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CONTOs, crônicas e poemas

PRODUÇÃO

Maria de fátima silva dias E CO-PARTICIPAÇÃO DE MARIA


RITA NÉRIO

Escola estadual professor antônio Gonçalves lanna(ponte


nova)

Revisão:

Maria de Fátima Silva Dias

Revisão dos textos: Maria de Fátima Silva Dias

Arte da capa: Maria de Fátima Silva Dias

Coordenação de produção: Maria de Fátima Silva Dias

Edição: 5ª / 2021

Publicado com autorização e todos os direitos reservados pelos


participantes do projeto ´´PROLEITURA``- Projeto de leitura,
interpretação e redação, realizado na E.E. Professor Antônio
Gonçalves Lanna.

Colaboração dos alunos:


SUMÁRIO
Prefácio editores

UMA TARDE NO SHOPPING

Janela misteriosa

A joaninha pretinha

A Princesa Uvinha
UM SÁBADO NUBLADO

A NOITE MISTERIOSA.

ESPÍRITOS
a casa misteriosa

ÚLTIMO DIA DO ANO

A OUSADIA (conto)

A rotina( relato pessoal)

A festa

A Grande Gruta

A fonte misteriosa

As aventuras de Kira.

A aventura
O MEU PRIMEIRO CONTATO DE VERDADE COM A PANDEMIA !!!(relato pessoal)

A FLORESTA DOS LORDES

POEMAS

MINHA VIDA

MINHA HISTÓRIA

Poemas feito da janela


Eu te espio da minha janela

A vida vista através da janela

O lugar onde moro

Da minha janela eu vejo a vida

Um olhar de esperança

Covid 19

Continue a nadar

Os heróis da saúde

A mão que cura feridas

Nossos salvadores

Agradecimento

Vírus fatal

Planos interrompidos

De branco ou de azul

Protetores de jaleco

Anjos Cuidadores

Tragédia de brumadinho

Heróis

Agradecimento

Cuidando da saúde

A vida é um sopro

Amantes da profissão

O surto da covid
PREFÁCIO DOS EDITORES

O OBJETIVO DESTE PROJETO É O INCENTIVO À LEITURA, INTERPRETAÇÃO E


PRODUÇÃO TEXTUAL. A LEITURA SEJA ELA QUAL FOR, ACRESCENTA DE
ALGUMA FORMA MAIS APRENDIZADO NA VIDA DO INDIVÍDUO,
FAVORECENDO O DESEMPENHO E A SOCIALIZAÇÃO NA VIDA SECULAR.

A PROFESSORA MARIA DE FÁTIMA, DESENVOLVEU ESSE PROJETO ´´O


PROLEITURA`` PARA APRIMORAR A ESCRITA E TAMBÉM COMO UMA
FORMA DE ESTIMULAR A LEITURA.

OS TEXTOS FORAM PRODUZIDOS NO DECORRER DAS AULAS DE LÍNGUA


PORTUGUESA, das professoras maria de fátima e maria rita nério,
BEM COMO LEITURA, RESUMOS, RESENHAS DE LIVROS DE DIVERSOS
AUTORES E DIFERENTES ÉPOCAS.

# @ & FEITO NA PANDEMIA.


O QUE HAVIA POR DETRÁS DA JANELA?

CALEBE GODÓI DE FREITAS

Era uma vez, em uma cidade grande, havia uma casa que tinha uma janela misteriosa. Um
certo dia João, Emília e Pedro, que eram vizinhos dessa casa, se perguntaram o que tinha
atrás daquela janela misteriosa, que ficava sempre fechada.

João achava que tinha um local cheio de brinquedos, de diversos tipos e que se mexiam,
conversavam e brincavam uns com os outros, como no filme do Toy Story.

Emília achava que atrás daquela janela misteriosa havia vários vestidos de diversos
tamanhos, estampas e estilos. Coloridos, estampados, com bordados e bolinhas, todos
lindos.

Pedro achava que teria vários tipos de jogos, de televisão, celular e computador, também
pensava que teria uma poltrona para que quando estivesse jogando ele pudesse relaxar e
se divertir.

No dia seguinte, eles foram lá para olhar mais de perto a janela misteriosa, mas não
conseguiram ver nada de diferente. Até que João teve a ideia de lançar um pedra na janela
para poder quebrá-la. Então eles lançaram a pedra, mas ela foi tão alto, tão alto que acabou
acertando o telhado, e fazendo uma tremenda bagunça. A pedra quebrou o telhado do
vizinho. Com isso João, Emília e Pedro voltaram para casa muito assustados e com muito
medo do que o vizinho iria dizer se descobrisse que foram eles que fizeram aquilo com o
telhado.

No terceiro dia eles voltaram na casa da janela misteriosa e perceberam que estava tudo
do jeito que eles deixaram no dia anterior. Acharam estranho, pensando que não havia
ninguém morando na casa. Eles então pensaram em invadir a casa para enfim descobrirem
o segredo daquela janela. No entanto a mãe deles percebendo a intenção dos meninos, não
deixou que fizessem tal coisa, pois seria muito feio para eles invadirem uma casa e ela logo
colocou medo neles falando que o vizinho chamaria a polícia. Então eles voltaram para casa
e nunca mais tentaram descobrir o que havia naquela janela, mas cada um continuou
pensando que era o que estavam achando no princípio.

João sonhando com os brinquedos falantes, Emília pensando nos lindos vestidos e Pedro
nos jogos mais divertidos de todos. E a janela? Continuava misteriosa...

O mistério da janela misteriosa

Tárcis godói de freitas


Era uma vez, em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais havia uma casa que era
como todas as outras, porém nessa casa havia uma janela, não uma janela qualquer, uma
janela misteriosa onde qualquer pessoa que passava por ali se perguntava o que tinha atrás
daquela janela.

Um belo dia Lucas, Ana e Henrique que sempre brincavam no parquinho ali perto notaram
essa janela misteriosa e ficaram se perguntando o que é que havia atrás dela.

Henrique que era o mais novo dos três disse que achava que lá dentro existia um alienígena,
que estava esperando apenas o momento certo para chamar seus amigos e invadir a terra.
Já Ana disse que lá existia um portal para um reino mágico onde viviam princesas, príncipes,
reis, bruxas, dragões e todos os personagens de contos das fadas que ela tanto gostava.
Lucas porém, achava que atrás da janela não havia nada de mais, apenas um quarto vazio
e empoeirado.

Eles queriam descobrir o que realmente havia atrás daquela janela misteriosa, então Ana
teve a ideia de jogar uma pedra na janela para ver o que tinha lá dentro. Eles jogaram a
pedra, mas jogaram com tanto medo que em vez de acertar a janela, acertaram um gato que
estava em cima do telhado. O gato por sua vez caiu desesperado em uma churrasqueira
derrubando-a em uma piscina que estava tão cheia que acabou transbordando e molhando
todo o jardim com suas flores.

Eles então perceberam que a ideia deu totalmente errado, no entanto ainda queriam
descobrir o segredo daquela janela. Então tiveram a ideia de pegar uma lanterna bem grande
que o pai do Lucas tinha e tentar espiar pelo vidro da janela. Assim combinaram que no outro
dia fariam isso.

No dia seguinte, Lucas levou a lanterna e eles caminharam para perto da janela, juntos e
bem devagar, com medo do dono da casa aparecer. Quando eles chegaram bem perto,
ligaram a lanterna tentando espiar lá dentro. De repente eles viram um rosto pela janela, era
o dono da casa que abriu a janela tão rápido e tão forte que eles se assustaram tanto que
saíram correndo sem conseguir olhar para dentro da janela.

Agora aquela janela continuaria para eles sempre misteriosa.

UMA TARDE NO SHOPPING

MARIA LUÍZA DE OLIVEIRA NOGUEIRA

Uma tarde no Shopping Numa tarde de domingo ensolarado, fui convidada para ir ao
shopping com meus amigos João, Ana, Bruna e Victor, estávamos muito animados.
Chegamos e fomos direto no playcenter, estava lotado, compramos nossos bilhetes e
começamos a nos divertir, brincamos muito, aí bateu aquela fome, e decidimos ir comer.
Compramos hambúrgueres e batatas fritas, em seguida Bruna deu a ideia de comprarmos
algumas guloseimas para irmos ao cinema.

Chegando lá, olhamos os filmes em cartaz e decidimos assistir "Minha mãe é uma peça"
com gênero de comédia, enquanto o filme não começava ficamos andando pelo shopping
entrando e saindo de lojas. João e Victor não satisfeitos com o que comemos, decidiram ir
tomar milkshake, paramos para conversarmos, rimos muito e num piscar de olhos deu o
horário do início do filme. Fomos correndo em direção ao cinema pois já havia começado e
não queríamos perder, entramos na sala correndo e por sorte conseguimos pegar o filme a
tempo, que afinal foi incrível super-engraçado . O meu dia foi incrível eu aproveite muito.

Janela misteriosa

Hítalo Tavares camini

Jhon está em sua casa perto de mais três amigos. Ele faz seguinte pergunta para Dan.

__Ei Dan, por que não exploramos aquela casa no final da rua?

Dan responde logo em seguida.

__Até poderíamos né amigo, mas o único meio de entrar naquela casa é pela aquela janela
no fundos, além de que essa medrosa aqui está se tremendo só de falamos sobre isso
haahah.

__E-Eu não estou com medo, eu posso até ser a primeira a entrar... Diz Sara com a voz
tremula.

Jhon, após ouvi isso, dá a ideia de ir na janela daquela casa ao anoitecer e todos concordam.
Ao anoitecer, os três se preparam para ir naquela casa.

__Ei Sara, relaxa ai, vai ser só uma voltinha naquela casa abandona, nada demais vai
acontecer, não é, Jhon ?

__ C-Certo, eu espero que seja mesmo.

Sara sentia um mau presságio durante aquele dia, como se soubesse que algo iria
acontecer, algo ruim.

Os três com lanternas nas mãos vão até a casa. Chegando na casa no final da rua, eles
percebem que a porta da frente estava fechado.

__Eu deveria saber que tá fechada, sempre está. Diz Dan com uma voz de decepção.

__ Aposto que aquela janela está aberta, vamos nela.

Dan, Jhon e Sara se aproxima para os fundos da casa. Havia uma tensão no ar, os três
estava em silêncio, só estavam ouvindo o barulho dos passos. Chegando na janela, Dan
percebe que a janela está trancada com um cadeado de senha.

__Uma pena em gente, vamos embora agora? Diz Sara com um tom de alívio.

__Eu vou é tentar acertar a senha desse cadeado. Jhon pega o cadeado e começa a testar
várias combinações de senhas. Nesse mesmo tempo, Dan começa a olhar pelo vidro, para
ver dentro. A janela era de um cômodo abandonado e sujo, tinha brinquedos no chão,
parecia estar queimados e alguns outros objetos aleatórios espalhados no chão.
__Ei gente, o que é aquilo ali? Diz Dan, com sua voz um pouco trêmula,

Jhon larga o cadeado e Sara se aproxima para ver o que Dan está apontando. Jhon se
assusta e começa a tremer, Sara fica pálida. O que os três tinham acabado de ver era um
saco preto com um formato idêntico a um corpo humano jogado. Dan assustado fala.

__Ei, vamos embora pessoal.

Logo após Dan dizer isso, os três ouvem um barulho muito alto vindo de dentro daquele
cômodo da janela, parecendo com um grito de dor. AAAAAAAAAAAAAAHHH!!!! Os três
desesperadamente começa a correr de volta para a casa de Jhon sem olhar pra trás, chegam
na casa de Jhon e trancam a porta, Jhon e Dan deitam na cama e Sara deita em um sofá
velho no quarto do amigo e tentam dormir.

No dia seguinte, eles vêem várias viaturas de polícias naquela casa e pergunta para o pai
de Jhon que estava na cozinha:

__Ei Pai, por que tem várias viaturas naquela casa no final da rua?

__Acharam um corpo dentro daquela casa, estão investigando quem seria. Os três voltam
para o quarto de Jhon depois disso. Passaram alguns minutos, ninguém havia dito nada,
estavam os três assustados, Sara começa a abri a boca para falar:

__Nada aconteceu ontem, nós três não saímos de casa, ok ? Naquele momento em um
clima tenso, todos decidiram esquecer o que houve e fingir que aquela noite foi tranquila
como todas as outras.

A joaninha pretinha

MATHEUS ALVES CARNEIRO


Em um toco de árvore de carvalho habitava uma linda joaninha o nome dela era Aziza , ela
era a mais linda joaninha de todo reino dos insetos , porém ela tinha uma casca diferente de
todas as outras joaninhas e era julgada por elas afinal ela não tinha cor então não era
considerada uma joaninha como as outras e era muito ofendida pelas outras e chamavam
ela de joaninha pretinha .

Em uma noite muito chuvosa surge no meio da floresta um tamanduá destruindo as casas
das joaninhas e dos outros insetos, a Aziza como era muito esperta conseguia se esconder
do tamanduá já as outras por serem tão coloridas se destacavam nos clarões da lua na
floresta e eram facilmente vista pelo tamanduá .

Aziza conseguiu escapar e pedir ajuda a outra colônia de joaninhas que eram iguais a ela,
a força tarefa da noite que assim eram chamadas. Lutaram bravamente contra o tamanduá
salvando o reino dos insetos que agora passaram a enxergar a Aziza e as outras joaninhas
como heroínas e não como chacota.
Assim depois de todos estarem salvos e voltarem para suas casas sãos e salvos, ela e suas
novas amigas voltaram felizes para casa deixando um lindo legado para trás. Ser diferente
não é sinônimo de chacota e sim de resistência e luta.

A Princesa Uvinha

ANA CLARA DA SILVA

Em um reino completamente roxo. Uma princesa nasceu, e chamava de Erothides


Azevedo Brachos;

Ela tinha cabelos louros(parecidos como uma boneca), um rosto circular e os seus olhos
eram da cor do céu - como o mar flutuando sobre as estrelas durante o dia. A Princesa
cresceu, e todas as pessoas do reino a chamava de Tidinha. Ela era doce, gentil, al egre,
carismática e ente outros; porém, ela tinha um segredo terrível!!Ela não podia tocar na
água, então, quando sempre sentia sede ou ia tomar banho (por algum motivo
conspiratório) ela só pode utilizar as uvas.

Um breve dia, ela encontra um livro de feitiços. Logo depois ela consegue invocar uma
fada-bruxa que se chamava Meneguel. A Tidinha feliz pediu um desejo para a fada-bruxa
que seria para não termais problemas com água ,mas tinha algo ruim, para conceder tinha
que tirar algo em troca. E a fada-bruxa pediu os pais da Tidinha.

A Tidinha logo recusou e não queria mais o desejo. Então ela se acostumou com as uvas
e nunca mais quis a água. Porque ela amava a sua família e não os queria distantes
nunca.

UM SÁBADO NUBLADO

NICOLLY INÁCIO GRANATO PIMENTA


Um sábado nublado, de muita ventania pós chuva, pular em poças de água, era o passa
tempo preferido de um grupo de crianças vizinhas. Juca, Isa, Kayo e Lari eram bem
espertos e adoravam aventuras, só não esperavam que um dia fossem viver ter tantas
assim...
Por serem muito unidos, amigos inseparáveis, viviam juntos nas brincadeiras,
independentes de quais fossem. Entretanto, sempre que dava seis horas da tarde em
ponto, todos paravam de brincar imediatamente e iam correndo para suas casas. O
motivo? Ali era " A mata dos sonhos roubados", a qual as mães sempre contavam que
crianças muito levadas que ousavam continuar naquela mata brincando invés de tomar
banho para jantar e dormir, uma bruxa feia, que nunca dormia, roubava todos os seus
sonhos deixando apenas pesadelos.

Kayo sempre se questionava sobre essa lenda, e fazia questão de dizer aos amigos que
um dia ia ficar lá de propósito para conferir se era verdade. Claro que todos os outros se
recusavam a fazer parte desse plano maluco, afinal quem gostaria de perder várias e
várias noites de sono por causa da bruxa? Até que em um desses típicos sábados
nublados, estavam todos brincando felizes, e o sino das seis horas tocou e todas as
crianças foram para suas casas, menos Kayo...
Dona Viviane, preocupada para saber onde estava seu filho, foi na casa de seus amigos
para saber se ele não estava lá, e infelizmente ele não estava. Seus amigos muito
preocupados temendo que kayo estivesse sendo levado pela bruxa naquele momento,
resolveram criar coragem e ir atrás do amigo que estava em perigo. Todos devidamente
arrumados e equipados, se afastaram dos adultos que estavam também procurando por
Kayo, e adentraram na mata procurando pelo amigo. Ao entrar pela mata encontraram o
boné que kayo sempre usara, Lari começou a chorar pensando que havia perdido o amigo,
Juca olhava fixamente para mata sem entender muita coisa, porém iria continuar
procurando o amigo. Mesmo com o boné, eles continuaram entrando na mata, para tirar
o menino da bruxa, à medida que iam entrando o vento era mais forte, deixando assobios,
o que tornava a experiência ainda mais tenebrosa. Os meninos gritavam o nome de Kayo,
e não obtinham resposta alguma, até que, escutaram o latido de um cachorro, o que os
espantou, ao ver o cachorro que parecia que gostaria de mostrar algo. Resolveram segui-
lo, e lá estava ele, kayo, deitado dormindo sobre uma pedra, os gritos de emoção foram
tantos que até acordaram o garoto.

A NOITE MISTERIOSA.

JANAÍNA APARECIDA SILVA


Em uma noite comum e cinco amigos resolveram fazer um passeio pelas ruas, em uma
noite de sábado.
Passaram por vários lugares até chegarem na rua do medo e um dos amigos implorou
para eles voltarem para casa pois tinha criança com eles, nenhum quis voltar e
continuaram a andar pela rua do medo.
Vários barulhos vinham daquela rua e todos os cinco ficaram com medo, até que uma
das crianças avistou a pior casa da rua, assustadora e cheia de barulhos. Até que
resolveram entrar na casa ao abrir a porta estava trancada, empurram, chutaram a porta
mais nada dela abrir. Já que não conseguiram entra na casa resolveram ir embora.
De repente começou uma grande ventania deixando a rua toda coberta de poeira e mais
escura ainda, os amigos não sabiam como irem embora pois aquela rua estava mais ainda
assustadora e escura do que nunca. Os barulhos começaram a ficar mais altos, vultos
começaram a passar, até que a janela da casa mais assustadora bateu com muita força,
assustados com o que estava acontecendo começaram a entrar em pânico e a correr. Não
tinha placa mostrando para eles voltarem para casa. Continuaram a procurar mais nada
de achar e a noite ainda mais sombria, e os amigos sem o que fazer, até que chegaram
um dos pais de uma criança e levaram todos para casa, mas mal sabiam eles que aquela
noite não iria termina assim...

ESPÍRITOS
VALESKA COSTA DE LAZARI

Laura uma menina muito simpática, era fascinada por filmes de terror e suspense.
Uma certa madrugada ela estava vendo uma série sobre espíritos, quando de repente
escutou um barulho e percebeu que vinha da casa ao lado, que estava à venda há anos,
mas ninguém nunca se interessava em comprar, pois era muito sombria.

Então ela resolveu levantar da cama e olhar pela janela, para ver se tinha algo de errado,
quando de repente ela vê um vulto de uma criança acenando para ela.

Laura morrendo de medo voltou para a cama e passou a madrugada inteira sem conseguir
dormir direito, no dia seguinte quando foi perguntar para os vizinhos o que tinha acontecido
na casa vizinha antes de sua família mudar para lá ela ficou sabendo que aquela casa
pertencia a uma família cujo os pais perderam sua única filha de cinco anos em um acidente
doméstico, resolveram vender a casa, mas nunca conseguiram.

Muito intrigada com o vulto da criança na janela, a menina resolveu investigar essa história,
mas nunca conseguiu descobrir nada. Resolveu pedir para os vizinhos o número dos antigos
donos da casa e quando conseguiu entrar em contato com eles, resolveu convidá-los pata
tomar um chá em sua casa.

No dia do encontro Laura soube pelos pais que a criança era muito levada e adorava
atormentar seus colegas de classe. Desse dia em diante a menina nunca mais assistiu filmes
tenebrosos e conseguiu convencer os pais para se mudarem de casa, pois não se sentia
bem e não gostava da energia daquele lugar.

A casa misteriosa

Verônica ester Miranda silva

Em um lindo dia Jannet estava indo para a escola com seus amigos Olívia e Pedro e no
caminho viram uma linda casa roxa com uma placa escrito VENDE-SE, eles prestaram
atenção na casa por alguns minutos e depois foram a caminho da escola, durante o recreio
eles comentaram bastante sobre a tal casa e então planejaram ir até ela na noite seguinte.
Quando voltaram da escola passaram de novo por esta casa e a cor dela estava
diferente, parecia velha e suja e as janelas estavam todas escuras, mas ninguém se
importou e então foram para suas casas.

No dia seguinte quando estavam a caminho da escola ouviram barulhos dentro da casa
e então passaram correndo por ela até chegar na escola, e chegando lá planejaram como
entrariam na casa, o dia foi passando, a aula acabou e foram todos para suas
casas.Jannet marcou com seus amigos de se encontrarem as vinte e uma horas, em uma
esquina perto da casa, e assim eles se encontraram.

Ao chegar cada vez mais perto da casa parecia que saiam de lá vários barulhos, como
gritos longes e pedidos de socorro. Com medo, Pedro foi o primeiro a entrar e logo após
Jannet e Olívia tomaram coragem e entraram atrás dele, até que as portas da casa se
trancaram sozinhas e todos entraram em desespero, porém continuaram adentrar a casa
para conhecê-la, tudo parecia velho, os móveis estavam todos empoeirados e parecia não
ter ninguém lá, até que no meio de tanta escuridão uma luz se acendeu no porão da casa,
então os três amigos seguiram em direção ao porão sem saber que estavam cada vez
mais entrando em um jogo misterioso de sobrevivência. Ao chegar no porão as luzes se
apagaram e eles começaram a ouvir cochichos de toda parte, até que a luz se acendeu
novamente e apareceram vários trolls muito pequenos encarando Jannet e seus amigos,
que começaram logo a gritar de susto e desespero pois nunca tinham visto e nem sabiam
que existiam trolls. Logo após eles se acalmaram e os trolls falaram para eles que estavam
correndo perigo pois um troll gigante estava atrás deles a dias vigiando todos eles por
uma janela misteriosa da casa que nenhum humano consegue ver.

Com medo contudo confiantes, Jannet e seus amigos pediram ajuda aos trolls para
aprenderem como derrotar esse troll gigante, e assim os trolls os ensinaram truques, e
coisas que matam os trolls facilmente como a luz do sol, molho de pimenta, uma faca ou
espada de ouro,etc... então Jannet e seus amigos foram atrás de tudo para poder derrotar
esse troll gigante que os estava observando.
Quando conseguiram tudo eles foram de volta até essa casa e ficaram gritando nos cantos
da casa para chamar atenção, e de repente eles viram um bicho enorme que parecia uma
pedra gigante, esse bicho era o troll, eles jogaram molho de pimenta nos seus olhos e
foram lutando até conseguir levar o troll até o quintal da casa. Chegando no quintal, foram
batendo no troll até conseguirem jogá-lo no chão e assim conseguiram derrotar esse troll
e viver felizes.
Poucos meses depois a casa foi vendida para um casal que ainda vivem tranquilos na
casa e os trolls que estavam lá foram morar em uma floresta perto da casa, e assim todos
seguiram suas vidas em paz e seguros.

ÚLTIMO DIA DO ANO

LUIS DARLAN PEDRO PINTO

Era o último dia do ano, os meninos da escola combinavam entre si, de reunirem-se todos
na praça pra se divertir, enquanto esperavam a "virada de ano", seria bom para porem o
papo em dia, se divertirem, brincarem, e para aproveitar a última noite do Ano.

Até que um dos amigos teve a brilhante ideia de dar um passeio pela cidade, para ficar
marcado para eles, já que aquela noite seria a última noite do ano. Então eles foram passear
pela cidade afora, e enquanto isso, João, um dos amigos disse:

- Vocês têm algum plano para o próximo ano?

Lucas respondeu:

- No começo do ano eu e minha família vamos viajar um pouco, e a sua Arthur?

-Eu e Minha família vamos para a casa da minha avó. Disse Arthur

-Eu vou ficar aqui na cidade mesmo, com a família. Respondeu João.
-Tive uma Ideia, que tal nós irmos até aquela casa na rua do Arthur, que dizem ser
assombrada?

Lucas Respondeu

-Eu Topo!. Disse Arthur.

Último dia do ano e eu não gostei muito da ideia. disse João.

-Então, somos três votos contra um. Vamos lá, a maioria vence. Disse Lucas !

E todos eles partiram em direção, a última casa da Rua do Arthur, para verem a tal casa
assombrada....

Chegando lá, todos se esconderam atrás dos Arbustos para observarem a casa, e verem
se algo de estranho aconteceria. Até que Lucas sussurrou para todos:

-Vejam todas as Luzes estão acessas, exceto uma, aquela lá encima, será que tem
algo de estranho que acontece ali naquele quarto?

-De toda forma, não devemos entrar, pois pode ser perigoso. Sussurrou João.

-Tudo certo então, chorão. Disseram os outros meninos. Eles ficaram observando a
janela, por alguns minutos, e até arriscaram um palpite do que poderia rolar ali naquele
quarto.

-Aposto que eles matam gente ali dentro. Disse Lucas com um sorriso no rosto.

-Deve estar sem luz naquele quarto, bobo. Disse João.

- Eu aposto que é ali que a velha que mora aí prepara as poções de bruxa dela.

-S-Sério Arthur?!?!?. Disse Lucas espantado.

-É brincadeira seu bobo, acho que ali pode ser o quarto, e alguém deve estar dormindo,
já são vinte uma e trinta da noite. Eles ficaram discutindo o que poderia ser aquilo, até que
surge uma silhueta da janela ao lado, e para surpresa de todos, ela abre a janela, era uma
mulher jovem, bonita. Ela então percebe que na janela misteriosa, que estava ao lado, tinha
um pano preso na janela, cobrindo assim, a janela do quarto dela.

A OUSADIA

MARIA DE FÁTIMA SILVA DIAS


Naquela tarde, por volta das dezoito horas, tudo parecia tão normal para Maria
Clara, mas ela já tinha em mente um plano bem audacioso.
Maria Clara era uma jovem magra, alta , morena dos cabelos cacheados, elegante, era
muito bonita, decidida, bem resolvida, apaixonada e muito autêntica.
Naquele dia quando saiu de casa pela manhã, ela já tinha algo em mente, não ia
passar daquele dia, ela ia dizer para aquele homem, o quanto o amava.
Messias era um homem mediano, cabelos castanhos, de sorriso encantador, mas um
tanto esnobe. Todos os dias após o trabalho, Maria Clara passava por aquele shopping
center, somente para vê-lo, sem êxito nenhum, pois o Messias dava atenção para todas as
mulheres menos para ela. Mas aquele dia seria diferente, ela iria lançar sua sorte aos pés
dele.
Após o trabalho, passou lá como de costume, no entanto decidida a falar para ele
sobre seu amor.
Quando chegou no shopping, logo seu rosto corou, pois viu seu amado de papo com
uma garota da loja ao lado, contudo ela estava decidida, iria falar com ele.
Maria Clara não era mulher de meias palavras, tomou coragem e o chamou, quando
ele veio ela foi direto ao assunto, disse um turbilhão de palavras, tascou-lhe um beijo no
meio da boca e simplesmente foi embora. Ela saiu tão atordoada que a primeira porta que
ela entrou foi em uma loja de bolsas, merecia comprar uma bolsa à altura da sua ousadia.
Foi então que bateu os olhos naquela bolsa lilás, aquela sim ia chamar a atenção, quando
pendurada em seu ombro.
No elevador ela encontra uma amiga, e foi logo contando o que aconteceu, estava
louca para despejar o seu feito em alguém, ela não de aguentava mais, não cabia de tanta
ansiedade.
Aquela bolsa era símbolo da ousadia, pois a fazia sentir empoderada e agora era só
esperar o dia seguinte e ver o resultado da sua audácia.

A rotina

MARIA EDUARDA BHERING


Estabelecer uma rotina tem sido um desafio pra mim, já que não tinha rotina nenhuma até
ter que ficar em casa, com tempo livre por tanto tempo.
Então quando comecei a pensar em imagens eu já tinha uma ideia de vazio.
Eu gosto muito dessa luz do sol que entra na janela de casa no final da tarde, ela vem
com a sombra da grade que protege as janelas do primeiro andar do prédio, durante essa
quarentena tenho olhado muito janela afora e isso muitas vezes me ajuda a olhar pra
dentro de mim.
A vista do mundão a frente me ajuda a dar mais atenção às minhas angústias, meus
medos e faz me sentir muito pequena, mas ao mesmo tempo parte de um todo. Esse todo
funciona em um equilíbrio que visto de longe parece muito harmônico, coeso, belo,
poético.

Olho para o movimento das nuvens e luzes que me traz paz.


A FESTA

SYNDEW DA SILVA CASTRO


Um dia Bianca decide chamar seus amigos mais próximos para um encontro e uma noite de
filmes, onde comemoraria o seu aniversário.
Eles se encontraram em um salão de jogos, curtiram e se divertiram bastante. No final da
tarde quando Bianca e seus amigos iam para casa, Pedro um deles opinou para que eles
seguissem o caminho pela mata, para tornar a noite imprevisível. Foram todos apenas por
diversão, pois já era tarde da noite e ninguém conhecia aquele caminho.
Havia naquela mata uma casa grande é abandonada, Pedro era um menino sem medo e
brincalhão e que queria dar um susto em seus amigos, teve a ideia de entrar naquela casa.
A casa parecia um labirinto, com todos os móveis coberto com uma tolha branca.
- É melhor a gente voltar, pois nem conhecemos esse lugar! Disse Bianca.
- Vamos só dar uma volta pela casa, aí vamos embora. Não estão com medo né? Debochou
Pedro!
Enquanto eles subiam para o segundo andar da casa, já estavam no meio da escada quando
a porta da entrada abriu e fechou bem rápido, todos tomaram um susto.
- Calma deve ser só o vento. Disse Pedro.
Então voltaram a subir as escadas. E quando chegaram no andar de cima, eles observaram
que haviam várias portas.
- Então, por qual porta vamos começar a entrar? Perguntou Pedro.
Pedro não esperou ninguém responder e empurrou todos para o lado esquerdo, ficando de
frente para uma das portas. Eles entraram e se depararam com uma sala de cinema.
- Olha que maneiro! Gritou um deles.
- Então é aqui que será nossa noite de filmes? Perguntou Pedro.
Bianca caminhou para um canto da sala, onde havia um computador;
- Pode ser que a gente veja os filme aqui sim. Afirmou Bianca.
Todos eles se sentaram em uma poltrona. Um filme aleatório começou a rodar e um grande
telão. Era um filme de suspense, e durante o filme eles perceberam que o local que se
passava, era o mesmo em que eles estavam deixando-os apavorados. Quando no telão
mostrava o lado de fora da casa, uma janela se clareou, deixando o clima daquela sala
assustador. Bianca se levantou e disse;
- Acho que tem alguém lá fora nos vigiando.
- Não tem nada aqui, essa é uma casa abandonada. Falou Pedro.
- Vamos lá fora confirmar, se não há nenhuma janela com esse clarão. Falou um deles.
Desceram todos para fora da casa, e viram que realmente a luz de um dos cômodos estava
acesa do lado esquerdo da casa.
-Agora sim estou com medo. Falou Bianca.
- Estranho não tinha nenhuma luz acesa quando chegamos aqui. Disse Pedro.
Esse fato deixou todos muito assustados, que decidiram não voltar lá. Quando a luz começou
a piscar fazendo com que todos corressem de medo.
Quando saíram da mata, viram que havia um carro de polícia com o farol ligado em direção
a casa onde estavam. Ficaram curiosos e procuraram informação. E a notícia era que aquela
casa era apenas um cenário de filme.

A Grande Gruta

ALINE EMANUELLE M. LACERDA


"Estava gelado", sentindo frio e fome esse foi o primeiro pensamento de Orlando ao
entrar na gruta com seus amigos Cristian e Elisa. Andando a passos largos para
avançarem rapidamente sem sentirem medo do escuro, Elisa tropeçou em uma pedra, no
momento em que isso aconteceu a parede à sua frente se abriu, revelando uma grande...
Mas antes voltemos para o fim de tarde do mês de julho. Os três amigos estavam
entediados de suas férias e queriam viver uma grande aventura. Orlando, líder do grupo e
mais velho dos três teve a ideia de caminharem a noite e adentrarem a Grande Gruta que
ficava no fim do bairro. Cristian, era o mais novo e mais medroso, sendo assim, de
autodenominava o mais consciente do grupo, disse:
-Tem certeza dessa loucura, Orlando? Ninguém nunca se atreveu a entrar nessa
gruta, nem mesmo os adultos.
-Então seremos os primeiros! Disse Elisa com grande convicção. A garota alta tinha o
dobro da coragem de Cristian e quase o dobro do tamanho também. Ela era
frequentemente zoada por andar com "dois pirralhos", mas Elisa tinha o coração nobre e
faria de tudo para proteger seu irmão Cristian e o amigo Orlando.
-Combinado então, nos encontraremos na minha casa às onze, papai está fora da
cidade e mamãe tem o sono pesado, poderemos sair e ela não dará falta de mim até a
manhã do outro dia.
-Puxa, sorte que nossos pais trabalham juntos e estão viajando também né, Cristian?
Disse Elisa dando uma pequena cotovelada no irmão que fez o garoto magro cair no chão.
-Oh, desculpa, te machuquei?
-Não, está tudo bem. O que não está bem é vocês dois esquecerem que somos
crianças e quererem "embarcar em uma aventura" às onze da noite, numa quinta feira de
julho, as ruas estarão geladas e desertas, tenho medo.
-Não vá se não quiser, aventuras são para pessoas corajosas e sei que você não é
uma. Logo que Orlando disse essas palavras se arrependeu, não gostava de ofender o
amigo, mas não gostava ainda mais de mentir.
-Mas se Elisa for, eu ficarei sozinho em casa. A casa é enorme e gelada, as ruas
também estarão assim, não há lugar onde eu possa me esconder. Cristian disse essas
palavras com pesar, tudo o que queria era ficar em casa, ouvir as histórias que sua mãe
contava antes de dormir e receber um beijo de boa noite. Sentia falta dela, seus pais
trabalhavam muito, não tinham tempo para passar com os filhos como antigamente. A
figura familiar mais presente que Cristian tinha era a de sua irmã, Elisa e esta agora o
queria enviar para um passeio no meio da noite sem nenhum adulto responsável.
-Ficará tudo bem. Disse Elisa tranquilizando o irmão. -Eu ficarei ao seu lado e te
protegerei. Será divertido, vamos?
-Vamos. Cristian disse a palavra que mais temia dizer baixinho. Mas seus amigos
fizerem uma algazarra ao escutarem suficientemente bem.
-É isso ai, vamos!!! Gritou Orlando animado.
-Oba! Essas férias ficarão marcadas para sempre.
Os três amigos se despediram e foram para a casa descansar, sabiam que teriam de
economizar toda a energia para a noite. Mas apesar disso, nenhum deles conseguiu
dormir. A empolgação era tamanha que nem conseguiram comer.
Quando no relógio bateu onze horas, Elisa e Cristian já haviam chegado na casa de
Orlando, nem chegaram a entrar, pois o amigo já os esperavam no portão da casa. Então,
partiram rumo a gruta. O caminho fora mais longo do que imaginavam, a noite as ruas
pareciam mais largas e distantes. O relógio bateu 23:45 quando chegaram a gruta. Os três
ficaram imóveis observando o quão grande era a Grande Gruta, seu nome não fora dado
atoa. O grupo adentrou o local a passos largos e é nesse ponto em que voltamos para o
início da história. Assim que Elisa tropeçou na pedra que consequentemente abriu a
parede a sua frente viram a grande figura de um ser mítico, mais parecido com um Elfo.
Alto, cabelos longos loiros, vestia uma armadura verde e marrom e é claro, possuía as
famosas orelhas pontudas.
Os três ficaram confusos, mas não sentiram medo, até mesmo o pequeno Cristian. Ele
pediu a irmã que o carregasse para que pudesse alcançar o rosto do Elfo, queria limpá-lo
pois estava sujo, mas nem mesmo Elisa tinha altura o suficiente para ajudá-lo. Orlando
então ofereceu seu ombro para que Elisa subisse e levantasse Cristian. O menino então
tocou a face da estátua do Elfo.
De repente toda a Grande Gruta ficou das cores da armadura do Elfo. Começou a
crescer vegetações e todos os tipos de flores no local. O lugar que antes era escuro e sujo
agora se tornara um lindo campo iluminado, mesmo a noite, pela luz da lua. Nesse
momento, aconteceu algo incapaz de explicar. A estátua tomou uma forma humanóide e
conseguiu conversar com as crianças.
-Eu gostaria de agradecê-los, especialmente a você pequeno. Disse se abaixando e
bagunçando o cabelo castanho de Cristian. -Vocês me libertaram de minha maldição,
mesmo quando nenhum adulto foi capaz, vários já me visitaram, mas nenhum teve a
coragem de tocar em meu rosto sujo. Vocês estavam com medo, mas isso não os impediu
de fazer o que era certo. Essa é a verdadeira coragem. Os três amigos se entreolhavam
cheios de orgulho. -Eu sou o James, Elfo da natureza e graças a vocês, agora posso voltar
a cuidar dela. Ela está passando por momentos difíceis desde que fui preso aqui há vários
séculos atrás. Mas continuem fazendo a sua parte cuidando do meio ambiente que eu os
darei em troca uma vida saudável para vocês e seus descendentes. Preciso ir agora, um
grande trabalho me espera.
O grupo de amigos passou as próximas duas semanas de férias falando sobre a noite
na Grande Gruta, nem em todos os seus sonhos pensariam que viveriam uma aventura tão
enriquecedora como essa, mas infelizmente os adultos são chatos demais para
acreditarem em tal história. Mas nós sabemos a verdade, se cuidarmos da natureza a
natureza cuidará de nós.

A Fonte Misteriosa

Maria Eduarda da silva souza


Era um dia nublado, uma criança chamada Jasmim estava andando pela floresta, e pensou
em ter ouvido um triste lamento, como se estivesse chorando e cantando ao mesmo tempo.
Após este barulho, ela chegou a uma fonte cinza grande, circular e misteriosa.
Desta fonte, ela ouviu um soluço constante que parecia emergir, e quando ela espiou entre
as águas sujas da fonte, ela não viu nada além de um grupo de peixes cinzentos girando
lentamente em círculo, de cujas escutava um soluço que surgia a cada volta ao lago.
Divertido com a situação, a garota tentou pegar um daqueles peixes faladores incríveis,
mas quando colocou a mão na água ficou cinzento até o cotovelo, e uma enorme tristeza a
invadiu, e ao mesmo tempo em que entendeu imediatamente a tristeza daqueles peixes.
Ela se sentia da mesma maneira que a terra, e se sentia suja e contaminada. E
rapidamente tirou a mão da água e correu de lá. Mas essa mão permaneceu cinza, e a
menina continuou triste.
Ela tentou muitas coisas para se alegrar, mas nada funcionava, até que ela percebeu que
somente trazendo alegria de volta à terra ela poderia ser feliz.
Desde então, ela se dedicou a cuidar do campo, das plantas, da limpeza da água e fez um
esforço para que todos trabalhassem da mesma maneira.
E ela teve tanto sucesso que sua mão estava recuperando a cor e, quando o cinza
desapareceu completamente, ela se sentiu feliz novamente, e naquele instante ela se
atreveu a ver a fonte novamente.
E de longe ele podia ouvir as alegres canções dos peixes dourados, que pulavam e
dançavam nas águas cristalinas daquela fonte mágica. E assim ela sabia que a Terra estava
feliz novamente, e ele estava verdadeiramente feliz.

As aventuras de Kira.

Aline silva magalhães


Kira era uma menina muito inteligente, corajosa e destemida, tinha quatro amigos, Maria,
Luan, Julia e Kaio.
Certo dia, os convidou para uma aventura no bosque, eles iriam acampar. Marcaram o dia
e foram todos para a entrada do bosque e começaram a caminhar até chegar perto da
cachoeira onde fariam o acampamento. Mas no meio do caminho Kira percebeu que Maria
sumiu, gritaram por seu nome e ela não respondeu. Todos ficaram preocupados e
começaram a refazer o caminho na chance de encontrar Maria. Ficaram horas procurando
por ela e acamparam onde estavam, esperando Maria aparecer. Eles dormiram e quando
acordaram a comida tinha sumido, todos acharam que era uma brincadeira de Maria, só que
foram os macacos no bosque que pegaram tudo. Eles continuaram procurando por Maria,
estavam com fome e decidiram ir até a cachoeira.
Quando chegaram lá, se assustaram, pois tinha uma barraca montada. Eles se
aproximaram para pedir comida e deram de cara com Maria. Ela já estava lá esperando,
pois tinha se perdido dos amigos e conseguiu chegar na cachoeira sozinha, esperando que
eles aparecessem.
Ela os deu comida e conseguiram viver sua aventura, mesmo depois de quase ter dado
tudo errado.

A aventura
Ezequiel barbosa cristino
Há algum tempo atrás convidei alguns amigos para conhecermos um local diferente,
foram Júlia, Laiza, Matheus e eu, não conhecíamos o caminho até este local então
pedimos um UBER, para nos levar, lá percebemos que éramos os únicos estudantes do
colégio municipal.
Começamos a conversar com algumas pessoas, era uma noite de luar muito bonito e
céu bem estrelado, conversa vai, conversa vem, até que ao nos distrairmos colocaram
alguma substância em nossas bebidas.
Ao tomarmos nossas bebias percebemos algo muito estranho, mas não nos demos conta
do que poderia estar acontecendo, posteriormente começamos a sentir reações muito
estranhas, cabeça girar, estômago embrulhar, até que as meninas começaram a vomitar,
ficamos muito preocupados com o que poderia acontecer. Fomos nos distanciando da
estrada procurando o caminho de volta para nossas casas.
Já era tarde e não conseguimos chamar o UBER pois era um local bem afastado da
cidade e os motoristas não conheciam esta área.
Tentando encontrar o caminho de volta nos deparamos com alguns moradores de rua,
que muito bêbados tentaram correr atrás de nós, mas conseguimos escapar e eles não
nos encontraram, pois fomos bem ágeis e escondemos dos mesmos.
O mal estão foi se agravando e nós cada vez mais perdidos sem saber onde ir, sem onde
procurar ajuda, sem saber em quem confiar, realmente uma noite para não sair da
memória, posteriormente em uma rua sem saída, caímos em um buraco totalmente escuro
e entramos em desespero, mas com dificuldade conseguimos sair e fomos recuperando o
sentido e conseguimos achar o caminho de volta. Seguimos até um grupo de missionários
de uma igreja, explicamos a situação e eles nos orientaram para que pegássemos o
caminho certo e fomos para uma praça mais movimentada e lá conseguimos nos recuperar
totalmente, onde nos despedimos e combinamos de não sairmos mais para festas em
lugares desconhecidos.

O MEU PRIMEIRO CONTATO DE VERDADE COM A PANDEMIA !!!

EDUARDA ALEIXO BARBOSA


Hoje eu vou contar como foram os meus primeiros contatos de verdade com pandemia,
mas antes vou me apresentar rapidamente.
Meu nome é Eduarda Aleixo Barbosa tenho 15 anos de idade e moro com meus pais,
meus dois irmãos mais novos e a Lua (minha cadela/filha).
O meu primeiro contato com a pandemia foi pelo jornal, quando víamos aquela coisa
bem distante, até então eu desacreditava que aquilo fosse chegar até a nós, porque o
negócio estava lá na China.
E esse meu desacreditar foi até o primeiro Loock down em Ponte Nova, que foi o choque
porque não tínhamos ainda nenhum caso e era tudo muito desconhecido, afinal
estávamos todos em quarentena por uma doença que avançou muito rapidamente de
outros países para cá. Não sabíamos praticamente nada sobre o vírus, estávamos lutando
e nos resguardando de uma coisa e vendados, até que surgiram as medidas de proteção
um tempo depois, e o que poderíamos fazer para nos prevenirmos do vírus e isso trouxe
o uso das máscaras, álcool em gel, lavagem constante das mãos etc.
Mas durante esse período de quarentena onde as escolas pararam, trabalho de muita
gente parou e muita gente morrendo fora daqui. E era tudo muito caótico. Porém até essa
parte da história, isso tudo acontecendo, essas mortes e ver os casos, era tudo pelo jornal,
não tinha nada aqui na minha cidade ainda.
O tempo foi passando e muita coisa foi acontecendo tivemos muito memes e muitas Lives
de cantores que gostamos.
E a minha a minha cidade ainda continuava com o loock down, até que os primeiros casos
começaram, e vi que aquela realidade distante já não era distante mais, mas até então
eram poucos casos e tínhamos leito. E pouco tempo depois tudo voltou a abrir, já com
caso, eu não entendi essa lógica do porquê, quando não tinha caso fechou e quando
tínhamos casos comprovados abriu.
O tempo passou e quando foi em julho de 2020 aquele vírus que estava matando tanta
gente e tão longe estava dentro da minha casa.
Imaginem eu com irmão com bronquite, um pai com pulmão perfurado por acidente, eu
com sinusite e doença respiratória, todo mundo aqui em casa tinha risco pelo que a gente
conseguiu entender da doença, todo mundo aqui em casa poderia partir com ela.
Nós ficamos 30 dias em quarentena em casa por estarmos contaminados e sem contato
com ninguém.
Durante esses trinta dias aconteceu o aniversário do meu pai dos meus dois irmãos e a
gente comemorou eles em casa como uma doença totalmente desconhecida, meu pai na
cama com quarenta e dois graus de febre que não sediam.
Mas apesar de todas as dificuldades e de tudo que aconteceu, até hoje depois de tanto
tempo que fomos contaminados, posso agradecer primeiramente a Deus por que esse
vírus esteve dentro da minha casa e estamos todos vivos. Eu não perdi nenhum familiar
com essa doença. E sou muito grata a Deus por que eu acredito sim, tudo nessa vida
serve de aprendizado. Entretanto a situação na minha cidade está péssima não tem leitos
e o medo ainda existe apesar da vacina já está sendo aplicada.
Aprendi tanta coisa nesses dois anos de quarentena que não tenho nem dedo para digitar
tudo. Acho que já falei demais ou escrevi, é isso...

A floresta dos lordes

MARIA EDUARDA BHERING DA SILVA COURA

Há muito tempo em uma floresta, uma princesa chamada Rose, saiu com sua mãe à
rainha atrás de frutas para o rei seu pai, que estava trabalhando.

Mas ao chegar à floresta ela as recebeu com um silencio sombrio e arbustos vazios,
determinada a encontrar frutas, rose saiu de perto de sua mãe e desapareceu entre as
arvores, os chamados da rainha logo ficaram para trás enquanto a menina rose corria
sobre galhos a floresta adentro. Ao se sentir observada por olhos estranhos a rose se
lembrou das histórias de terror que a mãe contava de noite e sua garganta ficou seca.

Até que o lorde dos morcegos apareceu...

Ele a recebeu com afeto e mordeu a própria asa. E disse ele “venha, criança. Sacie sua
sede”.

Então ela bebeu o sangue viscoso e sorriu de alegria.

Ao passar por um cemitério abandonado, nuvens carregadas fecharam o céu, e o ar


ficou muito frio.

A princesa Rose tremia muito de frio.

Então um tecelão apareceu, estalou os dedos e da nevoa criou um belo vestido para a
princesa. “venha criança aqueça-se”, insistiu ele. E ela se vestiu e sorriu de alegria.

Por águas profundas e tenebrosas ela seguiu, num conveniente barco a caminho do
castelo.

Mas a fome se apossou de da Rose, e ela se entristeceu.

Então um peixe rei apareceu e ofereceu a ela uma das suas barbatanas

“venha criança, Coma o quanto quiser.” e a princesa comeu e sorriu alegre mais uma
vez.
Continuando, ela logo chegou ao coração da floresta. Um corcel de aço surgiu com um
belo adorno de ouro. E a criatura nada disse quando a princesa se aproximou...

...e pegou o que ela achou ser outro presente.

O cavalo ficou irritado e chamou os outros monstros

O terror encheu o coração de Rose quando uma nevoa encobriu as feras da floresta

De repente, uma bruxa apareceu, má, porém belíssima.

“presentes nós demos e mais você quis”, disse ela. “então mais nós pegaremos.”

Num piscar, a princesa Rose foi aprisionada em um espelho.

O rei e a rainha pais de Rose tinham passado o dia procurando por ela e enfim a
encontraram.

Com uma ira incontrolável, o rei atacou a bruxa enquanto o amor de mãe da rainha
rompia o feitiço malígno. Mas a bruxa era forte, e o pai gritou: “salve nossa filha!”.
Então a rainha fugiu com a criança Rose enquanto a floresta era consumida.

A floresta queimada continua sendo um lembrete sombrio do sacrifício do rei. Até hoje,
se qualquer criança encarar as terras chamuscadas por tempo demais, ela terá
pesadelos com o pavor de se perder ao buscar frutinhas.

POEMAS
Minha vida

MARIA EDUARDA MENDES

Minha vida pouco vivida


Cheia de histórias e fantasias
Tristezas e felicidades
Ao longo dos dias

Aprendizados e erros
Não me tornou perfeito
Vivo aprendendo
E cometendo erros
Tenho medo do futuro
E o que pode acontecer
Por isso eu vivo hoje
Sem medo de me arrepender

Ainda não sei muito


Mas posso lhe dizer
Sinto em mim que
Coisas boas,
ainda vão acontecer !

MINHA HISTÓRIA

Maria de Fátima Silva Dias


Minha vida não tem segredos
Vou contar para vocês
Nasci em uma família
Em que o sobrenome era reis

De rei não tínhamos nada


E isso podemos dizer
Mas de uma coisa tenho certeza
Foi a melhor herança
Que podíamos ter

Sei que não tínhamos nada


Nada a oferecer
Mas podíamos contar
Com um amor muito grande
Que ninguém podia deter

E isso nos transformou


Em gente integrante
Com muito orgulho
Em uma família gigante.

O QUE EU VEJO DA MINHA JANELA

Eu te espio da minha janela


MAURA ALICE
Da minha janela
Eu vejo árvores
Parece que elas
Estão bailando

Da minha janela
Eu vejo a lua
E suas companheiras
As estrelas que formam
Lindas constelações

Da minha janela
Vejo casas, prédios,
bicho, gente.
Da minha janela vejo coisas
Coisas que algumas
pessoas prestam atenção
E outras não.

A vida vista através da janela


KAWAN BAPTISTA de oliveira

O que eu vejo da minha janela


Seria uma grande parede
Algumas pessoas passando
E outras na varanda cercadas por uma rede.

O que eu vejo da minha janela


Seria alguns vasos de flores
Que são muito belas
E tem muitas cores

O que eu vejo da minha janela


Seria os meus vizinhos
Que sempre passam por ela
Devagarinho

O que eu vejo da minha janela


Seria outra janela
Com pessoas alegres
Que encanta a nossa viela
O lugar onde moro

MARIA GABRIELA DA SILVA

Da minha janela vejo bastante


pessoas circulando nas ruas,
uma movimentação bem diversificada e constante .
Passam carros, motos entre outros veículos.
Também vejo plantações e construções.
Vejo bares e mercearias.

Pessoas indo e vindo


E uma vista adorável e leve de se ver.
É muito bom viver na periferia.
Aqui não tem tristeza e nem discriminação.
Onde muitos acham que e só violência, brigas e tristeza.
Eu vejo pessoas de bom coração.

Da minha janela vejo o meu bairro


que muitos falam mal
mas ninguém sabe,
que a alegria que sinto em abrir a janela
E ver uma vista tão bela
Que por sinal todos os dias ao acordar
Faço uma oração e agradeço a Deus por tê-la
Uma paisagem que me anima dia após dia do meu viver.

Da minha janela eu vejo a vida


ANA JÚLIA
Na minha janela eu vejo o sol nascendo
no horizonte.
Vejo os meus vizinhos que eu mando um...
Bom dia!

Carros passando e crianças brincando,


Ah! Como é boa a vista da minha janela
no final do dia .
Mas na minha janela também dá para ver várias casas,

elas são um pouco triste,


mas as pessoas que moram nelas
são muito alegres.
As árvores e a natureza

deixam a vista da minha janela


sempre mais aconchegantes.
Na minha janela eu consigo ver
o melhor pôr do sol do mundo...

um olhar de esperança

PAMELLA CHRISTIE DA SILVA


Quando abro minha janela
vejo pássaros a cantar
percebo que a vida é bela
e começo a dançar.
A vida não está sendo fácil,
mas quando abro minha janela
posso respirar, pensar e imaginar
que tudo no mundo irá melhorar

Cabeça nas nuvens e um vento em mim .


Viajo pelo paraíso das paisagens
movo - me lentamente nas imagens .
E percebo que só estamos de passagem.

Encaro o céu a brilhar


me imagino a cantar
e flutuar fecho a janela devagar
paro, penso, e volto a sonhar.

COVID-19

KAUAN BAPTISTA de oliveira


Vírus mortal
Chegou no Brasil
E fez um estrago colossal

A crise no mundo
Será salva por eles
Usando máscaras e gel
Um equipamento bem simples

Anjos sem asas


Batalhando contra a doença
Criaram a vacina
E nos salvando dessa sentença

Vacinando o mundo está


Logo o vírus acabará
Quando tempo demorará?
Só Deus dirá

Graças aos profissionais contra o COVID


O mundo irá se curar
Poderemos descansar
E nos reestruturar

''CONTINUE A NADAR!"

ISADORA EMANUELLI DE SOUZA MARTINS. 210.

Em momentos de escuridão,
Sempre há aflição.
E agora como nunca,

Os médicos na linha de frente,


realizam sua profissão.
Não por obrigação,

Mas sim por afeição.


Por terem empatia ao próximo,
Lutam de coração
Por isso os médicos,
Com a ajuda do nosso Pai Celestial,
São a nossa salvação.

E em um momento tão difícil como este,


Devemos pedir que os protejam em oração.
Continuem a nadar,
Vocês estão sendo nossos campeões!
Agora mais do que nunca,
Vocês médicos realizam a sua amada e respeitada profissão.
Gratidão!
OS SUPER-HERÓIS DA SAÚDE

ANA LUIZA FERREIRA ANDRADE

Momento caótico

Tristeza sem fim

Muitas vidas perdidas

Por um vírus fatal

Levando pessoas que amamos

Com tudo isso do que estou falando?

A pandemia do CoronaVírus

Mas quem está nos defendendo?

Aí que eles surgem

Os heróis da saúde
Estão na linha de frente

Muitas vezes cansados

E bastante desgastados

Mas gratidão por num momento caótico

Ter pessoas com um propósito

Ajudar a salvar muitas vidas

Diante um governo ridículo que nem liga

Gratidão aos heróis da saúde.

A MÃO QUE CURA FERIDAS

SYNDEW DA SILVA CASTRO

Passando e acabando
Com tudo no caminho
Do que eu estou falando?
Tragédia de Brumadinho

O dia todo batalhando


Sob toda pressão
Buscando para todos
Uma vida e saúde melhor

Para o corpo doente


é necessário o médico
a palavra afetuosa
sabe curar a dor

Ser Médico...
uma vida a dar vidas a
mão que cura feridas

NOSSOS SALVADORES.

janaína Aparecida Silva do Rosário

Covid uma doença perigosa


Tirando a vida de muitos
E do nossos profissionais
Que estão combatendo na linha de frente

Dias tentando salvar vidas


Com muitas perdas e salvações
Tentando lhe dá a vida
Os profissionais se arriscam

Médicos e enfermeiros
Não desistem
No hospital resistem
Pela vida do próximo

Aqueles que estão infectados


Só estão perdendo a batalha
Com ajuda do nossos profissionais
A guerra vão ganhar
Quando essa pandemia acabar
Voltaremos tudo ao normal
Agradecendo o senhor por mais uma vitória
E os nossos guerreiros da área profissional

AGRADECIMENTO
GABRIEL CASTRO DA PAIXÃO
É lá estão eles

Na linha de frente

Trajados de branco

cuidando da gente

Limpando medicando

Dando assistência

Sempre cuidando

Com grande excelência

Merecem reconhecimento

Pois estão a nos guiar

Buscando o melhor caminho

Para a cura em todos chegar

Por fim resta

Somente agradecer

Grandes heróis
A nos defender

Estrelas cadentes

No céu a brilhar

Nos enche de orgulho

E satisfação

Muito obrigado

De todo coração.

VÍRUS fatal

ALINE SIMPLÍCIO coelho

O novo corona vírus

é um vírus fatal

Ele entrou no mundo

E nos abalou geral

é um inimigo invisível

Não temos como lutar

Só podemos pedir a Deus

Para tudo isso passar

Estamos todos no mesmo barco,

remando contra a tempestade

só nos resta pedir a Deus,


muita fé, força e coragem

Vivemos tempos difíceis,

temos que agradecer aos médicos

todo dia batalhando

Sobre o perigo

Eles só querem salvar

fazer tudo pra não ver

outra família chorar

Hoje coberto com uma máscara

Não sabemos o que fazer

se estamos tristes ou alegres

Não dá para perceber ...

Planos interrompidos

ALEXANDRE DIEGO DA SILVA DO CARMO CRUZ

Vírus fatal

Que matou muita gente

Planos interrompidos

Que tempo é esse minha gente

COVID matando
Muitas pessoas chorando

O mundo em lockdown,

onde estamos esperando

E nós estamos nos contentando

Eles estão na linha de frente

Ajudando como sempre ajudou

Salvando muita gente

Batalhando por quem já amou

A força que vem de Deus

Ajuda na vitória

Esses são os meus heróis

Que fazem parte da história

Todo dia vão para a luta

Mas nem sempre há sucesso

Agem de forma conduta

Utilizam álcool em excesso

Eles tentam vencer a pandemia

Sei que eles conseguem

Trabalham na viremia

Mas é Deus que lhes erguem


Peço a eles não desistam

Confio no potencial

Todos confiam

Importante como vocês não há igual

DE BRANCO OU DE AZUL

GABRIELLY ESTER PEREIRA

Todo dia toda hora


Eles estão de pé,
Lutando e batalhando
Pra manter a nação em pé

Seja dia ou seja noite


Eles sempre estão lá
Cuidado dos idosos e das pessoas
Sem parar

Arriscando a suas vidas


Sem saber se vão voltar,
Correndo um grande risco,
de se contaminar

Mas isso não importa


só querem vidas salvar
Merecem nosso respeito
Nossa gratidão
Pois sempre estão ali
Com oxigênio na mão
De branco ou de azul
Eles sempre estão lutando
Para salvar cada pessoa
que o corona vem pegando

Eles não são só médicos


são muito mais que isso
São os guerreiros de Deus
para ajudar no perigo.

PROTETORES DE JALECOS

LIZANDRA de Cássia Trindade Marcelino-

Foi no mês de dezembro


De dois mil e dezenove
Houve o comunicado
Que o vírus já tinha se espalhado

E o mundo todo sentiu a dor


De não ser um bom Entendedor
E o vírus veio atacando
Colocando pessoas em posição de fragilidade
Tirando tudo aquilo que foi conquistado com dignidade

E os profissionais não desistiram nem por um minuto


Ali no meio de tudo
Eles estavam cuidando de tudo
E o mundo tinha que agradecer
Por existir pessoas como eles
Capazes de enfrentar algo Impossível de se ver

ANJOS CUIDADORES

Maria Eduarda da Silva Souza

Muita gente achando que é brincadeira!


Que o vírus é de boa
Que a quarentena pode furar
Mas só quero ver quando pegar

Vamos ficar em casa se possível


se sair lavar as mãos
álcool em gel vamos passar
Para o Corona passar

Aí que eles surgem


Abrindo suas asas
médicos, enfermeiros,
pessoal da limpeza , psicólogos
e muito mais
São eles anjos cuidadores ?
estão fazendo por nós
estão arriscando as suas vidas pela gente
em vez de estarem cuidando da própria vida

arranjando uma solução para esse problema


obrigada pois muitos se sacrificaram por nós
isso é um bom exemplo de solidariedade

Vocês sem sombra de dúvidas


são os verdadeiros heróis
Estão longe de suas famílias
de seus pais, e filhos.

Isso para salvar as pessoas


Agradeço muito pela dedicação de vocês
talvez não existam palavras suficientes
para agradecer a todos os profissionais
que estão dia e noite combatendo a covid-19

TRAGÉDIA DE BRUMADINHO

NICOLLY INÁCIO GRANATO PIMENTA

Infelizmente todo mundo sente


Mesmo que não fosse com a gente
Em meio a lama o desespero clama
Sobre as vidas que haviam ali.

Dias difíceis foram esses


Nos quais muitos se sacrificaram
Ao tentar achar alguém
Na esperança de um final feliz

Muitos se arriscaram e ajudaram de bom coração


Infelizmente não tinha como
Era de uma tamanha proporção
Como ajudar então?

Mesmo sem ter muitas saídas


Continuaram a tentar achar mais vítimas no chão
Na esperança de um dia feliz
E foi assim...

Dias e Dias se passaram


E mesmo cansados deram o melhor ali
Dias sofridos e que não serão esquecidos
Principalmente pelos heróis que passaram ali

HERÓIS
JOÃO VICTTOR DE PAULA SILVA
Dentro de um ano
De pura loucura
Algumas pessoas demonstraram
Apenas sua profunda ternura

Acho incrível como ainda existem


Profissionais tão dedicados
Durante uma pandemia
Sempre ajudaram os necessitados

Com esse vírus a solta


Alguns precisam trabalhar
Mesmo com o medo
De sua saúde não aguentar
Temos como exemplo,
Os funcionários de limpeza
Todos os médicos
E outros que trabalham com destreza

Alguns querem apenas


Levar comida para mesa
Outros querem ajudar as pessoas.
O risco vale mesmo essa proeza?

Esses são os responsáveis


Por salvar várias vidas
Mesmo as deles sendo
Nem um pouco favorecidas

Então aqui está


O meu sincero agradecimento
A todos os trabalhadores
Que não pararam nesse difícil tempo

AGRADECIMENTO

LÍVIA SERRANO GONÇALVES DE SOUSA

A todos os profissionais
Meu sincero agradecimento
Que tentam ao máximo impedir
Que haja mais um falecimento.
As coisas não estão fáceis,
E isso não é brincadeira
Não fique desatento
Pois o vírus não dá bobeira.

Não vacila com esse vírus


Fique em casa por favor
Se você se contaminar
O oxigênio eles vão tentar repor.

Que essa fase passe


Que podemos descansar
Deitar no travesseiro tranquilo
E só agradecer ao orar.

E vou encerrar dizendo


Obrigada a todos de todo meu coração
Por cuidar de cada vida
Com muita dedicação

HOMENS DE JALECO

EZEQUIEL BARBOSA CRISTINO.

Se arriscando todos os dias


Vestidos em roupas, parecendo um boneco
Profissionais da saúde
Serão eles os anjos de jaleco.

Confusão e correria
Salvando vidas em hospitais
Procurando leitos e respiradores
Essa é a vida nas capitais.

Aí que esses anjos mostram seu poder


Guiados por Deus e abençoados
Lutando todos os dias
Para mulheres e homens serem salvados.

Enfermeiros que trabalham sem parar


Vestes brancas e iluminadas
Trabalhando dias e noites
Alguns com duplas jornadas

Passando por dificuldades


Pessoas entubadas
Mas os médicos lutam
Para que essas jornadas sejam finalizadas.

Calor ou frio Independente do ambiente


Eles só não querem
Ver ninguém doente.

Em meio ao perigo
Desbravando situações
Salvando vidas
Sou grato aos médicos por suas medicações.
cUIDANDO DA SAÚDE;

Ana Clara da Silva

A vida, talvez não seja tão bela


Como um mar de rosas e céu em aquarela.
Pessoas que buscam conhecimento,
Para te ajudar em qualquer momento.

Então cuide -se,


Não saia,
Não atraía,
Não aglomere
E não desespere.

Hospitais cheios! Sem equipamentos,


Mas há Pessoas com o conhecimento
E desempenho para te ajudar a todo mundo.
Desde o médico ao auxiliar de limpeza
Eles são os heróis! Olha, que beleza!!!!

A vida é um sopro

Pedro Henrique darc

A vida é um sopro

A vida é um trem bala

Sem freios e sem parada

O tempo é cruel e impiedoso

Não vemos o tempo passar


Mais sabemos que ele passa

Nunca sabemos quando vai ser nosso

Últimos dias de vida

Estamos passando por um momento difícil

Não podemos nos abraçar

Nos beijar coisas simples do dia a dia

Hoje não podemos fazer mais

Valorize, exalte, homenageie

Os heróis, os anjos enviados por Deus


Nossos queridos médicos (a), enfermeiros(a)

Nossos profissionais da saúde


Que arriscam todos os dias suas vidas
Para salvar diversas outras

Que deixam o acolhimento da família para


Acolher e cuidar de outras pessoas
Nossos verdadeiros heróis
Os profissionais da saúde

AMANTES DA PROFISSÃO

BRUNO CÉSAR MIGUEL MONTEIRO

Nesse terrível momento que estamos


Uma verdadeira história de terror
Mortes, fome, sofrimento e dor
Famílias destruídas, que já estão sem chão

Só que ainda assim


Há pessoas que se arriscam
Por amarem sua profissão
Deixam tudo de lado, para poder ajudar

Médicos, enfermeiros, pessoas da limpeza


Todos juntos, com o mesmo desejo
De servir e ajudar os enfermos
Verdadeiros amantes de sua profissão

Mesmo quando tudo isso passar


Teremos grandes ensinamentos
Mesmo estando distante, e por menor que seja o seu gesto
Sua ajuda sim, é muito importante.

Surto da COVID

MARIA DE FÁTIMA SILVA DIAS

Foi em dois mil e dezenove


Que tudo começou
O surto da Covid
Chegou e nos assustou

Pensávamos que fosse breve


Como se fosse uma greve
Mas o vírus se estendeu
Levando os amigos como a neve

Foi tudo muito assustador


Aguiçando assim o horror
Muitos deixaram as famílias
Provocando uma grande dor

Hoje findando o dois mil e vinte e um


Há uma grande esperança nos corações
Mas uma nova cepa surgindo
Trazendo novas emoções...

Covid vai embora


É o que queremos dizer
Pois toda a população
Ainda anseia viver!

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