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SUMÁRIO
Ol‡ pessoal, tudo bem?
Na aula de hoje, vamos estudar a segunda parte das organiza•›es
administrativas, que comporta as empresas pœblicas, as sociedades de
economia mista e as funda•›es pœblicas.
Vamos ˆ aula, aproveitem!
Conceito
Empresa pública (EP):
“são pessoas jurídicas de direito privado, integrantes da Administração Indireta do
Estado, criadas por autorização legal, sob qualquer forma jurídica adequada a sua
finalidade, para que o Governo exerça atividades gerais de caráter econômico ou,
em certas situações, execute a prestação de serviços públicos”.
1
Carvalho Filho, 2014, p. 500.
Criação e extinção
Atividades desenvolvidas
Regime jurídico
Imunidade tributária
2
RE 407.099/RS. No mesmo sentido: RE 354.897/RS, RE 398.630/SP, ACO 765/RJ, e outros; quando a Corte
destacou que a EBCT “é prestadora de serviço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado, motivo
por que está abrangida pela imunidade tributária recíproca”.
3
RE 363.412/BA.
4
RE 580.264 RS.
Bens
Falência
5
RE 220.906 DF.
Prescrição
Licitações e contratações
6
Art. 1º As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação
contra a Fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados
da data do ato ou fato do qual se originarem.
d
Controle e supervisão ministerial
b) composi•‹o do capital; e
Forma jurídica
7
Carvalho Filho, 2014, p. 513.
Gabarito: errado.
8
Súmula 517 do STF: “As sociedades de economia mista só têm foro na Justiça Federal, quando a União intervém
como assistente ou opoente” (grifos nossos).
FUNDAÇÕES PÚBLICAS
Conceito
9
Di Pietro, 2014, p. 507.
Natureza jurídica
Criação e extinção
Atividade
12
PLC 92/2007.
Regime jurídico
Imunidade tributária
Prerrogativas processuais
Regime de precatórios
Patrimônio
Licitações e contratos
Foro competente
13
Lembrando que a ADI 2.135/DF declarou inconstitucional, liminarmente, a redação do art. 39, caput, da CF,
dada pela EC 19/1998, com efeitos ex nunc. Dessa forma, a partir da decisão do STF, voltou a vigorar o regime
jurídico único para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas.
14
Alexandrino e Paulo, 2011, p. 61.
15
Carvalho Filho, 2014, p. 534.
16
RE 127.489/DF.
17
Carvalho Filho, 2014, p. 536.
18
CC 77/DF.
19
CC 16.397/RJ.
20
Carvalho Filho, 2014, p. 535.
QUESTÕES EXTRAS
21
Lembrando que o STF entende que a autorização para criação de subsidiárias ou para a participação em
empresa privada depende de autorização “em lei”, podendo ser até mesmo uma autorização genérica na lei que
autorizar a instituição da empresa estatal (ADI 1.649/DF).
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REFERÊNCIAS
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19ª Ed. Rio de
Janeiro: Método, 2011.
ARAGÃO, Alexandre Santos de. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 31ª Ed. São Paulo:
Malheiros, 2014.
BARCHET, Gustavo. Direito Administrativo: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27ª Edição. São Paulo: Atlas,
2014.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. “Personalidade judiciária de órgãos públicos”. Salvador:
Revista Eletrônica de Direito do Estado, 2007.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27ª Edição. São Paulo: Atlas, 2014.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 10ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.
MEIRELLES, H.L.; ALEIXO, D.B.; BURLE FILHO, J.E. Direito administrativo brasileiro. 39ª Ed. São
Paulo: Malheiros Editores, 2013.