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Revisão:
Edição: 5ª / 2021
Janela misteriosa
A joaninha pretinha
A Princesa Uvinha
UM SÁBADO NUBLADO
A NOITE MISTERIOSA.
ESPÍRITOS
a casa misteriosa
A OUSADIA (conto)
A festa
A Grande Gruta
A fonte misteriosa
As aventuras de Kira.
A aventura
O MEU PRIMEIRO CONTATO DE VERDADE COM A PANDEMIA !!!(relato pessoal)
POEMAS
MINHA VIDA
MINHA HISTÓRIA
Um olhar de esperança
Covid 19
Continue a nadar
Os heróis da saúde
Nossos salvadores
Agradecimento
Vírus fatal
Planos interrompidos
De branco ou de azul
Protetores de jaleco
Anjos Cuidadores
Tragédia de brumadinho
Heróis
Agradecimento
Cuidando da saúde
A vida é um sopro
Amantes da profissão
O surto da covid
PREFÁCIO DOS EDITORES
Era uma vez, em uma cidade grande, havia uma casa que tinha uma janela misteriosa. Um
certo dia João, Emília e Pedro, que eram vizinhos dessa casa, se perguntaram o que tinha
atrás daquela janela misteriosa, que ficava sempre fechada.
João achava que tinha um local cheio de brinquedos, de diversos tipos e que se mexiam,
conversavam e brincavam uns com os outros, como no filme do Toy Story.
Emília achava que atrás daquela janela misteriosa havia vários vestidos de diversos
tamanhos, estampas e estilos. Coloridos, estampados, com bordados e bolinhas, todos
lindos.
Pedro achava que teria vários tipos de jogos, de televisão, celular e computador, também
pensava que teria uma poltrona para que quando estivesse jogando ele pudesse relaxar e
se divertir.
No dia seguinte, eles foram lá para olhar mais de perto a janela misteriosa, mas não
conseguiram ver nada de diferente. Até que João teve a ideia de lançar um pedra na janela
para poder quebrá-la. Então eles lançaram a pedra, mas ela foi tão alto, tão alto que acabou
acertando o telhado, e fazendo uma tremenda bagunça. A pedra quebrou o telhado do
vizinho. Com isso João, Emília e Pedro voltaram para casa muito assustados e com muito
medo do que o vizinho iria dizer se descobrisse que foram eles que fizeram aquilo com o
telhado.
No terceiro dia eles voltaram na casa da janela misteriosa e perceberam que estava tudo
do jeito que eles deixaram no dia anterior. Acharam estranho, pensando que não havia
ninguém morando na casa. Eles então pensaram em invadir a casa para enfim descobrirem
o segredo daquela janela. No entanto a mãe deles percebendo a intenção dos meninos, não
deixou que fizessem tal coisa, pois seria muito feio para eles invadirem uma casa e ela logo
colocou medo neles falando que o vizinho chamaria a polícia. Então eles voltaram para casa
e nunca mais tentaram descobrir o que havia naquela janela, mas cada um continuou
pensando que era o que estavam achando no princípio.
João sonhando com os brinquedos falantes, Emília pensando nos lindos vestidos e Pedro
nos jogos mais divertidos de todos. E a janela? Continuava misteriosa...
Um belo dia Lucas, Ana e Henrique que sempre brincavam no parquinho ali perto notaram
essa janela misteriosa e ficaram se perguntando o que é que havia atrás dela.
Henrique que era o mais novo dos três disse que achava que lá dentro existia um alienígena,
que estava esperando apenas o momento certo para chamar seus amigos e invadir a terra.
Já Ana disse que lá existia um portal para um reino mágico onde viviam princesas, príncipes,
reis, bruxas, dragões e todos os personagens de contos das fadas que ela tanto gostava.
Lucas porém, achava que atrás da janela não havia nada de mais, apenas um quarto vazio
e empoeirado.
Eles queriam descobrir o que realmente havia atrás daquela janela misteriosa, então Ana
teve a ideia de jogar uma pedra na janela para ver o que tinha lá dentro. Eles jogaram a
pedra, mas jogaram com tanto medo que em vez de acertar a janela, acertaram um gato que
estava em cima do telhado. O gato por sua vez caiu desesperado em uma churrasqueira
derrubando-a em uma piscina que estava tão cheia que acabou transbordando e molhando
todo o jardim com suas flores.
Eles então perceberam que a ideia deu totalmente errado, no entanto ainda queriam
descobrir o segredo daquela janela. Então tiveram a ideia de pegar uma lanterna bem grande
que o pai do Lucas tinha e tentar espiar pelo vidro da janela. Assim combinaram que no outro
dia fariam isso.
No dia seguinte, Lucas levou a lanterna e eles caminharam para perto da janela, juntos e
bem devagar, com medo do dono da casa aparecer. Quando eles chegaram bem perto,
ligaram a lanterna tentando espiar lá dentro. De repente eles viram um rosto pela janela, era
o dono da casa que abriu a janela tão rápido e tão forte que eles se assustaram tanto que
saíram correndo sem conseguir olhar para dentro da janela.
Uma tarde no Shopping Numa tarde de domingo ensolarado, fui convidada para ir ao
shopping com meus amigos João, Ana, Bruna e Victor, estávamos muito animados.
Chegamos e fomos direto no playcenter, estava lotado, compramos nossos bilhetes e
começamos a nos divertir, brincamos muito, aí bateu aquela fome, e decidimos ir comer.
Compramos hambúrgueres e batatas fritas, em seguida Bruna deu a ideia de comprarmos
algumas guloseimas para irmos ao cinema.
Chegando lá, olhamos os filmes em cartaz e decidimos assistir "Minha mãe é uma peça"
com gênero de comédia, enquanto o filme não começava ficamos andando pelo shopping
entrando e saindo de lojas. João e Victor não satisfeitos com o que comemos, decidiram ir
tomar milkshake, paramos para conversarmos, rimos muito e num piscar de olhos deu o
horário do início do filme. Fomos correndo em direção ao cinema pois já havia começado e
não queríamos perder, entramos na sala correndo e por sorte conseguimos pegar o filme a
tempo, que afinal foi incrível super-engraçado . O meu dia foi incrível eu aproveite muito.
Janela misteriosa
Jhon está em sua casa perto de mais três amigos. Ele faz seguinte pergunta para Dan.
__Ei Dan, por que não exploramos aquela casa no final da rua?
__Até poderíamos né amigo, mas o único meio de entrar naquela casa é pela aquela janela
no fundos, além de que essa medrosa aqui está se tremendo só de falamos sobre isso
haahah.
__E-Eu não estou com medo, eu posso até ser a primeira a entrar... Diz Sara com a voz
tremula.
Jhon, após ouvi isso, dá a ideia de ir na janela daquela casa ao anoitecer e todos concordam.
Ao anoitecer, os três se preparam para ir naquela casa.
__Ei Sara, relaxa ai, vai ser só uma voltinha naquela casa abandona, nada demais vai
acontecer, não é, Jhon ?
Sara sentia um mau presságio durante aquele dia, como se soubesse que algo iria
acontecer, algo ruim.
Os três com lanternas nas mãos vão até a casa. Chegando na casa no final da rua, eles
percebem que a porta da frente estava fechado.
__Eu deveria saber que tá fechada, sempre está. Diz Dan com uma voz de decepção.
Dan, Jhon e Sara se aproxima para os fundos da casa. Havia uma tensão no ar, os três
estava em silêncio, só estavam ouvindo o barulho dos passos. Chegando na janela, Dan
percebe que a janela está trancada com um cadeado de senha.
__Uma pena em gente, vamos embora agora? Diz Sara com um tom de alívio.
__Eu vou é tentar acertar a senha desse cadeado. Jhon pega o cadeado e começa a testar
várias combinações de senhas. Nesse mesmo tempo, Dan começa a olhar pelo vidro, para
ver dentro. A janela era de um cômodo abandonado e sujo, tinha brinquedos no chão,
parecia estar queimados e alguns outros objetos aleatórios espalhados no chão.
__Ei gente, o que é aquilo ali? Diz Dan, com sua voz um pouco trêmula,
Jhon larga o cadeado e Sara se aproxima para ver o que Dan está apontando. Jhon se
assusta e começa a tremer, Sara fica pálida. O que os três tinham acabado de ver era um
saco preto com um formato idêntico a um corpo humano jogado. Dan assustado fala.
Logo após Dan dizer isso, os três ouvem um barulho muito alto vindo de dentro daquele
cômodo da janela, parecendo com um grito de dor. AAAAAAAAAAAAAAHHH!!!! Os três
desesperadamente começa a correr de volta para a casa de Jhon sem olhar pra trás, chegam
na casa de Jhon e trancam a porta, Jhon e Dan deitam na cama e Sara deita em um sofá
velho no quarto do amigo e tentam dormir.
No dia seguinte, eles vêem várias viaturas de polícias naquela casa e pergunta para o pai
de Jhon que estava na cozinha:
__Ei Pai, por que tem várias viaturas naquela casa no final da rua?
__Acharam um corpo dentro daquela casa, estão investigando quem seria. Os três voltam
para o quarto de Jhon depois disso. Passaram alguns minutos, ninguém havia dito nada,
estavam os três assustados, Sara começa a abri a boca para falar:
__Nada aconteceu ontem, nós três não saímos de casa, ok ? Naquele momento em um
clima tenso, todos decidiram esquecer o que houve e fingir que aquela noite foi tranquila
como todas as outras.
A joaninha pretinha
Em uma noite muito chuvosa surge no meio da floresta um tamanduá destruindo as casas
das joaninhas e dos outros insetos, a Aziza como era muito esperta conseguia se esconder
do tamanduá já as outras por serem tão coloridas se destacavam nos clarões da lua na
floresta e eram facilmente vista pelo tamanduá .
Aziza conseguiu escapar e pedir ajuda a outra colônia de joaninhas que eram iguais a ela,
a força tarefa da noite que assim eram chamadas. Lutaram bravamente contra o tamanduá
salvando o reino dos insetos que agora passaram a enxergar a Aziza e as outras joaninhas
como heroínas e não como chacota.
Assim depois de todos estarem salvos e voltarem para suas casas sãos e salvos, ela e suas
novas amigas voltaram felizes para casa deixando um lindo legado para trás. Ser diferente
não é sinônimo de chacota e sim de resistência e luta.
A Princesa Uvinha
Ela tinha cabelos louros(parecidos como uma boneca), um rosto circular e os seus olhos
eram da cor do céu - como o mar flutuando sobre as estrelas durante o dia. A Princesa
cresceu, e todas as pessoas do reino a chamava de Tidinha. Ela era doce, gentil, al egre,
carismática e ente outros; porém, ela tinha um segredo terrível!!Ela não podia tocar na
água, então, quando sempre sentia sede ou ia tomar banho (por algum motivo
conspiratório) ela só pode utilizar as uvas.
Um breve dia, ela encontra um livro de feitiços. Logo depois ela consegue invocar uma
fada-bruxa que se chamava Meneguel. A Tidinha feliz pediu um desejo para a fada-bruxa
que seria para não termais problemas com água ,mas tinha algo ruim, para conceder tinha
que tirar algo em troca. E a fada-bruxa pediu os pais da Tidinha.
A Tidinha logo recusou e não queria mais o desejo. Então ela se acostumou com as uvas
e nunca mais quis a água. Porque ela amava a sua família e não os queria distantes
nunca.
UM SÁBADO NUBLADO
Kayo sempre se questionava sobre essa lenda, e fazia questão de dizer aos amigos que
um dia ia ficar lá de propósito para conferir se era verdade. Claro que todos os outros se
recusavam a fazer parte desse plano maluco, afinal quem gostaria de perder várias e
várias noites de sono por causa da bruxa? Até que em um desses típicos sábados
nublados, estavam todos brincando felizes, e o sino das seis horas tocou e todas as
crianças foram para suas casas, menos Kayo...
Dona Viviane, preocupada para saber onde estava seu filho, foi na casa de seus amigos
para saber se ele não estava lá, e infelizmente ele não estava. Seus amigos muito
preocupados temendo que kayo estivesse sendo levado pela bruxa naquele momento,
resolveram criar coragem e ir atrás do amigo que estava em perigo. Todos devidamente
arrumados e equipados, se afastaram dos adultos que estavam também procurando por
Kayo, e adentraram na mata procurando pelo amigo. Ao entrar pela mata encontraram o
boné que kayo sempre usara, Lari começou a chorar pensando que havia perdido o amigo,
Juca olhava fixamente para mata sem entender muita coisa, porém iria continuar
procurando o amigo. Mesmo com o boné, eles continuaram entrando na mata, para tirar
o menino da bruxa, à medida que iam entrando o vento era mais forte, deixando assobios,
o que tornava a experiência ainda mais tenebrosa. Os meninos gritavam o nome de Kayo,
e não obtinham resposta alguma, até que, escutaram o latido de um cachorro, o que os
espantou, ao ver o cachorro que parecia que gostaria de mostrar algo. Resolveram segui-
lo, e lá estava ele, kayo, deitado dormindo sobre uma pedra, os gritos de emoção foram
tantos que até acordaram o garoto.
A NOITE MISTERIOSA.
ESPÍRITOS
VALESKA COSTA DE LAZARI
Laura uma menina muito simpática, era fascinada por filmes de terror e suspense.
Uma certa madrugada ela estava vendo uma série sobre espíritos, quando de repente
escutou um barulho e percebeu que vinha da casa ao lado, que estava à venda há anos,
mas ninguém nunca se interessava em comprar, pois era muito sombria.
Então ela resolveu levantar da cama e olhar pela janela, para ver se tinha algo de errado,
quando de repente ela vê um vulto de uma criança acenando para ela.
Laura morrendo de medo voltou para a cama e passou a madrugada inteira sem conseguir
dormir direito, no dia seguinte quando foi perguntar para os vizinhos o que tinha acontecido
na casa vizinha antes de sua família mudar para lá ela ficou sabendo que aquela casa
pertencia a uma família cujo os pais perderam sua única filha de cinco anos em um acidente
doméstico, resolveram vender a casa, mas nunca conseguiram.
Muito intrigada com o vulto da criança na janela, a menina resolveu investigar essa história,
mas nunca conseguiu descobrir nada. Resolveu pedir para os vizinhos o número dos antigos
donos da casa e quando conseguiu entrar em contato com eles, resolveu convidá-los pata
tomar um chá em sua casa.
No dia do encontro Laura soube pelos pais que a criança era muito levada e adorava
atormentar seus colegas de classe. Desse dia em diante a menina nunca mais assistiu filmes
tenebrosos e conseguiu convencer os pais para se mudarem de casa, pois não se sentia
bem e não gostava da energia daquele lugar.
A casa misteriosa
Em um lindo dia Jannet estava indo para a escola com seus amigos Olívia e Pedro e no
caminho viram uma linda casa roxa com uma placa escrito VENDE-SE, eles prestaram
atenção na casa por alguns minutos e depois foram a caminho da escola, durante o recreio
eles comentaram bastante sobre a tal casa e então planejaram ir até ela na noite seguinte.
Quando voltaram da escola passaram de novo por esta casa e a cor dela estava
diferente, parecia velha e suja e as janelas estavam todas escuras, mas ninguém se
importou e então foram para suas casas.
No dia seguinte quando estavam a caminho da escola ouviram barulhos dentro da casa
e então passaram correndo por ela até chegar na escola, e chegando lá planejaram como
entrariam na casa, o dia foi passando, a aula acabou e foram todos para suas
casas.Jannet marcou com seus amigos de se encontrarem as vinte e uma horas, em uma
esquina perto da casa, e assim eles se encontraram.
Ao chegar cada vez mais perto da casa parecia que saiam de lá vários barulhos, como
gritos longes e pedidos de socorro. Com medo, Pedro foi o primeiro a entrar e logo após
Jannet e Olívia tomaram coragem e entraram atrás dele, até que as portas da casa se
trancaram sozinhas e todos entraram em desespero, porém continuaram adentrar a casa
para conhecê-la, tudo parecia velho, os móveis estavam todos empoeirados e parecia não
ter ninguém lá, até que no meio de tanta escuridão uma luz se acendeu no porão da casa,
então os três amigos seguiram em direção ao porão sem saber que estavam cada vez
mais entrando em um jogo misterioso de sobrevivência. Ao chegar no porão as luzes se
apagaram e eles começaram a ouvir cochichos de toda parte, até que a luz se acendeu
novamente e apareceram vários trolls muito pequenos encarando Jannet e seus amigos,
que começaram logo a gritar de susto e desespero pois nunca tinham visto e nem sabiam
que existiam trolls. Logo após eles se acalmaram e os trolls falaram para eles que estavam
correndo perigo pois um troll gigante estava atrás deles a dias vigiando todos eles por
uma janela misteriosa da casa que nenhum humano consegue ver.
Com medo contudo confiantes, Jannet e seus amigos pediram ajuda aos trolls para
aprenderem como derrotar esse troll gigante, e assim os trolls os ensinaram truques, e
coisas que matam os trolls facilmente como a luz do sol, molho de pimenta, uma faca ou
espada de ouro,etc... então Jannet e seus amigos foram atrás de tudo para poder derrotar
esse troll gigante que os estava observando.
Quando conseguiram tudo eles foram de volta até essa casa e ficaram gritando nos cantos
da casa para chamar atenção, e de repente eles viram um bicho enorme que parecia uma
pedra gigante, esse bicho era o troll, eles jogaram molho de pimenta nos seus olhos e
foram lutando até conseguir levar o troll até o quintal da casa. Chegando no quintal, foram
batendo no troll até conseguirem jogá-lo no chão e assim conseguiram derrotar esse troll
e viver felizes.
Poucos meses depois a casa foi vendida para um casal que ainda vivem tranquilos na
casa e os trolls que estavam lá foram morar em uma floresta perto da casa, e assim todos
seguiram suas vidas em paz e seguros.
Era o último dia do ano, os meninos da escola combinavam entre si, de reunirem-se todos
na praça pra se divertir, enquanto esperavam a "virada de ano", seria bom para porem o
papo em dia, se divertirem, brincarem, e para aproveitar a última noite do Ano.
Até que um dos amigos teve a brilhante ideia de dar um passeio pela cidade, para ficar
marcado para eles, já que aquela noite seria a última noite do ano. Então eles foram passear
pela cidade afora, e enquanto isso, João, um dos amigos disse:
Lucas respondeu:
-Eu e Minha família vamos para a casa da minha avó. Disse Arthur
-Eu vou ficar aqui na cidade mesmo, com a família. Respondeu João.
-Tive uma Ideia, que tal nós irmos até aquela casa na rua do Arthur, que dizem ser
assombrada?
Lucas Respondeu
-Então, somos três votos contra um. Vamos lá, a maioria vence. Disse Lucas !
E todos eles partiram em direção, a última casa da Rua do Arthur, para verem a tal casa
assombrada....
Chegando lá, todos se esconderam atrás dos Arbustos para observarem a casa, e verem
se algo de estranho aconteceria. Até que Lucas sussurrou para todos:
-Vejam todas as Luzes estão acessas, exceto uma, aquela lá encima, será que tem
algo de estranho que acontece ali naquele quarto?
-De toda forma, não devemos entrar, pois pode ser perigoso. Sussurrou João.
-Tudo certo então, chorão. Disseram os outros meninos. Eles ficaram observando a
janela, por alguns minutos, e até arriscaram um palpite do que poderia rolar ali naquele
quarto.
-Aposto que eles matam gente ali dentro. Disse Lucas com um sorriso no rosto.
- Eu aposto que é ali que a velha que mora aí prepara as poções de bruxa dela.
-É brincadeira seu bobo, acho que ali pode ser o quarto, e alguém deve estar dormindo,
já são vinte uma e trinta da noite. Eles ficaram discutindo o que poderia ser aquilo, até que
surge uma silhueta da janela ao lado, e para surpresa de todos, ela abre a janela, era uma
mulher jovem, bonita. Ela então percebe que na janela misteriosa, que estava ao lado, tinha
um pano preso na janela, cobrindo assim, a janela do quarto dela.
A OUSADIA
A rotina
A Grande Gruta
A Fonte Misteriosa
As aventuras de Kira.
A aventura
Ezequiel barbosa cristino
Há algum tempo atrás convidei alguns amigos para conhecermos um local diferente,
foram Júlia, Laiza, Matheus e eu, não conhecíamos o caminho até este local então
pedimos um UBER, para nos levar, lá percebemos que éramos os únicos estudantes do
colégio municipal.
Começamos a conversar com algumas pessoas, era uma noite de luar muito bonito e
céu bem estrelado, conversa vai, conversa vem, até que ao nos distrairmos colocaram
alguma substância em nossas bebidas.
Ao tomarmos nossas bebias percebemos algo muito estranho, mas não nos demos conta
do que poderia estar acontecendo, posteriormente começamos a sentir reações muito
estranhas, cabeça girar, estômago embrulhar, até que as meninas começaram a vomitar,
ficamos muito preocupados com o que poderia acontecer. Fomos nos distanciando da
estrada procurando o caminho de volta para nossas casas.
Já era tarde e não conseguimos chamar o UBER pois era um local bem afastado da
cidade e os motoristas não conheciam esta área.
Tentando encontrar o caminho de volta nos deparamos com alguns moradores de rua,
que muito bêbados tentaram correr atrás de nós, mas conseguimos escapar e eles não
nos encontraram, pois fomos bem ágeis e escondemos dos mesmos.
O mal estão foi se agravando e nós cada vez mais perdidos sem saber onde ir, sem onde
procurar ajuda, sem saber em quem confiar, realmente uma noite para não sair da
memória, posteriormente em uma rua sem saída, caímos em um buraco totalmente escuro
e entramos em desespero, mas com dificuldade conseguimos sair e fomos recuperando o
sentido e conseguimos achar o caminho de volta. Seguimos até um grupo de missionários
de uma igreja, explicamos a situação e eles nos orientaram para que pegássemos o
caminho certo e fomos para uma praça mais movimentada e lá conseguimos nos recuperar
totalmente, onde nos despedimos e combinamos de não sairmos mais para festas em
lugares desconhecidos.
Há muito tempo em uma floresta, uma princesa chamada Rose, saiu com sua mãe à
rainha atrás de frutas para o rei seu pai, que estava trabalhando.
Mas ao chegar à floresta ela as recebeu com um silencio sombrio e arbustos vazios,
determinada a encontrar frutas, rose saiu de perto de sua mãe e desapareceu entre as
arvores, os chamados da rainha logo ficaram para trás enquanto a menina rose corria
sobre galhos a floresta adentro. Ao se sentir observada por olhos estranhos a rose se
lembrou das histórias de terror que a mãe contava de noite e sua garganta ficou seca.
Ele a recebeu com afeto e mordeu a própria asa. E disse ele “venha, criança. Sacie sua
sede”.
Então um tecelão apareceu, estalou os dedos e da nevoa criou um belo vestido para a
princesa. “venha criança aqueça-se”, insistiu ele. E ela se vestiu e sorriu de alegria.
Por águas profundas e tenebrosas ela seguiu, num conveniente barco a caminho do
castelo.
Então um peixe rei apareceu e ofereceu a ela uma das suas barbatanas
“venha criança, Coma o quanto quiser.” e a princesa comeu e sorriu alegre mais uma
vez.
Continuando, ela logo chegou ao coração da floresta. Um corcel de aço surgiu com um
belo adorno de ouro. E a criatura nada disse quando a princesa se aproximou...
O terror encheu o coração de Rose quando uma nevoa encobriu as feras da floresta
“presentes nós demos e mais você quis”, disse ela. “então mais nós pegaremos.”
O rei e a rainha pais de Rose tinham passado o dia procurando por ela e enfim a
encontraram.
Com uma ira incontrolável, o rei atacou a bruxa enquanto o amor de mãe da rainha
rompia o feitiço malígno. Mas a bruxa era forte, e o pai gritou: “salve nossa filha!”.
Então a rainha fugiu com a criança Rose enquanto a floresta era consumida.
A floresta queimada continua sendo um lembrete sombrio do sacrifício do rei. Até hoje,
se qualquer criança encarar as terras chamuscadas por tempo demais, ela terá
pesadelos com o pavor de se perder ao buscar frutinhas.
POEMAS
Minha vida
Aprendizados e erros
Não me tornou perfeito
Vivo aprendendo
E cometendo erros
Tenho medo do futuro
E o que pode acontecer
Por isso eu vivo hoje
Sem medo de me arrepender
MINHA HISTÓRIA
Da minha janela
Eu vejo a lua
E suas companheiras
As estrelas que formam
Lindas constelações
Da minha janela
Vejo casas, prédios,
bicho, gente.
Da minha janela vejo coisas
Coisas que algumas
pessoas prestam atenção
E outras não.
um olhar de esperança
COVID-19
A crise no mundo
Será salva por eles
Usando máscaras e gel
Um equipamento bem simples
''CONTINUE A NADAR!"
Em momentos de escuridão,
Sempre há aflição.
E agora como nunca,
Momento caótico
A pandemia do CoronaVírus
Os heróis da saúde
Estão na linha de frente
E bastante desgastados
Passando e acabando
Com tudo no caminho
Do que eu estou falando?
Tragédia de Brumadinho
Ser Médico...
uma vida a dar vidas a
mão que cura feridas
NOSSOS SALVADORES.
Médicos e enfermeiros
Não desistem
No hospital resistem
Pela vida do próximo
AGRADECIMENTO
GABRIEL CASTRO DA PAIXÃO
É lá estão eles
Na linha de frente
Trajados de branco
cuidando da gente
Limpando medicando
Dando assistência
Sempre cuidando
Merecem reconhecimento
Somente agradecer
Grandes heróis
A nos defender
Estrelas cadentes
No céu a brilhar
E satisfação
Muito obrigado
De todo coração.
VÍRUS fatal
é um vírus fatal
é um inimigo invisível
Sobre o perigo
Planos interrompidos
Vírus fatal
Planos interrompidos
COVID matando
Muitas pessoas chorando
O mundo em lockdown,
Ajuda na vitória
Trabalham na viremia
Confio no potencial
Todos confiam
DE BRANCO OU DE AZUL
PROTETORES DE JALECOS
ANJOS CUIDADORES
TRAGÉDIA DE BRUMADINHO
HERÓIS
JOÃO VICTTOR DE PAULA SILVA
Dentro de um ano
De pura loucura
Algumas pessoas demonstraram
Apenas sua profunda ternura
AGRADECIMENTO
A todos os profissionais
Meu sincero agradecimento
Que tentam ao máximo impedir
Que haja mais um falecimento.
As coisas não estão fáceis,
E isso não é brincadeira
Não fique desatento
Pois o vírus não dá bobeira.
HOMENS DE JALECO
Confusão e correria
Salvando vidas em hospitais
Procurando leitos e respiradores
Essa é a vida nas capitais.
Em meio ao perigo
Desbravando situações
Salvando vidas
Sou grato aos médicos por suas medicações.
cUIDANDO DA SAÚDE;
A vida é um sopro
A vida é um sopro
AMANTES DA PROFISSÃO
Surto da COVID