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MANAUS - AM
2019
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FACULDADE LA SALLE
MANAUS - AM
2019
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 4
1.1 Título ................................................................................................................. 4
1.2 Autores .............................................................................................................. 4
1.3 Professor Orientador ......................................................................................... 4
1.4 Curso ................................................................................................................. 4
1.5 Área de Concentração ....................................................................................... 4
1.6 Linha de Pesquisa ............................................................................................. 4
1.7 Duração da Pesquisa ........................................................................................ 4
1.8 Instituição Envolvida .......................................................................................... 5
2 OBJETIVO ........................................................................................................... 5
2.1 Tema ................................................................................................................. 5
2.2 Delimitação do Tema ........................................................................................ 5
2.3 Formulação do Problema .................................................................................. 5
2.4 Hipótese ............................................................................................................ 5
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 5
4 OBJETIVOS ......................................................................................................... 6
4.1 Objeto Geral ...................................................................................................... 6
4.2 Objetivos Específicos ........................................................................................ 6
5 METODOLOGIA .................................................................................................. 6
6 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................ 7
7 ESTRUTURA ....................................................................................................... 13
8 CRONOGRAMA ................................................................................................... 13
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 13
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1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 TÍTULO
Importunação Sexual (Art. 215-A, do Código Penal), uma Novatio Legis in Mellius, frente ao
Crime de Estupro de Vulnerável (Art. 217-A) no que tange ao Ato Libidinoso.
1.2 AUTORES
1.4 CURSO
Bacharelado em Direito
Direito Penal
Início: 01/03/2019
Término: 14/06/2019
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Faculdade La Salle
2 OBJETIVO
2.1 TEMA
Esta pesquisa tem por finalidade realizar uma análise quanto ao conflito aparente de normas
penais descritas nos Art. 215-A e Art. 217-A, ambos do Código penal Brasileiro, no que tange
a prática do Ato Libidinoso contra vulnerável.
2.4 HIPÓTESE
O legislador inseriu no Código Penal Brasileiro dois delitos com as mesmas elementares de
sua definição legal. Isso abre caminho para variadas interpretações e a Lei deve sempre trazer
segurança jurídica e clareza para regulamentar a vida e conduta em sociedade.
3 JUSTIFICATIVA
Este trabalho é de grande relevância para profissionais do Direito e estudantes que atuam com
o Direito Penal para o melhor entendimento do que é a violência sexual praticada contra
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vulnerável. Considerando que esta encontra-se inserida num cenário de escalada da violência,
permitindo que os mesmos possam obter melhor compreensão sobre o assunto.
4 OBJETIVOS
Analisar se existe conflito de normas penais entre os Art. 215-A (Importunação Sexual) e Art.
217-A (Estupro de Vulnerável), ambos do Código penal Brasileiro, quando praticado Ato
Libidinoso contra vulnerável.
5 METODOLOGIA
Segundo Cervo e Bervian (1983, p.23), “nas ciências, entende-se por método o conjunto de
processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração da verdade”,
sendo assim este estudo apresentará o método dedutivo, que analisa todos os aspectos e
destaca o que contribuiu para o trabalho.
Em termos de técnica, será utilizada a pesquisa bibliográfica, onde de acordo com Vergara
(2003) apud Callado e Almeida (2005, p.44), é o tipo de pesquisa sistemática elaborada: “com
base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material
acessível ao público em geral, onde fornece instrumentos analíticos para qualquer outro tipo
de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma”.
Em relação à coleta de dados, esta será realizada por meio de: a) pesquisa bibliográfica em
livros, artigos publicados, dicionários, códigos de regulamentação, jurisprudência e em
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6 REFERENCIAL TEÓRICO
O processo de criação de lei penal é complexo e exige certos procedimentos legais. Como nos
lembra Estefam, “O processo de elaboração das leis penais dá-se, como não poderia deixar de
ser, em absoluto respeito aos procedimentos formais estabelecidos na Constituição Federal”.
Segue, ainda, os critérios gerais preconizados na Lei Complementar n. 95/98. (ESTEFAM,
2018).
Esses critérios são chamados pela doutrina de princípio da legalidade. Preconizado pelo artigo
5º, II, da CF/88, o Código Penal brasileiro adotou o princípio da Legalidade como se vê
notadamente no caput do art. 1º do CP com redação idêntica à do artigo 5º, XXXIX da carta
Magna, onde se lê que “não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia
cominação legal” (CF, art. 5º, II; CP, art. 1º).
A lei válida é apta a produzir efeitos. O efeito que interessa a esse estudo é o efeito da lei
penal no tempo. Nucci observa que “quando falamos de Lei Penal no Tempo, devemos
lembrar que em regra aplica-se a lei vigente à época dos fatos (tempus regit actum) ”. A
exceção é a Extratividade, ou seja, a possibilidade de aplicação de uma lei a fatos ocorridos
fora do âmbito de sua vigência (NUCCI, 2019).
Existem princípios que regem a Extratividade da Lei Penal, também chamada de direito
intertemporal, e que procuram resolver as questões que naturalmente surgem com a sucessão
das leis penais no tempo. A doutrina elenca esses princípios como Irretroatividade e
Extratividade da Lei Penal.
Roberto Bitencourt salienta que a irretroatividade da lei penal é consagrada pelo art. 1º do
Código Penal e no art. 5º, XXXIX, da Constituição Federal. Segundo ele, a irretroatividade é
uma “regra dominante em termos de conflito de leis penais no tempo”. Diz-se irretroatividade
o fato de a lei penal não alcançar fatos anteriores ao seu período de vigência (BITENCOURT,
2018).
O artigo 5°, XL da CF/88 enuncia, como regra geral, que "a lei penal não retroagirá, salvo
para beneficiar o réu”. Dessa forma, temos de forma excepcional, a possibilidade de a lei
penal movimentar-se no tempo, o que é elencado pela doutrina como Extratividade da Lei
Penal. Rogério Sanches faz uma importante ponderação, ele diz que “a Extratividade deve ser
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A nova Lei 13.718/18 introduziu modificações importantes na seara dos crimes contra a
dignidade sexual, revogando o Art. 61 da lei de contravenções e tipificando a conduta desta
como crime através da nova redação dada pelo Art. 215-A do Código Penal, que introduz em
nosso ordenamento jurídico o crime de importunação sexual, consistente em: “Praticar contra
alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou
a de terceiro”. A pena é de reclusão de um a cinco anos, se o ato não constitui crime mais
grave.
Deste modo, a Lei 13.718/18 revoga a contravenção penal do Art. 61 do Decreto-lei 3.688/41
(importunação ofensiva ao pudor). Não se pode falar, no entanto, em abolitio criminis relativa
à contravenção, pois estamos, na verdade, diante do princípio da continuidade normativo-
típica que “significa a manutenção do caráter proibido da conduta, porém com o
deslocamento do conteúdo criminoso para outro tipo penal. A intenção do legislador, nesse
caso, é que a conduta permaneça criminosa” (SANCHES, 2016).
Ao tipificar a conduta do Art. 217-A do CP, a intenção do legislador foi tutelar a dignidade
sexual de vulneráveis. Dignidade, para Ingo Wolfgang Sarlet, seria a “garantia de condições
existenciais mínimas para uma vida saudável”. (SARLET, 2009). Por isso o Estado tem a
tutela da liberdade sexual, visto que a mesma está sujeita a atos libidinosos.
De acordo com Cavalcante, “o ato libidinoso consiste em praticar ato de cunho sexual capaz
de gerar no sujeito a satisfação de seus desejos sexuais, para sua própria lascívia”
(CAVALCANTE, 2018). A intervenção do legislador foi criar a lei visando a proteção de
pessoas que por vezes são tocados ou tem suas genitais esfregadas sem seu consentimento, o
que a doutrina chama de froutterismo. Dessa forma, o bem jurídico tutelado é a liberdade
sexual.
Para o Direito Penal, o estupro de vulnerável consiste na prática de ter conjunção carnal ou
praticar ato libidinoso contra menor de 14 anos, pessoa com enfermidade ou deficiência
mental, ou por qualquer outro motivo não possa oferecer resistência. Vale ressaltar que o
crime é caracterizado mesmo que não aja violência ou grave ameaça. Sobre esse tema o STJ
editou a súmula 593 que define o estupro de vulnerável e cita como irrelevante o eventual
consentimento da vítima ou sua experiência sexual anterior.
Acerca da Importunação sexual, e para entendermos melhor do que trata o Art. 215 - A do
Código Penal, temos que abordar a antiga concepção na qual se enquadrava esse crime, antes
considerado apenas uma contravenção. A importunação sexual era tratada como uma
transgressão atenuada, as famosas: cantadas invasivas, beijo roubado, passar a mão, “encoxar”
dentro de transportes públicos. A jurisprudência evoluiu para atender os anseios e
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necessidades da sociedade com base nos crescentes registros dos crimes antes tidos como
“Crimes Sexuais de menor potencial ofensivo”. Dessa forma a importunação sexual antes tida
como contravenção penal, passou a ser crime com a edição da Lei 3.718 de 24 de setembro de
2018, que alterou o Código Penal para, entre outras modificações, tipificar o crime de
importunação sexual. O novo tipo penal está inserido no Art. 215-A, cuja redação incrimina a
conduta daquele que “praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o
objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro”, atribuindo-se pena de um a cinco
anos de reclusão, se o ato não constituir crime mais grave.
A nova lei trouxe consigo um aparente conflito entre os Art. 215- A (Importunação sexual) e
Art. 217- A (Estupro de vulnerável) do Código Penal.
Em artigo publicado, Carlos Eduardo Rios do Amaral explica o porquê a nova lei nos remete
essa sensação de incerteza na hora de aplicar o código penal:
Importunação Sexual
Art. 215-A. Praticar contra alguém e sem a sua anuência
ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria
lascívia ou a de terceiro:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o ato não
constitui crime mais grave.
Estupro de vulnerável
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato
libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
Em artigo publicado, Carlos Eduardo Rios do Amaral diz que temos no Código Penal dois
delitos com as mesmas elementares em sua definição legal abrindo margem para a livre
escolha de seu intérprete.
Recentemente, com base na lei 13.718/18 a 6° turma do Superior Tribunal de Justiça
concedeu ordem de ofício para readequar a classificação do tipo penal por superveniência de
lei penal mais benéfica ao réu.
No caso concreto (Processo: AgRg no REsp 1.730.341), o Tribunal de Justiça do Estado do
Paraná reconheceu que o réu abordou a vítima, interceptou sua passagem, e passou a mão em
seu seio e cintura. Contudo, considerou que tal conduta não configuraria o delito de estupro, e
classificou-o para a contravenção penal do Art. 65 do decreto-lei 3.688/41. Considerando, ao
julgar o recurso do MP/PR, entendeu caracterizado o delito de estupro.
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Em análise do processo e contra essa decisão, a ministra do STJ Laurita Vaz afirmou que,
“não obstante a correção da decisão agravada, nesse ínterim, sobreveio a publicação da Lei n.º
13.718 de 24 de setembro 2018, no DJU de 25/09/2018, que, entre outras inovações, tipificou
o crime de importunação sexual, punindo-o de forma mais branda do que o estupro, na forma
de praticar ato libidinoso”. No caso dos autos, pela descrição da conduta apurada pelas
instâncias ordinárias, não houve violência ou grave ameaça, o que se aplica na prática à
conduta descrita na nova legislação, mais branda e, portanto, de aplicabilidade retroativa”.
(Processo: AgRg no Resp 1.730.341).
No caso narrado acima temos a descrição da aplicação na pratica da novatio legis in melius
sendo aplicada num processo envolvendo maiores de 18 anos. Porém, quando passamos a
falar na possibilidade da aplicação dessa nova lei num caso envolvendo um menor de 14 anos,
trazemos à tona uma discussão que é controversa no direito penal brasileiro, a vulnerabilidade
do menor de 14 anos ser absoluta ou relativa. Acerca desse ponto o Superior Tribunal de
Justiça editou a Súmula 593 que tem a seguinte redação:
Com base nesse dispositivo é indiscutível sua interpretação literal de que qualquer prática
sexual com menor de 14 anos configurará o crime de estupro de vulnerável previsto no artigo
217-A do Código Penal:
Podemos destacar que, mesmo antes da edição da Súmula 593, os Tribunais de Justiça dos
Estados já vinham se posicionando no sentido de optarem pela vulnerabilidade absoluta do
menor de 14 anos quando da prática sexual, ainda que consentida, sendo, portanto,
posicionamentos majoritários e não absolutos.
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Essa lide e aparente conflito entre as normas deve ser dirimido pelo Supremo Tribunal
Federal na sua 1ª turma durante o julgamento do HC 134.591 que corre em segredo de justiça.
O caso concreto é de um homem condenado por beijar de língua uma criança de cinco anos de
idade, onde o mesmo a levou para uma região erma para praticar o ato caracterizado como
libidinoso.
O relator do Habeas Corpus, ministro Marco Aurélio, implementava a ordem com
reclassificação para a contravenção penal, decisão do Tribunal de Justiça que foi reformada
no STJ. No julgamento da apelação, o TJ/SP entendeu que a conduta figuraria a contravenção
penal do Art. 65 do decreto-lei 3.688/45. Já na Corte Superior, a condenação foi na pena
mínima aplicável ao crime de estupro de vulnerável, de oito anos, como havia determinado o
juízo de 1º grau.
O ministro Luís Roberto Barroso apresentou voto-vista denegando a ordem, mas propondo a
sua concessão de oficio para que o juízo de 1º grau aplique ao caso o artigo 215-A do CP, que
passou a prever o crime de importunação sexual. O ministro Barroso considerou a solução
dada pela 6ª turma do STJ em caso semelhante, que readequou a classificação do crime de
estupro considerando a superveniência de lei penal mais benéfica ao réu, justamente, o crime
de importunação sexual. Partindo da premissa de que o réu praticou ato libidinoso diverso de
conjunção carnal, o ministro concluiu que essa nova figura típica da importunação é mais
adequada ao caso concreto, aplicando-a retroativamente: “Não se trata de fazer retroagir a lei
penal incriminadora. No caso, o que se cuida, o ato praticado pelo paciente, inicialmente
passível de enquadramento no artigo 217-A do Código Penal, com pena que varia entre 8 e 15
anos, passou a ser incriminado para condutas menos invasivas de forma mais branda pelo
crime de importunação sexual, cuja pena varia de 1 a 5 anos. (...) A lei mais proporcional
permite aqui que se dê uma apenação de forma melhor. ” (Processo: HC 134.591 - STF).
O ministro Alexandre de Moraes, por sua vez, manteve o voto divergente de indeferimento da
ordem que já havia proferido: “Não é caso aqui de retroatividade de lei benéfica. São tipos
penais absolutamente diversos e as próprias elementares do artigo 215 - A demonstra isso. (...)
O artigo 215-A não quis transformar ato libidinoso diverso da conjunção carnal em tipo
menos grave. Ele criou um novo tipo, um tipo que não exige nenhuma participação ativa da
vítima. Este é o tipo penal: praticar contra alguém, não com alguém. Praticar contra alguém e
sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lasciva. ” (Processo:
HC 134.591 - STF).
A ministra Rosa Weber, mesmo sem proferir o seu voto acrescentou que tinha dificuldade em
aplicar a nova lei no caso de vulnerável, uma criança: “sem liberdade alguma de opção”, “e o
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ato envolve um contato físico, um beijo de língua; é muito forte, é diferente de um ato
obsceno, de um apalpar”. (Processo: HC 134.591 - STF). O ministro Luiz Fux pediu vista do
processo e a ministra Rosa Weber aguardará para proferir o seu voto.
7 ESTRUTURA
8 CRONOGRAMA
Mês
Fases Etapas Tempo
Março Abril Maio Junho
Formação da Equipe X
Escolha do Tema e Campo de Estudo X
1º 01/03 até 13/03
Escolha do Orientador X
Inscrição no Trabalho Interdisciplinar X
Delimitação do Tema e do Problema X
14/03 até 21/03
Produção dos Objetivos Geral e Específico X
2º 1º Assessoramento de TI 22/03 X
Estabelecimento da Metodologia até 29/03 X
Prévia do Referencial Teórico até 05/04 X
Entrega do Referencial Teórico e Prévia do Projeto até 19/04 X
3º Correção do Tema e Objetivos até 26/04 X
2º Assessoramento de TI 02/05 X
Correção Geral do Projeto até 24/05 X
4º
3º Assessoramento de TI 29/05 X
5º Entrega do Trabalho Interdisciplinar 05/06 X
6º Apresentação do Trabalho Interdisciplinar 10/06 até 14/06 X
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Amaral, C. R. (Abril de 2019). Lei 13.718 que tipifica a importunação sexual é novatio
legis in mellius? Fonte: JUS:https://jus.com.br/artigos/69460/lei-13-718-que-tipifica-a-
importunacao-sexual-e-novatio-legis-in-mellius
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Bitencourt, C. (2018). Tratado de Direito Penal - Parte Geral - 24ª Edição. São Paulo:
Saraiva.
Cunha, R. S. (2019). Manual de Direito Penal - Parte Especial - 11ª Edição. São Paulo:
JusPodivm.
Cunha, R. S. (2019). Manual de Direito Penal - Parte Geral - 7ª Edição. São Paulo:
JusPodivm.
Cunha, R. S. (Abril de 2019). STJ aplica Lei 13.718/18 em crime sexual cometido sem
violência nem ameaça. Fonte: Meu Site Jurídico:
https://meusitejuridico.editorajuspodivm.com.br/2018/10/25/stj-aplica-lei-13-71818-em-
crime-sexual-cometido-sem-violencia-nem-ameaca/
Estefam, A., & Gonçalves, V. E. (2018). Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - 7ª
Edição. São Paulo: Saraiva.
Garcez, W. (Abril de 2019). Lei 13.718/18: a importunação sexual agora é crime! Fonte:
JUS: https://jus.com.br/artigos/69697/lei-13-718-18-a-importunacao-sexual-agora-e-crime
Migalhas. (Abril de 2019). Lei sobre importunação sexual retroage para beneficiar réu
acusado de estupro. Fonte:
Migalhas:https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI289915,51045-
Lei+sobre+importunacao+sexual+retroage+para+beneficiar+reu+acusado+de
Nucci, G. (2019). Curso de Direito Penal - Parte Geral - 3ª Edição. Rio de Janeiro: Forense.