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Extinsão das tartarugas

argumentos:

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Argumento n°1:

- Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/tartarugas-ameacadas-de-extincao/#:~:text=Em%20todas
%20as%20partes%20do,e%20aquecimento%20global%2C%20entre%20outras.

- Titulo: Tartarugas ameaçadas de extinção

- Assunto: O Fundo para a Conservação de Tartarugas (TCF) divulgou a relação de 25 espécies desse
quelônio que estão sob risco de extinção. A lista inclui dois quelônios da América do Sul, um da América
do Norte, um da América Central, 12 da Ásia, três da ilha de Madagascar, dois da África do Sul, dois dos
Estados Unidos, dois da Austrália e um do Mediterrâneo. O Brasil conseguiu ficar de fora da lista de
espécies criticamente ameaçadas graças a políticas de conservação bem-sucedidas, envolvendo vários
setores da sociedade. “A menos que se trabalhe com um alarme de emergência, muitas outras espécies
vão ter a mesma sorte que o Solitário George, único sobrevivente das tartarugas Abingdon das Ilhas
Galápagos”, diz Rick Hudson, co-diretor da Aliança para a Conservação das Tartarugas da União Mundial
para a Natureza.

Em todas as partes do planeta as tartarugas estão cada vez mais ameaçadas pela exploração humana e
pelas pressões relacionadas ao desenvolvimento. As causas incluem a destruição e fragmentação de
hábitats, o comércio clandestino de animais, espécies invasoras e aquecimento global, entre outras. O
TCF precisa de US$ 5,6 milhões para implementar um Plano de Ação Global que prevê a criação de
tartarugas em cativeiro, pesquisas nas áreas mais afetadas, programas sustentáveis de captura e
programas educativos para populações locais.-

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Argumento n°2

-Fonte: https://www.tamar.org.br/interna.php?cod=100

-Titulo: Ameaça de Extinção

-Assunto: As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil estão ameaçadas de extinção,
segundo critérios do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de extinção (ICMBio/MMA) e da
União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN): tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta),
tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), tartaruga-verde
(Chelonia mydas) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea).
Até o início dos anos 80, a caça e coleta de ovos interrompiam o ciclo de vida das tartarugas marinhas.
Hoje, após décadas de atividades da Fundação Projeto Tamar nas áreas prioritárias de desova, esta
ameaça se tornou muito rara. Entretanto, as cinco espécies que desovam no litoral brasileiro seguem
expostas a uma variedade de atividades humanas.

Nas praias onde ocorrem desovas de tartarugas, a destruição do habitat pela ocupação desordenada do
litoral, a iluminação artificial / fotopoluição e o trânsito de veículos nas praias de desova, seguem
dificultando o processo de reprodução e nascimento das tartaruguinhas. No mar, a captura incidental na
pesca, a poluição em suas variadas formas (principalmente resíduos sólidos e químicos) e as mudanças
climáticas podem afetar as tartarugas marinhas ao longo de todo seu ciclo de vida.

As espécies ameaçadas de extinção, animais ou vegetais, são aquelas em risco de desaparecer em um


futuro próximo. Incontáveis espécies já se extinguiram nos últimos milhões de anos devido a causas
naturais, como mudanças climáticas e incapacidade de adaptação a novas condições dos habitats que
ocupam. O ser humano tem acelerado decisivamente este processo de extinção de espécies, destruindo
habitats, explorando desordenadamente os recursos naturais e introduzindo espécies exóticas (vindas de
outros locais). Essas e outras atitudes provocam declínio das espécies em taxas jamais observadas na
história da humanidade.

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Argumento n°3:

Fonte: https://gq.globo.com/um-so-planeta/noticia/2021/06/dados-luta-tartarugas-marinhas-
brasil.html#:~:text=%E2%80%9CS%C3%B3%20esse%20ano%20registamos%20mais,contato%20com
%20o%20ser%20humano.

Titulo: O que os dados dizem sobre a luta das tartarugas marinhas no Brasil

Assunto: Na noite de 16 de fevereiro deste ano, uma fêmea da espécie tartaruga-de-couro, gigante que
pode ultrapassar os 2 metros de comprimento, foi vista tentando botar ovos em Itanhaém, Litoral Sul de
São Paulo. A tentativa, frustrada pelos flashes das câmeras de curiosos, foi repetida 15 dias depois no
Praião, a 800 metros de distância do ponto de desova inicial e, passados mais 12 dias, uma terceira vez
na praia do Satélite, distante 2 km da segunda etapa. A maratona do animal chama a atenção por um
detalhe: “Esta não é uma região de desova da espécie”, explica o veterinário Rodrigo Valle, coordenador
geral do Instituto Biopesca.

Há coisa de cinco anos atrás, um episódio como esses em Itanhaém seria um ponto separado,
investigado por institutos e autoridades locais, que poderia ou não motivar estudos mais amplos. Hoje,
no entanto, o caso da tartaruga-de-couro faz parte de uma trama de informações que engloba 10
municípios costeiros, grupos como o Biopesca e Tamar, além de polícias ambientais e guardas costeiras
espalhadas do Sul ao Sudeste. Trata-se do Projeto de Monitoramento de Praias (PMP), o maior programa
do tipo no mundo, criado em 2009 e que mantém olhar diário sobre cerca de 3 mil km de costa
brasileira. Organizado pela Petrobrás em conjunto com iniciativas nacionais e locais, ele engloba o
resgate, necropsia, reabilitação e soltura de mamíferos, tartarugas e aves marinhas - além do registro
digitalizado de toda essa movimentação.

O PMP da Bacia de Santos, onde Rodrigo trabalha, é o mais recente deles - criado em 2015 e gerido com
a ajuda do Biopesca, ele engloba os municípios de Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Cinco
anos é tempo o bastante para começar a entender o impacto humano sobre as espécies de tartarugas
marinhas no local. “Só esse ano registamos mais de 100 tartarugas, 60% delas tartarugas verdes”, diz
Rodrigo, “95% encontramos já sem vida, e mais de 70% sofrendo de alguma interação antrópica”,
conclui. Em resumo, 7 entre cada 10 tartarugas locais têm a saúde impactada pelo contato com o ser
humano.

Poluição, claro, é um dos grandes problemas, em particular no caso das tartarugas verdes, donas de
hábitos mais costeiros. “Ela está mais próxima da gente, e também tem um comportamento oportunista,
de comer tudo que pareça comida”, explica o biólogo José Henrique Becker, coordenador técnico da
Fundação Projeto Tamar em São Paulo e que também atua na Bacia de Santos. “Ela acaba ingerindo
grandes quantidades de plástico, e o que a gente observa é que é uma ingestão continuada, do plástico
mais variado possível”, lamenta.

Outro elemento de risco é a pesca. Ainda que os pontos de ação do PMP costumam trabalhar
diretamente com pescadores, o emprego de redes de pesca, parte do cotidiano dessas comunidades,
significa que a prática pesqueira não é exatamente precisa. Isso resulta tanto na retirada acidental de
tartarugas da água quanto no fenômeno chamado de ‘pesca fantasma’, que é quando os animais acabam
presos em redes já abandonadas por pescadores. “Ao longo de 30 anos,a gente teve a oportunidade de
resgatar 12 mil tartarugas pescadas acidentalmente. Isso dá ideia do tamanho do problema”, diz
Henrique.O Brasil é lar de cinco espécies de tartarugas marinhas, todas em risco de extinção. A essa
altura do campeonato você já deve ter visto aquelas cenas dramáticas dos pequenos filhotinhos lutando
pela vida nas areias até chegar à água de sua praia de origem. Mas o que é fácil de se esquecer é que, se
não importunada pela ação humana, a tartaruga marinha já adulta encontra poucos predadores naturais
no oceano - e, portanto, membros dessas espécies podem viver por décadas. Esse fato significa que,
para PMPs mais jovens como a de Rodrigo e Henrique, nem sempre o registro digitalizado e protocolado
serve. Pegue o exemplo da tartaruga-de-couro encontrada em Itanhaém: ainda é um mistério porque ela
escolheu desovar na região. “Estamos encaminhando amostra para identificação genética na tentativa de
entender a que população ele pertence”, explica o veterinário do Instituto Biopesca. Mas uma das
hipóteses, segundo o especialista, é que ela seja “um indivíduo que nasceu na região e está retornando”.
Para confirmar uma informação dessas, sua equipe depende da história oral de moradores antigos da
região, assim como recortes de jornal de 30 ou 40 anos atrás.

Dados coletados pelos PMPs ajudam comunidades a tomarem medidas que diminuam a fatalidade sobre
essas espécies. Em Ubatuba, por exemplo, pescadores são instruídos a lançar as redes de pesca ao cair
da noite e retirá-las no início da manhã seguinte, após ser observado que 80% das capturas acidentais de
tartarugas verdes ocorrem durante o dia.
Como de praxe quando o assunto é dado, nem sempre tudo é emocionante. Desovas incomuns como a
de fevereiro deste ano também foram vistas no Paraná e Rio Grande do Sul. “Desde 2004 a gente tem
observado ninhos esporádicos de tartaruga cabeçuda e verde no Litoral Norte de São Paulo. Essas
desovas têm ocorrido de forma ocasional, mas não são tão raras quanto parecem”, diz Henrique, do
Projeto Tamar. Por outro lado, os números oferecem espaço de sobra para grandes mistérios - como é o
caso da diminuição de tartarugas verdes observadas na Baía de Santos (costumavam ser 80 ou 90% dos
registros anuais, mas agora esse número vem caindo para 60% desde 2017). “É muito difícil a gente
encontrar uma explicação para essa questão porque as tartarugas vêm de origem muito distintas - do
Espírito Santo, da África, Caribe, Suriname e Venezuela. Uma mudança aqui pode ser consequência de
um problema em qualquer uma dessas áreas”, explica o biólogo.

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Argumento n°4:

Fonte: https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/40-milhoes-nao-nascem-em-40-dias.htm

Titulo: 40 milhões não nascem em 40 dias

Assunto: Três anos de planejamento foram necessários para que o sonho de alguns estudantes fosse
realizado. Com a criação do Projeto Tamar em 1980, esses estudantes, agora formados, trabalharam por
mais dois anos em um levantamento, do Oiapoque ao Chuí, para localizar as principais praias de
reprodução das tartarugas marinhas. Finalmente em 1982, com a implantação das primeiras bases (Praia
do Forte/BA, Pirambu/SE e Regência/ES) e já com o nosso apoio, nasceram os primeiros dois mil filhotes
de tartarugas marinhas protegidos.

Atualmente, o Projeto Tamar/Fundação Pró-Tamar está presente em 26 localidades, distribuídas em


áreas prioritárias de desova, alimentação, migração e descanso. A cada temporada reprodutiva, o
número de filhotes que nasce nas praias monitoradas pelo Projeto passa de 2 milhões, além de muitas
tartarugas que são protegidas e salvas da captura incidental na pesca. Estudos científicos mostram que
as populações de tartarugas marinhas no Brasil estão se recuperando.

No litoral de Sergipe, são monitorados cerca de 125 km de praia através de três bases: Abais, Pirambu e
Ponta dos Mangues. A tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) é a espécie predominante que desova na
região. Tem-se observado um maior volume de desovas, fato associado ao crescimento do número de
tartarugas fêmeas adultas que foram sendo recrutadas ao longo dos anos. Outro importante resultado
está associado à reocupação de algumas áreas. Algumas praias da Bahia que ainda não tinham sido
associadas à preferência das olivas hoje registram desovas em maiores proporções. E, por fim, além do
aumento e da reocupação, as olivas também expandiram o período de reprodução. Desovas que
antigamente eram registradas apenas entre quatro e seis meses já são observadas ao longo de todos os
meses do ano.

O fundador do Projeto Tamar, Guy Marcovaldi, lembra que uma equipe, formada por pescadores,
moradores locais, oceanógrafos, biólogos, engenheiros de pesca, veterinários formam uma rede de
trabalho contínuo para o Brasil atingir esses resultados. “Em breve o Tamar vai completar 40 anos e
atingir a marca de 40 milhões de tartarugas marinhas protegidas. Podemos inclusive dizer que a
tartaruga de número 40 milhões já existe e navega em uma viagem transcontinental rumo às praias
brasileiras. Mas é importante lembrar que a cada mil tartarugas que nascem, apenas uma ou duas
sobrevivem e completam seu ciclo de vida. Ainda há muito a fazer para livrar esses animais da ameaça
de extinção”, diz Marcovaldi.

Para celebrar essas conquistas, no dia 18 de setembro, às 20h30, no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju
(SE), o Projeto Tamar, com nosso patrocínio e o apoio do Governo do Estado de Sergipe, através da
Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe, vão realizar e oferecer gratuitamente ao público, o
evento intitulado “Concerto às Tartarugas Marinhas”. A Orquestra Sinfônica de Sergipe, regida pelo
maestro Guilherme Mannis, irá apresentar três movimentos compostos pelo maestro Luciano Calazans
em referência às três espécies: Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente), Caretta caretta (tartaruga-
cabeçuda) e Lepidochelys olivacea (tartaruga-oliva), além de outras programações musicais. “A Sinfonia
Quelônica é a tradução do ciclo de vida das espécies de tartarugas marinhas que desovam em nossa
costa. Cada movimento representa um estado em que as tartarugas desovam” explica Calazans.

Sobre o Projeto Tamar

O Projeto Tamar começou em 1980 a proteger as tartarugas marinhas no Brasil. A Fundação Pró-Tamar
executa a maior parte das ações descritas no PAN - Plano de Ação Nacional para a Conservação das
Tartarugas Marinhas no Brasil do ICMBio/MMA. O Projeto Tamar trabalha na pesquisa, proteção e
manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no país, todas ameaçadas de extinção:
tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-verde
(Chelonia mydas), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea).
Protege cerca de 1.100 quilômetros de praias e está presente em 26 localidades, em áreas de
alimentação, desova, crescimento e descanso das tartarugas marinhas, no litoral e ilhas oceânicas dos
estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São
Paulo e Santa Catarina.

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Argumento n°5
Fonte: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/pesquisadores-da-ufpr-registram-maior-indice-de-
mortalidade-de-tartarugas-marinhas-do-mundo/

Titulo: Pesquisadores da UFPR registram maior índice de mortalidade de tartarugas marinhas do mundo

Assunto: A alta incidência de encalhes de tartarugas marinhas nos estados do Sul e Sudeste do Brasil foi
estudada por pesquisadores de pelo menos sete universidades do Brasil e do exterior, além de institutos
de pesquisa e organizações não-governamentais de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A pesquisadora
Camila Domit, do Centro de Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná (CEM/UFPR) e o pós
doutorando Mauricio Cantor (CEM/UFPR) fizeram parte do grupo de pesquisa, que recentemente
publicou um artigo com dados alarmantes no ICES Journal of Marine Science. O estudo, intitulado High
incidence of sea turtle stranding in the southwestern Atlantic Ocean compartilha alta ocorrência de
encalhe de tartarugas marinhas e a preocupação com a mortalidade e constantes ameaças as diferentes
espécies das águas brasileiras.

O estudo gerou dados a partir de 12 571 animais, de cinco espécies – com destaque para a tartaruga–
verde, com mais de 90% da incidência. Também foram localizadas Caretta caretta, Eretmochelys
imbricata, Lepidochelys olivacea e Dermochelys coriacea. A maioria delas foram encontradas já mortas
(90, 6%) e em idade juvenil (96,3%). A equipe estudou a ocorrência espaço-temporal e aspectos da
história de vida das tartarugas marinhas em uma região pouco analisada.

No caso das tartarugas–verde, a situação é preocupante, já que elas levam 20 anos para começarem a se
reproduzir e estão morrendo, em média, entre dois e dez anos de idade. “As ações que fazemos hoje
terão impacto somente em dez, vinte anos, por isso é necessário aliar pesquisa, com gestão e com o
envolvimento da sociedade para garantir a conservação das tartarugas marinhas“, justifica.

O encalhe das tartarugas foi monitorado de 24 de agosto de 2015 a 24 de agosto de 2017, ao longo de
1040 km de litoral no litoral sul e sudeste do Brasil. Aquelas que eram resgatadas vivas (9,4%) foram
encaminhadas para centros de reabilitação, incluindo o localizado na UFPR. As demais foram
necropsiadas em laboratórios distribuídos nos centros de pesquisa e universidades.

De acordo com a pesquisadora, os números de encalhes são mais altos em regiões com atividades
pesqueiras. “A interação das tartarugas com a pesca é um fator muito importante, o que nos leva a
questionar como trabalhar com o manejo e ordenamento desta atividade.

É preciso achar uma proposta que claramente inclua a questão econômica e social, garantindo que as
populações que dependem dessas atividades também não sejam expostas a vulnerabilidades“, diz.
A pesquisadora acredita que se deve trabalhar medidas que priorizem, em termos de políticas de
conservação, a justiça sociambiental, conciliando as atividades da população com a preservação dos
animais. “Este artigo é um aviso com relação a grande mortalidade, uma das maiores do mundo, e a
necessidade de processos de gestão imediatos,. As tartarugas marinhas são globalmente classificadas
como ameaçadas de extincão“, lembra. De acordo com ela, os dados da pesquisa podem indicar boas
direções para que se avalie medidas de mitigação e se planeje ações de conservação.

Nós pelos Oceanos

Além de atuarem como frente de pesquisa no conhecimento de tudo o que é relacionado ao mar e seu
entorno, pesquisadores do CEM estão articulando ações para popularizar os oceanos. O projeto “Nós
pelos Oceanos” foi lançado no último sábado, por uma rede colaborativa que reúne alunos e professores
do Programa de Pós-Graduação em Sistemas Costeiros e Oceânicos (PGSISCO). A iniciativa promove um
desafio nas redes sociais.

As informações estão sendo publicadas no perfil do Instagram @nospelosoceanos. O objetivo é destacar


a importância do oceano, sensibilizando a sociedade quanto ao desenvolvimento sustentável de recursos
marinhos e para a manutenção de um oceano saudável. A divulgação das ciências do mar em linguagem
acessível é um dos pilares da iniciativa, que também está ligada à “Década do Oceano”, da Organização
das Nações Unidas, prevista para durar de 2021 a 2030.

O desafio dos 30 dias pelo Oceano foi lançado nesta segunda, também pelo Instagram, em inglês e
português. A ideia é estimular os usuários a compartilharem imagens, músicas, reportagens e atitudes
que podem prejudicar o Oceano. Por meio da hashtag #nospelosoceanos, os participantes também
devem desafiar seus amigos, marcarem páginas que discutem o assunto e até fazerem ou citarem
poemas relacionados à temática.

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