado para o período de
estudo, mas garantir uma sobrevida e bom desempenho além deste período.

Vamos avaliar os custos e elaborar um método de comparação de eficiências


mais adiante.

26
6. COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

A análise de custo foi elaborada considerando os insumos e custos


prospectados, as composições adotadas e os dimensionamentos realizados neste
estudo.

O resumo dos custos está indicado a seguir:

DNER 81:

Tabelas 08. Resumo de Custos por Composição (DNER 81) – AUTORES (2022)

27
MeDiNa:
Tabelas 09. Resumo de Custos por Composição (MeDiNa) – AUTORES (2022)

28
Considerações acerca das eficiências:

Como comentado na seção anterior, é interessante avaliar quantitativamente a


eficiência estrutural-financeira das composições analisadas.
Para analisar este parâmetro podemos adotar a seguinte expressão:

𝐴𝑇𝑅𝑒𝑓. 𝐴𝑇%𝐸𝑓.
𝑒 = (𝛼 × +𝛽× )
𝐴𝑇𝑅𝑃𝑟𝑜𝑗. 𝐴𝑇%𝑃𝑟𝑜𝑗.
𝐶𝐸 = 𝐶 × 𝑒

Onde:

• 𝑪𝑬: Custo Eficiência [𝑅$].


• 𝒆: Eficiência [%].
• 𝑪: Custo da composição [𝑅$].
• 𝑨𝑻𝑹𝒆𝒇.: Afundamento por trilha de roda efetiva [𝑚𝑚].
• 𝑨𝑻𝑹𝒑𝒓𝒐𝒋. : Afundamento por trilha de roda máxima no período de projeto [𝑚𝑚].
• 𝑨𝑻%𝒆𝒇.: Área trincada percentual efetiva [%].
• 𝑨𝑻%𝒑𝒓𝒐𝒋.: Área trincada percentual máxima no período de projeto [%].
• 𝜶: Coeficiente ponderador.
• 𝜷: Coeficiente ponderador.

Os coeficientes ponderadores levam em conta o fator risco que essas manifestações


patológicas trazem para o usuário do sistema viário. Adotaremos 𝛼 = 0,7 e 𝛽 = 0,3 pois os
efeitos do afundamento por trilha de roda são mais perigosos para os veículos.
Essa expressão resume o custo efetivamente aproveitado, dados os parâmetros de
resistência efetivos frente à capacidade resistência necessária.
Outra expressão, que fornece o “desperdício” ou “custo eficiente ocioso” é dada por:

𝐷𝐸 = 𝐶 × (1 − 𝑒)

• Composição 1:
7,2 28,6%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 1.569.267,36 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 1.239.721,22
10 30%
𝐷𝐸 = 𝑅$ 1.569.267,36 × (1 − 0,790) = 𝑅$ 329.546,15

• Composição 2:
8,1 2,9%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 800.122,32 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 476.872,90
10 30%
𝐷𝐸 = 𝑅$ 800.122,32 × (1 − 0,596) = 𝑅$ 323.249,42

• Composição 3:
5,6 28,4%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 1.474.734,96 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 996.920,83
10 30%

29
𝐷𝐸 = 𝑅$ 1.474.734,96 × (1 − 0,676) = 𝑅$ 477.814,13

• Composição 4:
6,3 28,6%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 1.520.667,36 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 1.105.525,17
10 30%
𝐷𝐸 = 𝑅$ 1.520.667,36 × (1 − 0,727) = 𝑅$ 415.142,19

• Composição 5:
7,1 30%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 1.534.260,96 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 1.222.805,99
10 30%
𝐷𝐸 = 𝑅$ 1.534.260,96 × (1 − 0,797) = 𝑅$ 311.454,97

• Composição 6:
7,5 2,9%
𝐶𝐸 = 𝑅$ 773.290,80 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 428.403,10
10 30%
𝐷𝐸 = 𝑅$ 773.290,80 × (1 − 0,554) = 𝑅$ 344.887,70

• Composição 7:
5,4 2,9
𝐶𝐸 = 𝑅$ 668.433,6 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 272.052,48
10 30
𝐷𝐸 = 𝑅$ 668.433,6 × (1 − 0,407) = 𝑅$ 396.381,12

• Composição 8:
9,9 4,5
𝐶𝐸 = 𝑅$ 293.758,56 × (0,7 × + 0,3 × ) = 𝑅$ 216.793,82
10 30
𝐷𝐸 = 𝑅$ 293.758,56 × (1 − 0,738) = 𝑅$ 76.964,74

A composição 1 é a com o maior aproveitamento de sua capacidade resistente


de projeto (𝑒 = 0,790) mas possui o maior custo por km.

A composição 8 se mostrou a mais interessante, pois apresenta grande


eficiência (𝑒 = 0,738) e seu custo é o menor de todos. O custo médio das
composições é de R$ 1.079.316,99/km e o desvio padrão de R$ 500.813,60, portanto,
essa composição é quase 4x mais econômica comparada a média dos custos.

A composição menos eficiente é a 7ª, apresentando uma resposta mecânica


superdimensionada para as solicitações previstas no horizonte de projeto do
pavimento.

30
7. CONCLUSÃO
Feito o processo de cálculo desenvolvido ao longo deste documento partiremos
para as considerações finais acerca dos dimensionamentos.

Quanto as metodologias DNER 81 e MeDiNa, para o primeiro modelo foi


calculado o número N pelo procedimento da USACE, onde foi desprezado o efeito dos
eixos simples de rodas simples. Já no software MeDiNa o cálculo considera esses
eixos. A diferença é de aproximadamente na ordem de 600 × 10³.

Outra diferença é a tolerância mínima de espessura das camadas, onde no


MeDiNa é de 15 cm para as camadas granulares. Os critérios de deformação
permanente e fissuras devem ser respeitados, de maneira que valores próximos ao
limite representam estruturas bem otimizadas; já para valores muito abaixo, a
estrutura estará com capacidade resistente muito superior ao necessário, sendo
considerada como estrutura superdimensionada.

Das 8 composições, podem ser consideradas superdimensionadas as estruturas


2, 6 e 7, devido a suas eficiências estarem abaixo de 0,60

Em se tratando de custos, a 8ª composição é a mais econômica, tanto no aspecto


financeiro em si, quanto no seu aproveitamento (𝑒 = 0,738). Seu preço mais baixo por
km pavimentado se deve pelo uso de materiais mais baratos, dispensar tratamento
superficial e não utilizar reforço de subleito. Vale ressaltar que a qualidade destes
insumos não está considerada no escopo deste estudo, no entanto esse aspecto tem
grande peso no desempenho in situ, é importante que esse quesito seja na prática
bem avaliado.

Por fim, podemos afirmar que as metodologias DNER 81 e MeDiNa são de


relativa simplicidade e praticidade para aplicação e seus resultados são coerentes e
confiáveis, o que facilita o trabalho dos engenheiros sem comprometer a qualidade
dos projetos, respeitando as boas práticas e o cabedal teórico construído no cenário
nacional de projetos e execução de pavimentos para obras rodoviárias.

31
8. REFERÊNCIAS

DNER; MÉTODO DE PROJETO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS – Ministério dos Transportes. Disponível em:
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-
manuais/vigentes/667_metodo_de_projeto_de_pavimentos_flexiveis.pdf . Acesso em 25 de abril de 2022.

DNIT; SICRO. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-


pagamentos/custos-e-pagamentos-dnit/sistemas-de-custos/copy_of_sicro . Acesso em 26 de abril de 2022.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL; SINAPI. Disponível em: https://www.caixa.gov.br/poder-publico/modernizacao-


gestao/sinapi/referencias-precos-insumos/Paginas/default.aspx . Acesso em 26 de abril de 2022.

TAIRA. Claudio; AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS


UTILIZANDO ASFALTO CONVENCIONAL (CAP-20) E ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMERO SBS
(BETUFLEX B 65/60). Universidade de São Paulo – São Carlos; 2001. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-09052016-111805/publico/Dissert_Taira_Claudio.pdf . Acesso
em 27 de abril de 2022.

BERNUCCI, Liedi Bariani; PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA: Formação Básica para Engenheiros; Rio de Janeiro -
Petrobras: ABEDA, 2006.

ORÇAFASCIO: https://www.orcafascio.com/?gclid=CjwKCAjwgr6TBhAGEiwA3aVuIY51WBJjw-Dwgeuji9rNvxg-
9S__T-DJZtXEWORq9au9kovkV_L_fhoCFbIQAvD_BwE.

32
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 28/04/2022 às 19:47:35 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 28,6%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 7,2mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Resiliente Linear
1 Mistura asfáltica com Compaflex AMP 3,0 0,30
MR = 2728 MPa
60/85-E
CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA Resiliente Linear
2 15,0 0,30
Asfalto borracha com Tyreflex MR = 4006 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 247 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
3 27,5 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 162 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 690,00
4 15,0 0,40
BGS de gnaisse IV k2 = 0,350
k3 = 0,020
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 232 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 215,00
5 21,0 0,40
Areia argilosa Canabarro k2 = 0,230
k3 = -0,290
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 120 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
6 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - TRATAMENTO SUPERFICIAL: Mistura asfáltica com Compaflex AMP 60/85-E

Propriedades Modelos
Massa específica (g/cm³) = 2,4
Norma ou Especificação = ...

2 - CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA: Asfalto borracha com Tyreflex

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,00004
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,999
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,27
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = ...  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

3 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - MATERIAL GRANULAR: BGS de gnaisse IV

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,0868
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,2801
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,8929
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0961
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

5 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Areia argilosa Canabarro

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,869
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,006
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,212
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,042
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

6 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

3-6
Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 1,76% 5,2
6 1,335e+06 3,38% 5,9
12 2,691e+06 4,53% 6,1
18 4,066e+06 5,51% 6,3
24 5,462e+06 6,43% 6,4
30 6,879e+06 7,34% 6,5
36 8,317e+06 8,27% 6,6
42 9,777e+06 9,24% 6,7
48 1,126e+07 10,25% 6,7
54 1,276e+07 11,32% 6,8
60 1,429e+07 12,45% 6,8
66 1,583e+07 13,65% 6,9
72 1,741e+07 14,92% 6,9
78 1,900e+07 16,29% 7,0
84 2,062e+07 17,74% 7,0
90 2,226e+07 19,29% 7,0
96 2,393e+07 20,94% 7,1
102 2,562e+07 22,69% 7,1
108 2,734e+07 24,55% 7,1
114 2,908e+07 26,53% 7,2
120 3,085e+07 28,61% 7,2

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 TRATAMENTO SUPERFICIAL 0,00
2 CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA 0,00
3 MATERIAL GRANULAR 2,31
4 MATERIAL GRANULAR 0,88
5 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 2,05
6 SUBLEITO 1,94
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 7,2

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

5-6
Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: TRATAMENTO SUPERFICIAL - Mistura asfáltica com Compaflex AMP
60/85-E
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 41 37 34 28 24 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton
FWD
Raio = 15,0 cm 39 33 30 24 19 13 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA - Asfalto borracha com Tyreflex
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 45 40 36 30 24 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 65 50 41 31 24 15 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - BGS de gnaisse IV
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 82 56 42 29 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Areia argilosa Canabarro
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 77 53 41 29 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 28/04/2022 às 19:52:42 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 2,9%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 8,1mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO Resiliente Linear
1 15,0 0,30
Concreto asfáltico reciclado 25% MR = 4224 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 251 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
2 15,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 192 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 592,00
3 15,0 0,40
BGS de gnaisse I k2 = 0,470
k3 = -0,260
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 210 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 215,00
4 21,0 0,40
Areia argilosa Canabarro k2 = 0,230
k3 = -0,290
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 116 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
5 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO: Concreto asfáltico reciclado 25%

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,161
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,494
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,94
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = DNIT ES 385  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

2 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

3 - MATERIAL GRANULAR: BGS de gnaisse I

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,0968
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,1685
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,7326
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0863
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Areia argilosa Canabarro

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,869
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,006
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,212
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,042
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

5 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014

3-6
Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 0,54% 6,0
6 1,335e+06 0,98% 6,7
12 2,691e+06 1,24% 7,0
18 4,066e+06 1,43% 7,2
24 5,462e+06 1,58% 7,3
30 6,879e+06 1,71% 7,4

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
36 8,317e+06 1,82% 7,5
42 9,777e+06 1,93% 7,6
48 1,126e+07 2,02% 7,6
54 1,276e+07 2,11% 7,7
60 1,429e+07 2,20% 7,7
66 1,583e+07 2,28% 7,8
72 1,741e+07 2,36% 7,8
78 1,900e+07 2,44% 7,9
84 2,062e+07 2,51% 7,9
90 2,226e+07 2,58% 8,0
96 2,393e+07 2,65% 8,0
102 2,562e+07 2,72% 8,0
108 2,734e+07 2,78% 8,1
114 2,908e+07 2,85% 8,1
120 3,085e+07 2,91% 8,1

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO 0,00
2 MATERIAL GRANULAR 1,50
3 MATERIAL GRANULAR 1,03
4 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 2,97
5 SUBLEITO 2,60
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 8,1

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO - Concreto asfáltico reciclado
25%
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 46 41 36 30 24 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

5-6
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
FWD
Raio = 15,0 cm 45 38 33 26 20 12 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 79 56 43 30 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - BGS de gnaisse I
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 81 56 42 29 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Areia argilosa Canabarro
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 77 53 41 29 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 28/04/2022 às 19:53:21 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 28,4%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 5,6mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
TRATAMENTO SUPERFICIAL Resiliente Linear
1 3,0 0,30
Mistura asfáltica com betuflex 60/85 MR = 2255 MPa
CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA Resiliente Linear
2 15,0 0,30
Asfalto borracha com Tyreflex MR = 4006 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 251 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
3 20,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 280 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 203,00
4 20,0 0,40
Laterita de Porto Velho k2 = 0,160
k3 = -0,320
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 409 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 355,80
5 21,0 0,40
Solo Brita II k2 = 0,380
k3 = -0,500
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 120 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
6 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - TRATAMENTO SUPERFICIAL: Mistura asfáltica com betuflex 60/85

Propriedades Modelos
Massa específica (g/cm³) = 2,4
Norma ou Especificação = ...

2 - CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA: Asfalto borracha com Tyreflex

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,00004
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,999
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,27
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = ...  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

3 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - MATERIAL GRANULAR: Laterita de Porto Velho

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,180
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): 0,470
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,336
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,047
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

5 - MATERIAL GRANULAR: Solo Brita II

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,2500
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,3510
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,3460
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0420
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

6 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

3-6
Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 1,75% 4,1
6 1,335e+06 3,37% 4,6
12 2,691e+06 4,52% 4,8
18 4,066e+06 5,49% 4,9
24 5,462e+06 6,41% 5,0
30 6,879e+06 7,32% 5,1
36 8,317e+06 8,25% 5,1
42 9,777e+06 9,20% 5,2
48 1,126e+07 10,21% 5,2
54 1,276e+07 11,27% 5,3
60 1,429e+07 12,39% 5,3
66 1,583e+07 13,58% 5,3
72 1,741e+07 14,85% 5,4
78 1,900e+07 16,20% 5,4
84 2,062e+07 17,64% 5,4
90 2,226e+07 19,18% 5,5
96 2,393e+07 20,81% 5,5
102 2,562e+07 22,55% 5,5
108 2,734e+07 24,40% 5,5
114 2,908e+07 26,35% 5,5
120 3,085e+07 28,42% 5,6

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 TRATAMENTO SUPERFICIAL 0,00
2 CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA 0,00
3 MATERIAL GRANULAR 1,91
4 MATERIAL GRANULAR 0,54
5 MATERIAL GRANULAR 1,03
6 SUBLEITO 2,09
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 5,6

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

5-6
Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: TRATAMENTO SUPERFICIAL - Mistura asfáltica com betuflex 60/85
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 40 36 32 27 23 16 12 10 8
Carga = 8,2 ton
FWD
Raio = 15,0 cm 39 33 29 23 19 12 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA - Asfalto borracha com Tyreflex
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 44 39 34 28 23 16 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 67 50 40 30 23 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Laterita de Porto Velho
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 69 51 41 30 23 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Solo Brita II
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 68 51 41 30 23 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 28/04/2022 às 19:53:52 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 28,6%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 6,3mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
TRATAMENTO SUPERFICIAL Resiliente Linear
1 3,0 0,30
Mistura asfáltica com betuflex 60/85 MR = 2255 MPa
CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA Resiliente Linear
2 15,0 0,30
Asfalto borracha com Tyreflex MR = 4006 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 246 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
3 35,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 321 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 203,00
4 20,0 0,40
Laterita de Porto Velho k2 = 0,160
k3 = -0,320
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 81 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 239,50
5 21,0 0,40
Solo fino Santa Maria k2 = 0,980
k3 = -0,740
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 124 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
6 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - TRATAMENTO SUPERFICIAL: Mistura asfáltica com betuflex 60/85

Propriedades Modelos
Massa específica (g/cm³) = 2,4
Norma ou Especificação = ...

2 - CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA: Asfalto borracha com Tyreflex

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,00004
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,999
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,27
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = ...  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

3 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - MATERIAL GRANULAR: Laterita de Porto Velho

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,180
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): 0,470
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,336
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,047
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

5 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Solo fino Santa Maria

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,593
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,198
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,332
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,042
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

6 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

3-6
Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 1,76% 4,5
6 1,335e+06 3,38% 5,1
12 2,691e+06 4,53% 5,3
18 4,066e+06 5,50% 5,5
24 5,462e+06 6,43% 5,6
30 6,879e+06 7,34% 5,7
36 8,317e+06 8,27% 5,7
42 9,777e+06 9,24% 5,8
48 1,126e+07 10,25% 5,9
54 1,276e+07 11,31% 5,9
60 1,429e+07 12,44% 6,0
66 1,583e+07 13,64% 6,0
72 1,741e+07 14,92% 6,0
78 1,900e+07 16,28% 6,1
84 2,062e+07 17,73% 6,1
90 2,226e+07 19,28% 6,1
96 2,393e+07 20,93% 6,2
102 2,562e+07 22,68% 6,2
108 2,734e+07 24,54% 6,2
114 2,908e+07 26,51% 6,2
120 3,085e+07 28,60% 6,3

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 TRATAMENTO SUPERFICIAL 0,00
2 CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA 0,00
3 MATERIAL GRANULAR 2,98
4 MATERIAL GRANULAR 0,47
5 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 1,21
6 SUBLEITO 1,60
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 6,3

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

5-6
Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: TRATAMENTO SUPERFICIAL - Mistura asfáltica com betuflex 60/85
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 42 38 34 29 25 17 13 10 8
Carga = 8,2 ton
FWD
Raio = 15,0 cm 41 34 31 25 20 13 9 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA - Asfalto borracha com Tyreflex
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 46 41 37 30 25 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 66 51 44 34 27 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Laterita de Porto Velho
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 108 79 61 40 27 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Solo fino Santa Maria
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 123 62 41 27 21 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 28/04/2022 às 19:54:22 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 30,0%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 7,1mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
TRATAMENTO SUPERFICIAL Resiliente Linear
1 2,0 0,30
Mistura asfáltica com betuflex 60/85 MR = 2255 MPa
CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA Resiliente Linear
2 15,0 0,30
Asfalto borracha com Tyreflex MR = 4006 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 182 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 592,00
3 15,0 0,40
BGS de gnaisse I k2 = 0,470
k3 = -0,260
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 407 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 325,70
4 35,0 0,40
Solo Brita III k2 = 0,350
k3 = -0,550
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 242 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 215,00
5 21,0 0,40
Areia argilosa Canabarro k2 = 0,230
k3 = -0,290
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 122 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
6 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - TRATAMENTO SUPERFICIAL: Mistura asfáltica com betuflex 60/85

Propriedades Modelos
Massa específica (g/cm³) = 2,4
Norma ou Especificação = ...

2 - CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA: Asfalto borracha com Tyreflex

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,00004
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,999
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,27
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = ...  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

3 - MATERIAL GRANULAR: BGS de gnaisse I

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,0968
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,1685
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,7326
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0863
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - MATERIAL GRANULAR: Solo Brita III

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,2472
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,3451
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,3707
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0425
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

5 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Areia argilosa Canabarro

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,869
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,006
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,212
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,042
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

6 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

3-6
Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 1,78% 5,5
6 1,335e+06 3,43% 6,0
12 2,691e+06 4,60% 6,3
18 4,066e+06 5,60% 6,4
24 5,462e+06 6,56% 6,5
30 6,879e+06 7,50% 6,6
36 8,317e+06 8,47% 6,7
42 9,777e+06 9,48% 6,7
48 1,126e+07 10,53% 6,8
54 1,276e+07 11,65% 6,8
60 1,429e+07 12,84% 6,9
66 1,583e+07 14,10% 6,9
72 1,741e+07 15,45% 6,9
78 1,900e+07 16,90% 7,0
84 2,062e+07 18,43% 7,0
90 2,226e+07 20,08% 7,0
96 2,393e+07 21,82% 7,1
102 2,562e+07 23,69% 7,1
108 2,734e+07 25,66% 7,1
114 2,908e+07 27,76% 7,1
120 3,085e+07 29,97% 7,1

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 TRATAMENTO SUPERFICIAL 0,00
2 CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA 0,00
3 MATERIAL GRANULAR 1,23
4 MATERIAL GRANULAR 2,41
5 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 1,78
6 SUBLEITO 1,74
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 7,1

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

5-6
Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: TRATAMENTO SUPERFICIAL - Mistura asfáltica com betuflex 60/85
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 39 35 32 27 23 16 12 10 8
Carga = 8,2 ton
FWD
Raio = 15,0 cm 39 32 28 23 18 12 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO BORRACHA - Asfalto borracha com Tyreflex
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 42 37 33 28 23 16 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - BGS de gnaisse I
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 65 46 38 29 23 16 12 10 8
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Solo Brita III
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 58 45 38 30 24 16 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Areia argilosa Canabarro
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 77 53 41 29 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Dimensionamento do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento dimensionada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 30/04/2022 às 23:04:57 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 2,9%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 7,5mm

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO Resiliente Linear
1 15,0 0,30
Concreto asfáltico reciclado 25% MR = 4224 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 251 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
2 15,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 192 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 592,00
3 15,0 0,40
BGS de gnaisse I k2 = 0,470
k3 = -0,260
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 209 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 215,00
4 15,0 0,40
Areia argilosa Canabarro k2 = 0,230
k3 = -0,290
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 115 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
5 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO: Concreto asfáltico reciclado 25%

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,161
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,494
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,94
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = DNIT ES 385  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

2 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

3 - MATERIAL GRANULAR: BGS de gnaisse I

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,0968
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,1685
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,7326
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0863
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Areia argilosa Canabarro

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,869
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,006
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,212
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,042
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

5 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014

3-6
Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 0,55% 5,5
6 1,335e+06 0,99% 6,1
12 2,691e+06 1,24% 6,4
18 4,066e+06 1,43% 6,6
24 5,462e+06 1,58% 6,7
30 6,879e+06 1,71% 6,8

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
36 8,317e+06 1,83% 6,9
42 9,777e+06 1,93% 6,9
48 1,126e+07 2,03% 7,0
54 1,276e+07 2,12% 7,1
60 1,429e+07 2,21% 7,1
66 1,583e+07 2,29% 7,2
72 1,741e+07 2,37% 7,2
78 1,900e+07 2,44% 7,2
84 2,062e+07 2,52% 7,3
90 2,226e+07 2,59% 7,3
96 2,393e+07 2,66% 7,3
102 2,562e+07 2,72% 7,4
108 2,734e+07 2,79% 7,4
114 2,908e+07 2,86% 7,4
120 3,085e+07 2,92% 7,5

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO 0,00
2 MATERIAL GRANULAR 1,48
3 MATERIAL GRANULAR 1,02
4 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 2,18
5 SUBLEITO 2,79
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 7,5

Controle por Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO - Concreto asfáltico reciclado
25%
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 46 41 36 30 24 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

5-6
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
FWD
Raio = 15,0 cm 45 38 33 26 20 12 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 80 57 43 30 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - BGS de gnaisse I
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 83 56 42 29 22 15 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Areia argilosa Canabarro
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 83 54 40 28 22 16 13 11 10
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 30/04/2022 às 22:54:52 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 2,9%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 5,4mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO Resiliente Linear
1 15,0 0,30
Concreto asfáltico reciclado 25% MR = 4224 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 252 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
2 15,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 268 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 203,00
3 15,0 0,40
Laterita de Porto Velho k2 = 0,160
k3 = -0,320
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 209 MPa (1º mês)
SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO k1 = 446,50
4 15,0 0,40
Argila Ribeirão Preto k2 = 0,262
k3 = -0,086
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 115 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
5 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO: Concreto asfáltico reciclado 25%

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,161
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,494
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,94
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = DNIT ES 385  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

2 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

3 - MATERIAL GRANULAR: Laterita de Porto Velho

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,180
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): 0,470
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,336
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,047
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO: Argila Ribeirão Preto

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,206
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,240
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,340
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,038
Norma ou Especificação = DNIT ES 139

5 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014

3-6
Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 0,54% 4,0
6 1,335e+06 0,98% 4,5
12 2,691e+06 1,24% 4,7
18 4,066e+06 1,42% 4,8
24 5,462e+06 1,57% 4,9
30 6,879e+06 1,70% 4,9

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
36 8,317e+06 1,81% 5,0
42 9,777e+06 1,92% 5,0
48 1,126e+07 2,01% 5,1
54 1,276e+07 2,10% 5,1
60 1,429e+07 2,19% 5,2
66 1,583e+07 2,27% 5,2
72 1,741e+07 2,35% 5,2
78 1,900e+07 2,42% 5,3
84 2,062e+07 2,49% 5,3
90 2,226e+07 2,57% 5,3
96 2,393e+07 2,63% 5,3
102 2,562e+07 2,70% 5,3
108 2,734e+07 2,77% 5,4
114 2,908e+07 2,83% 5,4
120 3,085e+07 2,90% 5,4

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO 0,00
2 MATERIAL GRANULAR 1,53
3 MATERIAL GRANULAR 0,42
4 SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO 0,65
5 SUBLEITO 2,82
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 5,4

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO - Concreto asfáltico reciclado
25%
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 45 40 36 30 24 17 12 10 8
Carga = 8,2 ton

5-6
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
FWD
Raio = 15,0 cm 45 37 32 25 20 12 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 78 55 42 29 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Laterita de Porto Velho
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 79 55 41 29 22 15 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SOLO FINO, SILTOSO OU ARGILOSO - Argila Ribeirão Preto
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 80 54 40 28 22 16 13 11 10
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6
Programa MeDiNa v.1.1.5.0 - dezembro/2020
Cópia registrada para Keller (brambilakeller@gmail.com), da empresa UFPR..

Análise do pavimento

Empresa: UFPR
Nome do Projeto:
Responsável pelo projeto: Keller

Seção do pavimento analisada considerando os dados inseridos pelo Engenheiro Projetista no programa MeDiNa.

Tipo de via: Sistema Arterial Principal


Nível de confiabilidade: 95%
Período de projeto: 10 anos.

Análise realizada em 01/05/2022 às 23:10:53 no modo: Pavimento Novo (Nível A)


Área trincada prevista no pavimento no fim do período: 4,5%
Afundamento de Trilha de Roda previsto no pavimento no fim do período: 9,9mm

ALERTAS
 - Esta análise não constitui o dimensionamento da estrutura do pavimento!

ATENÇÃO: O programa MeDiNa é apenas uma ferramenta de cálculo que auxilia o projetista no dimensionamento ou na
avaliação de pavimentos, conforme descrito no Guia do Método Mecnístico Empírico. O conhecimento das propriedades
dos materiais a serem aplicados na estrutura do pavimento, por meio de ensaios de laboratório, assim como o
conhecimento detalhado do tráfego são imprescindíveis para a elaboração do projeto. O sucesso do projeto somente será
alcançado se as propriedades dos materiais consideradas no dimensionamento sejam aplicadas no campo e verificadas a
partir de ensaios geotécnicos com um controle de qualidade rigoroso.
Portanto, a responsabilidade pelo projeto é exclusivamente do engenheiro projetista, que deve entender e avaliar
criteriosamente os resultados gerados pelo programa, antes de aprovar o projeto para a execução no campo.

Estrutura do pavimento

Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO Resiliente Linear
1 5,0 0,30
Concreto asfáltico reciclado 25% MR = 4224 MPa
Resiliente Não Linear
MR = 287 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 545,90
2 15,0 0,35
Brita graduada Chapecó k2 = 0,186
k3 = 0,000
k4 = 0,000

1-6
Coef de
Cam Material Espessura (cm) Módulo de Resiliência
Poisson
Resiliente Não Linear
MR = 218 MPa (1º mês)
MATERIAL GRANULAR k1 = 203,00
3 24,0 0,40
Laterita de Porto Velho k2 = 0,160
k3 = -0,320
k4 = 0,000
Resiliente Não Linear
MR = 111 MPa (1º mês)
SUBLEITO k1 = 300,50
4 SL 0,45
Solo laterítico argiloso (LG’) k2 = 0,354
k3 = -0,081
k4 = 0,000

Materiais

1 - CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO: Concreto asfáltico reciclado 25%

Propriedades Modelos
Tipo de CAP = ... Ensaio de Fadiga
Aditivo Modificador = ...  -Modelo: k1 .(et ^ k2)
Massa específica (g/cm³) = 2,4  -Coeficiente de Regressão (k1): ≥ 0,161
Resistência à tração (MPa) =  -Coeficiente de Regressão (k2): ≥ -1,494
Teor de asfalto (%) = ...  -Classe de Fadiga: ≥ 4
Volume de vazios (%) = ...  -FFM (100µ a 250µ): ≥ 1,94
Faixa Granulométrica = ... Flow Number Mínimo
Abrasão Los Angeles (%) = ...  - Condição de Tráfego Normal: ≥ 463 ciclos
Norma ou Especificação = DNIT ES 385  - Condição de Tráfego Severa: ≥ 1218 ciclos

2 - MATERIAL GRANULAR: Brita graduada Chapecó

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,079
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,598
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,243
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,081
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

3 - MATERIAL GRANULAR: Laterita de Porto Velho

Propriedades Modelos

2-6
Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Ensaio de Deformação Permanente
Massa específica (g/cm³) = 2
Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
Umidade Ótima (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,180
Energia Compactação = ...
Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): 0,470
Abrasão Los Angeles (%) = ...
Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 0,336
Faixa Granulométrica = ...
Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,047
Norma ou Especificação = DNIT ES 141

4 - SUBLEITO: Solo laterítico argiloso (LG’)

Propriedades Modelos
Descrição do Material = ...
Grupo MCT = ... Ensaio de Deformação Permanente
MCT - Coeficiente c' = ... Modelo: ep = psi1.(s3^psi2).(sd ^psi3).(N^psi4)
MCT - Índice e' = ... Coeficiente de Regressão (k1 ou psi1): 0,3294
Massa específica (g/cm³) = 1,9 Coeficiente de Regressão (k2 ou psi2): -0,0901
Umidade Ótima (%) = ... Coeficiente de Regressão (k3 ou psi3): 1,2154
Energia Compactação = ... Coeficiente de Regressão (k4 ou psi4): 0,0588
Norma ou Especificação = DNIT ES 137

Definição do tráfego

Volume Médio Diário no ano de abertura do tráfego: VMD (1º ano) = 1146
Fator de veículo no ano de abertura do tráfego: FV = 12,87
Número de passagens anual do eixo padrão (1º ano): 5,38e+06
% Veículos na faixa de projeto: 50%
Número de passagens anual do eixo padrão na faixa de projeto: 2,69e+06
Taxa de crescimento do tráfego: 3,0%
Número Equivalente total de passagens do eixo padrão na faixa de projeto: N Eq = 3,08e+07

Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi


1 Eixo Simples 21% 6,00 0,278 0,058
2 Eixo Simples 5% 6,00 0,278 0,014
3 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
4 Eixo Simples 25% 6,00 0,278 0,069
5 Eixo Simples 6% 6,00 0,278 0,017
6 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
7 Eixo Simples 8% 6,00 0,278 0,022
8 Eixo Simples 10% 6,00 0,278 0,028
9 Eixo Simples 11% 6,00 0,278 0,031
10 Eixo simples de roda dupla 21% 10,00 3,289 0,691
11 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
12 Eixo simples de roda dupla 5% 10,00 3,289 0,164
13 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197

3-6
Eixo Tipo FE Carga (ton) FC FVi
14 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
15 Eixo simples de roda dupla 6% 10,00 3,289 0,197
16 Eixo simples de roda dupla 25% 10,00 3,289 0,822
17 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
18 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
19 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
20 Eixo simples de roda dupla 8% 10,00 3,289 0,263
21 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
22 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
23 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
24 Eixo simples de roda dupla 10% 10,00 3,289 0,329
25 Dois eixos duplos em tandem 6% 17,00 8,549 0,513
26 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
27 Dois eixos duplos em tandem 8% 17,00 8,549 0,684
28 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
29 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
30 Dois eixos duplos em tandem 11% 17,00 8,549 0,940
31 Três eixos duplos em tandem 25% 25,50 9,300 2,325
32 Três eixos duplos em tandem 6% 25,50 9,300 0,558

Evolução dos danos no pavimento

ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
1 2,212e+05 0,77% 7,2
6 1,335e+06 1,40% 8,1
12 2,691e+06 1,77% 8,5
18 4,066e+06 2,05% 8,7
24 5,462e+06 2,27% 8,9
30 6,879e+06 2,47% 9,0
36 8,317e+06 2,65% 9,1
42 9,777e+06 2,81% 9,2
48 1,126e+07 2,96% 9,3
54 1,276e+07 3,11% 9,4
60 1,429e+07 3,25% 9,4
66 1,583e+07 3,38% 9,5
72 1,741e+07 3,51% 9,6
78 1,900e+07 3,63% 9,6
84 2,062e+07 3,76% 9,7
90 2,226e+07 3,88% 9,7
96 2,393e+07 4,00% 9,7

4-6
ATR
Mês N Equiv Área Trincada
(mm)
102 2,562e+07 4,12% 9,8
108 2,734e+07 4,23% 9,8
114 2,908e+07 4,35% 9,9
120 3,085e+07 4,46% 9,9

Análise de Afundamento de Trilha de Roda

Afundamento de Trilha de Roda


Cam Material
(mm)
1 CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO 0,00
2 MATERIAL GRANULAR 3,26
3 MATERIAL GRANULAR 1,04
4 SUBLEITO 5,61 *
Afundamento de Trilha de Roda (mm) 9,9

* O Afundamento de Trilha de Roda ultrapassou o limites de 5% da espessura da camada ou 5mm de profundidade do


subleito

Deflexões

As bacias foram calculadas considerando as camadas aderidas e um fator de segurança, após avaliados dados de campo
comparativos entre FWD e Viga Benkelman. Os resultados apresentados estão a favor do dimensionamento.

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADO - Concreto asfáltico reciclado
25%
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 71 52 41 30 22 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton
FWD
Raio = 15,0 cm 86 57 41 26 18 11 8 6 5
Carga = 4,0 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Brita graduada Chapecó
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 72 52 41 30 23 15 12 10 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: MATERIAL GRANULAR - Laterita de Porto Velho

5-6
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 70 51 41 30 23 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

Deflexões esperadas (0,01 mm) no topo da camada: SUBLEITO - Solo laterítico argiloso (LG’)
Sensor 1 Sensor 2 Sensor 3 Sensor 4 Sensor 5 Sensor 6 Sensor 7 Sensor 8 Sensor 9
Equipamento
0 cm 20 cm 30 cm 45 cm 60 cm 90 cm 120 cm 150 cm 180 cm
Viga Benkelman
Raio = 10,8 cm 86 55 41 28 22 16 13 11 9
Carga = 8,2 ton

6-6

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